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“Guimarães, Terra de Ourives” - Casa de Sarmento

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GUIMARÃES, TERRA DE OURIVES<br />

A existência <strong>de</strong> ourives em Guimarães está documentada <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a Ida<strong>de</strong> Média, mas,<br />

para além dos nomes e ofício, pouco ou nada se sabe dos artífices medievais do ouro<br />

e da prata. No século XVI as referências começam a ser mais abundantes e multiplicamse<br />

nas centúrias seguintes, tornando-se progressivamente mais esclarecedoras.<br />

Guimarães era, <strong>de</strong> facto, uma terra <strong>de</strong> ourives. Encontramo-los nas actas das Vereações,<br />

nos registos paroquiais, nos recibos da Colegiada, nas notas dos tabeliães e nos termos<br />

das Irmanda<strong>de</strong>s. Deparamos com eles a registarem a carta <strong>de</strong> exame que lhes permitia<br />

abrir oficina e ter oficiais e aprendizes; a assinarem os Estatutos da corporação, em<br />

sinal <strong>de</strong> compromisso; a apresentarem na Câmara a marca pessoal que obrigatoriamente<br />

haviam <strong>de</strong> imprimir nas suas obras. Surpreen<strong>de</strong>mos o juiz e o escrivão do ofício a<br />

prestarem o juramento da praxe; e o contraste e ensaiador a tomar posse do cargo e a<br />

manifestar a marca própria, que garantia, nas peças, a qualida<strong>de</strong> da liga metálica.<br />

Eis um ourives a casar, a baptizar os filhos, a assinar contratos, a aceitar encomendas,<br />

a receber pagamentos. Instalado na Tulha ou na Rua dos Mercadores, compra, ven<strong>de</strong>,<br />

paga impostos, testemunha um qualquer acto religioso ou notarial. Ou parte a cavalo,<br />

com a mercadoria, para as feiras da Beira ou do Alentejo. Ei-lo, finalmente, a ditar<br />

testamento e a ser enterrado em S. Francisco ou S. Domingos, entre tochas a ar<strong>de</strong>r<br />

levadas pelos irmãos <strong>de</strong> Santo Elói.<br />

Os inventários confirmam que abundavam na vila e no termo as alfaias litúrgicas <strong>de</strong><br />

prata; por sua vez, as escrituras <strong>de</strong> dote atestam que as lavra<strong>de</strong>iras ricas não dispensavam<br />

os cordões e as arrecadas <strong>de</strong> ouro, e as senhoras nobres ou burguesas as laças <strong>de</strong><br />

diamantes e os brincos a condizer.<br />

Todas estas memórias escritas constituem um invejável património arquivístico, tão<br />

valioso quanto outras formas mais visíveis <strong>de</strong> património. Tal como o “G” puncionado<br />

pelos ensaiadores <strong>de</strong> Guimarães nas peças <strong>de</strong> prata aqui fabricadas, os documentos<br />

escritos <strong>de</strong>safiam o tempo e revelam-nos um passado que foi nosso.<br />

SALVA<br />

Manuel Francisco Esteves<br />

Guimarães<br />

c. 1796-1801<br />

Prata<br />

José Baptista A Arte e o Engenho, p.41.<br />

Rua João Lopes <strong>de</strong> Faria, n.º 12<br />

4810-414 Guimarães – Portugal<br />

Telefone: + Manuela 351 253 520 Alcântara 910<br />

Horário: das 09h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30<br />

“Guimarães, <strong>Terra</strong> <strong>de</strong> Ourives”<br />

Exposição Documental e <strong>de</strong> Joalharia Contemporânea<br />

14 <strong>de</strong> Outubro a 9 <strong>de</strong> Dezembro 2005<br />

A exposição “Guimarães, <strong>Terra</strong> <strong>de</strong> Ourives” constitui uma proposta possível <strong>de</strong><br />

revisitação à arte <strong>de</strong> trabalhar o ouro e a prata, outrora pujante em Guimarães, pelo<br />

