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2012 - Faculdade de Ciências e Letras - Unesp

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UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA<br />

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

DISCIPLINAS MINISTRADAS PELO DEPARTAMENTO DE<br />

ANTROPOLOGIA, POLÍTICA E FILOSOFIA<br />

Unida<strong>de</strong> Universitária: <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>de</strong> Ciências e <strong>Letras</strong><br />

Curso: Ciências Sociais<br />

Modalida<strong>de</strong>: Bacharelado/ Licenciatura<br />

Departamento Responsável: Antropologia, Política e Filosofia<br />

I<strong>de</strong>ntificação da Disciplina<br />

Código: APF9039<br />

Nome da Disciplina: ANTROPOLOGIA BRASILEIRA<br />

Seqüência Aconselhada: 6º semestre (3º ano/2º sem.)<br />

( X ) Semestral ( ) Anual<br />

( X ) Obrigatória ( ) Optativa ( ) Estágio<br />

Pré-requisito: APF9853-Fundamentos d o Evolucionismo<br />

Co-requisito: Não há<br />

Créditos: 05 Carga Horária total: 75 h/a (sempre múltiplo <strong>de</strong> 15)<br />

Teórica: 60 h/a Prática: 15 h/a<br />

Número máximo <strong>de</strong> alunos por turma: (no caso das disciplinas optativas)<br />

Objetivos<br />

O curso terá como objetivo principal a apresentação e discussão da produção antropológica<br />

brasileira. Para tanto, problematizaremos as temáticas que constituíram a nossa tradição<br />

antropológica - como raça, mestiçagem, sincretismo, contatos culturais -; percorreremos a trajetória<br />

do conceito <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> nacional e introduziremos a produção da antropologia urbana no Brasil.


Conteúdo Programático<br />

UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA<br />

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

O pensamento <strong>de</strong> Sérgio Buarque <strong>de</strong> Holanda.<br />

A contribuição <strong>de</strong> Gilberto Freyre.<br />

Heranças culturais e matrizes étnicas.<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

Elementos histórico-culturais para a formação da cultura brasileira.<br />

O conceito <strong>de</strong> nação no território antropológico.<br />

O “Nacional” como o “Popular”.<br />

Raça, nação e etnia.<br />

Unida<strong>de</strong> e diversida<strong>de</strong>.<br />

Relativismo cultural à brasileira.<br />

Novos objetos <strong>de</strong> estudo antropológicos.<br />

Principais influências da antropologia urbana no Brasil.<br />

A metrópole e suas tribos.<br />

Conceitos e ferramentas antropológicos na reflexão sobre a cida<strong>de</strong>.<br />

Metodologia <strong>de</strong> Ensino<br />

O curso está organizado em 3 módulos, sendo cada um fechado com três seminários realizados em<br />

torno das temáticas discutidas. Aulas expositivas, discussões em sala <strong>de</strong> aula e exibição <strong>de</strong> filmes<br />

serão os principais recursos utilizados.<br />

Bibliografia<br />

BARTH, F. Ethnic group and boundaires. The social organization of cultural difference. Bergen-Oslo:<br />

Universitets Forlaget, 1975.<br />

CARDOSO DE OLIVEIRA, R. Etnia e estrutura social. São Paulo: Pioneira, 1976.<br />

CARDOSO DE OLIVEIRA, R. Enigmas e soluções. Rio <strong>de</strong> Janeiro/Fortaleza: Tempo Brasileiro/UFCE,<br />

1983.<br />

DA MATTA, R. Carnavais, malandros e heróis. Rio <strong>de</strong> Janeiro, Zahar, 1978.<br />

FREYRE, G. Casa Gran<strong>de</strong> e Senzala. São Paulo, Ed. Record,<br />

FRUGOLI JR, H. São Paulo: espaços públicos e formas <strong>de</strong> interação social. São Paulo, SESC/Marco


Zero, 1995.<br />

UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA<br />

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

HOLANDA, S. B. Raízes do Brasil. São Paulo, Cia das <strong>Letras</strong>, 1997.<br />

MARTÍN-BARBERO, J. Dos meios às mediações: comunicação, cultura e hegemonia. Rio <strong>de</strong> Janeiro,<br />

Ed. UFRJ, 1997.<br />

MAGNANI, J.G.C.& TORRES, L. DE LUCCA (orgs) Na metrópole. Textos <strong>de</strong> antropologia urbana. S.<br />

Paulo, EDUSP, 1996.<br />

ORTIZ, R. Cultura brasileira e i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> nacional. São Paulo, Brasiliense, 1986.<br />

RUBEN, G. R. Teoria da i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong>: uma crítica. Anuário antropológico, Rio <strong>de</strong> Janeiro: Tempo<br />

Brasileiro, 1986.<br />

Complementar:<br />

BURKE, P. Cultura popular na ida<strong>de</strong> mo<strong>de</strong>rna. São Paulo, Cia das <strong>Letras</strong>, 1999.<br />

CANDIDO, A. (Org.) Sérgio Buarque <strong>de</strong> Holanda e o Brasil. São Paulo, Ed. Fundação Perseu Abramo,<br />

1998.<br />

CANDIDO, A. Os parceiros do Rio Bonito. São Paulo, Duas Cida<strong>de</strong>s/Ed.34, 2001, 9ª edição.<br />

CORRÊA, M. As ilusões da liberda<strong>de</strong>: a escola <strong>de</strong> Nina Rodrigues e a antropologia no Brasil.<br />

Bragança Paulista, EDUSF, 1998.<br />

MAGNANI, J.G. Festa no pedaço. S. Paulo, Hucitec, 1998, (2ª edição).<br />

OLIVEN, R. G. A Antropologia <strong>de</strong> grupos urbanos. Vozes, Petrópolis, 1987.<br />

SCHWARZ, R. Ao vencedor as batatas. 3.ed. São Paulo: Duas Cida<strong>de</strong>s, 1988.<br />

VELHO, G. (org) O fenômeno urbano. Rio <strong>de</strong> Janeiro, Ed. Guanabara, 1987.<br />

ZALUAR, A. A máquina e a revolta. São Paulo, Brasiliense, 1985.<br />

Critérios da avaliação <strong>de</strong> aprendizagem e ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> recuperação<br />

Participação ativa em sala <strong>de</strong> aula, seminários coletivos e trabalho escrito individual.<br />

Ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> recuperação: Trabalho individual ou prova substitutiva.<br />

Ementa<br />

I<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong>s contemporâneas, socieda<strong>de</strong> nacional e formas <strong>de</strong> resistência étnico-cultural.<br />

Unida<strong>de</strong> Universitária: <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>de</strong> Ciências e <strong>Letras</strong>


Curso: Ciências Sociais<br />

UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA<br />

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

Modalida<strong>de</strong>: Bacharelado/ Licenciatura<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

Departamento Responsável: Antropologia, Política e Filosofia<br />

I<strong>de</strong>ntificação da Disciplina<br />

Código: APF9020<br />

Nome da Disciplina: ANTROPOLOGIA ESTRUTURAL<br />

Seqüência Aconselhada: 5º semestre 3º ano/1º sem.)<br />

( X ) Semestral ( ) Anual<br />

( X ) Obrigatória ( ) Optativa ( ) Estágio<br />

Pré-requisito: APF9853-Fundamentos d o Evolucionismo<br />

Co-requisito: Não há<br />

Créditos: 05 Carga Horária total: 75 h/a (sempre múltiplo <strong>de</strong> 15)<br />

Teórica: 60 h/a Prática: 15 h/a<br />

Número máximo <strong>de</strong> alunos por turma: (no caso das disciplinas optativas)<br />

Objetivos<br />

O curso visa apresentar e discutir a contribuição do paradigma estruturalista <strong>de</strong> Clau<strong>de</strong> Lévi-Strauss,<br />

e sua ênfase à lógica da produção simbólica, a partir da sua crítica ao mo<strong>de</strong>lo dualista cartesiano <strong>de</strong><br />

conhecimento, focalizando-o <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o contexto <strong>de</strong> sua emergência e seus fundamentos teóricos até<br />

os questionamentos mais recentes a respeito das lacunas do mo<strong>de</strong>lo estrutural, diante dos<br />

problemas contemporâneos que <strong>de</strong>safiam a compreensão antropológica, em face dos quais se<br />

constróem novos e distintos mo<strong>de</strong>los teóricos que reincorporam à análise o sujeito e a história. A<br />

reflexão almejada toma como base uma seqüência <strong>de</strong> textos <strong>de</strong> Lévi-Strauss, cuja leitura é<br />

complementada pela <strong>de</strong> outros autores, em diálogo com ele.


UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA<br />

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

Conteúdo Programático<br />

1. Contexto <strong>de</strong> emergência do pensamento estrutural. Seus fundamentos filosóficos e a crítica ao<br />

sujeito cartesiano.<br />

1.1. A busca dos universais do espírito humano – o alargamento da razão como projeto<br />

antropológico – a construção <strong>de</strong> uma etnologia simbólica e universalista.<br />

1.2. A socieda<strong>de</strong> como linguagem – a eficácia simbólica e as estruturas <strong>de</strong> comunicação da<br />

cultura.<br />

2. Temas e problemas centrais do paradigma estruturalista.<br />

2.1. A relação entre natureza e cultura e o parentesco: a proibição do incesto e a teoria da<br />

aliança.<br />

2.2. A estrutura como mo<strong>de</strong>lo formal: mo<strong>de</strong>los lingüísticos, mo<strong>de</strong>los estruturais e sua<br />

transponibilida<strong>de</strong> social e histórica.<br />

2.3. Sincronia e diacronia.<br />

2.4. O pensamento selvagem: ciência do concreto.<br />

2.5. Do parentesco ao mito. O <strong>de</strong>senvolvimento da análise estrutural: transformação, permuta,<br />

mediação. As Mitológicas.<br />

3. Pensamento estruturalista: crises e críticas. O “pós-estruturalismo” e seus <strong>de</strong>sdobramentos.<br />

Metodologia <strong>de</strong> Ensino<br />

Aulas expositivas, seminários, leituras dirigidas, instrumentos audiovisuais complementares.<br />

Bibliografia<br />

BACKÈS-CLEMENT, Catherine. 1971. “Antropologia e Psicanálise” in GODELIER, Maurice et alli.<br />

Antropologia Ciência das Socieda<strong>de</strong>s Primitivas Lisboa. Edições 70, pp. 211-238.<br />

BOURDIEU, Pierre. 1983. “Esboço <strong>de</strong> uma Teoria da Prática” in ORTIZ, Renato. Pierre Bourdieu. São<br />

Paulo. Ática, pp. 46-81.<br />

CARDOSO DE OLIVEIRA, Roberto. 1997. “As Categorias do Entendimento na Formação da<br />

Antropologia” in Sobre o Pensamento Antropológico. Rio <strong>de</strong> Janeiro. Tempo Brasileiro, pp. 27-48.


UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA<br />

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

DOSSE, François. 1994. História do Estruturalismo. Campinas. Ed.Unicamp.<br />

DUMONT, Louis.<br />

. Deux théories d’anthropologie sociale, 1ª e 3ª partes.<br />

GEERTZ, Clifford. 1989. El Antropologo como Autor. Barcelona. Paidos, pp. 35-58.<br />

GODELIER, Maurice. 1973. Horizontes da Antropologia. Lisboa. Edições 70, cap. III.<br />

LEACH, Edmund. 1973. As Idéias <strong>de</strong> Lévi-Strauss. São Paulo. Cultrix.<br />

LÉVI-STRAUSS, Clau<strong>de</strong> & ERIBON, Didier. 1990. De Perto e <strong>de</strong> Longe. Rio <strong>de</strong> Janeiro. Nova<br />

Fronteira.<br />

LÉVI-STRAUSS, Clau<strong>de</strong>. 1974. “Introdução: A Obra <strong>de</strong> Marcel Mauss” in MAUSS, Marcel. Sociologia<br />

e Antropologia. São Paulo. EPU/EDUSP, vol. 1.<br />

LÉVI-STRAUSS, Clau<strong>de</strong>. 1954. “Como se faz o etnógrafo” in Tristes Trópicos. São Paulo. Ed.<br />

Anhembi.<br />

LÉVI-STRAUSS, Clau<strong>de</strong>. 1976. Antropologia Estrutural Dois. Rio <strong>de</strong> Janeiro. Tempo Brasileiro.<br />

LÉVI-STRAUSS, Clau<strong>de</strong>. 1985. Antropologia Estrutural I. Rio <strong>de</strong> Janeiro. Tempo Brasileiro.<br />

LÉVI-STRAUSS, Clau<strong>de</strong>. 1986. O totemismo hoje. Lisboa: Edições 70.<br />

LÉVI-STRAUSS, Clau<strong>de</strong>. 1989. O Pensamento Selvagem. Campinas. Papirus.<br />

LÉVI-STRAUSS, Clau<strong>de</strong>. 1991. O Cru e o Cozido. Mitológicas I. São Paulo. Brasiliense.<br />

LÉVI-STRAUSS, Clau<strong>de</strong>. 1993. História <strong>de</strong> Lince. São Paulo: Companhia das <strong>Letras</strong>.<br />

LÉVI-STRAUSS, Clau<strong>de</strong>. 2005. Do mel às cinzas. Mitológicas II. São Paulo: Cosac & Naify.<br />

MERLEAU-PONTY, Maurice. 19 . “De Mauss a Clau<strong>de</strong> Lévi-Strauss” in Merleau-Ponty. São Paulo. Ed.<br />

Abril, col. Os Pensadores.<br />

SARTRE, Jean Paul. 1978. “Questão <strong>de</strong> Método” in Sartre. São Paulo. Ed. Abril, col. Os Pensadores.<br />

SARTRE, Jean Paul. 1986. A Conferência <strong>de</strong> Araraquara. São Paulo. Paz e Terra/Ed.UNESP.<br />

TODOROV, Tzvetan. 1989. Nous et les Autres. Paris. Seuil, pp. 81-109.<br />

Critérios da avaliação <strong>de</strong> aprendizagem e ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> recuperação<br />

Provas individuais e trabalhos: resenhas e relatórios <strong>de</strong> seminários. A participação em sala <strong>de</strong> aula,<br />

em seminários e <strong>de</strong>mais ativida<strong>de</strong>s propostas, <strong>de</strong>ve fazer parte da avaliação do aluno.<br />

Ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> recuperação: Trabalho individual.<br />

Ementa


UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA<br />

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

Análise sistemática e crítica do estruturalismo <strong>de</strong> Clau<strong>de</strong> Lévi-Strauss. Avaliação das ressonâncias na<br />

produção teórica brasileira e nas tentativas <strong>de</strong> construção <strong>de</strong> uma Antropologia Geral.


UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA<br />

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

Unida<strong>de</strong> Universitária: <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>de</strong> Ciências e <strong>Letras</strong><br />

Curso: Ciências Sociais<br />

Modalida<strong>de</strong>: Bacharelado/ Licenciatura<br />

Departamento Responsável: Antropologia, Política e Filosofia<br />

I<strong>de</strong>ntificação da Disciplina<br />

Código: APF9861<br />

Nome da Disciplina: ANTROPOLOGIA SOCIAL E CULTURAL<br />

Seqüência Aconselhada: 3º semestre (2º ano/1º sem.)<br />

( X ) Semestral ( ) Anual<br />

( X ) Obrigatória ( ) Optativa ( ) Estágio<br />

Pré-requisito: APF9853-Fundamentos d o Evolucionismo<br />

Co-requisito: Não há<br />

Créditos: 05 Carga Horária total: 75 h/a (sempre múltiplo <strong>de</strong> 15)<br />

Teórica: 60 h/a Prática: 15<br />

h/a<br />

Número máximo <strong>de</strong> alunos por turma: (no caso das disciplinas optativas)<br />

Objetivos<br />

O curso preten<strong>de</strong> circunscrever um conjunto <strong>de</strong> questões, teorias e conceitos produzidos por autores<br />

clássicos da antropologia, abordando as escolas estrutural-funcionalista inglesa e culturalista norteamericana.<br />

Paralelamente ao trabalho <strong>de</strong> contextualizar os autores selecionados para o curso, em<br />

termos da tradição intelectual a que estão filiados, a leitura dos clássicos <strong>de</strong>verá também iluminar a<br />

discussão <strong>de</strong> problemas atuais da disciplina.


Conteúdo Programático<br />

UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA<br />

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

. Breve introdução: teorias antropológicas e o conceito <strong>de</strong> cultura e <strong>de</strong> socieda<strong>de</strong>.<br />

. A Antropologia norte-americana e o conceito <strong>de</strong> cultura.<br />

. O estrutural-funcionalismo britânico.<br />

. Magia, religião e parentesco nas socieda<strong>de</strong>s primitivas.<br />

Metodologia <strong>de</strong> Ensino<br />

Aulas expositivas, discussões <strong>de</strong> textos, seminários <strong>de</strong> pesquisa, apresentação <strong>de</strong> ví<strong>de</strong>os.<br />

Bibliografia<br />

BENEDICT, Ruth. Padrões <strong>de</strong> cultura. Lisboa: Edições Livros do Brasil, s/d.<br />

BENEDICT, Ruth. O crisântemo e a espada. São Paulo: Ed. Perspectivas, 2002.<br />

BOAS, Franz. Antropologia Cultural. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2004.<br />

CARDOSO DE OLIVEIRA, Roberto (org.) A Antropologia <strong>de</strong> Rivers. Campinas: Ed. Unicamp, 1991.<br />

CARDOSO DE OLIVEIRA, Roberto. Sobre o pensamento antropológico. Rio <strong>de</strong> Janeiro:Tempo<br />

brasileiro, 1997.<br />

EVANS-PRITCHARD, E. E. Bruxaria, oráculos e magia entre os Azan<strong>de</strong>. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Zahar, 1978.<br />

EVANS-PRITCHARD, E. E. Os Nuer. São Paulo: Perspectiva, 1978.<br />

FIRTH, Raymond. Nós, os Tikopias. São Paulo: Edusp, 1998.<br />

FORTES, M. & EVANS-PRITCHARD, E.E. Sistemas políticos africanos. Lisboa: Fundação Calouste<br />

Gulbenkian, [1940] 1981.<br />

GUIA PRÁTICO DE ANTROPOLOGIA. (Preparado por uma Comissão do Real Instituto <strong>de</strong> Antropologia<br />

da Grã-Bretanha e da Irlanda). São Paulo: Cultrix, 1971.<br />

LEACH, Edmund. Repensando a antropologia. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1974.<br />

LEACH, Edmund. Sistemas políticos da Alta Birmânia. São Paulo: Edusp, 1996.<br />

MALINOWSKI, Bronislaw. A vida sexual dos selvagens. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Francisco Alves, 1973.<br />

MALINOWSKI, B. Os argonautas do Pacífico oci<strong>de</strong>ntal. São Paulo: Abril Cultural, 1978. (Coleção Os<br />

Pensadores).<br />

MALINOWSKI, Bronislaw. Crime e Castigo na socieda<strong>de</strong> selvagem. Brasília: Ed. UNB, 2003.


UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA<br />

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

MEAD, M. Sexo e temperamento. São Paulo: Perspectiva, 1969.<br />

RADCLIFFE-BROWN, A. R. O método comparativo em Antropologia Social. In: MELATTI, J. C. (Org.).<br />

Radcliffe-Brown. São Paulo: Ática, 1978. (Coleção Gran<strong>de</strong>s Cientistas Sociais).<br />

RADCLIFFE-BROWN, A.R. Estrutura e função na socieda<strong>de</strong> primitiva. Petrópolis: Vozes, 1973.<br />

RADCLIFFE-BROWN, A.R. & FORDE, Daryll. Sistemas políticos africanos <strong>de</strong> parentesco e casamento.<br />

Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, [1950] 1982 .<br />

Bibliografia Complementar<br />

GEERTZ, Clifford. Obras e vidas. O antropólogo como autor. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Ed. UFRJ, 2002.<br />

PERRONE-MOISÉS, Beatriz. Conflitos recentes, estruturas persistentes: notícias do Sudão. Revista <strong>de</strong><br />

Antropologia v.44 n.2 São Paulo 2001.<br />

VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo & BENSAQUEN DE ARAÚJO, Ricardo. Romeu e Julieta e a origem do<br />

estado. In: Gilberto Velho (org.) Arte e Socieda<strong>de</strong>. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Zahar, 1977.<br />

Critérios da avaliação <strong>de</strong> aprendizagem e ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> recuperação<br />

Seminários, relatório <strong>de</strong> pesquisa, provas individuais e coletivas.<br />

Ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> recuperação: Prova substitutiva.<br />

Ementa<br />

Apresentar as escolas <strong>de</strong> antropologia social britânica e cultural norte-americana.


UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA<br />

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

Unida<strong>de</strong> Universitária: <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>de</strong> Ciências e <strong>Letras</strong><br />

Curso: Ciências Sociais<br />

Modalida<strong>de</strong>: Bacharelado/ Licenciatura<br />

Departamento Responsável: Antropologia, Política e Filosofia<br />

I<strong>de</strong>ntificação da Disciplina<br />

Código: APF9012<br />

Nome da Disciplina: CAPITALISMO E DEMOCRACIA NO PENSAMENTO POLÍTICO<br />

DO SÉCULO XX<br />

Seqüência Aconselhada: 4º semestre (2º ano / 2º sem.)<br />

( X ) Semestral ( ) Anual<br />

( X ) Obrigatória ( ) Optativa ( ) Estágio<br />

Pré-requisito: APF9894-Teoria do Estado Mo<strong>de</strong>rno<br />

Co-requisito: Não há<br />

Créditos: 05 Carga Horária total: 75 h/a (sempre múltiplo <strong>de</strong> 15)<br />

Teórica: 60 h/a Prática: 15 h/a<br />

Número máximo <strong>de</strong> alunos por turma: (no caso das disciplinas optativas)<br />

Objetivos<br />

A disciplina tem como objetivo analisar os fenômenos políticos e sociais, típicos do século XX,<br />

<strong>de</strong>rivados da emergência das massas, das organizações coletivas e da luta por direitos sociais, e pela<br />

regulação política da economia.<br />

Conteúdo Programático<br />

Parte 1<br />

Karl Polanyi: a gran<strong>de</strong> transformação<br />

A social-<strong>de</strong>mocracia como um fenômeno histórico e a revolução keynesiana.<br />

Temas, problemas e trajetórias do Welfare State.<br />

Democracia competitiva e Welfare State.<br />

Max Weber: Estado, burocracia e racionalização.<br />

Política e trabalho. Gramsci: americanismo e fordismo.<br />

Transformações na economia capitalista e a crise do Welfare State.<br />

Parte 2<br />

Pensamento político liberal no século XX: Karl Popper, Friedrich A. Hayek, Public Choice e Isaiah<br />

Berlin.


UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA<br />

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

Justiça, Indivíduo e comunida<strong>de</strong> no pensamento político contemporâneo: John Rawls, Robert Nozick,<br />

Michael Walzer e Charles Taylor.<br />

Metodologia <strong>de</strong> Ensino<br />

Aulas expositoras, aulas dialogadas, seminários e trabalhos em pequenos e gran<strong>de</strong>s grupos.<br />

Bibliografia<br />

BUCHANAN., MCORMICK., TOLLISON. El Analisis Economico <strong>de</strong> lo Político - Lecturas sobre la Teoria<br />

<strong>de</strong> la Elección Pública. Madrid: Instituto <strong>de</strong>l Estudios Económicos, 1984.<br />

BUCHANAN., TULLOCK. El Cálculo <strong>de</strong>l Consenso - Fundamentos Lógicos <strong>de</strong> la Democracia<br />

Constitucional. Madrid: Espasa- Calpe, 1980.<br />

CHELO, H. Charles Taylor: i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong>, comunida<strong>de</strong> e bem comum. In: Pensamento Político<br />

Contemporâneo. Lisboa: Bertrand Editora, 2004.<br />

ESPING-ANDERSEN, G. As três economias políticas do Welfare State. Lua Nova, n°24, 1991.<br />

FURTADO, C. Transformação e crise na economia mundial. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Paz e Terra, 1987.<br />

GRAMSCI, A. Ca<strong>de</strong>rno 22 (1934): Americanismo e fordismo. Ca<strong>de</strong>rnos do Cárcere. Rio <strong>de</strong> Janeiro,<br />

Civilização Brasileira, 2001, vol.4.<br />

GRAY, J. Isaiah Berlin. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Difel, 2000.<br />

HAYEK, F. O Caminho da Servidão. São Paulo: Globo, 1977.<br />

HAYEK, F. Os Fundamentos da Liberda<strong>de</strong>. Brasília: Unb; São Paulo: Visão, 1983.<br />

KING, D. O Estado e as estruturas sociais <strong>de</strong> bem-estar. Novos Estudos, Cebrap, n° 22, 1988.<br />

NOZICK, R. Anarquia, Estado e Utopia. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1991.<br />

OFFE, C. A <strong>de</strong>mocracia contra o Estado do bem-estar In Capitalismo <strong>de</strong>sorganizado. São Paulo,<br />

Brasiliense, 1989.<br />

OFFE, C. A <strong>de</strong>mocracia partidária competitiva e o Welfare State Keynesiano: fatores <strong>de</strong> estabilida<strong>de</strong><br />

e <strong>de</strong>sorganização. In Problemas estruturais do Estado capitalista. Rio <strong>de</strong> Janeiro, Tempo Brasileiro,<br />

1984.<br />

POLANYI, K. A gran<strong>de</strong> transformação. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Campus, 2000.<br />

POPPER, K. A socieda<strong>de</strong> aberta e seus inimigos. Belo Horizonte: Itatiaia/São Paulo: USP, vol. 1 e 2,<br />

1974.<br />

PRZEWORSKI, A. Capitalismo e Social-Democracia. São Paulo: Companhia das <strong>Letras</strong>, 1989.<br />

RAWLS, J. Uma Teoria da Justiça. São Paulo: Martins Fontes, 2002.<br />

STRAUSS, L. y CROPSEY, J. Historia <strong>de</strong> la filosofía política. México: Fondo <strong>de</strong> Cultura Económica,<br />

1992.<br />

SZMRECSÁNY, T. (Org.). Keynes. São Paulo: Ática, 1978.<br />

WALZER, M. Da Tolerância. São Paulo: Martins Fontes, 1999.<br />

WEBER, M. Essência, pressupostos e <strong>de</strong>senvolvimento da dominação burocrática. Economia e<br />

Socieda<strong>de</strong>. Ensaios <strong>de</strong> sociologia compreensiva. Brasília: Editora UNB, 1994.


UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA<br />

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

WEBER, M. Parlamentarismo e governo na Alemanha reor<strong>de</strong>nada. Petrópolis: Vozes, 1993.<br />

Critérios da avaliação <strong>de</strong> aprendizagem e ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> recuperação<br />

A avaliação será contínua e efetuada por meio <strong>de</strong> leituras, provas e trabalhos escritos no <strong>de</strong>correr<br />

dos semestres. Serão igualmente consi<strong>de</strong>rados o envolvimento e a participação do aluno nas<br />

ativida<strong>de</strong>s como um todo.<br />

Ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Recuperação: Trabalho escrito e entrevista com o docente.<br />

Ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Prática como Componente Curricular<br />

A ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Prática como Componente Curricular (PCC) está ligada a um trabalho junto a escolas<br />

<strong>de</strong> ensino médio nas quais serão apresentados DVD’s produzidos pela CPFL em parceria com a TV<br />

Cultura, cuidadosamente selecionados para fornecer material <strong>de</strong> conteúdo para contribuir com a<br />

ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> formação e <strong>de</strong> reflexão entre os alunos da re<strong>de</strong> pública. A partir da seleção do tema e<br />

do material <strong>de</strong> apoio, a dinâmica <strong>de</strong>sta ativida<strong>de</strong> se divi<strong>de</strong> em dois momentos:<br />

1- Constituição <strong>de</strong> grupos com 4 ou 6 alunos cada um, que <strong>de</strong>verão se preparar previamente,<br />

assistindo o DVD, formulando questões, comentários, solicitando esclarecimentos aos<br />

professores/orientadores, <strong>de</strong> forma a explorar todas as potencialida<strong>de</strong>s da temática em foco.<br />

2. O grupo <strong>de</strong> alunos apresenta o DVD na escola, atuando como uma espécie <strong>de</strong> grupo mo<strong>de</strong>rador,<br />

suscitando questões e ampliando a percepção dos estudantes da re<strong>de</strong> pública.<br />

Ementa<br />

Análise das teorias explicativas acerca da emergência do fenômeno das massas na política e suas<br />

conseqüências no âmbito da administração do Estado, dos partidos políticos e das estruturas <strong>de</strong><br />

bem-estar social.<br />

Unida<strong>de</strong> Universitária: <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>de</strong> Ciências e <strong>Letras</strong><br />

Curso: Ciências Sociais<br />

Modalida<strong>de</strong>: Bacharelado/ Licenciatura<br />

Departamento Responsável: Antropologia, Política e Filosofia


Código: APF9870<br />

UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA<br />

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

I<strong>de</strong>ntificação da Disciplina<br />

Nome da Disciplina: ESCOLA FRANCESA DE ANTROPOLOGIA<br />

Seqüência Aconselhada: 4º semestre (2º ano/2º sem.)<br />

( X ) Semestral ( ) Anual<br />

( X ) Obrigatória ( ) Optativa ( ) Estágio<br />

Pré-requisito: APF9853-Fundamentos d o Evolucionismo<br />

Co-requisito: Não há<br />

Créditos: 05 Carga Horária total: 75 h/a (sempre múltiplo <strong>de</strong> 15)<br />

Teórica: 60 h/a Prática: 15<br />

h/a<br />

Número máximo <strong>de</strong> alunos por turma: (no caso das disciplinas optativas)<br />

Objetivos<br />

O curso preten<strong>de</strong> abordar <strong>de</strong> maneira circunstancial os principais <strong>de</strong>bates da escola francesa <strong>de</strong><br />

antropologia fundada por Émile Durkheim. O conceito <strong>de</strong> socieda<strong>de</strong> e seus <strong>de</strong>sdobramentos na<br />

produção teórica <strong>de</strong> pensadores como Marcel Mauss, Robert Hertz e Henri Hubert.<br />

Conteúdo Programático<br />

1. O conceito <strong>de</strong> socieda<strong>de</strong><br />

2. A religião como um sistema<br />

3.O sacrifício<br />

4. A dádiva<br />

5. A noção <strong>de</strong> pessoa e as técnicas do corpo<br />

Metodologia <strong>de</strong> Ensino<br />

Aulas expositivas, discussões <strong>de</strong> textos, seminários <strong>de</strong> pesquisa, apresentação <strong>de</strong> ví<strong>de</strong>os.


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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

Bibliografia<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

DURKHEIM, Émile. “Solidarieda<strong>de</strong> mecânica” , “Solidarieda<strong>de</strong> orgânica” e “Predominância<br />

progressiva da solidarieda<strong>de</strong> orgânica”. In: José Albertino Rodrigues (org.). Durkheim. São Paulo:<br />

Ática, 1978 (Col. Gran<strong>de</strong>s Cientistas Sociais).<br />

DURKHEIM, Émile. As formas elementares <strong>de</strong> vida religiosa. São Paulo: Ed. Paulinas, 1989. (objeto<br />

da pesquisa; Livro Primeiro – capítulo I – Definição do fenômeno religioso e da religião; Livro<br />

Terceiro – Conclusão).<br />

DURKHEIM, Émile. Educação e Sociologia. São Paulo: Edições Melhoramentos, 1967.<br />

DURKHEIM, Émile & MAUSS, Marcel. Algumas formas primitivas <strong>de</strong> classificação. In: José Albertino<br />

Rodrigues (org.). Durkheim. São Paulo: Ática, 1978 (Col. Gran<strong>de</strong>s Cientistas Sociais).<br />

HERTZ, Robert. A preeminência da mão direita: um estudo sobre a polarida<strong>de</strong> religiosa. Religião e<br />

Socieda<strong>de</strong> n o 6, 1980.<br />

LÉVI-STRAUSS, Clau<strong>de</strong>. Introdução à obra <strong>de</strong> Marcel Mauss. In: Marcel Mauss. Sociologia e<br />

Antropologia. São Paulo: EPU/EDUSP, 1974.<br />

MAUSS, Marcel. As técnicas corporais. Sociologia e Antropologia. São Paulo: EPU/EDUSP, 1974.<br />

MAUSS, Marcel. Ensaios <strong>de</strong> Sociologia. São Paulo: Editora Perspectivas, 1999.<br />

MAUSS, Marcel. Ensaio sobre a natureza e a função do sacrifício (1899). Ensaios <strong>de</strong> Sociologia. São<br />

Paulo: Editora Perspectivas, 1999.<br />

MAUSS, Marcel. O ensaio sobre a dádiva. Lisboa: Edições 70, 1988. (Caps. I: As dádivas trocadas e a<br />

obrigação <strong>de</strong> as retribuir; II “Extensão <strong>de</strong>ste sistema” e “Conclusão)<br />

MAUSS, Marcel. Uma categoria do espírito humano: a noção <strong>de</strong> pessoa, a noção do eu. Sociologia e<br />

Antropologia. São Paulo: EPU/EDUSP, 1974.<br />

TARDE, Gabriel. A opinião e as massas. São Paulo: Martins Fontes, 1992.<br />

TARDE, Gabriel. Monadologia e Sociologia. Petrópolis: Vozes, 2003.


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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

Bibliografia Complementar<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

DAL POZ, João. Crônica <strong>de</strong> uma morte anunciada: do suicídio entre os Sorowaha. Revista <strong>de</strong><br />

Antropologia. Vol 43, n. 1, São Paulo, 2000.<br />

GEERTZ, Clifford. Do ponto <strong>de</strong> vista do nativo: a natureza do entendimento antropológico. O saber<br />

Local. Novos ensaios <strong>de</strong> antropologia interpretativa. Petrópolis: Vozes, 1997.<br />

GEERTZ, Clifford. Obras e vidas. O antropólogo como autor. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Ed. UFRJ, 2002.<br />

GOLDMAN, Márcio. Uma categoria do pensamento antropológico: a noção <strong>de</strong> pessoa. Alguma<br />

Antropologia. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Relume Dumará, 1999.<br />

SEEGER, Anthony, MATTA, Roberto da & VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. A construção da pessoa<br />

nas socieda<strong>de</strong>s indígenas brasileiras. Boletim do Museu Nacional. Nova Série, n. 32, Rio <strong>de</strong><br />

Janeiro, 1979.<br />

Critérios da avaliação <strong>de</strong> aprendizagem e ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> recuperação<br />

Seminários, relatório <strong>de</strong> pesquisa, provas individuais e coletivas.<br />

Ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> recuperação: Prova substitutiva.<br />

Ementa<br />

A intenção do curso é estabelecer um percurso <strong>de</strong> discussão que trate<br />

especificamente da tradição france sa na antropologia, principalmente daquela<br />

iniciada no final do século XIX e início do século XX.


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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

Unida<strong>de</strong> Universitária: <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>de</strong> Ciências e <strong>Letras</strong><br />

Curso: Ciências Sociais<br />

Modalida<strong>de</strong>: Bacharelado/ Licenciatura<br />

Departamento Responsável: Antropologia, Política e Filosofia<br />

I<strong>de</strong>ntificação da Disciplina<br />

Código: APF9934<br />

Nome da Disciplina: FILOSOFIA MODERNA<br />

Seqüência Aconselhada: 2º ano (1º semestre: noturno / 2º semestre: diurno)<br />

( X ) Semestral ( ) Anual<br />

( X ) Obrigatória ( ) Optativa ( ) Estágio<br />

Pré-requisito: APF9926-Introdução à Filosofia<br />

Co-requisito: Não há<br />

Créditos: 05 Carga Horária total: 75 h/a (sempre múltiplo <strong>de</strong> 15)<br />

Teórica: 60 h/a Prática: 15 h/a<br />

Número máximo <strong>de</strong> alunos por turma: (no caso das disciplinas optativas)<br />

Objetivos<br />

Proporcionar aos alunos o estudo e o conhecimento dos textos clássicos <strong>de</strong> Filosofia Mo<strong>de</strong>rna que<br />

constituem instância <strong>de</strong> preparação e <strong>de</strong> recorrência para as Ciências Humanas.<br />

Conteúdo Programático<br />

. Formação do pensamento mo<strong>de</strong>rno.<br />

. Os qualificativos da soberania.<br />

. O Pensamento Político Mo<strong>de</strong>rno: Mo<strong>de</strong>los ou Utopias<br />

. Ciência e os paradigmas da ficção científica.


Metodologia <strong>de</strong> Ensino<br />

UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA<br />

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

Aulas expositivas. Provas. Interpretação e discussão <strong>de</strong> textos.<br />

Bibliografia<br />

FONTENELLE, B. B. Diálogos sobre a pluralida<strong>de</strong> dos mundos, tradução Denise Bottnan, Campinas:<br />

Unicamp, 1993 (Coleção Repertórios).<br />

LEBRUN, G. Blaise Pascal, Voltas, Desvios e Reviravoltas, tradução Luiz R. Salinas Fortes, Brasiliense,<br />

1983 (Coleção Encontro Radical, nº 26).<br />

PASCAL, B. Pensamentos sobre Política: três discursos sobre a condição dos Po<strong>de</strong>rosos, textos<br />

escolhidos por André Comte-Sponville, tradução Paulo Neves, São Paulo: Martins Fontes, 1994<br />

(Coleção Clássicos).<br />

POCOCK, J.G.A. Linguagens do I<strong>de</strong>ário Político. Sergio Miceli (Org.), tradução Fábio Fernan<strong>de</strong>z. São<br />

Paulo: Edusp, 2003 (Clássicos 25).<br />

Critérios da avaliação <strong>de</strong> aprendizagem e ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> recuperação<br />

Presença nas aulas, trabalhos escritos, prova e participação na discussão <strong>de</strong> textos.<br />

Ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> recuperação: Trabalho individual.<br />

Ementa<br />

Estudos dos momentos fundamentais que estabelecem os marcos no interior dos quais se<br />

<strong>de</strong>senvolve a reflexão sistemática sobre os problemas teóricos das Ciências Humanas. Análise dos<br />

pensadores mais representativos das principais linhas <strong>de</strong> reflexão que orientam o processo <strong>de</strong><br />

formação <strong>de</strong>ssas Ciências (por exemplo: Maquiavel, Hobbes, Rousseau).


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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

Unida<strong>de</strong> Universitária: <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>de</strong> Ciências e <strong>Letras</strong><br />

Curso: Ciências Sociais<br />

Modalida<strong>de</strong>: Bacharelado/ Licenciatura<br />

Departamento Responsável: Antropologia, Política e Filosofia<br />

I<strong>de</strong>ntificação da Disciplina<br />

Código: APF9853<br />

Nome da Disciplina: FUNDAMENTOS DO EVOLUCIONISMO<br />

Seqüência Aconselhada: 2º semestre (1º ano)<br />

( X ) Semestral ( ) Anual<br />

( X ) Obrigatória ( ) Optativa ( ) Estágio<br />

Pré-requisito: APF9845-Intr odução à Antr opologia<br />

Co-requisito: Não há<br />

Créditos: 04 Carga Horária total: 60 h/a (sempre múltiplo <strong>de</strong> 15)<br />

Teórica: 60 h/a Prática:<br />

Número máximo <strong>de</strong> alunos por turma: (no caso das disciplinas optativas)<br />

Objetivos<br />

Estudar as bases teóricas e metodológicas da ciência antropológica no século XIX. Estabelecer os<br />

marcos históricos, culturais, políticos e econômicos <strong>de</strong>sta ciência humana no contexto social<br />

europeu, americano e africano. Aprofundar a abordagem acerca da antropologia evolutiva a partir <strong>de</strong><br />

diversos eruditos e teóricos. Analisar o método comparativo na Antropologia e nas <strong>de</strong>mais ciências<br />

sociais. Conceituar e constatar o impacto do darwinismo social, da eugenia, do racismo científico e<br />

do difusionismo cultural nas socieda<strong>de</strong>s do século XIX e XX. Estudar a teoria e metodologia<br />

culturalista <strong>de</strong> Franz Boas.


