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Plano e Desenvolvimento Institucional - FCAT

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FACULDADES INTEGRADAS DE CASTANHAL LTDA<br />

Mantenedora<br />

PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL/PDI<br />

(2012 a 2016)<br />

Aprovado pela Resolução CONSU Nº 31, de 29.09.2011<br />

CASTANHAL – PARÁ<br />

Novembro - 2011


Dados Internacionais de Catalogação<br />

Biblioteca da Faculdade de Castanhal – <strong>FCAT</strong><br />

Faculdades Integradas de Castanhal<br />

F143 <strong>Plano</strong> de <strong>Desenvolvimento</strong> <strong>Institucional</strong>/PDI (2012 a 2016) /<br />

Faculdades integradas de Castanhal. – Castanhal : <strong>FCAT</strong>, 2011.<br />

362p. : il.<br />

1. Faculdade de Castanhal-PDI. 2. <strong>Plano</strong> de<br />

<strong>Desenvolvimento</strong> <strong>Institucional</strong>-<strong>FCAT</strong>. I. Título.<br />

DD 378.1


DIRETORIA<br />

Mário Alves do Nascimento Neto<br />

Diretor Geral<br />

Maria Cândida Mendes Forte<br />

Diretora Acadêmica<br />

Osvaldo Ávila de Carvalho Neto<br />

Diretor Administrativo Financeiro<br />

COORDENAÇÕES<br />

Curso de Administração, Bacharelado<br />

Hermes da Silva Feitosa<br />

Curso de Ciências Contábeis, Bacharelado<br />

Rui Cidarta Araújo de Carvalho<br />

Curso de Enfermagem, Bacharelado<br />

Andréa Lima Leal<br />

Curso de Direito<br />

Evanilde Gomes Franco<br />

Regina Homci de Costa Moraes<br />

Curso de Biologia, Licenciatura<br />

Flávia Corrêa Bastos<br />

Curso de História, Licenciatura<br />

Alan Watrin Coelho<br />

Curso de Pedagogia, Licenciatura<br />

Cristiano Pinto da Silva<br />

Curso Superior de Tecnologia em Análise e <strong>Desenvolvimento</strong> de Sistemas<br />

Michele de Paula da Silva Maciel<br />

Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio<br />

Joaquim Emídio dos Santos Guimarães<br />

Curso Superior de Tecnologia em Marketing<br />

Cimélio Amaral Pereira<br />

Curso Superior de Tecnologia em Rede de Computadores<br />

Michele de Paula da Silva Maciel


Coordenação Pedagógica<br />

Eufrosina Corrêa de Argolo<br />

Coordenação de Apoio Psicossocial<br />

Melissa Fecury Nogueira<br />

Coordenação de Extensão<br />

Diná Magno da Rocha<br />

Coordenação de Pós-Graduação e Pesquisa<br />

Abdallah Naim Zahalan Redwam<br />

Coordenação do Núcleo de Iniciação Profissional<br />

Antonio Alessy Brito Ferreira<br />

Rafael David Monteiro Pereira<br />

Coordenação do Núcleo de Prática Jurídica<br />

Maria do Socorro M. dos Reis<br />

COMISSÃO DA ELABORAÇÃO DO PLANO DE<br />

DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI)<br />

Diretor Geral<br />

Mário Alves do Nascimento Neto<br />

Diretora Acadêmica<br />

Maria Cândida MendesForte<br />

Diretor Administrativo Financeiro<br />

Osvaldo Ávila de Carvalho Neto<br />

Assessoria de Controles e Normas<br />

Maria Alice Guarani de Souza


SUMÁRIO<br />

APRESENTAÇÃO ................................................................................................ 14<br />

1. PERFIL INSTITUCIONAL ................................................................................. 16<br />

1.1. Breve Histórico da <strong>FCAT</strong> ......................................................................... 16<br />

1.2. Missão ....................................................................................................... 17<br />

1.3. Finalidades ............................................................................................... 17<br />

1.4. Objetivos institucionais .......................................................................... 18<br />

1.5. Ações/ objetivos/ cronograma (2012 – 2016) - Política de gestão:<br />

Avaliação Continuada do desenvolvimento do PDI..................................... 20<br />

1.6. Áreas de atuação acadêmica ............................................................... 35<br />

1.6.1. Ensino de graduação ........................................................................... 35<br />

1.6.2. Programa de pós-graduação lato sensu .................................................. 36<br />

1.6.3. Programa <strong>Institucional</strong> de Extensão .................................................... 38<br />

1.6.4. Pesquisa <strong>Institucional</strong> / Iniciação Científica/ ICFAT/<strong>FCAT</strong> ....................... 40<br />

2. PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL – PPI ......................................... 42<br />

2.1. Inserção Regional .................................................................................... 42<br />

2.1.1. Dados Educacionais ................................................................................. 49<br />

2.1.2. Dados da Saúde .................................................................................. 56<br />

2.1.3. Dados Sobre o Mercadode Trabalho ................................................... 59<br />

2.1.4. Índice de <strong>Desenvolvimento</strong> Humano - IDH .......................................... 67<br />

2.1.5. Dados sobre Segurança Pública .......................................................... 67<br />

2.2. Princípios Filosóficos e Técnico-Metodológicos Gerais<br />

norteadoresdas Práticas Acadêmicas da <strong>FCAT</strong>. ......................................... 76<br />

2.3. Organização Didático-Pedagógica da <strong>FCAT</strong> ......................................... 81<br />

2.3.1. Inovações Significativas: Flexibilidade dos Componentes Curriculares. .. 85<br />

2.3.2. Oportunidades Diferenciadas de Integralização Curricular. ..................... 88<br />

2.3.3. Atividades Práticas e Estágio: .................................................................. 89<br />

2.3.3.1. Núcleo de Iniciação Profissional/NIP ..................................................... 89<br />

2.3.3.2. Núcleo de Prática Jurídica/NPJ ............................................................. 91<br />

2.3.3.3. <strong>FCAT</strong> JR – Empresa Júnior da Faculdade de Castanhal/<strong>FCAT</strong>............ 93<br />

2.3.4. <strong>Desenvolvimento</strong> de Materiais Pedagógicos. ........................................... 96<br />

2.3.5. Incorporação de Avanços Tecnológicos. ............................................. 97<br />

2.4. Políticas de Ensino .................................................................................. 99<br />

2.5. Políticas de Extensão ............................................................................ 109


2.6. Políticas de Pesquisa e Iniciação Científica ........................................ 117<br />

2.6.1.Objetivos Geral ........................................................................................ 119<br />

2.6.3.Caracterização do Programa de Iniciação Científica da Faculdade de<br />

Castanhal – ICFAT ........................................................................................... 120<br />

2.6.4.Linhas de Pesquisa ................................................................................. 121<br />

2.7. Política de Pós-Graduação Lato Sensu ............................................... 124<br />

2.8. Políticas de Gestão ................................................................................ 131<br />

2.8.1. Da Gestão Colegiada - Democrática e Participativa .............................. 131<br />

2.8.2. Da Comunicação Interna e Externa da <strong>FCAT</strong> ........................................ 131<br />

2.8.3. Da Comunicação com a Sociedade: Estratégias, Recursos e Qualidade da<br />

Comunicação Interna e Externa. ...................................................................... 132<br />

2.8.3.1. Outras formas de divulgação utilizadas .......................................... 133<br />

2.8.3.2. Resultados da Pesquisa sobre a imagem interna e externa da<br />

Instituição 133<br />

2.8.3.3. Da Comunicação Externa. .............................................................. 134<br />

2.8.3.4. Da Ouvidoria. .................................................................................. 135<br />

2.8.4. Programas de Qualificação Profissional ede Melhoria da Qualidade de<br />

Vida de Docentes e Funcionários Técnico-administrativos .............................. 136<br />

2.8.4. Organização e Gestão ....................................................................... 140<br />

2.9. Política de Responsabilidade Social .................................................... 144<br />

2.9.1. Qualificação Profissional, em atendimento às demandas da Região<br />

Nordeste do Estado do Pará. ........................................................................... 145<br />

2.9.2. Responsabilidade Social, como Inclusão Social. ............................... 149<br />

2.9.3. As Atividades-Fim da <strong>FCAT</strong> – Ensino, Extensão e Pesquisa, reunidasás<br />

expectativas reais e imediatas da Comunidade Externa. ................................. 151<br />

3. CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA<br />

INSTITUIÇÃO E DOS CURSOS (PRESENCIAL E A DISTÂNCIA) ............... 155<br />

3.1. Graduação .............................................................................................. 155<br />

3.1.1. Cursos em Andamento - Graduação ...................................................... 155<br />

3.2.Pós-GraduaçãoLato Sensu .................................................................... 158<br />

3.3. Programa de Extensão <strong>Institucional</strong> .................................................... 160<br />

3.4. Cronograma de expansão de Extensão - 2012 – 2016 ...................... 160<br />

4. PERFIL DO CORPO DOCENTE ..................................................................... 166<br />

4.1.Composição do corpo docente ............................................................. 166<br />

4.2. Programa de Capacitação <strong>Institucional</strong> (Docente e Técnico<br />

Administrativo) - ANEXO – 1 ........................................................................ 166<br />

4.3.<strong>Plano</strong> de Cargos, Carreiras e Salários - ANEXO - 2 ............................ 167<br />

4.4. Critérios de Seleção e contratação ...................................................... 167


4.5. Procedimentos para substituição dos professores............................ 168<br />

4.6. Cronograma de expansão do corpo docente – 2012 a 2016 .............. 169<br />

4.7.Corpo Técnico-Administrativo .............................................................. 170<br />

4.7.1. Composição do Corpo Técnico- Administrativo...................................... 170<br />

5. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DA IES ................................................. 173<br />

5.1. Estrutura Organizacional. ..................................................................... 173<br />

5.2.Órgãos Colegiados: competência e composição ................................ 173<br />

5.3.Órgãos de Apoio ás Atividades Acadêmicas ....................................... 182<br />

5.3.1. Coordenação de Cursos ........................................................................ 182<br />

5.3.1.1.Competência do Coordenador de Curso: ............................................ 183<br />

5.3.2. Secretaria Acadêmica ............................................................................ 183<br />

5.3.2.1.Competência da Secretaria Acadêmica ............................................... 184<br />

5.3.3. Biblioteca ................................................................................................ 185<br />

5.3.4. Coordenação de Apoio Psicopedagógico .............................................. 185<br />

5.3.4.1.Competência da Coordenação de Apoio Psicopedagógico ................. 185<br />

5.3.5.Coordenação de Apoio Didático-Pedagógico .......................................... 186<br />

5.3.5.1.Competências da Coordenação Didático Pedagógica: ....................... 186<br />

5.3.6.Coordenação de Pós-Graduação e Pesquisa ......................................... 187<br />

5.3.7.Coordenação de Extensão ...................................................................... 187<br />

5.3.8.Núcleo de Iniciação Profissional – NIP .................................................... 187<br />

6. POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES ...................................... 187<br />

6.1. Programa de Apoio Pedagógico e Financeiro .................................... 187<br />

6.1.1 Políticas de acesso, seleção e permanência de estudantes e sua relação<br />

com as políticas públicas e com o contexto social. .......................................... 187<br />

6.1.2. Programa de Apoio Psicopedagógico: Coordenação de Apoio<br />

Psicopedagógico (CAPSI) ................................................................................ 188<br />

Ações desenvolvidas pela CAPSI: no período de 2007.2 a 2011.2 ............... 189<br />

Fonte: CAPSI (Coordenação de Apoio Psicopedagógico) ............................ 189<br />

6.1.3. Programas de Nivelamento: Projeto de Atualização da Língua Portuguesa<br />

e Matemática. ................................................................................................... 189<br />

6.1.4. Programa de Apoio Financeiro. .............................................................. 192<br />

6.1.1.1.Bolsa Grupo Familiar ............................................................................ 193<br />

6.1.4.2.Bolsa “Grupo Marilar”. .......................................................................... 193<br />

6.1.4.3.Bolsa Monitoria ..................................................................................... 193<br />

6.1.4.4.Bolsa “Pós Graduação”. ....................................................................... 194<br />

6.1.4.5.Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES) ..... 195<br />

6.2. Estímulos à Permanência do Estudante na Instituição ...................... 196


6.2.1. Programas de Nivelamento .................................................................... 196<br />

6.2.2.Políticas de Atendimento Psicopedagógico aos Discentes. .................... 199<br />

1. Acompanhamento individual e/ou em grupo .............................................. 199<br />

2. Orientação individual e/ou em grupo .......................................................... 199<br />

3. Utilização de recursos e técnicas psicopedagógicas ................................ 199<br />

4. Elaboração de Projetos e Atividades preventivas da evasão escolar. ..... 199<br />

6.2.3. Acompanhamento individual/grupo ........................................................ 201<br />

6.2.4. Orientação individual/grupo .................................................................... 202<br />

6.2.5. Ressignificação acadêmica: Recursos adaptativos e técnicas<br />

psicopedagógicos............................................................................................. 202<br />

6.2.6.Atividades preventivas no combate à evasão acadêmica. ...................... 202<br />

6. 3. Organização Estudantil ........................................................................ 207<br />

6.4. Programa de Acompanhamento de Egressos ................................... 208<br />

6.4.1.Procedimentos Estratégicos das Ações da Coordenação de Apoio Didático<br />

Pedagógico: Acompanhamento de Egressos - 2012 / 2016 ........................... 210<br />

6.5. <strong>FCAT</strong> JR – Empresa Júnior da <strong>FCAT</strong> .................................................. 212<br />

PROJETOS EM PERSPECTIVA, PARA O QUINQUÊNIO 2012 – 2016 ........... 216<br />

7. Infraestrutura ................................................................................................. 217<br />

7.1. Infraestrutura Física .................................................................................. 217<br />

7.1.1.Salas de aula........................................................................................... 219<br />

7.1.2. Salas para o NDE ................................................................................... 219<br />

7.1.3.Salas de Orientação e Estudo ................................................................. 219<br />

7.1.4.Central de Estágio – NIP ......................................................................... 220<br />

7.1.5.Coordenação de Apoio Psicopedagógico ............................................... 220<br />

7.1.6.Secretaria Acadêmica .......................................................................... 220<br />

7.1.7.Instalações para Docentes ...................................................................... 220<br />

7.1.8.Instalações Administrativas ..................................................................... 220<br />

7.1.9.Instalações para Coordenadorias de Cursos .......................................... 220<br />

7.1.10.Auditório ................................................................................................ 221<br />

7.1.11.Área de Convivência e Infra-Estrutura para o <strong>Desenvolvimento</strong> de<br />

Atividades Esportivas, de Recreação e Culturais ............................................. 221<br />

7.1.12.Infra-Estrutura de Alimentação e Serviços ............................................ 221<br />

7.1.13.Instalações Sanitárias ........................................................................... 221<br />

7.2. Biblioteca ................................................................................................ 221<br />

7.2.1 – Formas de Atualização do Acervo ........................................................ 222<br />

7.2.3. Serviços Oferecidos ............................................................................... 226<br />

7.2.4. Cronograma de Expansão do AcervoBibliográfico. ................................ 226


7.3.Laboratório .............................................................................................. 227<br />

7.3.1. Áreas de Laboratórios e Salas Especializadas ...................................... 228<br />

7.3.1.1. Núcleo de Prática Jurídica – NPJ ........................................................ 228<br />

7.3.1.2. <strong>FCAT</strong> Jr. .............................................................................................. 229<br />

7.3.1.3. Laboratórios ........................................................................................ 230<br />

7.3.2.. Recursos de Informática Disponíveis .................................................... 236<br />

7.3.3. Cronograma de Aquisição de Equipamentos de Informática ................. 239<br />

7.3.4. Relação Equipamento/Aluno .................................................................. 239<br />

7.3.5. Descrição de Inovações Tecnológicas Significativas ............................. 240<br />

7.4. Recursos Tecnológicos e de Áudio Visual .......................................... 240<br />

7.4.1. Cronograma de Expansão dos Recursos Tecnológicos e de Áudio Visual<br />

......................................................................................................................... 241<br />

7.5. <strong>Plano</strong> de Promoção de Acessibilidade e de Atendimento Diferenciado<br />

a Portadores de Necessidades Especiais (Decreto Nº 5.296/04 e 5.773/06)<br />

241<br />

7.6. Cronograma de Expansão da Infraestrutura para o período de<br />

Vigência do PDI ............................................................................................. 243<br />

7.6.1. Evolução do quantitativo das Salas de Aula .......................................... 243<br />

7.6.2 – Evolução da Instalação Física ........................................................ 244<br />

8. AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO<br />

INSTITUCIONAL ............................................................................................ 245<br />

8.1. Autoavaliação <strong>Institucional</strong>(SINAES/Lei Nº 10.861/2004) ................... 245<br />

8.1.1 - 1ª fase: 2008-2009 ................................................................................ 246<br />

8.1.2. - 2ª fase: 2010 .................................................................................... 249<br />

8.1.3. - 3ª fase - 2011 .................................................................................. 253<br />

8.2.Avaliação Continuada do Processo de Ensino e Aprendizagem. ...... 255<br />

8.3. Procedimentos Estratégicos das Ações de Avaliação ....................... 260<br />

8.3.1.Ensino Aprendizagem: 2012 / 2016 ........................................................ 260<br />

8.4.<strong>Plano</strong> de <strong>Desenvolvimento</strong> <strong>Institucional</strong>: - do <strong>Plano</strong> de Intenções<br />

PDI/2006 ao <strong>Plano</strong> Vivido/2011. ................................................................... 262<br />

8.4.1.Estudo das Finalidades, Objetivos e Compromissos da Instituição,<br />

explicitados em Documentos Oficiais. .............................................................. 262<br />

8.5. Concretização das práticas pedagógicas e administrativas e suas<br />

relações com a missão, finalidades e os objetivos centrais da instituição<br />

263<br />

8.6. A Missão e o <strong>Plano</strong> de <strong>Desenvolvimento</strong> <strong>Institucional</strong> ...................... 264<br />

8.6.1.Um retorno à Identidade e Missão <strong>Institucional</strong>. ..................................... 264<br />

8.7. Concepção de Currículo e Organização Didático-Pedagógica de<br />

acordo com os Fins da Instituição .............................................................. 265


8.8. Práticas Pedagógicas, considerando a relação entre a transmissão<br />

de Informações e utilização de Processos Participativos de Construção do<br />

Conhecimento. .............................................................................................. 266<br />

8.9. Planejamento e Avaliação dos Processos, Resultados e Eficácia da<br />

Autoavaliação <strong>Institucional</strong> ......................................................................... 267<br />

8.10. Processos, resultados e eficácia da Autoavaliação <strong>Institucional</strong> .. 267<br />

8.11. Objetivos da Autoavaliação <strong>Institucional</strong> ......................................... 268<br />

8.11.1. Gerais ................................................................................................. 268<br />

8.11.2. Específicos ........................................................................................ 269<br />

8.12. Cronograma de Execução das Ações Planejadas ............................ 271<br />

9. ASPECTOS FINANCEIROS E ORÇAMENTÁRIOS ...................................... 276<br />

9.1. Demonstração da sustentabilidade financeira, incluindo o programa<br />

de expansão previsto no PDI. ...................................................................... 276<br />

9.1.1. Estratégia de gestão econômico-financeira ....................................... 276<br />

9.1.2. <strong>Plano</strong>s de Investimentos .................................................................... 276<br />

9.1.3. Previsão de Receitas e Despesas ..................................................... 277<br />

9.1.4.Previsão de Despesas que serão executadas na vigência do PDI ......... 277<br />

10. ANEXOS ...................................................................................................... 278<br />

1.1. Anexo – 01 - Programa de Capacitação <strong>Institucional</strong> – PCI. ................. 278<br />

1.2. Anexo – 02 - <strong>Plano</strong> de Cargos, Carreiras e Salários – PCCS. ............... 283


QUADROS<br />

Quadro 1 - Cursos de Extensão ......................................................................... 115<br />

Quadro 2 Metas (2012-2016) ............................................................................. 116<br />

Quadro 3 - Cursos de Pós-Graduação - 2008 .................................................... 125<br />

Quadro 4 - Pós-Graduação - 2011-2012 ........................................................... 126<br />

Quadro 5 - Eixo do Conhecimento ..................................................................... 127<br />

Quadro 6 - Pós-Graduação e Eixo de Expansão dos Cursos ............................ 130<br />

Quadro 7 - Quadro Demonstrativo do Atendimento à Política de Qualificação de<br />

Docentes e Pessoal Técnico-Administrativo - 2008 - 2012 ................................ 137<br />

Quadro 8 - Curso de Graduação Autorizados e Iniciados em 2007 ................... 156<br />

Quadro 9 - Curso de Graduação Autorizado e Iniciado em 2008 ....................... 156<br />

Quadro 10 - Cursos de Graduação Autorizados em 2010/2012 e Iniciados em<br />

2008 ................................................................................................................... 156<br />

Quadro 11 - Atos de Regulação dos Cursos de Graduação .............................. 156<br />

Quadro 12- Curso de Graduação Autorizado para iniciar no 1ºsemestre de 2012<br />

........................................................................................................................... 157<br />

Quadro 13 - Cronograma de Expansão dos Cursos de Graduação 2012 - 2016 157<br />

Quadro 14 - Cursos Concluídos - Pós-Graduação ............................................. 158<br />

Quadro 15 - Cursos em Andamento -Pós-Graduação ....................................... 158<br />

Quadro 16 - Cronograma de Expansão - Pós-graduação 2012 - 2016 ......... 159<br />

Quadro 17 - Cursos e Atividades de Extensão - Ano de Execução - 2012 ....... 161<br />

Quadro 18 - Cursos e Atividades de Extensão -Ano de Execução - 2013 ......... 162<br />

Quadro 19 - Cursos e Atividades de Extensão - Ano de Execução - 2014 ........ 163<br />

Quadro 20 - Cursos e Atividades de Extensão – 2015 ....................................... 164<br />

Quadro 21 - Cursos e Atividades de Extensão -Ano de Execução – 2016 ........ 165<br />

Quadro 22- Expansão Quadro Técnico-Administrativo - 2012 – 2016 ............... 171<br />

Quadro 23 - Demonstrativo de Concessão de Bolsas - 2008.1 a 2011.2 ........... 195<br />

Quadro 24 - Bolsas FIES................................................................................... 196<br />

Quadro 25 - Instalações Físicas ......................................................................... 218<br />

Quadro 26 - Evolução do Acervo da Biblioteca no período da Vigência do PDI -<br />

2007 a 2011 ....................................................................................................... 223<br />

Quadro 27 - Acervo Geral por área de conhecimento em 2011 ......................... 223<br />

Quadro 28 - Acervos Diversos ........................................................................... 224<br />

Quadro 29 - Espaço Físico ................................................................................. 225<br />

Quadro 30- Expansão do Acervo Bibliográfico ................................................... 227<br />

Quadro 31 - Instalação Física do Núcleo de Prática Jurídica ............................. 229<br />

Quadro 32 - Equipamento do Núcleo de Prática Jurídica .................................. 229<br />

Quadro 33 - Laboratório de Informática ............................................................. 230<br />

Quadro 34 - Laboratório da Área da Saúde ....................................................... 231<br />

Quadro 35 - Equipamentos de Informática Disponíveis ..................................... 236<br />

Quadro 36 - Equipamentos que serão adquiridos - 2012 - 2016 ........................ 239<br />

Quadro 37 - Distribuição de Computadores disponíveis para discentes. ........... 239<br />

Quadro 38 - Recursos Audiovisuais e Multimídia ............................................... 241<br />

Quadro 39 - Cronograma de Aquisição de Recursos Audiovisuais e Multimídias<br />

........................................................................................................................... 241<br />

Quadro 40 - Evolução dos discentes e salas de aulas disponíveis - Vespertino 243


Quadro 41 - Evolução dos discentes e salas de aulas disponíveis - Noturno ... 244<br />

Quadro 42 – Expansão da Instalação Física – 2012 a 2016 .............................. 245<br />

Quadro 43- Práticas Pedagógicas e Administrativas: Resultados no período de<br />

2007 a 2011 ....................................................................................................... 254<br />

Quadro 44 - Ações de Avaliação Ensino Aprendizagem - 2012 a 2016 ............. 261<br />

Quadro 45 - Cronograma de Ações ................................................................... 271<br />

Quadro 46 - Previsão de Receitas ..................................................................... 277<br />

Quadro 47 - Previsão de Despesas ................................................................... 277<br />

FIGURAS<br />

Figura 1- Regiões de Integração .......................................................................... 47<br />

Figura 2 - Regiões de Integração Guamá ............................................................ 48<br />

Figura 3- Portal da <strong>FCAT</strong> ................................................................................... 133<br />

TABELAS<br />

Tabela 1 Ranking dos dez principais PIB municipais no estado do Pará atualizado<br />

no ano de 2008 .................................................................................................... 43<br />

Tabela 2 - Distribuição Populacional por faixa etária no município de Castanhal no<br />

ano de 2010. ........................................................................................................ 48<br />

Tabela 3 - Funções Docentes por Nível de Ensino em Castanhal nos anos de<br />

2000, 2005, 2007 e 2010. .................................................................................... 54<br />

Tabela 4 - Matrícula no Ensino Médio por esfera administrativa em Castanhal nos<br />

anos de 2000, 2005, 2007 e 2010. ....................................................................... 54<br />

Tabela 5 - Expansão da titulação do corpo docente, no período de 2007 a 2011.<br />

........................................................................................................................... 136<br />

Tabela 6 - Expansão do regime de trabalho do corpo docente, no período de 2007<br />

a 2011. ............................................................................................................... 137<br />

Tabela 7 - Demonstrativo do Corpo Técnico-administrativo, por titulação, no<br />

período de 2007 a 2011. .................................................................................... 140<br />

Tabela 8 - Titulação - 2012 - 2016 .................................................................... 169<br />

Tabela 9 - Regime de Trabalho - 2012 - 2016 .................................................... 169<br />

GRÁFICOS<br />

Gráfico 1- Evolução da Matrícula no Ensino Fundamental segundo Região de<br />

Integração - 2000-2009 ........................................................................................ 50<br />

Gráfico 2- Evolução da Matrícula no Ensino Médio segundo Região de Integração<br />

(excluindo região metropolitana)- 2000-2009 ....................................................... 50<br />

Gráfico 3 -: Evolução da Matrícula no Ensino Superior segundo Região de<br />

integração (excluindo região metropolitana)- 2000-2009 ..................................... 51<br />

Gráfico 4 - Taxa de Aprovação no Ensino Fundamental na esfera administrativa<br />

estadual segundo Região de Integração - 2000-2009 .......................................... 51<br />

Gráfico 5 - Taxa de Aprovação no Ensino Fundamental na esfera administrativa<br />

municipal segundo Região de Integração - 2000-2009 ........................................ 52


Gráfico 6 - Taxa de Aprovação no Ensino Fundamental na esfera administrativa<br />

privada segundo Região de Integração - 2000-2009 ........................................... 52<br />

Gráfico 7 - Taxa de Aprovação no Ensino Médio na esfera administrativa estadual<br />

segundo Região de Integração - 2000-2009 ........................................................ 52<br />

Gráfico 8- Taxa de Aprovação no Ensino Médio na esfera administrativa municipal<br />

segundo Região de Integração - 2000-2009 ........................................................ 53<br />

Gráfico 9 - Taxa de Aprovação no Ensino médio na esfera administrativa privada<br />

segundo Região de Integração - 2000-2009 ........................................................ 54<br />

Gráfico 10- Quantidade de docentes no ensino superior em Castanhal no período<br />

de 2001- 2009 ...................................................................................................... 55<br />

Gráfico 11- Quantidade de alunos matriculados no ensino superior em Castanhal<br />

no período de 2000 a 2009 .................................................................................. 55<br />

Gráfico 12 - Evolução da Taxa de mortalidade Geral segundo Região de<br />

Integração - 2000-2008 ........................................................................................ 56<br />

Gráfico 13- Evolução do número de óbitos segundo Região de Integração<br />

(excluindo região metropolitana) - 2000-2008 ...................................................... 56<br />

Gráfico 14 - Número de óbitos do sexo masculino segundo Região de Integração<br />

(excluindo região metropolitana)- 2000/2008 ....................................................... 57<br />

Gráfico 15 -Número de óbitos do sexo feminino segundo Região de Integração<br />

(excluindo região metropolitana)- 2000/2008 ....................................................... 57<br />

Gráfico 16- Número de óbitos do sexo ignorado segundo Região de Integração -<br />

2000/2008 ............................................................................................................ 58<br />

Gráfico 17-Evolução do número de óbitos por Causas externas de morbidade e de<br />

mortalidade segundo Região de Integração (excluindo região metropolitana)-<br />

2000-2008 ............................................................................................................ 58<br />

Gráfico 18-- Evolução dos estabelecimentos com vinculo empregatício segundo<br />

Região de Integração (excluindo região metropolitana)- 2000-2009 .................... 60<br />

Gráfico 19 – Evolução dos estabelecimentos com vinculo empregatício segundo<br />

Região de Integração (somente região metropolitana)- 2000-2009 ..................... 61<br />

Gráfico 20 - Evolução do Número de Vínculos Empregatícios segundo Região de<br />

Integração (excluindo região metropolitana)- 2000-2009 ..................................... 61<br />

Gráfico 21 - Evolução do Número de Vínculos Empregatícios segundo Região de<br />

Integração (somente região metropolitana)- 2000-2009. ..................................... 62<br />

Gráfico 22 - Vínculos empregatícios do setor agropecuário segundo Região de<br />

Integração - 2000/2009 ........................................................................................ 62<br />

Gráfico 23 - Vínculos empregatícios do setor industrial segundo Região de<br />

Integração (excluindo região metropolitana)- 2000/2009. .................................... 63<br />

Gráfico 24 - Vínculos empregatícios do setor industrial segundo Região de<br />

Integração (somente região metropolitana)- 2000/2009. ...................................... 64<br />

Gráfico 25 - Vínculos empregatícios do setor de serviços segundo Região de<br />

Integração (excluindo região metropolitana)- 2000/2009 ..................................... 65<br />

Gráfico 26- Vínculos empregatícios do setor de serviços segundo Região de<br />

Integração (somente região metropolitana)- 2000/2009 ....................................... 65<br />

Gráfico 27-Vínculos empregatícios geral segundo Região de Integração<br />

(excluindo região metropolitana)- 2000/2009 ....................................................... 66<br />

Gráfico 28- Vínculos empregatícios geral segundo Região de Integração (somente<br />

região metropolitana)- 2000/2009 ........................................................................ 66<br />

Gráfico 29 -Evolução dos crimes contra o patrimônio por 100 mil habitantes<br />

segundo Região de Integração - 2007-2009 ........................................................ 68


Gráfico 30 - Evolução dos crimes contra a pessoa por 100 mil habitantes segundo<br />

Região de Integração - 2007-2009 ....................................................................... 69<br />

Gráfico 31 -Evolução do número de crime de costume por 100 mil habitantes<br />

segundo Região de Integração (excluindo região metropolitana)- 2007-2009 ..... 70<br />

Gráfico 32- Evolução do número de crime de costume por 100 mil habitantes<br />

segundo Região de Integração (somente região metropolitana)- 2007-2009 ...... 70<br />

Gráfico 33 -Número de Crimes de costume, atentado violento ao pudor, segundo<br />

Região de Integração (excluindo região metropolitana)- 2007/2009 .................... 71<br />

Gráfico 34 - Número de Crimes de costume, atentado violento ao pudor, segundo<br />

Região de Integração (somente região metropolitana)- 2007/2009 ..................... 71<br />

Gráfico 35 - Número de Crimes de costume, ato obsceno, segundo Região de<br />

Integração (excluindo região metropolitana)- 2007/2009 ..................................... 72<br />

Gráfico 36 - Número de Crimes de costume, ato obsceno, segundo Região de<br />

Integração (somente região metropolitana)- 2007/2009 ....................................... 73<br />

Gráfico 37- Número de Crimes de costume, corrupção de menor, segundo Região<br />

de Integração (excluindo região metropolitana)- 2007/2009 ................................ 73<br />

Gráfico 38 -Número de Crimes de costume, corrupção de menor, segundo Região<br />

de Integração (somente região metropolitana)- 2007/2009 .................................. 74<br />

Gráfico 39-Número de Crimes de costume, estupro, segundo Região de<br />

Integração (excluindo região metropolitana)- 2007/2009 ..................................... 74<br />

Gráfico 40 - Número de Crimes de costume, estupro, segundo Região de<br />

Integração (somente região metropolitana)- 2007/2009 ....................................... 75<br />

Gráfico 41 -Organograma <strong>FCAT</strong> ........................................................................ 173


APRESENTAÇÃO<br />

O <strong>Plano</strong> de <strong>Desenvolvimento</strong> <strong>Institucional</strong>/PDI da Faculdade de<br />

Castanhal/<strong>FCAT</strong>, para o período de 2012 a 2016, construído na esteira do Projeto<br />

Pedagógico <strong>Institucional</strong>/PPI original (2007-2011), deste se distancia ao<br />

evidenciar significativos avanços em suas políticas do Ensino de Graduação e<br />

Pós-Graduação, Pesquisa/Iniciação Científica, Extensão e de Gestão.<br />

A Faculdade de Castanhal ao mesmo tempo em que se propõe a assimilar<br />

as conquistas mais recentes do saber nas áreas de sua atuação em diferentes<br />

cursos não perde de vista as necessidades do mundo de trabalho e as novas<br />

tecnologias, na medida em que sua proposta está comprometida com a formação<br />

do “homem-profissional-cidadão”.<br />

Nessa perspectiva e partindo-se da premissa epistemológica de que o<br />

conhecimento se produz através de um processo de aprendizado contínuo e<br />

aberto a inúmeras contingências, apenas compreendido através da indissolúvel<br />

vinculação entre teoria e prática e entre os diversos saberes que compõem a<br />

estrutura curricular dos cursos oferecidos, na <strong>FCAT</strong>, a avaliação do processo é a<br />

culminância desse desiderato.<br />

Em consonância com a construção coletiva da Cultura de Avaliação<br />

<strong>Institucional</strong>, esta Faculdade vem desenvolvendo o Projeto de Autoavaliação,<br />

Global e Continuada, cuja principal mudança de paradigma está no fato de que o<br />

processo avaliativo é entendido como parte do cotidiano da instituição e dos<br />

atores envolvidos e passa a ser ocupação de todos, na medida em que cada<br />

sujeito do processo é capaz de buscar dentro de sua atividade o que pode e deve<br />

ser feito para melhorar o seu desempenho bem como o da instituição em geral.<br />

Além dos processos de mensuração, descrição e julgamento, a formação<br />

da consciência do crescimento pessoal e profissional, compartilhados por<br />

avaliadores e avaliados, cria um contínuo processo de capacitação, de facilitação,<br />

de liberação, de autonomia, de adesão e de comprometimento entre as pessoas<br />

envolvidas. Deste modo, potencializam-se as ações dos responsáveis pelo<br />

Processo Educativo/<strong>FCAT</strong> em que se fortalece a Cultura da Avaliação,<br />

valorizando-se o planejamento conjunto, a definição de metas, a execução, a<br />

14


avaliação e o (re) planejamento, pelo aperfeiçoamento de novas propostas e de<br />

novos ciclos avaliativos. As etapas desse processo de Avaliação <strong>Institucional</strong><br />

Continuada, necessariamente, são escritas e (re)escritas, pela Comunidade<br />

Acadêmica, através de discussões coletivas.<br />

Com o Processo de Avaliação Continuada, a Equipe Gestora da <strong>FCAT</strong>,<br />

juntamente com a Comissão Própria de Avaliação/CPA, espera potencializar e<br />

desenvolver a instituição através de sua comunidade- interna e externa, de modo<br />

a facilitar e viabilizar o cumprimento de sua missão. Dentro desse paradigma, a<br />

avaliação dos Cursos de Graduação e de Pós-Graduação é realizada no contexto<br />

do Projeto Global de Avaliação <strong>Institucional</strong> da <strong>FCAT</strong>, em atendimento ao<br />

compromisso firmado com o desenvolvimento sustentável da região do nordeste<br />

paraense.<br />

Os resultados das Avaliações Externas, realizadas pelas Comissões de<br />

Avaliadores/INEP, nos momentos de reconhecimento e renovações de<br />

reconhecimento de cursos, são incorporados à síntese avaliativa do Processo<br />