labor, arte e engenho <strong>de</strong> muitos vimaranenses.<br />

Sabe-se que Guimarães foi uma terra <strong>de</strong> ourives e é fácil adivinhar a sua importância<br />

na economia e na socieda<strong>de</strong>. Mas sabe-se também que ainda há um mar <strong>de</strong> <strong>de</strong>scobertas<br />

a fazer sobre os artistas que nos legaram obras <strong>de</strong> tão <strong>de</strong>licada beleza e força que ainda<br />

fazem o nosso encantamento.<br />

A Dra. Manuela Alcântara, investigadora tão presente no Arquivo Municipal Alfredo<br />

Pimenta, pela sua pesquisa minuciosa e o prazer da <strong>de</strong>scoberta e da partilha, lançou a<br />

semente que fez germinar a i<strong>de</strong>ia <strong>de</strong> expor publicamente registos <strong>de</strong> uma arte <strong>de</strong><br />

trabalhar metais preciosos, <strong>de</strong> tradição em Guimarães.<br />

“Guimarães, <strong>Terra</strong> <strong>de</strong> ourives” propõe-se divulgar parte do rico património relativo<br />

a um dos muitos Mesteres Tradicionais <strong>de</strong> Guimarães e, ao mesmo tempo, incentivar o<br />

prazer da pesquisa e da <strong>de</strong>scoberta para que o conhecimento do nosso passado se<br />

enriqueça.<br />

Mas propõe-se também dizer que esta arte milenária, agora renovada, continua<br />

presente em Guimarães. As peças <strong>de</strong> Maria Fernan<strong>de</strong>s dizem-nos que Guimarães é uma<br />

terra <strong>de</strong> ourives.<br />

A todos quantos tornaram possível este trabalho, expressamos o nosso reconhecimento:<br />