Conteúdo Programático<br />

UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA<br />

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

A ciência antropológica no século XIX e o evolucionismo;<br />

Os fundamentos históricos e culturais, políticos e econômicos da Antropologia<br />

evolutiva;<br />

Os eruditos e teóricos do século XIX e o <strong>de</strong>bate antropológico;<br />

O método comparativo na Antr opologia;<br />

O Darwinismo social, a eugenia, o racismo e o difusionismo cultural e a teoria da<br />

<strong>de</strong>generação;<br />

A metodologia e a teoria culturalista <strong>de</strong> Franz Boas: seus impactos e<br />

<strong>de</strong>sdobramentos sociais e científicos.<br />

Metodologia <strong>de</strong> Ensino<br />

Aulas expositivas, seminários, trabalhos e estudos dirigidos, <strong>de</strong>bates, filmes e<br />

fichamentos.<br />

Bibliografia<br />

BOAS, Franz. Antropologia cultural. Rio <strong>de</strong> Janeir o: Jorge Zahar, 2004.<br />

BRUNSCHWIG, Henri. A partilha da África negra. São Paulo: Perspectiva, 1974.<br />

ENGELS, F. A origem da família, da proprieda<strong>de</strong> privada e do Estado. In: MARX, K. e ENGELS, F.<br />

Obras Escolhidas, tomo II. São Paulo: Moscou, s.d.<br />

FERRO, Marc. História das colonizações. Lisboa: Estampa, 1994.<br />

FRAZER, J.G. O ramo <strong>de</strong> ouro. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Zahar, 1982.<br />

LAPLANTINE, François. Apren<strong>de</strong>r antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1995.<br />

MERCIER, Paul. História da Antropologia. São Paulo: Moraes, s.d.<br />

MORGAN, L.H. A socieda<strong>de</strong> primitiva, vol.I, II. Lisboa: Editorial Presença, 1973.<br />

POLIAKOV, Léon. O mito ariano: ensaio sobre as fontes do racismo e dos nacionalismos. São Paulo:<br />

Perspectiva/USP, Col. Estudos, 1974.<br />

RAEDERS, Georges. O inimigo cordial do Brasil: o con<strong>de</strong> <strong>de</strong> Gobineau no Brasil. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Paz e<br />

Terra, 1988.<br />

RAMOS, Arthur. O negro brasileiro – etnografia religiosa e psicanálise. Recife:


UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA<br />

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

Massangana, Fundação Joaquim Nabuco, 1988.<br />

RIBEIRO, Darcy. O processo civilizatório. São Paulo: Cia das <strong>Letras</strong>, 1999.<br />

RODRIGUES, Nina. Os african os no Brasil. São Paulo/Brasília: Nacional/UNB, 1998.<br />

_____________ __. As raças humanas e a responsabilida<strong>de</strong> penal no Brasil.<br />

Salvador: Progresso, 1957.<br />

SCHWARCZ, Lilia M. K. O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão<br />

racial no Brasil, 1870-1930. São Paulo: Cia. das <strong>Letras</strong>, 1993.<br />

TODOROV, T. A conquista da América. A questão do outro. São Paulo: Martins Fontes, 1996.<br />

Critérios da avaliação <strong>de</strong> aprendizagem e ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> recuperação<br />

Elaboração <strong>de</strong> provas, relatórios, fichamentos e seminários.<br />

Ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> recuperação: a critério do docente responsável pela disciplina.<br />

Ementa<br />

Abordagem acerca da Antropologia evolutiva; as bases e as relações socioculturais<br />

do evolucionismo no século XIX; o colonialismo e a partilha da África; as teorias e<br />

metodologias evolutivas; as teorias científicas e os conceitos i<strong>de</strong>ológicos do<br />

evolucionismo na Eur opa e no Brasil nos séculos XIX e XX; o culturalismo <strong>de</strong> Franz<br />

Boas.


UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA<br />

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

Unida<strong>de</strong> Universitária: <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>de</strong> Ciências e <strong>Letras</strong><br />

Curso: Ciências Sociais<br />

Modalida<strong>de</strong>: Bacharelado/ Licenciatura<br />

Departamento Responsável: Antropologia, Política e Filosofia<br />

Código: APF9942<br />

Nome da Disciplina: Geografia<br />

Seqüência Aconselhada: 1º ano<br />

I<strong>de</strong>ntificação da Disciplina<br />

( X ) Semestral ( ) Anual<br />

( X ) Obrigatória ( ) Optativa ( ) Estágio<br />

Pré-requisito: Não há<br />

Co-requisito: Não há<br />

Créditos: 04 Carga Horária total: 60 h/a (sempre múltiplo <strong>de</strong> 15)<br />

Teórica: 60 h/a Prática:<br />

Número máximo <strong>de</strong> alunos por turma: (no caso das disciplinas optativas)<br />

Objetivos<br />

a) Conduzir o aluno na compreensão da evolução histórica do pensamento geográfico, propiciando<br />

uma reflexão sobre a fundamentação teórico-metodológica <strong>de</strong>senvolvida pela Geografia;<br />

b) Levar o aluno a compreen<strong>de</strong>r a Geografia enquanto Ciência Humana que objetiva, via organização<br />

espacial e diferenciação espaço-temporal, o estudo do espaço social.<br />

Conteúdo Programático<br />

I - Introdução ao Pensamento Geográfico: A Geografia no Passado e no Presente: as diferentes<br />

correntes na formação da Geografia. O objeto <strong>de</strong> estudo da Geografia: concepções e<br />

periodização. A Geografia no contexto das ciências sociais: a interdisciplinarida<strong>de</strong>.<br />

II - Fundamentos Teóricos e <strong>de</strong> Método: os princípios lógicos e as categorias geográficas.<br />

Do objeto geográfico e seus limites espaço-temporais. As questões <strong>de</strong> escala em Geografia:<br />

paisagem, região, lugar, território, o geral e o regional, o globalizado e o fragmentado.


Metodologia <strong>de</strong> Ensino<br />

UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA<br />

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

Aulas teóricas com exposição oral e visual, oficinas <strong>de</strong> trabalhos individuais.<br />

Bibliografia<br />

ANDRADE, Manuel Correia <strong>de</strong>. A Geografia e a socieda<strong>de</strong>. Socieda<strong>de</strong> e Natureza, v. 5, n. 9 e 10,<br />

1993. p. 97-103.<br />

ANDRADE, Manuel Correira <strong>de</strong>. As Idéias Geográficas na Antiguida<strong>de</strong>. In: Geografia Ciência da<br />

Socieda<strong>de</strong>. São Paulo: Atlas, 1987. p. 20-45<br />

BECKER, Bertha K. & EGLER, Cláudio A. G. O legado da mo<strong>de</strong>rnização conservadora e a<br />

reestruturação do território. In: Brasil Uma nova potência na economia-mundo. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />

Bertrand Brasil, 1993. p. 169-213.<br />

CARLOS, Ana Fani A. O consumo do espaço. In: CARLOS, A. F. A. et all (org.) Novos caminhos da<br />

Geografia. São Paulo: Contexto, 1999. p. 173-86.<br />

CHRISTOFOLETTI, Antônio. Definição e objeto da Geografia. Geografia (Rio Claro), v.8, n.15/16,<br />

1983. p.1-28.<br />

CORRÊA, Roberto Lobato. Interações espaciais. In: CASTRO, I. E., GOMES, P. C. C., CORRÊA, R. L.<br />

(Orgs.). Explorações geográficas. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Bertrand Brasil, 1997. p. 279-317.<br />

CORRÊA, Roberto Lobato. Dimensões <strong>de</strong> análise das re<strong>de</strong>s geográficas. In: Trajetórias geográficas.<br />

Rio <strong>de</strong> Janeiro: Bertrand Brasil. 1996. p. 107-116.<br />

CORRÊA, Roberto Lobato. As correntes do pensamento geográfico. In: Região e organização<br />

espacial. São Paulo: Ática, 1986. p. 07-21.<br />

CORRÊA, R0berto Lobato. Organização espacial. Região e organização espacial. São Paulo: Ática,<br />

1986. p. 51- 84.<br />

DOLFUSS, Olivier. O homem e o espaço geográfico. O espaço geográfico. São Paulo: Difusão<br />

Européia do Livro, 1972. p. 29-37.<br />

GOMES, Paulo Cesar C. O conceito <strong>de</strong> região e sua discussão. In: CASTRO, I. E., GOMES, P. C. C.,<br />

CORRÊA, R. L. (Orgs.). Geografia: conceitos e temas. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Bertrand Brasil, 1995. p. 49-<br />

76.<br />

HAESBAERT, Rogério. Fim dos territórios, das regiões, dos lugares In: Territórios alternativos. São<br />

Paulo/Rio <strong>de</strong> Janeiro: Contexto/EdUFF, 2002. p. 129-42.<br />

HAESBAERT, Rogério. O binômio território-re<strong>de</strong> e seu significado político-cultural. In: Territórios<br />

alternativos. São Paulo/Rio <strong>de</strong> Janeiro: Contexto/EdUFF, 2002. p. 117-27.<br />

HAESBAERT, Rogério. Desterritorialização: entre as re<strong>de</strong>s e os aglomerados <strong>de</strong> exclusão. In:<br />

CASTRO, I. E.; GOMES, P. C. C..;CORRÊA, R. L. Geografia: conceitos e temas. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />

Bertrand Brasil. 1995. p. 167-205.<br />

HARVEY, David. Como o po<strong>de</strong>r norte-americano se expandiu. In: O novo imperialismo. São Paulo:<br />

Loyola. 2003. p. 31-43.<br />

HARVEY, David. A arte da renda: a globalização e transformação da cultura em commodities. In: A<br />

produção capitalista do espaço. São Paulo: Anna Blume. 2001. p. 219-239.<br />

LACOSTE, Yves. Uma disciplina simplória e enfadonha; Da Geografia dos professores aos écrans da<br />

Geografia – espetáculo; Uma saber estratégico em mãos <strong>de</strong> alguns. In: A Geografia - isso serve, em<br />

primeiro lugar, para fazer a guerra. Campinas: Papirus, 1985. p. 21- 41.<br />

LENCIONI, Sandra. Introdução. Região e Geografia. São Paulo: EDUSP. 1999. p. 15-29.<br />

LUCHIARI, Maria Teresa D. P. A (re)significação da paisagem no período contemporâneo. In:<br />

ROSENDAHL, Z. & CORRÊA, R. L. Paisagem, imaginário e espaço. Rio <strong>de</strong> Janeiro: EDUERJ. 2001. p.9<br />

-28.<br />

MORAES, Antonio Carlo Robert. Origens e Pressupostos da Geografia. In: Geografia Pequena


UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA<br />

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

História Crítica. São Paulo: HUCITEC, 1986. p. 32-43.<br />

MOREIRA, Ruy. Categorias, conceitos e princípios lógicos da Geografia. In: Pensar e Ser em<br />

Geografia. São Paulo: Contexto, 2007. p. 116-119.<br />

MOREIRA, Ruy. Da região à re<strong>de</strong> e ao lugar: a nova realida<strong>de</strong> e o novo olhar geográfico sobre o<br />

mundo. In: Para on<strong>de</strong> vai o pensamento geográfico Por uma epistemologia crítica. São Paulo: Contexto.<br />

2006. p.157-177.<br />

SANTOS, Milton & SILVEIRA, Mari. Laura. As diferenciações no território. O Brasil. Território e<br />

socieda<strong>de</strong> no início do Século XX. Rio <strong>de</strong> Janeiro/São Paulo: Ed. Record, 2001. p.259-78.<br />

SANTOS, Milton. O espaço, um fator In: Por uma Geografia Nova. São Paulo: EDUSP, 2002. p.165-<br />

76.<br />

SANTOS, Milton. O período técnico-científico e os estudos geográficos. In: Técnica Espaço Tempo.<br />

São Paulo: Hucitec. 1998. p. 121-34.<br />

SANTOS, Milton. Uma Nova Interdisciplinarida<strong>de</strong>. & Uma tentativa <strong>de</strong> <strong>de</strong>finição do espaço. Por uma<br />

Geografia Nova. São Paulo: HUCITEC, 1986. p. 97-12.<br />

SAQUET, Marcos Aurélio. As relações <strong>de</strong> po<strong>de</strong>r e os significados do conceito <strong>de</strong> território. In:<br />

Abordagens e concepções sobre território. São Paulo: Expressão Popular. 2007. p. 27-35.<br />

SOUZA, Marcelo J. L. O território: sobre espaço e po<strong>de</strong>r, autonomia e <strong>de</strong>senvolvimento. In: CASTRO,<br />

Iná Elias; GOMES, Paulo César. C., CORRÊA, Roberto Lobato. (Orgs.). Geografia: conceitos e temas.<br />

Rio <strong>de</strong> Janeiro: Bertrand Brasil, 1995. p. 77-115.<br />

Critérios da avaliação <strong>de</strong> aprendizagem e ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> recuperação<br />

Avaliações formais, oficinas <strong>de</strong> trabalhos individuais e em grupos.<br />

Ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> recuperação: Prova substitutiva.<br />

Ementa<br />

História do pensamento geográfico. Princípios teóricos-metodológicos da Geografia Humana. A<br />

Geografia e as Ciências Humanas. Os fatos geográficos. O espaço geográfico. Filosofia das técnicas,<br />

lugar e território. A questão da escala. Formação sócio-espacial. Processo técnico-científico.<br />

Globalização e fragmentação. Planejamento, <strong>de</strong>senvolvimento e sub<strong>de</strong>senvolvimento.


UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA<br />

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

Unida<strong>de</strong> Universitária: <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>de</strong> Ciências e <strong>Letras</strong><br />

Curso: Ciências Sociais<br />

Modalida<strong>de</strong>: Bacharelado/ Licenciatura<br />

Departamento Responsável: Antropologia, Política e Filosofia<br />

I<strong>de</strong>ntificação da Disciplina<br />

Código: APF9845<br />

Nome da Disciplina: INTRODUÇÃO À ANTROPOLOGIA<br />

Seqüência Aconselhada: 1º semestre (1º ano)<br />

( X ) Semestral ( ) Anual<br />

( X ) Obrigatória ( ) Optativa ( ) Estágio<br />

Pré-requisito: Não há<br />

Co-requisito: Não há<br />

Créditos: 04 Carga Horária total: 60 h/a (sempre múltiplo <strong>de</strong> 15)<br />

Teórica: 60 h/a Prática:<br />

Número máximo <strong>de</strong> alunos por turma: (no caso das disciplinas optativas)<br />

Objetivos<br />

Oferecer aos alunos os elementos básicos que a visão antropológica constituiu para a compreensão<br />

do homem, das socieda<strong>de</strong>s e das culturas, assim como introduzir os alunos no léxico conceitual da<br />

disciplina. Trata-se, ainda, <strong>de</strong> apresentar a paisagem antropológica do século XIX e a constituição <strong>de</strong><br />

uma pauta <strong>de</strong> questões orientadoras da antropologia mo<strong>de</strong>rna.


Conteúdo Programático<br />

Antropologia – conceito e história;<br />

UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA<br />

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

O diálogo entre Antropologia e as ciências do século XIX;<br />

A constituição da Antropologia como ciência;<br />

A Antropologia no interior das ciências sociais;<br />

Evolução e socieda<strong>de</strong>, segundo o olhar da Antropologia, Arqueologia e Biologia;<br />

Natureza e cultura – a escola evolucionista da Antropologia.<br />

Metodologia <strong>de</strong> Ensino<br />

Aulas expositivas, dialogadas, discussões em grupo e filmes, leituras e <strong>de</strong>bates <strong>de</strong> textos.<br />

Bibliografia<br />

BOAS, F. Antropologia Cultural. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Zahar, 2004.<br />

CAVALI-SFORZA, Luigi Luca. Genes, povos e línguas. São Paulo: Cia. das <strong>Letras</strong>, 2003.<br />

COMAS, Juan. Os mitos raciais. In: -----. Raça e Ciência I. São Paulo: Perspectiva, 1970.<br />

COPPENS, Yves. O macaco, a África e o homem. Lisboa: Gradiva, s.d.,<br />

______________ e BALOUT, L. A hominização: problemas gerais. In: História Geral da África, Coord.<br />

J. Ki-Zerbo, São Paulo/Paris: Ática/UNESCO, Vol. 1, 1982.<br />

DaMATTA, R. Relativizando, uma introdução à antropologia social. Petrópolis, 1981.<br />

DAWKINS, Richard. O relogeiro cego – da evolução contra o <strong>de</strong>sígnio divino. São Paulo: Cia das<br />

<strong>Letras</strong>, 2001.<br />

ENRIQUEZ, Eugène. Da horda ao Estado: psicanálise do vínculo social. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Jorge Zahar,<br />

1990.<br />

GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara, 1989.<br />

KI-ZERBO, J. Conclusão: da natureza bruta à humanida<strong>de</strong> liberada. In: História Geral da África,<br />

Coord. J. Ki-Zerbo, São Paulo/Paris: Ática/UNESCO, Vol. 1, 1982.<br />

LEAKEY, R. Os homens fósseis africanos. . In: História Geral da África, Coord. J. Ki-Zerbo, São<br />

Paulo/Paris: Ática/UNESCO, Vol. 1, 1982.<br />

LEWIS, Roy. Por que almocei meu pai. São Paulo: Cia. das <strong>Letras</strong>, 1993.


UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA<br />

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

MORIN, Edgar e PIATTELLI-PALMARINI, Massimo. A unida<strong>de</strong> do homem: invariantes biológicos e<br />

universais culturais. São Paulo: Cultrix/Centro Royaumont para uma ciência do homem, Vols. 1, 2, 3,<br />

1978.<br />

____________ .O paradigma perdido: a natureza humana. Lisboa; Europa-América, 1988.<br />

____________ e KERN, Anne Brigitte. Terra-Pátria. Porto Alegre: Sulina, 1995.<br />

PINKER, Steven. Tábula rasa: a negação contemporânea da natureza humana. São Paulo: Cia. das<br />

<strong>Letras</strong>, 2004.<br />

Critérios da avaliação <strong>de</strong> aprendizagem e ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> recuperação<br />

Resumos e fichamentos <strong>de</strong> textos, relatórios <strong>de</strong> seminários, provas parciais e trabalho final.<br />

Ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> recuperação: Prova síntese.<br />

Ementa<br />

Antropologia e ciências humanas. O homem como ser bio-cultural. Origens e constituição das<br />

diversida<strong>de</strong>s. Evolucionismos e ecologia cultural.


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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

Unida<strong>de</strong> Universitária: <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>de</strong> Ciências e <strong>Letras</strong><br />

Curso: Ciências Sociais<br />

Modalida<strong>de</strong>: Bacharelado/ Licenciatura<br />

Departamento Responsável: Antropologia, Política e Filosofia<br />

I<strong>de</strong>ntificação da Disciplina<br />

Código: APF9926<br />

Nome da Disciplina: INTRODUÇÃO À FILOSOFIA<br />

Seqüência Aconselhada: 1º ano (1º semestre: diurno / 2º semestre: noturno)<br />

( X ) Semestral ( ) Anual<br />

( X ) Obrigatória ( ) Optativa ( ) Estágio<br />

Pré-requisito: Não há<br />

Co-requisito: Não há<br />

Créditos: 04 Carga Horária total: 60 h/a (sempre múltiplo <strong>de</strong> 15)<br />

Teórica: 60 h/a Prática:<br />

Número máximo <strong>de</strong> alunos por turma: (no caso das disciplinas optativas)<br />

Objetivos<br />

Fornecer aos alunos noções básicas que lhes permitam compreen<strong>de</strong>r o caráter crítico e reflexivo da<br />

Filosofia. Familiarizar os alunos com textos <strong>de</strong> Filosofia, especialmente da Filosofia Antiga.<br />

Conteúdo Programático<br />

. Filosofia e senso comum/mito e filosofia/i<strong>de</strong>ologia e ciência/o surgimento da reflexão filosófica e<br />

científica na Grécia Antiga.<br />

. Filosofia e existência - a problemática do conhecimento e da ação.<br />

. As primeiras formas "sistemáticas" do pensamento filosófico oci<strong>de</strong>ntal: o platonismo e o "caso"<br />

Sócrates.<br />

. As primeiras formas "sistemáticas" do pensamento filosófico oci<strong>de</strong>ntal: Aristóteles e a tentativa <strong>de</strong>


uma "ciência das coisas.<br />

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Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

. Significado do binômio. Platão-Aristóteles no pensamento mo<strong>de</strong>rno.<br />

. Fundamentos da filosofia mo<strong>de</strong>rna: Descartes e o racionalismo x empirismo.<br />

. A procedência da teoria do conhecimento: Kant e a filosofia crítica.<br />

Metodologia <strong>de</strong> Ensino<br />

Aulas expositivas, seminários e discussões sobre textos dos autores estudados.<br />

Bibliografia<br />

ARISTÓTELES. Metafísica. São Paulo: Abril, 1973.<br />

ARISTÓTELES. Os pré-socráticos. São Paulo: Abril, 1973.<br />

ARISTÓTELES. Política. São Paulo: Abril, 1973.<br />

BACON, F. Novum Organun. São Paulo: Abril, 1973.<br />

BRÉHIER, E. História da Filosofia. São Paulo: Mestre Jou, 1973.<br />

CHATELÊT, F. História da filosofia. Rio <strong>de</strong> Janeiro, Zahar, 1974.<br />

DESCARTES, R. Meditações. In: Obras Escolhidas. São Paulo: Abril, 1973.<br />

DESCARTES, R. Discurso do método. In: Obras Escolhidas. São Paulo: Abril, 1973.<br />

FIKER, R. Vico, o Precursor. São Paulo: Mo<strong>de</strong>rna, 1994.<br />

KANT, I. Crítica da razão pura. São Paulo: Abril, 1973.<br />

KING, G.S., RAVENN, E. Os filósofos pré-socráticos. Lisboa: Gulbenkian, 1966.<br />

PASCAL, G. A filosofia <strong>de</strong> Kant. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Abril, 1973.<br />

PLATÃO. Apologia <strong>de</strong> Sócrates. São Paulo: Abril, 1973.<br />

PLATÃO. A República. São Paulo: DEL, 1966.<br />

VÁRIOS. Primeira filosofia. São Paulo: Brasiliense, 1984.<br />

VERNANT, J. P. Mito e pensamento entre os gregos. São Paulo, 1973.<br />

WOLFF, F. Sócrates. São Paulo: Brasiliense, 1982.


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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

Critérios da avaliação <strong>de</strong> aprendizagem e ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> recuperação<br />

Participação em aulas, seminários, provas, trabalhos escritos e chamadas orais.<br />

Ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> recuperação: Trabalho e avaliação oral.<br />

Ementa<br />

Introdução ao estudo da Filosofia. Explicitação dos vários níveis do conhecimento, partindo do senso<br />

comum até o conhecimento racional (científico e filosófico). Caracterização do campo da Filosofia<br />

(sua diferenciação interna) através da utilização <strong>de</strong> elementos do processo histórico <strong>de</strong> sua<br />

constituição.


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Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

Unida<strong>de</strong> Universitária: <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>de</strong> Ciências e <strong>Letras</strong><br />

Curso: Ciências Sociais<br />

Modalida<strong>de</strong>: Bacharelado/ Licenciatura<br />

Departamento Responsável: Antropologia, Política e Filosofia<br />

Código: APF9882<br />

I<strong>de</strong>ntificação da Disciplina<br />

Nome da Disciplina: INTRODUÇÃO À POLÍTICA<br />

Seqüência Aconselhada: 1º semestre (1º ano)<br />

( X ) Semestral ( ) Anual<br />

( X ) Obrigatória ( ) Optativa ( ) Estágio<br />

Pré-requisito: Não há<br />

Co-requisito: Não há<br />

Créditos: 04 Carga Horária total: 60 h/a (sempre múltiplo <strong>de</strong> 15)<br />

Teórica: 60 h/a Prática:<br />

Número máximo <strong>de</strong> alunos por turma: (no caso das disciplinas optativas)<br />

Objetivos<br />

O objetivo do curso é familiarizar os alunos ingressantes em Ciências Sociais com os conceitos<br />

básicos da área <strong>de</strong> Política e iniciá-los na leitura dos clássicos do pensamento político.<br />

Conteúdo Programático<br />

Parte I - Conceitos fundamentais da Política<br />

1. Suposições históricas do Estado atual – A formação do Estado mo<strong>de</strong>rno<br />

2. Política e po<strong>de</strong>r<br />

3. Estado e dominação<br />

4. Os conceitos <strong>de</strong> <strong>de</strong>mocracia, liberalismo e socialismo<br />

Parte II – Os antigos e a política<br />

5. A antiguida<strong>de</strong> clássica. O universo espiritual da polis.<br />

6. Platão e o nascimento da reflexão clássica sobre a política<br />

7. A Política <strong>de</strong> Aristóteles<br />

Parte III – Maquiavel e a política mo<strong>de</strong>rna<br />

8. Maquiavel, O Príncipe e o Estado Mo<strong>de</strong>rno<br />

9. Maquiavel e a reflexão sobre a República


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Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

Metodologia <strong>de</strong> Ensino<br />

Aulas expositivas, aulas dialogadas, seminários e trabalhos em pequenos e gran<strong>de</strong>s grupos.<br />

Bibliografia<br />

ANDERSON, Perry. Passagens da Antiguida<strong>de</strong> ao Feudalismo. São Paulo: Brasiliense, 2000.<br />

BERLIN, Isaiah, “A originalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Maquiavel” in Estudos sobre a humanida<strong>de</strong>. São Paulo,<br />

Companhia das <strong>Letras</strong>, 2002.<br />

BIGNOTTO, Newton, Maquiavel Republicano. São Paulo: Edições Loyola, 1991.<br />

BOBBIO, N. “Max Weber, o po<strong>de</strong>r e os clássicos”. In: BOBBIO, N. Teoria Geral da Política (p. 130-<br />

155).<br />

BOBBIO, N. Liberalismo e Democracia. São Paulo, Brasiliense, 1988 - Caps 1 a 9<br />

BOBBIO, Norberto, A Teoria das Formas <strong>de</strong> Governo. Brasília, UNB, 1980.<br />

BOBBIO, Norberto. “O conceito <strong>de</strong> política”. In: BOBBIO, N. Teoria Geral da Política. Rio <strong>de</strong> Janeiro,<br />

Campus, 2000 (p. 159-177).<br />

CLAUDE LEFORT, “Sobre a lógica da força”, in Célia Galvão Quirino e Maria Tereza Sa<strong>de</strong>k, O<br />

Pensamento Político Clássico. São Paulo: T. A. Queiroz Editor, 1980, pp. 27-47<br />

HELLER, H. “Suposições históricas do Estado atual”. In: Teoria do Estado. São Paulo, Mestre Jou,<br />

1968.<br />

LEBRUN, G., O que é po<strong>de</strong>r. São Paulo, Brasiliense, 1981.<br />

SKINNER, Quentin, As fundações do pensamento político mo<strong>de</strong>rno. São Paulo, Companhia das<br />

letras, 2003.<br />

SKINNER, Quentin, Maquiavel. São Paulo: Brasiliense, 1988<br />

Strauss, Leo. “Platón”. In: Leo Strauss y Joseph Cropsey (orgs), Historia <strong>de</strong> la Filosofia política.<br />

México, Fondo <strong>de</strong> Cultura Econômica, 2001.<br />

WEBER, M. “A política como vocação”. In: Ciência e Política: Duas Vocações. São Paulo, Cultrix, 1993<br />

(parte inicial: p. 55-64).<br />

WEBER, M. “Os três tipos puros <strong>de</strong> dominação legítima”. In Gabriel Cohn (org.).Sociologia. São<br />

Paulo, Ática, 2003.<br />

Critérios da avaliação <strong>de</strong> aprendizagem e ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> recuperação<br />

A avaliação será contínua e concretizada através do resumo e fichamento <strong>de</strong> textos básicos e <strong>de</strong><br />

provas escritas no semestre. Estará, também, sendo levada em consi<strong>de</strong>ração o envolvimento e a<br />

participação do aluno nos trabalhos <strong>de</strong> grupos e nas aulas.<br />

Ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Recuperação: Trabalho individual a partir <strong>de</strong> um tema elaborado previamente pelo<br />

docente responsável pela disciplina.<br />

Ementa<br />

Estudos das categorias centrais formuladoras da Ciência Política: po<strong>de</strong>r, dominação, autorida<strong>de</strong>,<br />

legitimida<strong>de</strong>, regime, Estado, governo, partidos políticos e sistemas políticos.


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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

Unida<strong>de</strong> Universitária: <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>de</strong> Ciências e <strong>Letras</strong><br />

Curso: Ciências Sociais<br />

Modalida<strong>de</strong>: Bacharelado/ Licenciatura<br />

Departamento Responsável: Antropologia, Política e Filosofia<br />

I<strong>de</strong>ntificação da Disciplina<br />

Código: APF9047<br />

Nome da Disciplina: INSTITUIÇÕES POLÍTICAS BRASILEIRAS<br />

Seqüência Aconselhada: 5º semestre (3º ano/1º sem.)<br />

( X ) Semestral ( ) Anual<br />

( X ) Obrigatória ( ) Optativa ( ) Estágio<br />

Pré-requisito: APF9894-Teoria d o Estado Mo<strong>de</strong>rno<br />

Co-requisito: Não há<br />

Créditos: 05 Carga Horária total: 75 h/a (sempre múltiplo <strong>de</strong> 15)<br />

Teórica: 60 h/a Prática: 15<br />

h/a<br />

Número máximo <strong>de</strong> alunos por turma: (no caso das disciplinas optativas)<br />

Objetivos<br />

Possibilitar ao aluno o estudo do processo <strong>de</strong> formação do Estado no Brasil, com particular ênfase na<br />

questão do marco político-institucional republicano. Dar ao aluno a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> conhecer as<br />

interpretações existentes sobre as diversas florações institucionais da política brasileira.<br />

Conteúdo Programático<br />

– Instituições e Política<br />

– Fundamentos históricas da institucionalida<strong>de</strong> política brasileira<br />

– Da Monarquia Parlamentar à República Presi<strong>de</strong>ncial<br />

– O Fe<strong>de</strong>ralismo e a “Política dos Governadores”


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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

– Democracia Liberal, oligarquias e “coronelismo”<br />

– Os anos trinta: uma revolução contra as oligarquias<br />

– A nova forma do Estado e o reor<strong>de</strong>namento institucional<br />

– Trabalhismo, corporativismo e <strong>de</strong>mocracia social<br />

– Heranças da era <strong>de</strong> Vargas<br />

– Partidos, eleições e política <strong>de</strong> massas no período 1946-64<br />

– Processo político e representação<br />

– Política <strong>de</strong> massas e “populismo”<br />

– Problemas e virtu<strong>de</strong>s do presi<strong>de</strong>ncialismo<br />

– Regime <strong>de</strong> governo, história e processo político<br />

Metodologia <strong>de</strong> Ensino<br />

Aulas expositivas, aulas dialogadas, seminários e trabalhos em pequenos e gran<strong>de</strong>s grupos.<br />

Bibliografia<br />

ABRANCHES, S. Presi<strong>de</strong>ncialismo <strong>de</strong> coalizão: o dilema institucional brasileiro. Dados. Revista <strong>de</strong><br />

Ciências Sociais. Rio <strong>de</strong> Janeiro, v.31, n.1, p.5-34.<br />

AZEVEDO AMARAL. O estado autoritário e a realida<strong>de</strong> nacional. Rio <strong>de</strong> Janeiro: José Olympio, 1938.<br />

BENEVIDES, M. V. A UDN e o u<strong>de</strong>nismo. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Paz e Terra, 1981.<br />

BERGER, P. Perspectivas sociológicas. Petrópolis: Vozes, 1972, cap. 4.<br />

CAMARGO, A. A revolução das elites: conflitos regionais e centralização política. In: Aa. Vv., A<br />

Revolução <strong>de</strong> 30. Seminário Internacional. Brasília: Editora UnB, 1983.<br />

CAMPELLO DE SOUZA, M. do C. O processo político partidário na Primeira República. In: Carlos G.<br />

Motta (Org.), Brasil em perspectiva. São Paulo: Difel, 1971.<br />

CÂNDIDO, A. A Revolução <strong>de</strong> 30 e a cultura. In: Novos Estudos Cebrap. São Paulo, v.2, n.4, abril <strong>de</strong><br />

1984, p.27-36.<br />

CARVALHO, J. M. Teatro <strong>de</strong> sombras: a política imperial. São Paulo: Vértice, 1988. Cap. 5.<br />

CERRONE, U. Política. Métodos, teorias, processos, sujeitos, instituições, categorias. São Paulo:<br />

Brasiliense, 1993. Parte 5.


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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

DRAIBE, S. Rumos e metamorfoses. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Paz e Terra, 1985.<br />

DUARTE, N. A or<strong>de</strong>m privada e a organização política nacional. São Paulo: Companhia Editora<br />

Nacional, 1939. Caps. 4-6.<br />

FERNANDES, F. A Revolução Burguesa no Brasil. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Zahar, 1975, cap. 5.<br />

GOMES, A. C. A invenção do trabalhismo. São Paulo: Vértice, 1988. Caps. VII e VIII.<br />

HIPPOLITO, L. De raposas e reformistas: o PSD e a experiência <strong>de</strong>mocrática brasileira. Rio <strong>de</strong><br />

Janeiro: Paz e Terra, 1985. Introdução e cap. 1.<br />

HOLANDA, S. B. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das <strong>Letras</strong>, 1996. Caps. 5-7.<br />

IANNI, O. O colapso do populismo no Brasil. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Civilização Brasileira, 1968. Caps. V, VII<br />

e VIII.<br />

KONDER, L. A <strong>de</strong>rrota da dialética. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Campus, 1988.<br />

LAMOUNIER, B., MENEGUELLO, R. Partidos políticos e consolidação <strong>de</strong>mocrática. O caso brasileiro.<br />

São Paulo: Brasiliense, 1986. p.9-62.<br />

LEAL, V. N. Coronelismo, enxada e voto. O município e o regime representativo no Brasil. São Paulo:<br />

Alfa-Ômega, 1975. Cap.1.<br />

LESSA, R. A invenção republicana. Campos Sales, as bases e a <strong>de</strong>cadência da Primeira República<br />

brasileira. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Vértice/IUPERJ, 1988. Caps. 4 e 5.<br />

LIMA JR., O. B. Os partidos políticos brasileiros. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Graal, 1983, p.37-60.<br />

LINZ, J. Presi<strong>de</strong>ncialismo ou parlamentarismo: faz alguma diferença, In: LAMOUNIER (Org.), A<br />

opção parlamentarista. São Paulo: I<strong>de</strong>sp/Editora Sumaré, 1991, p.61-120.<br />

MAINWARING, S. Políticos, partidos e sistemas eleitorais. Novos Estudos CEBRAP. São Paulo, n.29,<br />

março 1991, p.34-58.<br />

NOGUEIRA, M. A. As <strong>de</strong>sventuras do liberalismo. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Paz e Terra, 1984, Cap. I.<br />

NOGUEIRA, M. A. Os Anos Trinta. Perspectivas - Revista <strong>de</strong> Ciências Sociais. <strong>Unesp</strong>, v.11, 1988,<br />

p.93-9.<br />

O’DONNELL, G. Democracia <strong>de</strong>legativa Novos Estudos CEBRAP. São Paulo, n.31, outubro <strong>de</strong> 1991,<br />

p.25-40.<br />

OLIVEIRA VIANNA. Instituições políticas brasileiras. Belo Horizonte: Itatiaia, 1987. Volume 1: caps.<br />

V-VI e VIII; Volume 2: caps. VIII-IX.<br />

PEREIRA DE QUEIROZ, M. I. O coronelismo numa interpretação sociológica. In: O mandonismo local<br />

na vida política brasileira e outros ensaios. São Paulo: Alfa-Omega, 1976.<br />

REIS, E.P. Po<strong>de</strong>r privado e construção do Estado sob a Primeira República. In: R. Boschi (Org.),<br />

Corporativismo e <strong>de</strong>sigualda<strong>de</strong>: a construção do espaço público no Brasil. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Rio


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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

Fundo Editora/IUPERJ, 1991.<br />

SANTOS, W. G. Cidadania e justiça. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Campus, 1979. Cap. 4.<br />

SCHWARTSMAN, S. As bases do autoritarismo no Brasil. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Campus, 1982.<br />

SOUZA, M. do C. C. A <strong>de</strong>mocracia populista (1945/1964). In: Rouquié, Lamounier e Schvarzer<br />

(Orgs.), Como renascem as <strong>de</strong>mocracias. São Paulo: Brasiliense, 1985.<br />

SOUZA, M. do C. C. <strong>de</strong>. Estado e partidos políticos no Brasil, 1930-1964. São Paulo: Alfa-Ômega,<br />

1976. Cap. V.<br />

VIANNA, L. W. Liberalismo e sindicato no Brasil. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Paz e Terra, 1976.<br />

VIANNA, L. W. O coroamento da Era Vargas e o fim da história do Brasil. Dados - Revista <strong>de</strong> Ciências<br />

Sociais. Rio <strong>de</strong> Janeiro, v.38, n.1, 1995, p.163-72.<br />

WEFFORT, F. O populismo na política brasileira. In: Furtado (Org.). Brasil: Tempos Mo<strong>de</strong>rnos. Rio <strong>de</strong><br />

Janeiro: Paz e Terra, 1968.<br />

Critérios da avaliação <strong>de</strong> aprendizagem e ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> recuperação<br />

A avaliação será contínua e concretizada através do resumo e fichamento <strong>de</strong> textos básicos, e <strong>de</strong><br />

provas escritas no semestre. Estará, também, sendo levado em consi<strong>de</strong>ração o envolvimento e a<br />

participação do aluno nos trabalhos <strong>de</strong> grupos e nas aulas.<br />

Ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Recuperação: Trabalho individual a partir <strong>de</strong> um tema elaborado previamente pelo<br />

docente responsável pela disciplina.<br />

Ementa<br />

Estudo das teorias explicativas sobre o processo <strong>de</strong> constituição da organização política brasileira<br />

contemporânea.


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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

Unida<strong>de</strong> Universitária: <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>de</strong> Ciências e <strong>Letras</strong><br />

Curso: Ciências Sociais<br />

Modalida<strong>de</strong>: Bacharelado/ Licenciatura<br />

Departamento Responsável: Antropologia, Política e Filosofia<br />

I<strong>de</strong>ntificação da Disciplina<br />

Código: APF9951<br />

Nome da Disciplina: MEIO GEOGRÁFICO<br />

Seqüência Aconselhada: 2º ano (1º semestre: diurno / 2º semestre: noturno)<br />

( X ) Semestral ( ) Anual<br />

( X ) Obrigatória ( ) Optativa ( ) Estágio<br />

Pré-requisito: APF9942-Geografia<br />

Co-requisito: Não há<br />

Créditos: 05 Carga Horária total: 75 h/a (sempre múltiplo <strong>de</strong> 15)<br />

Teórica: 60 h/a Prática: 15<br />

h/a<br />

Número máximo <strong>de</strong> alunos por turma: (no caso das disciplinas optativas)<br />

Objetivos<br />

a) Instrumentalizar o aluno na interpretação das categorias analíticas específicas à Geografia e em<br />

suas aplicações junto aos elementos das formações sócio-espaciais atuais;<br />

b) A partir da visão espacial dos fatos econômicos e sociais, caracterizados pela fragmentação e<br />

globalização das ativida<strong>de</strong>s humanas; busca-se capacitar o aluno na problemática dos contextos<br />

da vida urbana e do campo, num mundo da ciência e tecnologia.