Permanente e Global de Autoavaliação <strong>Institucional</strong>, num permanente foro de<br />

deliberações acerca das inovações curriculares, atualização de ementários,<br />

revisão de bibliografias, (re)definição e ampliação das linhas de pesquisa, dos<br />

projetos que compõem o Programa de Extensão <strong>Institucional</strong> além de abrir novos<br />

horizontes para o “fazer educacional” do ponto de vista gerencial.<br />

Este PDI, ao retornar aos primeiros cinco anos de vida da <strong>FCAT</strong>, faz um<br />

exercício auto- reflexivo sobre suas ações e intenções,assumindo um olhar<br />

prospectivo no tempo e na sua trajetória, ao projetar-se para mais cinco anos.<br />

A <strong>FCAT</strong> redefine-se com novos objetivos e metas de expansão, visando<br />

alcançar o seu fim último que constitui o compromisso de efetivamente contribuir<br />

para o desenvolvimento sustentável da comunidade da região nordeste paraense.<br />

Mário Alves do Nascimento Neto<br />

Diretor Geral<br />

15


1. PERFIL INSTITUCIONAL<br />

1.1. Breve Histórico da <strong>FCAT</strong><br />

A Faculdade de Castanhal/<strong>FCAT</strong>, com limite territorial circunscrito ao<br />

município de Castanhal, Estado do Pará, estabelecimento isolado de ensino<br />

superior, é mantida pelas Faculdades Integradas de Castanhal Ltda., pessoa<br />

jurídica de direito privado, com fins lucrativos, com sede e foro em Castanhal,<br />

Estado do Pará.<br />

A <strong>FCAT</strong> rege-se pelo seu RegimentoGeral, pela Legislação<br />

doEnsinoSuperior e, pelo Estatuto da Mantenedora.<br />

A Faculdade de Castanhal foi idealizada por seu fundador, o Sr. Mário<br />

Alves do Nascimento Filho, fundador e presidente do Grupo Empresarial Mário<br />

Filho. Antes de discorrer a cerca de sua trajetória empresarial, é necessário<br />

entender as motivações que levaram a fundação da <strong>FCAT</strong>.<br />

Vindo de uma família muito humilde, o então menino Mário Filho, teve que<br />

vender tapioca nas ruas do município de Castanhal para ajudar no sustento de<br />

sua mãe viúva e de seus irmãos, cresceu comercializando tapiocas na rua, mas<br />

sempre estudando, pois essa era uma exigência de sua mãe, a Sra. Nazaré. Na<br />

sua mocidade, conseguiu seu primeiro emprego como faxineiro de uma loja de<br />

varejo em Castanhal e em pouco tempo já era vendedor. Mais tarde conseguiu a<br />

aprovação no vestibular na única IES particular em Belém, capital do Estado do<br />

Pará, mas por falta de condições financeiras não conseguiu adentrar no ensino<br />

superior.<br />

Dedicou-se ao trabalho no comércio e ao longo dos anos foi galgando<br />

conquistas, indo de vendedor, gerente, sócio e finalmente proprietário de um<br />

grupo de lojas de varejo de móveis e eletrodomésticos, as Lojas Marilar,<br />

instaladas em 16 (dezesseis) municípios do Estado do Pará, tendo 19 (dezenove)<br />

unidades.<br />

Com o sucesso empresarial empreendedor veio a necessidade de<br />

diversificar os negócios, adquirindo uma renovadora de pneus, a Icana, com a<br />

bandeira da Vipal, um pequeno hotel com 19 quartos, o Estação Hotel e a<br />

Faculdade de Castanhal.<br />

16


A Faculdade de Castanhal nasceu do sonho do Sr. Mário Filho de contribuir<br />

com o desenvolvimento do nordeste paraense através de educação de qualidade<br />

situada no município de Castanhal, facilitando o acesso da população ao ensino<br />

superior.<br />

Foram 10 (dez) anos construindo a <strong>FCAT</strong>, que foi planejada para ser uma<br />

instituição de ensino superior de qualidade desde a sua gênese. A <strong>FCAT</strong> foi<br />

credenciada pela Portaria de nº 476 de 18/05/11, iniciando suas atividades<br />

acadêmicas, em 03 de setembro de 2007. O projeto arquitetônico da <strong>FCAT</strong> é<br />

baseado no estilo amazônida, que respeita as particularidades regionais. Os<br />

diretores, professores e técnicos administrativos que fazem parte da <strong>FCAT</strong> são<br />

comprometidos com o desenvolvimento da região e possuem experiência no<br />

ensino superior.<br />

1.2. Missão<br />

A Faculdade de Castanhal tem a missão de promover o ensino superior,<br />

contribuindo para o pleno desenvolvimento do aluno, seu preparo para o exercício<br />

da cidadania e sua formação profissional de modo criativo, crítico e reflexivo para<br />

a inserção no mundo do trabalho e para a participação com efetiva competência<br />

no desenvolvimento da sociedade.<br />

A missão da Faculdade de Castanhal evidencia o investimento no processo<br />

de ensino-aprendizagem que capacita os seus egressos a atenderem às<br />

necessidades e expectativas do mundo de trabalho e da sociedade, com<br />

competência para formular, sistematizar e socializar conhecimentos em suas<br />

áreas de atuação.<br />

1.3. Finalidades<br />

A Faculdade de Castanhal, como instituição educacional, destina-se a<br />

promover a educação, sob múltiplas formas e graus, a ciência e a cultura geral, e<br />

tem por finalidade:<br />

I. Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do<br />

pensamento reflexivo;<br />

17


II. Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a<br />

inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da<br />

sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua;<br />

III. Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao<br />

desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e,<br />

desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive;<br />

IV. Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que<br />

constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, da<br />

publicação ou de outras formas de comunicação;<br />

V. Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e<br />

possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que<br />

vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento<br />

de cada geração;<br />

VI. Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os<br />

nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e<br />

estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; e<br />

VII. Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão<br />

das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa<br />

científica e tecnológica geradas na instituição.<br />

1.4. Objetivos institucionais<br />

Os objetivos a seguir especificados deverão orientar a atuação da<br />

Faculdade de Castanhal, no período 2012 a 2016:<br />

I. Empreender um processo educativo que contribua para o pleno<br />

desenvolvimento do aluno, seu preparo para o exercício da cidadania,<br />

inserção no mundo do trabalho e participação no desenvolvimento da<br />

sociedade.<br />

II.<br />

III.<br />

IV.<br />

Consolidar as atividades de ensino, com a continuação da oferta dos cursos<br />

implantados e a implantação de novos cursos de Graduação, Pós-Graduação<br />

e de Extensão;<br />

Consolidar as políticas de pesquisa e de extensão, direcionando as ações<br />

para o avanço do conhecimento e resolução de problemas e demandas da<br />

comunidade na qual está inserida;<br />

Consolidar a política de desenvolvimento de recursos humanos, considerando<br />

a essencialidade dos corpos docente e técnico-administrativo;<br />

18


V. Manter corpos docente e técnico-administrativo qualificados para a realização<br />

das atividades institucionais;<br />

VI.<br />

VII.<br />

VIII.<br />

IX.<br />

Manter, em permanente conservação e atualização, a infraestrutura física e<br />

acadêmica para o desenvolvimento dos cursos implantados e os previstos<br />

neste PDI;<br />

Consolidar o Processo de Avaliação Continuada dos Cursos implantados e a<br />

serem implantados, bem como das demais dimensões de avaliação, no âmbito<br />

do Programa de Autoavaliação <strong>Institucional</strong>.<br />

Implantar e consolidar a <strong>FCAT</strong> como Centro de Ensino Superior;<br />

Consolidar a <strong>FCAT</strong> como entidade de referência no Estado do Pará;<br />

X. Implementar valores - princípios, ou crenças que fortaleçam o<br />

comprometimento da direção, professores, colaboradores e alunos com a<br />

comunidade e a sociedade;<br />

XI.<br />

XII.<br />

XIII.<br />

Associar a <strong>FCAT</strong> a universidades corporativas nacionais e internacionais de<br />

renomados conceitos, para fortalecer o conhecimento, pesquisa e o<br />

desenvolvimento da comunidade acadêmica;<br />

Promover intercâmbio com Instituições locais, regionais, nacionais e<br />

internacionais de modo a proporcionar a integração efetiva da comunidade<br />

acadêmica à sociedade externa, visando sua constante atualização sobre a<br />

dinâmica dos aspectos sócio-econômicos, culturais e educacionais vividos<br />

pela sociedade em geral.<br />

Implantar Programas de Mestrado.<br />

Em consonância com os objetivos estabelecidos foram definidas as metas<br />

e ações a serem alcançadas, no período 2012 a 2016.<br />

19


1.5. Ações/ objetivos/ cronograma (2012 – 2016) - Política de gestão: Avaliação Continuada do desenvolvimento do<br />

PDI.<br />

Responsáveis: Diretoria Geral, Diretoria Acadêmica e Diretoria Administrativo-Financeira.<br />

Ações/Objetivos/Cronogramas OBJETIVOS 2012 2013 2014 2015 2016<br />

• Acompanhamento e Avaliação Continuada da<br />

implantação/implementação de objetivos e metas,<br />

definidas neste PDI.<br />

• Revisar o PPI, à luz da legislação e das novas<br />

perspectivas sócioeconômicas e educacionais,<br />

nacionais e regionais, em consonância com a<br />

politica acadêmica- institucional do processo de<br />

ensino / aprendizagem, alicerçada pela concepção<br />

da avaliação continuada.<br />

• Aprovar a atualização do Projeto Pedagógico<br />

<strong>Institucional</strong>/PPI, junto ao CONSU e divulgá-lo.<br />

X<br />

X<br />

X<br />

X<br />

X X X<br />

Política de gestão: Autoavaliação<strong>Institucional</strong> e Avaliação Continuada do Processo Ensino e Aprendizagem, como instrumentos de gestão.<br />

Responsável: Diretoria Acadêmica.<br />

• Consolidação dos processos de autoavaliação • Acompanhar/avaliar, continuamente, o X X X X X<br />

institucional e avaliação continuada do ensino e<br />

aprendizagem, como instrumentos de gestão.<br />

desenvolvimento das Políticas do Ensino de<br />

Graduação, Pesquisa/Iniciação Científica, Pós-<br />

Graduação e Extensão.<br />

• Acompanhar/avaliar a implantação dos novos X X X X X<br />

Cursos de Graduação: Bacharelado em<br />

Enfermagem, Licenciaturas em Ciências<br />

Biológicas, Pedagogia e História e Curso Superior<br />

Tecnológico em Análise e <strong>Desenvolvimento</strong> de<br />

Sistemas.<br />

• Acompanhar/avaliar o desenvolvimento dos X X X X X<br />

Cursos de Graduação: Bacharelado em<br />

Administração, Ciências Contábeis, Direito;<br />

Tecnológicos: Agronegócio, Marketing e Redes de<br />

Computadores.<br />

• Redefinir os critérios e mecanismos de análise dos X X X X X<br />

Processos de Autoavaliação e Avaliação<br />

Continuada Ensino e Aprendizagem,<br />

aperfeiçoando, permanentemente, seus<br />

20


instrumentos de avaliação.<br />

Políticas de Ensino: Política de Aprendizagem.<br />

Responsáveis: Diretoria Acadêmica, Coordenação de Apoio Didático-Pedagógico/COPED e Coordenações de Curso.<br />

• Aprofundamento da política de aprendizagem e<br />

avaliação dos cursos pela integração das ações e<br />

atividades pedagógicas.<br />

• Postura metodológica interdisciplinar<br />

contemplando a integração dos conteúdos<br />

curriculares por meio da metodologia de projetos:<br />

• Planejar as atividades avaliativas na perspectiva<br />

da avaliação continuada;<br />

• Associar os conhecimentos fragmentados na<br />

produção de uma nova ordem de conhecimentos;<br />

• Integrar os conteúdos programáticos entre várias<br />

áreas do conhecimento;<br />

• Superar a dicotomia entre ensino, pesquisa e<br />

extensão, considerando o estudo e a pesquisa, a<br />

partir da contribuição das diversas ciências;<br />

• Praticar a educação permanente;<br />

• Definir temas geradores (conteúdos das<br />

disciplinas envolvidas).<br />

• Definir o produto final das atividades integradas<br />

numa perspectiva de produção técnico-científica<br />

das disciplinas envolvidas no processo.<br />

• Pontuar as competências e habilidades para o<br />

desenvolvimento dos alunos;<br />

• Planejar as atividades de grupos de disciplinas<br />

afins, desenvolvidas por grupos de alunos, a<br />

partir de uma concepção holística.<br />

• Integrar os conteúdos curriculares de cursos,<br />

seminários e oficinas, oferecidos pelos<br />

Programas de Pesquisa/Iniciação Científica e de<br />

Extensão <strong>Institucional</strong>.<br />

• Avaliar as atividades integradas de forma<br />

continuada, por grupos de professores, de<br />

disciplinas afins, em atividades individuais e em<br />

X X X X X<br />

21


grupos, propostas pelas disciplinas envolvidas.<br />

22


Políticas de Ensino: Redefinição dos Projetos Pedagógicos dos Cursos /PPCs<br />

Responsáveis: Diretoria Acadêmica, Coordenações de Curso/ Núcleos Docentes Estruturantes/ NDES/Colegiados de Curso.<br />

• Revisão e atualização dos Projetos Pedagógicos dos<br />

Cursos/PPCs de graduação, na perspectiva da<br />

legislação vigente e dos objetivos institucionais e<br />

pedagógicos do Projeto Pedagógico <strong>Institucional</strong>/PPI<br />

da <strong>FCAT</strong>:<br />

o em atendimento, às Diretrizes Curriculares<br />

Nacionais e, às necessidades sócioeconômicas,<br />

culturais e profissionais do<br />

mundo do trabalho;<br />

o a partir dos resultados obtidos pelos<br />

Processos de Autoavaliação e Avaliação<br />

Continuada do Ensino e da Aprendizagem,<br />

dos Cursos de Graduação da <strong>FCAT</strong>.<br />

• Análise e aprovação das novas propostas dos<br />

Projetos Pedagógicos dos Cursos/PPCs, junto aos<br />

Colegiados.<br />

• Instalar um Fórum Permanente de Discussões<br />

específicas, junto aos NDEs, intra e entre cursos,<br />

na perspectiva do compartilhamento de propostas<br />

que subsidiem a revisão e (re)elaboração dos<br />

PPCs.<br />

• Realizar Reuniões Pedagógicas semestrais com<br />

toda a Comunidade Acadêmica; Grupos de<br />

Discussão- docentes e discentes e Encontros<br />

específicos com calouros e novos professores,<br />

objetivando o acompanhamento/avaliação da<br />

implementação dos novos PPCs.<br />

• Aperfeiçoar o perfil profissiográfico dos egressos<br />

dos cursos de graduação, identificando atuais<br />

necessidades apontadas pelo mundo de trabalho.<br />

• Incorporar a avaliação da Política de<br />

Acompanhamento de Egressos sobre a<br />

empregabilidade dos egressos e levantar<br />

necessidades de adaptações no processo de<br />

formação profissional;<br />

• Reavaliar os currículos, programas e metodologia<br />

do ensino, bem como os processos de avaliação<br />

da aprendizagem;<br />

• Incentivar propostas de flexibilização curricular;<br />

• Estimular o exercício das avaliações do<br />

desempenho discente, de forma integrada e<br />

interdisciplinar.<br />

X X<br />

X X<br />

X X<br />

• Aprovação dos PPCs revisados, junto ao CONSU. • Submeter ao CONSU, os PPCs revisados. X<br />

• Acompanhar a implementação dos PPCs<br />

revisados, junto aos Coordenadores de Curso,<br />

Professores e Estudantes.<br />

X<br />

X<br />

23


Políticas de Gestão: Incorporação dos resultados dos processos avaliativos na prática institucional.<br />

Responsáveis: Diretoria Geral, Diretoria Acadêmica, Coordenações de Curso e de Serviços Técnico-Administrativos<br />

• Aperfeiçoamento de aspectos pedagógicos e • Reforçar o incentivo à maior qualificação de X X X X X<br />

técnico-administrativos, identificados nos processos professores, em mestres e doutores.<br />

de autoavaliação institucional; avaliação continuada • Ampliar as oportunidades de maior qualificação de<br />

do processo ensino e aprendizagem; processos de funcionários.<br />

autorização, reconhecimentos e renovação de<br />

• Investir em projetos de Pesquisa e Extensão, em X X X X X<br />

reconhecimento de cursos de graduação.<br />

parceria com a Comunidade, visando maior<br />

interação entre a Academia e a Comunidade<br />

externa.<br />

• Implementar estratégias de ampliação de Meios de X X<br />

Comunicação Interna e Externa à <strong>FCAT</strong><br />

• Aperfeiçoar o Serviço de Ouvidoria. X<br />

• Ampliar/aperfeiçoar os Serviços de Apoio aos X X<br />

Estudantes.<br />

Políticas de gestão: <strong>Plano</strong> de Cargos, Carreira e Salários dos Docentes.<br />

Responsáveis: Diretoria Geral, Diretoria Administrativo-Financeira e Diretoria Acadêmica.<br />

• Implementação do <strong>Plano</strong> de Carreira Docente • Aprovar, no CONSU. X<br />

• Divulgar, junto às instâncias competentes o <strong>Plano</strong> X<br />

de Carreira Docente.<br />

• Estimular avanços para a permanente qualificação X X X X X<br />

docente e à produção e publicação acadêmica.<br />

• Ampliar a política de qualificação por meio de<br />

incentivos ao docente.<br />

X X X X X<br />

Políticas de Gestão: <strong>Plano</strong> de Cargos, Carreira e Salários do Corpo Técnicoadministrativo.<br />

Responsáveis: Diretor Geral e Diretoria Administrativo-Financeira<br />

• Implementação do <strong>Plano</strong> de Cargos e Salários do<br />

Corpo Técnico-Administrativo.<br />

• Aprovar, no CONSU. X<br />

• Divulgar, junto às instâncias competentes. X X<br />

• Estimular a qualificação funcional, em caráter X X X X X<br />

permanente.<br />

• Ampliar a política de qualificação por meio de<br />

incentivos ao funcionário.<br />

X X X X X<br />

24


Políticas de Pesquisa e Iniciação Científica<br />

Responsáveis: Diretoria Geral e Diretoria Acadêmica, Coordenação de Pesquisa e Pós-Graduação<br />

• Implementação das Políticas de Pesquisa/Iniciação<br />

Científica<br />

• A partir das Linhas de Pesquisa, definidas pelos<br />

Cursos de Graduação:<br />

• estimular a Formação de Grupos Temáticos<br />

de Pesquisa e Iniciação Científica de<br />

docentes e discentes.<br />

• Contribuir para a consolidação da Implementação<br />

da Revista Eletrônica “Amazônia em foco: ciência<br />

etecnologia” da <strong>FCAT</strong>”.<br />

• Realizar, anualmente, a Jornada de Pesquisa e<br />

Pós-Graduação, na perspectiva do fortalecimento<br />

das vias de comunicação com a sociedade.<br />

• Incentivar/apoiar a Publicação Científica de<br />

professores e alunos.<br />

• Definição de novas linhas de pesquisa. • Definir linhas de pesquisa dos novos cursos de<br />

graduação.<br />

Politicas de Gestão: Capacitacao e QualificacãoDocente.<br />

Responsáveis: Diretoria Geral, Diretoria Acadêmica e Diretoria Administrativo-Financeira.<br />

• Implementação da Política de Capacitação e<br />

Qualificação dos Docentes.<br />

• Orientar, apoiar e acompanhar a implantação do<br />

<strong>Plano</strong> de Capacitação Docente.<br />

• Elaborar um plano de ação contemplando<br />

incentivo financeiro para a qualificação e<br />

capacitação dos docentes bem como, o estimulo à<br />

participação em eventos técnicos e científicos.<br />

• Incentivar a qualificação dos docentes, na<br />

categoria stricto sensu.<br />

• Sistematizar a oferta de cursos voltados para a<br />

Docência no Ensino Superior, visando suprir<br />

deficiências detectadas na prática docente.<br />

Politicas de Gestão: Capacitação e Qualificação dos FuncionariosTécnicoadministrativos.<br />

Responsáveis: Diretoria Geral, e Diretoria Administrativo-Financeira.<br />

• Implementação do Processo de Capacitação e<br />

Qualificação do Pessoal Técnico-Administrativo.<br />

• Orientar, apoiar e acompanhar a implementação<br />

do <strong>Plano</strong> de Capacitação do Pessoal Técnico e<br />

X<br />

X X X X X<br />

X X X X X<br />

X X X X X<br />

X X X<br />

X X X X X<br />

X<br />

X X X X X<br />

X X X X X<br />

X X X X X<br />

25


Administrativo.<br />

• Consolidar os Programas permanentes de X X X X X<br />

Capacitação e Qualificação de Funcionários e<br />

Técnico-Administrativos.<br />

• Implantar Projetos de Valorização e de X X X X X<br />

Reconhecimento do Corpo Funcional da <strong>FCAT</strong>.<br />

Políticas de Gestão: Programas de Integração e Responsabilidade Social.<br />

Responsáveis: Diretoria Acadêmica, Coordenações de Cursos, Coordenação de Pesquisa/Pós-Graduação e de Extensão.<br />

• Implementação do Programa de Integração e • Implementar o Programa de Integração e<br />

Responsabilidade Social .<br />

Responsabilidade Social da <strong>FCAT</strong>.<br />

• Identificar demandas, junto aos Cursos de<br />

Graduação e Pós-Graduação, para a<br />

sistematização de propostas<br />

inter/transdisciplinares, objetivando firmar<br />

convênios e parcerias, por meio da definição de<br />

ações de integração social.<br />

• Propor programas fundamentados na questão da<br />

responsabilidade social, visando atender, em<br />

especial, os portadores de necessidades<br />

especiais.<br />

• Fomentar programas de preservação ambiental,<br />

na perspectiva da formação da cidadania<br />

consciente, pelos membros da comunidade<br />

acadêmica e externa à <strong>FCAT</strong>.<br />

Políticas de Extensão.<br />

Responsáveis: Diretoria Geral, Diretoria Acadêmica, Coordenações de Cursos e Coordenação de Extensão.<br />

X X<br />

X X X X X<br />

X X X X X<br />

X X X X X<br />

• Consolidação da Política de Extensão. • Ampliar a oferta de Cursos de Extensão. X X X X X<br />

• Divulgar, sistematicamente, as<br />

ações/atividades extensionistas da IES.<br />

• Oferecer à comunidade externa, Cursos de X X X X X<br />

Extensão voltados para a complementação<br />

acadêmica, atualização profissional e inclusão<br />

social e digital.<br />

• Identificar, junto aos alunos egressos, temas<br />

relevantes que atendam às expectativas de<br />

X X X X X<br />

26


suas ocupações profissionais e formação<br />

acadêmica para a oferta de novos Cursos e<br />

Atividades de Extensão.<br />

• Estimular o desenvolvimento dos projetos do<br />

Programa de Extensão/<strong>FCAT</strong>, por alunos e<br />

professores dos cursos de graduação e pósgraduação.<br />

• Disseminar experiências acadêmicas e<br />

tecnológicas, por meio dos projetos<br />

constituintes do Programa de Extensão.<br />

• Sistematizar, como processo, a Avaliação do<br />

Programa de Extensão da Faculdade.<br />

Politicas de Ensino: Programa de Pós-Graduacaolato sensu.<br />

Responsáveis: Diretoria Geral, Diretoria Acadêmica e Coordenação de Pós-Graduação Lato Sensu<br />

• Consolidação do Programa de Pós-Graduação lato<br />

sensu<br />

X X X X X<br />

X X X X X<br />

X X X X X<br />

• Consolidar o Programa de Pós-Graduação com a<br />

oferta de novos cursos, demandados pelas linhas X X X X X<br />

de pesquisa definidas nos Cursos de Graduação.<br />

Estabelecer parcerias interinstitucionais voltados ao<br />

desenvolvimento de projetos multidisciplinares, X X X X X<br />

vinculados às áreas de conhecimento dos Cursos de<br />

Graduação<br />

• Definir linhas de pesquisa de pós-graduação,<br />

alinhadas aos cursos de graduação. X X X X X<br />

• Firmar parcerias e convênios com instituições,<br />

empresas privadas e órgãos públicos. X X X X X<br />

• Investir na infraestrutura, acervo bibliográfico e X X X X X<br />

laboratórios de pesquisa, em atendimento às<br />

necessidades pertinentes aos cursos.<br />

• Fomentar a integração da graduação com a pósgraduação<br />

X X X X X<br />

por meio do envolvimento de docentes<br />

e discentes, na produção acadêmica, nas linhas<br />

de pesquisa e na iniciação científica.<br />

• Promover atividades científicas de âmbito regional<br />

e nacional.<br />

X X X X X<br />

27


Políticas de Gestão: Expansão da oferta de Cursos de Graduação.<br />

Responsável: Diretoria Geral, Diretoria Administrativa-Financeira eDiretoria Acadêmica e Coordenações de Curso.<br />

• Implantação/criação de novos Cursos de<br />

Graduação.<br />

• Implantar o Curso de Graduação de Licenciatura<br />

em História.<br />

• Aprovar junto ao MEC e implantar o Curso de<br />

Graduação em Engenharia da Produção.<br />

• Aprovar junto ao MEC e implantar o Curso de<br />

Graduação em Engenharia Civil.<br />

• Aprovar junto ao MEC e implantar o Curso de<br />

Graduação em Fisioterapia.<br />

• Reconhecimento dos Cursos implantados em 2011 • Solicitar ao MEC, o reconhecimento dos Cursos de<br />

Ciências Biológicas, Enfermagem, História,<br />

Pedagogia e Análise e <strong>Desenvolvimento</strong> de<br />

Sistemas<br />

Políticas de Gestão: Atendimento aos Discentes.<br />

Responsáveis: Diretoria Acadêmica, Administrativo-Financeira e Coordenações de Curso.<br />

• Consolidação da política de atendimento aos<br />

discentes: aperfeiçoamento das rotinas de<br />

atendimento aos discentes.<br />

X<br />

X<br />

X<br />

X<br />

X X X X<br />

• Objetivar a melhoria na qualidade do atendimento, X X X X X<br />

capacitando os funcionários técnicoadministrativos,<br />

por meio de cursos específicos.<br />

• Incentivar o acesso virtual. X X X X X<br />

• Incrementar os espaços para lazer e alimentação. X X X X X<br />

• Aperfeiçoar e ampliar a divulgação, nos murais X X X X X<br />

informativos, das promoções da Faculdade.<br />

• Incentivar o uso do Sistema de Ouvidoria, pelos X X X X X<br />

discentes.<br />

• Manter e ampliar a comunicação entre Discentes e<br />

a Direção, a Coordenação dos Cursos, Setores<br />

Técnico-Administrativos e Professores<br />

X X X X X<br />

• Consolidação da política de atendimento aos<br />

discentes/CAPSI.<br />

Coordenação de Apoio Psicopedagógico/CAPSI<br />

• Fortalecer o atendimento psicopedagógico<br />

individual e em salas de aula.<br />

• Aprofundar a consciência do verdadeiro papel dos<br />

X X X X X<br />

28


• Consolidação da política de atendimento aos<br />

discentes/NIP.<br />

• Consolidação da política de atendimento aos<br />

discentes/NPJ.<br />

Representantes de Turmas. X X X X X<br />

• Consolidar os Projetos “Voz Ativa” e “Vivências<br />

Culturais”. X X X X X<br />

• Consolidar os Projetos “Trote e Natal Solidários” e<br />

“Gincana Ambiental”. X X X X X<br />

• Implantar: “Projeto “Atividades preventivas da<br />

Evasão Escolar” X X<br />

• Implantar: Projeto “Qualidade do Aproveitamento<br />

Acadêmico de Alunos com mais de 35 anos - com<br />

tempo significativo de afastamento do ensino<br />

formal”. X X<br />

NÚCLEO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL/NIP:<br />

• Implementar a metodologia inter/transdisciplinar,<br />

em consonância com os Projetos integradores dos<br />

Cursos Superiores de Tecnologia e/ou com os<br />

Projetos de Trabalhos de Conclusão de Curso dos<br />

Cursos de Bacharelado. X X X X X<br />

• Aperfeiçoar os fluxos de acompanhamento aos<br />

alunos e professores-orientadores. X X X X X<br />

• Fortalecer a orientação e incentivo aos discentes<br />

quanto aos estágios não obrigatórios. X X X X X<br />

• Incluir os estágios dos novos cursos (obrigatórios e<br />

não-obrigatórios. X X X X<br />

• Participar do processo de reformulação dos<br />

projetos pedagógicos curriculares/PPCs. X X<br />

NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA/NPJ:<br />

• VISITAS ORIENTADAS: órgãos jurisdicionais;<br />

assistência de audiências reais e julgamentos.<br />

X X X X X<br />

• PRÁTICA SIMULADA: exercício prático das<br />

atividades forenses e não forenses; elaboração de<br />

peças processuais e profissionais simuladas;<br />

atuação em processos simulados.<br />

X X X X X<br />

• PRÁTICA REAL : prática forense, com<br />

29


atendimento da população, elaboração de peças e<br />

acompanhamento de processos judiciais.<br />

• ESCRITÓRIO DE ASSISTÊNCIA JURÍDICA:<br />

prestação de serviços jurídicos de consultoria,<br />

assessoria e assistência jurídica à população<br />

carente.<br />

X X X X X<br />

X X X X X<br />

• AMPLIAR A OFERTA DE NOVOS<br />

EMPREENDIMENTOS. X X X X X<br />

• EXPANSÃO DO NPJ:<br />

• crescimento populacional de Castanhal e dos<br />

trinta municípios circunvizinhos, demandas<br />

reprimidas.<br />

X X X X X<br />

• Consolidação da política de atendimento aos<br />

discentes/<strong>FCAT</strong> Jr<br />

<strong>FCAT</strong> JR:<br />

• AVALIAR/CONSOLIDAR OS PROJETOS<br />

X X X X X<br />

IMPLANTADOS.<br />

• AMPLIAR A OFERTA DE NOVOS<br />

EMPREENDIMENTOS. X X X X X<br />

• IMPLANTAR PROJETOS<br />

INTER/TRANSDISCIPLINARES, nas áreas X X X X X<br />

específicas dos Cursos de Graduação oferecidos.<br />

• CRIAR CENTRO DE ESTUDOS ESPECÍFICOS<br />

EM ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO/E<br />

INTERESSES DO MERCADO DE TRABALHO:<br />

• complemento às atividades formais do Estágio X X<br />

Obrigatório.( Projeto Transdisciplinar).<br />

• PERSPECTIVAR A OFERTA DE PRODUTOS<br />

NAS ÁREAS DE CONHECIMENTO,<br />

ABRANGIDAS PELOS NOVOS CURSOS. X X X X X<br />

•<br />

30


Políticas de Gestão: inclusão de portadores de necessidades educacionais<br />

Responsáveis: Diretoria Acadêmica / Diretoria Administrativo-Financeira / CAPSI / Coordenadores de Curso.<br />

• Consolidação da Política de Inclusão dos portadores<br />

de necessidades especiais.<br />

• Assessorar os docentes, discentes e funcionários<br />

quanto às informações pertinentes à educação<br />

inclusiva.<br />

• Propor e desenvolver estudos pertinentes às<br />

necessidades, oportunidades e potencialidades do<br />

portador de necessidades especiais.<br />

• Aperfeiçoar a metodologia para a viabilização de<br />

informações aos candidatos do processo seletivo,<br />

portadores de necessidades especiais.<br />

• Manter a garantia do acesso e da permanência de<br />

pessoas portadoras de necessidades especiais,<br />

em todas as dependências da Instituição.<br />

• Adequar os instrumentos de coleta e análise de<br />

informações psicopedagógicas, às diretrizes da<br />

educação inclusiva.<br />

Políticas de Gestão: Acompanhamento de Egressos<br />

Responsáveis: Diretoria Acadêmica-Coordenação de Apoio Didático-Pedagógico e Coordenações de Curso.<br />

• Cumprimento da Política de Acompanhamento de<br />

Egressos.<br />

• Elaboração de proposta para um Programa de<br />

Educação Continuada.<br />

• Implementação de Cursos de Pós-graduação,<br />

Extensão e de Formação Continuada que atendam<br />

às demandas dos egressos, oriundas das<br />

necessidades atuais do mundo do trabalho .<br />

• Definir estratégias e sistematizar contatos<br />

periódicos com os egressos.<br />

• Coletar informações quanto à inserção dos<br />

egressos no mundo do trabalho, facilidades e<br />

dificuldades enfrentadas no exercício da profissão.<br />

• Com base na coleta referida, elaborar propostas,<br />

de aperfeiçoamento para o desenvolvimento dos<br />

Projetos Pedagógicos dos Cursos/PPCs.<br />

• Identificar interesses dos egressos para contribuir<br />

na oferta de Cursos de Pós-Graduação, Extensão<br />

e Formação Continuada, dentro da perspectiva de<br />

um Programa de Educação Continuada da <strong>FCAT</strong>.<br />

• Criar banco de dados, em parceria com o NIP,<br />

a fim de divulgar as oportunidades de emprego.<br />

X X X X X<br />

X X X X X<br />

X X X X X<br />

X X X X X<br />

X X X X X<br />

X X X X X<br />

X X X X X<br />

X X X X X<br />

X X X X X<br />

X X<br />

31


• Estabelecer vínculos permanentes de comunicação<br />

com os egressos.<br />

• Promover em conjunto com as Coordenações de<br />

Curso, programas de orientação profissional.<br />

• Implantar/implementar o “Portal dos Egressos”, no<br />

site da <strong>FCAT</strong>.<br />

X X X X X<br />

X X X X X<br />

. Promoção e fomento da participação de egressos em<br />

eventos científico-culturais, oferecidos pela <strong>FCAT</strong>.<br />

• Criação da Associação de Ex-Alunos e Amigos da<br />

<strong>FCAT</strong>.<br />

• Promover eventos científico-culturais entre os exalunos<br />

e a Comunidade Acadêmica Fcatiana.<br />

X X X X X<br />

• Elaborar minuta de proposta. X<br />

Políticas de Gestão: Expansão da infraestrutura da Faculdade<br />

Responsáveis: Diretoria Geral, Diretoria Administrativo-Financeira e Centro de Tecnologia da Informação (TI), Sistema Gerencial Acadêmico de<br />

Informática.<br />

• (Re) definição e ampliação do Projeto Infraestrutural<br />

da <strong>FCAT</strong>.<br />

• Ampliar as condições de acesso e inclusão para<br />

portadores de deficiências físicas.<br />

X X X X X<br />

• Atualização e projeção de necessidades de<br />

equipamentos de informática para uso didático e<br />

técnico-administrativo.<br />

• Implantação da política de atualização e de<br />

manutenção de Laboratórios específicos dos Cursos<br />

• Acompanhar a capacitação permanente de X X X X X<br />

docentes e funcionários técnico-administrativos<br />

para utilização dos recursos de informática.<br />

• Atualizar e ampliar o nº de equipamentos de<br />

informática utilizados em salas de aula, sala dos<br />

professores e salas de orientação de alunos.<br />

X X X X X<br />

• Ampliar e atualizar os softwares utilizados. X X X X X<br />

• Identificar, atender as necessidades e atualizar os X X X X X<br />

equipamentos de laboratórios específicos.<br />

• Identificar e atender as necessidades de X X X X X<br />

informatizar processos e serviços<br />

• Propor e firmar parcerias com empresas. X X X X X<br />

Políticas de Gestão: Acesso a redes de comunicação, sistemas de informação e uso de tecnologias avançadas.<br />

Responsáveis: Diretor Geral, Diretoria Acadêmica, Diretoria Administrativo-Financeiro, Centro de Tecnologia da Informação(TI), Sistema Gerencial<br />

