leia - Sociedade Germania
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Boletim Informativo - Ano 08 nº43 - Janeiro / Fevereiro 2008 Página 3<br />
Atleta da <strong>Germania</strong> recebe o Prêmio<br />
Brasil Olímpico<br />
O hóquei sobre grama marcou presença na<br />
maior festa do esporte brasileiro, o Prêmio Brasil<br />
Olímpico. O carioca Alexandre<br />
Caldas recebeu o troféu durante a<br />
cerimônia realizada na segundafeira,<br />
dia 17 de dezembro no Teatro<br />
Municipal. Caldinhas, como é mais<br />
conhecido, é atleta do time da<br />
<strong>Germania</strong> desde os 15 anos de idade.<br />
Com a equipe, Caldinhas<br />
conquistou cinco títulos nacionais<br />
e o reconhecimento como um dos<br />
melhores jogadores de sua geração.<br />
As boas atuações logo o levaram<br />
para a seleção brasileira da<br />
categoria. O atleta esteve presente<br />
em praticamente todas as<br />
competições disputadas pela seleção nos últimos<br />
anos, como o Pan-Americano Indoor de 2002 e a<br />
melhor atuação do Brasil até hoje, a Copa Pan-<br />
Dia 29 de novembro o Círculo Austro Brasileiro<br />
promoveu mais uma “Noite Austríaca”. A principal<br />
atração da noite foi o espetáculo proporcionado<br />
Americana de 2004, disputada no Canadá. Nesta<br />
competição, Caldas foi escolhido pela primeira vez<br />
como capitão da equipe.<br />
Entretanto, segundo o jogador,<br />
este é o seu melhor momento no<br />
hóquei brasileiro. A participação<br />
nos jogos Pan-Americanos, a<br />
volta das competições em grama,<br />
o Campeonato Brasileiro 7 a side<br />
e a escolha como vencedor do<br />
Prêmio Brasil Olímpico. “-O<br />
prêmio mais importante que,<br />
creio eu, deva ser pretendido,<br />
seria ver o Brasil progredindo de<br />
fato, conquistando resultados<br />
expressivos nas próximas<br />
competições...” Parabéns<br />
Caldinhas pelo desempenho e pelo merecido<br />
prêmio. Seu nome, seguramente já está inserido na<br />
história do hóquei brasileiro.<br />
Coral faz sucesso na <strong>Germania</strong><br />
ganharam arranjos especiais. “Eu não sou cachorro<br />
não”, uma conhecida música do carioca Waldick<br />
Soriano arrancou efusivos aplausos da platéia.<br />
Enquanto a base da música era executada, um grupo<br />
Apresentação do Coral do Colégio Cruzeiro<br />
pelo Coral do Colégio Cruzeiro. O grupo formado<br />
por jovens de todas as idades apresentou versões<br />
bem humoradas de clássicos de todos os tempos<br />
com destaque para a MPB. Algumas canções<br />
O Círculo Austro trouxe o Coral do Colégio<br />
Cruzeiro à sala de estar<br />
de coristas entoava latidos de cães de todas as raças<br />
e tamanhos. A apresentação foi elogiada por todos.<br />
O churrasco como forma de<br />
comemoração<br />
Um jeito<br />
primitivo de preparar<br />
uma refeição tornouse<br />
símbolo de festa e<br />
torna a carne um dos<br />
alimentos mais<br />
tentadores.<br />
Mais que uma<br />
refeição, o churrasco<br />
representa para boa<br />
parte dos brasileiros<br />
um ritual de<br />
comemoração. Tudo é motivo para reunir<br />
amigos ou família e preparar apetitosas peças<br />
de carne na brasa, onde os homens tomam a<br />
frente no preparo e dão folga para as<br />
cozinheiras. Há muitos anos, quando eles ainda<br />
não haviam despertado para o prazer de preparar<br />
pratos e testar seus dotes gastronômicos,<br />
escolher, preparar e cuidar do ponto certo da<br />
carne já fazia parte dos afazeres masculinos,<br />
com raras exceções.<br />
Assim como discutem sobre futebol, é<br />
comum nas rodinhas de conversas masculinas ,<br />
considerações sobre técnicas, truques,<br />
preferência das carnes utilizadas e modos de<br />
grelhar, como acontece nas rodas de nosso<br />
clube. Aliás, um bom papo, descontração,<br />
caipirinha, cerveja, vinho e saladas são os<br />
acompanhamentos ideais para essa refeição tão<br />
apreciada pelos brasileiros.<br />
O gosto pelo churrasco em algumas regiões<br />
do Brasil é incontestável. Somente na Grande<br />
São Paulo, o Frigorífico Independência, um dos<br />
principais fornecedores de carne bovina para<br />
churrascarias, coloca no mercado uma média de<br />
100 toneladas por semana. A procura pela<br />
picanha, a rainha das churrascarias, também<br />
apresenta números expressivos em São Paulo,<br />
onde são consumidas 150 toneladas por semana.<br />
Como cada boi produz apenas duas picanhas de<br />
1 kg e 1,5 kg, isso significa que 51 mil animais<br />
são abatidos para saciar a gula dos paulistanos.<br />
Omarete Piliçari Severo<br />
Gastrônoma