Conteúdo Programático<br />

UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA<br />

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

I - As categorias analíticas do meio técnico científico:<br />

A organização do espaço geográfico: do meio técnico ao meio teórico-científico. A divisão sóciogeográfica<br />

do trabalho: ciência, tecnologia e suas localizações junto ao(s) Estado(s) e ao(s)<br />

Mercado(s). O planejamento da organização espacial mundial e local: variáveis estratégicas.<br />

II - A construção do espaço habitado:<br />

As diversas instâncias da Produção (produção, circulação, distribuição e consumo) e a<br />

organização dos circuitos da produção e o círculo <strong>de</strong> cooperação no espaço. A população e a sua<br />

diluição no território: no processo tecnológico e urbano, no movimento migratório e na ocupação<br />

do campo. As relações entre o campo e a cida<strong>de</strong>: as contradições do meio rural e urbano; da<br />

indústria e da tecnologia; do sistema-re<strong>de</strong>-hierarquia.<br />

Metodologia <strong>de</strong> Ensino<br />

Aulas teóricas com exposição oral e visual, trabalhos práticos individuais e seminários.<br />

Bibliografia<br />

ABRAMOVAY, Ricardo. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. Hucitec/ANPOCS/UNICAMP:<br />

São Paulo- Rio <strong>de</strong> Janeiro-Campinas, 1992.<br />

ACCARINI, José H. Economia rural e <strong>de</strong>senvolvimento Reflexões sobre o caso brasileiro. Petrópolis:<br />

Vozes, 1987.<br />

ANDRADE, Thompson A., SERRA, Rodrigo Valente (org.). Cida<strong>de</strong>s Médias Brasileiras. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />

IPEA, 2001.<br />

CARLOS, Ana Fani A. “Novas” contradições do espaço. In: DAMIANI, A. L.; CARLOS, A. F. A. ;<br />

SEABRA, O. C. L. (org.) O espaço no fim <strong>de</strong> século. São Paulo: Contexto, 1999.<br />

CARLOS, Ana Fani A. O consumo do espaço. In: CARLOS, Ana Fani A. et all (org.) Novos caminhos<br />

da Geografia. São Paulo: Contexto, 1999. p. 173-86.<br />

CASTELLS, M. A questão urbana. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Paz e Terra, 1983, p.16-28.<br />

CORRÊA, R. L. As re<strong>de</strong>s <strong>de</strong> localida<strong>de</strong>s centrais nos países sub<strong>de</strong>senvolvidos. In: Trajetórias


UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA<br />

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

Geográficas. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Bertrand Brasil, 1997. p. 41-91.<br />

CORRÊA, Roberto Lobato. A re<strong>de</strong> urbana. São Paulo: Ed. Ática, 1989.<br />

CORRÊA, Roberto Lobato. O espaço urbano. São Paulo: Ed. Ática, 1989.<br />

DELGADO, G. da C. Capital financeiro e agricultura no Brasil: 1965-1985. São Paulo: Ícone/Unicamp,<br />

1985.<br />

GARCIA, Afrânio; PALMEIRA, Moacir. Rastros <strong>de</strong> Casa-Gran<strong>de</strong> e <strong>de</strong> Senzalas: Transformações Sociais<br />

no mundo Rural Brasileiro. In: Sachs, Ignacy; Wilheim, Jorge; Pinheiro, Paulo Sérgio. Brasil: um<br />

século <strong>de</strong> transformações. São Paulo: Companhia das <strong>Letras</strong>, 2001. p.40-77.<br />

GRAZIANO, Francisco. Do latifúndio à gran<strong>de</strong> empresa rural; A reforma agrária no capitalismo; A<br />

crítica do distributivismo agrário; As políticas fundiárias Qual Reforma Agrária. São Paulo: Geração<br />

Editorial, 1996, p. 46-69.<br />

HAESBAERT, Rogério. O mito da <strong>de</strong>sterritorialização. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.<br />

HAESBAERT, Rogério. Territórios alternativos. São Paulo/Rio <strong>de</strong> Janeiro: Contexto/EdUFF, 2002.<br />

KOWARICK, Lúcio. A lógica da <strong>de</strong>sor<strong>de</strong>m. São Paulo Crescimento e pobreza. São Paulo: Edições<br />

Loyola, 1975. p. 21-61.<br />

SANTOS, Milton & SILVEIRA, María Laura. O Brasil. Território e socieda<strong>de</strong> no início do Século XX. Rio<br />

<strong>de</strong> Janeiro/São Paulo: Ed. Record, 2001.<br />

SANTOS, Milton. Metamorfoses do espaço habitado. São Paulo: Hucitec. 1996.<br />

SANTOS, Milton. Técnica Espaço Tempo. São Paulo: Hucitec. 1998.<br />

SANTOS, Milton. Por uma Geografia Nova. São Paulo:Edusp. 2002. p.201-19.<br />

SPOSITO, Maria E. Beltrão. A urbanização da socieda<strong>de</strong>: reflexões para um <strong>de</strong>bate sobre as novas<br />

formas espaciais. In: DAMIANI, Amélia Luisa, CARLOS, Ana Fani A., SEABRA, O<strong>de</strong>tte Carvalho <strong>de</strong><br />

Lima. (org.) O espaço no fim do século. São Paulo: Contexto, 1999. p. 83-99.<br />

VEIGA, José Eli da. O campo e o censo. Capturado <strong>de</strong>: http://www.nead.org.br, em 12/02/2004.<br />

Critérios da avaliação <strong>de</strong> aprendizagem e ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> recuperação<br />

Os trabalhos práticos individuais e os seminários contarão para avaliação assim como,<br />

eventualmente, provas individuais.<br />

Ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> recuperação: De acordo com o <strong>de</strong>senvolvimento teórico-prático da disciplina, em<br />

comum acordo entre docente e discente com respeito às ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvolvidas é que se chegará<br />

a uma ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> recuperação (prova substitutiva, trabalho, seminário, etc).


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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

Ementa<br />

Meio técnico-científico. Mundialização e Localização. As rugosida<strong>de</strong>s do espaço geográfico.<br />

Democracia, Estado e Mercado. A divisão sócio-geográfica do trabalho. Os circuitos espaciais da<br />

produção e os círculos <strong>de</strong> cooperação do espaço. Cida<strong>de</strong>, vida urbana, urbanização-metropolização.<br />

Sistema, Re<strong>de</strong>, Hierarquia. Campo, mundo agrícola, ruralida<strong>de</strong>. Urbanida<strong>de</strong> do Território. A<br />

socieda<strong>de</strong> informacional. A cotidianeida<strong>de</strong> do lugar.


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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

Unida<strong>de</strong> Universitária: <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>de</strong> Ciências e <strong>Letras</strong><br />

Curso: Ciências Sociais<br />

Modalida<strong>de</strong>: Bacharelado<br />

Departamento Responsável: Antropologia, Política e Filosofia<br />

I<strong>de</strong>ntificação da Disciplina<br />

Código: APF9063<br />

Nome da Disciplina: MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA APLICADA: ANTROPOLOGIA<br />

Seqüência Aconselhada: 7º semestre (4º ano/1º sem.)<br />

( X ) Semestral ( ) Anual<br />

( X ) Obrigatória ( ) Optativa ( ) Estágio<br />

Pré-requisito: APF9853-Fundamentos d o Evolucionismo<br />

Co-requisito: Não há<br />

Créditos: 04 Carga Horária total: 60 h/a (sempre múltiplo <strong>de</strong> 15)<br />

Teórica: 60 h/a Prática:<br />

Número máximo <strong>de</strong> alunos por turma: (no caso das disciplinas optativas)<br />

Objetivos<br />

Problematizar os principais aspectos da pesquisa antropológica, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a escolha <strong>de</strong> um objeto, as<br />

questões teóricas envolvidas, o local da pesquisa, as técnicas do trabalho <strong>de</strong> campo e os métodos<br />

condicionados à sua execução. Ensinar a confecção <strong>de</strong> um projeto <strong>de</strong> pesquisa, momento<br />

privilegiado do manejo particular dos instrumentos conceptuais que auxiliarão a construção da<br />

imaginação antropológica e a elaboração da problemática da pesquisa.


Conteúdo Programático<br />

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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

1. A construção da alterida<strong>de</strong> na pesquisa antropológica: a articulação da relação particularuniversal.<br />

2. O transbordamento das visões <strong>de</strong> mundo contidas na ampliação temática da disciplina e o seu<br />

movimento <strong>de</strong> renovação intelectual.<br />

3. A discussão natureza-cultura como eixo em torno <strong>de</strong> disputas nas escolas antropológicas. A<br />

cultura e a estrutura como nucleadores do principais problemas antropológicos.<br />

4. Tipos <strong>de</strong> explicação antropológica como métodos <strong>de</strong> análise.<br />

5. Pesquisa antropológica e a natureza simbólica dos homens: tradução <strong>de</strong> culturas, construção do<br />

mundo e dos seus sentidos (hermenêuticas <strong>de</strong> sentido), diálogo cultural, compreensão da<br />

contemporaneida<strong>de</strong> ou da supermo<strong>de</strong>rnida<strong>de</strong>, construção da complexida<strong>de</strong> epistemológica<br />

6 O pensamento antropológico no Brasil, e a ampliação temática, sobretudo no pós-70 e suas<br />

ênfases temáticas: <strong>de</strong> estudos tribais a estudos urbanos, a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> compreen<strong>de</strong>r as<br />

condições sociais <strong>de</strong> produção dos dados: posições <strong>de</strong> força, apropriação <strong>de</strong> discursos e situações<br />

sociais em que estão inscritos.<br />

7. A fabricação do humano: da socieda<strong>de</strong> como representação à socieda<strong>de</strong> como poiéses<br />

(transculturalida<strong>de</strong> e transdisciplinarieda<strong>de</strong>)<br />

Metodologia <strong>de</strong> Ensino<br />

Aulas expositivas, seminários, fichamentos, estudos dirigidos, apresentação <strong>de</strong> ví<strong>de</strong>os.<br />

Bibliografia<br />

BERREMAN, G. et al. Desvendando máscaras sociais. São Paulo: Francisco Alves, 1980.<br />

CARDOSO DE OLIVEIRA, R. Sobre o pensamento antropológico. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Tempo Brasileiro,<br />

1988.<br />

CARDOSO, R. C. L. (Org.). A aventura antropológica. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Paz e Terra, 1986.<br />

CASTRO, Gustavo; CARVALHO, Edgard Assis & ALMEIDA, Maria Conceição <strong>de</strong>. (Orgs.). Ensaios <strong>de</strong>


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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

Complexida<strong>de</strong>. Porto Alegre-Natal: SULINA/ EDUFRN, 1997.<br />

FELDMAN-BIANCO, B. (Org.). A antropologia das socieda<strong>de</strong>s contemporâneas. São Paulo: Global,<br />

1987.<br />

GADAMER. H.J. Verda<strong>de</strong> e Método, I e II. Petrópolis, Vozes, 2003.<br />

GODELIER. A parte i<strong>de</strong>al do real. In: GODELIER (org. Edgard Assis Carvalho) Coleção Gran<strong>de</strong>s<br />

Cientistas Sociais. São Paulo: Ática, 1981.<br />

GOLDMAN, M. Alguma Antropologia. Rio <strong>de</strong> Janeiro:Relume Dumará, 1999.<br />

LÉVI-STRAUSS, C. Antropologia estrutural. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Tempo Brasileiro, 1975.<br />

MAUSS, M. A Prece. In: MAUSS (org.. Roberto Cardoso <strong>de</strong> Oliveira).Coleção Gran<strong>de</strong>s Cientistas<br />

Sociais. São Paulo: Ática, 1979.<br />

MORIN, E. O Enigma do Homem. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Zahar, 1975.<br />

TARNAS, R. A epopéia do pensamento oci<strong>de</strong>ntal. São Paulo: Bertrand Brasil, 1999.<br />

Critérios da avaliação <strong>de</strong> aprendizagem e ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> recuperação<br />

Participação ativa em sala <strong>de</strong> aula, seminários coletivos, projeto <strong>de</strong> pesquisa, prova individual.<br />

Ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> recuperação: prova substitutiva.<br />

Ementa<br />

Formação e ampliação temática da Antropologia, criação <strong>de</strong> alguns consensos e as implicações<br />

teórico-metodológicas nos processos <strong>de</strong> construção <strong>de</strong> pesquisa da alterida<strong>de</strong>: o <strong>de</strong>slocamento do<br />

locus <strong>de</strong> análise <strong>de</strong> socieda<strong>de</strong>s tribais para socieda<strong>de</strong>s urbano-industriais.


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Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

Unida<strong>de</strong> Universitária: <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>de</strong> Ciências e <strong>Letras</strong><br />

Curso: Ciências Sociais<br />

Modalida<strong>de</strong>: Bacharelado/ Licenciatura<br />

Departamento Responsável: Antropologia, Política e Filosofia<br />

I<strong>de</strong>ntificação da Disciplina<br />

Código: APF9071<br />

Nome da Disciplina: MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA APLICADA: CIÊNCIA POLÍTICA<br />

Seqüência Aconselhada: 7º semestre (4º ano/1º sem.)<br />

( X ) Semestral ( ) Anual<br />

( X ) Obrigatória ( ) Optativa ( ) Estágio<br />

Pré-requisito: APF9894-Teoria d o Estado Mo<strong>de</strong>rno<br />

Co-requisito: Não há<br />

Créditos: 04 Carga Horária total: 60 h/a (sempre múltiplo <strong>de</strong> 15)<br />

Teórica: 60 h/a Prática:<br />

Número máximo <strong>de</strong> alunos por turma: (no caso das disciplinas optativas)<br />

Objetivos<br />

Possibilitar ao aluno o conhecimento crítico dos princípios, procedimentos, técnicas e hipóteses com<br />

que tem trabalhado a Ciência Política em sua trajetória constitutiva. Através da análise dos três<br />

principais campos da pesquisa em Ciência Política, o curso busca <strong>de</strong>monstrar as possibilida<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />

estabelecimento <strong>de</strong> uma base científica objetiva para o estudo da política. Os campos temáticos<br />

serão focalizados através <strong>de</strong> estudos monográficos e <strong>de</strong> trabalhos analíticos conjunturais, que tratam<br />

da realida<strong>de</strong> político brasileira. Por seu intermédio, o aluno entrará em contato com a diversida<strong>de</strong><br />

teórico-temática propiciada pela Ciência Política, discutindo os métodos e técnicas por ela utilizados.


Conteúdo Programático<br />

I - A pesquisa em Ciência Política:<br />

a) Objeto e métodos;<br />

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Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

b) O estado da arte: campos da pesquisa atual em Ciência Política.<br />

II - Estudo das idéias:<br />

a) Trajetórias intelectuais;<br />

b) Cultura política e idéias políticas;<br />

c) Configurações i<strong>de</strong>ológicas.<br />

III - Estudo das instituições e dos processos políticos:<br />

a) Estado e estruturas governamentais;<br />

b) Instituições e sistema <strong>de</strong> representação (partidos, sindicatos, sistema eleitoral, constituições);<br />

c) Transições e processos políticos.<br />

IV - Comportamento eleitoral e opinião pública:<br />

a) Comportamento eleitoral;<br />

b) Avaliação <strong>de</strong> políticas públicas;<br />

c) Opinião pública.<br />

Metodologia <strong>de</strong> Ensino<br />

Aulas expositivas, aulas dialogadas, seminários e trabalhos em pequenos e gran<strong>de</strong>s grupos.<br />

Bibliografia<br />

BLONDEL, J. The organization of governments: a comparativa analysis of governmental structures.<br />

London: Sage, 1982.<br />

BOBBIO, N. Estado, governo e socieda<strong>de</strong>: para uma teoria geral da política. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Paz e<br />

Terra, 1987.<br />

FIGUEIREDO, M. A <strong>de</strong>cisão do voto. São Paulo: IDESP/ANPOCS, 1991.<br />

GIRARDET, R. Mitos e mitologias políticas. São Paulo: Cia. das letras, 1987.<br />

KAMMLER, J. Objeto y método <strong>de</strong> la Ciencia Política. In: LENK, K., ABENDROTH, W. Introducción a la<br />

Ciencia Política. Barcelona: Editorial Anagrama, 1971.


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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

LAMOUNIER, B. (Org.). A Ciência Política nos anos 80. Brasília: EUB, 1982.<br />

LIJPHART, A. As <strong>de</strong>mocracias contemporâneas. Lisboa: Gradiva, 1989.<br />

LIPSET, S. M. et al. Sociologia política y <strong>de</strong> otras instituciones. Buenos Aires: Paidos, 1977.<br />

LIPSET, S. M. O homem político. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Zahar, 1967.<br />

LOWENSTEIN, K. Teoria <strong>de</strong> la constitucion. Barcelona: Ariel, 1964.<br />

MANNHEIM, K. I<strong>de</strong>ologia e utopia. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Zahar, 1972.<br />

MARX, K. A I<strong>de</strong>ologia Alemã. Lisboa: Presença, v.I, 1978.<br />

REIS, F. W. Os partidos e o regime: a lógica <strong>de</strong> processo eleitoral brasileiro. São Paulo: Símbolo,<br />

1978.<br />

SARTORI, G. A Política: lógica e método nas Ciências Sociais. Brasília: UnB, 1981.<br />

SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE CONSTITUCIONALISMO E DEMOCRACIA: INSTITUIÇÕES<br />

POLÍTICAS PARA O SÉCULO XXI. Brasília, 11 a 14 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 1987. Documentos Apresentados.<br />

Brasília, 1987.<br />

Critérios da avaliação <strong>de</strong> aprendizagem e ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> recuperação<br />

A avaliação será contínua e concretizada através do resumo e fichamento <strong>de</strong> textos básicos, e <strong>de</strong><br />

provas escritas no <strong>de</strong>correr dos semestres. Estará, também, sendo levado em consi<strong>de</strong>ração o<br />

envolvimento e a participação do aluno nos trabalhos <strong>de</strong> grupos e nas aulas.<br />

Ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Recuperação: Trabalho individual a partir <strong>de</strong> um tema elaborado previamente pelo<br />

docente responsável pela disciplina.<br />

Ementa<br />

Análise dos principais instrumentos <strong>de</strong> investigação em Ciência Política, com especial atenção para<br />

os procedimentos <strong>de</strong> construção <strong>de</strong> hipóteses, <strong>de</strong>finições <strong>de</strong> amostras e estabelecimento das<br />

técnicas <strong>de</strong> abordagem.


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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

Unida<strong>de</strong> Universitária: <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>de</strong> Ciências e <strong>Letras</strong><br />

Curso: Ciências Sociais<br />

Modalida<strong>de</strong>: Bacharelado/ Licenciatura<br />

Departamento Responsável: Antropologia, Política e Filosofia<br />

I<strong>de</strong>ntificação da Disciplina<br />

Código: APF9055<br />

Nome da Disciplina: PENSAMENTO POLÍTICO NO BRASIL<br />

Seqüência Aconselhada: 6º semestre (3º ano/2º sem.)<br />

( X ) Semestral ( ) Anual<br />

( X ) Obrigatória ( ) Optativa ( ) Estágio<br />

Pré-requisito: APF9894-Teoria d o Estado Mo<strong>de</strong>rno<br />

Co-requisito: Não há<br />

Créditos: 05 Carga Horária total: 75 h/a (sempre múltiplo <strong>de</strong> 15)<br />

Teórica: 60 h/a Prática: 15 h/a<br />

Número máximo <strong>de</strong> alunos por turma: (no caso das disciplinas optativas)<br />

Objetivos<br />

O curso procurará revisar algumas das matrizes básicas que organizaram o pensamento político no<br />

Brasil. Retomando as vicissitu<strong>de</strong>s do liberalismo em nossa socieda<strong>de</strong> <strong>de</strong>s<strong>de</strong> sua gênese colonial, será<br />

dada uma ênfase na contraposição entre autoritarismo e liberalismo. Outro eixo organizador do<br />

curso está centrado na contraposição americanismo e iberismo. Especial <strong>de</strong>staque será dado ao<br />

<strong>de</strong>bate do pós-30, em que dois paradigmas concorrentes <strong>de</strong> organização da cultura situados em São<br />

Paulo e Rio <strong>de</strong> Janeiro foram construídos.


Conteúdo Programático<br />

I. Os pressupostos<br />

1.Introdução ao curso<br />

2. Pensamento político brasileiro<br />

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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

3.Um marco fundamental: as reformas pombalinas e seu impacto no pensamento político português<br />

e no Brasil.<br />

II. O difícil liberalismo<br />

4.Liberalismo e or<strong>de</strong>m política<br />

5.Obstáculos à <strong>de</strong>mocracia liberal<br />

6. Os dilemas do liberalismo na trajetória <strong>de</strong> dois liberais: Joaquim Nabuco e TavaresBastos.<br />

III. A cultura política autoritária<br />

7.Autoritarismo e cultura política<br />

8.A tese do autoritarismo instrumental.<br />

9. Azevedo Amaral X Oliveira Vianna<br />

IV.Interpretações políticas sobre o Brasil<br />

10.Iberismo X Americanismo<br />

11.São Paulo e o Estado Nacional<br />

12. Desenvolvimentismo, mo<strong>de</strong>rnização e teoria social. Rio <strong>de</strong> Janeiro X São Paulo: dois paradigmas<br />

para explicar o Brasil.<br />

V. Ciências Sociais e interpretação do Brasil<br />

13. O projeto <strong>de</strong> criação da USP e a perspectiva <strong>de</strong> uma ciência social “mo<strong>de</strong>rna”<br />

14.Florestan Fernan<strong>de</strong>s: um uspiano exemplar<br />

15.O Iseb o nacional <strong>de</strong>senvolvimentismo<br />

16. Guerreiro Ramos: um isebiano exemplar.<br />

VI. Encerramento<br />

17.Elites e intelectuais:entre a or<strong>de</strong>m política e a institucionalização profissional.<br />

Metodologia <strong>de</strong> Ensino<br />

Aulas expositivas, aulas dialogadas, seminários e trabalhos em pequenos e gran<strong>de</strong>s grupos.


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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

Bibliografia<br />

Amaral, Azevedo – O Estado autoritário e a realida<strong>de</strong> nacional. Brasília, Editora da UNB, 1989.<br />

Arantes, Paulo – Um <strong>de</strong>partamento francês <strong>de</strong> ultramar. Rio <strong>de</strong> Janeiro, Paz e Terra, 1994.<br />

Beiguelman, Paula – “A reflexão sobre a problemática fundamental brasileira” in Formação política<br />

do Brasil. São Paulo, Pioneira, 1976.<br />

Cardoso, Irene – A Universida<strong>de</strong> da comunhão paulista. São Paulo, Editora Hucitec, 1987. Carvalho,<br />

José Murilo – A construção da or<strong>de</strong>m – A Elite política imperial. Brasília, Editora da UNB, 1976.<br />

Faoro, Raimundo – Existe um pensamento político brasileiro. São Paulo, Ática, 1987.<br />

Fernan<strong>de</strong>s, Florestan – “O padrão do trabalho científico dos sociólogos brasileiros” in A sociologia no<br />

Brasil. Petrópolis, Vozes, 1977.<br />

Holanda, Sérgio – Raízes do Brasil. São Paulo, Companhia das <strong>Letras</strong>, 1989.<br />

Lahuerta, Milton – “Os intelectuais e os anos 20: mo<strong>de</strong>rno, mo<strong>de</strong>rnista, mo<strong>de</strong>rnização”. In De<br />

Lorenzo, Helena Carvalho e Costa, Wilma Peres – A década <strong>de</strong> 1920 e as origens do Brasil<br />

mo<strong>de</strong>rno. São Paulo, São Paulo, Editora UNESP, 1997.<br />

Lahuerta, Milton – Intelectuais e transição: entre a política e a profissão. Tese <strong>de</strong> Doutorado.<br />

Departamento <strong>de</strong> Ciência Política da FFLCH, USP, 1999.<br />

Lamounier, Bolívar – “Formação <strong>de</strong> um pensamento autoritário na primeira república” in História<br />

Geral da Civilização Brasileira, Tomo III – O Brasil Republicano, 2º vol, Socieda<strong>de</strong> e Instituições<br />

(1889-1930). Rio <strong>de</strong> Janeiro, 1977.<br />

Martins, Luciano – “A gênese <strong>de</strong> uma intelligentsia: os intelectuais e a política no Brasil 1920-1940”<br />

in Revista Brasileira <strong>de</strong> Ciências Sociais, nº 4, vol.2, 1987.<br />

Micelli, Sergio – “Carne e osso da elite política brasileira pós-30”, in História Geral da Civilização<br />

Brasileira. Tomo III,Vol. III. São Paulo, Difel, 1987.<br />

Morse, Richard – O espelho <strong>de</strong> Próspero. São Paulo, Companhia das <strong>Letras</strong>, 1988.<br />

Nabuco, Joaquim - O Abolicionismo. Petrópolis, Vozes, 1988.<br />

NOGUEIRA, M. A. As <strong>de</strong>sventuras do liberalismo. Joaquim Nabuco, a monarquia e a república. Rio <strong>de</strong><br />

Janeiro: Paz e Terra, 1984<br />

Ramos, Guerreiro – A redução sociológica. Rio <strong>de</strong> Janeiro, Tempo Brasileiro, 1965.<br />

Santos, Wan<strong>de</strong>rley Guilherme – “Paradigma e história: A or<strong>de</strong>m burguesa na Imaginação social<br />

brasileira”. In Or<strong>de</strong>m burguesa e liberalismo político. São Paulo, Duas Cida<strong>de</strong>s, 1978.<br />

Schwarztman, Simon – As bases do autoritarismo brasileiro. Rio <strong>de</strong> Janeiro, Editora Campus, 1986.


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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

Vianna, Oliveira – Instituições políticas brasileiras. São Paulo, Editora da USP, 1987<br />

Vianna, Luiz Werneck – “Americanistas e Iberistas: a polêmica <strong>de</strong> Oliveira Vianna com Tavares<br />

Bastos’ in A revolução passiva.Iberismo e americanismo no Brasil. Rio <strong>de</strong> Janeiro, Editora Revan,<br />

1997.<br />

Critérios da avaliação <strong>de</strong> aprendizagem e ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> recuperação<br />

A avaliação será contínua e concretizada através do resumo e fichamento <strong>de</strong> textos básicos, e <strong>de</strong><br />

prova escrita. Estará, também, sendo levado em consi<strong>de</strong>ração o envolvimento e a participação do<br />

aluno nos trabalhos <strong>de</strong> grupos e nas aulas.<br />

Ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Recuperação: Prova substitutiva.<br />

Ementa<br />

Estudo e análise da produção intelectual <strong>de</strong> autores que buscaram explicações para a constituição<br />

política da socieda<strong>de</strong> brasileira.


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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

Unida<strong>de</strong> Universitária: <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>de</strong> Ciências e <strong>Letras</strong><br />

Curso: Ciências Sociais<br />

Modalida<strong>de</strong>: Bacharelado/ Licenciatura<br />

Departamento Responsável: Antropologia, Política e Filosofia<br />

I<strong>de</strong>ntificação da Disciplina<br />

Código: APF9080<br />

Nome da Disciplina: TEMAS CLÁSSICOS DE ANTROPOLOGIA<br />

Seqüência Aconselhada: 7º semestre (4º ano/1º sem.)<br />

( X ) Semestral ( ) Anual<br />

( X ) Obrigatória ( ) Optativa ( ) Estágio<br />

Pré-requisito: APF9853-Fundamentos d o Evolucionismo<br />

Co-requisito: Não há<br />

Créditos: 05 Carga Horária total: 75 h/a (sempre múltiplo <strong>de</strong> 15)<br />

Teórica: 60 h/a Prática: 15 h/a<br />

Número máximo <strong>de</strong> alunos por turma: (no caso das disciplinas optativas)<br />

Objetivos<br />

O objetivo da disciplina é apresentar os temas centrais e constitutivos da antropologia. Serão<br />

retomados e aprofundados <strong>de</strong>bates tratados nas disciplinas anteriores. O estudo do totemismo, dos<br />

rituais, do parentesco (<strong>de</strong>scendência e aliança), do conflito e da mudança.<br />

Conteúdo Programático<br />

O totemismo na antropologia: Durkheim, Mauss e Lévi-Strauss<br />

A noção <strong>de</strong> estrutura: Radcliffe-Brown, Evans-Pritchard, Lévi-Strauss, Go<strong>de</strong>lier<br />

Mito e Ritual: Victor Turner, Lévi-Strauss<br />

Conflito e mudança: Evans-Pritchard, Leach, Gluckman e Balandier e Sahlins.<br />

A relação entre indivíduo e socieda<strong>de</strong>: Mauss, Lévi-Strauss, Dumont, Auge.


Metodologia <strong>de</strong> Ensino<br />

UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA<br />

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

Aulas expositivas, seminários, leituras dirigidas, instrumentos audiovisuais complementares.<br />

Bibliografia<br />

BALANDIER, Geroges. Antropo-lógicas. São Paulo: Cultrix/Edusp, 1976.<br />

BOURDIEU, Pierre. 1983. “Esboço <strong>de</strong> uma Teoria da Prática” in ORTIZ, Renato. Pierre Bourdieu. São<br />

Paulo. Ática, pp. 46-81.<br />

DUMONT, Louis. . Deux théories d’anthropologie sociale, 1ª e 3ª partes.<br />

DUMONT, Louis. Homo Hierarchicus. São Paulo: Edusp, 1992.<br />

DUMONT, Louis. O individualismo. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Rocco, 1993.<br />

DURKHEIM, Émile & MAUSS, Marcel. Algumas formas primitivas <strong>de</strong> classificação. In: José Albertino<br />

Rodrigues (org.). Durkheim. São Paulo: Ática, 1978 (Col. Gran<strong>de</strong>s Cientistas Sociais).<br />

DURKHEIM, Émile. As formas elementares <strong>de</strong> vida religiosa. São Paulo: Ed. Paulinas, 1989.<br />

EVANS-PRITCHARD, E. E. Bruxaria, oráculos e magia entre os Azan<strong>de</strong>. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Zahar, 1978.<br />

EVANS-PRITCHARD, E. E. Bruxaria, oráculos e magia entre os Azan<strong>de</strong>. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Zahar, 1978.<br />

EVANS-PRITCHARD, E. E. Os Nuer. São Paulo: Perspectiva, 1978.<br />

EVANS-PRITCHARD, E. E. Os Nuer. São Paulo: Perspectiva, 1978.<br />

GODELIER, Maurice. 1973. Horizontes da Antropologia. Lisboa. Edições 70, cap. III.<br />

LEACH, Edmund. Repensando a Antropologia. São Paulo: Perspectiva, 1978.<br />

LÉVI-STRAUSS, Clau<strong>de</strong> & ERIBON, Didier. 1990. De Perto e <strong>de</strong> Longe. Rio <strong>de</strong> Janeiro. Nova<br />

Fronteira.<br />

LÉVI-STRAUSS, Clau<strong>de</strong>. 1976. “Quatro Mitos Winnebago” in Ibid., pp. 206-218.<br />

LÉVI-STRAUSS, Clau<strong>de</strong>. 1976. “Como morrem os mitos” in Ibid., pp.261-274.<br />

LÉVI-STRAUSS, Clau<strong>de</strong>. 1985. “A Eficácia Simbólica” in Ibid., pp. 215-236.<br />

LÉVI-STRAUSS, Clau<strong>de</strong>. 1985. “A Estrutura dos Mitos” in Ibid., pp. 237-265.<br />

LÉVI-STRAUSS, Clau<strong>de</strong>. 1985. “Estrutura e Dialética” in Ibid., pp. 267-276.<br />

LÉVI-STRAUSS, Clau<strong>de</strong>. 1985. “O Feiticeiro e sua Magia” in Ibid., pp. 193-213.<br />

LÉVI-STRAUSS, Clau<strong>de</strong>. 1989. “A Ciência do Concreto” in O Pensamento Selvagem. Campinas.<br />

Papirus, pp. 15-49.<br />

LÉVI-STRAUSS, Clau<strong>de</strong>. 1991. “Abertura” in O Cru e o Cozido. São Paulo. Brasiliense, pp. 11-40.


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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

MAUSS, Marcel. Esboço <strong>de</strong> uma teoria geral da magia. Sociologia e Antropologia.São Paulo: Cosac &<br />

naify, 2004.<br />

MERLEAU-PONTY, Maurice. 19 . “De Mauss a Clau<strong>de</strong> Lévi-Strauss” in Merleau-Ponty. São Paulo. Ed.<br />

Abril, col. Os Pensadores.<br />

RADCLIFFE-BROWN, A.R. Estrutura e função na socieda<strong>de</strong> primitiva. Petrópolis: Vozes, 1973.<br />

TURNER, Victor. A floresta dos símbolos. Rio <strong>de</strong> Janeiro: UFF, 2005.<br />

TURNER, Victor. O processo ritual. Petrópolis: Vozes, 1978.<br />

Critérios da avaliação <strong>de</strong> aprendizagem e ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> recuperação<br />

Provas individuais e trabalhos: resenhas e relatórios <strong>de</strong> seminários. A participação em sala <strong>de</strong> aula,<br />

em seminários e <strong>de</strong>mais ativida<strong>de</strong>s propostas, <strong>de</strong>ve fazer parte da avaliação do aluno.<br />

Ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> recuperação: Trabalho individual.<br />

Ementa<br />

Debater temas constitutivos do pensamento antropológico, tais como totemismo,<br />

estrutura, mito e ritual, conflito e mudança e indivíduo e socieda<strong>de</strong>.


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Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

Unida<strong>de</strong> Universitária: <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>de</strong> Ciências e <strong>Letras</strong><br />

Curso: Ciências Sociais<br />

Modalida<strong>de</strong>: Bacharelado/ Licenciatura<br />

Departamento Responsável: Antropologia, Política e Filosofia<br />

I<strong>de</strong>ntificação da Disciplina<br />

Código: APF9101<br />

Nome da Disciplina: TEMAS DE ANTROPOLOGIA CONTEMPORÂNEA<br />

Seqüência Aconselhada: 8º semestre (4º ano/2º sem.)<br />

( X ) Semestral ( ) Anual<br />

( X ) Obrigatória ( ) Optativa ( ) Estágio<br />

Pré-requisito: APF9853-Fundamentos d o Evolucionismo<br />

Co-requisito: Não há<br />

Créditos: 04<br />

Carga Horária total: 60 h/a<br />

Teórica: 60 h/a Prática:<br />

Número máximo <strong>de</strong> alunos por turma: (no caso das disciplinas optativas)<br />

Objetivos<br />

O objetivo da disciplina é trazer a discussão referente ao conceito <strong>de</strong> cultura e a posição teóricometodológica<br />

do antropólogo frente ao mundo contemporâneo.<br />

Um dos enfoques será a retomada do <strong>de</strong>bate sobre a relação entre natureza e cultura e alguns <strong>de</strong><br />

seus <strong>de</strong>sdobramentos: as antropologias hermenêutica, histórica e reflexiva.


Conteúdo Programático<br />

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Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

O interpretativismo <strong>de</strong> Clifford Geertz<br />

O conceito <strong>de</strong> cultura <strong>de</strong> Marshall Sahlins<br />

A teoria da prática <strong>de</strong> Pierre Bourdieu<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

As diferentes abordagens da relação entre natureza e cultura<br />

A antropologia da contemporaneida<strong>de</strong><br />

Metodologia <strong>de</strong> Ensino<br />

Aulas expositivas, seminários, leituras dirigidas, instrumentos audiovisuais complementares.<br />

Bibliografia<br />

BOURDIEU, Pierre. 1983. “Esboço <strong>de</strong> uma Teoria da Prática” in ORTIZ, Renato. Pierre Bourdieu. São<br />

Paulo. Ática, pp. 46-81.<br />

BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectivas, 1998.<br />

BOURDIEU, Pierre. Coisas ditas. São Paulo: Brasiliense, 1990.<br />

CALDEIRA, Teresa Pires. A presença do autor e a Pós-Mo<strong>de</strong>rnida<strong>de</strong> em antropologia. Novos Estudos<br />

CEBRAP. nº 21, julho <strong>de</strong> 1988.<br />

CLIFFORD, James. A experiência etnográfica. Antropologia e Literatura no século XX. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />

Editora da UFRJ, 1998<br />

GEERTZ, Clifford. Nova Luz sobre a antropologia. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001<br />

GEERTZ, Clifford. Obras e Vidas. O antropólogo como autor. Rio <strong>de</strong> janeiro: Editora da UFRJ, 2002.<br />

Hannerz, Ulf. Os limites <strong>de</strong> nosso auto-retrato. Antropologia urbana e globalização. Mana, Abr 1999,<br />

vol.5, no.1, p.149-155.<br />

Latour, Bruno. Por uma antropologia do centro. Mana, Out 2004, vol.10, no.2, p.397-413<br />

MALINOWSKI, Bronislaw. Um diário no sentido estrito do termo. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Editora Record,<br />

1997.<br />

SAHLINS, Marshall. “O pessimismo sentimental” e a experiência etnográfica: por que a cultura não é<br />

um “objeto” em via <strong>de</strong> extinção (Parte I). Mana. Estudos <strong>de</strong> Antropologia Social. Vol. 3, nº 1. Rio


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Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

<strong>de</strong> Janeiro: Museu Nacional/Contra Capa, abril <strong>de</strong> 1997. Pp: 41-73.<br />

SAHLINS, Marshall. “O pessimismo sentimental” e a experiência etnográfica: por que a cultura não é<br />

um “objeto” em via <strong>de</strong> extinção (Parte II). Mana. Estudos <strong>de</strong> Antropologia Social. Vol. 3, nº 2.<br />

Rio <strong>de</strong> Janeiro: Museu Nacional/Contra Capa, outubro <strong>de</strong> 1997. Pp: 103-150.<br />

SAHLINS, Marshall. Como pensam os nativos. São Paulo: Edusp, 2001.<br />

STRATHERN, Marilyn. No limite <strong>de</strong> uma certa linguagem. Mana, Out 1999, vol.5, no.2, p.157-175.<br />

VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. A inconstância da alma selvagem e outros ensaios <strong>de</strong> antropologia.<br />

São Paulo: Cosac & Naify, 2002.<br />

Critérios da avaliação <strong>de</strong> aprendizagem e ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> recuperação<br />

Provas individuais e trabalhos: resenhas e relatórios <strong>de</strong> seminários. A participação em sala <strong>de</strong> aula,<br />

em seminários e <strong>de</strong>mais ativida<strong>de</strong>s propostas, <strong>de</strong>ve fazer parte da avaliação do aluno.<br />

Ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> recuperação: Trabalho individual.<br />

Ementa<br />

As principais mudanças teórico-metodológicas presentes enquanto temas na<br />

antropologia contemporânea, tendo em vista as contribuições <strong>de</strong> Clifford Geertz ,<br />

Marshall Sahlins e Pierre B ourdieu, <strong>de</strong>ntre outros autores.