Acadêmico de Informática e Coordenação de Relações Interinstitucionais.<br />

• Consolidação da ampliação do acesso a redes de<br />

comunicação, sistemas de informação e uso de<br />

tecnologias avançadas.<br />

• Apoiar a implantação de Cursos e Serviços X X X X X<br />

Técnico-Administrativos que visem o<br />

desenvolvimento e uso de Tecnologias avançadas.<br />

• Manter e atualizar o sistema de internet sem fio. X X X X X<br />

32


• Aprimoramento da seleção e atualização dos<br />

conteúdos constantes do site da <strong>FCAT</strong>.<br />

• Aperfeiçoamento sistemático do Sistema Gerencial<br />

de Informações Acadêmicas, objetivando contribuir<br />

com o planejamento e a gestão institucional.<br />

• Manter e atualizar equipamentos e softwares,<br />

específicos, para os cursos.<br />

• Viabilizar o uso permanente dos equipamentos de<br />

informática (redes de comunicação), para toda a<br />

Comunidade Acadêmica.<br />

• Promover o aperfeiçoamento e atualização<br />

permanentes dos conteúdos, layouts e formas de<br />

comunicação.<br />

• Apoiar os Processos de Avaliação Continuada,<br />

desenvolvidos pela CPA e Diretoria Acadêmica,<br />

mantendo atualizado o sistema de informação<br />

automatizado para as coletas de dados dos<br />

questionários de avaliação.<br />

X X X X X<br />

X X X X X<br />

X X X X X<br />

X X X X X<br />

Políticas de Gestão: Expansão da Biblioteca “David Sá”<br />

Responsável: Diretoria Geral, Diretoria Acadêmica, Diretoria Administrativo-Financeira, Coordenações de Curso e Coordenação da Biblioteca.<br />

• Consolidação do aprimoramento ao Atendimento da<br />

Comunidade Acadêmica, por meio da oferta de<br />

serviços da Biblioteca “David Sá”/<strong>FCAT</strong>.<br />

• Ampliação do acervo bibliográfico para implantação<br />

de novos cursos de graduação previstos neste PDI.<br />

• Coletar, semestralmente, oriundas das<br />

Coordenações, indicações de títulos e periódicos,<br />

para constante atualização do acervo bibliográfico,<br />

específico de cada Curso.<br />

• Manter e aperfeiçoar a sistemática de renovação/<br />

reserva de empréstimo de livros, via internet.<br />

• Ampliar o acervo bibliográfico para os cursos<br />

• de pós-graduação da <strong>FCAT</strong>.<br />

• Desenvolver sistema de segurança para consulta<br />

direta do acervo.<br />

• Realizar o levantamento das necessidades<br />

específicas de cada curso;<br />

• Apresentar proposta final de aquisição de novo<br />

Acervo;<br />

• Efetivar a aquisição.<br />

Políticas de Gestão: Expansão dos Laboratórios<br />

Responsáveis: Diretoria Geral, Diretoria Acadêmica, Coordenações de Curso e Tecnologia de Informática.<br />

• Consolidação da política de ampliação do nº de<br />

Laboratórios, segundo objetivos, metas e ações<br />

• (Re|) definir o número de laboratórios e de<br />

equipamentos necessários, segundo o quadro de<br />

X X X X X<br />

X X X X X<br />

X X X X X<br />

X X X X X<br />

X X X X X<br />

X X X<br />

33


previstas neste PDI.<br />

• Definição de padrões de qualidade com respectivas<br />

normas de acesso da comunidade acadêmica aos<br />

Laboratórios da <strong>FCAT</strong>.<br />

• Implementação de Laboratórios exclusivos para os<br />

novos cursos propostos neste PDI.<br />

Políticas de Gestão: Reclassificação da <strong>FCAT</strong> como Centro Universitáio.<br />

Responsável: direção geral<br />

• Solicitação de avaliação oficial parareclassificação<br />

da Faculdade de Castanhal/<strong>FCAT</strong>, como Centro<br />

Universitário.<br />

expansão de Cursos, para o novo quinquênio.<br />

• Definir padrões de qualidade e respectivas<br />

normas de acesso aos Laboratórios de Informática<br />

e Laboratórios específicos dos Cursos de<br />

Graduação e Pós-Graduação.<br />

• Estabelecer mecanismos de controle para o<br />

acompanhamento do cumprimento das normas de<br />

acesso aos laboratórios de informática e<br />

específicos.<br />

• Manter a comunidade acadêmica informada por<br />

meio da intranet sobre as novas definições para a<br />

utilização desses recursos de apoio didático.<br />

• Fortalecer o apoio técnico aos usuários de<br />

laboratórios.<br />

• Proceder ao levantamento das necessidades<br />

específicas de cada curso;<br />

• Garantir a adequação de espaços para novos<br />

Laboratórios;<br />

Apresentar proposta final de aquisição de<br />

de material/recursos específicos;<br />

• Efetivação da aquisição.<br />

• Conceber e elaborar o Processo.<br />

• Revisar e aprovar, junto ao CONSU e<br />

Mantenedora.<br />

• Encaminhar ao MEC.<br />

X X X<br />

X X X X X<br />

X X X X X<br />

X X X X X<br />

X<br />

X<br />

X<br />

X<br />

X<br />

X<br />

X<br />

34


1.6. Áreas de atuação acadêmica<br />

1.6.1. Ensino de graduação<br />

A Faculdade de Castanhal/<strong>FCAT</strong>, no período de 2007 a 2011, ofereceu<br />

seis Cursos de Graduação, para ingresso através do Processo Seletivo,<br />

distribuídos em três áreas do conhecimento, a saber:<br />

Área I – Ciências Exatas e Tecnologia<br />

Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio<br />

Curso Superior de Tecnologia em Marketing<br />

Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores<br />

Área II – Ciências Sociais Aplicadas<br />

Curso de Bacharelado em Administração<br />

Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis<br />

Curso de Bacharelado em Direito<br />

No segundo semestre de 2011, a Faculdade ampliou a oferta para mais quatro<br />

Cursos de Graduação, em três áreas do conhecimento, como segue:<br />

Área I – Ciências Exatas e Tecnologia<br />

Curso Superior de Tecnologia em Análise e <strong>Desenvolvimento</strong> de Sistemas.<br />

Área II – Ciências Humanas.<br />

Curso de Licenciatura em Pedagogia.<br />

Área IV – Ciência da Saúde<br />

Curso de Bacharelado em Enfermagem<br />

Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas.<br />

Juntamente com os cursos mencionados, foi autorizado a funcionar, também, o<br />

Curso de Licenciatura em História que não chegou a ser implantado pela<br />

impossibilidade de se conciliar o recebimento de sua portaria com o processo<br />

seletivo semestral, planejado e realizado, no semestre em curso.<br />

O presente <strong>Plano</strong> de <strong>Desenvolvimento</strong> <strong>Institucional</strong>/PDI, da Faculdade de<br />

Castanhal/<strong>FCAT</strong>, para o quinquênio 2012 – 2016 planeja a implantação de mais<br />

(quatro) 04 Cursos de Graduação, conforme segue, totalizando (quatorze) 14<br />

cursos, ao final do ano de 2016.<br />

Área I – Ciências Exatas e Tecnologia<br />

Curso de Engenharia Civil<br />

Curso de Engenharia de Produção.<br />

35


Área II – Ciências Humanas.<br />

Curso de Licenciatura em História<br />

Área IV – Ciência da Saúde<br />

Curso de Fisioterapia.<br />

1.6.2. Programa de pós-graduação lato sensu<br />

A Faculdade de Castanhal, além dos cursos de graduação, possui um<br />

Programa de Pós-graduação Lato Sensu, organizado em Cursos de<br />

Especialização, destinado a capacitar profissionais nas áreas do conhecimento<br />

específico de formação.<br />

Os cursos do Programa de Pós-graduação Lato Sensu obedecem ao<br />

estabelecido na Resolução CES/CNE – Resolução nº. 01, de 08 de Junho de<br />

2007, no que tange a autonomia das Instituições de Ensino Superior<br />

credenciadas, para criarem seus cursos independentes de autorização,<br />

reconhecimento e renovação de reconhecimento, desde que atendam o disposto<br />

na referida Resolução.<br />

Em abril de 2008, o CONSU instituiu (Resolução Nº004/08), o Programa de<br />

Pós-graduação da Faculdade de Castanhal ofertando os Cursos de<br />

Especialização em Docência do Ensino Superior: Novas Linguagens e Novas<br />

Abordagens (Resolução nº. 05/08) e Gestão Pública e Empresarial (Resolução nº.<br />

035/2008).<br />

A qualificação profissional, por meio da formação continuada ofertada pelos<br />

Cursos de Especialização Lato Sensu do Programa de Pós-Graduação da <strong>FCAT</strong><br />

privilegia o estado da arte sobre as teorias e práticas que envolvam o saber, na<br />

perspectiva de contribuir para o planejamento e análise crítica da realidade social,<br />

política e econômica da Região Amazônica e em especial da Região Nordeste<br />

Paraense.<br />

Nesse sentido, os Cursos de Especialização Lato Sensu estão voltados<br />

para a atualização, o aperfeiçoamento e a especialização dos profissionais das<br />

áreas das Ciências Humanas e Ciências Sociais Aplicadas, de forma alinhada aos<br />

recentes desenvolvimentos científicos e tecnológicos da área do conhecimento.<br />

36


Em outubro de 2010, o CONSU da Faculdade de Castanhal aprovou por<br />

meio da Resolução do CONSU nº. 12/10, a proposta de Reestruturação dos<br />

Cursos de Especialização do Programa de Pós-graduação Lato sensu.<br />

O perfil do Programa de Pós-graduação da <strong>FCAT</strong>, expresso pelo desenho<br />

das matrizes curriculares dos Cursos de Especialização, aponta para uma<br />

proposta pedagógica voltada à formação integral dos profissionais paraenses na<br />

apreensão da realidade, tanto da grande área de conhecimento da formação<br />

continuada, bem como na área específica do curso de especialização, cujo<br />

aspecto inovador baseia-se na estrutura dos 03 (três) eixos de conhecimento:<br />

eixo estruturante, eixo específico e eixo de pesquisa.<br />

O Programa de Pós-graduação da <strong>FCAT</strong> vem ao encontro da Política<br />

Pedagógica <strong>Institucional</strong>, a qual contempla o ensino, a pesquisa e a extensão na<br />

produção do saber, bem como ao encontro da missão da Faculdade de<br />

Castanhal, a qual evidencia o investimento no processo de ensino-aprendizagem<br />

que capacita os seus egressos a atenderem às necessidades e expectativas do<br />

mundo de trabalho e da sociedade, com competência para formular, sistematizar<br />

e socializar conhecimentos em suas áreas de atuação.<br />

Atualmente, o Programa de Pós-graduação Lato Sensu oferta 09 (nove)<br />

Cursos de Especialização, distribuídos em duas grandes áreas do conhecimento,<br />

Ciências Humanas e Ciências Sociais Aplicadas.<br />

Em consonancia com o plano de expansão dos Cursos de Graduação e a<br />

recente implantação dos Cursos em Ciências Biológicas e Enfermagem e a<br />

perspectiva de implantação dos Cursos de Engenharia Civil e de Engenharia de<br />

Produção, além do Curso de Fisioterapia, nos anos de 2012 e 2013,<br />

odesenvolvimento do Programa de Pós-Graduaçãoinclui no seuplanejamento, a<br />

programação de Cursos de Especialização, nas grandes áreas do conhecimento<br />

em Ciências da Saúde, das Ciências Exatas e da Terra, além de mais 04 (quatro)<br />

novos Cursos na grande área do conhecimento das Ciências Humanas e 11<br />

(onze) novos Cursos na grande área do conhecimento das Ciências Sociais<br />

Aplicadas.<br />

Na mesma sintonia, outra perspectiva sinaliza a programação de Cursos de<br />

Especialização na grande área do conhecimento Multidisciplinar – Meio Ambiente<br />

e Agrária, em atendimento às demandas do Curso de Graduação Superior de<br />

37


Tecnologia em Agronegócio e, na área de Engenharia/Tecnologia/Gestão,<br />

abrangendo às demandas dos Cursos de Graduação Superiores de Tecnologia<br />

em Redes de Computadores e Análise e <strong>Desenvolvimento</strong> de Sistemas.<br />

1.6.3. Programa <strong>Institucional</strong> de Extensão<br />

A Faculdade de Castanhal - <strong>FCAT</strong>, baliza suas atividades de extensão<br />

em três aspectos norteadores fundamentais, a saber:<br />

I. Relação com a sociedade de conhecimento atentando para as intensas<br />

transformações sociais; pluralidade cultural e a diversidade da etnia;<br />

II. Promoção da interface das atividades de extensão com os demais<br />

Cursos da Faculdade, constatando que há necessidade de realizar uma<br />

releitura dos novos paradigmas organizacionais sem perder de vista o<br />

desenvolvimento das pessoas a fim de conduzi-las ao conhecimento<br />

crítico, criativo autônomo entre outros; e a<br />

III. Visão geral de cada curso, observando o cenário de alta<br />

competitividade se preocupando com as mudanças tecnoinformacionais<br />

das novas formas de gestão.<br />

Nessa perspectiva, o Programa de Extensão <strong>Institucional</strong> possui quatro<br />

(4) grandes dimensões de Projetos de Extensão, como seguem:<br />

I. Projeto “Sophia” -– diz respeito à contribuição para a formação teórica e<br />

humanística dos discentes, como condição para construção de uma<br />

consciência critica, criativa e reflexiva por meio de cursos, oficinas,<br />

seminários, palestras e outros.<br />

II. Projeto “Da Vinci” – cursos voltados para a instrumentalização do aluno.<br />

Possui o caráter e formação prática, técnica e instrumental voltadas para as<br />

demandas e expectativas imediatas.<br />

III. Projeto “Saberes/Epstème” – evidencia a relação entre os diversos saberes<br />

na compreensão do mundo. São as chamadas ‘’Comunidades<br />

interpretativas’’. É um projeto voltado para manifestação de experiências<br />

estéticas; Cinema, Teatro, Poesia e outras.<br />

38


IV.<br />

Projeto “Comunitas” – evidencia a relação com a comunidade em torno da<br />

<strong>FCAT</strong> na forma de prestação de serviços: Castanhal e municípios<br />

circunvizinhos.<br />

Como um Programa, caracteriza-se apor meio de atividades em<br />

permanente oferta e expansão, tais como:<br />

I. Cursos de Extensão: como parte do processo de educação<br />

continuada, e que não se caracterizam como atividades regulares do<br />

ensino de graduação;<br />

II. Eventos: ações de interesse técnico, social, cientifico esportivo e<br />

artístico como ciclo de estudos, palestras, conferências, congressos,<br />

encontros, feira, festival, fórum, jornada, mesa redonda, reunião,<br />

seminários e outros.<br />

III. Programas de Ação Contínua: conjunto de atividades implementadas<br />

continuamente, que têm como objetivos o desenvolvimento da<br />

comunidade, a integração social e a integração com Instituições de<br />

Ensino;<br />

IV. Prestação de Serviços: consultorias, assessorias, e outras atividades<br />

não incluídas nas modalidades anteriores e que utilizam recursos<br />

humanos e materiais da Faculdade Integrada de Castanhal.<br />

Desde sua implantação, no ano de 2008, até o primeiro semestre de 2011,<br />

o Programa de Extensão <strong>Institucional</strong> realizou 75 (setenta e cinco) atividades e<br />

destas, 50 (cinquenta) Cursos de Extensão com a participação de 1.189 pessoas,<br />

entre alunos e comunidade externa.<br />

Outras atividades de extensão foram realizadas por meio das Semanas<br />

Acadêmicas, Semanas do Empreendedorismo, Fórum Permanente de<br />

Educação/FPE, Fóruns de Discussão, específicos dos cursos de graduação;<br />

Encontros Pedagógicos, entre outros, consolidando assim o que foi planejado e<br />

indo além do previsto, na medida em que se percebe o avanço da projeção da<br />

Faculdade na sociedade.<br />

Com o surgimento de novas demandas e para os próximos cinco anos, as<br />

ações de extensão, baseadas na missão e objetivos institucionais, buscarão<br />

39


estender sua abrangência na sociedade por meio de aproximadamente 86<br />

(oitenta e seis) Cursos de Extensão, prevendo a participação de 86 (oitenta e<br />

seis) professores e 3.848 (três mil, oitocentos e quarenta e oito) alunos. A<br />

definição das atividades extensionistas dar-se-á de acordo com as demandas<br />

devidamente contextualizadas, no período estimado para o próximo quinquênio<br />

de existência da <strong>FCAT</strong>.<br />

Nessa dimensão, o Programa de Extensão da Faculdade de Castanhal<br />

ampliará suas ações de forma a atender as novas demandas, de forma integrada<br />

com os Programas do Ensino de Graduação, Pós-Graduação e de<br />

Pesquisa/Iniciação Científica, a fim de potencializar a democratização do<br />

conhecimento e a contribuição da <strong>FCAT</strong> no processo de formação cidadã.<br />

1.6.4. Pesquisa <strong>Institucional</strong> / Iniciação Científica/ ICFAT/<strong>FCAT</strong><br />

O perfil da Faculdade de Castanhal - <strong>FCAT</strong>, expresso no seu Projeto<br />

Político Pedagógico, aponta para uma instituição de nível superior que se coloca<br />

no cenário do Nordeste Paraense, comprometida em promover o<br />

desenvolvimento sustentável da região e do Estado do Pará, baseada nos<br />

princípios acadêmicos que se fundamentam na indissociabilidade entre ensino,<br />

pesquisa e extensão.<br />

Nessa perspectiva, a política de ensino da <strong>FCAT</strong> confere os caminhos para<br />

o autoaprendizado em que o aluno é sujeito do processo, aprendendo a pesquisar<br />

e a sistematizar o conhecimento obtido, visando um ensino que forme a<br />

disposição investigativa e a produção de novos saberes.<br />

O Programa de Pesquisa <strong>Institucional</strong> da <strong>FCAT</strong>, aprovado pelo CONSU, foi<br />

criado em 2009 e se apresenta como a expressão da reflexão e da experiência do<br />

pensar, essenciais na construção do conhecimento da realidade e dos saberes,<br />

com o objetivo de incentivar professores pesquisadores, vinculados à instituição,<br />

à produção científica, bem como a envolver os alunos no processo acadêmico,<br />

otimizando a capacidade de orientação à pesquisa visando conhecer a realidade<br />

local e contribuir ao desenvolvimento sustentável da Região Nordeste do Estado<br />

do Pará.<br />

40


A meta do Programa de Pesquisa <strong>Institucional</strong> da <strong>FCAT</strong>, para o quinquênio<br />

- 2012-2016, representa a consolidação do desenvolvimento da Iniciação<br />

Científica, por meio de parcerias interinstitucionais e desenvolvimento de projetos<br />

vinculados as áreas do conhecimento dos novos cursos de graduação propostos<br />

pelo plano de expansão institucional. O incentivo à Pesquisa <strong>Institucional</strong> é um<br />

processo de parceria contínuo e de interesse comum a toda a comunidade<br />

acadêmica, que deseja consolidar a Faculdade de Castanhal - <strong>FCAT</strong> como uma<br />

Instituição de Ensino Superior de excelência.<br />

As ações previstas, para o quinquênio 2012-2016, firmam-se na edição do<br />

periódico eletrônico institucional “AMAZÔNIA EM FOCO: Ciência & Tecnologia”,<br />

bem como na estruturação e operacionalização do Programa de Pesquisa<br />

Docente – PPD.<br />

A edição do periódico científico da <strong>FCAT</strong>, além de disseminar o<br />

conhecimento produzido pelo ICFAT, representa um importante fórum de<br />

discussão aprofundada de resultados das atividades de pesquisas realizadas,<br />

assim como um meio de reconhecimento formal de trabalhos científicos de<br />

qualidade produzidos pela comunidade acadêmica da <strong>FCAT</strong>.<br />

Nesse intento, o Programa de Pesquisa Docente (PPD) tem como objetivo<br />

fomentar a realização de pesquisas pelos docentes da Instituição por meio da<br />

formação de grupos de pesquisas (GTs), inclusive enquanto cursam programas<br />

de pós-graduação strictu sensu.<br />

Os Grupos de Pesquisa, constituídos por professores pesquisadores,<br />

professores inseridos em Programas de Pós-graduação stricto sensu, alunos de<br />

pós-graduação lato sensu do Programa de Pós-Graduação da <strong>FCAT</strong>, alunos dos<br />

Cursos de Graduação e Pessoal Técnico da <strong>FCAT</strong> organizam-se em torno de<br />

uma temática central vinculada a uma das Linhas de Pesquisa <strong>Institucional</strong>, em<br />

consonância com as linhas de pesquisa dos Cursos de Graduação, ofertados pela<br />

<strong>FCAT</strong> e com o Programa de Extensão <strong>Institucional</strong>.<br />

Sob essa óptica, as linhas de pesquisa do Programa de Iniciação Científica<br />

da Faculdade de Castanhal - ICFAT fundamentam-se na problemática regional,<br />

contemplando o <strong>Desenvolvimento</strong> Regional Sustentável da Amazônia com ênfase<br />

no Território da Cidadania do Nordeste Paraense. Nesse contexto, os temas das<br />

41


pesquisas propostos deverão ser interativos e complementares, e voltados para<br />

solução de problemas da Amazônia.<br />

2. PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL – PPI<br />

O Projeto Pedagógico <strong>Institucional</strong> da Faculdade de Castanhal/<strong>FCAT</strong><br />

fundamenta-se no Regimento Geral e nos <strong>Plano</strong>s de <strong>Desenvolvimento</strong><br />

<strong>Institucional</strong>/PDI – original e atual, elaborados, nos anos de 2006 e 2011,<br />

respectivamente.<br />

Ao definir as bases político-filosóficas e teórico-metodológicas, o PPI<br />

indica os caminhos para a concretude de suas ações, previstas no arcabouço da<br />

proposta pedagógica institucional.<br />

Resgata a missão institucional ao lançar-se na esteira da realidade<br />

regional, onde se insere a <strong>FCAT</strong>.<br />

2.1. Inserção Regional<br />

A Faculdade de Castanhal/<strong>FCAT</strong> funciona no município de Castanhal, na<br />

região nordeste do Estado do Pará.<br />

O Estado do Pará, situado no centro da Região Norte, conta com<br />

1.248.042 km 2 de extensão, representando 16,66% do território brasileiro e 26%<br />

da Amazônia. Cortado pela linha do Equador no seu extremo norte é dividido em<br />

143 municípios, onde vivem mais de sete milhões e meio de habitantes segundo o<br />

último censo do IBGE em 2010.<br />

Os municípios mais importantes economicamente no Estado do Pará,<br />

baseado em sua participação no PIB, segundo dados da SIE/SEPOF que possui<br />

atualizado, até 2008, por município, são os seguintes:<br />

42


Tabela 1 Ranking dos dez principais PIB municipais no estado do Pará atualizado<br />

no ano de 2008<br />

COLOCAÇÃO MUNICÍPIO PRODUTO INTERNO<br />

BRUTO em R$ 1.000,00<br />

1º Belém 15.316.130,00<br />

2º Parauapebas 6.572.427,00<br />

3º Barcarena 3.860.431,00<br />

4º Marabá 3.593.892,00<br />

5º Ananindeua 3.083.495,00<br />

6º Tucuruí 2.591.429,00<br />

7º Santarém 1.654.645,00<br />

8º Canaã Dos Carajás 1.271.181,00<br />

9º *Castanhal 1.114.266,00<br />

10º Oriximiná 980.970,00<br />

Fonte: SIE – Sistema de Informação do Estado, SEPOF – Secretaria de Planejamento Orçamento<br />

e Finanças (*grifo nosso).<br />

A economia do Estado do Pará, tradicionalmente calcada no extrativismo<br />

vegetal e mineral, sofreu a primeira grande mudança na década de 70, com a<br />

política de incentivos fiscais, definida pelo Governo Federal para estimular o<br />

desenvolvimento da Amazônia, que resultou na implantação de vários projetos<br />

nas áreas industriai e agropecuária, além da integração regional e nacional<br />

concretizada ainda, na década de 60, com a construção das rodovias: Belém-<br />

Brasília (BR-010), Cuiabá-Santarém (BR-163) e Transamazônica, até hoje<br />

consideradas como as principais rodovias de integração do estado com o restante<br />

do país.<br />

Na questão industrial, o que mais se destaca no Pará é a mineração que<br />

contribui com 70% da pauta das exportações do estado e contribui com o<br />

equivalente a 35% do orçamento do estado, segundo dados SEFA – Secretaria<br />

da Fazenda do Estado do Pará, para o ano de 2009. A importância deste setor na<br />

economia do estado é tão vigorosa que o 2º, 3º, 4º e 8º municípios com maior<br />

participação no PIB do país, pertencem a este estado, conforme tabela 1.<br />

Na agricultura, o estado se destaca como um dos maiores produtores de<br />

mandioca do Brasil, além de possuir um processo expansionista da soja no oeste<br />

e sul do estado que começou a ser implantado, no ano de 1997, como plano<br />

estratégico de governo do ex-governador Almir Gabriel, incluindo o<br />

estabelecimento de metas para o setor da agricultura do estado. Outro ponto a se<br />

43


destacar na agricultura paraense refere-se à produção de oleaginosos e frutas<br />

que também vem crescendo na pauta de exportação do estado, ocasionando<br />

significativo dinamismo, na década de 90 e primeira década do século XXI,<br />

impulsionando, em consequência, o PIB agropecuário paraense. Há de se<br />

destacar ainda, no cenário agropecuário paraense, o fato de hoje o estado possuir<br />

o terceiro maior rebanho de gado bovino do país, com 16.856.561 cabeças de<br />

gado (IBGE: 2009). O gado no Pará é o sétimo produto na pauta das exportações,<br />

segundo a SEPOF/SEFA/PA.<br />

No setor de serviços merece realce a contribuição de cerca de 60% do PIB<br />

do estado, no ano de 2009, uma vez que o principal PIB, entre os municípios<br />

paraenses é o da capital do estado Belém, onde este setor contribui com quase<br />

70% do PIB municipal. Porém, no setor de serviços, quase 90% dos municípios<br />

paraenses depende do emprego gerado pelo serviço público - nas esferas<br />

federais, estaduais e municipais, o que demonstra a fragilidade da economia<br />

paraense que ainda depende de verba pública para se desenvolver.<br />

O Estado do Pará oferece inúmeros e fortes atrativos (49% dos atrativos<br />

naturais de toda a Amazônia, segundo a OEA – Organização dos Estados<br />

Americanos) para o turismo, atividade que vem crescendo, principalmente, depois<br />

dos investimentos em infraestrutura realizados pelo Governo do Estado. A política<br />

de desenvolvimento do turismo, que garante retorno dos investimentos,<br />

desenvolvimento sócio econômico e baixo nível de agressão ambiental, dividiu o<br />

Estado em seis grandes polos de desenvolvimento:<br />

I. Belém e Costa Atlântica: voltado para o turismo de negócios, lazer e cultura,<br />

com centros de convenções, museus, teatros, bosques e belas praias, inclusive<br />

algumas das poucas praias de rio com ondas, existentes no mundo.<br />

II. Tapajós: onde se encontram os rios Amazonas e Tapajós, além da exuberante<br />

paisagem de praias fluviais, cachoeiras, florestas e formações rochosas, oferece<br />

a possibilidade de acompanhar importantes manifestações culturais do povo<br />

paraense.<br />

III. Araguaia-Tocantins: voltado para o turismo ecológico e de aventura, concentra<br />

os torneios de pesca esportiva disputados no Estado, inclusive no lago da<br />

44


hidrelétrica de Tucuruí e oferece as belas praias fluviais dos rios desta<br />

microrregião, que só aparecem nos meses de verão.<br />

IV. Marajó: voltado para o turismo ecológico. Na ilha, localizada na foz do<br />

Amazonas, as atrações são inúmeras, da culinária à pororoca, das praias aos<br />

cenários de pantanal. Das manifestações culturais à riqueza da flora e fauna.<br />

V. Xingu: representado no <strong>Plano</strong> de <strong>Desenvolvimento</strong> Turístico, da Companhia<br />

Paraense de Turismo (Paratur), por Altamira. Conhecido como o maior município<br />

do mundo, em termos de extensão, Altamira é daquelas cidades inesquecíveis:<br />

belas praias, uma rica história cultural, preservada pelos descendentes de índios<br />

e portugueses e ainda faz parte de uma das mais belas e preservadas regiões do<br />

Norte do Brasil. Com dois mil quilômetros de extensão, o rio Xingu é um dos<br />

principais corredores da pesca esportiva no Pará (modalidade que cresce a cada<br />

ano em todo o país) e abriga um manancial paradisíaco de belos peixes.<br />

Cachoeiras, corredeiras e praias de água doce são abundantes e se transformam<br />

num grande atrativo aos moradores locais e aos programas de turismo ecológico<br />

nos finais de semana.<br />

É perceptível, a necessidade de mudança do perfil social paraense. A<br />

região norte do Brasil, depois do nordeste brasileiro é a que demonstra os piores<br />

índices sociais. Os municípios da Ilha do Marajó são os que possuem os piores<br />

IDHs do estado e do Brasil, demonstrando a urgente providência de investimentos<br />

na região.<br />

As áreas da educação, saúde, saneamento básico, segurança e nas<br />

demais variáveis explicativas, associadas ao quesito social, estão cotadas para<br />

merecer atenção especial, objetivando alterações consideráveis, nos próximos<br />

anos, após os impactos favorecidos pelos investimentos de ordem federal,<br />

estadual, municipal ou da iniciativa privada no estado do Pará. O Programa de<br />

Aceleração do Crescimento (PAC) com investimento inicial na casa dos 500<br />

bilhões de reais em 2006, e que terminou em 1, 5 trilhões de reais, em 2010,<br />

exemplifica um tipo de impacto direto na infraestrutura, saneamento básico e<br />

educação, gerando emprego e renda, segundo dados do Governo Federal.<br />

45


Não por menos, a iniciativa privada impulsionada pelo projeto de<br />

crescimento econômico brasileiro também passou a investir em diversas áreas de<br />

apoio a mudanças tecnológicas, educação e infraestrutura. Como exemplo<br />

concreto, a Faculdade de Castanhal (<strong>FCAT</strong>), desde a sua implantação em 2007,<br />

vem modificando a mão-de-obra local e regional, impulsionando a região nordeste<br />

paraense pela implantação dos seis primeiros cursos (Administração, Ciências<br />

Contábeis, Direito, Tecnologia em Redes de Computação, Marketing e<br />

Agronegócios); a implantação dos novos cursos, em 2011 (Pedagogia, Biologia,<br />

Enfermagem, História e Análise de <strong>Desenvolvimento</strong> de Sistemas), fazendo com<br />

que a comunidade local tivesse a partir de então, um novo perfil de profissionais,<br />

atuando nessas diversas áreas econômico-sociais, efetivamente contribuindo com<br />

a região e com o estado de forma global.<br />

Embora a atuação da Faculdade de Castanhal em várias ciências, a<br />

demanda reprimida enseja a necessidade regional e local para contínuas<br />

demandas sociais no setor educacional, gerando a ampliação da oferta de novos<br />

curso, de outras áreas científicas, sejam nas Ciências Sociais Aplicadas, Ciências<br />

Humanas, Ciências Biológicas, Ciências Exatas e Naturais, Ciências Agrarias ou<br />

da Terra ou Ciências da Saúde, enfim, as necessidades da região impulsionam<br />

esta Instituição de Ensino Superior a investir cada vez mais em novos cursos.<br />

Para dar maior embasamento a esta afirmativa é necessário a<br />

apresentação de dados consistentes e de fontes fidedignas que comprovem a<br />

necessidade da região, para isso inicialmente apresentar-se-á informações e<br />

dados regionais e municipais que comprovem a necessidade de investimentos na<br />

área da educação no município de Castanhal.<br />

O município de Castanhal encontra-se na Região de Integração do Guamá.<br />

Está distante 67 km de Belém, capital do Estado. Limita-se com os municípios de<br />

Curuçá, São Francisco do Pará, Igarapé-Açu, São Miguel do Guamá, Inhangapi,<br />

Santa Isabel do Pará e Vigia. É importante salientar que o estado do Pará, desde<br />

o ano de 2006, adotou o formato de análise Geopolítica, processo determinado<br />

como Regiões de Integração do estado do Pará, gerenciado pelo governo, em 12<br />

(doze) regiões, como demonstra a figura a seguir:<br />

46


Figura 1- Regiões de Integração<br />

Fonte: Secretaria de Estado de Integração Regional - SEIR<br />

Castanhal ocupa uma área de 1.029,4 km². A densidade demográfica é de<br />

130,6 hab/km². Considerado um dos maiores municípios do Estado do Pará,<br />

estrategicamente localizado num perímetro de escoamento e distribuição de<br />

produtos na região nordeste do estado, além da Região de Integração do Guamá<br />

(figura seguinte), atende as demandas das regiões de Integração Metropolitana,<br />

Rio Caeté, Rio Capim e Tocantins.<br />

47


Figura 2 - Regiões de Integração Guamá<br />

Fonte: Secretaria de Estado de Integração Regional - SEIR<br />

Segundo os dados do censo do IBGE do ano de 2010, a população do<br />

município de Castanhal é de 173.149 habitantes.<br />

Existe um grande contingente populacional acumulado entre as faixas<br />

etárias entre 10 e 29 anos, com 50,21% da população do município o que<br />

demonstra o perfil jovem, o que justifica um investimento maior por parte das<br />

autarquias federais, estaduais e municipais, além claro, da iniciativa privada no<br />

setor educacional do município que dará um embasamento teórico e prático na<br />

qualidade da mão-de-obra da própria região como das regiões adjacentes. A<br />

população economicamente ativa que abrange a população castanhalense, em<br />

66,94%, segundo informações da tabela seguinte, demonstra mais uma vez a<br />

necessidade de se qualificar mão-de-obra para atuar no mercado da região<br />

nordestina e de regiões do entorno.<br />

Tabela 2 - Distribuição Populacional por faixa etária no município de Castanhal no ano de<br />

2010.<br />

48


FAIXA ETÁRIA<br />

CASTANHAL<br />

POPULAÇÃO<br />

PERCENTUAL<br />

De 0 a 4 anos 15.286 8,83<br />

De 5 a 9 anos 16.019 9,25<br />

De 10 a 14 anos 17.593 10,16<br />

De 15 a 19 anos 18.040 10,42<br />

De 20 a 24 anos 18.011 10,40<br />

De 25 a 29 anos 17.280 9,98<br />

De 30 a 34 anos 14.889 8,60<br />

De 35 a 39 anos 12.622 7,29<br />

De 40 a 44 anos 10.736 6,20<br />

De 45 a 49 anos 8.398 4,85<br />

De 50 a 54 anos 6.871 3,97<br />

De 55 a 59 anos 5.218 3,01<br />

De 60 a 64 anos 3.847 2,22<br />

De 65 ou mais 8.339 4,82<br />

TOTAL 173.149 100<br />

Fonte: IBGE. (grifo nosso)<br />

2.1.1. Dados Educacionais<br />

Os dados educacionais aqui expostos foram baseados no próprio Ministério<br />

da Educação que demonstram a evolução no período de 2000 a 2010, sendo em<br />

primeiro momento expostos os dados das regiões de integração do Guamá, Rio<br />

Caeté, Rio Capim, Tocantins e Metropolitana, regiões próximas a Castanhal.<br />

49


Gráfico 1- Evolução da Matrícula no Ensino Fundamental segundo Região de Integração - 2000-<br />

2009<br />

190.000<br />

180.000<br />

170.000<br />

160.000<br />

150.000<br />

140.000<br />

130.000<br />

Guamá<br />

Rio Caeté<br />

Rio Capim<br />

Tocantins<br />

120.000<br />

110.000<br />

100.000<br />

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009<br />

Fonte:MEC/INEP<br />

Gráfico 2- Evolução da Matrícula no Ensino Médio segundo Região de Integração<br />