- Dra. Manuela Alcântara<br />

- D. Maria Fernan<strong>de</strong>s<br />

- Sr. Raimundo Fernan<strong>de</strong>s<br />

- Sr. P.e. Domingos Ferreira <strong>de</strong> Oliveira<br />

- Museu <strong>de</strong> Alberto Sampaio<br />

- Socieda<strong>de</strong> Martins <strong>Sarmento</strong><br />

- Equipa Técnica do Arquivo Municipal Alfredo Pimenta<br />

Francisca Abreu


Átrio<br />

1 – Banco <strong>de</strong> puxar fio<br />

Museu <strong>de</strong> Alberto Sampaio, IND 97 1/5<br />

2 – Tenaz <strong>de</strong> fieira manual<br />

Museu <strong>de</strong> Alberto Sampaio, IND 97 2/5<br />

Painel A<br />

3 – Oficina <strong>de</strong> prateiro<br />

Gravura <strong>de</strong> Etienne Delaune, 1570<br />

(pormenor)<br />

COUTO, João e GONÇALVES, J.M., Ourivesaria<br />

Portuguesa, p.31<br />

4 – Banca ou “caixão” <strong>de</strong> ourives<br />

Museu <strong>de</strong> Alberto Sampaio, IND 92<br />

5 – Laminador com suporte<br />

Museu <strong>de</strong> Alberto Sampaio, 95 2/2 e 2/1<br />

Expositor 1<br />

6 – Cadinho com suporte<br />

Museu <strong>de</strong> Alberto Sampaio, IND 99<br />

7 – Mol<strong>de</strong> <strong>de</strong> coração<br />

Museu <strong>de</strong> Alberto Sampaio, IND 120<br />

8 – Mol<strong>de</strong> <strong>de</strong> figa<br />

Museu <strong>de</strong> Alberto Sampaio, IND 127<br />

9 – Cunho <strong>de</strong> medalha<br />

Museu <strong>de</strong> Alberto Sampaio, IND 109<br />

10 – Ferro <strong>de</strong> cinzelar<br />

Museu <strong>de</strong> Alberto Sampaio, IND 115<br />

11 – Ferro <strong>de</strong> cinzelar<br />

Museu <strong>de</strong> Alberto Sampaio, IND 116<br />

12 – Serra chata ou <strong>de</strong> Lâmina<br />

Museu <strong>de</strong> Alberto Sampaio, IND 143<br />

13 – Serra <strong>de</strong> volta quadrada<br />

Museu <strong>de</strong> Alberto Sampaio, IND 144<br />

14 – Fieira<br />

Museu <strong>de</strong> Alberto Sampaio, IND 97 5/5<br />

15 – Fieira<br />

Museu <strong>de</strong> Alberto Sampaio, IND 133<br />

16 – Broca manual<br />

Museu <strong>de</strong> Alberto Sampaio, IND 101<br />

17 – Caixa <strong>de</strong> solda<br />

Museu <strong>de</strong> Alberto Sampaio, IND 104<br />

18 – Pá <strong>de</strong> solda<br />

Museu <strong>de</strong> Alberto Sampaio, IND 107<br />

19 – Sopro <strong>de</strong> solda<br />

Museu <strong>de</strong> Alberto Sampaio, IND 102<br />

20 – Palito <strong>de</strong> soldadura<br />

Museu <strong>de</strong> Alberto Sampaio, IND 139<br />

21 – Lima <strong>de</strong> faca<br />

Museu <strong>de</strong> Alberto Sampaio, IND 140<br />

22 – Limatão chato<br />

Museu <strong>de</strong> Alberto Sampaio, IND 142<br />

23 – Limatão redondo<br />

Museu <strong>de</strong> Alberto Sampaio, IND 141<br />

24 – Pinça<br />

Museu <strong>de</strong> Alberto Sampaio, IND 105<br />

Expositor 2<br />

25 – Estatutos dos Ourives <strong>de</strong> Ouro, e Prata<br />

da Villa <strong>de</strong> Guimarães que fizerão para o<br />

bom regimen do seu officio no ano <strong>de</strong> 1781<br />

Irmanda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Santo Elói, cota 27<br />

26 – S. Eloio – Livro <strong>de</strong> Receita e Despesa<br />

do Oficio dos Ourives <strong>de</strong> Prata e Ouro, 1791–<br />

1893.<br />

Irmanda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Santo Elói, cota 19<br />