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Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

Unida<strong>de</strong> Universitária: <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>de</strong> Ciências e <strong>Letras</strong><br />

Curso: Ciências Sociais<br />

Modalida<strong>de</strong>: Bacharelado/ Licenciatura<br />

Departamento Responsável: Antropologia, Política e Filosofia<br />

I<strong>de</strong>ntificação da Disciplina<br />

Código: APF9918<br />

Nome da Disciplina: TEORIA DA DEMOCRACIA<br />

Seqüência Aconselhada: 8º semestre (4º ano/2º sem.)<br />

( X ) Semestral ( ) Anual<br />

( X ) Obrigatória ( ) Optativa ( ) Estágio<br />

Pré-requisito: APF9894-Teoria d o Estado Mo<strong>de</strong>rno<br />

Co-requisito: Não há<br />

Créditos: 04<br />

Carga Horária total: 60 h/a<br />

Teórica: 60 h/a Prática:<br />

Número máximo <strong>de</strong> alunos por turma: (no caso das disciplinas optativas)<br />

Objetivos<br />

Analisar as teorias políticas que ao longo da história têm procurado abordar e<br />

atualizar o tema da <strong>de</strong>mocracia, <strong>de</strong> modo a alcançar uma sistematização <strong>de</strong>ssa trajetória,<br />

resgatando a assim chamada <strong>de</strong>mocracia grega, rediscutindo os termos da <strong>de</strong>mocracia liberal e<br />

apresentando os mo<strong>de</strong>los normativos <strong>de</strong>senhados por seus críticos.


Conteúdo Programático<br />

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Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

1.Os fundamentos da política e da <strong>de</strong>mocracia grega<br />

2.Dificulda<strong>de</strong>s para a <strong>de</strong>mocracia: a abstenção e a educação incompleta<br />

3.As versões liberais da <strong>de</strong>mocracia p olítica.Representação e participação<br />

4.A emergência das massas e suas i mplicações p ara os mo<strong>de</strong>los liberais <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>mocracia<br />

5.Apogeu e crise da <strong>de</strong>mocracia representativa<br />

6.Democracia e/ou Socialismo<br />

7.O pluralismo norte-americano e a teoria <strong>de</strong>mocrática<br />

8.Mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> <strong>de</strong>mocracia <strong>de</strong>liberativa<br />

9.Os limites da teoria liberal da <strong>de</strong>mocracia e a crí tica comunitarista<br />

10.Govern o dos homens ou governo das leis.<br />

Metodologia <strong>de</strong> Ensino<br />

Aulas expositivas, aulas dialogadas, seminários e trabalhos em pequenos grupos.<br />

Bibliografia<br />

Dahl, R. – Sobre a <strong>de</strong>mocracia. Brasília, Editora UnB, 2000.<br />

Habermas, J. Três mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> <strong>de</strong>mocracia. Lua Nova, n.45, 2002.<br />

Liphart, A. –Mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> Democracia.Desempenho e padrões <strong>de</strong> governo em 36 países. Rio <strong>de</strong><br />

Janeiro, Civilização Brasileira, 2003.<br />

Manin, B. As metamorfoses do governo representativo. Revista Brasileira <strong>de</strong> Ciências<br />

Sociais,n.48,1999.<br />

Strauss, L. – “Platon”. In Leo Strauss y Joseph Cropsey (orgs.) Historia <strong>de</strong> la filosofia política.<br />

México, Fondo <strong>de</strong> Cultura Económica, 2001.<br />

Vernant, J.P. – As origens do pensamento grego. São Paulo, Difel, 1972.<br />

Wolf, F. – Aristóteles e a política. São Paulo,Discurso Editorial, 2001.


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Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

Critérios da avaliação <strong>de</strong> aprendizagem e ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> recuperação<br />

A avaliação será contínua e concretizada através <strong>de</strong> resumo e fichamento <strong>de</strong> textos<br />

básicos e <strong>de</strong> provas escritas.<br />

Ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Recuperação: Trabalho individual a partir <strong>de</strong> um tema elaborado previamente pelo<br />

docente responsável.<br />

Ementa<br />

Análise das teorias que refletiram sobre o tema da <strong>de</strong>mocracia.


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Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

Unida<strong>de</strong> Universitária: <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>de</strong> Ciências e <strong>Letras</strong><br />

Curso: Ciências Sociais<br />

Modalida<strong>de</strong>: Bacharelado/ Licenciatura<br />

Departamento Responsável: Antropologia, Política e Filosofia<br />

I<strong>de</strong>ntificação da Disciplina<br />

Código: APF9802<br />

Nome da Disciplina: TEORIA DA IGUALDADE E DA LIBERDADE<br />

Seqüência Aconselhada: 3º semestre (2º ano/1º sem.)<br />

( X ) Semestral ( ) Anual<br />

( X ) Obrigatória ( ) Optativa ( ) Estágio<br />

Pré-requisito: APF9894-Teoria do Estado Mo<strong>de</strong>rno<br />

Co-requisito: Não há<br />

Créditos: 05 Carga Horária total: 75 h/a (sempre múltiplo <strong>de</strong> 15)<br />

Teórica: 60 h/a Prática: 15 h/a<br />

Número máximo <strong>de</strong> alunos por turma: (no caso das disciplinas optativas)<br />

Objetivos<br />

A disciplina preten<strong>de</strong> abordar os dilemas do pensamento político do século XIX, a partir das teorias que<br />

empreen<strong>de</strong>ram diagnósticos e soluções para os temas da política e da socieda<strong>de</strong> a partir <strong>de</strong> pontos <strong>de</strong><br />

vista contrastantes, ou seja, as duas matrizes centrais do pensamento político: o liberalismo (nas<br />

versões Constant, Tocqueville e Stuart Mill) e o marxismo.


Conteúdo Programático<br />

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Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

O liberalismo do fim do século XVIII ao XIX<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

1. Os temas político-sociais que emergem na virada para o século XIX<br />

2. Benjamin Constant: a liberda<strong>de</strong> dos antigos e a liberda<strong>de</strong> dos mo<strong>de</strong>rnos.<br />

3. A teoria constitucional <strong>de</strong> Constant.<br />

4. Stuart Mill e a noção <strong>de</strong> esfera pública; a reforma eleitoral; a opinião e liberda<strong>de</strong> <strong>de</strong> pensamento.<br />

4. Tocqueville e a <strong>de</strong>mocracia enquanto processo <strong>de</strong> igualização; a inexorabilida<strong>de</strong> da<br />

<strong>de</strong>mocratização; individualismo, apatia e massificação.<br />

O tema da igualda<strong>de</strong> no século XIX – Karl Marx<br />

1 Os limites da <strong>de</strong>mocracia política<br />

2 O conceito <strong>de</strong> revolução<br />

3 A visão negativa <strong>de</strong> Estado<br />

4 As críticas ao governo representativo<br />

5 O contraponto <strong>de</strong> Marx aos conceitos-chave do pensamento contratualista<br />

Metodologia <strong>de</strong> Ensino<br />

Aulas expositivas, aulas dialogadas, seminários e trabalhos em grupos.<br />

Bibliografia<br />

CONSTANT, B. – De la liberdad <strong>de</strong> los antiguos comparada con la <strong>de</strong> los mo<strong>de</strong>rnos in Del espíritu <strong>de</strong><br />

conquista. Editorial Tecnos, Madrid, 1988.<br />

CROPSEY, J. Karl Marx in Historia <strong>de</strong> la filosofia política (orgs.) Leo Strauss e Joseph Cropsey.<br />

México, Fondo <strong>de</strong> Cultura Econômica, 1992.<br />

FERNANDES, F. (org. ) Marx e Engels. São Paulo, Editora Ática, 1983.<br />

HABERMAS, J. – Mudança estrutural e esfera pública. Tempo Brasileiro, 1984, (especialmente o item<br />

15, A ambivalente concepção <strong>de</strong> esfera pública na teoria do liberalismo – J.S.Mill e A.<strong>de</strong><br />

Tocqueville).


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Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

JASMIN, M – Alexis <strong>de</strong> Tocqueville: A historiografia como ciência da política. Rio <strong>de</strong> Janeiro, Acces<br />

Editora, 1997.<br />

LEFORT, Clau<strong>de</strong> – As formas da história. São Paulo, Brasiliense, 1979.<br />

MAGID, H.M. – John Stuart Mill in Historia <strong>de</strong> la filosofia política (orgs.) Leo Strauss e Joseph<br />

Cropsey, México, Fondo <strong>de</strong> Cultura Económica, 1992.<br />

MARX, K. – Crítica da filosofia do direito <strong>de</strong> Hegel.São Paulo, Boitempo Editorial 2005.<br />

MILL, J. Stuart – O governo representativo. Brasília, Editora da Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Brasília, 1989.<br />

MILL, J. Stuart - Sobre a liberda<strong>de</strong>.<br />

TOCQUEVILLE, A. – A <strong>de</strong>mocracia na América. São Paulo, Edusp/Edições Itatiaia, 1977.<br />

WEFFORT, F.C.(org.) – Os clássicos da política. São Paulo, Editora Árica, 1989.<br />

WOOD, M.E. – Democracia contra capitalismo. São Paulo, Boitempo Editorial, 2003.<br />

Critérios da avaliação <strong>de</strong> aprendizagem e ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> recuperação<br />

A avaliação será contínua e efetuada por meio <strong>de</strong> leituras, provas e trabalhos escritos no <strong>de</strong>correr do<br />

semestre. Serão igualmente consi<strong>de</strong>rados o envolvimento e a participação do aluno nas ativida<strong>de</strong>s<br />

como um todo.<br />

Ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Recuperação: Trabalho individual a partir <strong>de</strong> um tema elaborado previamente pelo<br />

docente responsável<br />

Ementa<br />

Estudo das transformações por que passou o Estado no século XIX, <strong>de</strong>stacando a emergência das<br />

massas e sua pressão por cidadania política e social.


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Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

Unida<strong>de</strong> Universitária: <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>de</strong> Ciências e <strong>Letras</strong><br />

Curso: Ciências Sociais<br />

Modalida<strong>de</strong>: Bacharelado/ Licenciatura<br />

Departamento Responsável: Antropologia, Política e Filosofia<br />

I<strong>de</strong>ntificação da Disciplina<br />

Código: APF9098<br />

Nome da Disciplina: TEORIA DO ESTADO CONTEMPORÂNEO<br />

Seqüência Aconselhada: 7º semestre (4º ano/1º sem.)<br />

( X ) Semestral ( ) Anual<br />

( X ) Obrigatória ( ) Optativa ( ) Estágio<br />

Pré-requisito: APF9894-Teoria d o Estado Mo<strong>de</strong>rno<br />

Co-requisito: Não há<br />

Créditos: 05 Carga Horária total: 75 h/a (sempre múltiplo <strong>de</strong> 15)<br />

Teórica: 60 h/a Prática: 15<br />

h/a<br />

Número máximo <strong>de</strong> alunos por turma: (no caso das disciplinas optativas)<br />

Objetivos<br />

O curso preten<strong>de</strong> examinar alguns dos problemas teóricos e políticos inerentes às transformações do<br />

Estado capitalista nas últimas décadas do século XX. Tomando como base o processo <strong>de</strong><br />

configuração e crise do Estado <strong>de</strong> Bem-Estar Social, bem como os fenômenos <strong>de</strong> massificação e<br />

individualização das socieda<strong>de</strong>s contemporâneas, o programa procurará consi<strong>de</strong>rar os efeitos mais<br />

imediatamente políticos do fenômeno da globalização e do <strong>de</strong>lineamento da “socieda<strong>de</strong> da<br />

informação”. Neste sentido, serão discutidos os temas da <strong>de</strong>mocracia representativa, da cidadania e<br />

da participação política num contexto em que se complicam as relações entre Estado, mercado e<br />

socieda<strong>de</strong> civil, e no qual a política parece estar se <strong>de</strong>spojando tanto dos sujeitos e protagonistas<br />

que a animaram até hoje, como dos elementos éticos e culturais que a ela transferiram, ao longo do<br />

tempo, paixão e força propulsora.


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Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

Conteúdo Programático<br />

Introdução: para pensar a política e o Estado<br />

1. A emergência da socieda<strong>de</strong> da informação<br />

2. Globalização e crise do Estado-nação<br />

3. Rumo ao Estado-re<strong>de</strong><br />

4. A “era dos direitos” e os problemas da cidadania<br />

5. As novas dinâmicas da socieda<strong>de</strong> civil<br />

6. (In) governabilida<strong>de</strong>, governança e governo eletrônico<br />

7. Democracia e ciberespaço<br />

8. A política como problema e como solução<br />

Metodologia <strong>de</strong> Ensino<br />

Aulas expositoras, aulas dialogadas, seminários e trabalhos em pequenos e gran<strong>de</strong>s grupos.<br />

Bibliografia<br />

BLACKBURN, Robin (org.). Depois da queda. São Paulo: Paz e Terra, 1993.<br />

BOBBIO. A era dos direitos. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Campus, 1992.<br />

-----. Ensaios sobre Gramsci e o conceito <strong>de</strong> socieda<strong>de</strong> civil. São Paulo: Paz e Terra, 2000.<br />

-----. Direita e esquerda: razões e significados <strong>de</strong> uma distinção política. 2ª edição. SP: Editora<br />

<strong>Unesp</strong>, 2001.<br />

CASTELLS. A era da informação: economia, socieda<strong>de</strong> e cultura. São Paulo, Paz e Terra, 1999. 3<br />

volumes.<br />

-----------. “Para o Estado-re<strong>de</strong>: globalização econômica e instituições políticas na era da<br />

informação”. In BRESSER PEREIRA, SOLA & WILHEIM (org.), Socieda<strong>de</strong> e Estado em<br />

transformação. São Paulo; Editora <strong>Unesp</strong>, 1999.<br />

CHESNAIS. A mundialização do capital. São Paulo: Xamã, 1996.<br />

COHEN & ARATO. Sociedad civil y teoria política. México, Fondo <strong>de</strong> Cultura Económica, 2000.<br />

ESPING-ANDERSEN. O futuro do Welfare State na nova or<strong>de</strong>m mundial. Lua Nova, nº 35, 1995.


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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

FARIA, José Eduardo. Direitos humanos e globalização econômica. Estudos <strong>de</strong> Sociologia,<br />

<strong>Unesp</strong>/Araraquara, Ano 3, nº 6, 1999, pp. 5-20.<br />

GÉNÉREUX. O horror político. O horror não é econômico. Rio <strong>de</strong> Janeiro, Bertrand Brasil, 1998.<br />

GIDDENS. A terceira via: reflexões sobre o impasse político atual e o futuro da social-<strong>de</strong>mocracia.<br />

Rio <strong>de</strong> Janeiro: Record, 1999.<br />

------------. A terceira via e seus críticos. Rio <strong>de</strong> Janeiro, Record, 2001.<br />

GÓMEZ, José Maria. Política e <strong>de</strong>mocracia em tempos <strong>de</strong> globalização. Petrópolis: Vozes, 2000.<br />

HABERMAS. A Constelação Pós-Nacional. Ensaios Políticos. São Paulo, Augustus, 2002.<br />

HARDT & NEGRI. Império, Rio <strong>de</strong> Janeiro, Editora Record, 2001.<br />

HELD & MCGREW. Prós e contras da globalização. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001.<br />

HIRST, Paul. A globalização em questão. Petrópolis, Vozes, 1998.<br />

HOBSBAWM. A era dos extremos. O breve século XX. São Paulo: Companhia das <strong>Letras</strong>, 1995.<br />

LÉVY, Pierre. A conexão planetária. O mercado, o ciberespaço, a consciência. SP: Editora 34, 2001.<br />

LOJKINE, Jean. A revolução informacional. São Paulo: Cortez, 1997.<br />

MORAES, Dênis. O concreto e o virtual. Rio <strong>de</strong> Janeiro: DP&A, 2001.<br />

NOGUEIRA, Marco Aurélio. Em <strong>de</strong>fesa da política. São Paulo: Editora Senac, 2001.<br />

-------. As possibilida<strong>de</strong>s da política: idéias para a reforma <strong>de</strong>mocrática do Estado. São Paulo: Paz e<br />

Terra, 1998.<br />

RAMONET, Ignácio. Geopolítica do po<strong>de</strong>r. 4 ª edição. Petrópolis: Vozes, 2001.<br />

SARTORI. Homo vi<strong>de</strong>ns. Televisão e pós-pensamento. Bauru: EDUSC, 2001.<br />

SEOANE & TADDEI (Org.). Resistências mundiais. De Seattle a Porto Alegre. Petrópolis: Vozes, 2001.<br />

VACCA. Pensar o mundo novo: rumo à <strong>de</strong>mocracia do século XXI. São Paulo: Ática, 1997.<br />

Critérios da avaliação <strong>de</strong> aprendizagem e ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> recuperação<br />

A avaliação será contínua e efetuada por meio <strong>de</strong> leituras, provas e trabalhos escritos no <strong>de</strong>correr do<br />

semestre. Serão igualmente consi<strong>de</strong>rados o envolvimento e a participação do aluno nas ativida<strong>de</strong>s<br />

como um todo.<br />

Ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Recuperação: Trabalho escrito e entrevista com o docente.<br />

Ementa<br />

Análise das teorias que buscam analisar as novas características do Estado e da socieda<strong>de</strong> que<br />

a<strong>de</strong>ntraram para uma mo<strong>de</strong>rnida<strong>de</strong> hiper-tardia.


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Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

Unida<strong>de</strong> Universitária: <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>de</strong> Ciências e <strong>Letras</strong><br />

Curso: Ciências Sociais<br />

Modalida<strong>de</strong>: Bacharelado/ Licenciatura<br />

Departamento Responsável: Antropologia, Política e Filosofia<br />

I<strong>de</strong>ntificação da Disciplina<br />

Código: APF9894<br />

Nome da Disciplina: TEORIA DO ESTADO MODERNO<br />

Seqüência Aconselhada: 2º semestre (1º ano)<br />

( X ) Semestral ( ) Anual<br />

( X ) Obrigatória ( ) Optativa ( ) Estágio<br />

Pré-requisito: APF9882-Introdução à Política<br />

Co-requisito: Não há<br />

Créditos: 04 Carga Horária total: 60 h/a (sempre múltiplo <strong>de</strong> 15)<br />

Teórica: 60 h/a Prática:<br />

Número máximo <strong>de</strong> alunos por turma: (no caso das disciplinas optativas)<br />

Objetivos<br />

Possibilitar ao aluno a leitura e a discussão <strong>de</strong> textos produzidos pelos autores políticos clássicos<br />

(século XVII a XIII), cujas proposições teóricas foram mobilizadas pelos dilemas, conjunto<br />

semântico, ambiente <strong>de</strong> idéias e percepções <strong>de</strong>sses formuladores. Desse modo, permitindo,<br />

comparativamente, avaliar quais objetos <strong>de</strong> investigação e reflexão constituíram a agenda intelectual<br />

<strong>de</strong>sses pensadores e, em que medida, e <strong>de</strong> que modo, tais questões po<strong>de</strong>m ser atualizadas face às<br />

socieda<strong>de</strong>s contemporâneas.


Conteúdo Programático<br />

1. Thomas Hobbes – Leviatã..<br />

UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA<br />

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

Estado <strong>de</strong> natureza, a teoria do contrato, o homem artificial, os conceitos <strong>de</strong><br />

liberda<strong>de</strong>, a relação soberano-súdito, po<strong>de</strong>r, paixão e razão.<br />

2. John Locke – Segundo Tratado sobre o Governo Civil.<br />

obediência e <strong>de</strong><br />

Estado <strong>de</strong> natureza e estado <strong>de</strong> guerra, concepção <strong>de</strong> comunida<strong>de</strong> política, a liberda<strong>de</strong><br />

negativa, o estatuto da<br />

dissolução do governo.<br />

Comparação entre Hobbes e Locke.<br />

3. Montesquieu – O Espírito das Leis.<br />

proprieda<strong>de</strong>, as bases do governo representativo, as condições <strong>de</strong><br />

Montesquieu sociológico: O novo conceito <strong>de</strong> lei, intenção x coerção histórica, a idéia <strong>de</strong><br />

causalida<strong>de</strong> circular, a diversida<strong>de</strong> cultural e a construção <strong>de</strong> tipos. A teoria das formas <strong>de</strong> governo.<br />

4. Jean-Jacques Rousseau - O Contrato Social.<br />

Uma nova teoria do contrato. O conceito <strong>de</strong> vonta<strong>de</strong> geral, a relação súdito e soberano, o<br />

processo <strong>de</strong> <strong>de</strong>liberação pública. A crítica ao governo representativo e os mecanismos que o tornam<br />

menos ilegítimo.<br />

Metodologia <strong>de</strong> Ensino<br />

Aulas expositivas, aulas dialogadas, seminários e trabalhos em grupos.<br />

Bibliografia<br />

ALTHUSSER, Louis. Montesquieu, a política e a história. Lisboa: Editorial Presença, 1972.<br />

ANDERSON, Perry. Linhagens do Estado absolutista. Primeira parte – Europa Oci<strong>de</strong>ntal (Inglaterra).<br />

São Paulo: Brasiliense (sem data).<br />

ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. Primeira parte, cap. I – Montesquieu. São<br />

Paulo: Martins Fontes, 1995.<br />

BOBBIO, Norberto. Thomas Hobbes. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Campus, 1991.<br />

CASSIRER, Ernst. A questão Jean-Jacques Rousseau. São Paulo: <strong>Unesp</strong>, 1999.


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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

COUTINHO, Carlos Nelson. Crítica e utopia em Rousseau. Lua Nova, 1996, n.38<br />

DEDIEU, Joseph. “As idéias políticas e morais <strong>de</strong> Montesquieu”. In O pensamento político clássico.<br />

São Oaulo, T.A. Editor, 1980.<br />

LASLETT, Peter. A teoria social e política dos Dois tratados sobre o governo. In: QUIRINO, Célia<br />

Galvão; SOUZA, Maria Teresa Sa<strong>de</strong>k R. <strong>de</strong>. O pensamento político clássico. (Orgs.). São Paulo:<br />

T.A.Editor, 1980.<br />

POLIN, Raymond. O mecanismo social no Estado civil. In: QUIRINO, Célia Galvão; SOUZA, Maria<br />

Teresa Sa<strong>de</strong>k R. (orgs.) O pensamento político clássico. São Paulo: T.A.Editor, 1980.<br />

SOARES, Luiz Eduardo. A invenção do sujeito universal. Hobbes e a política como experiência<br />

dramática do sentido. Campinas: UNICAMP, 1995.<br />

STAROBINSKI, Jean. Montesquieu. São Paulo: Companhia das <strong>Letras</strong>, 1990.<br />

STONE, Lawrence – As causas da revolução inglesa. Bauru, EDUSC, 2003.<br />

Critérios da avaliação <strong>de</strong> aprendizagem e ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> recuperação<br />

A avaliação será contínua e concretizada através do resumo e fichamento <strong>de</strong> textos básicos, e <strong>de</strong><br />

provas escritas no semestre. Estará, também, sendo levado em consi<strong>de</strong>ração o envolvimento e a<br />

participação do aluno nos trabalhos <strong>de</strong> grupos e nas aulas.<br />

Ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Recuperação: Trabalho individual a partir <strong>de</strong> um tema elaborado previamente pelo<br />

docente responsável pela disciplina.<br />

Ementa<br />

Estudo da evolução do pensamento político e das principais questões que acompanham a<br />

constituição do Estado Mo<strong>de</strong>rno.


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Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

DISCIPLINA MINISTRADA PELO DEPARTAMENTO DE<br />

CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO<br />

CURSO:<br />

Ciências Sociais<br />

MODALIDADE:<br />

Bacharelado / Licenciatura Plena<br />

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Ciências da Educação<br />

IDENTIFICAÇÃO:<br />

DISCIPLINA OU ESTÁGIO:<br />

ESTATÍSTICA<br />

CÓDIGO: CED 5961<br />

SERIAÇÃO IDEAL: 3 o ano<br />

OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )<br />

PRÉ-REQUISITOS:<br />

CO-REQUISITOS:<br />

não há<br />

não há<br />

ANUAL/SEMESTRAL: 1° semestre – diurno e 2° semestre - noturno<br />

CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60<br />

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:<br />

TEÓRICA: 04h/a<br />

TEÓRICA/PRÁTICA<br />

PRÁTICA:<br />

OUTRAS:<br />

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:<br />

AULAS TEÓRICAS:<br />

AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:<br />

AULAS PRÁTICAS:<br />

OUTRAS:


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Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

OBJETIVOS:<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

Conhecer e aplicar as técnicas <strong>de</strong> <strong>de</strong>scrição e interpretação <strong>de</strong> dados estatísticos mais<br />

utilizadas em pesquisa na área <strong>de</strong> Ciências Humanas.<br />

Capacitar-se para interagir com especialistas em estatística no planejamento e análise <strong>de</strong><br />

pesquisas.<br />

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unida<strong>de</strong>s):<br />

1) Conceitos estatísticos básicos<br />

2) Obtenção <strong>de</strong> dados - Técnicas <strong>de</strong> amostragem<br />

3) Descrição e exploração <strong>de</strong> dados categorizados<br />

4) Descrição e exploração <strong>de</strong> dados quantitativos<br />

5) Medidas <strong>de</strong>scritivas <strong>de</strong> posição e <strong>de</strong> variabilida<strong>de</strong><br />

6) Correlação e regressão<br />

7) Noções <strong>de</strong> inferência estatística<br />

METODOLOGIA DE ENSINO:<br />

Aulas expositivas, discussão <strong>de</strong> textos e pesquisas, seminários e execução <strong>de</strong> exercícios em<br />

aula e fora <strong>de</strong>la.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />

BARBETTA, P.A. Estatística Aplicada à Ciências Sociais. 2 a ed., Florianópolis, Ed. da UFSC,<br />

1998.<br />

BABBIE, E. Métodos <strong>de</strong> Pesquisa <strong>de</strong> Survey. UFMG. Belo Horizonte, 2001.<br />

LEVIN, J. Estatística Aplicada à Ciências Humanas. São Paulo, Harbra, 1985.<br />

REICHMANN, W. J. Uso e abuso das estatísticas. São Paulo, Editora Artenova, 1975.<br />

BESSON, J. L. A Ilusão das Estatísticas. São Paulo, EDUNESP, 1995.


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Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

BUSSAB, W.O e MORETTIN, P.A. Estatística Básica. 2 a edição. ATUAL, 1997.<br />

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:<br />

Média pon<strong>de</strong>rada das notas atribuídas a provas, exercícios e outras ativida<strong>de</strong>s realizadas<br />

durante o curso. No caso <strong>de</strong> recuperação haverá uma prova que substituirá a menor das<br />

notas <strong>de</strong> provas anteriores.<br />

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unida<strong>de</strong>s dos programas <strong>de</strong> ensino):<br />

Estatística básica: amostragem; distribuição <strong>de</strong> freqüência; medidas <strong>de</strong> posição e <strong>de</strong><br />

variabilida<strong>de</strong>; relação e correlação entre variáveis.


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Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

DISCIPLINA MINISTRADA PELO<br />

DEPARTAMENTO DE DIDÁTICA<br />

CURSO: Ciências Sociais<br />

MODALIDADE: Licenciatura<br />

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Didática<br />

IDENTIFICAÇÃO:<br />

DISCIPLINA/ESTÁGIO: ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE PRÁTICA DE ENSINO DE<br />

CIÊNCIAS SOCIAIS II<br />

CÓDIGO: DDA 9053<br />

SERIAÇÃO IDEAL: 3º an o/1º semestre<br />

OBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( X )<br />

PRÉ-REQUISITOS: não há<br />

CO-REQUISITOS: não há<br />

ANUAL/SEMESTRAL: semestral<br />

CRÉDITOS: 02 CARGA HORÁRIA: 30<br />

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:<br />

TEÓRICA:<br />

PRÁTICA: : 2 h/a – Estágio I<br />

TEÓRICA/PRÁTICA:<br />

OUTRAS:<br />

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:<br />

AULAS TEÓRICAS:<br />

AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:<br />

AULAS PRÁTICAS:50<br />

OUTRAS:


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Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

OBJETIVOS:<br />

ESTÁGIO I:<br />

As ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Estágio Supervisionado I, sob responsabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong>ssa disciplina,<br />

visam proporci onar ao educando condições para que ele vivencie a estrutura e<br />

funcionamento da escola básica, o papel e especificida<strong>de</strong>s dos agentes escolares,<br />

assim como analisar a legislação e as regras e normas que norteiam a unida<strong>de</strong><br />

escolar. As ativida<strong>de</strong>s previstas incluem, entre outras, as seguintes:<br />

- análise do projeto político pedagógico<br />

- entrevistas com os gestores escolares<br />

- entrevistas com os alunos<br />

- pesquisa histórica sobre a unida<strong>de</strong> escolar.<br />

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Titulo e discriminação das unida<strong>de</strong>s):<br />

1. Sistema Escolar Brasileiro: estrutura e funcionamento<br />

2. Políticas Públicas no Ensino Médio<br />

3. Pluralida<strong>de</strong> cultural no contexto das unida<strong>de</strong>s escolares<br />

4. Exclusão social no cotidiano escolar (exclusão <strong>de</strong> portadores <strong>de</strong> necessida<strong>de</strong>s especiais – cego,<br />

surdo e mudo – e exclusão <strong>de</strong> grupos étnicos)<br />

5. Expansão privada da Educação Básica: qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> ensino e avaliação<br />

6. Políticas Públicas e Recursos Financeiros (Banco Mundial, agências internacionais, UNESCO, etc.)<br />

7. Gestão Escolar: planejamento, organização, direção, coor<strong>de</strong>nação e controle<br />

8. Projeto Político Pedagógico<br />

METODOLOGIA DE ENSINO:<br />

As ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> estágio po<strong>de</strong>rão incluir, entre outras, a realização pelo aluno <strong>de</strong> :<br />

• Entrevistas com professores e alunos da escola básica<br />

• Visitas à escolas e/ou projetos educativos extra-curriculares,<br />

• Análise do cotidiano escolar<br />

• Análise crítica <strong>de</strong> ví<strong>de</strong>os, filmes e vivências no cotidiano escolar,<br />

• Análise <strong>de</strong> materiais didáticos<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />

ALVES, J.R.M. A nova Lei <strong>de</strong> Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Rio <strong>de</strong> Janeiro, Instituto <strong>de</strong><br />

Pesquisas Avançadas em Educação, 1997.<br />

ARROYO, Miguel G. Os profissionais <strong>de</strong> educação e a Lei <strong>de</strong> Diretrizes e Bases da Educação. Porto<br />

Alegre, abril/1988. (Comunicação: XI Reunião da ANPED. Mimeografado).


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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

_______. Trabalho, educação, escola, LDB. Revista <strong>de</strong> Educação. São Paulo, (4): 4-12, 1989.<br />

APEOESP. Suplemento <strong>de</strong> Educação, março - 1997.<br />

AZEVEDO, Fernando <strong>de</strong> et al... A reconstrução educacional no Brasil. Revista Brasileira <strong>de</strong> Estudos<br />

Pedagógicos. XXXIV (79), julho/set. 1960: 108-127.<br />

BOURDIEU, P.. Escritor <strong>de</strong> Educação. Orgs. Maria Alice Nogueira, Afrânio Catani, Petrópolis, vozes,<br />

1998.<br />

BOURDIEU, P.; BOLTANSKI, L.; SAINT-MARTIN, M. As estratégias <strong>de</strong> reconversão: as csociais e o<br />

sistema <strong>de</strong> ensino. In: Durand, J.C. (org.) Educação e Hegemonia <strong>de</strong> Classe. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Zahar,<br />

1979.<br />

BUFFA, E. Educação e Cidadania. Ester Buffa, Miguel C. Arroyo, Paolo Nosella. São Paulo, Cortez:<br />

Autores Associados, 1988. Coleção Polêmicos do Nosso Tempo.<br />

BUFFA, E. & NOSELLA, P. A educação negada: dos sonhos dos pioneiros às promessas da Nova<br />

República. São Paulo, 1991.<br />

CHAUI, Marilena. A reforma do ensino. Revista Discurso, Deparamento <strong>de</strong> Filosofia, USP, n. 8, 1978.<br />

FRANCO, C.M.; FRIGOTTO. Provão - formalismo autoritário e antiautonomia universitária.<br />

Universida<strong>de</strong> e Socieda<strong>de</strong>, São Paulo, ano VII, nº 12, 1997.<br />

FREITAG, Bárbara. Escolar, estado e socieda<strong>de</strong>. São Paulo, Edart, 1977.<br />

GARCIA, Walter E. Educação brasileira contemporânea: organização e funcionamento. São Paulo:<br />

McGraw Hill do Brasil, 1976.<br />

GENTILI, P. Neoliberalismo e educação: manual do usuário. In: Org. SILVA, T.T.; GENTILI, P. Escola<br />

S.A: quem ganha e quem per<strong>de</strong> no mercado educacional do neoliberalismo, Brasília: CNTE, 1996.<br />

GOHN, M.G. Movimentos sociais e educação. São Paulo: Cortez, 1992.<br />

MANACORDA, Mário A. Marx e a pedagogia mo<strong>de</strong>rna. São Paulo: Cortez, 1991.<br />

MINTO, A.C.; MURANAKA, M.A.S. A Nova Lei <strong>de</strong> Diretrizes e Bases e a Cidadania. In: SEMINÁRIO<br />

ESTADUAL DE EDUCAÇÃO, TRIBUTAÇÃO E CIDADANIA. Anais. São Paulo: SEE/SEF/FDE, 1995.<br />

MUZZETI, L.R.; MUZZETI, L.R. Formação Democrática: algumas reflexões. Litterae, ano 11, nº 03,<br />

1998<br />

SOUZA, Cláudio Benedito Gomi<strong>de</strong> <strong>de</strong>. Planejamento, avaliação e controle:


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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

Conceitos e operações fundamentais para a gestão participativa. In: BRIS, Mario Martin; GARCIA,<br />

Leonor Margaleff. La calidad educativa en un mundo globalizado: intercambio <strong>de</strong> experiencias y<br />

perspectivas. Madrid: Universidad <strong>de</strong> Alcalá, 2001.<br />

NISKIER, A. A LDB: a nova lei da educação. Rio <strong>de</strong> Janeiro, Consultor, 1997.<br />

NOSELLA, Paolo. Compromisso político como horizonte da competência técnica. Revista Educação e<br />

Socieda<strong>de</strong>, n. 14 abril/1983.<br />

NUNES P., Ivan. Sindicatos <strong>de</strong> maestros, estado y políticas educacionales en America Latina in Final<br />

do século: <strong>de</strong>safios da educação na America Latina. São Paulo, Cortez, 1990.<br />

RIBEIRO, M. L.S. História da Educação Brasileira: a organização escolar. Campina: Autores<br />

Associados, 1995.<br />

ROMANELLI, Otaíza <strong>de</strong> Oliveira. História da educação no Brasil: 1930-1973. Petrópolis. Vozes, 1980.<br />

SAVIANI, D. Tendências e correntes da educação no Brasil, in Dumerval Triqueiro (organizador)<br />

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO. Rio <strong>de</strong> Janeiro, Civilização Brasileira, 1983.<br />

______. Competência técnica e compromisso político ou o pomo da discórdia e o fruto proibido.<br />

Educação e Socieda<strong>de</strong>, n. 15, agosto/1983.<br />

______. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. Campinas: Autores Associados, 2000.<br />

______. Escola e <strong>de</strong>mocracia. São Paulo: Cortez Editora/Autores Associados. 1986.<br />

______. Educação: Do Senso Comum à Consciência Filosófica. São Paulo. Cortez Editora/Autores<br />

Associados, 1986.<br />

SILVA, C.S.B.; MACHADO, L.C. (Org.) Nova LDB: trajetória para a cidadania São Paulo: Arte e<br />

Ciência,1998.<br />

SPOSITO, Marília. Escola pública e movimentos sociais. Revista ANDE, n. 7, 1984.<br />

TEDESCO, Juan Carlos. El rol <strong>de</strong>l Estado en la educación in final do século: <strong>de</strong>safios da educação na<br />

Amércia Latina. São Paulo, Cortez, 1990.<br />

Bibliografía Complementar<br />

BOURDIEU, P. A escola conservadora: as <strong>de</strong>sigualda<strong>de</strong>s frente à escola e a cultura. Educação em<br />

Revista, nº 10, <strong>de</strong>z./ 1989, p. 3-15.


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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

______. A miséria do mundo. Rio <strong>de</strong> Janeiro, Vozes, 1997.<br />

_______. Contrafogos: táticas para enfrentar a invasão neoliberal. Trad. Lucy Magalhães. Rio <strong>de</strong><br />

Janeiro, Zahar, 1998.<br />

_______. (Coord.) A Profissão <strong>de</strong> Sociólogo: preliminares epistemológicas. Trad. De Guilherme João<br />

<strong>de</strong> Freitas Teixeira. Petrópolis, Vozes, 1999.<br />

BUFFA, E. Os conflitos i<strong>de</strong>ológicos ocorridos durante a tramitação da Lei <strong>de</strong> Diretrizes e Bases e a<br />

participação da Revista Brasileira <strong>de</strong> Estudos Pedagógicos. Revista Brasileira <strong>de</strong> Estudos Pedagógicos.<br />

Brasília, 65 (150) 301-13, maio/agosto <strong>de</strong> 1984.<br />

CUNHA, L. A. Escola particular x escola pública. Revista ANDE, n. 2, 1981.<br />

FREINET, Celestin. Para uma escola do povo. Lisboa, Editorial Presença, 1973.<br />

GOHN, M.G. Educação Não-Formal e Cultura Política: impactos sobre o associativismo no terceiro<br />

setor. São Paulo: Cortez, 1999.<br />

MARX, K. O Capital, São Paulo: Abril Cultural, 1983, VI, VII. (Coleção Os Economistas).<br />

NAGLE, Jorge. A educação na Primeira República. In FAUSTO, B. História geral da civilização<br />

brasileira. Vol II. t. III. São Paulo, Difel, 1978.<br />

NOSELLA, Paolo. Educação tradicional e educação mo<strong>de</strong>rna: <strong>de</strong>bate com Saviani. Revista Educação e<br />

Socieda<strong>de</strong>, n. 23, abril <strong>de</strong> 1986.<br />

ORTIZ, R. (Org.) Pierre Bourdieu: Sociologia, São Paulo, Editora Ática, 1983. (Coleção Gran<strong>de</strong>s<br />

Cientistas Sociais, 39).<br />

PAIVA, Vanilda. Produção e qualificação para o trabalho. In FRANCO, M.L. & ZIBAS, D. Final do<br />

século: <strong>de</strong>safios da educação na América Latina. São Paulo, Cortez, 1990.<br />

RIBEIRO, M. Competência X Democratização: um <strong>de</strong>safio do pós-mo<strong>de</strong>rnida<strong>de</strong> à universida<strong>de</strong> pública<br />

brasileira. Universida<strong>de</strong> e Socieda<strong>de</strong>. São Paulo, ano VII, nº 12, 1997.<br />

SAVIANI, D; LOMBARDI, J.C.; SANFELICE, J.C. – História e História da Educação: o <strong>de</strong>bate teóricometodológico.<br />

Atual, Campinas, 1998.<br />

- LDB 4.024/61;<br />

- Lei <strong>de</strong> 1° e 2° graus 5.692/71;<br />

- Constituição Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> 1988;<br />

- Nova L.D.B. 9394/96 e <strong>de</strong>cretos-lei correlatos.<br />

LEGISLAÇÃO


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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

BRASIL. Lei 9394/96 . Lei <strong>de</strong> Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB. Disponível em <<br />

www.planalto.gov.br >. Acesso em: fev/2007.<br />

BRASIL. Constituição do Brasil 1988. Disponível em: . Acesso em: fev/2007.<br />

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Câmara <strong>de</strong> Educação Básica. Resolução n. 2, <strong>de</strong> 02 <strong>de</strong> abril <strong>de</strong><br />

1998: Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Disponível<br />

em:. Acesso em: fev/2007.<br />

BRASIL. Câmara <strong>de</strong> Educação Básica. Resolução n. 1, <strong>de</strong> 07 <strong>de</strong> abril <strong>de</strong> 1999: Institui as Diretrizes<br />

Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Disponível em:. Acesso em:<br />

fev/2007.<br />

BRASIL. Lei n. 10.172/01 – Plano Nacional <strong>de</strong> Educação. Disponível em: .<br />

Acesso em: fev/2007.<br />

BRASIL. Estatuto da criança e do adolescente (1990). Estatuto da criança e do adolescente: Lei n.<br />

8.069, <strong>de</strong> 13 <strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 1990, Lei n. 8.242,<strong>de</strong> 12 <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 1991. – 3. ed. – Brasília: Câmara dos<br />

Deputados, Coor<strong>de</strong>nação <strong>de</strong> Publicações, 2001.92 p. – (Série fontes <strong>de</strong> referência. Legislação ; n. 36).<br />

BRASIL. Ministério da Educação – MEC. Lei 11.114/2005 (Lei Ordinária) 16/05/2005.Altera os arts. 6º,<br />

30, 32 e 87 da Lei Nº 9.394, <strong>de</strong> 20 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 1996, com o objetivo <strong>de</strong> tornar obrigatório o início<br />

do ensino fundamental aos seis anos <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>. D.O.U. <strong>de</strong> 17/05/2005, p.1.<br />

BRASIL. Atos do Congresso Nacional. Emenda Constitucional N o 53/2006. 19 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2006.<br />

Dá nova redação aos arts. 7º, 23, 30, 206, 208, 211 e 212 da Constituição Fe<strong>de</strong>ral e ao art. 60 do.<br />

Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. D.O.U. <strong>de</strong> 20/12/2006.Edição Número 243.<br />

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:<br />

A produção acadêmica do aluno no estágio será avaliada por meio <strong>de</strong> elaboração <strong>de</strong> relatórios<br />

analíticos e/ou seminários sobre as experiências realizadas tendo por base os referenciais teóricos<br />

estudados na disciplina.<br />

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unida<strong>de</strong>s dos programas <strong>de</strong> ensino):<br />

Estudo do processo histórico da constituição da materialização das políticas educacionais na estrutura<br />

e funcionamento do sistema nacional <strong>de</strong> ensino e da unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> ensino, assim como, suas<br />

conseqüências na gestão escolar.<br />

Educação. Direito à Educação. Organizações formais. Políticas Educacionais. Sistema escolar<br />

brasileiro. Unida<strong>de</strong> escolar. Gestão escolar. Projeto político pedagógico.