(excluindo região metropolitana)- 2000-2009<br />

35.000<br />

30.000<br />

25.000<br />

20.000<br />

Guamá<br />

Rio Caeté<br />

Rio Capim<br />

Tocantins<br />

15.000<br />

10.000<br />

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009<br />

Fonte: MEC/INEP<br />

50


Gráfico 3 -: Evolução da Matrícula no Ensino Superior segundo Região de integração (excluindo<br />

região metropolitana)- 2000-2009<br />

4400<br />

3900<br />

3400<br />

2900<br />

2400<br />

1900<br />

1400<br />

Guamá<br />

Rio Caeté<br />

Rio Capim<br />

Tocantins<br />

900<br />

400<br />

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009<br />

Fonte: MEC/INEP<br />

Gráfico 4 - Taxa de Aprovação no Ensino Fundamental na esfera administrativa<br />

estadual segundo Região de Integração - 2000-2009<br />

85<br />

80<br />

75<br />

70<br />

65<br />

60<br />

Guamá<br />

Metropolitana<br />

Rio Caeté<br />

Rio Capim<br />

Tocantins<br />

Taxa Média do Estado<br />

55<br />

50<br />

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2007 2008 2009<br />

Fonte: MEC/INEP<br />

51


Gráfico 5 - Taxa de Aprovação no Ensino Fundamental na esfera administrativa<br />

municipal segundo Região de Integração - 2000-2009<br />

85<br />

80<br />

75<br />

70<br />

65<br />

60<br />

Guamá<br />

Metropolitana<br />

Rio Caeté<br />

Rio Capim<br />

Tocantins<br />

Taxa Média do Estado<br />

55<br />

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2007 2008 2009<br />

Fonte: MEC/INEP<br />

Gráfico 6 - Taxa de Aprovação no Ensino Fundamental na esfera administrativa<br />

privada segundo Região de Integração - 2000-2009<br />

100<br />

98<br />

96<br />

94<br />

92<br />

90<br />

88<br />

86<br />

84<br />

Guamá<br />

Metropolitana<br />

Rio Caeté<br />

Rio Capim<br />

Tocantins<br />

Taxa Média do Estado<br />

82<br />

80<br />

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2007 2008 2009<br />

Fonte: MEC/INEP<br />

Gráfico 7 - Taxa de Aprovação no Ensino Médio na esfera administrativa estadual<br />

segundo Região de Integração - 2000-2009<br />

52


85<br />

80<br />

75<br />

70<br />

65<br />

60<br />

55<br />

Guamá<br />

Metropolitana<br />

Rio Caeté<br />

Rio Capim<br />

Tocantins<br />

Taxa Média do Estado<br />

50<br />

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2007 2008 2009<br />

Fonte: MEC/INEP<br />

Gráfico 8- Taxa de Aprovação no Ensino Médio na esfera administrativa municipal<br />

segundo Região de Integração - 2000-2009<br />

85<br />

80<br />

75<br />

70<br />

65<br />

60<br />

Guamá<br />

Metropolitana<br />

Rio Caeté<br />

Rio Capim<br />

Tocantins<br />

Taxa Média do Estado<br />

55<br />

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2007 2008 2009<br />

Fonte: MEC/INEP<br />

53


Gráfico 9 - Taxa de Aprovação no Ensino médio na esfera administrativa privada<br />

segundo Região de Integração - 2000-2009<br />

99<br />

97<br />

95<br />

93<br />

91<br />

89<br />

87<br />

Guamá<br />

Metropolitana<br />

Rio Caeté<br />

Rio Capim<br />

Tocantins<br />

Taxa Média do Estado<br />

85<br />

83<br />

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2007 2008 2009<br />

Fonte: MEC/INEP<br />

Tabela 3 - Funções Docentes por Nível de Ensino em Castanhal nos anos de 2000,<br />

2005, 2007 e 2010.<br />

Ano Fundamental Médio Total<br />

2000 989 336 1.325<br />

2005 989 394 1.383<br />

2007 976 368 1.344<br />

2010 1.328 520 1.848<br />

Fonte: MEC/INEP<br />

Tabela 4 - Matrícula no Ensino Médio por esfera administrativa em Castanhal nos<br />

anos de 2000, 2005, 2007 e 2010.<br />

Ano Federal Estadual Municipal Privado Total<br />

2000 503 6.782 0 708 7.993<br />

2005 332 9.136 0 822 10.290<br />

2007 346 10.161 0 920 11.427<br />

2010 349 10.274 0 1.406 12.029<br />

Fonte: MEC/INEP<br />

54


Gráfico 10- Quantidade de docentes no ensino superior em Castanhal no período<br />

de 2001- 2009<br />

Quantidade de docentes no ensino superior<br />

em Castanhal no período de 2001-2009<br />

Fonte: MEC/INEP<br />

2001 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009<br />

Gráfico 11- Quantidade de alunos matriculados no ensino superior em Castanhal<br />

no período de 2000 a 2009<br />

Quantidade de alunos matriculados no<br />

ensino superior em Castanhal no período de<br />

2000 a 2009<br />

Quantidade de alunos<br />

2000<br />

Fonte: MEC/INEP<br />

55


2.1.2. Dados da Saúde<br />

Gráfico 12 - Evolução da Taxa de mortalidade Geral segundo Região de Integração -<br />

2000-2008<br />

5,5<br />

5<br />

4,5<br />

4<br />

3,5<br />

3<br />

Guamá<br />

Metropolitana<br />

Rio Caeté<br />

Rio Capim<br />

Tocantins<br />

Taxa do Estado<br />

2,5<br />

2<br />

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008<br />

Fonte: MS-DATASUS<br />

Gráfico 13- Evolução do número de óbitos segundo Região de Integração (excluindo<br />

região metropolitana) - 2000-2008<br />

2.400<br />

2.200<br />

2.000<br />

1.800<br />

1.600<br />

1.400<br />

Guamá<br />

Rio Caeté<br />

Rio Capim<br />

Tocantins<br />

1.200<br />

1.000<br />

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008<br />

Fonte: MS-DATASUS<br />

56


Gráfico 14 - Número de óbitos do sexo masculino segundo Região de Integração<br />

(excluindo região metropolitana)- 2000/2008<br />

1.600<br />

1.500<br />

1.400<br />

1.300<br />

1.200<br />

1.100<br />

1.000<br />

900<br />

Guamá<br />

Rio Caeté<br />

Rio Capim<br />

Tocantins<br />

800<br />

700<br />

600<br />

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008<br />

Fonte: MS-DATASUS<br />

Gráfico 15 -Número de óbitos do sexo feminino segundo Região de Integração (excluindo<br />

região metropolitana)- 2000/2008<br />

1000<br />

900<br />

800<br />

700<br />

600<br />

Guamá<br />

Rio Caeté<br />

Rio Capim<br />

Tocantins<br />

500<br />

400<br />

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008<br />

Fonte: MS-DATASUS<br />

57


Gráfico 16- Número de óbitos do sexo ignorado segundo Região de Integração - 2000/2008<br />

10<br />

9<br />

8<br />

7<br />

6<br />

5<br />

4<br />

3<br />

2<br />

1<br />

0<br />

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008<br />

Fonte: MS-DATASUS<br />

Guamá Metropolitana Rio Caeté Rio Capim Tocantins<br />

Gráfico 17-Evolução do número de óbitos por Causas externas de morbidade e de<br />

mortalidade segundo Região de Integração (excluindo região metropolitana)- 2000-<br />

2008<br />

500<br />

450<br />

400<br />

350<br />

300<br />

250<br />

200<br />

150<br />

100<br />

50<br />

0<br />

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008<br />

Guamá<br />

Rio Caeté<br />

Rio Capim<br />

Tocantins<br />

Fonte: MS-DATASUS<br />

58


2.1.3. Dados Sobre o Mercadode Trabalho<br />

O comparativo existente entre os dados do mercado de trabalho,<br />

demografia e educação são fundamentais para um provável entendimento que<br />

possa existir em relação aos conflitos sociais existentes nas especificações das<br />

regiões aqui relacionadas.<br />

De uma forma hipotética quando se analisa as informações sobre as<br />

pessoas economicamente ativas, a população do estado do Pará e a média da<br />

família brasileira 1 pode-se fazer uma estimativa da população paraense que está<br />

na margem da exclusão social. Do total da população paraense de 7.431.041<br />

habitantes, no ano de 2009, registros oficiais do estado sobre o indicativo de<br />

pessoas ocupadas chegou ao número de 870.869, ou seja, ao se multiplicar o<br />

valor do número de pessoas ocupadas com a média da família brasileira que é de<br />

quatro (4) pessoas, obtém-se um valor de 3.483.476 pessoas que possui alguma<br />

forma de renda familiar de acordo com as leis trabalhistas e oficiais, o que<br />

equivale a 46,88% da população paraense. Nesta situação, questiona-se sobre de<br />

que forma vive e se sustenta 53,12% da população paraense? Considerando que<br />

parte dessa população possui alguma forma de renda e sustento, em especial,<br />

por meio do comércio informal, cada vez mais expansivo, mesmo assim, o<br />

número expressivo mostra o quanto frágil é a economia paraense, na medida em<br />

que, com esses índices, a arrecadação do estado e da união torna-se diminuta,<br />

impossibilitando maiores ações públicas sobre esta parcela da população que<br />

está à margem da sociedade.<br />

Os dados do mercado de trabalho, neste documento, evidenciados por<br />

região de integração demonstram exatamente esta realidade de distorções<br />

existentes no estado do Pará. Mister se faz, evidenciar que, nesta última década<br />

como relacionado nos dados, houve uma substancial melhoria no número de<br />

empresas e empregos, em todas as regiões de integração do estado e que estes<br />

dados demonstram com exatidão o perfil de cada uma dessas regiões.<br />

Segundo o gráfico 18 e 19, houve um significativo aumento na evolução<br />

dos estabelecimentos empregatícios no estado, em todas as regiões de<br />

1 Segundo os dados do IBGE a família brasileira é composta em média por um homem<br />

adulto, uma mulher adulta e duas crianças.<br />

59


integração, no período de 2000 a 2009. Com um destaque considerável nas<br />

regiões de Carajás, Araguaia, Baixo Amazonas, Rio Capim e Guamá que<br />

alcançaram um acréscimo de mais de 100%, nesse período, impulsionados<br />

principalmente pela mineração, prestação de serviços às minero - metalurgias,<br />

criação de gado, produção de soja, energia elétrica, construção civil e extração<br />

vegetal. Sem contar que investimentos governamentais, no mesmo período,<br />

fortaleceram esse processo voltado para o desenvolvimento sustentável da<br />

economia paraense.<br />

Gráfico 18-- Evolução dos estabelecimentos com vinculo empregatício segundo Região de<br />

6.000<br />

Integração (excluindo região metropolitana)- 2000-2009 Araguaia<br />

5.000<br />

Baixo Amazonas<br />

4.000<br />

Carajás<br />

Guamá<br />

3.000<br />

Lago de Tucuruí<br />

2.000<br />

Marajó<br />

1.000<br />

Rio Caeté<br />

0<br />

Rio Capim<br />

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009<br />

Fonte: MTE<br />

60


Gráfico 19 – Evolução dos estabelecimentos com vinculo empregatício segundo Região de<br />

Integração (somente região metropolitana)- 2000-2009<br />

19.000<br />

18.000<br />

17.000<br />

16.000<br />

15.000<br />

14.000<br />

13.000<br />

12.000<br />

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009<br />

Metropolitana<br />

Fonte: MTE<br />

Segundo os gráficos 20 e 21, relacionados ao número de vínculos<br />

empregatícios a relação existente demonstra exatamente o crescimento conforme<br />

os dados de vínculos empregatícios.<br />

Gráfico 20 - Evolução do Número de Vínculos Empregatícios segundo Região de Integração<br />

(excluindo região metropolitana)- 2000-2009<br />

100.000<br />

90.000<br />

80.000<br />

70.000<br />

60.000<br />

50.000<br />

40.000<br />

30.000<br />

20.000<br />

10.000<br />

0<br />

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009<br />

Araguaia<br />

Baixo Amazonas<br />

Carajás<br />

Guamá<br />

Lago de Tucuruí<br />

Marajó<br />

Rio Caeté<br />

Rio Capim<br />

Tapajós<br />

Tocantins<br />

Xingu<br />

Fonte: MTE<br />

61


Gráfico 21 - Evolução do Número de Vínculos Empregatícios segundo Região de Integração<br />

(somente região metropolitana)- 2000-2009.<br />

450.000<br />

430.000<br />

410.000<br />

390.000<br />

370.000<br />

350.000<br />

330.000<br />

310.000<br />

290.000<br />

270.000<br />

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009<br />

Metropolitana<br />

Fonte: MTE<br />

No gráfico 22 a relação de vínculo empregatício está associada à<br />

agropecuária e neste sentido destacam-se as atividades de extração vegetal e<br />

pecuária extensiva, nas regiões do Araguaia e Rio Capim, em relação as demais<br />

regiões.<br />

Gráfico 22 - Vínculos empregatícios do setor agropecuário segundo Região de<br />

Integração - 2000/2009<br />

10.000<br />

9.000<br />

8.000<br />

7.000<br />

6.000<br />

5.000<br />

4.000<br />

3.000<br />

2.000<br />

1.000<br />

0<br />

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009<br />

Fonte: RAIS – Relação Anual de Informações sociais<br />

Araguaia<br />

Baixo Amazonas<br />

Carajás<br />

Guamá<br />

Lago de Tucuruí<br />

Marajó<br />

Metropolitana<br />

Rio Caeté<br />

Rio Capim<br />

Tapajós<br />

62


Com relação ao setor industrial, o destaque fica por conta da região de<br />

integração de Carajás, como mostra o gráfico 23, onde se localiza a principal<br />

fonte geradora de empregos na região a Companhia Vale do Rio Doce que é a<br />

segunda maior mineradora do mundo e fonte de 40% da receita do estado. Nesta<br />

última década, os investimentos pesados da companhia fizeram com que esta<br />

região tivesse um grande crescimento econômico o que gerou significativo<br />

aumento na geração de empregos na região.<br />

Gráfico 23 - Vínculos empregatícios do setor industrial segundo Região de<br />

Integração (excluindo região metropolitana)- 2000/2009.<br />

35.000<br />

30.000<br />

25.000<br />

20.000<br />

15.000<br />

10.000<br />

5.000<br />

0<br />

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009<br />

Araguaia<br />

Baixo Amazonas<br />

Carajás<br />

Guamá<br />

Lago de Tucuruí<br />

Marajó<br />

Rio Caeté<br />

Rio Capim<br />

Tapajós<br />

Tocantins<br />

Xingu<br />

Fonte: RAIS – Relação Anual de Informações sociais<br />

63


Gráfico 24 - Vínculos empregatícios do setor industrial segundo Região de<br />

Integração (somente região metropolitana)- 2000/2009.<br />

60.000<br />

55.000<br />

50.000<br />

45.000<br />

40.000<br />

35.000<br />

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009<br />

Metropolitana<br />

Fonte: RAIS - Relação Anual de Informações Sociais<br />

Já no setor de serviços, como demonstrado no gráfico 25, os destaques<br />

ficaram nas regiões de Carajás, Baixo Amazonas, Guamá e Lago Tucuruí, além<br />

da região metropolitana que possui grande destaque neste segmento.<br />

Economicamente falando a economia paraense tem grande parte de seu<br />

Produto Interno Bruto vinculado ao setor de serviços. Grande parte do setor<br />

industrial paraense resume-se à mineração, o que para alguns economistas,<br />

metodologicamente interpretado, chega a não ser considerada indústria, mas,<br />

“extração”. Nesse entendimento, a indústria paraense, com exceção da<br />

mineração, pode ser considerada precária em relação aos demais estados da<br />

federação.<br />

64


Gráfico 25 - Vínculos empregatícios do setor de serviços segundo Região de<br />

Integração (excluindo região metropolitana)- 2000/2009<br />

60.000<br />

50.000<br />

40.000<br />

30.000<br />

20.000<br />

10.000<br />

0<br />

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009<br />

Araguaia<br />

Baixo Amazonas<br />

Carajás<br />

Guamá<br />

Lago de Tucuruí<br />

Marajó<br />

Rio Caeté<br />

Rio Capim<br />

Tapajós<br />

Tocantins<br />

Xingu<br />

Fonte: RAIS - Relação Anual de Informações Sociais<br />

Gráfico 26- Vínculos empregatícios do setor de serviços segundo Região de<br />

Integração (somente região metropolitana)- 2000/2009<br />

390.000<br />

370.000<br />

350.000<br />

330.000<br />

310.000<br />

290.000<br />

270.000<br />

250.000<br />

230.000<br />

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009<br />

Metropolitana<br />

Fonte: RAIS - Relação Anual de Informações Sociais<br />

65


Gráfico 27-Vínculos empregatícios geral segundo Região de Integração (excluindo<br />

região metropolitana)- 2000/2009<br />

100.000<br />

90.000<br />

80.000<br />

70.000<br />

60.000<br />

50.000<br />

40.000<br />

30.000<br />

20.000<br />

10.000<br />

0<br />

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009<br />

Araguaia<br />

Baixo Amazonas<br />

Carajás<br />

Guamá<br />

Lago de Tucuruí<br />

Marajó<br />

Rio Caeté<br />

Rio Capim<br />

Tapajós<br />

Tocantins<br />

Xingu<br />

Fonte: RAIS - Relação Anual de Informações Sociais<br />

Gráfico 28- Vínculos empregatícios geral segundo Região de Integração (somente<br />

região metropolitana)- 2000/2009<br />

450.000<br />

430.000<br />

410.000<br />

390.000<br />

370.000<br />

350.000<br />

330.000<br />

310.000<br />

290.000<br />

270.000<br />

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009<br />

Metropolitana<br />

Fonte: RAIS - Relação Anual de Informações Sociais<br />

66


2.1.4. Índice de <strong>Desenvolvimento</strong> Humano - IDH<br />

No período 1991-2000, o Índice de <strong>Desenvolvimento</strong> Humano Municipal<br />

(IDH-M) de Castanhal cresceu 10,85%, passando de 0,673 em 1991, para 0,746<br />

em 2000. A dimensão que mais contribuiu para este crescimento foi a<br />

longevidade, com 49,8%, seguida pela educação, com 39,3% e pela renda, com<br />

11,0%. Neste período, o hiato de desenvolvimento humano (a distância entre o<br />

IDH do município e o limite máximo do IDH, ou seja, 1 – IDH) foi reduzido em<br />

22,3%.<br />

Caso fosse mantida esta taxa de crescimento do IDH-M, o município<br />

levaria 17,6 anos para alcançar São Caetano do Sul (SP), o município com o<br />

melhor IDH-M do Brasil (0,919), e 6,5 anos para alcançar Belém (PA), o município<br />

com o melhor IDH-M do Estado (0,806).<br />

Em 2000, o Índice de <strong>Desenvolvimento</strong> Humano Municipal de Castanhal é<br />

0,746. Segundo a classificação do PNUD, o município está entre as regiões<br />

consideradas de médio desenvolvimento humano (IDH entre 0,5 e 0,8). Em<br />

relação aos outros municípios do Brasil, Castanhal apresenta uma situação<br />

intermediária: ocupa a 1977ª posição, sendo que 1976 municípios (35,9%) estão<br />

em situação melhor e 3530 municípios (64,1%) estão em situação pior. Em<br />

relação aos outros municípios do Estado, Castanhal apresenta uma situação boa:<br />

ocupa a 7ª posição, sendo que 06 municípios (4,2%) estão em situação melhor e<br />

136 municípios (95,8%) estão em situação pior.<br />

2.1.5. Dados sobre Segurança Pública<br />

Para finalizar a parte referente aos indicadores sociais é importante<br />

relacionar os indicadores anteriores com os dados de segurança pública<br />

existentes nas bases de dados oficiais do estado e que neste caso específico está<br />

relacionado aos dados sobre crime contra patrimônio, pessoas e suas<br />

especificidades. Estas informações estão analisadas nos gráficos 29 a 40. O<br />

período de análise são os anos de 2007, 2008 e 2009.<br />

A análise do gráfico 29 evidencia as regiões com maiores índices de<br />

criminalidade ao patrimônio: a região Metropolitana, Carajás e Guamá, percebese<br />

também que, de 2007 para 2009, os números de crime contra o patrimônio<br />

67


caíram a patamares iguais ou um pouco maiores do que o ano de 2007, este fato<br />

pode estar relacionado com o aumento do contingente policial no estado, nos<br />

últimos anos.<br />

Gráfico 29 -Evolução dos crimes contra o patrimônio por 100 mil habitantes<br />

segundo Região de Integração - 2007-2009<br />

4000<br />

3500<br />

Araguaia<br />

Baixo Amazonas<br />

3000<br />

Carajás<br />

2500<br />

Guamá<br />

2000<br />

Lago de Tucuruí<br />

1500<br />

Marajó<br />

1000<br />

Metropolitana<br />

500<br />

Rio Caeté<br />

0<br />

Rio Capim<br />

2007<br />

2008<br />

2009<br />

Tapajós<br />

Tocantins<br />

Fonte: SISP<br />

Com relação ao crime contra as pessoas, os dados aqui analisados<br />

demonstram que em todas as regiões de integração o aumento é notório desse<br />

índice, dando um destaque em especial aos dados da região metropolitana que é<br />

mais que o dobro das demais regiões, e o Baixo Amazonas que é o segundo<br />

maior no estado. O fato do número de crimes contra pessoa terem índices de<br />

aumento, ao longo dos três anos de análise, pode ser explicado por algumas<br />

hipóteses:<br />

I. O aumento populacional nas regiões urbanas das cidades provocou um<br />

II.<br />

III.<br />

aumento do número de criminalidade;<br />

O número de registros oficiais de criminalidade vem aumentando por conta da<br />

procura da população, pois, historicamente muitas pessoas deixavam de<br />

registrar ocorrência sobre roubos e furtos nas delegacias;<br />

O provável aumento do tráfico de droga nestas regiões tenha colaborado para<br />

o aumento da violência;<br />

68


IV.<br />

A falta de oportunidade aos jovens no mercado de trabalho provocou<br />

problemas sociais no aumento dos índices de violência, principalmente no<br />

envolvimento dos mesmos com o tráfico de drogas.<br />

Gráfico 30 - Evolução dos crimes contra a pessoa por 100 mil habitantes segundo<br />

Região de Integração - 2007-2009<br />

2500<br />

2000<br />

1500<br />

1000<br />

500<br />

0<br />

2007 2008 2009<br />

Araguaia Baixo Amazonas Carajás Guamá<br />

Lago de Tucuruí Marajó Metropolitana Rio Caeté<br />

Rio Capim Tapajós Tocantins Xingu<br />

Taxa do Estado<br />

Fonte: SISP<br />

Observa-se um aumento considerável no número de crimes de costume,<br />

em todas as regiões de integração. A região de maior destaque nesse<br />

crescimento foi a região de integração do Tocantins que cresceu, de 10 casos<br />

para quase 30 casos, no período de 2007 para 2008 e a região do Lago Tucuruí<br />

que, no mesmo período, passou de cinco para quase vinte casos registrados.<br />

De uma forma geral tais índices vêm demonstrando que este tipo de crime<br />

vem aumentando no estado como um todo, mas, principalmente, no interior do<br />

estado isto vem se agravando, o que passa a exigir o estabelecimento de<br />

enérgicas políticas e ações sociais imediatas para o combate a essas<br />

criminalidades.<br />

69


Gráfico 31 -Evolução do número de crime de costume por 100 mil habitantes<br />

segundo Região de Integração (excluindo região metropolitana)- 2007-2009<br />

30<br />

25<br />

20<br />

15<br />

10<br />

5<br />

0<br />

2007<br />

2008<br />

2009<br />

Araguaia Baixo Amazonas Carajás Guamá<br />

Lago de Tucuruí Marajó Rio Caeté Rio Capim<br />

Tapajós Tocantins Xingu Taxa do Estado<br />

Fonte: SISP<br />

Gráfico 32- Evolução do número de crime de costume por 100 mil habitantes<br />

segundo Região de Integração (somente região metropolitana)- 2007-2009<br />

70


50<br />

40<br />

30<br />

20<br />

10<br />

0<br />

2007<br />

2008<br />

2009<br />

Metropolitana<br />

Fonte: SISP<br />

Gráfico 33 -Número de Crimes de costume, atentado violento ao pudor, segundo<br />

Região de Integração (excluindo região metropolitana)- 2007/2009<br />

70<br />

60<br />

50<br />

40<br />

30<br />

20<br />

10<br />

0<br />

2007 2008 2009<br />

Araguaia Baixo Amazonas Carajás Guamá<br />

Lago de Tucuruí Marajó Rio Caeté Rio Capim<br />

Tapajós Tocantins Xingu<br />

Fonte: SISP<br />

Gráfico 34 - Número de Crimes de costume, atentado violento ao pudor, segundo<br />

Região de Integração (somente região metropolitana)- 2007/2009<br />

71


400<br />

350<br />

300<br />

250<br />

200<br />

150<br />

100<br />

50<br />

0<br />

2007 2008 2009<br />

Metropolitana<br />

Fonte: SISP<br />

Gráfico 35 - Número de Crimes de costume, ato obsceno, segundo Região de<br />

Integração (excluindo região metropolitana)- 2007/2009<br />

16<br />

14<br />

12<br />

10<br />

8<br />

6<br />

4<br />

2<br />

0<br />

2007 2008 2009<br />

Araguaia Baixo Amazonas Carajás Guamá<br />

Lago de Tucuruí Marajó Rio Caeté Rio Capim<br />

Tapajós Tocantins Xingu<br />

Fonte: SISP<br />

72


Gráfico 36 - Número de Crimes de costume, ato obsceno, segundo Região de<br />

Integração (somente região metropolitana)- 2007/2009<br />

140<br />

120<br />

100<br />

80<br />

60<br />

40<br />

20<br />

0<br />

2007 2008 2009<br />

Metropolitana<br />

Fonte: SISP<br />

Gráfico 37- Número de Crimes de costume, corrupção de menor, segundo Região<br />

de Integração (excluindo região metropolitana)- 2007/2009<br />

25<br />

20<br />

15<br />

10<br />

5<br />

0<br />

2007 2008 2009<br />

Araguaia Baixo Amazonas Carajás Guamá<br />

Lago de Tucuruí Marajó Rio Caeté Rio Capim<br />

Tapajós Tocantins Xingu<br />

Fonte: SISP<br />

73


Gráfico 38 -Número de Crimes de costume, corrupção de menor, segundo Região<br />

de Integração (somente região metropolitana)- 2007/2009<br />

80<br />

70<br />

60<br />

50<br />

40<br />

30<br />

20<br />

10<br />

0<br />

2007 2008 2009<br />

Metropolitana<br />

Fonte: SISP<br />

Gráfico 39-Número de Crimes de costume, estupro, segundo Região de Integração<br />

(excluindo região metropolitana)- 2007/2009<br />

120<br />

100<br />

80<br />

60<br />

40<br />

20<br />

0<br />

2007 2008 2009<br />

Araguaia Baixo Amazonas Carajás Guamá<br />

Lago de Tucuruí Marajó Rio Caeté Rio Capim<br />

Tapajós Tocantins Xingu<br />

Fonte: SISP<br />

74


Gráfico 40 - Número de Crimes de costume, estupro, segundo Região de Integração<br />

(somente região metropolitana)- 2007/2009<br />

500<br />

400<br />

300<br />

200<br />

100<br />

0<br />

2007 2008 2009<br />

Metropolitana<br />

Fonte: SISP<br />

Inserida neste contexto sócioeconômico, cultural e educacional, a<br />

Faculdade de Castanhal busca oferecersubsídios para o desenvolvimento<br />

sustentável da região, em especial à sua população, mediante a realização de<br />

sua proposta institucional em consonância com as necessidades da sociedade do<br />

nordeste do estado do Pará.<br />

Para o período 20011/2016, a Faculdade de Castanhal tem como proposta<br />

a ampliação das oportunidades de qualificação profissional para a região,<br />

mediante a oferta de cursos de graduação na área das Ciências Sociais Aplicadas<br />

- em Administração, Ciências Contábeis e Direito; cursos superiores de tecnologia<br />

- em Gestão de Agronegócio, Gestão de Marketing, Rede de Computadores,<br />

Análise e <strong>Desenvolvimento</strong> de Sistemas; na área das Ciências da Saúde, o curso<br />

de Bacharelado em Enfermagem; na área das Ciências Biológicas, o curso de<br />

Licenciatura em Biologia; na área das Ciências da Educação, o curso de<br />

Licenciatura em Pedagogia e na área das Ciências Humanas, o curso de<br />

Licenciatura em História.<br />

75


2.2. Princípios Filosóficos e Técnico-Metodológicos Gerais norteadoresdas<br />

Práticas Acadêmicas da <strong>FCAT</strong>.<br />

Os princípios filosóficos e técnico-metodológicos gerais que norteiam as<br />

práticas acadêmicas da Faculdade de Castanhal/<strong>FCAT</strong> foram explicitados no<br />

Projeto Pedagógico <strong>Institucional</strong>/PPI, ao ressaltar a concepção adotada em<br />

relação à sociedade, educação e de ser humano, prevendo o cumprimento de<br />

suas políticas e ações. O projeto, muito mais que um documento técnicoburocrático<br />

é considerado um instrumento de ação política e pedagógica que vem<br />

garantindo formação global e crítica para os envolvidos no processo, como forma<br />

de capacitá-los para o exercício da cidadania, a formação profissional e o pleno<br />

desenvolvimento pessoal. (Veiga, 2005, p.16).<br />

Em sua fundamentação, o PPI expressa uma visão do mundo<br />

contemporâneo e do papel da educação superior em face da nova conjuntura<br />

globalizada e tecnológica da realidade regional. Ao mesmo tempo aprofunda de<br />

modo abrangente, o papel da instituição de ensino superior e sua contribuição<br />

social nos âmbitos local, regional e nacional, por meio do ensino, da pesquisa e<br />

da extensão, como componentes essenciais à formação crítica do cidadão e do<br />

futuro profissional, na busca da articulação entre o real e o desejável.<br />

Tal projeção de valores, originados da identidade da instituição,<br />

materializam-se no seu fazer institucional, cuja natureza consiste em lidar com o<br />

conhecimento, e que deve delinear o horizonte de longo prazo, não se limitando,<br />

portanto, a um período de gestão.<br />

O Projeto Pedagógico <strong>Institucional</strong>/PPI, ao articular-se com o <strong>Plano</strong> de<br />

<strong>Desenvolvimento</strong> <strong>Institucional</strong>/PDI considera que, apesar da diversidade de<br />

caminhos, não há distinção hierárquica entre eles, devendo ambos constituir um<br />

processo dinâmico, intencional, legítimo, transparente, em constante interconexão<br />

com o contexto da instituição.<br />

Dirige-se, assim, aos princípios filosóficos e pedagógicos de origem. A<br />

Faculdade de Castanhal trabalha no sentido de preparar profissionais para o<br />

mundo de trabalho, auxiliando dessa forma no processo de inclusão social de<br />

seus egressos e para o desenvolvimento regional, onde alicerça a sua missão<br />

institucional. Missão esta, que tem como objetivo, desenvolver atividades<br />

76


educacionais de nível superior visando à formação de profissionais para o mundo<br />

de trabalho regional e nacional, com o sentido de ajudar a reduzir as grandes<br />

desigualdades sociais da Região Amazônica, em particular, da Região do<br />

Nordeste do estado do Pará. A Instituição tem a responsabilidade social de<br />

promover profissionais éticos e competentes capazes de contribuírem para o<br />

desenvolvimento e o bem-estar e qualidade de vida da comunidade onde se<br />

insere.<br />

Sob essa óptica, a filosofia dos projetos pedagógicos dos cursos de<br />

graduação da <strong>FCAT</strong>, que fixam os objetivos e as metas a serem alcançados,<br />

durante a formação dos estudantes e, os critérios norteadores para a definição do<br />

perfil do egresso fundamentam-se numa visão humanista onde a internalização<br />

de valores de responsabilidade social, justiça e ética profissional. Integram os<br />

conhecimentos, as competências, as habilidades e talentos na formação do futuro<br />

profissional.<br />

A articulação entre o ensino, a pesquisa e a extensão é fundamental para a<br />

sustentação desses princípios norteadores das práticas acadêmicas da <strong>FCAT</strong>.<br />

Nessa perspectiva, a qualidade do ensino depende da competência em pesquisa.<br />

As atividades de extensão se articulam com as experiências de pesquisa e<br />

ensino. A participação discente nos projetos e atividades de pesquisa e extensão<br />

deve direcionar-se para a formação integral ao estudante.<br />

Com o objetivo de construir elementos de aperfeiçoamento das práticas<br />

pedagógicas e de melhoria dos cursos oferecidos pela Faculdade de Castanhal, a<br />

redefinição deste <strong>Plano</strong> de <strong>Desenvolvimento</strong> <strong>Institucional</strong>/PDI, para mais um<br />

quinquênio, ao ensejar a plena articulação entre ensino, pesquisa e extensão,<br />

considera os aspectos complementares, entre cada uma destas dimensões, na<br />

formação acadêmica, ética e profissional.<br />

Assim, a revisão prevista está sendo formulada no contexto de uma<br />

realidade complexa e sua estruturação foi embasada nas características das interrelações<br />

existentes nos cursos e entre cursos, no sistema educacional superior e<br />

no contexto social no qual a Faculdade de Castanhal está inserida.<br />

De quatro anos passados, a consolidação de projetos em construção. Para<br />

mais cinco anos, a <strong>FCAT</strong> em projeção.<br />

77


Nesse entendimento, a comunidade acadêmica fcatiana, após esse tempo<br />

de vivência das matrizes curriculares de seus cursos, respeitados os ritmos<br />

intelectuais e metodológicos de seus professores, coordenadores de curso e<br />

coordenações de pesquisa/iniciação científica, pós-graduação e extensão e,<br />

incentivada pelos momentos de reflexão, constantes do planejamento pedagógico<br />

da Diretoria Acadêmica, por meio de reuniões pedagógicas, grupos de discussão,<br />

sobre os resultados das pesquisas avaliativas, fórum permanente de educação,<br />

semanas acadêmicas e semanas específicas de seus cursos, hoje, percebe-se<br />

amadurecida para a elaboração de inovações, consideradas significativas,<br />

especialmente quanto à flexibilidade dos componentes curriculares bem como,<br />

para a definição de oportunidades diferenciadas de integralização curricular (MEC:<br />

Orientações para preenchimento do PDI, 2006).<br />

Desde o ano de 2010, esses atores, em momentos diversos, deram início a<br />

um esboço do desenho da política para o ensino e o seu processo de avaliação,<br />

nos Cursos de Graduação da Faculdade de Castanhal - <strong>FCAT</strong>, apontando para a<br />

interdisciplinaridade como instrumento na construção de uma proposta<br />

pedagógica voltada à superação do conhecimento compartimentado e<br />

fragmentado na busca da formação integral do estudante cidadão, cujo aspecto<br />

inovador começou a apontar para a produção de Pesquisa Acadêmica / Iniciação<br />

Científica, por meio de proposta de estudos interdisciplinares.<br />

A formação da consciência crítica sobre os efeitos da prática pedagógica,<br />

por meio de projetos interdisciplinares desenvolvidos entre as disciplinas de um<br />

mesmo período, em auxílio à superação da dissociação dos conhecimentos<br />

produzidos e orientando a produção de uma nova ordem de conhecimentos cria<br />

condições necessárias para a garantia da qualidade do ensino e do processo da<br />

avaliação continuada dos cursos ofertados, uma vez que orienta a formação<br />

global do aluno. Hoje, segue-se em frente, no arrojo de se extrapolar da<br />

interdisciplinaridade para a transdisciplinaridade – entre disciplinas de um mesmo<br />

curso e de cursos diferentes.<br />

Tem-se a convicção de que, na (re) elaboração deste PDI há de se dar<br />

continuidade à definição de uma política de renovação consistente e planejada da<br />

prática acadêmica, oriunda do convívio entre a direção acadêmica,<br />

coordenadores de curso, colegiados e núcleos docentes estruturantes, junto aos<br />

78


professores e alunos, objetivando o aprofundamento de propostas e/ou<br />

consolidação de novas abordagens metodológicas interdisciplinares e<br />

transdisciplinares, nos Projetos Pedagógicos Curriculares/PPCs dos Cursos de<br />

Graduação.<br />

Nessa dinâmica, os projetos pedagógicos serão (re)construídos,<br />

coletivamente, da mesma forma que o planejamento de ensino e o<br />

desenvolvimento de propostas curriculares, procurando contemplar a Faculdade<br />

como espaço, no qual, conteúdos culturais, valores, habilidades e procedimentos<br />

conduzam à construção do conhecimento como prática pedagógica integradora.<br />

A construção teórico-prática inclui diferentes disciplinas que deverão<br />

analisar, explicar, propor reflexões sobre o objeto do conhecimento das ciências<br />

que compõem o currículo aprofundando e debatendo ideias, investigando e<br />

vivenciando conteúdos científicos, técnicos, políticos e éticos organicamente<br />

articulados.<br />

Nesse sentido, a revisão das matrizes curriculares dos Cursos de<br />

Graduação será concebida, planejada e desenvolvida, numa perspectiva que dê<br />

condições ao professor de compreender, analisar e explicar o fenômeno<br />

educacional do qual participa, permitindo-lhe construir, de forma consciente, sua<br />

prática pedagógica.<br />

Em consequência, a proposta pedagógica de Ensino, Aprendizagem e<br />

Avaliação dos Cursos de Graduação da Faculdade de Castanhal – <strong>FCAT</strong>,<br />

entendida como uma concepção que pressupõe uma postura metodológica<br />

inter/transdisciplinar, contempla a integração do conteúdo curricular na esteira dos<br />