Expositor 3<br />

27 - Registo da carta <strong>de</strong> examinação do<br />

ofício <strong>de</strong> ourives do ouro passada a favor<br />

<strong>de</strong> Domingos José da Silva (12-03-1812)<br />

AMAP, Registo Geral 1809 – 1813,<br />

M – 2674<br />

28 – Termo <strong>de</strong> juramento do juiz e escrivão<br />

do offício <strong>de</strong> lapidário (29-01-1803)<br />

AMAP, Vereações 1799 – 1804, M – 1829<br />

Painel B<br />

29 – Santo Elói, padroeiro dos ourives<br />

Igreja <strong>de</strong> S.Dâmaso<br />

Foto <strong>de</strong> Paulo Pacheco<br />

Expositor 4<br />

30 – Registo da marca <strong>de</strong> contraste<br />

ensaiador da prata e da marca <strong>de</strong> ourives<br />

<strong>de</strong> António José Ribeiro (22-06-1763)<br />

AMAP, Vereações 1759 – 1764,<br />

M –1823<br />

31 – Provisão <strong>de</strong> Contraste da Prata <strong>de</strong><br />

José Baptista dos Reis ourives <strong>de</strong>sta vila<br />

(2-05-1802)<br />

AMAP, Registo Geral 1801 – 1806,<br />

M – 2672<br />

Painel C<br />

32 – Marcas <strong>de</strong> ensaiadores vimaranenses<br />

da prata e do ouro<br />

Expositor 5<br />

33 – Registo <strong>de</strong> nascimento <strong>de</strong> José<br />

Arnaldo Nogueira Molarinho (Gravador<br />

Molarinho)(25–09-1828)<br />

AMAP, Oliveira, Nascimentos 1826 – 1843,<br />

P – 376<br />

34 – Ourives da família Nogueira Molarinho<br />

– Quadro genealógico<br />

35 – Medalha das Campanhas da Liberda<strong>de</strong>,<br />

1826 – 1834<br />

José Arnaldo Nogueira Molarinho<br />

Bronze dourado<br />

Colecção do Senhor Raimundo Fernan<strong>de</strong>s<br />

36 – Medalha comemorativa da inauguração<br />

do Palácio <strong>de</strong> Cristal, 1861<br />

J.A.N. Molarinho<br />

Colecção do Senhor Raimundo Fernan<strong>de</strong>s<br />

37 – Medalha comemorativa da<br />

inauguração do monumento a D. Pedro IV,<br />

no Porto, 1866<br />

J.A.N. Molarinho<br />

Colecção do Senhor Raimundo Fernan<strong>de</strong>s<br />

38 – Medalha da Real Associação Central<br />

da Agricultura Portuguesa, 1871<br />

J.A.N. Molarinho<br />

Prata<br />

Colecção do Senhor Raimundo Fernan<strong>de</strong>s<br />

39 – Medalha comemorativa da inauguração<br />

da Ponte D. Maria Pia, 1877<br />

J.A.N. Molarinho<br />

Cobre dourado<br />

Colecção do Senhor Raimundo Fernan<strong>de</strong>s<br />

40 – Medalha do tricentenário <strong>de</strong> Camões,<br />

1880<br />

J.A.N. Molarinho<br />

Cobre<br />

Colecção do Senhor Raimundo Fernan<strong>de</strong>s<br />

41 – Medalha do primeiro centenário do<br />

Marquês <strong>de</strong> Pombal, 1882<br />

J.A.N Molarinho<br />

Prata<br />

Colecção do Senhor Raimundo Fernan<strong>de</strong>s<br />

Painel D<br />

42 – Assinaturas <strong>de</strong> ourives vimaranenses<br />

nos Estatutos da corporação<br />

Expositor 6<br />

43 – Registo <strong>de</strong> casamento do ourives do<br />

ouro Henrique José <strong>de</strong> Pontes (29-06-1779)<br />

AMAP, S. Paio, <strong>Casa</strong>mentos 1764 – 1785,<br />

P – 428<br />

44 – Registo do óbito do ourives da prata<br />

Manuel Francisco Esteves (16-09-1816)<br />

AMAP, Oliveira, Óbitos 1800 – 1860,<br />

P-398<br />

Painel E<br />

45 – Itinerários do ourives feirante José<br />

Moreira Pinto <strong>de</strong> Carvalho em 1841 (mapa)<br />

Expositor 7<br />

46 – Livros <strong>de</strong> Notas Nº 1 e 2 do ourives<br />

feirante José Moreira Pinto <strong>de</strong> Carvalho,<br />

1838<br />

Biblioteca da Socieda<strong>de</strong> Martins <strong>Sarmento</strong>,<br />