CURSO: Ciências Sociais<br />

MODALIDADE: Licenciatura<br />

UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA<br />

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Didática<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

IDENTIFICAÇÃO:<br />

DISCIPLINA/ESTÁGIO: ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE PRÁTICA DE ENSINO DE<br />

CIÊNCIAS SOCIAIS III<br />

CÓDIGO: DDA9061<br />

SERIAÇÃO IDEAL: 3º an o/2º semestre<br />

OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO (X )<br />

PRÉ-REQUISITOS:<br />

CO-REQUISITOS:<br />

ANUAL/SEMESTRAL:semestral<br />

CRÉDITOS: 02<br />

CARGA HORÁRIA: 30 horas<br />

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:<br />

TEÓRICA:<br />

TEÓRICA/PRÁTICA:<br />

PRÁTICA: 2h<br />

OUTRA:<br />

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:<br />

AULAS TEÓRICAS: AULAS PRÁTICAS: 50<br />

AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:<br />

OUTRAS:<br />

OBJETIVOS:<br />

As 30 horas <strong>de</strong>stinadas à realização do Estágio Supervisionado III, integradas à disciplina<br />

TRABALHO DOCENTE E DIDÁTICA, serão voltadas tanto a dar voz aos professores, sua vida e<br />

trabalho, suas concepções e práticas <strong>de</strong> ensino quanto permitir que os licenciandos se<br />

aproximem <strong>de</strong> aspectos centrais da cultura escolar da escola pública <strong>de</strong> ensino médio e das


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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

séries finais do ensino fundamental , com <strong>de</strong>staque para as implicações das práticas<br />

pedagógicas para a apropriação do conhecimento pelos alunos.<br />

Objetivo nuclear do estágio será interpretar e problematizar as concepções e práticas<br />

docentes, que po<strong>de</strong>m também incluir análise <strong>de</strong> propostas alternativas que levem à melhoria<br />

da qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> ensino.<br />

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Titulo e discriminação das unida<strong>de</strong>s):<br />

• Mudanças sociais e a profissão d ocente.<br />

• Reformas educacionais e p olíticas públicas : a escola e o magistério<br />

• Concepções e perspectivas d o trabalho docente na socieda<strong>de</strong><br />

contemporânea.<br />

• Trabalho docente e cotidiano escolar : os professores e suas i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong>s<br />

• Juventu<strong>de</strong> , conhecimento escolar e praticas curriculares.<br />

• A escola como locus do trabalho docente : o ensino e a sala -<strong>de</strong>-aula<br />

• Alternativas <strong>de</strong> ação político-pedagógica : projetos educativos , atitu<strong>de</strong>s<br />

profissionais e estratégias <strong>de</strong> ação didática .<br />

METODOLOGIA DE ENSINO:<br />

As ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> estágio po<strong>de</strong>rão incluir, entre outras, a realização pelo aluno <strong>de</strong> :<br />

• Entrevistas com professores e alunos da escola básica<br />

• Entrevistas com analfabetos<br />

• Excursões – visitas à escolas e/ou projetos educativos alternativos<br />

• Observação participante do cotidiano escolar<br />

• Análise crítica <strong>de</strong> ví<strong>de</strong>os , filmes e vivências no cotidiano escolar,<br />

• Análise <strong>de</strong> materiais didáticos<br />

• Partilha <strong>de</strong> experiência político-didática com professores bem-sucedidos<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />

ABREU, T. e MASETTO, M. O professor universitário em aula. SP: Cortez, 1989<br />

ANDRÈ, M.E.D.A. (org) O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores.<br />

Campinas: Papirus, 2001<br />

_______________(org.)Pedagogia das diferenças na sala <strong>de</strong> aula. Campinas:<br />

Papirus,2002,p.133-152.<br />

AQUINO, J.R.G. (org) Autorida<strong>de</strong> e autonomia na escola. São Paulo : Summus, 1998.<br />

________________(org) Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo :<br />

Summus, 1996.<br />

AZANHA, J.M.P. Educação: alguns escritos. Ed. Nacional, São Paulo., 1987.


UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA<br />

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

BARROSO. J. A escola pública: regulação, <strong>de</strong>sregulação, privatização. Porto : Edições ASA,2003.<br />

BELLONI, M.L. Educação à distância. São Paulo: Autores Associados, 1999<br />

BORBA, M. e PENTEADO, M.G. Informática e educação matemática.Belo Horizonte:<br />

Autêntica,2003.<br />

BORDENAVE, J D e PEREIRA, A M Estratégias <strong>de</strong> ensino-aprendizagem . RJ: Vozes,<br />

1985.<br />

BUENO, JGS Educação especial brasileira : integração/segregação do aluno<br />

diferente. SP: EDUC, 1993<br />

CADERNO IDÉIAS. São Paulo/ FDE, -vários.<br />

CADERNOS CEDES - Campinas:CEDES - Vários<br />

CADERNOS DE PESQUISA- Fundação Carlos Chagas/SP - Vários<br />

CALDARTE, R S , CERIOLI, P.R e KOLLING, E J . (ed) Educação no campo :<br />

i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> e p olíticas públicas .RJ :Vozes, 2002.<br />

CANDAU, V.M.F. et alli. Escola e violência. RJ : DP&A, 2001.<br />

CANDAU, V.M.F.(org) Rumo a uma nova didática. RJ : Vozes, 1988.<br />

___________(org) Somos tod@s iguais escola discriminação e educação em<br />

direitos humanos. RJ: DP&A, 2003.<br />

_____________(org) Reinventar a escola. RJ: Vozes, 2000.<br />

CARVALHO, CP Ensino noturno : realida<strong>de</strong> e ilusão. SP: Cortez, 1989.<br />

CATANI, D. B. et alli. Docência, memória e gênero. São Paulo : Escrituras Editora, 1997.<br />

CODO, W. (coord.) Educação:carinho e trabalho. (burnout) Petrópolis: Vozes/ Brasília: CNTE:<br />

UnB, 1999.<br />

CONTRERAS, J.D. A autonomia <strong>de</strong> professores. SP : Cortez Ed, 2002.<br />

COSTA, M. V. (org). Escola básica na virada do século : cultura, política e currículo. São Paulo :<br />

Cortez, 1996.<br />

CUNHA, M.I. O bom professor e sua prática. Campinas, São Paulo: Papirus, 1989.<br />

De TOMMASI, L. ; WARDE, MJ e HADDAD, S. (org) O Banco Mundial e as políticas educacionais<br />

.SP: Cortez, 1996.<br />

DIAS-DA-SILVA, M.H.G.F. Passagem sem rito : as quintas séries e seus professores . Campinas:<br />

Papirus, 1997.<br />

EDUCAÇÃO E SOCIEDADE - Campinas:CEDES -Vários<br />

ESTEVE, J.M. O mal-estar docente: a sala-<strong>de</strong>-aula e a saú<strong>de</strong> dos professores. Bauru/São Paulo :<br />

EDUSC, 1999.<br />

FISCHER, R M B Televisão e educação:fruir e pensar a TV. MG: Autêntica, 2001.<br />

FREIRE, P. A importância do ato <strong>de</strong> ler em três artigos que se completam. SP:<br />

AutoresAssociados/Cortez, 1987.<br />

FREIRE,P. Pedagogia do Oprimido. SP:Paz e Terra,1977.<br />

FREITAG, B. et alli O livro didático em questão. SP: Cortez, 1996.<br />

GATTI, J D Livro didático, saberes didáticos e cultura escolar. Campinas: Papirus, 1995.


UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA<br />

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

GIMENO-SACRISTAN, J e PEREZ GOMEZ, A.I. Compreen<strong>de</strong>r e transformar o ensino. Porto<br />

Alegre : Artes Médicas, 1998<br />

GIROUX, H. Os professores como intelectuais. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.<br />

GUIMARÃES, A . M. A dinâmica da violência escolar : conflito e ambigüida<strong>de</strong> . São Paulo:<br />

Editora Autores Associados, 1996.<br />

HARGREAVES, H et all A escola como organização apren<strong>de</strong>nte. P.Alegre: Artmed, 2001<br />

LATERMAN, H . Violência e incivilida<strong>de</strong> na escola .Florianópolis:<strong>Letras</strong> Contemporâneas, 2000.<br />

LUCKESI, C.C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 1997<br />

LUDKE, M. e MEDIANO, Z. Avaliação na escola <strong>de</strong> primeiro grau : uma análise<br />

sociológica.Campinas: Papirus, 1992.<br />

MARIN,A .J.(org.) Didática e trabalho docente.Araraquara: JM,1996.<br />

MIZUKAMI, M.G.N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo:EPU, 1986.<br />

MOLINA, O Quem engana quem o professor e o livro didático. Campinas, Papirus, 1988<br />

MOREIRA,AF e SILVA, TT(org) Currículo, cultura e socieda<strong>de</strong>. SP; Cortez Ed, 1995<br />

NIDELCOFF, MT A escola e a compreensão da realida<strong>de</strong>. SP: Brasiliense, 1986.<br />

NOGUEIRA, M. A; ROMANELLI, G.; ZAGO, N. Famíla e Escola – trajetórias <strong>de</strong> escolarização em<br />

camadas médias e populares. Petrópolis: Editora Vozes, 2000.<br />

NOSELLA, P ; OLIVEIRA, N.R. et al. O ensino noturno e os trabalhadores. SCarlos: EDUFSCAR,<br />

2000.<br />

NÓVOA, A. (ed). Profissão: professor. Porto : Porto Editora, 1991.<br />

NÓVOA, A. (ed). Vidas <strong>de</strong> professores. Porto : Porto Editora , 1992<br />

O PERFIL DO PROFESSOR BRASILEIRO: O QUE PENSAM, O QUE ALMEJAM,/Pesquisa Nacional<br />

UNESCO. São Paulo : Ed. Mo<strong>de</strong>rna, 2004.<br />

OLIVEIRA, D.A. (org) Reformas educacionais na América Latina e os trabalhadores<br />

docentes.Belo Horizonte : Autêntica, 2003.<br />

OLIVEIRA, M.R.N.S.(org) Didática: ruptura, compromisso e pesquisa. Campinas:Papirus,1994.<br />

PADILHA, P.R. Planejamento dialógico .SPaulo:Cortez Ed., 2001.<br />

PATTO, M.H.S. (org) Introdução à Psicologia Escolar. S. Paulo: T A Queiroz Ed.,1998.<br />

PENTEADO, H.D. Televisão e escola: conflito ou cooperação SP:Cortez,1999.<br />

PEREIRA,J.E.D. & ZEICHNER, K.M. A pesquisa na formação e trabalho docente.Belo Horizonte:<br />

Autêntica, 2002.<br />

PERRENOUD,P. Práticas pedagógicas, profissão docente e formação : perspectivas sociológicas.<br />

Lisboa : Dom Quixote, 1993.<br />

PIMENTA, S. G. (org) Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica <strong>de</strong> um conceito. SP: Cortez<br />

Ed., 2002<br />

PORTO, T M A televisão na escola ...afinal que pedagogia é essa Araraquara: JMEditora, 2000.<br />

REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO - Anped/Editora Autores Associados -Vários


UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA<br />

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

SAMPAIO, M.M. F. Um gosto amargo <strong>de</strong> escola : relações entre currículo, ensino e fracasso<br />

escolar. São Paulo : EDUC/FAPESP, 1998.<br />

SAMPAIO, MM. (org) O cotidiano escolar face às políticas educacionais. Araraquara, JM Editora,<br />

2002.<br />

SANT'ANNA, F M . Microensino e as habilida<strong>de</strong>s técnicas do professor. SP:<br />

McGrawHill, 1991.<br />

SAVIANI, D. A nova lei <strong>de</strong> educação : trajetórias, limites e perspectivas. Campinas: Ed.<br />

Associados, 1996.<br />

SHIROMA, EO; MORAES, MCM e EVANGELISTA, O Política Educacional. RJ: DP&A, 2002<br />

SILVA, Marco. A sala <strong>de</strong> aula interativa . RJ : Atica,2003.<br />

SILVA, T.T. e GENTILLI, P. Escola S&A. Brasília: CNTE, 1999.<br />

SOARES, M. B. Letramento : um tema em três gêneros. MG: Autêntica, 2000.<br />

SZYMANSKI, H. A relação família/escola: <strong>de</strong>safios e perspectivas. Brasília: Plano Editora, 2001.<br />

VEIGA, I P A (org) Técnicas <strong>de</strong> ensino : por que não Campinas: Papirus, 1991.<br />

---------------- (org). Escola: espaço do projeto político-pedagógico. Campinas:Papirus,1998.<br />

VEIGA, I.P.A. E CUNHA, M.I. (orgs) Desmistificando a profissionalização do<br />

magistério.Campinas: Papirus,1999.<br />

VIANNA, C. Os nós do 'nós' : crise e perspectiva da ação coletiva docente em São Paulo.<br />

SP:Xamã, 1999.<br />

ZALUAR, A (org) Violência e Educação. SP: Cortez, 1992.<br />

ZEICHNER, K.M. A formação reflexiva <strong>de</strong> professores: idéias e práticas.Lisboa : Educa, 1993<br />

ZILBERMAN R.(org) Leitura em crise na escola: as alternativas do professor. Porto Alegre:<br />

Mercado Aberto,1993.<br />

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:<br />

A produção acadêmica do aluno no estágio po<strong>de</strong>rá ser avaliada mediante a realização das<br />

ativida<strong>de</strong>s propostas, formalizadas através da elaboração <strong>de</strong> relatórios analíticos e/ou<br />

seminários sobre as experiências realizadas, interpretando o vivido a partir da literatura<br />

analisada na disciplina TRABALHO DOCENTE E DIDÁTICA.<br />

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unida<strong>de</strong>s dos programas <strong>de</strong> ensino):<br />

Mudanças sociais e a pr ofissão docente. Reformas educacionais e políticas<br />

públicas: a escola e o magistério. Concepções e perspectivas do trabalho<br />

docente na socieda<strong>de</strong> contemp orânea. Trabalho docente e cotidiano escolar: os<br />

professores e suas i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong>s. Juventu<strong>de</strong> , conhecimento escolar e praticas curriculares.<br />

A escola como locu s do trabalho d ocente : o ensino e a sala-<strong>de</strong>-aula.<br />

Alternativas <strong>de</strong> ação político-pedagógica, projetos educativos , atitu<strong>de</strong>s profissionais e<br />

estratégias <strong>de</strong> ação didática .


CURSO: Ciências Sociais<br />

MODALIDADE: Licenciatura<br />

UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA<br />

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Didática<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

IDENTIFICAÇÃO:<br />

DISCIPLINA/ESTÁGIO: ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE PRÁTICA DE ENSINO DE<br />

CIÊNCIAS SOCIAIS IV<br />

CÓDIGO: DDA 9290<br />

SERIAÇÃO IDEAL: 4º an o/1º semestre<br />

OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( X )<br />

PRÉ-REQUISITOS:<br />

CO-REQUISITOS: Metodologia do Ensin o <strong>de</strong> Ciências Sociais<br />

ANUAL/SEMESTRAL:semestral<br />

CRÉDITOS: 08<br />

CARGA HORÁRIA: 120 horas<br />

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:<br />

TEÓRICA:<br />

TEÓRICA/PRÁTICA:<br />

PRÁTICA: 4 h<br />

OUTRA:<br />

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:<br />

AULAS TEÓRICAS: AULAS PRÁTICAS: 50<br />

AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:<br />

OUTRAS:


UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA<br />

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

OBJETIVOS:<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

As trinta horas <strong>de</strong>stinadas à realização do Estágio Supervisionado IV, integradas à<br />

disciplina Metodologia do Ensino, serão voltadas à realização <strong>de</strong> um Projeto <strong>de</strong> Estágios pelos<br />

alunos <strong>de</strong> licenciatura <strong>de</strong> Ciências Sociais. Para esta realização terão orientação teórica e<br />

<strong>de</strong>verão tomar conhecimento do Plano <strong>de</strong> Gestão da escola, <strong>de</strong> seus Métodos, <strong>de</strong> seus Objetivos<br />

e <strong>de</strong> suas Priorida<strong>de</strong>s. Para isso terão 30 horas para entrarem na escola do ensino fundamental<br />

e médio como estagiários.<br />

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Titulo e discriminação das unida<strong>de</strong>s):<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

Legislação Educacional: LDB,Diretrizes Educacionais do Estado e Plano <strong>de</strong> Gestão da Escola.<br />

Formação <strong>de</strong> Professores.<br />

Metodologias <strong>de</strong> Ensino historicamente implantadas no Brasil.<br />

O Papel da Escola: do senso-comum à consciência crítica.<br />

Recuperação da Escola Pública: o papel do professor como crítico da cultura e como<br />

formador <strong>de</strong> consciência <strong>de</strong> cidadania.<br />

METODOLOGIA DE ENSINO:<br />

As ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> estágio <strong>de</strong>verão envolver a análise da documentação em torno do<br />

planejamento da escola, das diretrizes da Educação Estadual: Plano <strong>de</strong> Gestão, entrevistas com<br />

Diretores, Professores, funcionários e alunos. Com a comunida<strong>de</strong> escolar.<br />

Po<strong>de</strong>m ainda <strong>de</strong>senvolver um trabalho com os pais dos alunos em torno do conceito <strong>de</strong><br />

educação e ciência, <strong>de</strong>stacando a importância da participação dos pais no <strong>de</strong>senvolvimento das<br />

ativida<strong>de</strong>s acadêmicas dos filhos.<br />

Análise dos livros didáticos e <strong>de</strong> outros materiais pedagógicos.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />

BLOCH, M.A. A filosofia da educação nova. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1951.<br />

CADERNOS CEDES. Cultura Escolar: história, práticas e representações. n. 52, 2000.<br />

BRASIL. Congresso Nacional, Brasília, DF. Constituição da República do Brasil. São Paulo:<br />

Editora Saraiva, 1996.<br />

COLL, C.S. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artes Médicas,<br />

1994.


UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA<br />

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

COUSINET, R. A educação nova. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1959.<br />

COUTINHO, C.N. Gramsci. Porto Alegre: L&PM, 1981.<br />

DUARTE, N. Concepções afirmativas e negativas sobre o ato <strong>de</strong> ensinar. In: DUARTE, N. (Org.)<br />

O professor e o Ensino: novos olhares. Campinas: Ce<strong>de</strong>s, n. 44, 1998.<br />

GIROUX, H. Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem.<br />

Tradução <strong>de</strong> Daniel Bueno. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.<br />

MACIEL, L.S.B; SHIGUNOV NETO, A. (Org.). Formação <strong>de</strong> Professores: passado, presente e<br />

futuro. São Paulo: Cortez, 2004.<br />

NOSELLA, P. A escola <strong>de</strong> Gramsci. Porto alegre: Artes Médicas Sul, 1992.<br />

RIBEIRO, M. L. S. A formação política do professor <strong>de</strong> 1º e 2º graus. São Paulo, Cortez, 1984.<br />

SAVIANI, D. A nova Lei da Educação: trajetória, limites e perspectivas. Campinas, São Paulo:<br />

Autores Associados, 1997 ª<br />

______. Educação: do senso comum à consciência filosófica. 8. Ed. São Paulo: Cortez &<br />

Autores Associados.<br />

______. Escola e Democracia. 21. Ed. São Paulo:Cortez & Autores Associados, 1989.<br />

______. Filosofia da Educação: crise da mo<strong>de</strong>rnida<strong>de</strong> e o futuro da filosofia da práxis. In:<br />

FREITAS, M.C.A. A Reinvenção do Futuro: trabalho, educação, política na globalização do<br />

capitalismo. São Paulo: Cortez & UNIFRAN, 1996, p.167-85.<br />

SUCHODOLSKI, B. A pedagogia e as gran<strong>de</strong>s corentes filosóficas. 3. ed. Lisboa: Livros<br />

Horizonte, 1984.<br />

______. Teoria marxista da educação. Lisboa: Editorial Estampa., 1976.<br />

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:<br />

Presença e participação nos trabalhos <strong>de</strong> sala <strong>de</strong> aula, presença nas ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> estágios,<br />

elaboração dos relatórios mediante os conceitos específicos da disciplina e elaboração <strong>de</strong> um<br />

Projeto <strong>de</strong> Estágios (estágios IV).<br />

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unida<strong>de</strong>s dos programas <strong>de</strong> ensino):<br />

A Pedagogia Tradicional, A Pedagogia da escola Nova e a Pedagogia Tecnicista, metodologias<br />

atuais e sua contextualização histórica.


CURSO: Ciências Sociais<br />

MODALIDADE: Licenciatura<br />

UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA<br />

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Didática<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

IDENTIFICAÇÃO:<br />

DISCIPLINA/ESTÁGIO: ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE PRÁTICA DE ENSINO DE<br />

CIÊNCIAS SOCIAIS V<br />

CÓDIGO: DDA 9304<br />

SERIAÇÃO IDEAL: 4º an o/2º semestre<br />

OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( X )<br />

PRÉ-REQUISITOS:<br />

CO-REQUISITOS:<br />

ANUAL/SEMESTRAL:semestral<br />

CRÉDITOS: 13<br />

CARGA HORÁRIA: 195 horas<br />

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:<br />

TEÓRICA:<br />

TEÓRICA/PRÁTICA:<br />

PRÁTICA: 6 h<br />

OUTRA:<br />

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:<br />

AULAS TEÓRICAS: AULAS PRÁTICAS: 50<br />

AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:<br />

OUTRAS:<br />

OBJETIVOS:<br />

Orientação <strong>de</strong> trabalhos <strong>de</strong> alunos nas escolas <strong>de</strong> ensino fundamental e médio, na forma <strong>de</strong><br />

estágios, como uma ativida<strong>de</strong> piloto para sua prática profissional como professor.<br />

Planejar a ativida<strong>de</strong> educacional como profissional do ensino, <strong>de</strong>senvolvendo as ativida<strong>de</strong>s e<br />

inserindo conceitos nos momentos específicos do <strong>de</strong>senvolvimento da capacida<strong>de</strong> do aluno e<br />

da seriação escolar.<br />

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Titulo e discriminação das unida<strong>de</strong>s):


UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA<br />

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

Planejamento e ensino.<br />

Planejamento e mudança.<br />

Cultura e educação escolar.<br />

O papel formador da escola e do ensino escolar.<br />

O papel do professor como profissional da educação<br />

METODOLOGIA DE ENSINO:<br />

Entrevistas com a comunida<strong>de</strong> escolar: professores, alunos, funcionários e com os<br />

representantes da comunida<strong>de</strong>, especificamente com os pais dos alunos.<br />

Desenvolvimento <strong>de</strong> trabalhos <strong>de</strong> ensino em sala <strong>de</strong> aula sob a forma <strong>de</strong> MONITORIAS.<br />

Participação nos trabalhos acadêmicos <strong>de</strong> salas <strong>de</strong> aula, bibliotecas, laboratórios.<br />

Análise <strong>de</strong> materiais didáticos<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />

BITTENCOURT, C. O saber histórico na sala <strong>de</strong> aula. São Paulo:Contexto, 2002.<br />

BLOCH, M.A. A filosofia da educação nova. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1951.<br />

CABRINI, C. O ensino <strong>de</strong> história; São Paulo, Brasiliense, 1986.<br />

CADERNOS CEDES. Cultura Escolar: história, práticas e representações. n 52, 2000.<br />

CARLOS, A.F.A. (Org.). A geografia na sala <strong>de</strong> aula. São Paulo: Contexto, 2003.<br />

COLL,C.S. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alege: Artes Médicas,<br />

1994.<br />

COUSINET, R. A educação nova. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1959.<br />

COUTINHO,C.N.. Gramsci.Porto Alegre: L&PM, 1981.<br />

DUARTE,N. Concepções afirmativas e negativas sobre o ato <strong>de</strong> ensinar. In: DUARTE, N. (Org.)<br />

O professor e o Ensino: novos olhares. Campinas: Ce<strong>de</strong>s, n. 44, 1998.<br />

DUSSEL, I. A invenção da sala <strong>de</strong> aula: uma genealogia das formas <strong>de</strong> ensinar. São Paulo:<br />

Mo<strong>de</strong>rna, 2003.<br />

FARIA, M.A.O. Como usar o jornal na sala <strong>de</strong> aula. São Paulo, Contexto, 2003.<br />

FULGÊNCIO, L. A leitura na escola. Lúcia Fulgêncio, Yara Liberato. 2 a ed. São Paulo:Contexto,<br />

2001.<br />

KARNAL, L. História na sala <strong>de</strong> aula. São Paulo:Contexto, 2004.<br />

LEITE,M.M. O ensino <strong>de</strong> História no primário e no ginásio. São Paulo, Cultrix, 1969.


UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA<br />

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

NEVES, M.A. Ensinando e apren<strong>de</strong>ndo história. São Paulo:EPU,1985.<br />

NOSELLA, P. A escola <strong>de</strong> Gramsci. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1992.<br />

PINSKY, J. O ensino <strong>de</strong> história e a criação do fato. São Paulo:Contexto, 1988.<br />

RIBEIRO, M. L. S. A formação política do professor <strong>de</strong> 1º e 2º graus. MARIA L.S. R. , São<br />

Paulo, Cortez, 1984.<br />

SAVIANI, D. Escola e <strong>de</strong>mocracia. 21. Ed. São Paulo:Cortez & Autores Associados, 1989.<br />

______. Filosofia da Educação: crise da mo<strong>de</strong>rnida<strong>de</strong> e o futuro da filosofia da práxis. In:<br />

FREITAS, M.C.A. A Reinvenção do Futuro: trabalho, educação, política na globalização do<br />

capitalismo. São Paulo: Cortez & UNIFRAN, 1996, p.167-85.<br />

______. Educação: do senso comum à consciência filosófica. 8 a Ed. São Paulo:Cortez & Autores<br />

Associados.<br />

______. A nova Lei da Educação: trajetória, limites e perspectivas. Campinas, São Paulo:<br />

Autores Associados, 1997 ª<br />

SILVA, N.A. Repensando a História. Rio <strong>de</strong> Janeiro, Editora Marco Zero.<br />

SUCHODOLSKI, B. A pedagogia e as gran<strong>de</strong>s corentes filosóficas. 3 ª ed. Lisboa: Livros<br />

Horizonte, 1984.<br />

______. Teoria marxista da educação. Lisboa: Editorial Estampa, 1976.<br />

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:<br />

Presença e participação nos trabalhos <strong>de</strong> sala <strong>de</strong> aula, presença nas ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> estágios,<br />

<strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> Projetos <strong>de</strong> Ensino nas escolas do ensino fundamental e médio (Estágio V).<br />

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unida<strong>de</strong>s dos programas <strong>de</strong> ensino):<br />

A Pedagogia Tradicional, A Pedagogia da escola Nova e a Pedagogia Tecnicista e a situação<br />

atual da escola pública e sua contextualização histórica.


UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA<br />

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

CURSO: Ciências Sociais<br />

MODALIDADE: Licenciatura<br />

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Didática<br />

IDENTIFICAÇÃO:<br />

DISCIPLINA/ESTÁGIO: METODOLOGIA DO ENSINO DE CIÊNCIAS SOCIAIS<br />

CÓDIGO: DDA 9070<br />

SERIAÇÃO IDEAL: 4º an o/1º semestre<br />

OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )<br />

PRÉ-REQUISITOS:<br />

CO-REQUISITOS:<br />

ANUAL/SEMESTRAL:semestral<br />

CRÉDITOS: 04<br />

CARGA HORÁRIA: 60 horas<br />

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:<br />

TEÓRICA: 4h<br />

TEÓRICA/PRÁTICA:<br />

PRÁTICA:<br />

OUTRAS:<br />

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:<br />

AULAS TEÓRICAS: 50<br />

AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:<br />

OUTRAS:<br />

AULAS PRÁTICAS:


OBJETIVOS:<br />

UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA<br />

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

Análise dos fundamentos conceituais que embasam a metodologia <strong>de</strong> ensino escolar<br />

brasileiro; específicamente, da metodologia <strong>de</strong> ensino das Ciências Sociais no Ensino<br />

Fundamental e Médio. Apreen<strong>de</strong>r a relação entre metodologia e política educacional,<br />

metodologia e <strong>de</strong>senvolvimento no Brasil. .<br />

Análise do Plano <strong>de</strong> Gestão Escolar, do Plano <strong>de</strong> Curso e dos Planos <strong>de</strong> Aula <strong>de</strong><br />

Sociologia, História e Geografia para o ensino fundamental e médio mediante os Parâmetros<br />

Curriculares Nacionais, as Diretrizes Curriculares do Estado <strong>de</strong> São Paulo e as principais<br />

correntes teóricas para o ensino <strong>de</strong>stas disciplinas.<br />

Inserção do aluno na re<strong>de</strong> escolar para a realização da primeira fase dos estágios<br />

<strong>de</strong>nominada – OBSERVAÇÃO E ANÁLISE DE DOCUMENTOS .Nesta fase o aluno <strong>de</strong>verá<br />

<strong>de</strong>senvolver um trabalho crítico fundamentado nas teorias das ciências sociais e na sua<br />

observação da realida<strong>de</strong> escolar. Po<strong>de</strong>rá verificar a relação entre a Proposta Oficial da<br />

Secretaria da Educação, o Planejamento Escolar e a implementação do ensino em sala <strong>de</strong> aula.<br />

Analisará ainda as condições oferecidas pela escola para a realização dos projetos educacionais.<br />

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Titulo e discriminação das unida<strong>de</strong>s):<br />

1. Os jesuítas na organização do mo<strong>de</strong>lo escolar da era mo<strong>de</strong>rna.<br />

2. Comenius e o discurso do método na educação.<br />

3. Po<strong>de</strong>r, controle e vigilância – o utilitarismo panóptico <strong>de</strong> Jeremy Bentham.<br />

4. Tendências e correntes da Educação Brasileira.<br />

5. Educação e Cultura.<br />

6. Educação e Desenvolvimento.<br />

7. Política Educacional.<br />

8. O anos 60.<br />

9. Planejamento Educacional.<br />

METODOLOGIA DE ENSINO:<br />

1. Aulas expositivas.<br />

2. Orientação <strong>de</strong> trabalhos <strong>de</strong> seminários.<br />

3. Orientação <strong>de</strong> estágios na re<strong>de</strong> <strong>de</strong> ensino.<br />

4. Orientação para elaboração <strong>de</strong> projetos <strong>de</strong> trabalho sobre ensino.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />

ALLARD, Michel, LEFEBVRE, André. A história e seu ensino. Coimbra: Almedina, 1976.


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Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

ALMEIDA, Rosangela Doin. Do <strong>de</strong>senho ao mapa. São Paulo: Contexto.<br />

ANDREW, EDGAR(org.). Teoria cultural <strong>de</strong> A a Z. Edard Andrew e Peter Sedgwich. São Paulo:<br />

Contexto, 2004.<br />

AVANCINI, Elza G. et al A área <strong>de</strong> estudos sociais: metodologia. Ljui: INIJU, 1983.<br />

BENTHAM, Jeremy. O panóptico; ou a casa <strong>de</strong> inspeção. Organização e tradução <strong>de</strong> Tomás<br />

Ta<strong>de</strong>u da Silva. Belo Horizonte: Autêntica, 2000 p. 9 a 74.<br />

BITTENCOURT, Circe M. F. Pátria, civilização e trabalho. São Paulo: Loyola, 1990.<br />

BITTENCOURT, Circe. O saber histórico na sala <strong>de</strong> aula. Circe Bittencourt, (org), São Paulo:<br />

Contexto, 2002.<br />

BOSI, Alfredo: Cultura Brasileira. In: Saviani, Dermeval. Filosofia da educação brasileira. Rio <strong>de</strong><br />

Janeiro: Civilização Brasileira, 1983, p. 135 – 194.<br />

BRASIL. Secretaria <strong>de</strong> Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: história e<br />

geografia. Secretaria <strong>de</strong> Educação Fundamental – Brasília/MEC/SEF, 1997. .<br />

CABRINI, Conceição et al. O ensino <strong>de</strong> história: revisão urgente. São Paulo: Brasiliense, 1986.<br />

CADERNOS CEDES. A prática <strong>de</strong> ensino <strong>de</strong> história. Ca<strong>de</strong>rnos Ce<strong>de</strong>s nº 10. São Paulo, Cortez<br />

Editora, 1984.<br />

CADERNOS CEDES. Licenciatura . Ca<strong>de</strong>rnos Ce<strong>de</strong>s nº 8. São Paulo, Cprtez Editora, 1983.<br />

CADERNOS CEDES. O cotidiano do livro didático. Ca<strong>de</strong>rnos Ce<strong>de</strong>s nº 18. São Paulo, Cortez<br />

Editora, 1987.<br />

CARDOSO, Ciro F. Uma introdução a história. São Paulo: Brasiliense, 1981.<br />

CARLOS, Ana Faria Alexandri. A geografia na sala <strong>de</strong> aula. São Paulo: Contexto.<br />

CASALECCHI, José Ênio. Proposta pedagógica do programa <strong>de</strong> qualificação do ensino <strong>de</strong><br />

história do 1º e 2º grau – 5 a a 8 a série. José ênio Casalecchi (org). Araraquara, <strong>Unesp</strong> <strong>de</strong><br />

Araraquara e CENP.<br />

CAULY, Olivier. A didática Magna, a constituição <strong>de</strong> uma ciência. In __________ Comenius, o<br />

pai da pedagogia mo<strong>de</strong>rna. Lisboa: Instituto Piaget, 1999, p.179-203.<br />

CEDES. Cultura Escolar: história, práticas e representações. Ca<strong>de</strong>rnos Ce<strong>de</strong>s 52. Campinas,<br />

Unicamp, 2.000.<br />

CENTRO DE ESTUDOS EDUCAÇÃO E SOCIEDADE. A prática <strong>de</strong> ensino <strong>de</strong> história. São Paulo:<br />

Cortez/CEDES, 1984. (Ca<strong>de</strong>rnos Ce<strong>de</strong>s, 10).<br />

COMÊNIO, João Amós, Didática Magna: tratado da arte universal <strong>de</strong> ensinar tudo a todos. 3 ª


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Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

edição Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1985, p. 181-303.<br />

COSTA, Emília Viotti da. O problema da motivação no ensino <strong>de</strong> história. Revista <strong>de</strong> Pedagogia,<br />

v.9, n.16, jan./jun.1963.<br />

CUNHA, Luiz Antônio. O golpe na educação. Rio <strong>de</strong> Janeiro, Jorge Zahar Editor,1985.<br />

CUNHA, Luiz Antônio. A educação e a construção <strong>de</strong> uma socieda<strong>de</strong> aberta. In. Cunha, Luiz<br />

Antônio – Educação e <strong>de</strong>senvolvimento social no Brasil. Rio <strong>de</strong> Janeiro, Francisco Alves, 1979.<br />

p. 25 – 65.<br />

Cury, Jamil. A i<strong>de</strong>ologia dos Pioneiros da Escola nova. In: I<strong>de</strong>ologia e educação Brasileira. São<br />

Paulo: Cortez & Moraes, 1978, p. 65 – 99.<br />

CUSINATO, Ricardo. A formação do professor da área <strong>de</strong> Estudos Sociais. <strong>Unesp</strong>, textos, 1989.<br />

Diretrizes Curriculares para a Educação Básica no Estado <strong>de</strong> São Paulo/ Conselho Estadual <strong>de</strong><br />

Educação; São Paulo: CEE, 2002.<br />

DUSSEL, Inés A invenção da sala <strong>de</strong> aula: uma genealogia das formas <strong>de</strong> ensinar. São Paulo,<br />

Mo<strong>de</strong>rna, 2003. .<br />

FARIA, Maria Alice. Como usar a literatura infantil na sala <strong>de</strong> aula. São Paulo: Contexto, 2004.<br />

FARIA, Maria Alice. Como usar o jornal em sala <strong>de</strong> aula. São Paulo: Contexto, 2004<br />

FARIA, Maria Alice <strong>de</strong> Oliveira . Como usar o jornal na sala <strong>de</strong> aula. São Paulo: Contexto, 2003.<br />

FARIA, Maria Alice. Para ler e fazer o jornal na sala <strong>de</strong> aula. Maria Alice Faria/Juvenal Zanqueta.<br />

São Paulo, Contexto, 2002.<br />

FENELON, Dea. A formação do historiador e a realida<strong>de</strong> do ensino <strong>de</strong> primeiro e segundo graus.<br />

Projeto história. São Paulo, nº 7, p. 7-19, 1982.<br />

FERREIRA, Martins. Como usar a música na sala <strong>de</strong> aula. São Paulo: Contexto, 2004.<br />

FERRO, Marc. As falsificações da história. Tradução por Cascais Franco. Lisboa: Publicações<br />

Europa-América, 1981.<br />

FIGUEIREDO, Betânia G. Apuros <strong>de</strong> um professor recém formado <strong>de</strong> história no 1º grau. Revista<br />

do Departamento <strong>de</strong> história. Belo Horizonte, n. 4, 9. 135-141, 1987.<br />

FOUCAULT, Michel. Os corpos dóceis. In: ________ Vigiar e Punir. 27 ª edição. Petrópolis:<br />

Vozes, 2003, p. 117-142.<br />

FRANCA, Padre Leonel S.J. Ratio Studiorum: O método pedagógico dos jesuítas. Agir: 1951.<br />

P. 164-191.


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PROGRAMA DE ENSINO<br />

FULGÊNCIO, Lúcia. A leitura na escola. Lúcia Fulgêncio e Iara Liberato. São Paulo: Contexto.<br />

HORTA, José Silvério Baia . Planejamento educacional. In Saviani, Demerval – Filosofia da<br />

educação brasileira. P. 195 – 239.<br />

KARNAL, Leandro (org.). História na sala <strong>de</strong> aula: conceitos, práticas e propostas. Leandro<br />

Karnal (org.) São Paulo: Contexto, 2004.<br />

KARNAL, Leandro. História na sala <strong>de</strong> aula: conceitos, práticas e propostas. Leandro Karnal,<br />

(org.) São Paulo: Contexto, 2004.<br />

KARNAL, Leandro. História na sala <strong>de</strong> aula: conceitos, práticas e propostas. São Paulo:<br />

Contexto.<br />

KULESZA,W. A vida e obra <strong>de</strong> Comenius. In _________Comenius: a persistência da utopia em<br />

educação. P. 11 a 53.<br />

LE GOFF, Jacques. História: novos objetos. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Francisco Alves, 1976.<br />

LE GOFF, Jacques et al. A nova história. Tradução por Ana Maria Bessa. Lisboa: Edições 70,<br />

1984.<br />

LE GOFF, Jacques, NORA, Pierre. História: novas abordagens, Rio <strong>de</strong> Janeiro:Francisco Alves,<br />

1976.<br />

LE GOFF, Jacques. História: novos problemas. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Francisco Alves, 1976.<br />

LEITE, Mirian L. M. O ensino <strong>de</strong> história no primário e no ginásio. In SILVA, Marcos.<br />

Repensando a história, Rio <strong>de</strong> Janeiro, Marco Zero, 1984, p.88-91.<br />

LEITE, Miriem Moreita. O ensino da História no Primário e no Ginásio. São Paulo, Cultrix, 1969.<br />

MANACORDA, Mario Aliguiero. A educação no quinhentos e no seiscentos. In __________<br />

História da Educação: da Antiguida<strong>de</strong> aos nossos dias. 3 ª ed. São Paulo: Cortez/Autores<br />

Associados, 1992, p. 193-226.<br />

MELLO, Guiomar Namo <strong>de</strong>. Magistério <strong>de</strong> 1º grau: da competência técnica ao compromisso<br />

político. São Paulo: Autores Associados, Cortez, 1982.<br />

MICELI, Paulo. O mito do herói nacional. São Paulo: Contexto 1988.<br />

MONTENEGRO, A T. História oral e memória: a cultura popular revisitada. São Paulo: Contexto,<br />

2004.<br />

NADAI, Elza. A escola pública contemporânea: propostas curriculares <strong>de</strong> ensino <strong>de</strong> história.<br />

Revista Brasileira <strong>de</strong> história. São Paulo. V.6, nº 11, p. 99-116, set.1985/fev. 1986.<br />

NAGLE, Jorge. O entusiasmo pela educação e o otimismo pedagógico. In: Educação e<br />

Socieda<strong>de</strong> na Primeira República. São Paulo, EPU, ed. Da Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> são Paulo, 1974. P.