Programas de Pesquisa/Iniciação Científica-ICFAT e de Extensão.<br />

Da filosofia traçada ao processo técnico-metodológico, os Projetos<br />

Integradores dos Cursos Superiores de Tecnologia, desenvolvidos, a partir de<br />

temas geradores expressos pelas disciplinas afins que formam os semestres dos<br />

respectivos Cursos, devem agregar subsidios pelas atividades complementares<br />

propostas pelo Programa de Extensão <strong>Institucional</strong> bem como, podem abrir<br />

espaços efetivos para a prática da Iniciação Científica, da Pesquisa e da<br />

Extensão, permitindo ao estudante que aprofunde seu conhecimento teórico e<br />

seja capaz de inter-relacionar a teoria à realidade apreendida.<br />

79


Da mesma forma, nos Cursos de Bacharelado e Licenciatura, o<br />

planejamento das atividades inter/transdisciplinares deve se dar por meio da<br />

elaboração de sequências didáticas sob a ótica das diferentes disciplinas de um<br />

mesmo semestre e/ou de cursos diferentes. A sequência didática das atividades<br />

desenvolvidas em cada disciplina e entendida para fins do planejamento<br />

interdisciplinar é um modelo descritivo e operacional, construído para trabalhar o<br />

processo de ensino, aprendizagem e avaliação por meio de atividades<br />

interdisciplinares.<br />

No caso específico das Licenciaturas, a formação de professores deve<br />

estar assentada nos seguintes princípios: conceber a formação como um<br />

contínuo; integrar a formação de professor em processo de mudança, inovação e<br />

desenvolvimento curricular; ligar o processo de formação de professores com o<br />

desenvolvimento organizacional da escola; integração entre formação de<br />

professores em relação aos conteúdos propriamente acadêmicos e disciplinares,<br />

e a formação pedagógica; necessidade de integração teoria-prática; isomorfismo<br />

entre a formação recebida e o que se espera que o futuro professor desenvolva;<br />

individualização; e finalmente, a reflexão do contexto político da formação de<br />

professores (Lima: 2008).<br />

Há de se ressaltar a importante contribuição e participação do Instituto<br />

Superior de Educação da <strong>FCAT</strong>, responsável por articular a formação, execução<br />

e avaliação do Projeto <strong>Institucional</strong> de Formação de Professores.<br />

A perspectiva filosófica e teórico-prática compreende a formação dos<br />

estudantes da <strong>FCAT</strong>, como um processo contínuo e inacabado que visa o<br />

aperfeiçoamento da práxis educativa, com vistas ao desenvolvimento do processo<br />

ensino/aprendizagem.<br />

Para o quinquênio 2012 a 2106, este capítulo do PDI alicerça a etapa inicial<br />

do processo de mudanças teórico-práticas e metodológicas das diretrizes<br />

pedagógicas, pela concepção da formação holística, dialogicidade,<br />

inter/transdisciplinaridade e relação entre saberes; tendo como meta um ensino<br />

de qualidade centrado na avaliação do processo ensino aprendizagem.<br />

(Re)novações significativas, para a comunidade fcatiana, refletidas, com maior<br />

aprofundamento, a partir deste segundo semestre de 2011, constituem-se<br />

desafios que visam construir o conhecimento global a partir da interconexão entre<br />

80


seus objetos, o que exige a integração das pessoas envolvidas num projeto de<br />

parceria (FAZENDA, 1999).“Das experiências significativas, de diversos grupos de<br />

professores, alunos, enfim, de todos os que fazem, hoje, esta Faculdade<br />

(complemento nosso), parte-se rumo aos projetos de parceria”.<br />

2.3. Organização Didático-Pedagógica da <strong>FCAT</strong><br />

Na Faculdade de Castanhal/<strong>FCAT</strong>, os Projetos Pedagógicos dos<br />

Cursos/PPCs tomam como base o <strong>Plano</strong> de <strong>Desenvolvimento</strong> <strong>Institucional</strong> (PDI),<br />

o Projeto Pedagógico <strong>Institucional</strong> (PPI) e o Regimento Interno, obedecendo<br />

ainda às Diretrizes Curriculares. O novo desenho da Política para o Ensino e o<br />

seu Processo de Avaliação Continuada dos Cursos de Graduação visa a<br />

interdisciplinaridade como instrumento na construção de uma proposta<br />

pedagógica voltada à superação do conhecimento fragmentado, cujo aspecto<br />

inovador baseia-se na produção de Pesquisa Acadêmica / Iniciação Científica, por<br />

meio do Estágio Supervisionado, Trabalho de Conclusão de Curso/TCC e<br />

Atividades Complementares. São consideradas atividades complementares, para<br />

fins de integralização da carga horária do currículo dos cursos: atividades de<br />

ensino, pesquisa e extensão. O Programa de Iniciação Científica, em consonância<br />

com as atividades complementares, prevê a prática de atividades científicoacadêmicas,<br />

com o objetivo de fornecer subsídios necessários para o<br />

posicionamento crítico como incentivo à elaboração e publicação de produção<br />

científica.<br />

Nesse sentido é fundamental que o foco de atenção seja desviado do<br />

ensino para a aprendizagem - razão de ser de todo o trabalho concebido,<br />

planejado e realizado. Os procedimentos docentes são meios e não fins num<br />

processo ensino-aprendizagem que tem como prioridade máxima fazer com que o<br />

aluno aprenda a conhecer, a fazer, a pensar e a ser.<br />

Diante deste contexto, o diálogo entre o velho e o novo deve refletir a atual<br />

estrutura e organização curricular. Nela está presente o quadro de conteúdos<br />

considerados básicos com carga horária legalmente definida, e que se faz<br />

necessário conservar. Ele diz respeito à formação básica e contém a essência<br />

inerente às diferentes áreas, podendo até mesmo constituir-se em um ponto de<br />

81


partida para ser problematizado ou ainda servir como referências retomadas à luz<br />

das exigências atuais.<br />

Por outro lado, o currículo não pode ser reduzido apenas a um<br />

enquadramento de conteúdos, que aprisiona programas previamente definidos e<br />

reproduzidos, sem considerar as novas contribuições científicas, bem como, as<br />

solicitações da realidade social e do mercado de trabalho que, permanentemente,<br />

se transformam.<br />

Ao longo dessa prática, uma retomada da concepção do que vem a ser o<br />

processo de produção do conhecimento se afirma, superando o arcaísmo e a<br />

imobilidade do conhecimento vinculado apenas à sua transmissão, para a<br />

produção em parceria professor/aluno/comunidade científica.<br />

Obviamente, tal concepção pedagógica exige uma atenção e atualização<br />

constantes por parte do Corpo Docente, Colegiados dos Cursos e Núcleos<br />

Docentes Estruturantes e corresponde a um infatigável repensar e refazer do<br />

projeto pedagógico, no qual se legitimam as experiências e discussões teóricas.<br />

Noutra perspectiva, a <strong>FCAT</strong> considera o Acompanhamento de seus<br />

Egressos mais um parâmetro significativo para a avaliação da qualidade do<br />

caminho formativo que a instituição oferece a seus alunos, com vistas também ao<br />

mundo de trabalho que deverá absorvê-los e propõe-se a avaliar o percurso<br />

acadêmico oferecido, baseada no desempenho profissional de seus formandos.<br />

A Política de Acompanhamento de Egressos foi implantada, no 2º semestre<br />

de 2010, com os profissionais dos Cursos Superiores de Tecnologia em Marketing<br />

e Agronegócio, recentemente acolhendo mais cem (100) formados nos Cursos de<br />

Administração, Ciências Contábeis e Redes de Computadores.<br />

Este PDI, a partir de sondagem diagnóstica sobre o desempenho no<br />

mercado de trabalho dos egressos desta Faculdade, proporcionará o momento de<br />

culminância do processo com a participação de representantes dos setores<br />

empresariais e institucionais para a troca de percepções – do lado da comunidade<br />

acadêmica da <strong>FCAT</strong> e do lado do empregador, sobre possibilidades de<br />

aperfeiçoamento qualitativo, da trajetória de formação profissional dos egressos<br />

dos Cursos de Graduação oferecidos.<br />

Tais possibilidades constituir-se-ão em subsídios geradores de mudança<br />

para as novas propostas curriculares dos Cursos oferecidos e já reconhecidos<br />

82


em como, sinalizarão novos encaminhamentos para a oferta de Cursos de<br />

Especialização e de Extensão. Abrir-se-á também, um vasto campo para a<br />

descoberta de temas geradores para novas pesquisas e consequentes produções<br />

científicas.<br />

Como parte constituinte dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de<br />

Graduação/PPCs, assim inserido no planejamento das atividades de ensino,<br />

pesquisa e extensão, o Programa de Monitoria, reconhecendo a Monitoria, como<br />

atividade de aprendizagem e ensino, visa atender às necessidades de formação<br />

acadêmica do aluno de graduação, despertando-lhe vocações profissionais;<br />

contribuindo no desenvolvimento de suas competências didático- pedagógicas<br />

além de propiciar-lhes condições para o exercício de atividades didáticas e<br />

aprofundamento dos conhecimentos adquiridos.<br />

A Monitoria configura-se como uma atividade de ensino e aprendizagem,<br />

vinculada às necessidades de formação acadêmica e oferecida em algumas<br />

disciplinas dos Cursos de Graduação e Superiores de Tecnologia desta IES.<br />

Pretende-se com a monitoria promover o ensino acadêmico da <strong>FCAT</strong> por<br />

meio do atendimento ao estudante, pelo aluno - monitor e por estabelecimento de<br />

novas práticas e experiências pedagógicas que permitam a esse aluno – monitor,<br />

na interação direta com o corpo docente, contribuir para um melhor atendimento e<br />

orientação didático-pedagógica aos seus pares discentes.<br />

Nesse entendimento, a Monitoria é um dos programas que caracteriza a<br />

Responsabilidade Social da instituição, haja vista que é oferecido ao aluno<br />

monitor, um percentual de desconto em suas mensalidades escolares, auxiliando<br />

o aluno em sua inclusão e permanência na Faculdade de Castanhal.<br />

Na <strong>FCAT</strong>, as Políticas de Ensino, Pesquisa e Extensão induzem os<br />

caminhos para o autoaprendizado, em que o aluno é sujeito do processo,<br />

aprendendo a pesquisar e a sistematizar o conhecimento obtido, visando um<br />

ensino que forme a disposição investigativa e a produção de novos saberes.<br />

Assim, o Programa de Pesquisa <strong>Institucional</strong> está estruturado a partir de<br />

três grandes eixos: o Fórum Permanente de Educação, o Programa de Iniciação<br />

Científica – ICFAT e o Programa de Pesquisa Docente.<br />

Nesse sentido, o Fórum Permanente de Educação da <strong>FCAT</strong>, como parte<br />

integrante das Políticas de Ensino, Pesquisa/Iniciação Científica e Extensão, vem<br />

83


se consolidando como uma prática acadêmica que, por excelência, integra as<br />

atividades-fim da Instituição com as questões de interesse e relevância para a<br />

sociedade da Região Nordeste Paraense e a comunidade acadêmica da<br />

Faculdade de Castanhal.<br />

Em prosseguimento ao desenvolvimento do Programa de Pesquisa<br />

<strong>Institucional</strong>, em agosto de 2011, foi lançado o Programa de Iniciação Científica<br />

da Faculdade de Castanhal – ICFAT, o qual tem como meta desenvolver novos<br />

talentos nas áreas específicas do conhecimento de cada curso de formação<br />

ofertado pela instituição, bem como estimular professores e alunos à produção do<br />

saber que garanta o desenvolvimento sustentável da região. Eis um dos grandes<br />

desafios para o novo quinquênio – 2012 a 2016.<br />

As ações previstas para esse período apontam na direção da consolidação<br />

do periódico eletrônico institucional “AMAZÔNIA EM FOCO: Ciência e<br />

Tecnologia”, bem como na estruturação e operacionalização do Programa de<br />

Pesquisa Docente – PPD e de Iniciação Científica.<br />

A concepção da era da sociedade do conhecimento impõe aos<br />

profissionais paraenses, das diversas áreas do saber, a necessidade da formação<br />

de especialistas com exigências de múltiplas habilidades para o atendimento de<br />

um mercado marcado por um processo célere e contínuo de transformação e,<br />

cada vez mais, competitivo.<br />

A qualificação profissional, por meio da formação continuada ofertada pelos<br />

Cursos de Especialização lato sensu do Programa de Pós-Graduação da <strong>FCAT</strong>,<br />

privilegia o estado da arte sobre as teorias e práticas que envolvam o saber, na<br />

perspectiva do planejamento e análise crítica da realidade social, política e<br />

econômica da Região Amazônica e em especial da Região Nordeste Paraense.<br />

Em abril de 2008, o Programa de Pós-graduação da Faculdade de<br />

Castanhal/<strong>FCAT</strong> ofertou os Cursos de Especialização em Docência do Ensino<br />

Superior: Novas Linguagens e Novas Abordagens e Gestão Pública e<br />

Empresarial, ambos concluídos. Em outubro do mesmo ano, o CONSU aprovou a<br />

proposta de Reestruturação dos cursos de Especialização do Programa de Pósgraduação<br />

Lato.<br />

84


Dentro dessa nova perspectiva, os Cursos de Especialização Lato Sensu<br />

voltam-se para a atualização, o aperfeiçoamento e a especialização de<br />

profissionais das áreas das Ciências Humanas e Ciências Sociais Aplicadas de<br />

forma alinhada aos recentes desenvolvimentos científico e tecnológicos dessas<br />

áreas do conhecimento.<br />

2.3.1. Inovações Significativas: Flexibilidade dos Componentes Curriculares.<br />

No desenvolvimento de implantação e implementação da Avaliação<br />

Continuada do Processo de Ensino e Aprendizagem, a Comunidade Acadêmica<br />

assimilou, como dois grandes esteios desse processo, a necessidade dos<br />

professores, na 1ª semana de aula, a cada semestre, apresentarem e discutirem<br />

com seus alunos os seus <strong>Plano</strong>s de Ensino, evidenciando: a importância da<br />

disciplina a ser ministrada, dentro da estrutura e organização curricular do curso;<br />

o programa e conteúdos; bibliografia básica e complementar; metodologia de<br />

ensino a ser adotada e avaliação do desempenho acadêmico, como parte<br />

integrante de todo o processo de avaliação.<br />

Na formação dessa consciência coletiva, os alunos precisam adquirir uma<br />

visão holística do curso, além de perceber que as disciplinas, a cada semestre,<br />

precisam ser galgadas, de forma sistemática, às quais irão se integrando<br />

componentes curriculares, a uma dimensão maior do curso. A priori, porém, é<br />

fundamental que os professores tenham também essa mesma visão do curso,<br />

pois isso os permitirá conduzir suas disciplinas às reais necessidades do curso e<br />

do futuro profissional.<br />

Em consequência, pretende-se, na prática, instituir um <strong>Plano</strong> Global do<br />

Curso, a cada semestre, elaborado pela coordenação do curso, onde as<br />

participações dos docentes através dos seus planos de ensino sejam ali<br />

integradas de forma sistemática e interativa. Esses planos globais do curso<br />

deverão ser aprovados pelo Colegiado de Curso, a cada final de semestre para<br />

aplicação, no semestre seguinte, com acompanhamento bimestral de sua<br />

execução, pela coordenação.<br />

Ainda, em decorrência do Processo de Avaliação do Ensino e da<br />

Aprendizagem, alguns exemplos, como nos Cursos de Bacharelado, evidenciam o<br />

desenvolvimento de seus currículos, concebidos na perspectiva da educação<br />

85


continuada, portanto, revestidos de uma dinâmica, flexível, propiciando a<br />

integração teoria e prática e a prática do diálogo entre as diferentes ciências e<br />

saberes além, das atividades facilitadoras da construção de competências que<br />

referendem o ensino e a aprendizagem.<br />

Esses currículos apresentam conteúdos de diferentes áreas do<br />

conhecimento e de áreas afins, por exemplo, nos cursos de<br />

administração/ciências contábeis e direito, que permitem o exercício da<br />

perspectiva humanística, crítica e interdisciplinar.<br />

Pela proposta de Reformulação dos Projetos Pedagógicos Curriculares dos<br />

Cursos de Graduação, em relação aos cursos de áreas afins, há de se construir<br />

os alicerces sobre os quais se assentam esses Cursos, em consonância com os<br />

eixos estruturais definidos pela UNESCO para a educação e formação do homem,<br />

os conteúdos essenciais obrigatórios sobre as disciplinas correlatas - Sociologia,<br />

Filosofia, Economia, Antropologia, Psicologia, Ética, História e Ciência Política,<br />

por exemplo, as quais se destinam a desenvolver as habilidades básicas de<br />

análise, interpretação, reflexão crítica e a utilização de raciocínio lógico. Objetivase,<br />

ao final, integrar o estudante no campo epistemológico, estabelecendo as<br />

relações dos Cursos com outras áreas do saber, numa perspectiva propedêutica<br />

e também de natural flexibilidade 2 .<br />

Ainda nessa perspectiva, há de se fortalecer como canal efetivo para a<br />

pretensão mencionada, a disciplina Metodologia Científica que, por seu turno, tem<br />

como objeto o conhecimento específico dos Cursos de Bacharelado da <strong>FCAT</strong>,<br />

concebido como conhecimento científico. Para tanto, e de modo preparatório, ao<br />

iniciar o aluno para a produção científica, oferece-lhe um instrumental para<br />

desenvolver habilidades de raciocínio e reflexão crítica, de modo a possibilitar um<br />

processo autônomo e dinâmico de relação com a pesquisa.<br />

A integração das disciplinas fundamentais mencionadas às disciplinas<br />

formativas permite aos alunos compreender as ciências da Administração,<br />

2 Na organização curricular do Curso de Direito, por exemplo, as disciplinas Antropologia geral e jurídica e Sociologia geral<br />

e jurídica buscam analisar os fundamentos sociais e antropológicos para a compreensão do fato jurídico. Neste sentido, a<br />

prática pedagógica, na sala de aula, a partir da metodologia do Estudo do Caso Concreto, utiliza o discurso sócioantropológico<br />

como ferramenta para possibilitar ao aluno a compreensão e o debate acerca dos vários processos sociais<br />

que dão origem à criação, à manutenção, à reprodução, à crise, à revolução / inovação dos diversos fenômenos sociais e<br />

suas múltiplas relações. Esses saberes contribuem significativamente para a construção dos componentes curriculares de<br />

interseções e cominações jurídico-politicas permanentes. Cumpre destacar que tais conteúdos apresentam os caminhos<br />

para a “abertura integradora” dos componentes curriculares beneficiando o direito material e o direito processual.<br />

86


Ciências Contábeis e Direito,relacionadas à realidade circundante da região do<br />

nordeste do Pará. A partir da compreensão de que quanto mais se desenvolve a<br />

diversidade do conhecimento, mais ele serve de reorganização ao modo de<br />

produção e elaboração da realidade social, a flexibilização curricular encurta a<br />

distância entre o homem e o conhecimento que produz haja vista a efetividade de<br />

seu resultado. Assim, buscam-se os fatos, que afligem a sociedade atual e que<br />

repercutem nessas ciências, hoje, como material para problematizar e<br />

sistematizar os componentes curriculares.<br />

A consolidação da prática pedagógica dos Cursos Superiores de<br />

Tecnologia: Agronegócio, Análise e <strong>Desenvolvimento</strong> de Sistemas, Marketing e<br />

Redes de Computadores, em busca do desenvolvimento de competências e a<br />

capacidade de integração dessas competências, portanto, a avaliação dos<br />

conteúdos, a partir das disciplinas, deverá agregar-se plenamente ao Processo de<br />

Avaliação Continuada dos Projetos Integradores. Estes Projetos Integradores têm<br />

significância idêntica aos resultados das demais disciplinas, inclusive para a<br />

obtenção da certificação de qualificação profissional, o que garante a promoção<br />

do desenvolvimento de competências e da integração dos conhecimentos. A<br />

prática pedagógica dos cursos prevê que as avaliações dos Projetos Integradores<br />

sejam realizadas por professores especializados nas diversas áreas do<br />

conhecimento, relacionados ao curso e também em bancas avaliadoras<br />

multidisciplinares.<br />

A dinâmica pedagógica desenvolvida pelo acompanhamento do percurso<br />

curricular dos estudantes desses Cursos Superiores de Tecnologia, por meio dos<br />

Projetos Integradores há de possibilitar a visão crítica e integrada dos<br />

conhecimentos, buscando a constante inovação, criatividade, adaptação e<br />

identificação de oportunidades e alternativas na gestão das organizações. O<br />

modelo de integração de conhecimentos permite o desenvolvimento de<br />

competências a partir da aprendizagem pessoal e não somente o ensino<br />

unilateral. Esses Projetos Integradores procuram estabelecer a ambientação da<br />

aprendizagem, estimulando a resolução de problemas organizacionais,<br />

capacitando e ampliando as alternativas para gestão e melhoria das práticas<br />

organizacionais.<br />

87


O escopo do Projeto Integrador é definido em cada semestre, de acordo<br />

com a matriz curricular de cada curso, de modo que o aluno possa aplicar, num<br />

mesmo trabalho, saberes adquiridos, dentro e fora do ambiente acadêmico. O<br />

escopo é criado em forma de desafio ao aluno, procurando faze-lo desenvolver a<br />

visão crítica e sistêmica de processos, a criatividade, a busca de novas<br />

alternativas, o empreendedorismo e a capacidade de interpretar o mercado e<br />

identificar oportunidades, a gestão, o planejamento, além de condições<br />

fundamentais para o seu autoconhecimento e autoavaliação.<br />

2.3.2. Oportunidades Diferenciadas de Integralização Curricular.<br />

Nos Grupos de Discussão, realizados com alunos, semestralmente, como<br />

parte final e inerente ao processo de avaliação continuada, a partir de<br />

constatações sobre alunos oriundos de outras instituições de ensino não<br />

conseguirem aproveitar determinadas disciplinas, na <strong>FCAT</strong>, por falta de<br />

compatibilidade curricular ou de carga horária àquelas ministradas na Faculdade<br />

bem como a situação de transferidos-ingressantes que ficam devendo disciplinas,<br />

retardando suas conclusões no curso, aprofunda-se a proposta de serem<br />

oferecidas oportunidades de complemento de carga horária ou de conteúdo<br />

programático, evitando-se a necessidade do aluno cursar um semestre inteiro,<br />

podendo fazer num espaço de tempo mais curto, inclusive através de propostas<br />

de EAD (ensino a distância). Objetivamente, tal prática deverá funcionar, de forma<br />

centralizada, sob a responsabilidade direta da Coordenação do Curso, por meio<br />

de elaboração e acompanhamento de uma programação personalizada, a cada<br />

aluno ou, de outra forma antes mencionada, através de Projetos de EAD.<br />

Ainda com referência à flexibilidade e oportunidades de integração<br />

curricular, por ocasião dos grandes eventos institucionais – Fórum Permanente de<br />

Educação, Semanas Acadêmicas e Encontros específicos dos Cursos, Reuniões<br />

Pedagógicas, estratégias têm sido usadas, na busca da integração de conteúdos<br />

curriculares, do mesmo semestre ou de semestres distintos, de um determinado<br />

curso, para que os discentes compreendam a ciência, fundamento daquele curso,<br />

ou, de forma mais abrangente, encontros entre professores e alunos de diferentes<br />

cursos, unidos pelo interesse comum em aprofundar temas mais generalistas e<br />

que, a partir da religação curricular, por meio da inter/transdisciplinaridade com a<br />

88


discussão de temas transversais, aproximem-se do olhar multidimensional, pela<br />

transgressão das fronteiras epistemológicas, unilaterais de cada disciplina e/ou de<br />

cada curso.<br />

Propostas de aprofundamento dessas práticas deverão buscar a<br />

flexibilidade inteligente, mediada pela integração interdisciplinar/transdisciplinar,<br />

possibilitando a construção de conhecimentos mais significativos e abrangentes,<br />

capazes de contribuir para a Política de Ensino dentro da perspectiva integradora<br />

– ensino-aprendizagem, avaliação e produção de conhecimento.<br />

No exemplo de flexibilidade e oportunidades de integração curricular, em<br />

relação às atividades práticas, no Curso Superior Tecnológico em Agronegócio da<br />

<strong>FCAT</strong>, o Projeto Interdisciplinar envolvendo saberes de Gestão de Qualidade do<br />

Meio Ambiente e Empreendedorismo Rural, desenvolve-se por meio de Visitas<br />

Técnicas em Fazendas, do entorno da <strong>FCAT</strong> 3 . Noutra dimensão, as Atividades<br />

Complementares, na <strong>FCAT</strong>, passaram a figurar como importante componente dos<br />

Cursos de Graduação, tanto na organização de seus programas de formação,<br />

quanto na flexibilização curricular e oportunidades de integração curricular, de<br />

acordo com a definição das Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação do<br />

Ministério da Educação. Nessa perspectiva e segundo as metas institucionais da<br />

<strong>FCAT</strong>, dentre as quais o incentivo às atividades de ensino, pesquisa e extensão<br />

(PDI - 2007/2011), as atividades complementares, caracterizam-se como<br />

instrumento de apoio teórico e metodológico à realização de estudos que<br />

promovam o diálogo entre o estado da arte e a prática, constituindo-se em um<br />

canal adequado na produção do conhecimento e de auxílio à formação dos<br />

diversos profissionais que façam a diferença no mundo do trabalho.<br />

2.3.3. Atividades Práticas e Estágio:<br />

2.3.3.1. Núcleo de Iniciação Profissional/NIP<br />

3 Nessas ocasiões, as reuniões de avaliação realizadas entre professores, alunos do Curso Superior de Tecnologia em<br />

Agronegócio com os representantes da fazenda, ressaltam, do lado dos alunos o testemunho da visão prática dos<br />

conhecimentos teóricos recebidos em classe. Dos representantes da fazenda, a importância de se sentirem em uma<br />

“fazenda escola”, além de terem recebido atualização de conhecimentos, nos esclarecimentos dos professores e da parte<br />

dos docentes, o testemunho vivo, para os seus alunos, do encadeamento lógico das diferentes etapas de uma cadeia<br />

produtiva, além da percepção clara do processo global do funcionamento de uma fazenda.<br />

89


Reconhecido como um dos mais importantes polos de desenvolvimento da<br />

região nordeste paraense, o município de Castanhal, nos últimos dez anos, vem<br />

implementando novas políticas desenvolvimentistas, provocando a necessidade<br />

imperiosa de formação de profissionais qualificados e devidamente habilitados<br />

que possam ocupar postos de trabalho nas diversas áreas do conhecimento.<br />

Nessa perspectiva, os Cursos de Graduação da <strong>FCAT</strong> propõem-se a preparar<br />

novos profissionais com perfil gerencial de intervenção e solução de processos,<br />

auto-organização face às mudanças, visão de futuro e trabalho em equipes<br />

interdisciplinares, além da capacidade de diagnóstico. Os Projetos Pedagógicos<br />

dos Cursos ao valorizar a interdisciplinaridade preveem a necessidade da relação<br />

entre saberes pela forma gradual e integrada entre os eixos de formação básica,<br />

profissional e teórico-prática. Nesse sentido, o TCC constitui-se em um campo<br />

privilegiado para a análise da prática profissional à luz dos conteúdos teóricos dos<br />

programas dos cursos.<br />

A Faculdade de Castanhal prima pela excelência na formação acadêmica<br />

de seus alunos, preparando-os para assumir posições de liderança, com uma<br />

atuação ética e socialmente responsável no mercado de trabalho competitivo e<br />

globalizada. Para isso foi criado o Núcleo de Iniciação Profissional - NIP, que tem<br />

por missão propiciar aos estudantes uma maior, mais ágil e atualizada interface<br />

com o mercado de trabalho, através do fomento da atividade de estágio e<br />

colocação dos seus alunos Como parte integrante da Política de Ensino da FCT,<br />

o NIP tem estabelecido e consolidado importantes parcerias com organizações<br />

públicas, privadas e do terceiro setor nos mais variados ramos de atividade,<br />

objetivando facilitar o processo de capacitação do educando, de forma a se tornar<br />

bem-sucedida, ética e produtiva sua atuação profissional na sociedade.<br />

O Núcleo de Iniciação Profissional/NIP foi implantado, em 18 de junho de<br />

2009, por meio da Resolução de nº 010/2009, aprovada pelo CONSU, onde<br />

consta, como parte integrante, o Regulamento de Estágio.<br />

O <strong>Plano</strong> de <strong>Desenvolvimento</strong> de Atividades do NIP utiliza-se da<br />

metodologia interdisciplinar, em consonância com os Projetos integradores dos<br />

Cursos Superiores de Tecnologia em Agronegócio, Marketing e Redes de<br />

Computadores e/ou com os Projetos de Trabalhos de Conclusão de Curso dos<br />

Cursos de Bacharelado em Administração, Ciências Contábeis e Direito. Com a<br />

90


implantação dos Cursos de Licenciatura em Ciências Biológicas, Pedagogia e<br />

História, o NIP, a partir de 2012, necessariamente, deverá estabelecer novas<br />

definições, em respeito às especificidades desses cursos.<br />

O estágio obrigatório resulta na relação teoria e prática, na vivência de<br />

situações reais no ambiente de trabalho, busca e reflexões sobre contextos e<br />

problemáticas da comunidade que circunda a <strong>FCAT</strong>. Contribui, essencialmente,<br />

para a “quebra do muro” da IES, fazendo transbordar para a sociedade o<br />

conhecimento produzido dentro da Instituição de Ensino bem como, trazendo para<br />

dentro da Instituição, as experiências e vivências adquiridas, pelo aluno, no<br />

mundo do trabalho. O estágio supervisionado está diretamente relacionado com<br />

os produtos definidos pelos Projetos Integradores dos Cursos Tecnológicos e/ ou<br />

com os Trabalhos de Conclusão de Curso dos Bacharelados e dos Tecnológicos.<br />

A orientação, o acompanhamento e a supervisão do desenvolvimento do<br />

estágio obrigatório são realizados pelo professor orientador sob a coordenação do<br />

NIP. No início do semestre letivo, são prestadas informações, aos professores<br />

orientadores sobre o processo de funcionamento do Núcleo de Iniciação<br />

Profissional, as responsabilidades inerentes à investidura no cargo e o<br />

relacionamento com unidades concedentes de estágios bem como, aos<br />

acadêmicos, controle da frequência do estagiário, pelo professor orientador, carga<br />

horária para orientação, planejamento das orientações, além de formulário próprio<br />

do relatório de estágio para orientadores e orientandos.<br />

Com a implantação de novos Cursos de Graduação, a partir do 2º semestre<br />

de 2007, apenas no ano de 2010, as matrizes curriculares desses cursos<br />

passaram a incluir as disciplinas de Estágio Curricular Obrigatório.<br />

2.3.3.2. Núcleo de Prática Jurídica/NPJ<br />

Na especificidade do Curso de Direito da <strong>FCAT</strong>, o Núcleo de Prática<br />

Jurídica é o órgão encarregado de implementar, orientar e controlar as atividades<br />

de estágio desenvolvidas pelos alunos de acordo com as determinações da<br />

Ordem dos Advogados do Brasil e do Ministério da Educação (Lei nº 8.906/94, art.<br />

9º. §2º e da Resolução nº 09/04, art. 7º §1º do MEC).<br />

91


Dentre outras, é atribuição deste Núcleo a uniformização de procedimentos<br />

administrativos e didático-pedagógicos referentes à Prática Jurídica nas diversas<br />

unidades onde o curso é ministrado, bem como a administração dos convênios<br />

firmados pela Instituição, nesse âmbito. Cuida, também, do acompanhamento dos<br />

Escritórios de Assistência Jurídica Gratuita, com vistas às exigências da Ordem<br />

dos Advogados do Brasil.<br />

Como componente curricular obrigatório, a ser realizado do 7º ao 10º<br />

semestre, o Estágio Supervisionado no Curso de Direito tem como finalidade<br />

proporcionar ao aluno formação prática, com desenvolvimento das competências<br />

e habilidades necessárias à atuação profissional. Deverá proporcionar ao aluno a<br />

participação em situações simuladas e reais de vida e trabalho, vinculadas à sua<br />

área de formação.<br />

As atividades do estágio são exclusivamente práticas, incluindo redação de<br />

peças processuais e profissionais, rotinas processuais, assistência e atuação em<br />

audiências e sessões, vistas a órgãos judiciários, prestação de serviços jurídicos<br />

e técnicas de negociações coletivas, arbitragens e conciliação, sob o controle,<br />

orientação e avaliação do Núcleo de Prática Jurídica. As atividades foram<br />

organizadas em Visitas Orientadas, Prática Simulada e Prática Real.<br />

As Visitas Orientadas abrangem os diversos órgãos jurisdicionais, assim<br />

como a assistência de audiências reais e julgamentos, nos diversos fóruns e<br />

tribunais, com apresentação de relatórios das audiências. Das visitas<br />

programadas deverão ser redigidos relatórios circunstanciados a serem<br />

apresentados ao Professor Orientador para avaliação.<br />

A Prática Simulada abrange o exercício prático das atividades forenses e<br />

não forenses; a elaboração de peças processuais e profissionais simuladas;<br />

atuação em processos simulados. Além disso, será realizado estudo de peças,<br />

rotinas e fases do processo, nos diversos procedimentos, pelo exame de autos<br />

findos. Ha também treinamento simulado de técnicas de negociação, conciliação<br />

e arbitragem.<br />

A Prática Real abrange a prática forense, com atendimento da população,<br />

elaboração de peças e acompanhamento de processos judiciais sob a<br />

responsabilidade do Núcleo de Prática Jurídica. Estas atividades são<br />

desenvolvidas através do Escritório de Assistência Jurídica, onde há a prestação<br />

92


de serviços jurídicos de consultoria, assessoria e assistência jurídica à população<br />

carente. A intensificação do trabalho a ser desenvolvido pelo NPJ, no período de<br />

cinco anos, é determinada pelo crescimento populacional de Castanhal e dos<br />

trinta municípios circunvizinhos afora as demandas reprimidas, nesse setor, ao<br />

longo de décadas.<br />

2.3.3.3. <strong>FCAT</strong> JR – Empresa Júnior da Faculdade de Castanhal/<strong>FCAT</strong>.<br />

A <strong>FCAT</strong> JR, sob a óptica da missão da Faculdade de Castanhal/<strong>FCAT</strong>,<br />

contribui para o desenvolvimento sustentável da Região Nordeste do estado do<br />

Pará, agregando valor ao resgate da Responsabilidade Social <strong>Institucional</strong>, por<br />

meio de praticas voltadas aos aspectos socioeconômico, tecnológico e ambiental,<br />

desenvolvendo parcerias que insiram os acadêmicos no meio corporativo,<br />

objetivando a contextualização da teoria adquirida, em sala de aula, com a prática<br />

do mercado de trabalho.<br />

Nessa mesma direção sobre atividades práticas e estágios, a <strong>FCAT</strong> Júnior,<br />

empresa júnior, foi criada integrada ao Processo de Aprendizado prático dos<br />

alunos, colocando-os, desde cedo, em contato com a realidade organizacional<br />

através de Projetos de Consultoria, assistidos por professores desta instituição.<br />

Tem como missão institucional contribuir para a formação de profissionais<br />

e o fortalecimento de atividades, projetos e empresas, aplicando tecnologia<br />

gerencial, na busca de aproveitamento de talentos e de desenvolvimento<br />

sustentável.<br />

A <strong>FCAT</strong> JR tem como finalidade:<br />

I. Promover o desenvolvimento técnico e acadêmico de seus associados;<br />

II. Promover o desenvolvimento social e econômico da comunidade, através<br />

de suas atividades;<br />

III. Fomentar o espírito empreendedor de seus associados;<br />

IV. Promover o contato dos alunos com o mercado de trabalho;<br />

V. Proporcionar condições aos docentes e discentes para aplicação prática<br />

dos conhecimentos teóricos relativos à área de formação profissional;<br />

VI. Prestar serviços a empresas, entidades e a sociedade em geral em todas<br />

as suas áreas de atuação, obrigatoriamente sob a supervisão dos docentes<br />

e do Coordenador da <strong>FCAT</strong> Júnior.<br />

93


VII. Intensificar o intercâmbio empresa/faculdade, facilitando a absorção dos<br />

futuros profissionais no mercado de trabalho;<br />

VIII. Capacitar e qualificar profissionais que atuam nas empresas, entidades e<br />

na sociedade em geral, avaliar a situação atual e propor alternativas de<br />

desenvolvimento da economia regional;<br />

IX. Dar à sociedade o retorno do investimento que ela realiza nos cursos,<br />

através de serviços de alta qualidade, realizado por profissionais das áreas<br />

de sua formação profissional;<br />

A Empresa <strong>FCAT</strong> JR tem seus principais resultados oriundos dos Projetos<br />