B.S. 13-3-97 e 13-3-98<br />

47 – Registo do testamento <strong>de</strong> João Manoel<br />

da Silva solteiro e maior, morador na Rua<br />

da Tulha <strong>de</strong>sta villa <strong>de</strong> Guimarães (28-08<br />

1839)<br />

AMAP, Livro <strong>de</strong> Registo dos Testamentos<br />

do Concelho, M – 443<br />

Painel F<br />

48 – Rua da Tulha<br />

Foto <strong>de</strong> Paulo Pacheco<br />

Expositor 8<br />

49 – Rol que pertence a fabrica da insigne<br />

e real Coligiada <strong>de</strong> Nossa Senhora da<br />

Oliveira que faz o ourives da mesma fabrica<br />

João Baptista Pereira (15-09-1798)<br />

AMAP, Recibos 1798 – 1799, C – 1281,<br />

doc. 154<br />

50 – Cartão timbrado do ourives Zeferino<br />

Augusto César, 1881<br />

AMAP, Recibos 1880 - 1918, C – 1310,<br />

doc. 66<br />

51 – Cartão timbrado do ourives José Dias<br />

<strong>de</strong> Sousa, 1890<br />

AMAP, Recibos 1880 – 1918, C – 1310,<br />

doc. 231 A<br />

52 – Cartão timbrado da Ourivesaria<br />

Progresso, <strong>de</strong> Fernan<strong>de</strong>s e Rocha, 1890<br />

AMAP, Recibos 1880 – 1918, C – 1310,<br />

doc. 376<br />

53 – Contrato da Irmanda<strong>de</strong> das Almas <strong>de</strong><br />

S. Payo <strong>de</strong>sta villa com Manoel Francisco<br />

Esteves ourives da mesma (19-06-1804)<br />

AMAP, Nota <strong>de</strong> Nicolau António Pereira,<br />

1804, N – 1154<br />

Painel G<br />

54 – Relicário <strong>de</strong> S. Torcato<br />

Museu <strong>de</strong> Alberto Sampaio, Inv. O – 26<br />

Fotografia <strong>de</strong> José Pessoa - IPM/D.D.F.<br />

55 – Urna eucarística<br />

Museu <strong>de</strong> Alberto Sampaio, Inv. O – 14<br />

Fotografia <strong>de</strong> José Pessoa - IPM/D.D.F.<br />

56 – Caixa da âmbula da Santa Unção<br />

Museu <strong>de</strong> Alberto Sampaio, Inv. O – 7<br />

Fotografia <strong>de</strong> José Pessoa - IPM/D.D.F.<br />

Expositor 9<br />

57 – Recibo <strong>de</strong> Bento Dantas relativo à<br />

feitura do Relicário <strong>de</strong> S. Torcato, 1664<br />

AMAP, Regimento da Sacristia, C – 736<br />

58 – Despesas referentes à “cápsula” ou<br />

urna eucarística da Colegiada, 1795 / 1796<br />

AMAP, Despesa e Recibo da Fábrica,<br />

1793 – 1824, C – 554<br />

Expositor 10<br />

59 – Recibo <strong>de</strong> José Coelho <strong>de</strong> Oliveira<br />

respeitante à caixa da âmbula da Santa<br />

Unção (08-03-1830)<br />

AMAP, Recibos 1825 – 1844, c-555,<br />

doc. 462<br />

60 – Termos das entregas das pratas das<br />

Igrejas,Corporaçoens, Confrarias e<br />

Irmanda<strong>de</strong>s da villa <strong>de</strong> Guimarães em<br />

execução do <strong>de</strong>creto do 1º <strong>de</strong><br />

Fevereiro do anno 1808<br />

AMAP, A – 4 – 4 - 65<br />

Expositor 11<br />

Peças <strong>de</strong> Joalharia Contemporânea, da<br />

autoria <strong>de</strong> Maria Fernan<strong>de</strong>s<br />

“Ponte D. Luís”<br />

1.Colar em prata oxidada e ouro<br />

2.Brincos em prata oxidada e ouro<br />

3.Anel em prata oxidada e ouro<br />

“Pirâmi<strong>de</strong>”<br />

1.Colar em ouro, prata e titânio<br />

2.Brincos em ouro, prata e titânio<br />

3.Anel em ouro, prata e titânio<br />

“Sol”<br />

1.Colar em ouro e granadas<br />

2.Brincos em ouro e granadas<br />

3.Anel em ouro e granadas<br />

“Flores”<br />

1.Alfinete em ouro e pérola <strong>de</strong> cultura barroca<br />

branca<br />

2.Alfinete em ouro e pérola <strong>de</strong> cultura barroca<br />

cinza escura<br />

3.Alfinete ouro e pérola <strong>de</strong> cultura barroca cinza<br />

escura

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