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Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

95 – 294.<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

NAPOLITANO, Marcos. Como usar a TV na sala <strong>de</strong> aula. São Paulo: Contexto, 2004.<br />

NAPOLITANO, Marcos. Como usar o cinema na sala <strong>de</strong> aula. São Paulo: Contexto, 2004.<br />

NEVES, Maria A Mame<strong>de</strong>. Ensinando e apren<strong>de</strong>ndo história. São Paulo, E.P.U., 1985.<br />

NEVES, Maria Aparecida Mame<strong>de</strong>. Ensinando e apren<strong>de</strong>ndo história. São Paulo: EPU, 1985.<br />

NOSELLA, Paolo. Compromisso político como horizonte da competência técnica. Revista<br />

Educação e Socieda<strong>de</strong>, nº 14 abril/1983.<br />

Parâmetros Curriculares Nacionais: História e Geografia. Secretaria da Educação Fundamental.<br />

Rio <strong>de</strong> Janeiro: vol 05. DP&A, 2000.<br />

Parâmetros Curriculares Nacionais: História e Geografia. Secretaria da Educação Fundamental.<br />

Rio <strong>de</strong> Janeiro: vol 05. DP&A, 2000.<br />

PENTEADO, Heloísa Dupas. Metodologia do ensino <strong>de</strong> história e geografia. São Paulo: Cortez,<br />

1990.<br />

PINSKI, Jaime. Cidadania e educação. São Paulo: Contexto, 2004.<br />

PINSKY, Carla Bassanezi. Fontes históricas. São Paulo: Contexto, 2004.<br />

PINSKY, Jaime. O ensino <strong>de</strong> história e a criação do fato. Jaime Pinsky (org). São Paulo:<br />

Contexto: 1988.<br />

PINSKY, Jaime. O ensino <strong>de</strong> história e a criação do fato. São Paulo: Contexto, 2004<br />

RAMA, A (org.) Como usar HQ na sala <strong>de</strong> aula. ª Rama e Valdomiro Wergueiro (org.) São<br />

Paulo: Contexto, 2004.<br />

REVISTA BRASILEIRA DE HISTÓRIA. História em quadro negro. São Paulo: Marco Zero/ANPUH,<br />

v.19, n.19, set.1989/fev.1990. Edição Especial.<br />

ROMANELLI, Otaíza <strong>de</strong> oliveira. A educação e o <strong>de</strong>senvolvimento brasileiro após 1930. p. 47 –<br />

109.<br />

ROMANELLI, Otaíza <strong>de</strong> Oliveira. A organização do ensino e o contexto sócio-político após 1930.<br />

P. 127 – 251.<br />

SANFELICE, José Luiz . Sala <strong>de</strong> aula: intervenção no real. In. Morais, Regis (org.) Sala <strong>de</strong> aula:<br />

que espaço é esse Campinas: SP: Papirus, 1986.<br />

SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Coor<strong>de</strong>nadoria <strong>de</strong> Estudos e Normas Pedagógicas<br />

Proposta curricular para o ensino <strong>de</strong> história: 1º grau. São Paulo: SE/CENP, 1992. 51p.<br />

SAVIANI, Dermeval. O Congresso Nacional e a Lei nº 5.692/71: a estratégia do “autoritarismo


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Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

triunfante” na consolidação da “<strong>de</strong>mocracia exclu<strong>de</strong>nte. In: Política e Educação no Brasil. São<br />

Paulo: o papel do Congresso Nacional na legislação do ensino. P. 111 – 145.<br />

SAVIANI, Dermeval. Competência técnica e compromisso político ou o pomo da discórdia e o<br />

fruto proibido. Educação e Socieda<strong>de</strong>, n. 15, agosto/1983.<br />

SAVIANI, Dermeval. Tendências e Correntes da Educação Brasileira. In Filosofia da Educação<br />

Brasileira. Rio <strong>de</strong> Janeiro, Civilização Brasileira, 1983.<br />

SILVA, Marco A da (org.) Repensando a história. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Marco Zero/ANPUH, 1984.<br />

SILVA, Marcos A da, (org.). Repensando a história. Rio <strong>de</strong> Janeiro, Editora Marco Zero.<br />

SODRÉ, Nelson Werneck. O <strong>de</strong>senvolvimento cultural. In. Sínt4esse <strong>de</strong> história da cultura<br />

brasileira. Rio <strong>de</strong> Janeiro, Civilização Brasileira, 1976. P. 63 – 136.<br />

THOMPSON, E.P. A miséria da teoria ou um planetário <strong>de</strong> erros. Tradução por Waltensir Dutra.<br />

Rio <strong>de</strong> Janeiro: Zahar, 1981.<br />

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA – Instituto <strong>de</strong> <strong>Letras</strong>, Ciências Sociais e Educação.<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara. Programa <strong>de</strong> qualificação do ensino <strong>de</strong> história no lº grau; 5 a a 8 a<br />

séries. Araraquara, UNESP, 1989, 12 v. (História – 1º grau).<br />

UNIVERSIDADE STADUAL PAULISTA – Instituto <strong>de</strong> <strong>Letras</strong>, Ciências Sociais e Educação. Campus<br />

<strong>de</strong> Araraquara. Programa <strong>de</strong> qualificação do Ensino <strong>de</strong> História no 1º grau; 5º a 8º séries.<br />

Araraquara, UNESP, 1989.12v.(História – 1º grau).<br />

Wan<strong>de</strong>rley, Eduardo W. Parâmetros Sociológicos da inovação. In: Inovação Educacional no<br />

Brasil: problemas e perspectivas. São Paulo: Cortez, Autores Associados, 1980, p. 30 – 54.<br />

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:<br />

1.Participação em sala <strong>de</strong> aula.<br />

2. Apresentação <strong>de</strong> Seminários<br />

3. Prova escrita bimestral<br />

4 Projeto <strong>de</strong> trabalho <strong>de</strong> estágios.<br />

Para a conclusão do curso o aluno <strong>de</strong>verá apresentar um Projeto <strong>de</strong> Trabalho sobre<br />

Ensino <strong>de</strong> Sociologia, História ou Geografia mediante a proposta pedagógica <strong>de</strong> uma escola<br />

específica, aten<strong>de</strong>ndo as propostas oficiais, <strong>de</strong> modo a tornar seu trabalho participativo no<br />

processo <strong>de</strong> transformação da socieda<strong>de</strong> brasileira.<br />

Ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> recuperação: prova escrita ou trabalho


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PROGRAMA DE ENSINO<br />

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unida<strong>de</strong>s dos programas <strong>de</strong> ensino):<br />

Análise dos Fundamentos Teóricos da Metodologia <strong>de</strong> Ensino <strong>de</strong> Ciências Sociais nas escolas <strong>de</strong><br />

ensino fundamental e médio na história da educação escolar brasileira, relacionando-se<br />

metodologia e <strong>de</strong>senvolvimento no Brasil, metodologia e política educacional. .Elaboração <strong>de</strong><br />

um Plano <strong>de</strong> ensino para o Ensino Fundamental e Médio.


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PROGRAMA DE ENSINO<br />

CURSO: Ciências Sociais<br />

MODALIDADE: Licenciatura<br />

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Didática<br />

IDENTIFICAÇÃO:<br />

DISCIPLINA/ESTÁGIO: ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA<br />

CÓDIGO: DDA 9045<br />

SERIAÇÃO IDEAL: 3º an o/1º semestre<br />

OBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )<br />

PRÉ-REQUISITOS: não há<br />

CO-REQUISITOS: Estágio Supervisionado <strong>de</strong> Prática <strong>de</strong> Ensino <strong>de</strong> Ciências Sociais I I<br />

ANUAL/SEMESTRAL: semestral<br />

CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60<br />

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:<br />

TEÓRICA: 4 h/a PRÁTICA:<br />

TEÓRICA/PRÁTICA:<br />

OUTRAS:<br />

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:<br />

AULAS TEÓRICAS: 50<br />

AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:<br />

OUTRAS:<br />

AULAS PRÁTICAS:


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OBJETIVOS:<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

Ao <strong>de</strong>senvolver estudos sobre as políticas públicas e gestão escolar, o curso <strong>de</strong>verá contribuir para<br />

análise e compreensão dos seguintes aspectos:<br />

da influência do Estado a nível do sistema nacional <strong>de</strong> ensino e da unida<strong>de</strong> escolar,<br />

consi<strong>de</strong>rando a legislação e as normas vigentes;<br />

das tendências e significados da organização educacional brasileira;<br />

da educação numa perspectiva <strong>de</strong> totalida<strong>de</strong>, com explicitação <strong>de</strong> seus condicionantes<br />

históricos, sociais, econômicos, políticos e culturais;<br />

do vínculo trabalho-educação e <strong>de</strong> uma perspectiva <strong>de</strong> onilateralida<strong>de</strong> do ser humano <strong>de</strong> uma<br />

práxis humanizada capaz <strong>de</strong> garantir a integração e unida<strong>de</strong> entre os fundamentos da educação e<br />

os procedimentos didáticos<br />

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Titulo e discriminação das unida<strong>de</strong>s):<br />

9. Sistema Escolar Brasileiro: estrutura e funcionamento<br />

10. A Escola no Brasil: das origens até a LDB 9394/96<br />

11. Políticas Públicas no Ensino Médio<br />

12. Pluralida<strong>de</strong> cultural no contexto das unida<strong>de</strong>s escolares<br />

13. Exclusão social no cotidiano escolar (exclusão <strong>de</strong> portadores <strong>de</strong> necessida<strong>de</strong>s especiais – cego,<br />

surdo e mudo – e exclusão <strong>de</strong> grupos étnicos)<br />

14. Unida<strong>de</strong> Escolar: estrutura e funcionamento<br />

15. Neoliberalismo e Educação: conseqüências na unida<strong>de</strong> escolar<br />

16. Expansão privada da Educação Básica: qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> ensino e avaliação<br />

17. Políticas Públicas e Recursos Financeiros (Banco Mundial, agências internacionais, UNESCO, etc.)<br />

18. Gestão Escolar: planejamento, organização, direção, coor<strong>de</strong>nação e controle<br />

19. Gestores Escolares e Unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Ensino: função e autonomia<br />

20. Projeto Político Pedagógico<br />

METODOLOGIA DE ENSINO:<br />

1. Aulas expositivas com temas que contribuem para fixar a orientação geral do curso;<br />

2. Estudos <strong>de</strong> texto em grupo e seminários sobre os <strong>de</strong>mais temas do curso;<br />

3. Ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> pesquisa nas instituições <strong>de</strong> ensino;<br />

4. Monografia e trabalhos afins<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />

ALVES, J.R.M. A nova Lei <strong>de</strong> Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Rio <strong>de</strong> Janeiro, Instituto <strong>de</strong><br />

Pesquisas Avançadas em Educação, 1997.<br />

ARROYO, Miguel G. Os profissionais <strong>de</strong> educação e a Lei <strong>de</strong> Diretrizes e Bases da Educação. Porto<br />

Alegre, abril/1988. (Comunicação: XI Reunião da ANPED. Mimeografado).<br />

_______. Trabalho, educação, escola, LDB. Revista <strong>de</strong> Educação. São Paulo, (4): 4-12, 1989.


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Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

APEOESP. Suplemento <strong>de</strong> Educação, março - 1997.<br />

AZEVEDO, Fernando <strong>de</strong> et al... A reconstrução educacional no Brasil. Revista Brasileira <strong>de</strong> Estudos<br />

Pedagógicos. XXXIV (79), julho/set. 1960: 108-127.<br />

BOURDIEU, P.. Escritor <strong>de</strong> Educação. Orgs. Maria Alice Nogueira, Afrânio Catani, Petrópolis, vozes,<br />

1998.<br />

BOURDIEU, P.; BOLTANSKI, L.; SAINT-MARTIN, M. As estratégias <strong>de</strong> reconversão: as classes sociais<br />

e o sistema <strong>de</strong> ensino. In: Durand, J.C. (org.) Educação e Hegemonia <strong>de</strong> Classe. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />

Zahar, 1979.<br />

BUFFA, E. Educação e Cidadania. Ester Buffa, Miguel C. Arroyo, Paolo Nosella. São Paulo, Cortez:<br />

Autores Associados, 1988. Coleção Polêmicos do Nosso Tempo.<br />

BUFFA, E. & NOSELLA, P. A educação negada: dos sonhos dos pioneiros às promessas da Nova<br />

República. São Paulo, 1991.<br />

CHAUI, Marilena. A reforma do ensino. Revista Discurso, Deparamento <strong>de</strong> Filosofia, USP, n. 8, 1978.<br />

FRANCO, C.M.; FRIGOTTO. Provão - formalismo autoritário e antiautonomia universitária.<br />

Universida<strong>de</strong> e Socieda<strong>de</strong>, São Paulo, ano VII, nº 12, 1997.<br />

FREITAG, Bárbara. Escolar, estado e socieda<strong>de</strong>. São Paulo, Edart, 1977.<br />

GARCIA, Walter E. Educação brasileira contemporânea: organização e funcionamento. São Paulo:<br />

McGraw Hill do Brasil, 1976.<br />

GENTILI, P. Neoliberalismo e educação: manual do usuário. In: Org. SILVA, T.T.; GENTILI, P. Escola<br />

S.A: quem ganha e quem per<strong>de</strong> no mercado educacional do neoliberalismo, Brasília: CNTE, 1996.<br />

GOHN, M.G. Movimentos sociais e educação. São Paulo: Cortez, 1992.<br />

MANACORDA, Mário A. Marx e a pedagogia mo<strong>de</strong>rna. São Paulo: Cortez, 1991.<br />

MINTO, A.C.; MURANAKA, M.A.S. A Nova Lei <strong>de</strong> Diretrizes e Bases e a Cidadania. In: SEMINÁRIO<br />

ESTADUAL DE EDUCAÇÃO, TRIBUTAÇÃO E CIDADANIA. Anais. São Paulo: SEE/SEF/FDE, 1995.<br />

MUZZETI, L.R.; MUZZETI, L.R. Formação Democrática: algumas reflexões. Litterae, ano 11, nº 03,<br />

1998<br />

SOUZA, Cláudio Benedito Gomi<strong>de</strong> <strong>de</strong>. Planejamento, avaliação e controle:<br />

Conceitos e operações fundamentais para a gestão participativa. In: BRIS, Mario Martin; GARCIA,<br />

Leonor Margaleff. La calidad educativa en un mundo globalizado: intercambio <strong>de</strong> experiencias y<br />

perspectivas. Madrid: Universidad <strong>de</strong> Alcalá, 2001.<br />

NISKIER, A. A LDB: a nova lei da educação. Rio <strong>de</strong> Janeiro, Consultor, 1997.<br />

NOSELLA, Paolo. Compromisso político como horizonte da competência técnica. Revista Educação e<br />

Socieda<strong>de</strong>, n. 14 abril/1983.<br />

NUNES P., Ivan. Sindicatos <strong>de</strong> maestros, estado y políticas educacionales en America Latina in Final<br />

do século: <strong>de</strong>safios da educação na America Latina. São Paulo, Cortez, 1990.<br />

RIBEIRO, M. L.S. História da Educação Brasileira: a organização escolar. Campina: Autores<br />

Associados, 1995.<br />

ROMANELLI, Otaíza <strong>de</strong> Oliveira. História da educação no Brasil: 1930-1973. Petrópolis. Vozes, 1980.<br />

SAVIANI, D. Tendências e correntes da educação no Brasil, in Dumerval Triqueiro (organizador)


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PROGRAMA DE ENSINO<br />

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO. Rio <strong>de</strong> Janeiro, Civilização Brasileira, 1983.<br />

______. Competência técnica e compromisso político ou o pomo da discórdia e o fruto proibido.<br />

Educação e Socieda<strong>de</strong>, n. 15, agosto/1983.<br />

______. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. Campinas: Autores Associados, 2000.<br />

______. Escola e <strong>de</strong>mocracia. São Paulo: Cortez Editora/Autores Associados. 1986.<br />

______. Educação: Do Senso Comum à Consciência Filosófica. São Paulo. Cortez Editora/Autores<br />

Associados, 1986.<br />

SILVA, C.S.B.; MACHADO, L.C. (Org.) Nova LDB: trajetória para a cidadania São Paulo: Arte e<br />

Ciência,1998.<br />

SPOSITO, Marília. Escola pública e movimentos sociais. Revista ANDE, n. 7, 1984.<br />

TEDESCO, Juan Carlos. El rol <strong>de</strong>l Estado en la educación in final do século: <strong>de</strong>safios da educação na<br />

Amércia Latina. São Paulo, Cortez, 1990.<br />

Bibliografía Complementar<br />

BOURDIEU, P. A escola conservadora: as <strong>de</strong>sigualda<strong>de</strong>s frente à escola e a cultura. Educação em<br />

Revista, nº 10, <strong>de</strong>z./ 1989, p. 3-15.<br />

______. A miséria do mundo. Rio <strong>de</strong> Janeiro, Vozes, 1997.<br />

_______. Contrafogos: táticas para enfrentar a invasão neoliberal. Trad. Lucy Magalhães. Rio <strong>de</strong><br />

Janeiro, Zahar, 1998.<br />

_______. (Coord.) A Profissão <strong>de</strong> Sociólogo: preliminares epistemológicas. Trad. De Guilherme João<br />

<strong>de</strong> Freitas Teixeira. Petrópolis, Vozes, 1999.<br />

BUFFA, E. Os conflitos i<strong>de</strong>ológicos ocorridos durante a tramitação da Lei <strong>de</strong> Diretrizes e Bases e a<br />

participação da Revista Brasileira <strong>de</strong> Estudos Pedagógicos. Revista Brasileira <strong>de</strong> Estudos Pedagógicos.<br />

Brasília, 65 (150) 301-13, maio/agosto <strong>de</strong> 1984.<br />

CUNHA, L. A. Escola particular x escola pública. Revista ANDE, n. 2, 1981.<br />

FREINET, Celestin. Para uma escola do povo. Lisboa, Editorial Presença, 1973.<br />

GOHN, M.G. Educação Não-Formal e Cultura Política: impactos sobre o associativismo no terceiro<br />

setor. São Paulo: Cortez, 1999.<br />

MARX, K. O Capital, São Paulo: Abril Cultural, 1983, VI, VII. (Coleção Os Economistas).<br />

NAGLE, Jorge. A educação na Primeira República. In FAUSTO, B. História geral da civilização<br />

brasileira. Vol II. t. III. São Paulo, Difel, 1978.<br />

NOSELLA, Paolo. Educação tradicional e educação mo<strong>de</strong>rna: <strong>de</strong>bate com Saviani. Revista Educação e<br />

Socieda<strong>de</strong>, n. 23, abril <strong>de</strong> 1986.<br />

ORTIZ, R. (Org.) Pierre Bourdieu: Sociologia, São Paulo, Editora Ática, 1983. (Coleção Gran<strong>de</strong>s<br />

Cientistas Sociais, 39).<br />

PAIVA, Vanilda. Produção e qualificação para o trabalho. In FRANCO, M.L. & ZIBAS, D. Final do<br />

século: <strong>de</strong>safios da educação na América Latina. São Paulo, Cortez, 1990.<br />

RIBEIRO, M. Competência X Democratização: um <strong>de</strong>safio do pós-mo<strong>de</strong>rnida<strong>de</strong> à universida<strong>de</strong> pública


UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA<br />

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

brasileira. Universida<strong>de</strong> e Socieda<strong>de</strong>. São Paulo, ano VII, nº 12, 1997.<br />

SAVIANI, D; LOMBARDI, J.C.; SANFELICE, J.C. – História e História da Educação: o <strong>de</strong>bate teóricometodológico.<br />

Atual, Campinas, 1998.<br />

- LDB 4.024/61;<br />

- Lei <strong>de</strong> 1° e 2° graus 5.692/71;<br />

- Constituição Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> 1988;<br />

- Nova L.D.B. 9394/96 e <strong>de</strong>cretos-lei correlatos.<br />

LEGISLAÇÃO<br />

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:<br />

1. Avaliação contínua por observação do aluno em sua participação nos trabalhos <strong>de</strong> classe<br />

(seminários, <strong>de</strong>bates etc)<br />

2. Avaliação escrita.<br />

3. Trabalhos escritos e pesquisas<br />

- Ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> recuperação: avaliação escrita ou trabalho escrito<br />

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unida<strong>de</strong>s dos programas <strong>de</strong> ensino):<br />

Estudo do processo histórico da constituição da materialização das políticas educacionais na estrutura<br />

e funcionamento do sistema nacional <strong>de</strong> ensino e da unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> ensino, assim como, suas<br />

conseqüências na gestão escolar.<br />

Educação. Direito à Educação. Organizações formais. Políticas Educacionais. Sistema escolar<br />

brasileiro. Unida<strong>de</strong> escolar. Gestão escolar. Projeto político pedagógico


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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

CURSO: Ciências Sociais<br />

MODALIDADE: Licenciatura<br />

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Didática<br />

IDENTIFICAÇÃO:<br />

DISCIPLINA/ESTÁGIO: PRÁTICA DE ENSINO DE CIÊNCIAS SOCIAIS<br />

CÓDIGO: DDA 9312<br />

SERIAÇÃO IDEAL: 4ºano/2º semestre<br />

OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )<br />

PRÉ-REQUISITOS: Metodologia do Ensino <strong>de</strong> Ciências Sociais<br />

CO-REQUISITOS:<br />

ANUAL/SEMESTRAL:semestral<br />

CRÉDITOS: 04<br />

CARGA HORÁRIA: 60 horas<br />

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:<br />

TEÓRICA: 4h<br />

PRÁTICA:<br />

TEÓRICA/PRÁTICA:<br />

OUTRAS:<br />

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:<br />

AULAS TEÓRICAS: 50<br />

AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:<br />

OUTRAS:<br />

AULAS PRÁTICAS:


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Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

OBJETIVOS:<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

Elaboração <strong>de</strong> planejamento, projetos e programas <strong>de</strong> ensino <strong>de</strong> Sociologia e História<br />

para o ensino fundamental e médio mediante os Parâmetros Curriculares Nacionais, as<br />

Diretrizes Curriculares do Estado <strong>de</strong> São Paulo e as principais correntes teóricas para o ensino<br />

<strong>de</strong>stas disciplinas. Concomitantemente o aluno será inserido na re<strong>de</strong> escolar para a realização<br />

dos estágios e po<strong>de</strong>rá verificar a relação entre o que é proposto e o que <strong>de</strong> fato é ensinado<br />

nestas escolas, analisando as condições para sua realização.<br />

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Titulo e discriminação das unida<strong>de</strong>s):<br />

I. Analisar os Projetos <strong>de</strong> Ensino existente na re<strong>de</strong> <strong>de</strong> ensino <strong>de</strong> acordo com os fundamentos<br />

legais e conceituais para o ensino <strong>de</strong> Sociologia e História:<br />

a. Parâmetros Curriculares Nacionais.<br />

b. Diretrizes Curriculares do Estado <strong>de</strong> São Paulo. .<br />

c. Conceitos básicos das Ciências Sociais.<br />

II. I<strong>de</strong>ntificar a linha teórica e política <strong>de</strong> cada metodologia <strong>de</strong> ensino.<br />

III. Elaborar propostas <strong>de</strong> ensino coerente com sua formação teórica e política e compatibilizálas<br />

com as propostas da Secretaria da Educação do Estado <strong>de</strong> São Paulo.<br />

IV. Desenvolver um planejamento e um projeto <strong>de</strong> ensino que dê conta do conjunto <strong>de</strong><br />

aspirações em torno da <strong>de</strong>manda escolar situada nessa <strong>de</strong>terminada fase do capitalismo<br />

brasileiro.<br />

V. Desenvolver competências que habilitem o estagiário a <strong>de</strong>senvolver o ensino <strong>de</strong> Ciências<br />

Sociais, seu trabalho profissional <strong>de</strong> professor no ensino fundamental e médio.<br />

METODOLOGIA DE ENSINO:<br />

1. Aulas expositivas.<br />

2. Estudo, análise e discussão <strong>de</strong> textos.<br />

a) Seminários.<br />

b) Estágios: compreendidos em três modalida<strong>de</strong>s: observação, monitoria e docência. Os<br />

estágios serão coor<strong>de</strong>nados e supervisionados pelo professor responsável pela<br />

disciplina.<br />

c) Ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> estágio supervisionado.<br />

d) Orientação <strong>de</strong> estágios.<br />

e) Relatório <strong>de</strong> Ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvolvidas.


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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

ALLARD, Michel, LEFEBVRE, André. A história e seu ensino. Coimbra: Almedina, 1976.<br />

ALMEIDA, Rosangela Doin. Do <strong>de</strong>senho ao mapa. São Paulo: Contexto.<br />

ANDREW, EDGAR(org.). Teoria cultural <strong>de</strong> A a Z. Edard Andrew e Peter Sedgwich. São Paulo:<br />

Contexto, 2004.<br />

AVANCINI, Elza G. et al A área <strong>de</strong> estudos sociais: metodologia. Ljui: INIJU, 1983.<br />

BITTENCOURT, Circe M. F. Pátria, civilização e trabalho. São Paulo: Loyola, 1990.<br />

BITTENCOURT, Circe. O saber histórico na sala <strong>de</strong> aula. Circe Bittencourt, (org), São Paulo:<br />

Contexto, 2002.<br />

BRASIL. Secretaria <strong>de</strong> Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: história e<br />

geografia. Secretaria <strong>de</strong> Educação Fundamental – Brasília/MEC/SEF, 1997. .<br />

CABRINI, Conceição et al. O ensino <strong>de</strong> história: revisão urgente. São Paulo: Brasiliense, 1986.<br />

CADERNOS CEDES. A prática <strong>de</strong> ensino <strong>de</strong> história. Ca<strong>de</strong>rnos Ce<strong>de</strong>s nº 10. São Paulo, Cortez<br />

Editora, 1984.<br />

CADERNOS CEDES. Licenciatura . Ca<strong>de</strong>rnos Ce<strong>de</strong>s nº 8. São Paulo, Cprtez Editora, 1983.<br />

CADERNOS CEDES. O cotidiano do livro didático. Ca<strong>de</strong>rnos Ce<strong>de</strong>s nº 18. São Paulo, Cortez<br />

Editora, 1987.<br />

CARDOSO, Ciro F. Uma introdução a história. São Paulo: Brasiliense, 1981.<br />

CARLOS, Ana Faria Alexandri. A geografia na sala <strong>de</strong> aula. São Paulo: Contexto.<br />

CASALECCHI, José Ênio. Proposta pedagógica do programa <strong>de</strong> qualificação do ensino <strong>de</strong><br />

história do 1º e 2º grau – 5 a a 8 a série. José ênio Casalecchi (org). Araraquara, <strong>Unesp</strong> <strong>de</strong><br />

Araraquara e CENP.<br />

CEDES. Cultura Escolar: história, práticas e representações. Ca<strong>de</strong>rnos Ce<strong>de</strong>s 52. Campinas,<br />

Unicamp, 2.000.<br />

CENTRO DE ESTUDOS EDUCAÇÃO E SOCIEDADE. A prática <strong>de</strong> ensino <strong>de</strong> história. São Paulo:<br />

Cortez/CEDES, 1984. (Ca<strong>de</strong>rnos Ce<strong>de</strong>s, 10).


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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

COSTA, Emília Viotti da. O problema da motivação no ensino <strong>de</strong> história. Revista <strong>de</strong> Pedagogia,<br />

v.9, n.16, jan./jun.1963.<br />

DUSSEL, Inés A invenção da sala <strong>de</strong> aula: uma genealogia das formas <strong>de</strong> ensinar. São Paulo,<br />

Mo<strong>de</strong>rna, 2003.<br />

FARIA, Maria Alice. Como usar a literatura infantil na sala <strong>de</strong> aula. São Paulo: Contexto, 2004.<br />

FARIA, Maria Alice. Como usar o jornal em sala <strong>de</strong> aula. São Paulo: Contexto, 2004<br />

FARIA, Maria Alice <strong>de</strong> Oliveira . Como usar o jornal na sala <strong>de</strong> aula. São Paulo: Contexto, 2003.<br />

FARIA, Maria Alice. Para ler e fazer o jornal na sala <strong>de</strong> aula. Maria Alice Faria/Juvenal Zanqueta.<br />

São Paulo, Contexto, 2002.<br />

FENELON, Dea. A formação do historiador e a realida<strong>de</strong> do ensino <strong>de</strong> primeiro e segundo graus.<br />

Projeto história. São Paulo, nº 7, p. 7-19, 1982.<br />

FERREIRA, Martins. Como usar a música na sala <strong>de</strong> aula. São Paulo: Contexto, 2004.<br />

FERRO, Marc. As falsificações da história. Tradução por Cascais Franco. Lisboa: Publicações<br />

Europa-América, 1981.<br />

FIGUEIREDO, Betânia G. Apuros <strong>de</strong> um professor recém formado <strong>de</strong> história no 1º grau. Revista<br />

do Departamento <strong>de</strong> história. Belo Horizonte, n. 4, 9. 135-141, 1987.<br />

FULGÊNCIO, Lúcia. A leitura na escola. Lúcia Fulgêncio e Iara Liberato. São Paulo: Contexto.<br />

KARNAL, Leandro. História na sala <strong>de</strong> aula: conceitos, práticas e propostas. Leandro Karnal,<br />

(org.) São Paulo: Contexto, 2004.<br />

KARNAL, Leandro. História na sala <strong>de</strong> aula: conceitos, práticas e propostas. São Paulo:<br />

Contexto.<br />

LE GOFF, Jacques. História: novos objetos. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Francisco Alves, 1976.<br />

LE GOFF, Jacques et al. A nova história. Tradução por Ana Maria Bessa. Lisboa: Edições 70,<br />

1984.<br />

LE GOFF, Jacques, NORA, Pierre. História: novas abordagens, Rio <strong>de</strong> Janeiro:Francisco Alves,<br />

1976.


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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

LE GOFF, Jacques. História: novos problemas. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Francisco Alves, 1976.<br />

LEITE, Mirian L. M. O ensino <strong>de</strong> história no primário e no ginásio. In SILVA, Marcos.<br />

Repensando a história, Rio <strong>de</strong> Janeiro, Marco Zero, 1984, p.88-91.<br />

LEITE, Miriem Moreita. O ensino da História no Primário e no Ginásio. São Paulo, Cultrix, 1969.<br />

MELLO, Guiomar Namo <strong>de</strong>. Magistério <strong>de</strong> 1º grau: da competência técnica ao compromisso<br />

político. São Paulo: Autores Associados, Cortez, 1982.<br />

MICELI, Paulo. O mito do herói nacional. São Paulo: Contexto 1988.<br />

MONTENEGRO, A T. História oral e memória: a cultura popular revisitada. São Paulo: Contexto,<br />

2004.<br />

NADAI, Elza. A escola pública contemporânea: propostas curriculares <strong>de</strong> ensino <strong>de</strong> história.<br />

Revista Brasileira <strong>de</strong> história. São Paulo. V.6, nº 11, p. 99-116, set.1985/fev. 1986.<br />

NAPOLITANO, Marcos. Como usar a TV na sala <strong>de</strong> aula. São Paulo: Contexto, 2004.<br />

NAPOLITANO, Marcos. Como usar o cinema na sala <strong>de</strong> aula. São Paulo: Contexto, 2004.<br />

NEVES, Maria A Mame<strong>de</strong>. Ensinando e apren<strong>de</strong>ndo história. São Paulo, E.P.U., 1985.<br />

NEVES, Maria Aparecida Mame<strong>de</strong>. Ensinando e apren<strong>de</strong>ndo história. São Paulo: EPU, 1985.<br />

NOSSELLA, Paolo. Compromisso político como horizonte da competência técnica. Revista<br />

Educação e Socieda<strong>de</strong>, nº 14 abril/1983.<br />

PENTEADO, Heloísa Dupas. Metodologia do ensino <strong>de</strong> história e geografia. São Paulo: Cortez,<br />

1990.<br />

PINSKI, Jaime. Cidadania e educação. São Paulo: Contexto, 2004.<br />

PINSKY, Carla Bassanezi. Fontes históricas. São Paulo: Contexto, 2004.<br />

PINSKY, Jaime. O ensino <strong>de</strong> história e a criação do fato. Jaime Pinsky (org). São Paulo:<br />

Contexto: 1988.<br />

PINSKY, Jaime. O ensino <strong>de</strong> história e a criação do fato. São Paulo: Contexto, 2004<br />

RAMA, A (org.) Como usar HQ na sala <strong>de</strong> aula. ª Rama e Valdomiro Wergueiro (org.) São


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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

Paulo: Contexto, 2004.<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

REVISTA BRASILEIRA DE HISTÓRIA. História em quadro negro. São Paulo: Marco Zero/ANPUH,<br />

v.19, n.19, set.1989/fev.1990. Edição Especial.<br />

SANFELICE, José Luiz . Sala <strong>de</strong> aula: intervenção no real. In. Morais, Regis (org.) Sala <strong>de</strong> aula:<br />

que espaço é esse Campinas: SP: Papirus, 1986.<br />

SAVIANI, Dermeval. Competência técnica e compromisso político ou o pomo da discórdia e o<br />

fruto proibido. Educação e Socieda<strong>de</strong>, n. 15, agosto/1983.<br />

SILVA, Marco A da (org.) Repensando a história. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Marco Zero/ANPUH, 1984.<br />

THOMPSON, E.P. A miséria da teoria ou um planetário <strong>de</strong> erros. Tradução por Waltensir Dutra.<br />

Rio <strong>de</strong> Janeiro: Zahar, 1981.<br />

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA – Instituto <strong>de</strong> <strong>Letras</strong>, Ciências Sociais e Educação.<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara. Programa <strong>de</strong> qualificação do ensino <strong>de</strong> história no lº grau; 5 a a 8 a<br />

séries. Araraquara, UNESP, 1989, 12 v. (História – 1º grau).<br />

ZANCHETTA JR, Juvenal. Par ler e fazer o jornal em sala <strong>de</strong> aula. São Paulo: Contexto, 2004.<br />

.<br />

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:<br />

1. Desenvolvimentos das ativida<strong>de</strong>s propostas nos Projetos <strong>de</strong> Estágios.<br />

2. Cumprimento total da carga horária prevista no estágio (mediante ficha a<strong>de</strong>quadamente<br />

preenchida).<br />

3. Entrega <strong>de</strong> trabalhos e relatórios.<br />

Ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> recuperação: relatórios, prova escrita ou trabalho.<br />

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unida<strong>de</strong>s dos programas <strong>de</strong> ensino):<br />

Desenvolvimento e implementação <strong>de</strong> Projetos <strong>de</strong> Ensino nas escolas <strong>de</strong> ensino Fundamental e<br />

Básico como ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> estágio supervisionado. Inserção do aluno na re<strong>de</strong> <strong>de</strong> ensino para a<br />

realização dos estágios a partir <strong>de</strong> um projeto <strong>de</strong> intervenção elaborados no curso <strong>de</strong><br />

Metodologia do Ensino <strong>de</strong> Ciências Sociais.