Internos e Externos. Como Projetos Internos salientam-se a realização do<br />

Programa de Formação de Consultores – Consultor Júnior; Oficina de Elaboração<br />

e Gerenciamento de Projetos; Encontro Consultor Júnior; Iniciação Científica e<br />

Seminário de Projetos da <strong>FCAT</strong> JR.<br />

a. Programa de Formação de Consultores – Consultor Júnior visa a<br />

qualificação de alunos e professores orientadores sobre o processo de<br />

funcionamento da <strong>FCAT</strong> JR. Nele são abordados sobre o movimento<br />

empresa júnior, modelagem de projetos e processo de prestação de<br />

serviço. Conta com a participação de monitores no auxílio das equipes de<br />

projetos na construção dos produtos da formação. Realizado o III Projeto<br />

de Formação de Consultor obteve-se o total de 62 (sessenta e dois) alunos<br />

da <strong>FCAT</strong>, na categoria de “Consultores Júniores”.<br />

b. Oficina de Elaboração e Gerenciamento de Projetos é direcionada a<br />

atualização dos consultores juniores e gerentes de projetos, em especial, o<br />

monitor que vai participar do Programa de Formação de Consultores.<br />

c. Encontro Consultor Júnior é realizado como veículo de comunicação das<br />

oportunidades e ações desenvolvidas pela <strong>FCAT</strong> JR. Nesses Encontros<br />

são socializadas as principais ações a serem desenvolvidas, bem como o<br />

processo de avaliação destas ações.A divulgação desses projetos é feita<br />

por meio da elaboração de artigos científicos e submetidos à publicação<br />

em eventos e periódicos.<br />

d. Seminário de Projetos da <strong>FCAT</strong> JR constitui-se da participação da <strong>FCAT</strong> JR<br />

na comissão organizadora de eventos institucionais como Semanas<br />

Acadêmicas, oportunidade em que oferece o “Projeto Café” liderado pelos<br />

94


Consultores Juniores. Por meio de palestrantes convidados, temas relevantes<br />

são discutidos atendendo aos interesses acadêmicos desses estudantes.<br />

e. Integração (interna) <strong>FCAT</strong> JR e NIP.- por intermédio de estágios dentro do<br />

Programa de Iniciação Profissional e também com o Programa de Extensão<br />

<strong>Institucional</strong>, para qualificação dos consultores além de manter estreita relação<br />

com as Coordenações dos Cursos de Graduação, Pós-Graduação em projetos<br />

acadêmicos.<br />

f. Projetos Externos: Projetos Acadêmicos, Visitas Técnicas e Prestação<br />

(especializada) de Serviços. Todos realizados sob a óptica<br />

inter/transdisciplinar.<br />

a. Visitas Técnicas - sistemáticas, com o intuito de ampliar o<br />

relacionamento com as empresas e também prospectar demandas de<br />

serviço para a <strong>FCAT</strong> JR. Neste sentido, as visitas são fundamentais<br />

para o Consultor Júnior consolidar sua visão do mercado de trabalho.<br />

b. Projetos de Prestação de Serviço - realizados, em especial, para micro<br />

e pequenas empresas do Município de Castanhal, por alunos, com a<br />

orientação obrigatória de professor da IES. Como exemplos de<br />

principais produtos já concluídos ressaltam-se planejamento<br />

estratégico, pesquisa de mercado e diagnóstico organizacional como<br />

demonstrados a seguir:<br />

• Prestação de serviço de diagnóstico organizacional (concluído):<br />

Churrascaria “Rota Grill”;<br />

• Prestação de serviço de Pesquisa de Mercado (concluído):<br />

Empresa “Armazém Café”;<br />

• Prestação de Serviço de diagnóstico organizacional (em<br />

andamento): Empresa “Edson Reis”;<br />

• Pesquisa de Mercado (em andamento): “Loja de Conveniência”;<br />

• <strong>Plano</strong> de Negócio (em andamento): Empresa “Bio Ervas”;<br />

• Diagnóstico Organizacional (em andamento): “Frigorífico de Peixe”.<br />

A consolidação da <strong>FCAT</strong> Jr assume, como novos desafios, as seguintes<br />

perspectivas, para o quinquênio 2012 – 2016:<br />

I. ampliação do atendimento de necessidades sócioeducacionais das<br />

comunidades do entorno, por meio de Projetos Inter/transdisciplinares,<br />

95


II.<br />

voltados aos micro e pequenos empresários, em determinadas áreas<br />

específicas do Curso de Administração, Ciências Contábeis e Marketing.<br />

criação de um “Centro de Estudos Específicos em Áreas de Concentração<br />

e Interesses do Mercado de Trabalho”, em complemento às atividades<br />

formais do Estágio Obrigatório. Projeta-se o incremento do<br />

desenvolvimento do espírito crítico e intelectual dos alunos como, nas<br />

áreas de recursos humanos, finanças, gestão, serviços, logística, de modo<br />

a acompanhar os grandes movimentos nacionais e internacionais nesses e<br />

outros temas, no sentido de ajudar o aluno, a optar por uma formação<br />

profissional cada vez mais consciente.<br />

2.3.4. <strong>Desenvolvimento</strong> de Materiais Pedagógicos.<br />

A política <strong>Institucional</strong> de desenvolvimento de materiais pedagógicos e a<br />

incorporação de avanços tecnológicos para o atendimento aos acadêmicos,<br />

professores, coordenadores de curso e de setores técnico-administrativos da<br />

<strong>FCAT</strong> objetiva garantir o acesso permanente às atividades-fim de ensino,<br />

pesquisa/iniciação científica e extensão além de dar suporte às ações<br />

acadêmicas, em geral.<br />

Para o acompanhamento e avaliação dos elementos constituintes dos<br />

Projetos Pedagógicos Curriculares dos Cursos de Graduação, a <strong>FCAT</strong> vem<br />

produzindo materiais pedagógicos, em diferentes áreas.<br />

Nos Cursos de Bacharelado e Superiores Tecnológicos, com a implantação<br />

do processo de desenvolvimento dos TCCs, houve necessidade de criar e<br />

produzir “fichas de avaliação para o acompanhamento de alunos, pelos<br />

professores –orientadores; fichas de avaliação para as “apresentações públicas<br />

dos TCCs”. Para os estágios obrigatórios foram elaboradas “fichas de frequência”<br />

- tanto do discente quanto a do docente; “relatórios de atividades realizadas nas<br />

concedentes”, “relatórios finais de discentes - orientados pelos Professores –<br />

Orientadores.<br />

Em atendimento às necessidades de acompanhamento do<br />

desenvolvimento do Programa de Monitoria, foram elaborados fichas para o<br />

acompanhamento de discentes – monitores, de acordo com suas áreas de<br />

atuação, junto aos seus professores.<br />

96


No caso do Programa de Acompanhamento de Egressos, a realização de<br />

uma pesquisa autoavaliativa dos profissionais formados pelos cursos de<br />

graduação da <strong>FCAT</strong>, em relação ao seu desempenho no mercado de trabalho,<br />

originou a criação de instrumentos específicos.<br />

Objetivando conhecer os alunos recém- ingressantes foi elaborado um<br />

questionário sócioeconômico, aplicado por ocasião da primeira matrícula na<br />

Instituição.<br />

Enfim, as atividades de extensão, de pesquisa, de pós-graduação e as<br />

pesquisas avaliativas – autoavaliação institucional e ensino-aprendizagem bem<br />

como as atividades complementares e os grandes eventos acadêmicos realizados<br />

demandam a necessidade de se fazerem acompanhar por materiais didáticos<br />

para registro, controle e acompanhamento dessas ações. Caminha-se para a<br />

informatização de todos esses materiais didáticos.<br />

A prospecção para mais cinco anos é o gradual, contínuo e crescente<br />

aumento de produção necessária para o atendimento dessas necessidades<br />

didático-pedagógicas.<br />

2.3.5. Incorporação de Avanços Tecnológicos.<br />

A incorporação de avanços tecnológicos inclui a cobertura de acesso à<br />

internet por meio de rede sem fio wireless em todas as dependências da<br />

Faculdade de Castanhal. A comunidade acadêmica pode acessar o sistema<br />

acadêmico Life Educacional e realizar pesquisas na web<br />

A <strong>FCAT</strong> disponibiliza também aos acadêmicos os seguintes acessos<br />

virtuais: aos meios eletrônicos de comunicação; aos setores administrativos; às<br />

políticas institucionais; às atividades de estágio extracurricular; aos serviços de<br />

biblioteca; aos laboratórios; à representação discente e ao manual do aluno.<br />

O acesso virtual aos meios eletrônicos de comunicação está<br />

disponibilizado aos acadêmicos, durante 24 horas, por dia. São eles:<br />

• SISTEMA LIFE, por meio da Internet – ou via correio eletrônico, os alunos<br />

têm outra via de acesso aos professores, diretores, coordenadores bem<br />

como, aos setores administrativos da Faculdade.<br />

97


O correio eletrônico permite por meio da rede de informática administrativa<br />

e acadêmica, que os funcionários dos diversos setores e os alunos se<br />

comuniquem rapidamente por intermédio de mensagens eletrônicas.<br />

Para encaminhamento de mensagens eletrônicas poderão ser utilizados os<br />

endereços eletrônicos divulgados na página da Internet assim como, utilizando<br />

uma senha individual, obtida junto à coordenação de curso / ou setor tecnológico<br />

de informática, os alunos têm acesso ao Sistema de informações acadêmico e<br />

financeiro, onde obtêm informações referentes ao seu desempenho acadêmico:<br />

notas, frequências, resultados de solicitações, o registro e o total de carga horária<br />

das atividades complementares, do material das aulas, de fóruns, enquetes e<br />

atividades que podem ser disponibilizados pelos docentes, entre outras<br />

informações.<br />

Na biblioteca, por meio desse mesmo sistema, o discente pode consultar<br />

os títulos e seus respectivos exemplares, a disponibilidade para empréstimo ou<br />

consulta, poderá fazer a renovação e a reserva, em fase de finalização, consultar<br />

os livros que emprestou e data de devolução dos mesmos, como também<br />

informações referentes à sua situação financeira junto à IES, consulta e<br />

impressão dos boletos e histórico dos pagamentos; orientações/acessos acerca<br />

dos procedimentos para a efetivação de sua rematrícula, e, ainda, informações<br />

gerais acerca do seu curso através do respectivo Projeto Pedagógico.<br />

Os alunos podem ter acesso a esses informativos através de outros meios,<br />

como por exemplo, via e-mail através dos serviços “Fale Conosco” e/ou<br />

“Ouvidoria”.<br />

Ainda referente à incorporação de avanços tecnológicos, a Faculdade de<br />

Castanhal conta com sistema de entrada através de “catracas com biometria”,<br />

além de câmeras de filmagem em todo o campus e alarmes anti-furto nos<br />

laboratórios e na biblioteca 4 .<br />

4 O grande avanço tecnológico do Curso de Ciências Contábeis se deu com a implantação (2010.2) do Laboratório de<br />

Prática Contábil que contribui para a interdisciplinaridade e integração entre a teoria e a prática. Com computadores<br />

atualizados com programas de contabilidades e empresariais, os discentes do curso puderam contar com metodologias<br />

que privilegiam a integração entre teoria e prática, inclusive simulações de situações vivenciadas no exercício profissional<br />

que ensejam tomadas de decisão.<br />

98


2.4. Políticas de Ensino<br />

A Faculdade de Castanhal/<strong>FCAT</strong>, ao definir os termos da sua política para<br />

o ensino superior, tomou como ponto de partida a compreensão de sua inserção<br />

em um contexto multifacetário, marcado por transformações econômicas, sociais<br />

e culturais. À luz desse entendimento e das orientações formuladas no interior da<br />

política educacional brasileira, a <strong>FCAT</strong> elegeu como sua função primeira<br />

empreender um processo educativo que contribua para o pleno desenvolvimento<br />

do estudante, seu preparo para o exercício da cidadania e sua formação<br />

profissional. Almeja, dessa forma, formar profissionais criativos, críticos e<br />

reflexivos, aptos para a inserção no mercado no trabalho e para a participação no<br />

desenvolvimento da sociedade.<br />

Para tanto, passou a adotar como referencial pedagógico a prática da<br />

“educação ao longo de toda a vida”, conforme apresentada pela UNESCO no<br />

Relatório da Comissão Internacional sobre a Educação para o Século XXI. Com<br />

base neste referencial, a educação tem como objetivo proporcionar ao indivíduo<br />

um conhecimento dinâmico do mundo, dos outros e de si mesmos, capacitando-o<br />

para o exercício cidadão e profissional em tempos de mudanças.<br />

A educação deve transmitir, de fato, de forma maciça e eficaz, cada vez<br />

mais, saberes e saber-fazer evolutivos, adaptados à civilização cognitiva, pois são<br />

as bases das competências do futuro. Simultaneamente, compete-lhe encontrar e<br />

assinalar as referências que impeçam as pessoas de ficar submergidas nas<br />

ondas de informações, mais ou menos efêmeras, que invadem os espaços<br />

públicos e privados e as levem a orientar-se para projetos de desenvolvimento<br />

individuais e coletivos. À educação compete fornecer, de algum modo, os mapas<br />

de um mundo complexo e constantemente agitado e, ao mesmo tempo, a bússola<br />

que permita navegar através dele.<br />

A “educação ao longo de toda a vida” organiza-se em torno de quatro<br />

aprendizagens fundamentais, que constituem os pilares do conhecimento:<br />

“Aprender a conhecer” significa, antes de tudo, o aprendizado dos métodos que<br />

nos ajudam a distinguir o que é real do que é ilusório e ter, assim, acesso aos<br />

saberes de nossa época. A iniciação precoce na ciência é salutar, pois ela dá<br />

acesso, desde o início da vida humana à não-aceitação de qualquer resposta sem<br />

99


fundamentação racional e/ou de qualquer certeza que esteja em contradição com<br />

os fatos;<br />

• “Aprender a fazer” é um aprendizado da criatividade. “Fazer” também<br />

significa criar algo novo, trazer à luz as próprias potencialidades criativas,<br />

para que venha a exercer uma profissão em conformidade com suas<br />

predisposições interiores;<br />

• “Aprender a viver juntos” significa, em primeiro lugar, respeitar as normas<br />

que regulamentam as relações entre os seres que compõem uma<br />

coletividade. Porém, essas normas devem ser verdadeiramente<br />

compreendidas, admitidas interiormente por cada ser, e não sofridas como<br />

imposições exteriores. “Viver junto” não quer dizer simplesmente tolerar o<br />

outro com suas diferenças embora permanecendo convencido da justeza<br />

absoluta das próprias posições;<br />

• “Aprender a ser” implica em aprender que a palavra "existir" significa<br />

descobrir os próprios condicionamentos, descobrir a harmonia ou a<br />

desarmonia entre a vida individual e social.<br />

A partir dessas premissas norteadoras, a política de ensino da Faculdade<br />

de Castanhal/<strong>FCAT</strong> pauta-se nas seguintes diretrizes:<br />

• Estímulo a formação generalista e pluralista, respeitada a especificidade do<br />

conhecimento;<br />

• Incentivo a sólida formação geral, necessária para que o egresso possa vir<br />

a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e<br />

de produção do conhecimento;<br />

• Fortalecimento da articulação da teoria com a prática, valorizando a<br />

pesquisa individual e coletiva, assim como os estágios, as atividades<br />

complementares e a participação em atividades de extensão;<br />

• Articulação entre o ensino, a pesquisa e a extensão;<br />

• Avaliação periódica das atividades desenvolvidas;<br />

• Acompanhamento dos egressos.<br />

Até aqui, o texto do PDI original, produzido, no ano de 2006, para o<br />

credenciamento da <strong>FCAT</strong>. Decorridos quatro anos, no presente momento<br />

histórico de recredenciamento da <strong>FCAT</strong>, voltamos ao texto para confrontá-lo,<br />

100


hoje, com a realidade das Políticas de Ensino desta instituição, na perspectiva de<br />

(re)pensá-la, a partir do “ontem”, projetando-a para o “amanhã”, para mais cinco<br />

anos – 2012 a 2016.<br />

Os anos de 2010 e 2011 foram extremamente ricos para a comunidade<br />

acadêmica fcatiana. Nesse espaço de tempo, seis processos de reconhecimento<br />

de curso foram concretizados. Fechou-se o 1º grande ciclo avaliativo de todos os<br />

cursos de graduação da <strong>FCAT</strong>, implantados a quando da fase de seu<br />

credenciamento. Foram momentos de grande efervescência intelectual pela<br />

necessidade sentida de reunir esforços, estudos, pesquisas, discussões,<br />

propostas, na busca, muito mais do que se dar conta dos processos de<br />

reconhecimento dos cursos, mas, dar-se conta do acúmulo de conhecimentos<br />

sobre cada curso e, as perspectivas que começavam a amadurecer do que ainda<br />

seria possível fazer para o aperfeiçoamento maior da qualidade do Processo<br />

Ensino e Aprendizagem.<br />

De Vygotsky (1996) foi assimilado ser a aprendizagem um processo pelo<br />

qual o indivíduo adquire informações, habilidades, atitudes e valores a partir de<br />

seu contato com a realidade, o meio ambiente e as outras pessoas. A ideia de<br />

aprendizagem inclui a interdependência dos indivíduos envolvidos no processo.<br />

Não se trata, portanto, de um sujeito passivamente moldado pelo meio, nem de<br />

um sujeito assentado em recursos apenas individuais. O sujeito não é passivo e<br />

nem apenas ativo: é interativo. A formação de cada indivíduo vai sendo formada a<br />

partir das interações do indivíduo com o meio, compreendido como contexto físico<br />

e social, que inclui as dimensões interpessoal e cultural.<br />

Essa teoria (re)apresentou-se após os processos de reconhecimento de<br />

cursos, quando deu-se o início ao processo de recredenciamento da Instituição.<br />

Todos se avaliam, todos avaliam, uns aos outros, e a Instituição se repensa.<br />

Fundamenta-se no acúmulo epistemológico e da prática pedagógica, produzidos<br />

e vivenciados, nestes dois últimos anos de vida acadêmica da <strong>FCAT</strong>.<br />

Nessa direção, na (re)elaboração deste PDI há de se dar continuidade à<br />

definição de uma política de renovação consistente e planejada da prática<br />

acadêmica, oriunda do convívio entre a direção acadêmica, coordenadores de<br />

curso, colegiados e núcleos docentes estruturantes, junto aos professores e<br />

alunos, objetivando o aprofundamento de propostas e/ou consolidação de novas<br />

101


abordagens metodológicas interdisciplinares e transdisciplinares, nos Projetos<br />

Pedagógicos Curriculares/PPCs dos Cursos de Graduação.<br />

Sob essa óptica, os projetos pedagógicos serão (re)construídos,<br />

coletivamente, da mesma forma que o planejamento de ensino e o<br />

desenvolvimento de propostas curriculares, procurando contemplar a Faculdade<br />

como espaço, no qual, conteúdos culturais, valores, habilidades e procedimentos<br />

conduzam à construção do conhecimento como prática pedagógica integradora.<br />

Ainda, de Vygotsky (1996), apreende-se que a relação ensino e<br />

aprendizagem é um fenômeno complexo, pois diversos fatores de ordem social,<br />

política e econômica interferem na dinâmica da sala de aula, isto porque a<br />

instituição de ensino não é uma instituição independente, está inserida na trama<br />

do tecido social. Desse modo, as interações estabelecidas na instituição de<br />

ensino revelam facetas do contexto mais amplo em que o ensino se insere.<br />

Nesse sentido, as Políticas de Ensino da Faculdade de Castanhal – <strong>FCAT</strong><br />

devem contemplar a educação trabalhada de forma inter/transdisciplinar, na qual<br />

o aluno é agente ativo, comprometido, responsável, capaz de planejar suas<br />

ações, assumir responsabilidades, tomar atitudes diante dos fatos e interagir no<br />

meio em que vive contribuindo, desta forma, para a melhoria do processo ensino<br />

aprendizagem.<br />

Assim sendo, é de responsabilidade dos professores da instituição fazer<br />

com que o aluno seja sujeito de sua aprendizagem, ciente do que irá realizar,<br />

para que e como, ou seja, levar o aluno a aprender a planejar, a trabalhar com<br />

hipóteses e a encontrar soluções. Para que o aprendiz adquira essas habilidades,<br />

faz-se necessário trabalhar com práticas pedagógicas voltadas para a formação<br />

do estudante, para o exercício da cidadania plena, respeitando a individualidade<br />

de cada um, utilizando-se de conteúdos interdisciplinares e contextualizados.<br />

Exercer a interdisciplinaridade no ensino superior requer uma atitude, isto<br />

é, a externalização de uma visão de mundo que, no caso, é holística (FERREIRA,<br />

1999, p. 22). Para a comunidade acadêmica fcatiana, tal visão holística de mundo<br />

poderá abrir espaços efetivos para a prática da iniciação científica, da<br />

pesquisa/iniciação científica e da extensão.<br />

Assim, a Proposta Pedagógica de Ensino, Aprendizagem e Avaliação dos<br />

Cursos de Graduação da Faculdade de Castanhal – <strong>FCAT</strong> é uma concepção que<br />

102


pressupõe uma postura metodológica interdisciplinar que contempla a integração<br />

do conteúdo curricular, cujo aspecto inovador baseia-se na produção de Pesquisa<br />

Acadêmica / Iniciação Científica e de Extensão, por meio do Estágio<br />

Supervisionado, Trabalho de Conclusão de Curso/TCC e Atividades<br />

Complementares.<br />

A inter/transdisciplinaridade exerce papel fundamental por proporcionar o<br />

diálogo entre várias áreas do conhecimento, quebrando as barreiras do<br />

individualismo sem deixar de respeitar as peculiaridades de cada uma, mas,<br />

buscando pontos de conexão enriquecedores para a interpretação da realidade,<br />

uma vez que o discurso educacional tradicional tem como vertente a formação<br />

integral, todavia, na prática a realidade é invertida, voltada ao individualismo de<br />

cada disciplina, impedindo assim, a formação do cidadão crítico, consciente de<br />

sua participação social e política, sem a base sólida da formação global voltada<br />

ao desenvolvimento de suas potencialidades, habilidades e competências.<br />

Nesse contexto, o processo metodológico de ensino, aprendizagem e<br />

avaliação inter/transdisciplinar na <strong>FCAT</strong> é entendido como estratégia<br />

proporcionando uma construção mental e comportamental contínua que<br />

ultrapassa o limite da sala de aula incorporando-se no cotidiano do futuro<br />

profissional.<br />

Nessa dimensão, o desenho das Políticas de Ensino enseja a Política de<br />

Aprendizagem e Avaliação dos Cursos da Faculdade de Castanhal – <strong>FCAT</strong>,<br />

dirigida para a Proposta Pedagógica de Aprendizagem e Avaliação por meio de<br />

atividades integradas que pressupõe:<br />

I. Postura metodológica interdisciplinar que contemple a integração do<br />

conteúdo curricular por meio de uma metodologia projetos, concebida<br />

como estratégias no (a):<br />

II. Planejamento das atividades avaliativas na perspectiva da avaliação<br />

continuada;<br />

III. Associação dos conhecimentos fragmentados e produção de uma nova<br />

ordem de conhecimentos (passar de uma concepção fragmentária para<br />

uma concepção unitária do conhecimento);<br />

103


IV. Integração dos conteúdos programáticos (no diálogo entre várias áreas do<br />

conhecimento, quebrando as barreiras do individualismo sem deixar de<br />

respeitar as peculiaridades de cada uma);<br />

V. Superação da dicotomia entre ensino, pesquisa e extensão, considerando<br />

o estudo e a pesquisa, a partir da contribuição das diversas ciências;<br />

VI. Prática da educação permanente (ensino-aprendizagem centrado numa<br />

visão que se aprende ao longo de todo o processo).<br />

VII. Definição do tema gerador que contemple os conteúdos curriculares das<br />

disciplinas envolvidas.<br />

VIII. Definição do produto final das atividades integradas numa perspectiva de<br />

produção técnico-científica das disciplinas envolvidas no processo.<br />

IX. Pontuação as competências e habilidades desejadas no desenvolvimento<br />

dos alunos pelas ações planejadas (metas das ações).<br />

X. Planejamento das atividades de grupos de disciplinas afins, desenvolvidas<br />

por grupos de alunos, a partir de uma concepção holística.<br />

XI. Integração dos conteúdos curriculares e cursos, seminários, palestras e<br />

oficinas oferecidos pelos Programas de Pesquisa/Iniciação Científica e de<br />

Extensão <strong>Institucional</strong>.<br />

XII. Avaliação das atividades integradas será feita de forma continuada, por<br />

grupos de professores, de disciplinas afins, a partir da realização de<br />

atividades avaliativas, individuais e em grupos, propostas pelas disciplinas<br />

envolvidas.<br />

Muitas são as exigências para o sucesso no mundo de trabalho. A<br />

competência passou a diferenciar indivíduos e organizações fazendo parte da<br />

educação corporativa em todo o mundo. Porém, as empresas, instituições,<br />

organizações governamentais ou não ainda enfrentam tempos de “apagão de<br />

talentos” em virtude também da discrepância entre suas exigências de perfil<br />

profissional e a aprendida pela formação na Academia.<br />

Em uma sociedade em constante e intensa transformação a palavra<br />

“formação”, como sinônimo de estar pronto e acabado, perde significado. A<br />

Educação Continuada com qualidade possibilita o desenvolvimento de<br />

competências necessárias para o sucesso no mercado de trabalho, na academia<br />

e no pleno exercício da profissão.<br />

104


No processo ensino aprendizagem as metodologias que levam em<br />

consideração a prática administrativa para desenvolver competências que<br />

busquem atender as competências sugeridas pelas Diretrizes Curriculares<br />

Nacionais perpassam por atividades práticas profissionais.<br />

Nessa dimensão, a Política de Ensino da <strong>FCAT</strong> propõe uma nova postura<br />

avaliativa para os seus cursos. Baseada nos princípios: O ensino como fonte de<br />

aprendizagem dos alunos e de professores; Uma avaliação educativa, formativa,<br />

contínua, reconhecendo as diferenças como culturais e cognitivas dos discentes,<br />

lembrando ainda que só existe docência se existir discência.<br />

Na fase de consolidação da avaliação continuada, um novo passo é<br />

concretizado, por meio da realização de grupos de discussão, envolvendo<br />

diretores, coordenadores de curso com professores e alunos, sobre os resultados<br />

obtidos na aplicação e análise dos questionários, respondidos por toda a<br />

comunidade acadêmica – no Processo de Avaliação Continuada do Ensino e da<br />

Aprendizagem. Momentos esses, planejados e compartilhados com a Comissão<br />

Própria de Avaliação/CPA, na perspectiva do alcance qualitativo dos dados<br />

coletados, nos questionários aplicados pela gestão acadêmica – Diretoria<br />

Acadêmica e Coordenadores de Curso e, a apuração “face a face” de questões<br />

que necessitam de maiores esclarecimentos e/ou até, necessitam maior<br />

entendimento – por parte dos entrevistados ou dos próprios entrevistadores.<br />

Tem sido salutar a participação da CPA nesses GDs, na medida em que<br />

constata o desenvolvimento do processo particular da avaliação da aprendizagem<br />

bem como, reúne um maior número de informações que contribuem para a<br />

análise e interpretação dos dados coletados nos instrumentos do Processo de<br />

Autoavaliação <strong>Institucional</strong> de sua responsabilidade, particularmente, na<br />

dimensão do Ensino de Graduação.<br />

Em consequência, esse acúmulo de informações fomenta a constituição de<br />

um repertório de conhecimentos que se tornam elementos balizadores da ação<br />

docente em sala de aula e fora dela, incorporando além dos objetivos acadêmicos<br />

das matérias lecionadas, outros ligados a função sócio-educativa da instituição.<br />

Nessa direção e em atendimento às necessidades constatadas, propõe-se,<br />

para o novo quinquênio, consolidar um grande Projeto de Educação Continuada<br />

para docentes em nível de pós-graduação – o Programa Especial de Formação<br />

105


Pedagógica, onde se pretende oferecer aos professores bacharéis a possibilidade<br />

de cursar as disciplinas pedagógicas que interferem no processo ensino<br />

aprendizagem.<br />

Volta-se a Japiassú (2005, p.54) - “a interdisciplinaridade se define e se<br />

elabora por uma crítica das fronteiras das disciplinas, de sua compartimentação,<br />

proporcionando uma grande esperança de renovação e mudança no domínio da<br />

metodologia das ciências [..]” De suas concepções e as de Vygotsky (1996),<br />

Veiga (2005), Lima (2008) e Fazenda (1999), Almeida (1999), dentre outros,<br />

desenvolvem-se as políticas pedagógicas da <strong>FCAT</strong>, contemplando a<br />

indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão.<br />

No tecido da política inter/transdisciplinar dos cursos de graduação da<br />

<strong>FCAT</strong>, os Cursos de Especialização do novo Programa de Pós-Graduação,<br />

apresentam-se estruturados por eixos do conhecimento: eixo estruturante, eixo<br />

específico e eixo de pesquisa.<br />

E, justamente, pelo eixo de pesquisa é que se busca romper as fronteiras<br />

do conhecimento compartimentado, proporcionando uma formação continuada<br />

que contemple, além da especificidade do conhecimento, uma percepção holística<br />

da realidade social, econômica e cultural da sociedade contemporânea na<br />

perspectiva de se formar o estudante- cidadão. Acredita-se que a base da<br />

construção de um saber fundamentado, inevitavelmente, perpassa por vários<br />

saberes do conhecimento.<br />

De acordo com o Cronograma de Implantação de Objetivos/Metas/Ações<br />

deste PDI, prevê-se a revisão e atualização dos Projetos Pedagógicos dos<br />

Cursos/PPCs, na perspectiva da legislação vigente e dos objetivos institucionais e<br />

pedagógicos do Projeto Pedagógico <strong>Institucional</strong>/PPI da <strong>FCAT</strong>:<br />

I. em atendimento, às Diretrizes Curriculares Nacionais e, às necessidades<br />

sócio-econômicas, culturais e profissionais do mundo do trabalho;<br />

II. a partir dos resultados obtidos pelos Processos de Autoavaliação e<br />

Avaliação Continuada do Ensino e da Aprendizagem, dos Cursos de<br />

Graduação da <strong>FCAT</strong>.<br />

Para o alcance dessas metas, foram traçados como objetivos/ações: a<br />

instalação de um Fórum Permanente de Discussões específicas, junto aos NDEs,<br />

106


intra e entre cursos, que subsidiem a revisão e (re) elaboração dos PPCs;<br />

realização de Reuniões Pedagógicas semestrais, envolvendo toda a comunidade<br />

acadêmica; Grupos de Discussão, focados no aprofundamento de algum aspecto<br />

pedagógico mais específico; o aperfeiçoamento do perfil profissiográfico dos<br />

egressos, incorporação da avaliação oriunda da Política de Acompanhamento de<br />

Egressos e, (re)avaliação dos currículos, conteúdos programáticos, metodologia e<br />

processos de avaliação do rendimento acadêmico.<br />

Ressalta-se ainda a percepção de que as políticas de ensino estão<br />

pautadas nos avanços qualitativos e quantitativos dos cursos de graduação pela<br />

ampliação e consolidação dos Programas de Pós-Graduação, Pesquisa/Iniciação<br />

Científica e Extensão; na implantação de novas metodologias de ensino,<br />

estruturadas com o apoio de tecnologias avançadas; na ampliação física da<br />

biblioteca e aperfeiçoamento do sistema de atendimento, in loco e online; adoção<br />

de um paradigma de educação continuada para vida acadêmica, profissional e<br />

pessoal, pela associação de currículos a programas de formação continuada.<br />

Na interface entre as Políticas de Ensino e as Políticas de Gestão (capítulo<br />

2.7.) estão previstas ações dirigidas à implementação do <strong>Plano</strong> de Capacitação<br />

<strong>Institucional</strong>, em especial, ao reforço e incentivo à maior qualificação de<br />

professores, em mestres e doutores; estímulo à consolidação dos Programas de<br />

Pós-Graduação; Pesquisa/Iniciação Científica; Produção / divulgação científicas<br />

além da sistematização da oferta de cursos voltados para a docência no Ensino<br />

Superior, visando suprir deficiências detectadas na prática docente.<br />

Quanto ao desenvolvimento de Programas de Integração e<br />

Responsabilidade Social, o quadro de metas/objetivos/ações deste PDI, apontam<br />

para a identificação de demandas, junto aos Cursos de Graduação e Pós-<br />

Graduação, para a sistematização de propostas inter/transdisciplinares,<br />

objetivando firmar convênios e parcerias, por meio da definição de ações de<br />

integração social, além de propor programas dirigidos aos portadores de<br />

necessidades especiais e voltados à questão da preservação ambiental, na<br />

perspectiva da formação da cidadania consciente, pelos membros da<br />

Comunidade Acadêmica e do entorno da <strong>FCAT</strong>.<br />

As Políticas de Gestão voltam-se ainda para a consolidação da Política de<br />

Atendimento aos Discentes por meio do aperfeiçoamento das rotinas de<br />

107


Atendimento aos Discentes; consolidação da orientação individual e grupal (em<br />

turmas), pela CAPSI; fortalecimento do Projeto da CAPSI com os Representantes<br />

de Turmas; consolidação do Programa “Voz Ativa” inclusive com a ampliação do<br />

nº de oferta de vagas/turmas bem como, dirigem-se também para a manutenção e<br />

ampliação da comunicação direta e vias virtuais, entre discentes, docentes,<br />

coordenadores e diretores da Faculdade.<br />

Evidência há de se dar ao cumprimento do Programa de Acompanhamento<br />

de Egressos quando prevê a elaboração de uma Programa de Educação<br />

Continuada que sistematize e amplie ações e atividades já desenvolvidas além de<br />

avançar para a implementação de Cursos de Pós-Graduação, Extensão e de<br />

Formação Continuada que atendam às atuais necessidades sócio-econômicas,<br />

culturais e educativas do mundo do trabalho.<br />

Fundamentadas nas diretrizes pedagógicas: formação holística,<br />

dialogicidade, interdisciplinaridade e relação entre saberes; tendo como meta um<br />

ensino de qualidade centrado na avaliação do processo ensino aprendizagem,<br />

ocorre o avanço das Políticas de Ensino da <strong>FCAT</strong>.<br />

Na construção de uma Política de Ensino – como fonte de aprendizagem,<br />

na concepção de educação como processo aberto no qual, diretores,<br />

coordenadores de curso, membros do núcleo docente estruturante, discentes e<br />

docentes, submersos pela complexidade inerente ao processo de autoavaliação<br />

institucional e de avaliação continuada da aprendizagem, assumam a postura de<br />

mediadores da experiência educativa, em permanente estado de ação – reflexão<br />

– ação, dentre outras ações, Oficinas Pedagógicas foram realizadas.<br />

Objetivando-se promover a reflexão sobre conceitos e práticas avaliativas e<br />

seus significados, com vistas à implantação do Processo de Autoavaliação<br />

<strong>Institucional</strong> e da Avaliação Continuada do Processo Ensino e Aprendizagem,<br />

além da busca do aperfeiçoamento da ação docente, temas como: O que é<br />

Avaliação? Por quê, Autoavaliação <strong>Institucional</strong>? O que é Avaliação Continuada?<br />

Para quê? Para quem? Com quem? “A escola que temos: paradigmas da<br />

avaliação, avaliação da aprendizagem, polêmicas sobre avaliação e práticas da<br />

avaliação”, “Ser professor: o trabalho docente no ensino superior”, “Avaliação<br />

