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João Luís Nabo - Index of - Universidade de Évora

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À minha orientadora, Pr<strong>of</strong>.ª Doutora Maria Antónia Lima, pelo seu saber e rigor, pelo apoio<br />

incondicional que sempre me conce<strong>de</strong>u, pelas suas sugestões oportunas e por me ter ensinado que nos<br />

nossos dias, tal como nos tempos da fundação da Nação Americana, é preciso apren<strong>de</strong>r a viver no<br />

paradoxo e em constante luta com os nossos <strong>de</strong>mónios. Aos restantes pr<strong>of</strong>essores <strong>de</strong>ste Curso <strong>de</strong><br />

Mestrado, pelo enriquecimento que me proporcionaram e pelo respeito que sempre mostraram pelas<br />

capacida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> cada aluno.<br />

À minha mulher, Ana Isabel, que acredita em mim há mais <strong>de</strong> 20 anos e que, apesar dos seus<br />

inúmeros afazeres, esteve sempre comigo, em corpo e em espírito. Ao meu filho mais velho, o João<br />

Miguel, pela tolerância que sempre <strong>de</strong>monstrou pelo tempo que não passámos juntos e também pela<br />

alegria negra que me proporciona quando verifico nele algumas inclinações por temas do Gótico<br />

literário Americano. Aos meus filhos gémeos, a Joana e o Pedro, Duplos saudáveis um do outro, sem<br />

fragmentações nem angústias, pelo seu amor constante e por nunca acharem estranhas estas<br />

inclinações do pai pela negritu<strong>de</strong> da existência humana.<br />

Aos meus pais e aos meus sogros que, durante três anos, respeitaram os meus silêncios, as<br />

minhas euforias e o meu frequente mau humor. A todos os amigos e amigas que comigo partilharam<br />

alguns momentos, sobretudo os mais complicados <strong>de</strong> gerir, e que, mesmo sem o saberem,<br />

contribuíram significativamente para algumas <strong>de</strong>cisões. À Vera Guita, ao Pedro David Serôdio e ao<br />

Paulo Adriano Serôdio – pela forte proximida<strong>de</strong> que permitiu a discussão e o apoio, e porque<br />

estiveram sempre lá quando foi preciso.<br />

Aos colegas do grupo gótico, com relevo especial para o José Carlos Gil, Hugo Coelho, Paula<br />

Lagarto, Vilma Serrano, Isabel Rosado e, mais uma vez, a Vera Guita, companheira também <strong>de</strong> outras<br />

viagens. Sem eles nada disto teria sido possível. Ao Pr<strong>of</strong>. Doutor Gerald Bär, da <strong>Universida<strong>de</strong></strong> Aberta,<br />

pelo seu apoio bibliográfico. A todos o meu penhorado agra<strong>de</strong>cimento.<br />

Ao Outro, entida<strong>de</strong> que escreveu a presente dissertação e que, durante meses infindáveis, em<br />

permanente conflito comigo, analisou a negritu<strong>de</strong> presente nos escritores do género Gótico, reflectida<br />

na Literatura dos tempos <strong>de</strong> hoje e se <strong>de</strong>bateu, também ele, com graves conflitos e paradoxos<br />

inomináveis. Sem o seu interesse e a sua vitória sobre o duplicado, não teria sido possível transmitir o<br />

sopro da vida à Criatura que agora começa a erguer-se e à qual lanço daqui o <strong>de</strong>safio, em homenagem<br />

a uma mulher corajosa e <strong>de</strong> memória imortal:<br />

“I bid hi<strong>de</strong>ous progeny go forth and prosper.” 1<br />

1 Mary Shelley, “Introduction” (1831), Frankenstein. In Four Gothic Novels, p. 456.

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