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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

CURSO: Ciências Sociais<br />

MODALIDADE: Licenciatura<br />

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Didática<br />

IDENTIFICAÇÃO:<br />

DISCIPLINA/ESTÁGIO: TRABALHO DOCENTE E DIDÁTICA<br />

CÓDIGO: DDA 9096<br />

SERIAÇÃO IDEAL: 3º an o/2º semestre<br />

OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )<br />

PRÉ-REQUISITOS:<br />

CO-REQUISITOS: Estágio Supervisionado <strong>de</strong> Prática <strong>de</strong> Ensino <strong>de</strong> Ciências<br />

Sociais III<br />

ANUAL/SEMESTRAL:semestral<br />

CRÉDITOS: 04<br />

CARGA HORÁRIA: 60 horas<br />

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:<br />

TEÓRICA: 4h<br />

TEÓRICA/PRÁTICA:<br />

PRÁTICA:<br />

OUTRAS:<br />

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:<br />

AULAS TEÓRICAS: 50<br />

AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:<br />

OUTRAS:<br />

AULAS PRÁTICAS:


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Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

OBJETIVOS:<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

- Fomentar nos alunos a construção <strong>de</strong> traços <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> com a profissão<br />

docente, sensibilizando-os para sua relevância social e o compromis so com<br />

as transformações das condições <strong>de</strong> trabalho <strong>de</strong> professores e escolas.<br />

- Preparar os alunos para terem uma compreensão crítica e contextualizada a<br />

respeito da educação escolar, com <strong>de</strong>staque para o papel histórico do<br />

mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> educação pública e do m agistério .<br />

- Problematizar o trabalho docente, analisando tanto a ambivalência da<br />

profissão e os dilemas profissionais dos professores (da escola básica)<br />

quanto seus <strong>de</strong>safios e perspectivas.<br />

- Levar os alunos a analisar compreensivamente as estratégias <strong>de</strong> ação<br />

didática e as alternativas <strong>de</strong> ação político-pedagógicas comprometidas com<br />

o enfrentamento do fracasso escolar e a humanização d o alunado.<br />

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Titulo e discriminação das unida<strong>de</strong>s):<br />

I - AS MUDANÇAS SOCIAIS E A PROFISSÂO DOCENTE<br />

1. Refor mas educacionais e políticas públicas : a escola e o magistério<br />

2. Os pr ojetos sócio-educativos em disputa no ensino brasileiro.<br />

3. Profissionalização e precarização do trabalho docente<br />

4.Concepções e perspecti vas do trabalhodocente na socied a<strong>de</strong> contemporânea<br />

II TRABALHO DOCENTE E COTIDIANO ESCOLAR<br />

1. Os professores e suas i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong>s – a voz e o mal-estar docente<br />

2. Juventu<strong>de</strong> e escola - a interação professor-aluno adolescente<br />

3. Os conteúdos escolares e o conhecimento científico – as práticas curriculares<br />

III. A ESCOLA COMO LOCUS DO TRABALHO DOCENTE : O ENSINO E A SALA-DE-<br />

AULA<br />

1. As abordagens teórico-metodológicas da educação escolar e d o ensino<br />

2. Estratégias <strong>de</strong> ação didática e atitu<strong>de</strong>s profissionais<br />

3. Planejamento e Avaliação nos pr ojetos educativ os<br />

4. As n ovas tecnologias educacionais<br />

METODOLOGIA DE ENSINO:<br />

- Aulas expositivas dialogadas<br />

- Leitura e estudo <strong>de</strong> textos<br />

- Análise crítica <strong>de</strong> ví<strong>de</strong>os , filmes e vivências no cotidiano escolar,


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Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

- Análise interpretativa <strong>de</strong> dramatizações e <strong>de</strong>bates,<br />

- Análise <strong>de</strong> materiais didáticos<br />

- Seminários , Pesquisas e Monografias<br />

- Palestras <strong>de</strong> professores bem-sucedidos<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />

ABREU, T. e MASETTO, M. O professor universitário em aula. SP: Cortez, 1989<br />

ANDRÈ, M.E.D.A. (org) O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores.<br />

Campinas: Papirus, 2001<br />

____________ (org.)Pedagogia das diferenças na sala <strong>de</strong> aula. Campinas: Papirus,2002,p.133-<br />

152.<br />

AQUINO, J.R.G. (org) Autorida<strong>de</strong> e autonomia na escola. São Paulo : Summus, 1998.<br />

____________ org) Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo :<br />

Summus, 1996.<br />

AZANHA, J.M.P. Educação: alguns escritos. Ed. Nacional, São Paulo., 1987.<br />

BARROSO. J. A escola pública: regulação, <strong>de</strong>sregulação, privatização. Porto : Edições ASA,2003.<br />

BELLONI, M.L. Educação à distância. São Paulo: Autores Associados, 1999<br />

BORBA, M. e PENTEADO, M.G. Informática e educação matemática.Belo Horizonte:<br />

Autêntica,2003.<br />

BORDENAVE, J D e PEREIRA, A M Estratégias <strong>de</strong> ensino-aprendizagem . RJ: Vozes,<br />

1985.<br />

BUENO, JGS Educação especial brasileira : integração/segregação do aluno<br />

diferente. SP: EDUC, 1993<br />

CADERNO IDÉIAS. São Paulo/ FDE, -vários.<br />

CADERNOS CEDES - Campinas:CEDES - Vários<br />

CADERNOS DE PESQUISA- Fundação Carlos Chagas/SP - Vários<br />

CALDARTE, R S , CERIOLI, P.R e KOLLING, E J . (ed) Educação no campo :<br />

i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> e p olíticas públicas .RJ :Vozes, 2002.<br />

CANDAU, V.M.F. et alli. Escola e violência. RJ : DP&A, 2001.<br />

CANDAU, V.M.F.(org) Rumo a uma nova didática. RJ : Vozes, 1988.<br />

____________ (org) Somos tod@s iguais escola discriminação e educação em<br />

direitos humanos. RJ: DP&A, 2003.<br />

____________ (org) Reinventar a escola. RJ: Vozes, 2000.<br />

CARVALHO, CP Ensino noturno : realida<strong>de</strong> e ilusão. SP: Cortez, 1989.<br />

CATANI, D. B. et alli. Docência, memória e gênero. São Paulo : Escrituras Editora, 1997.<br />

CODO, W. (coord.) Educação:carinho e trabalho. (burnout) Petrópolis: Vozes/ Brasília: CNTE:<br />

UnB, 1999.


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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

CONTRERAS, J.D. A autonomia <strong>de</strong> professores. SP : Cortez Ed, 2002.<br />

COSTA, M. V. (org). Escola básica na virada do século : cultura, política e currículo. São Paulo :<br />

Cortez, 1996.<br />

CUNHA, M.I. O bom professor e sua prática. Campinas, São Paulo: Papirus, 1989.<br />

De TOMMASI, L. ; WARDE, MJ e HADDAD, S. (org) O Banco Mundial e as políticas educacionais<br />

.SP: Cortez, 1996.<br />

DIAS-DA-SILVA, M.H.G.F. Passagem sem rito : as quintas séries e seus professores . Campinas:<br />

Papirus, 1997.<br />

EDUCAÇÃO E SOCIEDADE - Campinas:CEDES -Vários<br />

ESTEVE, J.M. O mal-estar docente: a sala-<strong>de</strong>-aula e a saú<strong>de</strong> dos professores. Bauru/São Paulo :<br />

EDUSC, 1999.<br />

FISCHER, R M B Televisão e educação:fruir e pensar a TV. MG: Autêntica, 2001.<br />

FREIRE, P. A importância do ato <strong>de</strong> ler em três artigos que se completam. SP:<br />

AutoresAssociados/Cortez, 1987.<br />

FREIRE,P. Pedagogia do Oprimido. SP:Paz e Terra,1977.<br />

FREITAG, B. et alli O livro didático em questão. SP: Cortez, 1996.<br />

GATTI, J D Livro didático, saberes didáticos e cultura escolar. Campinas: Papirus, 1995.<br />

GIMENO-SACRISTAN, J e PEREZ GOMEZ, A.I. Compreen<strong>de</strong>r e transformar o ensino. Porto<br />

Alegre : Artes Médicas, 1998<br />

GIROUX, H. Os professores como intelectuais. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.<br />

GUIMARÃES, A . M. A dinâmica da violência escolar : conflito e ambigüida<strong>de</strong> . São Paulo:<br />

Editora Autores Associados, 1996.<br />

HARGREAVES, H et all A escola como organização apren<strong>de</strong>nte. P.Alegre: Artmed, 2001<br />

LATERMAN, H . Violência e incivilida<strong>de</strong> na escola .Florianópolis:<strong>Letras</strong> Contemporâneas, 2000.<br />

LUCKESI, C.C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 1997<br />

LUDKE, M. e MEDIANO, Z. Avaliação na escola <strong>de</strong> primeiro grau : uma análise<br />

sociológica.Campinas: Papirus, 1992.<br />

MARIN,A .J.(org.) Didática e trabalho docente.Araraquara: JM,1996.<br />

MIZUKAMI, M.G.N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo:EPU, 1986.<br />

MOLINA, O Quem engana quem o professor e o livro didático. Campinas, Papirus, 1988<br />

MOREIRA,AF e SILVA, TT(org) Currículo, cultura e socieda<strong>de</strong>. SP; Cortez Ed, 1995<br />

NIDELCOFF, MT A escola e a compreensão da realida<strong>de</strong>. SP: Brasiliense, 1986.<br />

NOGUEIRA, M. A; ROMANELLI, G.; ZAGO, N. Famíla e Escola – trajetórias <strong>de</strong> escolarização em<br />

camadas médias e populares. Petrópolis: Editora Vozes, 2000.<br />

NOSELLA, P ; OLIVEIRA, N.R. et al. O ensino noturno e os trabalhadores. SCarlos: EDUFSCAR,<br />

2000.<br />

NÓVOA, A. (ed). Profissão: professor. Porto : Porto Editora, 1991.<br />

NÓVOA, A. (ed). Vidas <strong>de</strong> professores. Porto : Porto Editora , 1992


UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA<br />

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

O PERFIL DO PROFESSOR BRASILEIRO: O QUE PENSAM, O QUE ALMEJAM,/Pesquisa Nacional<br />

UNESCO. São Paulo : Ed. Mo<strong>de</strong>rna, 2004.<br />

OLIVEIRA, D.A. (org) Reformas educacionais na América Latina e os trabalhadores<br />

docentes.Belo Horizonte : Autêntica, 2003.<br />

OLIVEIRA, M.R.N.S.(org) Didática: ruptura, compromisso e pesquisa. Campinas:Papirus,1994.<br />

PADILHA, P.R. Planejamento dialógico .SPaulo:Cortez Ed., 2001.<br />

PATTO, M.H.S. (org) Introdução à Psicologia Escolar. S. Paulo: T A Queiroz Ed.,1998.<br />

PENTEADO, H.D. Televisão e escola: conflito ou cooperação SP:Cortez,1999.<br />

PEREIRA,J.E.D. & ZEICHNER, K.M. A pesquisa na formação e trabalho docente.Belo Horizonte:<br />

Autêntica, 2002.<br />

PERRENOUD,P. Práticas pedagógicas, profissão docente e formação : perspectivas sociológicas.<br />

Lisboa : Dom Quixote, 1993.<br />

PIMENTA, S. G. (org) Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica <strong>de</strong> um conceito. SP: Cortez<br />

Ed., 2002<br />

PORTO, T M A televisão na escola ...afinal que pedagogia é essa Araraquara: JMEditora, 2000.<br />

REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO - Anped/Editora Autores Associados -Vários<br />

SAMPAIO, M.M. F. Um gosto amargo <strong>de</strong> escola : relações entre currículo, ensino e fracasso<br />

escolar. São Paulo : EDUC/FAPESP, 1998.<br />

SAMPAIO, MM. (org) O cotidiano escolar face às políticas educacionais. Araraquara, JM Editora,<br />

2002.<br />

SANT'ANNA, F M . Microensino e as habilida<strong>de</strong>s técnicas do professor. SP:<br />

McGrawHill, 1991.<br />

SAVIANI, D. A nova lei <strong>de</strong> educação : trajetórias, limites e perspectivas. Campinas: Ed.<br />

Associados, 1996.<br />

SHIROMA, EO; MORAES, MCM e EVANGELISTA, O Política Educacional. RJ: DP&A, 2002<br />

SILVA, Marco. A sala <strong>de</strong> aula interativa . RJ : Atica,2003.<br />

SILVA, T.T. e GENTILLI, P. Escola S&A. Brasília: CNTE, 1999.<br />

SOARES, M. B. Letramento : um tema em três gêneros. MG: Autêntica, 2000.<br />

SZYMANSKI, H. A relação família/escola: <strong>de</strong>safios e perspectivas. Brasília: Plano Editora, 2001.<br />

VEIGA, I P A (org) Técnicas <strong>de</strong> ensino : por que não Campinas: Papirus, 1991.<br />

---------------- (org). Escola: espaço do projeto político-pedagógico. Campinas:Papirus,1998.<br />

VEIGA, I.P.A. E CUNHA, M.I. (orgs) Desmistificando a profissionalização do<br />

magistério.Campinas: Papirus,1999.<br />

VIANNA, C. Os nós do 'nós' : crise e perspectiva da ação coletiva docente em São Paulo.<br />

SP:Xamã, 1999.<br />

ZALUAR, A (org) Violência e Educação. SP: Cortez, 1992.<br />

ZEICHNER, K.M. A formação reflexiva <strong>de</strong> professores: idéias e práticas.Lisboa : Educa, 1993<br />

ZILBERMAN R.(org) Leitura em crise na escola: as alternativas do professor. Porto Alegre:<br />

Mercado Aberto,1993.


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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:<br />

A formalização da produção acadêmica do aluno po<strong>de</strong>rá ser avaliada através da produção <strong>de</strong><br />

trabalhos escritos e seminários, verificação <strong>de</strong> leituras programadas, prova escrita e produção<br />

<strong>de</strong> projeto/plano <strong>de</strong> ensino, entre outros, com <strong>de</strong>staque para a participação do aluno nas<br />

ativida<strong>de</strong>s propostas, que po<strong>de</strong>rá também incluir realização <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s práticas para<br />

contextualização do cotidiano escolar e organização <strong>de</strong> aulas.<br />

Ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Recuperação: elaboração <strong>de</strong> seminário e prova escrita<br />

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unida<strong>de</strong>s dos programas <strong>de</strong> ensino):<br />

Mudanças sociais e a profissão d ocente. Reformas educacionais e políticas<br />

públicas : a escola e o magistério. Concepções e perspectivas do trabalho<br />

docente na socieda<strong>de</strong> contemp orânea. Trabalho docente e cotidiano escolar :<br />

os professores e suas i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong>s. Juventu<strong>de</strong> , conhecimento escolar e praticas<br />

curriculares. A escola como locus do trabalho docente : o ensino e a sala-<strong>de</strong>aula.<br />

Alternativas <strong>de</strong> ação p olítico-pedagógica, projetos educativos , atitu<strong>de</strong>s<br />

profissionais e estratégias <strong>de</strong> ação didática .


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Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

DISCIPLINAS MINISTRADAS PELO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA<br />

Unida<strong>de</strong> Universitária: <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>de</strong> Ciências e <strong>Letras</strong><br />

Curso: Ciências Sociais<br />

Modalida<strong>de</strong>: Bacharelado/Licenciatura<br />

Departamento Responsável: Economia<br />

I<strong>de</strong>ntificação da Disciplina<br />

Código: ECO 1294<br />

Nome da Disciplina: HISTÓRIA DO BRASIL<br />

Seqüência Aconselhada: 3º semestre<br />

( X ) Semestral ( ) Anual<br />

( X ) Obrigatória ( ) Optativa ( )<br />

Estágio<br />

Pré-requisito: não há<br />

Co-requisito: não há<br />

Créditos: 05<br />

Carga Horária total: 75 h/a<br />

Teórica: 60 h/a<br />

Prática: 15 h/a<br />

Objetivos<br />

Estudar o processo histórico brasileiro a partir da colonização européia enfatizando os seguintes<br />

níveis <strong>de</strong> análise: a) estrutura econômica: expansão colonial e sua <strong>de</strong>sagregação; a emancipação<br />

política; a economia interna e a expansão cafeeira; a abolição da escravatura; a imigração e o<br />

processo <strong>de</strong> industrialização. B) processos políticos: revolução <strong>de</strong> 1930 e reestruturação do Estado<br />

brasileiro.<br />

Conteúdo Programático<br />

01- A expansão mercantil européia e a colonização Portuguesa no Brasil.<br />

F. Novais (1978)<br />

02- A <strong>de</strong>sarticulação do sistema colonial e o processo <strong>de</strong> emancipação política.<br />

Novais & Mota (1996; cap. I); Silva Dias (1972); Mello (2004; prefácio)<br />

03- A formação do mercado interno.<br />

Prado Jr. (1983; agricultura <strong>de</strong> subsistência); Fragoso (1992 – capítulo 1)<br />

04 - A escravidão e a família escrava.<br />

Fernan<strong>de</strong>s (1978 – cap. II); Slenes (1999 – cap.1);


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Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

05- A Construção do Estado nacional.<br />

Carvalho (1996; Introdução e cap. I)<br />

06 - A transição e a economia brasileira no século XIX.<br />

Prado Jr. (1981, cap. 10 até 20); Furtado (1977; 4ª. Parte)<br />

07- População e expansão cafeeira: escravos, nacionais e imigrantes.<br />

Viotti (1982, cap. I e II)<br />

08- O núcleo agro-exportador e as origens da industrialização.<br />

Silva (1981, cap. I e IV); Dean (cap. I ao V,s/d), Suzigan (2000, cap. 1)<br />

09- A formação da República.<br />

Viotti (1979; cap. IX)<br />

10- A crise oligárquica e a Revolução <strong>de</strong> 1930.<br />

Fausto (1979; cap. I, II e III)<br />

Metodologia <strong>de</strong> Ensino<br />

Aulas expositivas e participação ativa dos alunos através <strong>de</strong> leituras realizadas com antecedência.<br />

Bibliografia<br />

BARICKMAN, Bert – Um Contraponto Baiano. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.<br />

Rio <strong>de</strong> Janeiro: EDUFRJ, 1996.<br />

COSTA, E. V. da - Da Senzala à Colonia. São Paulo: Ciências Humanas, 1982.<br />

COSTA, E.V. da – Da Monarquia à República. São Paulo: Ciências Humanas, 1979.<br />

DEAN, W. A Industrialização <strong>de</strong> São Paulo. São Paulo: Difel, 2ª. Edição, s/d.<br />

DINIZ, Eli. O Estado-Novo: Estrutura <strong>de</strong> Po<strong>de</strong>r e Relações <strong>de</strong> Classes. In: FAUSTO, Boris (org.)<br />

História Geral da Civilização Brasileira. Brasil Republicano, tomo III, vol. 10, p. 79-120, 1983.<br />

FAUSTO, Boris. A Revolução <strong>de</strong> 1930. São Paulo: Brasiliense, 1979.<br />

FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. S. Paulo: Nacional, 1977.<br />

FRAGOSO, João Luís Ribeiro – Homens <strong>de</strong> Grossa Aventura: Acumulação e Hierarquia na Praça<br />

Mercantil do Rio <strong>de</strong> Janeiro (1790 – 1830). Rio <strong>de</strong> Janeiro: Civilização Brasileira, 1999, 2ª. Edição.<br />

MELLO, Evaldo Cabral <strong>de</strong> – A Outra In<strong>de</strong>pendência. O Fe<strong>de</strong>ralismo Pernambucano <strong>de</strong> 1817-1824.<br />

São Paulo: Editora 34, 2004.<br />

MELLO, João Manuel Cardoso <strong>de</strong> – O Capitalismo Tardio. São Paulo: Brasiliense, 1982.<br />

NOVAIS, F. O Brasil nos quadros do Antigo Sistema Colonial. In: MOTA, Carlos Guilherme (org.)<br />

Brasil em Perspectiva. São Paulo: Difel, 1978.<br />

NOVAIS, Fernando - & MOTA, Carlos Guilherme – A In<strong>de</strong>pendência Política do Brasil. S. Paulo:<br />

Hucitec, 1996.<br />

PRADO JR. Caio - A Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Brasiliense, 1983.<br />

PRADO JR, Caio - História Econômica do Brasil. S. Paulo: Brasiliense, 1981.<br />

SILVA DIAS, Maria Odila – A interiorização da Metrópole. In: Mota, Carlos Guilherme. 1822.<br />

Dimensões. S. Paulo: Perspectiva, 1972.<br />

SILVA, Sérgio – Expansão Cafeeira e Origens da Indústria no Brasil. São Paulo: Alfa-ômega, 1981.


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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

SLENES, Robert W. Na Senzala, uma Flor. Esperanças e Recordações na Formação da Família<br />

Escrava – Brasil, Su<strong>de</strong>ste, século XIX. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Nova Fronteira, 1999.<br />

SUZIGAN, Wilson – A Indústria Brasileira. São Paulo: Hucitec/Unicamp, 2000.<br />

TUPY, Ismênia S. S. Truzzi. Demografia Histórica e Família Escrava no Brasil: Estágio Atual da<br />

Questão. Revista População e Família. São Paulo: Cedhal/USP, n. 3, p. 227-248, 2000.<br />

WEISSENBACH, Maria Cristina. Sonhos Africanos, Vivências Ladinas. São Paulo: Hucitec, 1998<br />

Critérios da avaliação <strong>de</strong> aprendizagem e ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> recuperação<br />

Prova escrita individual e seminários com grupos pequenos (no máximo 3 alunos) os quais<br />

abordarão em sala <strong>de</strong> aula um tema escolhido com antecedência.<br />

A ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> recuperação constará <strong>de</strong> prova escrita individual<br />

Ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Prática como componente curricular<br />

01 Crédito. O aluno que <strong>de</strong>sejar cumprir a Prática como Componente Curricular <strong>de</strong>verá comunicar<br />

por escrito ao professor, solicitando-lhe se está <strong>de</strong> acordo. O aluno, por sua vez, <strong>de</strong>verá cumprir as<br />

diretrizes estipuladas pelo docente, as quais estão distribuídas em Programas <strong>de</strong> Extensão<br />

Universitária, através <strong>de</strong> diversas modalida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> ação em escolas públicas.<br />

Ementa<br />

O curso preten<strong>de</strong> avaliar a can<strong>de</strong>nte discussão sobre a continuida<strong>de</strong> ou ruptura na história do Brasil.<br />

Procurar-se-á, em vista <strong>de</strong>sta finalida<strong>de</strong>, referir-se aos eventos políticos, sociais, econômicos e<br />

culturais tidos como índices <strong>de</strong> mudança: a <strong>de</strong>sarticulação do sistema colonial, a in<strong>de</strong>pendência, a<br />

crise <strong>de</strong> mão-<strong>de</strong>-obra escrava, a imigração, a economia cafeeira, a urbanização, a industrialização, a<br />

república, a revolução <strong>de</strong> 1930, o Estado-Novo.


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Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

Unida<strong>de</strong> Universitária: <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>de</strong> Ciências e <strong>Letras</strong><br />

Curso: Ciências Sociais<br />

Modalida<strong>de</strong>: Bacharelado/Licenciatura<br />

Departamento Responsável: Economia<br />

Código: ECO 1260<br />

Nome da Disciplina: HISTÓRIA GERAL<br />

I<strong>de</strong>ntificação da Disciplina<br />

Seqüência Aconselhada: 1º ano<br />

1º semestre – Diurno e Noturno<br />

( X ) Semestral ( ) Anual<br />

( X ) Obrigatória ( ) Optativa ( )<br />

Estágio<br />

Pré-requisito: não há<br />

Co-requisito: não há<br />

Créditos: 04 Carga Horária total: 60<br />

Teórica: 60<br />

Número máximo <strong>de</strong> alunos por turma: (no caso das disciplinas optativas)<br />

Prática:<br />

Objetivos<br />

O aluno <strong>de</strong>verá compreen<strong>de</strong>r a dinâmica do processo <strong>de</strong> transição do feudalismo ao capitalismo e as<br />

características gerais da história do capitalismo em suas múltiplas dimensões sejam econômicas,<br />

políticas ou culturais.<br />

Conteúdo Programático<br />

1- Panorama geral da socieda<strong>de</strong> feudal, crise do feudalismo e as transformações nos séculos XIV e<br />

XV.<br />

2 - A formação dos Estados Nacionais.<br />

3 - As rupturas culturais e religiosas: renascimento, as reformas religiosas e o Iluminismo.<br />

4 - As revoluções burguesas.<br />

5 - As socieda<strong>de</strong>s oci<strong>de</strong>ntais e o processo <strong>de</strong> industrialização.<br />

6 – Imperialismo, colonialismo, a crise liberal e as gran<strong>de</strong>s guerras.<br />

7- A Guerra Fria.<br />

8. A or<strong>de</strong>m mundial na transição do século XX-XXI.


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Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

Metodologia <strong>de</strong> Ensino<br />

Aulas expositivas e seminários.<br />

Bibliografia<br />

Ayerbe, L. Or<strong>de</strong>m, Po<strong>de</strong>r e Conflito no Século XXI. São Paulo: Editora <strong>Unesp</strong>, 2006.<br />

Beaud, M. História do Capitalismo. São Paulo: Brasiliense, 1987<br />

Hobsbawm, E. A Era das Revoluções. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Paz e Terra, 1981.<br />

Hobsbawm, E. A Era dos Extremos. São Paulo: Companhia das <strong>Letras</strong>, 2001.<br />

Kennedy, P. Ascensão e queda das gran<strong>de</strong>s potências. São Paulo: Campus, 1989.<br />

Lan<strong>de</strong>s, D. A riqueza e a pobreza das nações. São Paulo: Campus. 1998.<br />

Reis Filho, D. A.; Ferreira, J.; Zenha, C. (Org.). O século XX.. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />

Civilização Brasileira, 2003. 3v.<br />

Vilar, P, A transição do feudalismo ao capitalismo. in Araujo Santiago, T. Capitalismo e Transição. Rio<br />

<strong>de</strong> Janeiro, Eldorado, 1975.<br />

Weber, M. A ética protestante e o espírito capitalista. São Paulo: Pioneira, 1996.<br />

Critérios da avaliação <strong>de</strong> aprendizagem e ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> recuperação<br />

Provas, relatórios dos seminários e trabalhos <strong>de</strong> pesquisa.<br />

A ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> recuperação constará <strong>de</strong> prova escrita individual.<br />

Ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Prática como componente curricular<br />

Dado que essas ativida<strong>de</strong>s ainda estão em discussão no Conselho <strong>de</strong> Curso, aguardaremos as<br />

diretrizes a serem estabelecidas para nos a<strong>de</strong>quarmos a elas.<br />

Ementa<br />

A <strong>de</strong>sagregação do sistema feudal e a expansão mercantil. O renascimento cultural, as reformas<br />

religiosas e o Iluminismo. A emergência da burguesia e a formação dos Estados Nacionais. O<br />

liberalismo e as Revoluções Burguesas. A formação das socieda<strong>de</strong>s industriais. Imperialismo.


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Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

Unida<strong>de</strong> Universitária: <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>de</strong> Ciências e <strong>Letras</strong><br />

Curso: Ciências Sociais<br />

Modalida<strong>de</strong>: Bacharelado/ Licenciatura<br />

Departamento Responsável: Economia<br />

Código: ECO 1286<br />

I<strong>de</strong>ntificação da Disciplina<br />

Nome da Disciplina: INTRODUÇÃO À ECONOMIA<br />

Seqüência Aconselhada: 1º ano<br />

2º semestre – Diurno e Noturno<br />

( X ) Semestral ( ) Anual<br />

( X ) Obrigatória ( ) Optativa ( )<br />

Estágio<br />

Pré-requisito: não há<br />

Co-requisito:não há<br />

Créditos: 04 Carga Horária total: 60<br />

Teórica: 60 Prática:<br />

Objetivos<br />

Fornecer elementos para que os alunos <strong>de</strong> Ciências Sociais se familiarizem com temas específicos <strong>de</strong><br />

economia. Em termos gerais, esses alunos <strong>de</strong>vem conhecer em que consiste a economia capitalista -<br />

ou melhor, qual é a dinâmica <strong>de</strong> funcionamento do sistema capitalista. Isso <strong>de</strong>ve lhes servir para<br />

uma melhor apreensão da atualida<strong>de</strong> econômica.<br />

Conteúdo Programático<br />

1. O Sistema Econômico<br />

1.1. Os fatores <strong>de</strong> produção<br />

1.2. Funcionamento <strong>de</strong> uma economia <strong>de</strong> mercado: fluxo real e fluxo nominal<br />

2. Evolução do Pensamento Econômico<br />

2.1. Os principais paradigmas teóricos da ciência econômica<br />

3. Estrutura <strong>de</strong> Mercado<br />

3.1. Concorrência perfeita e concorrência imperfeita<br />

4. Produto, Renda e Despesa Nacional<br />

4.1. Repartição e apropriação do produto social<br />

5. O Setor Público<br />

5.1. Funções<br />

5.2. Política fiscal: receitas e <strong>de</strong>spesas<br />

5.3. Formas <strong>de</strong> financiamento dos gastos<br />

6. O Setor Externo<br />

6.1. Balanço e pagamentos


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Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

Metodologia <strong>de</strong> Ensino<br />

Aulas expositivas, na medida do possível tentando estabelecer relações entre o assunto específico da<br />

aula com algum tema mais preocupante da conjuntura econômica naquele momento.<br />

Bibliografia<br />

CANO, W. Introdução à economia: uma abordagem crítica. São Paulo: Ed. UNESP, 1998.<br />

CARDOSO, E. Economia brasileira atual ao alcance <strong>de</strong> todos. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1986.<br />

COSTA, Fernando Nogueira. Economia em 10 lições. São Paulo: Makron Books, 2000.<br />

HUNT, E. K.; SHERMAN, H. J. História do pensamento econômico.Petrópolis: Vozes, 1985.<br />

VASCONCELLOS, M. A.; GARCIA, M. Fundamentos <strong>de</strong> economia. São Paulo: Saraiva, 1999.<br />

Critérios da avaliação <strong>de</strong> aprendizagem e ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> recuperação<br />

Duas avaliações realizadas em sala <strong>de</strong> aula<br />

A ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> recuperação constará <strong>de</strong> prova escrita individual<br />

Ementa<br />

Modos <strong>de</strong> produção. Valor e preço. Formas <strong>de</strong> mercado. Moeda e crédito. Acumulação e<br />

concentração do capital. Política econômica. Economia internacional.


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Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

DISCIPLINAS MINISTRADAS PELO DEPARTAMENTO DE<br />

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO<br />

CURSO:Ciências Sociai s<br />

MODALIDA DE: Graduação<br />

DEPARTAMENTO RESPONSÁVE L: Psicologia da Educação<br />

IDENTIFICAÇÃO:<br />

DISCIPLINA OU ESTÁGIO: ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE PRÁTICA DE<br />

ENSINO EM CIÊNCIAS SOCIAIS I<br />

CÓDIGO: PDE7644<br />

SERIAÇÃO IDEAL: 4º semestre<br />

OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO (X )<br />

PRÉ-REQUISITOS:<br />

CO-REQUISITOS: Estar matriculado na disciplina Psicologia da Educação<br />

ANUAL/SEMESTRAL: semestral<br />

CRÉDITOS: 02 CARGA HORÁRIA: 30<br />

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02<br />

TEÓRICA:<br />

PRÁTICA:02<br />

TEÓRICA/PRÁTICA:<br />

OUTRAS:<br />

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50<br />

AULAS TEÓRICAS: AULAS PRÁTICAS: 50<br />

AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: OUTRAS:<br />

OBJETIVOS :<br />

Contribuir para análise <strong>de</strong> ações docentes no ensino <strong>de</strong> conteúdos das Ciências Sociais com<br />

o objetivo <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificar princípios psicológicos norteadores do fazer docente à luz <strong>de</strong> uma<br />

perspectiva teórica.<br />

Favorecer a compreensão das relações entre professores e alunos e entre estes últimos e<br />

suas implicações para os processos ensino-aprendizagem, tendo os referenciais da Psicologia<br />

como suporte teórico.<br />

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unida<strong>de</strong>s):<br />

Observação <strong>de</strong> processos <strong>de</strong> ensino-aprendizagem em situações <strong>de</strong> sala <strong>de</strong> aula.<br />

I<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong> fatores <strong>de</strong>terminantes da relação ensino-aprendizagem à luz <strong>de</strong> uma das<br />

correntes psicológicas apresentadas.<br />

METODOLOGIA DE ENSINO<br />

Através <strong>de</strong> incursões planejadas no ambiente escolar os alunos serão orientados a analisar<br />

dimensões do fenômeno educativo no que tange ao ensino das Ciências Sociais que ocorrem<br />

no contexto <strong>de</strong> sala <strong>de</strong> aula.


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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

BIBLIOGRAFIA<br />

HUTT, S.J. E HUTT, C. Observação direta e medida do comportamento. São Paulo, EPU,<br />

1974.<br />

VIANNA, H.M. Pesquisa em Educação – a observação. Série Pesquisa em Educação, v.5.<br />

Brasília: Plano Editora, 2003.<br />

Obs.: A bibliografia prevista para a disciplina Psicologia da Educação é parte integrante como<br />

fundamento teórico para a discussão das ativida<strong>de</strong>s propostas nesta disciplina.<br />

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM :<br />

Apresentação do relatório <strong>de</strong> observação.<br />

Auto avaliação.<br />

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unida<strong>de</strong>s dos programas <strong>de</strong> ensino):<br />

A compreensão do processo ensino-aprendizagem no ensino dos conteúdos das<br />

Ciências Sociais objetivando estabelecer as relações com os referenciais teóricos da<br />

Psicologia.


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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

CURSO: Ciências Sociais<br />

MODALIDA DE: Licenciatura Plena<br />

DEPARTAMENTO RESPONSÁVE L: Psicologia da Educação<br />

IDENTIFICAÇÃO:<br />

DISCIPLINA OU ESTÁGIO: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO<br />

CÓDIGO: PDE7610<br />

SERIAÇÃO IDEAL: 4º semestre<br />

OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )<br />

PRÉ-REQUISITOS: Não há<br />

CO-REQUISITOS:<br />

ANUAL/SEMESTRAL: semestral<br />

CRÉDITOS:04 CARGA HORÁRIA: 60<br />

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:<br />

TEÓRICA: 04<br />

PRÁTICA:<br />

TEÓRICA/PRÁTICA:<br />

OUTRAS:<br />

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:<br />

AULAS TEÓRICAS: 50<br />

AULAS PRÁTICAS:<br />

AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: OUTRAS:<br />

OBJETIVOS :<br />

1) Propiciar condições para <strong>de</strong>senvolver a consciência do aluno quanto ao seu papel como<br />

educador.<br />

2) Possibilitar a compreensão dos processos <strong>de</strong> aprendizagem e <strong>de</strong>senvolvimento humanos,<br />

bem como <strong>de</strong> suas relações com propostas educacionais, como aspectos fundamentais da<br />

prática docente.<br />

3) Criar condições para que o aluno relacione as diversas abordagens do <strong>de</strong>senvolvimento<br />

humano com os diferentes mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> ensino.<br />

4) Problematizar questões psicológicas e educacionais <strong>de</strong> modo a favorecer a reflexão sobre<br />

o processo ensino-aprendizagem em seu contexto social.<br />

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:<br />

1) As relações entre a Psicologia e a Educação e sua importância para a formação do<br />

professor.<br />

2) Desenvolvimento humano e educação: bases epistemológicas.<br />

3) Principais abordagens ao estudo do <strong>de</strong>senvolvimento e da aprendizagem:<br />

3.1) Desenvolvimento cognitivo: a perspectiva piagetiana.<br />

3.2) A abordagem psicodinâmica do <strong>de</strong>senvolvimento afetivo.<br />

3.3) Princípios <strong>de</strong> aprendizagem: quadro teórico comportamental.


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Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

3.4) A abordagem centrada na pessoa e a pedagogia não-diretiva.<br />

3.5) Desenvolvimento e aprendizagem na abordagem sócio-histórica.<br />

4) Desenvolvimento e aprendizagem <strong>de</strong> conteúdos das Ciências Sociais.<br />

5) Processo ensino-aprendizagem e contexto social.<br />

METODO LOGIA DE ENSINO:<br />

Aulas expositivas, discussão <strong>de</strong> leituras planejadas e pesquisa bibliográfica.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />

BION, W. R. Experiências com grupos: os fundamentos da psicoterapia <strong>de</strong> grupo. São Paulo:<br />

Imago/Edusp, 1975.<br />

BRUNER, J. A cultura da educação. Porto Alegre: Artmed, 2001.<br />

CARRETERO, M. Construir e ensinar: as ciências sociais e a história. Porto Alegre, Artes<br />

Médicas, 1997.<br />

CHAKUR, C. R. <strong>de</strong> S. L. Fundamentos da prática docente: por uma pedagogia ativa. Paidéia:<br />

Ca<strong>de</strong>rnos <strong>de</strong> Psicologia e Educação, Ribeirão Preto, n. 8/9, 1995, p. 37-52.<br />

COLL, C.; PALACIOS, J.; MARCHESI, A . (Orgs.) Desenvolvimento Psicológico e Educação, v.<br />

2, Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.<br />

DEWEY, D. Democracia e Educação. São Paulo: Nacional, 1952.<br />

DUARTE, N. (Org.) A Psicologia <strong>de</strong> A. N. Leontiev e a educação na socieda<strong>de</strong><br />

contemporânea. Ca<strong>de</strong>rnos CEDES n. 62, Campinas: CEDES, 2004.<br />

DUARTE, N. (Org.) A Psicologia <strong>de</strong> A. N. Leontiev e a educação na socieda<strong>de</strong><br />

contemporânea. Ca<strong>de</strong>rnos CEDES n. 62, Campinas: CEDES, 2004.<br />

GILLIGAN, C. Uma voz diferente: psicologia da diferença entre homens e mulheres da<br />

infância à ida<strong>de</strong> adulta. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Rosa dos Tempos, 1992.<br />

KUPFER, M. C. Freud e a educação: o mestre do impossível. São Paulo: Scipione, 1989.<br />

LURIA, A. R. Desenvolvimento cognitivo: seus fundamentos culturais e sociais. São Paulo:<br />

Ícone, 1990.<br />

NEILL, A.S. Summerhill: uma abordagem radical da educação <strong>de</strong> crianças. In: MORSE, W.C.;<br />

WINGO, G.M. Leituras <strong>de</strong> Psicologia Educacional. São Paulo: Nacional, 1973, cap. 5.<br />

PARRA, N. Estratégias <strong>de</strong> ensino-aprendizagem. In: PENTEADO, W.M.A. (org) Psicologia e<br />

Ensino. São Paulo: Papelivros, 1980. p. 264-286.<br />

PIAGET, J. Problemas <strong>de</strong> Psicologia Genética. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Forense, 1973, cap I e III.<br />

PIAGET, J. Psicologia e Pedagogia. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Forense, 1970.<br />

SKINNER, B. F. Tecnologia do ensino. São Paulo: Ed. Pedagógica e Universitária, 1972.<br />

TODOROV, J. C. O conceito <strong>de</strong> contingência tríplice na análise do comportamento humano.<br />

Psicologia, Teoria e Pesquisa n. 1, 1985, p. 75-85.<br />

VIGOTSKI, L. S.; LEONTIEV, A. N.; LURIA, A. R. 6 ed. Linguagem, <strong>de</strong>senvolvimento e<br />

aprendizagem. São Paulo: Ícone, 1998.<br />

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM :<br />

Provas escritas, verificação <strong>de</strong> leituras planejadas e <strong>de</strong> pesquisa bibliográfica.<br />

Ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> recuperação: prova escrita.


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Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

EMENTA:<br />

A constituição da Psicologia como disciplina científica e suas relações com a educação. As<br />

principais abordagens teóricas da Psicologia e suas raízes epistemológicas. A importância do<br />

estudo do <strong>de</strong>senvolvimento e da aprendizagem para a formação e a prática docentes e a<br />

necessária reflexão sobre as contribuições das interpretações psicológicas para a<br />

compreensão <strong>de</strong> problemas educacionais.<br />

.