Inclusiva como sinônimo de Avaliação Formativa ou Educativa”, suscitaram<br />

108


momentos de formação de consciência sobre o projeto educacional da <strong>FCAT</strong>,<br />

através da implantação/implementação de suas políticas acadêmicas.<br />

Definindo o Processo de Avaliação Continuada como instrumento de<br />

Gestão, imprime-se uma nova postura avaliativa por parte de todos os setores<br />

acadêmico-administrativos da instituição.<br />

Na esteira do embasamento teórico definido e pelo desenho<br />

pedagogicamente arquitetado, neste <strong>Plano</strong> de <strong>Desenvolvimento</strong> <strong>Institucional</strong>/PDI,<br />

ao longo de cinco anos, consolida-se a esperança de contínua construção e<br />

renovação do desenvolvimento das Políticas de Ensino dos Cursos de<br />

Graduação, Pós-Graduação e de Extensão, em consonância com a implantação<br />

das Políticas de Pesquisa/Iniciação Científica da <strong>FCAT</strong>.<br />

2.5. Políticas de Extensão<br />

Em consonância com a missão da <strong>FCAT</strong> e com as Políticas de Ensino,<br />

foi instituído o Programa de Extensão da Faculdade de Castanhal, que veio<br />

atender a demanda por formação continuada dos discentes desta instituição<br />

de ensino, bem como a necessidade de integralização curricular das<br />

Atividades Complementares, exigidas pelo Ministério da Educação – MEC.<br />

Em conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação<br />

Nacional (nº 9.394 – 1996) que discorre sobre a extensão universitária como<br />

um processo educativo, cultural e cientifico que articula o Ensino e a Pesquisa<br />

de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre Universidade<br />

e Sociedade, a <strong>FCAT</strong>, por meio de seu Programa de Extensão, apresenta um<br />

fluxo, que estabelece a troca entre os saberes que se volta para a extensão<br />

como uma via de mão-dupla, ou seja, com trânsito assegurado à comunidade<br />

acadêmica, que encontrará, na sociedade, a oportunidade de elaboração da<br />

práxis de um conhecimento acadêmico.<br />

A Faculdade de Castanhal – <strong>FCAT</strong> desenvolve sua politica de<br />

extensão, com base no artigo 207 da Constituição Brasileira que dispõe sobre<br />

o assunto e sustenta que: "As universidades gozam de autonomia didático-<br />

109


científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial e obedecerão ao<br />

princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão".<br />

Dessa forma o Programa de Extensão <strong>Institucional</strong>, desde sua<br />

implantação, busca promover a articulação do ensino e da pesquisa e da<br />

extensão de forma indissociável, desenvolvendo ações direcionadas ao<br />

atendimento das demandas da comunidade acadêmica. Com base no <strong>Plano</strong><br />

de <strong>Desenvolvimento</strong> <strong>Institucional</strong>/PDI (2006-2011) foi institucionalizado, pela<br />

Resolução de nº 006 de 16 de abril de 2008, do Conselho Superior (CONSU).<br />

A Faculdade de Castanhal - <strong>FCAT</strong> baliza suas atividades de extensão<br />

em três aspectos norteadores fundamentais, a saber:<br />

I. Relação com a sociedade de conhecimento atentando para as intensas<br />

transformações sociais; pluralidade cultural e a diversidade da etnia;<br />

II. Promoção da interface das atividades de extensão com os demais<br />

Cursos da Faculdade, constatando que há necessidade de realizar uma<br />

releitura dos novos paradigmas organizacionais sem perder de vista o<br />

desenvolvimento das pessoas a fim de conduzi-las ao conhecimento<br />

crítico, criativo autônomo entre outros; e a<br />

III. Visão geral de cada curso, observando o cenário de alta competitividade<br />

se preocupando com as mudanças tecnoinformacionais das novas<br />

formas de gestão.<br />

Nessa perspectiva, o Programa de Extensão <strong>Institucional</strong> tem como<br />

objetivo promover a extensão, aberta à participação da população, visando à<br />

difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da<br />

pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição.<br />

No <strong>Plano</strong> de <strong>Desenvolvimento</strong> <strong>Institucional</strong>/PDI (quinquênio 2006 –<br />

2011) está previsto um conjunto de atividades que têm como objetivos o<br />

desenvolvimento da comunidade, a integração social e a integração com<br />

Instituições de Ensino, tais como:<br />

I. Articular o ensino e a pesquisa com as demandas da sociedade, buscando o<br />

compromisso da comunidade acadêmica com interesses e necessidades da<br />

sociedade organizada, em todos os níveis (sindicatos, órgãos públicos,<br />

110


empresas, categorias profissionais, organizações populares e outros<br />

organismos);<br />

II. Estabelecer mecanismos de integração entre o saber acadêmico e o saber<br />

popular, visando uma produção de conhecimento resultante do confronto<br />

com a realidade, com permanente interação entre teoria e prática;<br />

III. Democratizar o conhecimento acadêmico e a participação efetiva da<br />

sociedade na vida da Instituição de Ensino Superior;<br />

IV. Incentivar a prática acadêmica que contribua para o desenvolvimento da<br />

consciência social e política, formando profissionais-cidadãos;<br />

V. Participar criticamente das propostas que visem o desenvolvimento<br />

regional, econômico, social e cultural;<br />

VI.<br />

VII.<br />

VIII.<br />

IX.<br />

Estimular atividades cujo desenvolvimento implique relações multi, inter<br />

e/ou transdisciplinares e interprofissionais de setores da universidade e<br />

da sociedade;<br />

Inserir a educação ambiental e o desenvolvimento sustentável como<br />

componentes da atividade extensionistas;<br />

Contribuir para reformulações nas concepções e práticas curriculares;<br />

Favorecer a reformulação do conceito de “sala de aula”, que deixa de ser<br />

o lugar privilegiado para o ato de aprender, adquirindo uma estrutura ágil<br />

e dinâmica, caracterizada pela interação recíproca de professores,<br />

alunos e sociedade, ocorrendo em qualquer espaço e momento, dentro e<br />

fora dos muros da Instituição de Ensino Superior.<br />

Por ocasião de sua implantação, foram definidas quatro (4) grandes<br />

dimensões de Projetos de Extensão, cujas essencialidades cruzam os objetivos<br />

pré-elaborados, a saber:<br />

I. Projeto “Sophia” -– diz respeito à contribuição para a formação teórica e<br />

humanística dos discentes, como condição para construção de uma<br />

consciência crítica, criativa e reflexiva por meio de cursos, oficinas,<br />

seminários, palestras, dentre outros eventos. Tem como objetivo contribuir<br />

para a formação teórica e humanista dos estudantes da <strong>FCAT</strong>, como<br />

condição para a construção de uma consciência crítica, criativa e reflexiva.<br />

111


II.<br />

III.<br />

IV.<br />

Projeto “Da Vinci” – cursos voltados para a instrumentalização do aluno.<br />

Possui o caráter e formação prática, técnica e instrumental voltadas para as<br />

demandas e expectativas imediatas. A base epistemológica é o<br />

conhecimento instrumental, exigindo, assim, que haja uma carga horária<br />

pratica sempre maior.<br />

Projeto “Saberes/Epstème” – evidencia a relação entre os diversos saberes<br />

na compreensão do mundo. São as chamadas ‘’Comunidades<br />

interpretativas’’. É um projeto voltado para manifestação de experiências<br />

estéticas. Toda e qualquer atividade, inserida neste projeto, deverá promover<br />

interpretações, insight, sínteses e exercício próprio de construção da fala de<br />

cada individuo. Espetáculos, Cinema, Teatro, Poesia e assim por diante<br />

podem ser o núcleo desse tipo de processo.<br />

Projeto “Comunitas” – evidencia a relação com a comunidade em torno da<br />

<strong>FCAT</strong> na forma de prestação de serviços. Este projeto privilegia a relação da<br />

Faculdade com a sociedade onde ela esta inserida. Neste caso, a cidade de<br />

Castanhal e os municípios circunvizinhos. Pode-se dizer que é o braço<br />

avançado da Faculdade em direção à sociedade. O tipo de atividade<br />

primordial deste projeto se dá na forma de Prestação de Serviço à<br />

Comunidade, com atividades que garantam o retorno à comunidade do saber<br />

produzido dentro da instituição. Integração em atividades produzidas pela<br />

própria sociedade.<br />

O Programa de Extensão/ <strong>FCAT</strong> caracteriza-se por atividades continuas,<br />

tais como:<br />

I. Cursos de Extensão: são cursos ministrados que têm como requisito algum<br />

nível de escolaridade, como parte do processo de educação continuada, e<br />

que não se caracterizam como atividades regulares do ensino de graduação;<br />

II. Eventos: compreendem ações de interesse técnico, social, cientifico<br />

esportivo e artístico como ciclo de estudos, palestras, conferências,<br />

congressos, encontros, feira, festival, fórum, jornada, mesa redonda, reunião,<br />

seminários e outros.<br />

112


III.<br />

IV.<br />

Programas de Ação Contínua: compreendem o conjunto de atividades<br />

implementadas continuamente, que têm como objetivos o desenvolvimento da<br />

comunidade, a integração social e a integração com Instituições de Ensino;<br />

Prestação de Serviços: compreende a realização de consultorias, assessoria,<br />

e outras atividades não incluídas nas modalidades anteriores e que utilizam<br />

recursos humanos e materiais da Faculdade Integrada de Castanhal.<br />

Segundo Almeida (1999) a prática pedagógica por meio do<br />

desenvolvimento de projetos é uma forma de conceber educação que envolve<br />

aluno, professor, recursos disponíveis e todas as interações que se estabelecem<br />

no ambiente de aprendizagem. Este ambiente é criado para promover a interação<br />

entre todos os seus elementos, propiciar o desenvolvimento da autonomia do<br />

aluno e a construção de conhecimentos de distintas áreas do saber, na busca de<br />

informações significativas para compreensão, representação e resolução de uma<br />

situação-problema.<br />

A proposta das atividades interdisciplinares, nos cursos de Graduação da<br />

Faculdade de Castanhal – <strong>FCAT</strong> desenvolve-se a partir de temas geradores<br />

expressos pelas disciplinas afins que formam os semestres dos respectivos<br />

Cursos, subsidiados pelas atividades complementares propostas pelos programas<br />

de Pesquisa/Iniciação Científica e de Extensão institucional, permitindo ao<br />

estudante que aprofunde seu conhecimento teórico e a inter-relacionar a teoria à<br />

realidade apreendida.<br />

A integração de conteúdo não significa desconsiderar as peculiaridades<br />

das disciplinas, mas construir o conhecimento global a partir da interconexão<br />

entre seus objetos.<br />

As atividades serão desenvolvidas em grupo de alunos e o produto final<br />

resultará numa produção científica das disciplinas envolvidas no processo e o<br />

resultado dos trabalhos apresentados em evento, promovido pela <strong>FCAT</strong>, no final<br />

do semestre letivo.<br />

A avaliação interdisciplinar dos projetos será feita de forma continuada por<br />

grupo de professores envolvidos no projeto a partir da realização das atividades,<br />

individuais e em grupos, propostas pelas disciplinas envolvidas, com o objetivo de<br />

integração e interação dos alunos, visando desenvolver o espírito crítico e valores<br />

113


sociais como: trabalho em equipe, solidariedade e dissociação dos<br />

conhecimentos produzidos pela educação tradicional.<br />

A prática pedagógica, por meio de projetos interdisciplinares desenvolvidos<br />

entre as disciplinas de um mesmo período, auxilia na superação da dissociação<br />

dos conhecimentos produzidos e orienta a produção de uma nova ordem de<br />

conhecimentos, constituindo condições necessárias para a garantia da qualidade<br />

do ensino e do processo da avaliação continuada dos cursos ofertados pela<br />

instituição, uma vez que orienta a formação global do homem.<br />

As Atividades Complementares caracterizam-se como instrumentos de<br />

apoio teórico e metodológico à realização de estudos que promovam o diálogo<br />

entre o estado da arte e a prática, constituindo-se em um canal adequado na<br />

produção do conhecimento e de auxílio à formação do profissional por meio do<br />

Programa <strong>Institucional</strong> de Extensão, contemplando as Linhas de Pesquisa<br />

definidas pelos Cursos de Graduação.<br />

Essa visão, formadora de uma convicção, torna imprescindível a pesquisa<br />

acadêmica, na medida em que favorece a educação permanente dos alunos no<br />

que se refere ao ensino, pesquisa e extensão, como forma de ampliar os<br />

conhecimentos adquiridos ao longo do processo acadêmico, em atendimento às<br />

exigências da educação, para o século XXI.<br />

Noutra dimensão, as Atividades Complementares passaram a figurar como<br />

importante componente dos Cursos de Graduação, tanto na organização de seus<br />

programas de formação, quanto na flexibilização curricular, caracterizando-se<br />

como instrumento de apoio teórico e metodológico à realização de estudos que<br />

promovam o diálogo entre o estado da arte e a prática, constituindo-se em um<br />

canal adequado na produção do conhecimento e de auxílio à formação do<br />

profissional das diversas Ciências fundadoras dos cursos oferecidos que façam a<br />

diferença no mundo de trabalho.<br />

A metodologia adotada propõe a prática de atividades científicoacadêmicas<br />

distribuídas ao longo da trajetória curricular semestral, com o objetivo<br />

de fornecer subsídios necessários aos alunos para o posicionamento crítico em<br />

relação à prática científica. Estimula a participação dos alunos em experiências<br />

diversificadas que contribuam para sua formação, por meio de cursos, seminários,<br />

oficinas e palestras, oferecidas pelo Programa <strong>Institucional</strong> de Extensão,<br />

114


contemplando as Linhas de Pesquisa Acadêmica, definidas pelos Colegiados dos<br />

Cursos. A carga horária, distribuída em atividades de ensino, pesquisa e<br />

extensão, garante os princípios norteadores da educação superior, em<br />

consonância direta com o projeto pedagógico do curso.<br />

O Programa de Extensão da <strong>FCAT</strong>, para os alunos dos Cursos de<br />

Graduação, trata-se de um conjunto possível de atividades, em nível prático e<br />

teórico, que devem promover o aumento e capacidade de leitura interdisciplinar<br />

dos problemas de sua realidade.<br />

Desde sua implantação, em 2008, até o primeiro semestre de 2011, o<br />

Programa de Extensão <strong>Institucional</strong> realizou 50 Cursos de Extensão, sob a<br />

responsabilidade de 53 professores, para um público de, aproximadamente, 1.500<br />

alunos, conforme Quadro - 1a seguir:<br />

Quadro 1 - Cursos de Extensão<br />

ANO<br />

Nº DE CURSOS<br />

2008 15<br />

2009 07<br />

2010 10<br />

2011 19<br />

TOTAL 50<br />

Fonte: Programa de Extensão <strong>Institucional</strong>/<strong>FCAT</strong>.<br />

Constata-se que a maioria desses cursos, concentrou-se,<br />

predominantemente, nos Projetos “Sophia” e “Da Vinci”, evidenciando maior<br />

interesse com a contribuição desses cursos para a formação teórica e<br />

humanística dos alunos bem como, com a instrumentalização e carga horária<br />

voltada para a parte prática dos conteúdos abordados.<br />

Outras atividades de extensão foram realizadas na <strong>FCAT</strong> no decorrer de<br />

seus primeiros anos de existência, permeando a realização das Semanas<br />

Acadêmicas, Fórum Permanente de Educação/FPE, Semana do<br />

Empreendedorismo, Semanas Específicas dos Cursos, Jornada de Pesquisa e<br />

Pós-Graduação, Reuniões Pedagógicas, entre outros, consolidando assim o que<br />

foi planejado e indo além do fora previsto, na medida em que é evidente a<br />

projeção da Faculdade na sociedade.<br />

115


Com o surgimento de novas demandas, para os próximos cinco anos, as<br />

ações de extensão, baseadas na transparência e na sustentabilidade, a serem<br />

desenvolvidas na <strong>FCAT</strong>, buscarão estender e fortalecer sua abrangência na<br />

sociedade.<br />

A prospecção, para o quinquênio de 2012 a 2016, aponta para a<br />

necessidade do aumento da oferta de cursos, nas perspectivas dos Projetos<br />

“Saberes/Epstème” e “Comunitas”. Há de se insistir na abertura de horizontes<br />

com temas mais abrangentes que deem conta de campos epistemológicos dos<br />

diversos saberes o que exigirá o tratamento metodológico, inter e transdisciplinar.<br />

Noutra dimensão, a <strong>FCAT</strong> buscando ampliar a sua interação com a<br />

comunidade externa propõe-se a fortalecer a oferta de Cursos e Atividades de<br />

Extensão, na perspectiva do Projeto “Comunitas”.<br />

A Coordenação do Programa de Extensão <strong>Institucional</strong>, juntamente com as<br />

Coordenações de Curso, projetam demandas para o período mencionado, em<br />

torno de 85(oitenta e cinco) cursos, para uma relação de 85 (oitenta e cinco)<br />

professores e cerca de 3.853 alunos (três mil, oitocentos e cinquenta e três)<br />

alunos.<br />

Nesse sentido, para o próximo quinquênio, o Programa de Extensão da<br />

<strong>FCAT</strong> ampliará suas ações de forma a atender as novas demandas, e essas<br />

ações serão desenvolvidas de forma integrada a fim de potencializar a<br />

democratização do conhecimento e a contribuição da Faculdade para a formação<br />

cidadã.<br />

Dessa forma a Coordenação de Extensão, por meio do Programa de<br />

Extensão dinamizará e ampliará suas ações de extensão e com relação aos<br />

cursos de extensão tem como meta a seguinte prospecção:<br />

Quadro 2 Metas (2012-2016)<br />

Ano Nº de cursos Nº de professores<br />

Nº de alunos<br />

2012 18<br />

780 alunos<br />

18 professores<br />

2013 17<br />

748 alunos<br />

17 professores<br />

2014 17<br />

800 alunos<br />

17 professores<br />

2015 14 575 alunos<br />

116


2016 19<br />

TOTAL 85<br />

Fonte: <strong>FCAT</strong> – Coordenação de extensão<br />

14 professores<br />

950 alunos<br />

19 professores<br />

3853 alunos<br />

85 professores<br />

Com a óptica da indissociabilidade ensino, pesquisa e extensão, a <strong>FCAT</strong><br />

busca a integração entre a academia e a comunidade promovendo o exercício da<br />

cidadania e a responsabilidade social.<br />

Na interface com as Políticas de Ensino e de Gestão, constantes do<br />

Quadro de Metas/Objetivos/Ações, deste documento (PDI- 2012 – 2016), são<br />

previstas, para as Políticas de Extensão, a ampliação da oferta de Cursos/ações e<br />

Atividades Extensionistas; a implantação de programas específicos para<br />

atendimento às necessidades de complementação pedagógica, atualização<br />

profissional e inclusão social e digital; disseminação de experiências acadêmicas<br />

e tecnológicas, além de sistematização do processo de avaliação do Programa de<br />

Extensão.<br />

Quanto à política de Acompanhamento de Egressos, fazendo a relação<br />

com o Programa de Educação Continuada da <strong>FCAT</strong>, há de se identificar<br />

interesses/necessidades dos egressos, como profissionais, no mundo do trabalho,<br />

na perspectiva de oferta de cursos e/ou iniciativas, de cunho extensionista, que<br />

vão ao encontro do fortalecimento da Integração e de ações que caracterizem a<br />

Responsabilidade Social da IES, junto às comunidades externas.<br />

2.6. Políticas de Pesquisa e Iniciação Científica<br />

O perfil da Faculdade de Castanhal - <strong>FCAT</strong>, expresso no seu Projeto<br />

Político Pedagógico, aponta para uma instituição de nível superior que se coloca<br />

no cenário do Nordeste Paraense, comprometida em contribuir para o<br />

desenvolvimento sustentável da região e do Estado do Pará, baseada nos<br />

princípios acadêmicos que se fundamentam na indissociabilidade entre ensino,<br />

pesquisa e extensão.<br />

Nessa perspectiva, a política de ensino da <strong>FCAT</strong> confere os caminhos para<br />

o autoaprendizado em que o aluno é sujeito do processo, aprendendo a pesquisar<br />

e a sistematizar o conhecimento obtido, visando um ensino que forme a<br />

disposição investigativa e a produção de novos saberes.<br />

117


Entende-se que a autonomia intelectual se caracteriza pela iniciativa ao<br />

estímulo da análise crítica da realidade em todos os setores do saber. O fazer<br />

educação deve ser pensado a partir da construção da ciência, essencialmente ao<br />

se tratar da educação superior, pois o que sustenta o ensino superior é a ideia de<br />

que, professores e alunos se encarreguem de recolher, organizar, transmitir e<br />

criar, seja descobrindo ou inventando, a ciência do homem.<br />

A ciência, tratada como a expressão máxima da capacidade racional do<br />

homem, ao tratar os fenômenos, caracteriza-se como um conhecimento racional<br />

metódico, resultante da investigação sistematizada da realidade e das relações<br />

entre as coisas do mundo e do homem com o mundo.<br />

Nesse sentido, o Programa de Pesquisa <strong>Institucional</strong> foi criado em 2009 e<br />

se apresenta como a expressão da reflexão e da experiência do pensar,<br />

essenciais na construção do conhecimento da realidade e dos saberes, com o<br />

objetivo de incentivar professores pesquisadores, vinculados à instituição, à<br />

produção científica, bem como a envolver os alunos no processo acadêmico,<br />

otimizando a capacidade de orientação à pesquisa visando conhecer a realidade<br />

local e contribuir ao desenvolvimento sustentável da Região Nordeste do Estado<br />

do Pará.<br />

Estrutura-se a partir de três grandes eixos: o Fórum Permanente de<br />

Educação, o Programa de Iniciação Científica – ICFAT e o Programa de Pesquisa<br />

Docente.<br />

O desenvolvimento do Programa de Pesquisa <strong>Institucional</strong> da Faculdade<br />

de Castanhal / <strong>FCAT</strong> se deu, inicialmente, a partir do Fórum Permanente de<br />

Educação, criado em atendimento à demanda do 1º Curso de Especialização –<br />

Docência do Ensino Superior da <strong>FCAT</strong>, sobre a necessidade de<br />

estudos/pesquisas a respeito da situação da “Pesquisa e da Pós-Graduação no<br />

Brasil: o caso específico da região amazônica”. Esse primeiro evento do Fórum foi<br />

realizado em parceria com a Universidade Federal do Pará, através de seu<br />

Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Educação.<br />

O Fórum Permanente de Educação é caracterizado como um espaço<br />

aberto de discussões permanentes, a partir de temas demandados pela<br />

Comunidade Acadêmica e pela Comunidade Externa. Como prática acadêmica<br />

que articula ensino, pesquisa e sociedade na relação ensino – aprendizagem tem<br />

118


como objetivo fomentar a discussão de possíveis temas geradores de pesquisa<br />

dos diversos saberes demandados pelas necessidades da comunidade local e<br />

acadêmica.<br />

Nesse sentido, o Fórum Permanente de Educação da <strong>FCAT</strong>, como parte<br />

integrante das Políticas de Ensino, Extensão, Pesquisa/Iniciação Científica e Pós-<br />

Graduação, vem se consolidando como uma prática acadêmica que, por<br />

excelência, integra as atividades-fim da Faculdade com as questões de interesse<br />

e relevância para a sociedade da Região Nordeste Paraense e a comunidade<br />

acadêmica da Faculdade de Castanhal.<br />

Em prosseguimento ao desenvolvimento do Programa de Pesquisa<br />

<strong>Institucional</strong>, em agosto de 2011, foi lançado o Programa de Iniciação Científica<br />

da Faculdade de Castanhal – ICFAT, o qual tem como meta desenvolver novos<br />

talentos nas áreas específicas do conhecimento de cada curso de formação<br />

ofertado pela Instituição, bem como estimular professores e alunos à produção do<br />

saber que garanta o desenvolvimento sustentável da região.<br />

Voltado ao aluno de graduação serve de incentivo à formação e privilegia a<br />

participação ativa dos alunos em projetos de pesquisa com qualidade acadêmica,<br />

mérito científico e orientação adequada, individual e continuada.<br />

A estruturação e operacionalização das atividades do IC<strong>FCAT</strong> estão<br />

definidas no Regulamento das Atividades de Iniciação Científica da Faculdade de<br />

Castanhal – <strong>FCAT</strong>.<br />

Os candidatos são selecionados pelo professor orientador e especificados<br />

no projeto de pesquisa apresentado. O mandato dos alunos corresponde ao<br />

período de um ano. O ICFAT incentiva os alunos de graduação à iniciação<br />

científica concedendo bolsas de iniciação científica na modalidade de cotas. As<br />

bolsas de iniciação científica tem duração de 1(um) ano e podem ser renovadas<br />

por um período de 3 (três) meses, segundo a necessidade do desenvolvimento do<br />

Projeto de Iniciação Científica, no qual o aluno de graduação esta inserido.<br />

2.6.1.Objetivos Geral<br />

I. Incentivar alunos de graduação à descoberta científica da realidade da<br />

Região Nordeste Paraense, a partir das Linhas de Pesquisa<br />

119


<strong>Institucional</strong> da Faculdade de Castanhal, tendo em vista inserir a<br />

comunidade acadêmica na produção científica institucional.<br />

2.6.2.Objetivos Específicos:<br />

I. Estimular professores pesquisadores a engajar alunos de graduação no<br />

processo de investigação, otimizando a capacidade de orientação e<br />

pesquisa na Instituição e de interesse da comunidade;<br />

II. Despertar vocação científica e incentivar talentos potenciais de<br />

pesquisadores entre alunos de graduação, mediante a participação em<br />

projetos de pesquisa, objetivando, especialmente, iniciar o acadêmico no<br />

domínio do método científico;<br />

III. Proporcionar ao aluno, orientado por pesquisador ou grupo de pesquisa<br />

qualificado, a aprendizagem de técnicas e métodos científicos, bem como<br />

estimular o desenvolvimento do pensar cientifico e da criatividade<br />

decorrentes das condições criadas pelo confronto direto com os<br />

problemas de pesquisa;<br />

IV. Aprimorar o processo formativo dos profissionais para o setor produtivo;<br />

V. Estimular o corpo docente a estabelecer proposta de pesquisa<br />

multidisciplinar, visando o enriquecimento dos conteúdos;<br />

VI. Incentivar a produção científica na área do conhecimento específico e a<br />

publicação dos resultados em revistas especializadas;<br />

VII. Fortalecer a integração das atividades de ensino, pesquisa e extensão.<br />

2.6.3.Caracterização do Programa de Iniciação Científica da Faculdade de<br />

Castanhal – ICFAT<br />

O programa de Iniciação Científica da Faculdade de Castanhal - ICFAT se<br />

caracteriza pela participação dos alunos de graduação em projetos de pesquisa<br />

sob a orientação de um professor pesquisador devidamente qualificado.<br />

Os alunos de Iniciação Científica poderão estar integrados, em projetos de<br />

pesquisa aprovados pelo CONSU, em projetos com fomento externo, em projetos<br />

de pós-graduação em nível stricto sensu – mestrado e doutorado - de professores<br />

120


da <strong>FCAT</strong>, bem como em projetos multidisciplinares de diversas áreas do<br />

conhecimento.<br />

2.6.4.Linhas de Pesquisa<br />

As linhas de pesquisa do Programa de Iniciação Científica da Faculdade de<br />

Castanhal - ICFAT estão em consonância com as linhas de pesquisa dos cursos<br />

de graduação ofertados pela <strong>FCAT</strong> e com o Programa de Extensão <strong>Institucional</strong>,<br />

os quais contemplam o desenvolvimento regional e sustentável do Nordeste<br />

Paraense e da Amazônia.<br />

As Linhas de Pesquisa relacionadas com os cursos oferecidos pela <strong>FCAT</strong><br />

têm base na problemática regional, contemplando o <strong>Desenvolvimento</strong> Regional<br />

Sustentável da Amazônia com ênfase no Território da Cidadania do Nordeste<br />

Paraense. Nesse contexto, os temas das pesquisas propostas deverão ser<br />

interativos e complementares, e voltados para solução de problemas da<br />

Amazônia.<br />

As grandes Linhas de Pesquisa, foram definidas pelas comunidades<br />

acadêmicas, de cada curso de graduação e referendadas em reuniões de<br />

Colegiado de Curso.<br />

Assim, as Linhas de Pesquisa do Curso de Administração Bacharelado<br />

compreendem as seguintes temáticas: Organizações Amazônicas e<br />

<strong>Desenvolvimento</strong> Regional; Gestão, Organização e Realidade Amazônica; Gestão<br />

de Ciência e Tecnologia de Informação e Inovação e Gestão Pública e<br />

Empresarial na Amazônia.<br />

As Linhas de Pesquisa do Curso de Direito Bacharelado: Direitos<br />

Humanos e <strong>Desenvolvimento</strong> Sustentável; Meio ambiente, Organizações e<br />

Realidade Amazônica; Estado, Direito e Políticas Públicas na Amazônia.<br />

As Linhas de Pesquisa do Curso de Ciências Contábeis Bacharelado:<br />

Contabilidade Ambiental; Contabilidade Gerencial e Temas Contemporâneos.<br />

As Linhas de Pesquisa do Curso Superior de Tecnologia em Redes de<br />

Computadores: Projetos de Redes de Computadores; Sistemas Operacionais;<br />

Internet e Intranet e Segurança em Redes de Computadores.<br />

As Linhas de Pesquisa do Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio:<br />

Gestão nas Organizações do Agronegócio; Meio Ambiente e <strong>Desenvolvimento</strong><br />

121


Regional Sustentável; Cadeias Produtivas da Amazônia e Estudos de Mercado no<br />

Agronegócio.<br />

As Linhas de Pesquisa do Curso Superior de Tecnologia em Marketing:<br />

Gestão Estratégica de Marketing na Amazônia; Marketing e <strong>Desenvolvimento</strong><br />

Regional e Marketing e Responsabilidade Socioambiental.<br />

A meta do Programa de Pesquisa <strong>Institucional</strong> da Faculdade de Castanhal /<br />

<strong>FCAT</strong>, para o quinquênio 2012-2016, é a consolidação do desenvolvimento do<br />

Programa de Iniciação Científica – I<strong>FCAT</strong>, por meio de parcerias<br />

interinstitucionais e desenvolvimento de projetos vinculados as áreas do<br />

conhecimento dos novos cursos de graduação propostos pelo <strong>Plano</strong> de Expansão<br />

<strong>Institucional</strong>.<br />

Entende-se que o incentivo à Pesquisa <strong>Institucional</strong> é um processo de<br />

parceria contínuo e de interesse comum a toda a comunidade acadêmica, que<br />

deseja fazer da Faculdade de Castanhal - <strong>FCAT</strong> uma Instituição de Ensino<br />

Superior de excelência.<br />

Sob esse olhar e em consonância com as diretrizes do Programa de<br />

Extensão <strong>Institucional</strong>, o Programa de Pesquisa e Iniciação Científica da <strong>FCAT</strong><br />

insiste na articulação do ensino com a pesquisa e as demandas da sociedade, em<br />

todos os níveis; no estabelecimento de mecanismos de integração entre o saber<br />

acadêmico e o saber popular (realidade e interação teoria e prática); na<br />

democratização do conhecimento acadêmico e a participação efetiva da<br />

sociedade na vida da <strong>FCAT</strong>, além de incentivar a prática acadêmica que contribua<br />

para o desenvolvimento da consciência social e política, formando profissionaiscidadãos,<br />

preparados para o desenvolvimento regional, econômico, social e<br />

cultural da região do Nordeste do estado do Pará.<br />

Para o alcance desse enlace institucional entre Políticas de Ensino,<br />

Pesquisa, Extensão com as pretensões das Políticas de Gestão, para os<br />

próximos cinco anos, alguns desafios deverão ser vencidos a começar pela<br />

necessidade de se estimular atividades cujo desenvolvimento implique no<br />

estabelecimento de relações multi/inter e/ou transdisciplinares e interprofissionais<br />

de setores da <strong>FCAT</strong> e da sociedade civil organizada; consolidação/Inserção da<br />

educação ambiental e do desenvolvimento sustentável, como componentes das<br />

atividades de ensino, pesquisa e extensão; recolhimento/seleção de contribuições<br />

122


para reformulações nas concepções e práticas curriculares e, finalmente,<br />

reformulação do conceito de “sala de aula”, que deixa de ser o lugar privilegiado<br />

para o ato de aprender, adquirindo uma estrutura ágil e dinâmica, caracterizada<br />

pela interação recíproca de professores, alunos e sociedade, ocorrendo em<br />

qualquer espaço e momento, dentro e fora dos muros da <strong>FCAT</strong>.<br />

As ações previstas para o quinquênio 2012-2016 firmam-se ainda na<br />

edição do periódico eletrônico institucional “AMAZÔNIA EM FOCO: Ciência e<br />

Tecnologia”, bem como na estruturação e operacionalização do Programa de<br />

Pesquisa Docente – PPD.<br />

A edição do periódico científico da <strong>FCAT</strong>, além de disseminar o<br />

conhecimento produzido pelo ICFAT, representa um importante fórum de<br />

discussão aprofundada de resultados das atividades de pesquisas realizadas,<br />

assim como um meio de reconhecimento formal de trabalhos científicos de<br />

qualidade produzidos pela comunidade acadêmica da <strong>FCAT</strong>.<br />

O Programa de Pesquisa Docente (PPD) tem como objetivo fomentar a<br />

realização de pesquisas pelos docentes da Instituição por meio da formação de<br />

grupos de pesquisas (GTs), inclusive enquanto cursam programas de pósgraduação<br />

strictu sensu.<br />

Os Grupos de Pesquisa serão constituídos por professores pesquisadores,<br />

professores inseridos em Programas de Pós-graduação stricto sensu, alunos e<br />

professores de Cursos de Pós-Graduação lato sensu da <strong>FCAT</strong>, alunos de<br />

graduação e técnicos, com formação superior, pertencentes ao quadro funcional<br />

da Faculdade. Os GTs serão organizados em torno de uma temática central<br />

vinculada a uma das Linhas de Pesquisa institucional.<br />

Nessa perspectiva, a consolidação do Programa de Pesquisa <strong>Institucional</strong><br />

da <strong>FCAT</strong> prevê, para o quinquênio 2012 a 2016, o desenvolvimento de pesquisas,<br />

nas linhas definidas pelos cursos de Graduação; o estímulo à Formação de<br />

Grupos Temáticos de Pesquisa e Iniciação Científica de docentes e discentes; o<br />

estabelecimento de parcerias interinstitucionais para o desenvolvimento de<br />

projetos vinculados às áreas de conhecimento dos Cursos de Graduação,<br />

inclusive para os cursos recém implantados e/ou previstos no <strong>Plano</strong> de<br />

Expansão/<strong>FCAT</strong>; o incentivo à criação de Projetos Multidisciplinares de Pesquisa,<br />

entre as diversas áreas de conhecimento; a definição de novas linhas de pesquisa<br />

123


que contemplem os novos cursos de graduação, nas áreas da saúde, humanas e<br />

exatas e tecnologia .<br />

2.7. Política de Pós-Graduação Lato Sensu<br />

A Faculdade de Castanhal/fcat tem a missão de promover o ensino<br />

superior, contribuindo para o pleno desenvolvimento do aluno, seu preparo para o<br />

exercício da cidadania e sua formação profissional. A Instituição almeja formar<br />

profissionais criativos, críticos e reflexivos, aptos para a inserção no mercado do<br />

trabalho e para a participação no desenvolvimento sustentável da região<br />

amazônica, em especial a região Nordeste Paraense.<br />

A Faculdade de Castanhal, além dos cursos de graduação, possui um<br />

Programa de Pós-graduação Lato Sensu, organizado em Cursos de<br />

Especialização, destinado à capacitar profissionais nas áreas do conhecimento<br />

específico de formação.<br />

A Coordenação de Pós-Graduação é subordinada à Diretoria Acadêmica e<br />

é exercida por uma coordenação criada em 2008 e tem como finalidade o<br />

planejamento e o desenvolvimento dos cursos de Pós-Graduação na <strong>FCAT</strong>.<br />