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Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

DISCIPLINAS MINISTRADAS PELO DEPARTAMENTO DE SOCIOLOGIA<br />

CURSO: CIÊNCIAS SOCIAIS<br />

MODALIDADE: Bacharelado e Licenciatura Plena<br />

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: SOCIOLOGIA<br />

IDENTIFICAÇÃO:<br />

DISCIPLINA: Formação e Desenvolvimento da Socieda<strong>de</strong> Brasileira<br />

CÓDIGO: SOC1244<br />

SERIAÇÃO IDEAL: 5° Semestre<br />

OBRIGATÓRIA<br />

PRÉ-REQUISITOS: Sociologias das Contradições Sociais<br />

CO-REQUISITOS: Não há<br />

SEMESTRAL<br />

CRÉDITOS: 05 CARGA HORÁRIA: 75<br />

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:<br />

TEÓRICA: 04 horas PRÁTICA: 01<br />

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:<br />

AULAS TEÓRICAS: 60<br />

OBJETIVOS:<br />

Iniciar os alunos no estudo da realida<strong>de</strong> sócio-histórica do país, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o século XVI até o<br />

XXI, envolvendo a análise dos múltiplos aspectos e das particularida<strong>de</strong>s que envolvem as<br />

relações sociais nos diferentes momentos do processo histórico brasileiro.<br />

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO<br />

I. Formação Social Escravista<br />

II. Escravidão e Racismo: Problemas Étnico-Raciais<br />

III. Processo da Revolução Burguesa<br />

IV. Organização do Estado Nacional<br />

V. Industrialização e Desenvolvimento do Capitalismo<br />

VI. Formação Histórica da Burguesia<br />

VII. Constituição do Proletariado, Formas <strong>de</strong> Organização e Reivindicações<br />

VIII. Formação da Estrutura Agrária e Relações Sociais no Campo<br />

IX. Cultura e Socieda<strong>de</strong><br />

X. Socieda<strong>de</strong> Civil, Estado e Cidadania<br />

XI. Projetos <strong>de</strong> Transformação Social<br />

METODOLOGIA DE ENSINO:<br />

Aulas expositivas<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />

I. NOVAIS, F. A. Portugal e Brasil na crise do Antigo Sistema Colonial (1777-1808).<br />

São Paulo, Hucitec, 1979, cap. II, p. 57-116.


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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

II. COSTA, E. V. da. “O mito da <strong>de</strong>mocracia racial no Brasil”. In: ______. Da Monarquia à<br />

República, São Paulo: Grijaldo, 1977, p. 227-242.<br />

III. FERNANDES, F. A Revolução Burguesa no Brasil. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Zahar, 1975, p.<br />

289-321.<br />

IV. IANNI, O. Brasil – nação. In: ______. Pensamento social no Brasil. Bauru: Edusc,<br />

2004, p. 187-210.<br />

V. CARDOSO, F. H. Condições sociais da industrialização: o caso <strong>de</strong> São Paulo. In: ______.<br />

Mudanças socias na América Latina. São Paulo: Difel, 1969, p. 186-198.<br />

VI. CARDOSO, F. H. Empresário industrial e <strong>de</strong>senvolvimento econômico no Brasil.<br />

2ª ed., São Paulo: Difel, 1972, p. 169-191.<br />

VII. VIANNA, L. W. Liberalismo e sindicato no Brasil. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Paz e Terra, 1976,<br />

p. 31-46.<br />

VIII. IANNI, O. O Estado e o trabalhador rural. In: ______. Origens agrárias do Estado<br />

Brasileiro. São Paulo: Brasiliense, 1984, p. 221-240.<br />

IX. COUTINHO, C. N. Cultura e socieda<strong>de</strong> no Brasil. Belo Horizonte: Oficina <strong>de</strong> Livros,<br />

1990, p. 13-68.<br />

X. FERNANDES, F. “Nem fe<strong>de</strong>ração nem <strong>de</strong>mocracia”. In: ______. Brasil em artigos. São<br />

Paulo: Fundação SEADE, 1995, p. 29-36.<br />

XI. VIANNA, L. W. “Questão Nacional e Democracia: o oci<strong>de</strong>nte incompleto do PCB”. IN:<br />

______. A transição. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Revan, 1989, p. 121-174.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />

ALENCASTRO, L. F. <strong>de</strong>. O trato dos viventes. São Paulo: Cia das <strong>Letras</strong>, 2000.<br />

CARDOSO, F. H. ; FALLETO, E. Dependência e <strong>de</strong>senvolvimento na América Latina:<br />

ensaio <strong>de</strong> interpretação sociológica. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Zahar, 1975.<br />

CARONE, E. O movimento operário no Brasil: 1877-1944. São Paulo: Difel, 1979.<br />

CARVALHO, J. M. Cidadania no Brasil: um longo caminho. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Civilização<br />

Brasileira, 2001.<br />

CARVALHO, J. M. <strong>de</strong>. Pontos e bordados. Belo Horizonte: UFMG, 1999.<br />

COSTA, E. V. da. Da senzala à colônia. 2.ed. São Paulo: Ciências Humanas, 1982.<br />

CUNHA, E. da. À margem da história. 6.ed. Porto: Lello e Irmão, 1946.<br />

DULLES, J. W. F. Anarquistas e comunistas no Brasil. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Nova Fronteira,<br />

1973.<br />

FAORO, R. Os donos do po<strong>de</strong>r. 2.ed. São Paulo: EDUSC: Globo, 1975. 2v.<br />

FAUSTO, B. Trabalho urbano e conflito social. São Paulo: Difel, 1976.<br />

FERNANDES, F. A integração do negro na socieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> classes. 3.ed. São Paulo: Ática,<br />

1978.<br />

FLORENTINO, M. Em costas negras. São Paulo: Cia das <strong>Letras</strong>, 1997.<br />

FRANCO, M. S. <strong>de</strong> C. Homens livres na or<strong>de</strong>m escravocrata. São Paulo: Ed. UNESP,<br />

1997.<br />

FREIRE, G. Casa-gran<strong>de</strong> e senzala. 7.ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: J. Olympio, 1952. 2v.<br />

FREYRE, G. Interpretação do Brasil. Rio <strong>de</strong> Janeiro: J. Olympio, 1947.<br />

FREYRE, G. Sobrados e mucambos. 2.ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: J. Olympio, 1951. 3v.<br />

FURTADO. C. (Coord.). Brasil: tempos mo<strong>de</strong>rnos. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Paz e Terra, 1977.<br />

FURTADO, C. Formação econômica do Brasil. 12.ed. São Paulo: Ed. Nacional, 1974.<br />

GNACCARINI, J. C. Latifúndio e proletariado. São Paulo: Polis, 1980.<br />

GORENDER, J. O escravismo colonial. São Paulo: Ática, 1978.


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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

GRAHAM, R. Clientelismo e política no Brasil no século XIX. Rio <strong>de</strong> Janeiro: UFRJ,<br />

1977.<br />

HIRANO, S. Pré-capitalismo e capitalismo. São Paulo: HUCITEC, 1988.<br />

HOLANDA, S. B. Raízes do Brasil. 12.ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: J. Olympio, 1978.<br />

IANNI, O. Estado e planejamento econômico no Brasil. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Civilização<br />

Brasileira, 1972.<br />

JAGUARIBE, H. et al. Brasil, socieda<strong>de</strong> <strong>de</strong>mocrática. Rio <strong>de</strong> Janeiro: J. Olympio, 1985.<br />

KONDER, L. A <strong>de</strong>mocracia e os comunistas no Brasil. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Graal, 1980.<br />

LEAL, V. N. Coronelismo, enxada e voto. 2.ed. São Paulo: Alfa-Omega, 1975.<br />

LEITE, D. M. O caráter nacional brasileiro. 2.ed. São Paulo: Pioneira, 1969.<br />

MARTINS, J. <strong>de</strong> S. O cativeiro da terra. São Paulo: Ciências Humanas, 1979.<br />

MARTINS, J. <strong>de</strong> S. Os camponeses e a política no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1981.<br />

MARTINS, L. Industrialização, burguesia nacional e <strong>de</strong>senvolvimento. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />

Saga, 1968.<br />

MELLO, J. M. C. <strong>de</strong>. O capitalismo tardio. São Paulo: Brasiliense, 1982.<br />

MONBEIG, P. Pioneiros e fazen<strong>de</strong>iros <strong>de</strong> São Paulo. São Paulo: Hucitec: Polis, 1984.<br />

MOTA, C. G. I<strong>de</strong>ologia da cultura brasileira: 1933-1974. São Paulo: Ática, 1977.<br />

MOTA, C. G. (Org.). Viagem incompleta. São Paulo: Senac, 2000. 2v.<br />

NABUCO, J. O abolicionismo. Petrópolis: Vozes, 1988.<br />

OLIVEIRA, F. <strong>de</strong>. A economia brasileira: crítica à razão dualista. São Paulo: Brasiliense,<br />

1975. (Seleções CEBRAP, n.1).<br />

PÉCAUT, D. Os intelectuais e a política no Brasil. São Paulo: Ática, 1990.<br />

PRADO JÚNIOR, C. Formação do Brasil contemporâneo. 13.ed. São Paulo: Brasiliense,<br />

1973.<br />

PRADO JÚNIOR, C. A questão agrária. São Paulo: Brasiliense, 1979.<br />

RIBEIRO, D. O povo brasileiro. 2.ed. São Paulo: Cia das <strong>Letras</strong>, 2000.<br />

RODRIGUES, J. H. Conciliação e reforma no Brasil. 2.ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Nova Fronteira,<br />

1982.<br />

SANTOS, W. G. dos. Or<strong>de</strong>m burguesa e liberalismo. São Paulo: Duas Cida<strong>de</strong>s, 1978.<br />

SCHWARTZMAN, S. Bases do autoritarismo brasileiro. 3.ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Campus,<br />

1988.<br />

SCHWARZ, R. Ao vencedor as batatas. São Paulo: Duas Cida<strong>de</strong>s, 1977.<br />

SILVA, S. Expansão cafeeira e origens da indústria no Brasil. São Paulo: Alfa-Omega,<br />

1976.<br />

SIMÃO, A. Sindicato e Estado. São Paulo: Dominus, 1976.<br />

SODRÉ, N. W. Capitalismo e revolução burguesa no Brasil. Belo Horizonte: Oficina <strong>de</strong><br />

Livros, 1990.<br />

SODRÉ, N. W. História da burguesia brasileira. 3.ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Civilização<br />

Brasileira, 1976.<br />

VIANNA, L. W. A revolução passiva. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Revan, 1997.<br />

VIANNA, O. Instituições políticas brasileiras. Rio <strong>de</strong> Janeiro: J. Olympio, 1949. 2v.<br />

WEFFORT, F. O populismo na política brasileira. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Paz e Terra, 1978.<br />

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:<br />

2 (duas) provas por semestre.<br />

Ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Recuperação: prova oral


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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

EMENTA<br />

Abordagem do processo histórico da formação e <strong>de</strong>senvolvimento da socieda<strong>de</strong> brasileira,<br />

envolvendo as diversas configurações das relações sociais: formação social escravista, os<br />

problemas étnico-raciais, organização do Estado nacional, o <strong>de</strong>senvolvimento, o<br />

<strong>de</strong>senvolvimento do capitalismo, formação das classes e camadas sociais, as relações sociais<br />

no campo, cultura e socieda<strong>de</strong>, cidadania, Estado e socieda<strong>de</strong> civil, os projetos <strong>de</strong><br />

transformação social, além <strong>de</strong> outros temas e questões.


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Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

CURSO: CIÊNCIAS SOCIAIS<br />

MODALIDADE: Bacharelado e Licenciatura Plena<br />

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: SOCIOLOGIA<br />

IDENTIFICAÇÃO:<br />

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA<br />

CÓDIGO: SOC1295<br />

SERIAÇÃO IDEAL: 1° Semestre<br />

OBRIGATÓRIA<br />

PRÉ-REQUISITOS: Não há<br />

CO-REQUISITOS: Não há<br />

SEMESTRAL<br />

CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60<br />

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:<br />

TEÓRICA: 04<br />

PRÁTICA:01<br />

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:<br />

AULAS TEÓRICAS: 60<br />

OBJETIVOS:<br />

Introduzir o aluno <strong>de</strong> 1° ano no contexto <strong>de</strong> formação da Sociologia como ciência através da<br />

explicitação <strong>de</strong> seus antece<strong>de</strong>ntes – sócio-históricos e intelectuais, da apresentação <strong>de</strong><br />

problemas que os clássicos i<strong>de</strong>ntificaram e <strong>de</strong>senvolveram como seus.<br />

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO<br />

1 – As gran<strong>de</strong>s mudanças sócio-históricas no âmbito religioso, científico, político e social;<br />

2) Introdução ao estudo das principais teorias sociais que expressaram uma reflexão em<br />

torno do social, <strong>de</strong>stacando o papel transformador e heterogêneo da filosofia iluminista.<br />

3) Introdução ao estudo acerca do surgimento do positivismo do século XVIII até seu<br />

significado expresso na sociologia <strong>de</strong> Auguste Comte (século XIX);<br />

METODOLOGIA DE ENSINO:<br />

Aulas expositivas<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />

BENOIT, Lelita. Sociologia Comteana. Gênese e <strong>de</strong>vir. São Paulo: Discurso Editorial/FAPESP,<br />

1999.<br />

BRAUDEL, F. História e ciências sociais. Lisboa: Presença, s/d.<br />

CUIN, Cha<strong>de</strong>s-Hend & GRESLE, François. Hístória da Sociologia. São Paulo: Editora Ensaio,<br />

1994.<br />

FALBEL, Nachrnan. "Os fundamentos históricos do romantismo". ln. GUINSBURG, J. O<br />

Romantismo. São Paulo: Editora Perspectiva, 1978.<br />

LOWY, Michael. I<strong>de</strong>ologia e Ciência Social. São Paulo: Cortez Editora, 1985.<br />

MARCUSE, Herbert. Razão e Revolução. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Paz e Terra, 1988.


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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:<br />

2 (duas) provas por semestre.<br />

Ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Recuperação: prova oral<br />

EMENTA<br />

Os antece<strong>de</strong>ntes da Sociologia. O contexto histórico do aparecimento da Sociologia. A<br />

formação da Sociologia como ciência. A Sociologia e as outras Ciências Sociais. Os problemas<br />

centrais da Sociologia: or<strong>de</strong>m e mudança social, instituições sociais, processos sociais.


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Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

CURSO: CIÊNCIAS SOCIAIS<br />

MODALIDADE: Bacharelado e Licenciatura Plena<br />

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: SOCIOLOGIA<br />

IDENTIFICAÇÃO:<br />

DISCIPLINA: MÉTODOS EM CIÊNCIAS SOCIAIS<br />

CÓDIGO: SOC1252<br />

SERIAÇÃO IDEAL: 5° Semestre<br />

OBRIGATÓRIA<br />

PRÉ-REQUISITOS: Sociologias das Contradições Sociais<br />

CO-REQUISITOS: Não há<br />

SEMESTRAL<br />

CRÉDITOS: 05 CARGA HORÁRIA: 75<br />

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:<br />

TEÓRICA: 04 horas PRÁTICA: 01<br />

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:<br />

AULAS TEÓRICAS: 60<br />

OBJETIVOS:<br />

Oferecer instrumentos conceituais em torno da pesquisa em Ciências Sociais através do<br />

conhecimento das experiências dos clássicos. Estabelecer fundamentos das relações<br />

existentes entre as dimensões da epistemológica, do método e das técnicas. Mostrar, a<br />

importância do programa <strong>de</strong> pesquisa e as especificida<strong>de</strong>s da imaginação sociológica, política<br />

e antropológica. Consolidar esses conhecimentos através do exercício concreto <strong>de</strong><br />

investigação.<br />

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO<br />

1) A construção do conhecimento em Ciências Sociais: questões epistemológicas fundantes;<br />

2) Teorias Sociais em Marx, Durkheim e Weber;<br />

3) Ciências Sociais: teoria, método e “programas <strong>de</strong> pesquisa”;<br />

4) As imaginações sociológica, política e antropológica e o método;<br />

5) O planejamento da pesquisa;<br />

METODOLOGIA<br />

Aulas expositivas<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

Durkheim, E. Regras do Método Sociológico,<br />

Durkheim, E. Divisão do Trabalho Social,


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Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

Marx, K., A miséria da Filosofia,<br />

Marx, O Capital, Rio <strong>de</strong> Janeiro, Civilização Brasileira, 1969.<br />

Weber, M. Metodologia das Ciências Sociais. 2Vs. São Paulo, Cortez, 1992;<br />

Weber, M. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo, Brasília, UNB, 1992.<br />

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:<br />

2 (duas) provas por semestre.<br />

Ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Recuperação: prova oral<br />

EMENTA<br />

Questões teórico metodológicas relativas à construção do conhecimento em Ciências Sociais.


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Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

CURSO: CIÊNCIAS SOCIAIS<br />

MODALIDADE: Bacharelado e Licenciatura Plena<br />

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: SOCIOLOGIA<br />

IDENTIFICAÇÃO:<br />

DISCIPLINA: MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA APLICADA: SOCIOLOGIA<br />

CÓDIGO: SOC1260<br />

SERIAÇÃO IDEAL: 7° Semestre (4° ano/1° sem)<br />

OBRIGATÓRIA<br />

PRÉ-REQUISITOS: Sociologias das Contradições Sociais<br />

CO-REQUISITOS: Não há<br />

SEMESTRAL<br />

CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60<br />

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:<br />

TEÓRICA: 04 horas<br />

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:<br />

AULAS TEÓRICAS: 60<br />

OBJETIVOS:<br />

Oferecer exemplos gerais <strong>de</strong> caminhos possíveis <strong>de</strong> pesquisa através da compreensão das<br />

características científicas bem sucedidas nas aproximações sociológicas qualitativa e<br />

quantitativa à realida<strong>de</strong> social.<br />

.<br />

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO<br />

1) A pesquisa qualitativa na Sociologia. Implicações epistemológicas;<br />

a) O lugar da teoria na pesquisa qualitativa;<br />

b) Os instrumentos;<br />

c) O <strong>de</strong>senvolvimento;<br />

d) A construção da informação;<br />

2) A pesquisa quantitativa na Sociologia: implicações epistemológicas;<br />

a) O lugar da teoria na pesquisa quantitativa;<br />

b) A lógica da amostragem;<br />

c) O <strong>de</strong>senvolvimento e o <strong>de</strong>senho <strong>de</strong> instrumentos;<br />

d) Construção <strong>de</strong> índices e escalas;<br />

METODOLOGIA DE ENSINO:<br />

Aulas expositivas


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Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

González Rey, F. Pesquisa qualitativa e subjetivida<strong>de</strong>. Os processos <strong>de</strong> construção <strong>de</strong><br />

informação. São Paulo, Thomson, 2005;<br />

Babbie,E., Métodos <strong>de</strong> Pesquisas <strong>de</strong> Survey. Minas Gerais, Editora UFMG, 1999<br />

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:<br />

2 (duas) provas por semestre.<br />

Ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Recuperação: prova oral<br />

EMENTA<br />

As aproximações técnicas qualitativa e quantitativa à realida<strong>de</strong> social


UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA<br />

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

CURSO: CIÊNCIAS SOCIAIS<br />

MODALIDADE: Bacharelado e Licenciatura Plena<br />

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: SOCIOLOGIA<br />

IDENTIFICAÇÃO:<br />

DISCIPLINA: PENSAMENTO SOCIOLÓGICO CONTEMPORÂNEO I<br />

CÓDIGO: SOC1309<br />

SERIAÇÃO IDEAL: 7° Semestre<br />

OBRIGATÓRIA<br />

PRÉ-REQUISITOS: Sociologias das Contradições Sociais<br />

CO-REQUISITOS: Não há<br />

SEMESTRAL<br />

CRÉDITOS: 05 CARGA HORÁRIA: 75<br />

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:<br />

TEÓRICA: 04 horas PRÁTICA: 01<br />

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:<br />

AULAS TEÓRICAS: 60<br />

OBJETIVOS:<br />

Introduzir temas, problemas e objetos presentes no pensamento sociológico contemporâneo,<br />

dando início a uma ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> estudo voltada para a apresentação <strong>de</strong> correntes teóricas<br />

ligadas tanto às questões da integração e da lógica do sistema social como às contradições e<br />

conflitos que perpassam e estruturam a vida em socieda<strong>de</strong>.<br />

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO<br />

1) Coesão e pertencimento social;<br />

2) Estruturas e sistemas sociais;<br />

3) Esfera privada e esfera pública;<br />

4) Po<strong>de</strong>r, po<strong>de</strong>res e vida social;<br />

5) Saber, saberes, cultura e i<strong>de</strong>ologia;<br />

METODOLOGIA DE ENSINO:<br />

Aulas expositivas<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

Lallement, M. História das Idéias Contemporâneas. De Parsons aos Contemporâneos.<br />

Petrópolis, Vozes, 2004<br />

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:<br />

2 (duas) provas por semestre.<br />

Ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Recuperação: prova oral


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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

EMENTA<br />

Temas, problemas e objetos presentes no pensamento sociológico contemporâneo voltado<br />

para a compreensão <strong>de</strong> problemas sociais a partir da ótica da or<strong>de</strong>m e do conflito.


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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

CURSO: CIÊNCIAS SOCIAIS<br />

MODALIDADE: Bacharelado e Licenciatura Plena<br />

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: SOCIOLOGIA<br />

IDENTIFICAÇÃO:<br />

DISCIPLINA: PENSAMENTO SOCIOLÓGICO CONTEMPORÂNEO II<br />

CÓDIGO: SOC1317<br />

SERIAÇÃO IDEAL: 8° Semestre<br />

OBRIGATÓRIA<br />

PRÉ-REQUISITOS: Sociologias das Contradições Sociais<br />

CO-REQUISITOS: Não há<br />

SEMESTRAL<br />

CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60<br />

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:<br />

TEÓRICA: 04 horas<br />

PRÁTICA:<br />

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:<br />

AULAS TEÓRICAS: 60<br />

OBJETIVOS:<br />

Introduzir temas, problemas e objetos presentes no pensamento sociológico contemporâneo,<br />

dando início a uma ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> estudo voltada para a apresentação <strong>de</strong> correntes teóricas<br />

que colocam o indivíduo no centro dos fatos sociais.<br />

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO<br />

1) Indivíduo, individualismo: da Sociologia Clássica às distinções entre o indivíduo empírico e<br />

o ser moral em relações sociais;<br />

2) Constantes da ação humana e processos <strong>de</strong> socialização;<br />

3) I<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> e i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong>s sociais;<br />

4) Adaptação, papéis e <strong>de</strong>sigualda<strong>de</strong>s sociais;<br />

5) O individualismo metodológico como questão;<br />

METODOLOGIA DE ENSINO:<br />

Aulas expositivas<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

Lallement, M. História das Idéias Contemporâneas. De Parsons aos Contemporâneos.<br />

Petrópolis, Vozes, 2004<br />

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:<br />

2 (duas) provas por semestre.<br />

Ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Recuperação: prova oral


UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA<br />

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

EMENTA<br />

Temas, problemas e objetos presentes no pensamento sociológico contemporâneo voltado<br />

para a compreensão <strong>de</strong> problemas sociais a partir da ótica da importância do indivíduo.


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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

CURSO: CIÊNCIAS SOCIAIS<br />

MODALIDADE: Bacharelado e Licenciatura Plena<br />

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: SOCIOLOGIA<br />

IDENTIFICAÇÃO:<br />

DISCIPLINA: SOCIOLOGIA ALEMÃ NA PASSAGEM DO SÉCULO XIX<br />

CÓDIGO: SOC1228<br />

SERIAÇÃO IDEAL: 4° Semestre<br />

OBRIGATÓRIA<br />

PRÉ-REQUISITOS: Sociologias das Contradições Sociais<br />

CO-REQUISITOS: Não há<br />

SEMESTRAL<br />

CRÉDITOS: 05 CARGA HORÁRIA: 75<br />

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:<br />

TEÓRICA: 04 horas PRÁTICA: 01<br />

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:<br />

AULAS TEÓRICAS: 60<br />

OBJETIVOS:<br />

Introduzir ao estudante o fato do aparecimento da Sociologia na Alemanha indicando o<br />

<strong>de</strong>bate entre dois gran<strong>de</strong>s esforços: aquele que sai em busca <strong>de</strong> um fundamento a priori <strong>de</strong><br />

categorias fundadoras da ativida<strong>de</strong> social, e uma sociologia, cujo principal expoente é<br />

Weber, fundada na contextualização histórica dos fenômenos sociais.<br />

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO<br />

1) A importância das categorias a priori e <strong>de</strong> uma análise dos costumes: Kant e o neokantismo<br />

no estabelecimento das condições <strong>de</strong> possibilida<strong>de</strong> da análise sobre o social;<br />

2) A singularida<strong>de</strong> da situação alemã: entre o atraso sócio-econômico e os valores<br />

filosoficamente estabelecidos;<br />

3) Comunida<strong>de</strong> e socieda<strong>de</strong>: a vonta<strong>de</strong> orgânica na reflexão <strong>de</strong> Tönnies;4) A crítica das leis<br />

da história: o movimento <strong>de</strong> remo<strong>de</strong>lação da vida entre as pessoas em Simmel;<br />

5) Uma matriz referencial da Sociologia: Weber;<br />

METODOLOGIA DE ENSINO:<br />

Aulas expositivas<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />

ARON, R. As etapas fundamentais do pensamento sociológico. Brasília, UNB, 2002;<br />

BOTTOMORE, T. NISBET, R. (Orgs.). História da Análise Sociológica, Rio <strong>de</strong> Janeiro, Zahar,<br />

1080;<br />

GIDDENS, A. Teorias Socias e <strong>de</strong>senvolvimento do capitalismo. Porto, Ed. , 1994.


UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA<br />

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:<br />

2 (duas) provas por semestre.<br />

Ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Recuperação: prova oral<br />

EMENTA<br />

A sociologia alemã na época <strong>de</strong> Weber. A análise <strong>de</strong> suas obras sociológicas em geral e<br />

sobre metodologia, história, religião, questão agrária em particular.


UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA<br />

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

CURSO: CIÊNCIAS SOCIAIS<br />

MODALIDADE: Bacharelado e Licenciatura Plena<br />

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: SOCIOLOGIA<br />

IDENTIFICAÇÃO:<br />

DISCIPLINA: Sociologia Brasileira<br />

CÓDIGO: SOC1236<br />

SERIAÇÃO IDEAL: 6° Semestre<br />

OBRIGATÓRIA<br />

PRÉ-REQUISITOS: Sociologias das Contradições Sociais<br />

CO-REQUISITOS: Não há<br />

SEMESTRAL<br />

CRÉDITOS: 05 CARGA HORÁRIA: 75<br />

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:<br />

TEÓRICA: 04 horas PRÁTICA: 01<br />

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:<br />

AULAS TEÓRICAS: 60<br />

OBJETIVOS:<br />

Analisar as principais vertentes teóricas e analíticas da Sociologia no Brasil, abarcando <strong>de</strong>s<strong>de</strong><br />

os intelectuais fundadores <strong>de</strong> uma ensaística, até a institucionalização da disciplina na<br />

universida<strong>de</strong> ou em órgãos <strong>de</strong> pesquisa, passando pela produção histórico-social e a<br />

elaboração dos variados paradigmas.<br />

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO<br />

I. Sociologia: formação e <strong>de</strong>senvolvimento<br />

II. Capitalismo e escravidão<br />

III. Problemas étnico-sociais<br />

IV. Revolução burguesa<br />

V. Estado e socieda<strong>de</strong><br />

VI. Relações sociais e cidadania<br />

VII. Capitalismo, agricultura e relações sociais<br />

VIII. Industrialização e <strong>de</strong>senvolvimento capitalista<br />

IX. Imperialismo e <strong>de</strong>pendência<br />

X. Relações e conflitos <strong>de</strong> trabalho<br />

XI. Movimentos sócio-políticos<br />

XII. Cultura e i<strong>de</strong>ologia<br />

METODOLOGIA DE ENSINO:<br />

Aulas expositivas


UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA<br />

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

I. Florestan Fernan<strong>de</strong>s. “Desenvolvimento histórico-social da Sociologia no Brasil”. In: A<br />

Sociologia no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1980, pp. 25-49.<br />

II. Sedi Hirano. Pré-Capitalismo e Capitalismo. São Paulo: Hucitec, 1988, pp. 13-74.<br />

III. Renato Ortiz. Da raça à cultura: a mestiçagem e o nacional. In: Cultura brasileira e<br />

i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> nacional. São Paulo: Brasiliense, 1985, pp. 36-44.<br />

IV. Octávio Ianni. Pensamento social no Brasil. Bauru: Edusc/ANPOCS, 2004, pp. 228-243.<br />

V. José Murilo <strong>de</strong> Carvalho. Pontos e bordados. Belo Horizonte: UFMG, 1999, pp. 233-268.<br />

VI. Amélia Cohn. A questão social no Brasil: a difícil construção da cidadania. In: C.G. Mota<br />

(org.). Viagem incompleta – a gran<strong>de</strong> transação. São Paulo: Senac, 2000, pp. 383-403.<br />

VII. José Flávio Bertero. “Dualismo, estagnação e <strong>de</strong>pendência”. Estudos <strong>de</strong> Sociologia.<br />

Araraquara, Departamento <strong>de</strong> Sociologia/FCL/UNESP, ano 3, n° 6, 1999, pp. 187-202.<br />

VIII. José <strong>de</strong> Souza Martins. O cativeiro da terra. São Paulo: Ciências Humanas, 1979, pp.<br />

97-115.<br />

IX. Lídia Gol<strong>de</strong>nstein. Repensando a <strong>de</strong>pendência. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Paz e Terra, 1994, pp. 23-<br />

55.<br />

X. Luiz Werneck Vianna. A classe operária e a abertura. São Paulo: Cerifa, 1983, pp. 93-105.<br />

XI. Alfredo Bosi. “Um testemunho do presente”. In: Carlos Guilherme Mota. I<strong>de</strong>ologia da<br />

cultura brasileira. São Paulo: Ática, 1977, pp. I-XVII.<br />

XII. Raimundo Santos. Mo<strong>de</strong>rnização e política. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Forense, 1996, pp. 28-42.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

BASTOS, E. R. et. Al. (org.). Conversas com sociólogos brasileiros. São Paulo: 34, 2006.<br />

CANDIDO, A. A Sociologia no Brasil. Tempo Social, USP, v. 18, n. 1, junho 2006, pp. 271-<br />

301.<br />

COSTA, J.C. Contribuição à história das idéias no Brasil. Rio <strong>de</strong> Janeiro: José Olympio, 1956.<br />

FERNANDES, F. A Sociologia no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1980.<br />

IANNI, O. Pensamento social no Brasil. Bauru: Edusc/ANPOCS, 2004.<br />

LEITE, D.M. O caráter nacional brasileiro. 2ª ed., São Paulo: Pioneira, 1969.<br />

MARTINS, L. A gênese <strong>de</strong> uma intelligentsia – os intelectuais e a política no Brasil. Revista<br />

Brasileira <strong>de</strong> Ciências Sociais. São Paulo: ANPOCS, vol. 2, n. 4, julho <strong>de</strong> 1987, pp. 65-87.<br />

MICELI, S. (org.). História das Ciências Sociais no Brasil. São Paulo: Sumaré, 1995, 2 vols.<br />

MORAES, R. et al. (orgs.). Inteligência brasileira. São Paulo: Brasiliense, 1986.<br />

MOTA, L. D. Introdução ao Brasil: um banquete nos trópicos. São Paulo: Senac, 2000, 2<br />

vols.<br />

PÉCAUT, D. Os intelectuais e a política no Brasil. São Paulo: Ática, 1990.<br />

RICUPERO, B. Sete lições sobre interpretações do Brasil. São Paulo: Alameda, 2006.<br />

SANTOS, W. G. dos. Roteiro bibliográfico do pensamento político-social brasileiro (1870-<br />

1965). Belo Horizonte: UFMG, 2002.<br />

VIANNA, L. V. et al. (orgs.). Cientistas sociais e vida pública. Dados, IUPERJ, vol. 37, n. 3,<br />

1994.<br />

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:<br />

2 (duas) provas por semestre.<br />

Ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Recuperação: prova oral


UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA<br />

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

EMENTA<br />

Estrutura e dinâmica da socieda<strong>de</strong> brasileira contemporânea: interpretações clássicas do<br />

Brasil; sujeitos da ação sócio-política (socieda<strong>de</strong> civil e Estado); organização social da<br />

cultura; a questão da transformação social.


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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

CURSO: CIÊNCIAS SOCIAIS<br />

MODALIDADE: Bacharelado e Licenciatura Plena<br />

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: SOCIOLOGIA<br />

IDENTIFICAÇÃO:<br />

DISCIPLINA: SOCIOLOGIAS DAS CONTRADIÇÕES SOCIAIS<br />

CÓDIGO: SOC1201<br />

SERIAÇÃO IDEAL: 2° Semestre<br />

OBRIGATÓRIA<br />

PRÉ-REQUISITOS: Introdução à Sociologia<br />

CO-REQUISITOS: Não há<br />

SEMESTRAL<br />

CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60<br />

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:<br />

TEÓRICA: 04 horas PRÁTICA: 01<br />

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:<br />

AULAS TEÓRICAS: 60<br />

OBJETIVOS:<br />

Indicar a formação e o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> teorias críticas da socieda<strong>de</strong>, enfatizando a<br />

questão das contradições sociais e, neste campo, a importância da teoria marxista na<br />

Sociologia.<br />

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO<br />

1) Introdução ao estudo das principais teorias críticas à socieda<strong>de</strong> capitalista emergente<br />

ressaltando o papel das idéias conservadoras (Burke, De Bonald, De Maistre); pelo<br />

romantismo anticapitalista <strong>de</strong>stacando o papel dos socialistas utópicos Saint-Simon, Fourier e<br />

Owen;<br />

2) Introdução ao estudo <strong>de</strong> Karl Marx, enfatizando sua formação filosófica (Hegel,<br />

Feuerbach, os neohegelianos); sua formação político-socialista (Proudhon, o Manifesto e as<br />

revoluções <strong>de</strong> 1848); a formulação do materialismo histórico e dialético (crítica da economia<br />

política).<br />

METODOLOGIA DE ENSINO:<br />

Aulas expositivas<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />

BEDESCHI, Giuseppe. Marx. Lisboa: Edições 70, s/d<br />

ENGELS, Frieddch. Do socialismo utópico ao socialismo científico. Textos 1. São Paulo:<br />

Editora Alfa-Ômega, 1977.


UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA<br />

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

FALBEL, Nachrnan. "Os fundamentos históricos do romantismo". ln. GUINSBURG, J. O<br />

Romantismo. São Paulo: Editora Perspectiva, 1978.<br />

FERNANDES, Florestan (org.). MarxIEngels. Coleção Gran<strong>de</strong>s Cientistas. São Paulo: Editora<br />

Atica, 1989.<br />

FREDERICO, Celso. O jovem Marx. São Paulo: Cortez Editora, 1995.<br />

KONDER, Leandro. Marx - vida e obra. Rio <strong>de</strong> Janeiro- Paz e Terra, 1974.<br />

LUKÁCS, Georg. "Para uma crítica marxista da Sociologia". ln-. NETTO, J. P. Lukács. São<br />

Paulo: Editora Ática, 1981.<br />

MARCUSE, Herbert. Razão e Revolução. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Paz e Terra, 1988.<br />

MARX, Kad. Manifesto <strong>de</strong> 1848, As lutas <strong>de</strong> classes na França <strong>de</strong> 1848 a 1850, O <strong>de</strong>zoito<br />

brumárío <strong>de</strong> Luís Bonaparte; Prefácio à Contribuição à Crítica da Economia Política. Textos<br />

III. São Paulo: Editora Alfa-Ômega, 1977.<br />

_________."A assim chamada acumulação primitiva". Ln: O Capital. Volume 1, livro primeiro,<br />

tomo II, cap. 24. São Paulo: Nova Cultural, 1988.<br />

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:<br />

2 (duas) provas por semestre.<br />

Ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Recuperação: prova oral<br />

EMENTA<br />

Teorias críticas à socieda<strong>de</strong> capitalista. O pensamento da or<strong>de</strong>m. O Pensamento da<br />

revolução. A formação do pensamento <strong>de</strong> Marx. A contribuição <strong>de</strong> Engels. A concepção<br />

materialista da história. A formação <strong>de</strong> uma Sociologia teoricamente orientada pelo<br />

marxismo. Principais temas e problemas. A controvérsia no interior do marxismo.


UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA<br />

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

CURSO: CIÊNCIAS SOCIAIS<br />

MODALIDADE: Bacharelado e Licenciatura Plena<br />

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: SOCIOLOGIA<br />

IDENTIFICAÇÃO:<br />

DISCIPLINA: SOCIOLOGIAS EMPÍRICAS E FUNCIONALISTAS<br />

CÓDIGO: SOC1210<br />

SERIAÇÃO IDEAL: 3° Semestre<br />

OBRIGATÓRIA<br />

PRÉ-REQUISITOS: Sociologias das Contradições Sociais<br />

CO-REQUISITOS: Não há<br />

SEMESTRAL<br />

CRÉDITOS: 05 CARGA HORÁRIA: 75<br />

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:<br />

TEÓRICA: 04 horas PRÁTICA: 01<br />

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:<br />

AULAS TEÓRICAS: 60<br />

OBJETIVOS:<br />

Introduzir o aluno <strong>de</strong> 2° ano no contexto <strong>de</strong> formação da Sociologia <strong>de</strong> Durkheim,<br />

enfatizando sua preocupação com o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> um corpus teórico e metodológico.<br />

Deixar claro também seus antece<strong>de</strong>ntes – sócio-históricos e intelectuais, a apresentação <strong>de</strong><br />

problemas e conceitos por ele i<strong>de</strong>ntificados e <strong>de</strong>senvolvidos <strong>de</strong> forma original.<br />

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO<br />

1 – o contexto social e intelectual das preocupações <strong>de</strong> Durkheim;<br />

2 - noções e conceitos que expressaram uma reflexão original em torno do social. Ênfase<br />

para a compreensão do fato social, da solidarieda<strong>de</strong>, das representações;<br />

3) estudo <strong>de</strong> temas que marcaram uma época, mas também um investimento com<br />

intencionalida<strong>de</strong> científica; a divisão do trabalho social, o suicídio, o socialismo, as formas<br />

religiosas.<br />

METODOLOGIA DE ENSINO:<br />

Aulas expositivas<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />

ARON, R. As etapas fundamentais do pensamento sociológico. Brasília, UNB, 2002;<br />

BOTTOMORE, T. NISBET, R. (Orgs.). História da Análise Sociológica, Rio <strong>de</strong> Janeiro, Zahar,<br />

1080;<br />

GIDDENS, A. Teorias Socias e <strong>de</strong>senvolvimento do capitalismo. Porto, Ed. , 1994.


UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA<br />

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS<br />

Campus <strong>de</strong> Araraquara<br />

PROGRAMA DE ENSINO<br />

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:<br />

2 (duas) provas por semestre.<br />

Ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Recuperação: prova oral<br />

EMENTA<br />

O pensamento social que interpela e serve <strong>de</strong> fonte à reflexão durkheimniana. A metáfora do<br />

corpo e sua importância na obra <strong>de</strong> Durkheim. A centralida<strong>de</strong> da idéia <strong>de</strong> fato social como<br />

coisa e sua importância para a teoria e para o método do autor.

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