Dentre seus objetivos elencam-se:<br />

I. Aprimorar o processo de formação dos alunos visando sua qualificação<br />

intelectual e profissional para o setor produtivo visando contribuir ao<br />

<strong>Desenvolvimento</strong> Regional do Nordeste Paraense;<br />

II. Possibilitar a capacitação técnica, científica e cultural em novas áreas do<br />

conhecimento, especialmente naquelas interdisciplinares.<br />

III. Incentivar a produção científica de acordo com as linhas de pesquisa<br />

institucional e a publicação dos resultados em revistas especializadas;<br />

IV. Fortalecer a integração das atividades de ensino, pesquisa e extensão.<br />

V. Proporcionar ao aluno a aprendizagem de técnicas e métodos científicos, e<br />

estimular o desenvolvimento do pensar científico e da criatividade<br />

decorrentes das condições criadas pelo confronto direto com os problemas<br />

da realidade social, política e econômica da Região Amazônica, em especial<br />

a Região Nordeste Paraense;<br />

124


Os cursos do Programa de Pós-graduação Lato Sensu obedecem ao<br />

estabelecido na Resolução CES/CNE – Resolução nº. 01, de 08 de Junho de<br />

2007, no que tange a autonomia das Instituições de Ensino Superior<br />

credenciadas, para criarem seus cursos independentes de autorização,<br />

reconhecimento e renovação de reconhecimento, desde que atendam o disposto<br />

na referida Resolução.<br />

Em abril de 2008, o Conselho Superior/CONSU instituiu, por meio da<br />

RESOLUÇÂO Nº004/08, o Programa de Pós-graduação da Faculdade de<br />

Castanhal ofertando os Cursos de Especialização em Docência do Ensino<br />

Superior: Novas Linguagens e Novas Abordagens (RESOLUÇÃO CONSU nº.<br />

05/08) e Gestão Pública e Empresarial (RESOLUÇÃO CONSU nº. 035/2008)<br />

conforme quadro demonstrativo a seguir:<br />

Quadro 3 - Cursos de Pós-Graduação - 2008<br />

GRANDE ÁREA DO CONHECIMENTO: CIÊNCIAS HUMANAS<br />

Área do Conhecimento: Ciências da Educação<br />

Nome do curso Modalidade Turno Periodicidade<br />

Docência do Ensino Superior:<br />

Novas Linguagens e Novas<br />

Abordagens<br />

Carga<br />

Horária<br />

Presencial Diurno Quinzenal 360 Horas<br />

Nº de<br />

Vagas<br />

25<br />

Vagas<br />

Situação<br />

Concluído<br />

GRANDE ÁREA DO CONHECIMENTO: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS<br />

Área do Conhecimento: Ciências da Adminstração<br />

Gestão Pública e Empresarial Presencial Diurno Quinzenal 360 Horas<br />

25<br />

Vagas<br />

Concluído<br />

Em outubro de 2010, o CONSU aprovou, por meio da Resolução do<br />

CONSU nº. 12/10, a proposta de Reestruturação dos cursos de Especialização do<br />

Programa de Pós-graduação Lato sensu.<br />

Entende-se que a era da sociedade do conhecimento impõe aos<br />

profissionais paraenses, das diversas áreas do saber, a necessidade da formação<br />

de especialistas com exigências de múltiplas habilidades para o atendimento de<br />

um mercado marcado por um processo contínuo de transformação e, cada vez<br />

mais, competitivo.<br />

125


A qualificação profissional, por meio da formação continuada ofertada pelos<br />

Cursos de Especialização Lato Sensu do Programa de Pós-Graduação da <strong>FCAT</strong><br />

privilegia o estado da arte sobre as teorias e práticas que envolvam o saber, na<br />

perspectiva do planejamento e análise crítica da realidade social, política e<br />

econômica da Região Amazônica e em especial da Região Nordeste Paraense.<br />

Nesse sentido, os Cursos de Especialização Lato Sensu estão voltados<br />

para a atualização, o aperfeiçoamento e a especialização dos profissionais da<br />

Região Nordeste Paraense de forma alinhada aos recentes desenvolvimentos<br />

científicos e tecnológicos da área do conhecimento.<br />

Atualmente, o Programa de Pós-graduação Lato Sensu oferta 09 (nove)<br />

cursos de especialização, distribuídos em duas grandes áreas do conhecimento,<br />

Ciências Humanas e Ciências Sociais Aplicadas:<br />

Quadro 4 - Pós-Graduação - 2011-2012<br />

GRANDE ÁREA DO CONHECIMENTO: CIÊNCIAS HUMANAS<br />

Área do Conhecimento: Ciências da Educação<br />

Nome do curso Modalidade Turno<br />

Periodicida<br />

de<br />

Carga<br />

Horária<br />

Nº de<br />

Vagas<br />

Situação<br />

Especialização em<br />

Interpretação e<br />

Tradução da Língua<br />

Brasileira de Sinais –<br />

LIBRAS<br />

Presencial Diurno Quinzenal<br />

410<br />

Horas<br />

25<br />

Vagas<br />

Em<br />

curso<br />

Especialização em<br />

Educação Física para a<br />

Educação Básica<br />

Presencial Diurno Quinzenal<br />

410<br />

Horas<br />

25<br />

Vagas<br />

Em<br />

curso<br />

Especialização em<br />

Docência do Ensino<br />

Superior: Novas<br />

Linguagens e Novas<br />

Abordagens<br />

Presencial Diurno Quinzenal<br />

410<br />

Horas<br />

25<br />

Vagas<br />

Em<br />

curso<br />

EspecializaçãoemGestã<br />

o Escolar<br />

Presencial Diurno Quinzenal<br />

410<br />

Horas<br />

25<br />

Vagas<br />

Em<br />

curso<br />

GRANDE ÁREA DO CONHECIMENTO: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADA<br />

Área do Conhecimento: Ciências da Administração<br />

126


Nome do curso Modalidade Turno<br />

Periodicida<br />

de<br />

Carga<br />

Horária<br />

Nº de<br />

Vagas<br />

Situação<br />

Especialização em<br />

Finanças Empresariais<br />

Presencial Diurno Quinzenal<br />

410<br />

Horas<br />

25<br />

Vagas<br />

Em curso<br />

Especialização em<br />

Gestão Estratégica de<br />

Pessoas<br />

Presencial Diurno Quinzenal<br />

410<br />

Horas<br />

25<br />

Vagas<br />

Em curso<br />

Especialização em<br />

Gestão Integrada no<br />

Varejo<br />

Presencial Diurno Quinzenal<br />

410<br />

Horas<br />

25<br />

Vagas<br />

Em curso<br />

Especialização em<br />

Gestão Pública e<br />

Empresarial<br />

Presencial Diurno Quinzenal<br />

410<br />

Horas<br />

25<br />

Vagas<br />

Em curso<br />

Especialização em<br />

Gestão de Logística<br />

Empresarial<br />

Presencial Diurno Quinzenal<br />

410<br />

Horas<br />

25<br />

Vagas<br />

Em curso<br />

O perfil do Programa de Pós-graduação da <strong>FCAT</strong>, expresso pelo<br />

desenho das matrizes curriculares dos Cursos de Especialização, aponta para<br />

uma proposta pedagógica voltada à formação integral dos profissionais paraenses<br />

na apreensão da realidade, tanto da grande área de conhecimento da formação<br />

continuada, bem como na área específica do curso de especialização, cujo<br />

aspecto inovador baseia-se na estrutura dos 3 (três) eixos do conhecimentos<br />

projetados: eixo estruturante, eixo específico e eixo de pesquisa, apresentados a<br />

seguir:<br />

Quadro 5 - Eixo do Conhecimento<br />

EIXOS DO CONHECIMENTO<br />

Eixo<br />

Estruturante<br />

(150h)<br />

O eixo estruturante apresenta-se com carga horária de 150 (cinto e<br />

cinquenta) horas distribuída em 5 (cinco) disciplinas, de 30 horas cada, em<br />

comum a todos os cursos da área do conhecimento. Esse eixo tem por<br />

finalidade preparar o pós-graduando à linguagem acadêmica e profissional<br />

que se faz necessária à apreensão do discurso acadêmico e profissional da<br />

área específica do conhecimento. Apresenta os subsídios necessários ao<br />

discurso crítico à prática científica desenvolvendo a práxis do<br />

conhecimento científico e visa garantir a atualização e o aperfeiçoamento<br />

na área do conhecimento por meio do confronto da revisão da literatura e a<br />

práxis profissional na apreensão da realidade do cenário social, político e<br />

econômico da região amazônica.<br />

127


Eixo<br />

Específico<br />

(200h)<br />

O eixo específico possui carga horária de 200 horas distribuída em 5<br />

(cinco) disciplinas de 40 horas cada. Esse eixo tem por finalidade<br />

desenvolver o conhecimento específico da área do curso de pós-graduação<br />

realizado, garantindo ao pós-graduando a especialização na área<br />

especifica do conhecimento de forma alinhada aos recentes<br />

desenvolvimentos científicos e tecnológicos da atualidade.<br />

Eixo<br />

de Pesquisa<br />

(60h)<br />

O eixo de pesquisa apresenta-se como o diferencial dos Cursos de<br />

Especialização do Programa de Pós-Graduação da <strong>FCAT</strong>. Esse eixo<br />

apresenta uma carga horária de 60 (sessenta) horas destinada a fomentar<br />

a realização das pesquisas dos alunos dos Cursos de Especialização Lato<br />

Sensu, em fase de elaboração do trabalho monográfico, por meio da<br />

formação de grupos de estudo (GPs) nas linhas de pesquisas do seus<br />

respectivos cursos. Desenvolvem-se as técnicas necessárias à realização<br />

de estudos sistematizados permitindo ao pós-graduando a prática do autoaprendizado<br />

por meio da pesquisa científica na apreensão da realidade<br />

profissional da área específica do conhecimento caracterizando a transição<br />

do mundo acadêmico ao mundo profissional<br />

Nessa perspectiva, O Programa de Pós-graduação da <strong>FCAT</strong> busca<br />

alavancar a análise e discussão coletiva, envolvendo os pós-graduandos<br />

em diferentes estágios da produção do conhecimento, na apreensão da<br />

realidade da área específica do conhecimento. Além de disseminar o<br />

conhecimento produzido pelo Programa de Pós-Graduação, a formação do<br />

GEP(s) representa um importante fórum de discussão aprofundada de<br />

resultados das atividades de pesquisas realizadas a partir da formação<br />

continuada.<br />

A Faculdade de Castanhal exige a oferta de oportunidades para o<br />

desenvolvimento de três competências básicas, comuns a todas as áreas:<br />

I. Competência para resolver problemas que abarca outras dimensões, como<br />

flexibilidade e adaptabilidade a novas situações;<br />

II. Competência para adotar decisões fundamentais, que remete à habilidade de<br />

selecionar informações relevantes, seja no trabalho, na área cultural ou no<br />

exercício da cidadania;<br />

III. Competência para continuar aprendendo, única forma pela qual o resultado da<br />

ação educativa pode responder a continua diversificação e mudança nas<br />

demandas do mercado de trabalho e da sociedade.<br />

Nesse contexto, o desenho da política de aprendizagem dos Cursos de<br />

Especialização do Programa de Pós-graduação da Faculdade de Castanhal –<br />

<strong>FCAT</strong> aponta para umaproposta pedagógica voltada à superação do<br />

128


conhecimento compartimentado e fragmentado na busca da formação integral do<br />

pós-graduando.<br />

Os procedimentos metodológicos norteadores ao desenvolvimento da<br />

aprendizagem por meio de atividades interdisciplinares entre as áreas de<br />

conhecimento que contemplam o programa de Pós-graduação da <strong>FCAT</strong>,<br />

desenvolveram-se a partir de cursos, seminários, palestras e oficinas oferecidos<br />

pelo programa de extensão institucional.<br />

A proposta de aprendizagem por meio de atividades interdisciplinares é<br />

entendida como estratégias no (a):<br />

Dissociação dos conhecimentos fragmentados e produção de uma nova ordem de<br />

conhecimentos (passar de uma concepção fragmentária para uma concepção<br />

unitária do conhecimento);<br />

Integração dos conteúdos programáticos (no diálogo entre várias áreas do<br />

conhecimento, quebrando as barreiras do individualismo sem deixar de respeitar<br />

as peculiaridades de cada uma);<br />

Superação da dicotomia entre ensino e pesquisa, considerando o estudo e a<br />

pesquisa, a partir da contribuição das diversas ciências;<br />

Prática da educação permanente (ensino-aprendizagem centrado emumavisão<br />

que se aprende ao longo de todo o processo).<br />

O desenvolvimento do Programa de Pós-graduação está em consonancia<br />

com o <strong>Plano</strong> de Expansão dos Cursos de Graduação da <strong>FCAT</strong>. Nesse sentido,<br />

para o período do quinquênio de 2012 a 2016, além dos Cursos de<br />

Especialização Lato Sensu nas grandes áreas do conhecimento das Ciências da<br />

Saúde e das Ciências Exatas, estão sendo programados 04 (quatro) novos<br />

Cursos de Especialização, na grande área do conhecimento das Ciências<br />

Humanas e 11 (onze) novos cursos na grande área do conhecimento das<br />

Ciências Sociais Aplicadas, conforme demonstra o quadro a seguir:<br />

129


Quadro 6 - Pós-Graduação e Eixo de Expansão dos Cursos<br />

GRANDE ÁREA DO CONHECIMENTO: CIÊNCIAS HUMANAS<br />

Área do Conhecimento: Ciências da Educação<br />

Nome do curso Modalidade Turno Periodicidade<br />

Carga<br />

Horária<br />

Nº de<br />

Vagas<br />

Situação<br />

Especialização em<br />

Psicopedagogia<br />

Presencial Diurno Quinzenal 410 Horas<br />

25<br />

Vagas<br />

Previsão<br />

Especialização em Metodologia do<br />

Ensino de Biologia<br />

Presencial Diurno Quinzenal 410 Horas<br />

25<br />

Vagas<br />

Previsão<br />

Especialização em Metodologia do<br />

Ensino de Química<br />

Presencial Diurno Quinzenal 410 Horas<br />

25<br />

Vagas<br />

Previsão<br />

Especialização em Metodologia do<br />

Ensino de Física<br />

Presencial Diurno Quinzenal 410 Horas<br />

25<br />

Vagas<br />

Previsão<br />

GRANDE ÁREA DO CONHECIMENTO: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADA<br />

Área do Conhecimento: Ciências Contábeis<br />

Especialização em Auditoria e<br />

Perícia Contábil<br />

Presencial Diurno Quinzenal 410 Horas<br />

25<br />

Vagas<br />

Previsão<br />

Especialização em Contabilidade<br />

Empresarial<br />

Presencial Diurno Quinzenal 410 Horas<br />

25<br />

Vagas<br />

Previsão<br />

Especialização em Contabilidade<br />

Pública<br />

Presencial Diurno Quinzenal 410 Horas<br />

25<br />

Vagas<br />

Previsão<br />

Especialização em Contabilidade<br />

Tributária<br />

Presencial Diurno Quinzenal 410 Horas<br />

25<br />

Vagas<br />

Previsão<br />

Área do Conhecimento: Ciências da Administração<br />

Especialização em Perícia,<br />

Auditoria e Gestão Ambiental<br />

Presencial Diurno Quinzenal 410 Horas<br />

25<br />

Vagas<br />

Previsão<br />

Área do Conhecimento: Ciências Jurídicas<br />

Especialização em Criminologia Presencial Diurno Quinzenal 410 Horas<br />

25<br />

Vagas<br />

Previsão<br />

Especialização em Direito Civil e<br />

Processo Civil<br />

Presencial Diurno Quinzenal 410 Horas<br />

25<br />

Vagas<br />

Previsão<br />

Especialização em Direito do<br />

Trabalho e Processo do Trabalho<br />

Presencial Diurno Quinzenal 410 Horas<br />

25<br />

Vagas<br />

Previsão<br />

Especialização em Direito<br />

Tributário e Legislação Fiscal<br />

Presencial Diurno Quinzenal 410 Horas<br />

25<br />

Vagas<br />

Previsão<br />

Especialização em Direito<br />

Administrativo<br />

Presencial Diurno Quinzenal 410 Horas<br />

25<br />

Vagas<br />

Previsão<br />

Especialização em Direito<br />

Ambiental<br />

Presencial Diurno Quinzenal 410 Horas<br />

25<br />

Vagas<br />

Previsão<br />

130


Nessa perspectiva, o Programa de Pós-graduação da <strong>FCAT</strong> vem ao<br />

encontro da Política Pedagógica <strong>Institucional</strong>, a qual contempla o ensino, a<br />

pesquisa e a extensão na produção do saber, bem como da missão da Faculdade<br />

de Castanhal, quando evidencia o investimento no processo de ensinoaprendizagem<br />

que capacita os seus egressos a atenderem às necessidades e<br />

expectativas do mundo de trabalho e da sociedade, com competência para<br />

formular, sistematizar e socializar conhecimentos em suas áreas de atuação.<br />

2.8. Políticas de Gestão<br />

2.8.1. Da Gestão Colegiada - Democrática e Participativa<br />

A gestão colegiada, democrática e participativa da <strong>FCAT</strong> é constituída por<br />

uma Equipe Diretiva, composta dos seus Diretores; Coordenadores dos Cursos<br />

de Graduação; Coordenador de Pesquisa e Pós-graduação; Coordenadora do<br />

Programa de Extensão/Atividades Complementares, Coordenação de Apoio<br />

Didático-Pedagógico/COPED, e Coordenadores dos Setores Técnico-<br />

Administrativos: Apoio Psicopedagógico/CAPSI; Núcleo de Iniciação<br />

Profissional/NIP, Núcleo de Prática Jurídica/NPJ e Coordenação de Normas e<br />

Legislação. Nessa instância, os projetos institucionais são planejados, discutidos<br />

e aprovados, com posterior aprofundamento, junto às demais instâncias e no<br />

CONSU além de submetidos à avaliação de suas execuções, por essa mesma<br />

Equipe Diretiva.<br />

2.8.2. Da Comunicação Interna e Externa da <strong>FCAT</strong><br />

A comunicação interna da Faculdade de Castanhal se efetiva por diversas<br />

vias como reuniões, encontros pedagógicos com professores e coordenadores de<br />

cursos, reuniões com representantes de turmas, semanas acadêmicas, cartazes<br />

afixados em murais em todos os blocos da Faculdade e nas salas de aula,<br />

aparelhos telefônicos de interfone, intranet e visita periódica do Assessor de<br />

Relações Institucionais aos setores e às salas de aula. Treinamentos são<br />

realizados periodicamente, a partir da entrada de novos funcionários, sob<br />

responsabilidade do setor de Relações Institucionais.<br />

131


Para Pimenta (2009) “a comunicação deve produzir integração e um<br />

verdadeiro espírito de trabalho em equipe. Qualquer objetivo só será alcançado<br />

quando for possível, aos trabalhadores, expressarem seus valores, desejos e<br />

conflitos, socializando-os e confrontando-os com os de outros. É importante<br />

ressaltar que, para complementar esse processo, é necessário ocorrer uma<br />

integração harmônica das demandas da empresa (produção) e da sociedade<br />

(bons produtos e serviços), que devem ser atendidas.”.<br />

Na <strong>FCAT</strong>, por tratar-se de uma Instituição de Ensino, faz-se necessário<br />

também envolver, além dos funcionários como um todo, os discentes, pois estes<br />

também são formadores de opinião acerca do funcionamento da Instituição,<br />

participando diretamente de suas atividades.<br />

2.8.3. Da Comunicação com a Sociedade: Estratégias, Recursos e Qualidade da<br />

Comunicação Interna e Externa.<br />

Para divulgação das suas atividades de ensino, a Faculdade de Castanhal<br />

utiliza diversas formas de comunicação e intercâmbio com a sociedade externa,<br />

promovendo também, internamente, o entrosamento do pessoal docente, discente<br />

e técnico-administrativo.<br />

As estratégias e meios utilizados objetivam fortalecer a imagem pública da<br />

Instituição através do desenvolvimento de programas para mídia local, incluindo<br />

vídeo, áudio e textos os quais expressam sua missão, finalidade e objetivos.<br />

Assim, divulga suas ações e expõe sua trajetória cotidianamente construída com<br />

seus personagens, para além de seus muros. E, de forma contextualizada sua<br />

história se entrelaça com a do meio externo em que está inserida.<br />

O Portal da <strong>FCAT</strong> (http://www.fcat.com.br/)<br />

Consiste na estratégia de organizar de forma racional e dinâmica, as<br />

informações da Faculdade de Castanhal, disponibilizando-as ao público<br />

interessado.<br />

Com isso, evidencia o seu projeto de desenvolvimento, amplia a<br />

formalização dos espaços de discussão, estimula a valorização de posturas éticas<br />

132


entre os diferentes segmentos institucionais e divulga interna e externamente os<br />

cursos oferecidos além dos demais programas institucionais.<br />

Os equipamentos de informática estão interligados em rede de<br />

comunicação científica, via internet.<br />

Figura 3- Portal da <strong>FCAT</strong><br />

2.8.3.1. Outras formas de divulgação utilizadas<br />

Além do Site, que alcança um público interno e externo, utiliza-se também<br />

de folhetos, cartazes, faixas, convites e murais.<br />

Em períodos que antecedem os processos seletivos para os cursos que a<br />

faculdade oferece há uma divulgação específica via meios de comunicação<br />

escrita, falada, televisiva e pela internet.<br />

2.8.3.2. Resultados da Pesquisa sobre a imagem interna e externa da<br />

Instituição<br />

Para coleta de informação junto aos estudantes e docentes foram utilizados<br />

questionários e, com o pessoal técnicoadministrativo fez-se uso da técnica de<br />

entrevista.<br />

133


Foram avaliadas as estratégias julgadas, pelos sujeitos da pesquisa como<br />

as mais eficazes, verificando-se ainda, se havia ocorrência de possíveis<br />

problemas na circulação das informações, além da efetividade da comunicação e<br />

circulação de informações na instituição.<br />

Os dados da pesquisa de campo com alunos, professores e pessoal<br />

técnico-administrativo (2010) apontam a percepção dos mesmos e o grau de<br />

satisfação dos sujeitos acadêmicos em relação aos meios utilizados pela<br />

instituição para comunicar-se interna e externamente.<br />

Nesse estudo foi pesquisada a forma pela qual os personagens percebem<br />

a imagem externa da Instituição; a repercussão de suas ações nos municípios do<br />

seu entorno e as formas utilizadas pela Instituição para divulgar os cursos que<br />

oferece. Para a análise foi utilizada a Escala de Likert, com as seguintes<br />

atribuições: (1) Não sei avaliar; (2) Discorda muito; (3) Discorda pouco; (4)<br />

Concorda pouco e (5) Concorda muito.<br />

Através da média ponderada, na percepção dos estudantes é excelente a<br />

imagem institucional externa da <strong>FCAT</strong>, as ações por ela empreendidas<br />

repercutem pouco nos municípios de seu entorno e julgam que a Instituição<br />

precisa divulgar mais os Cursos que oferece.<br />

2.8.3.3. Da Comunicação Externa.<br />

A comunicação externa da <strong>FCAT</strong>, por sua vez, faz uso de propagandas<br />

veiculadas em televisão, programas de Rádio e Jornal Impresso, além de carrosom,<br />

quando necessário. Utiliza-se também de cartas (ofícios/convites/e-mail) por<br />

ocasião de eventos. Telefones Institucionais são fornecidos a diretores,<br />

coordenadores e assessores.<br />

O site institucional é o principal veículo de comunicação interna/externa,<br />

com informações completas sobre a Faculdade, sendo atualizado diariamente<br />

pelo setor de Relações Institucionais (RI), com suporte do setor de Tecnologia da<br />

Informação (TI).<br />

134


2.8.3.4. Da Ouvidoria.<br />

Segundo Tavares (2010), ouvidoria pode ser definida como “pessoa ou<br />

departamento em uma organização que tem por objetivo ser o representante dos<br />

públicos de interesse perante a mesma.”.<br />

Na <strong>FCAT</strong>, percebeu-se a necessidade de estruturar um setor de Ouvidoria<br />

a partir do crescimento da Instituição, demandando maiores cuidados no que diz<br />

respeito à satisfação do público interno e externo com os serviços oferecidos.<br />

Para tanto, criou-se um link no site institucional, por meio do qual o usuário<br />

pode comunicar sua reclamação, sua dúvida ou sugestão de melhorias junto à<br />

Instituição. Enviada a mensagem, é de responsabilidade do setor de Relações<br />

Institucionais a leitura do texto, seguindo-se o envio aos setores competentes,<br />

para que possam dar ao solicitante a devida resposta. O setor de Relações<br />

Interinstitucionais é responsável pelo tratamento estatístico acerca dos assuntos<br />

mais frequentes contidos nas mensagens enviadas que devem subsidiar um<br />

relatório mensal, a ser encaminhado à direção, passando a fazer parte do grande<br />

processo de autoavaliação institucional, em sintonia com a cultura da avaliação,<br />

instalada na Instituição, desde o ano de 2008. Acredita-se ainda que, entre outros<br />

resultados, o setor de Ouvidoria estabelece um novo canal de comunicação, de<br />

forma aberta, procurando sempre facilitar e agilizar as informações veiculadas na<br />

Faculdade.<br />

Como parte constituinte das Políticas de Gestão, a <strong>FCAT</strong> estimula a<br />

sistematização de momentos de discussão, no espaço acadêmico, contribuindo<br />

para o autoconhecimento da realidade institucional, ocasião em que expressa seu<br />

comprometimento e suas intenções que servirão de estímulo ao exercício<br />

contínuo de se pensar, refletir e propor novas ações e atividades para o<br />

permanente aprimoramento do “fazer acadêmico” da Faculdade.<br />

135


2.8.4. Programas de Qualificação Profissional ede Melhoria da Qualidade de Vida<br />

de Docentes e Funcionários Técnico-administrativos<br />

O <strong>Plano</strong> de Capacitação <strong>Institucional</strong> tem por objetivo promover a melhoria<br />

da qualidade das funções de ensino, pesquisa e extensão da Faculdade de<br />

Castanhal/<strong>FCAT</strong>, por meio de cursos de pós-graduação (lato e stricto sensu), e de<br />

treinamento e atualização profissional, voltados para a sua comunidade interna,<br />

oportunizando aos professores e pessoal técnico e administrativo, condições de<br />

aprofundamento e/ou aperfeiçoamento de seus conhecimentos científicos,<br />

tecnológicos e profissionais.<br />

A Tabela 5 mostra o cronograma de expansão de titulação do corpo<br />

docente da Faculdade em relação a sua titulação, apresentando um contínuo<br />

crescimento nas categorias de doutor e mestre que avança do percentual 21,22%<br />

em 2007 para 70,19%, no ano de 2011. Como consequência positiva,o percentual<br />

de especialistas reduziu-se de 78,78% em 2007, para 28,81%, em 2011.<br />

Tabela 5 - Expansão da titulação do corpo docente, no período de 2007 a 2011.<br />

Ano<br />

2007 2008 2009 2010 2011<br />

Qtd. % Qtd. % Qtd % Qtd % Qtd %<br />

Titulação<br />

Doutor 0 0 3 7,15 1 1,13 7 6,68 8 7,69<br />

Mestre 07 21,22 13 30,95 46 52,27 57 54,28 65 62,50<br />

Especialista 26 78,78 26 61,90 41 46,60 41 39,04 31 28,81<br />

Total 33 100 42 100 88 100 105 100 104 100<br />

Fonte: <strong>FCAT</strong><br />

Dentro dessa mesma política de avanço qualitativo, a Tabela 4.2<br />

demonstra o crescimento significativo do regime de trabalho de tempo integral, de<br />

15,15% de professores, no ano de 2007, para 33,65%, no ano de 2011, o que<br />

refletiu na redução do número de professores em tempo parcial de trabalho, cujos<br />

percentuais registraram 39,78%, no ano de 2009 e 35,57%,em 2011.<br />

136


Nessa perspectiva de avanço qualitativo, a Instituição ainda reduziu o<br />

número de professores horistas que, em 2007 representavam 84,85% de seus<br />

docentes para apenas 30,78%, no ano de 2011.<br />

Tabela 6 - Expansão do regime de trabalho do corpo docente, no período de 2007 a<br />

2011.<br />

Ano<br />

Regime de<br />

Trabalho<br />

2007 2008 2009 2010 2011<br />

Qtd % Qtd % Qtd % Qtd % Qtd %<br />

Integral 05 15,15 5 11,91 24 27,27 40 38,09 35 33,65<br />

Parcial 0 0 0 0 35 39,78 40 38,09 37 35,57<br />

Horista 28 84,85 37 88,09 29 32,95 25 23,82 32 30,78<br />

Total 33 100 42 100 88 100 105 100 104 100<br />

Fonte: <strong>FCAT</strong><br />

Quadro 7 - Quadro Demonstrativo do Atendimento à Política de Qualificação de<br />

Docentes e Pessoal Técnico-Administrativo - 2008 - 2012<br />

Tipo 2008.1 2008.2 2009.1 2009.2 2010.1 2010.2 2011.1 2011.2 Total<br />

Capacitação 2 0 0 7 4 3 2 2 20<br />

Eventos 0 0 0 2 0 0 0 2 4<br />

Doutorado 0 0 1 0 1 1 1 0 4<br />

Especialização<br />

<strong>FCAT</strong> - 100% 0 1 0 2 0 0 1 3 7<br />

Especialização<br />

outras IES -<br />

50% 0 0 3 1 0 0 1 0 5<br />

Graduação -<br />

50% 0 0 0 3 6 0 2 2 13<br />

Mestrado -<br />

50% 2 0 0 1 0 0 1 0 4<br />

Total 4 1 4 16 11 4 8 9 57<br />

Fonte: <strong>FCAT</strong><br />

Insistindo nos avanços qualitativos por meio da titulação e tempo disponível<br />

para a Instituição, o quadro nº 07 demonstra o apoio da faculdade à Qualificação<br />

de docentes e pessoal técnicoadministrativo, chamando atenção para o<br />

137


saltoquantitativo do total de 04 (quatro) solicitações de funcionários, no ano de<br />

2007, para 57 (cinquenta e sete) solicitações atendidas, entre cursos de pósgraduação<br />

stricto e lato sensu até participações em eventos científicos e técnicos.<br />

O corpo técnico-administrativo da Faculdade de Castanhal é constituído<br />

pelo pessoal que nela exerce as atividades descritas no art. 3º, do <strong>Plano</strong> de<br />

Carreira do Corpo Técnicoadministrativo:<br />

Art. 3º. Entendem-se como atividades técnico-administrativas aquelas que<br />

são pertinentes ao apoio técnico, administrativo e operacional da<br />

Faculdade. Parágrafo único. São também consideradas como atividades<br />

técnico-administrativas aquelas inerentes ao exercício de chefia,<br />

assessoramento e assistência na própria Faculdade (PCCS: 2010).<br />

A carreira do corpo técnico-administrativo da Faculdade Integrada de<br />

Castanhal é constituída por quatro classes, com cinco níveis:<br />

I. Grupo Ocupacional Nível Superior, níveis I a V;<br />

II. Grupo Ocupacional Nível Médio, níveis I a V;<br />

III. Grupo Ocupacional Apoio Administrativo, níveis I a V;<br />

IV. Grupo Ocupacional Apoio Operacional, níveis I a V.<br />

O Grupo Ocupacional Nível Superior é composto de cargos com<br />

atribuições inerentes às atividades que exigem formação de nível superior, com<br />

atuação em áreas específicas da Faculdade.<br />

O Grupo Ocupacional Nível Médio é composto de cargos com atribuições<br />

voltadas para o desenvolvimento de atividades de nível médio profissionalizante,<br />

tais como: administração e finanças, contabilidade, enfermagem, processamento<br />

de dados, serviços de laboratório, eletricidade e eletrônica, além de outras da<br />

área de pessoal, material e patrimônio.<br />

O Grupo Ocupacional Apoio Administrativo é composto de cargos com<br />

atribuições inerentes às atividades auxiliares da área administrativa, financeira e<br />

de informática.<br />

O Grupo Ocupacional Apoio Operacional é composto de cargos com<br />

atribuições inerentes às atividades de manutenção, conservação, operação de<br />

equipamentos como fax, telefone, serviços de vigilância e segurança, atendimento<br />

a portarias, serviços de limpeza, de copa e cozinha, serviços gerais e outros da<br />

mesma natureza.<br />

138


Os funcionários são contratados pela Mantenedora, segundo o regime das<br />

leis trabalhistas, observados os critérios e normas do Regimento e do <strong>Plano</strong> de<br />

Carreira do Corpo Técnico-administrativo.<br />

A admissão do funcionário é feita mediante seleção procedida pelo Setor<br />

de Recursos Humanos e homologação pelo Conselho Superior.<br />

São requisitos mínimos para ingresso nas classes da carreira do corpo<br />

técnico-administrativo:<br />

V. para a admissão de funcionário no Grupo Ocupacional Nível Superior exige-se<br />

diploma de graduação e, em alguns casos, registro em Conselho Profissional<br />

competente;<br />

VI. para a admissão de funcionário no Grupo Ocupacional Nível Médio exige-se<br />

certificado de conclusão Ensino Médio;<br />

VII. para a admissão de funcionário no Grupo Ocupacional Nível Apoio<br />

Administrativo exige-se certificado de conclusão Ensino Médio;<br />

VIII. para a admissão de funcionário no Grupo Ocupacional Apoio Operacional<br />

exige-se certificado de conclusão de Ensino Fundamental; ou, conforme a<br />

atividade a ser desenvolvida, experiência comprovada e/ou conhecimento<br />

específico.<br />

Para fins de ascensão a uma classe mais elevada, o critério é o nível de<br />

formação exigida do funcionário, e o enquadramento será promovido na<br />

existência de vaga, de acordo com as disponibilidades orçamentárias e com a<br />

aprovação da Diretoria.<br />

O acesso de um nível para outro se dá por tempo de serviço efetivo na<br />

Faculdade Integrada de Castanhal, e por indicação do Setor de Recursos<br />

Humanos, na qual constará obrigatoriamente, a assiduidade, a pontualidade, a<br />

sinergia e o cumprimento integral das atividades que lhe foram atribuídas, para a<br />

aprovação da Diretoria, observado ainda, o decurso de tempo de dois anos.<br />

A tabela 7, a seguir, demonstra ajustes percentuais referentes à titulação do<br />

pessoal técnico-administrativo, em consequência do deslocamento dos docentes<br />

que assumem atividades acadêmicas na gestão, planejamento e<br />

coordenação,para a carreira docente, conforme enquadramento no CENSO.<br />

Observa-se ainda o aumento do percentual de funcionários de nível médio de<br />

41,38%, no ano de 2007. para 57,38% em 2011 e a consequente redução<br />

139


funcionários com nível superior, nessas funções, de acordo ao ajuste procedido,<br />

no último censo, ao se agregar os docentes – mestres e doutores, à categoria de<br />

docentes e não mais à categoria de técnico-administrativos, mesmo que<br />

desenvolvam atividades da administração superior acadêmica.<br />

Tabela 7 - Demonstrativo do Corpo Técnico-administrativo, por titulação, no<br />

período de 2007 a 2011.<br />

ANO<br />

2007 2008 2009 2010 2011<br />

TITULAÇÃO<br />

Qtd % Qtd. % Qtd % Qtd % Qtd %<br />

.<br />

Doutor 0 0 1 2,56 1 1,92 0 0 0 0<br />

Mestre 0 0 1 2,56 1 1,92 0 0 1 1,64<br />

Especialista 0 0 2 5,13 7 13,47 3 6,98 2 3,28<br />

Nível Superior 11 37,93 8 20,51 9 17,31 8 18,6 8 13,11<br />

Nivel Médio 12 41,38 17 43,6 23 44,23 21 48,84 35 57,38<br />

Apoio<br />

9 23,08 10 19,23 10 23,26 15 24,59<br />

Operacional 0 0<br />

Apoio<br />

1 1,92 1 2,33 0 0<br />

Administrativo 6 20,69 1 2,56<br />

TOTAL 29 100.0 39 100.0 52 100.00 43 100.00 61 100.00<br />

Fonte: <strong>FCAT</strong> 5<br />

2.8.4. Organização e Gestão<br />

Ressaltadas, de um ponto de vista, mais global e holístico, as Políticas de<br />

Gestão adotadas democraticamente, em todos os setores da <strong>FCAT</strong>, destacam um<br />

leque interessante de fatores que contribuem para um nível que se pretende<br />

5 A partir de 2010, os docentes que desenvolviam atividades acadêmicas na gestão, planejamento e<br />

coordenação foram enquadrados no CENSO, na carreira docente.<br />

140


“excelente” na definição de objetivos/ações das Políticas de Gestão da <strong>FCAT</strong>.<br />

Evidenciam-se alguns exemplos de verdadeira mão dupla pela abrangência com<br />

que atingem e atendem a toda a Comunidade Acadêmica.<br />

Sob essa perspectiva, este <strong>Plano</strong> de <strong>Desenvolvimento</strong> <strong>Institucional</strong>/PDI,<br />

para o quinquênio 2012 a 2016, prevê:<br />

I. Consolidação dos Processos de Autoavaliação e Avaliação Continuada do<br />

processo Ensino-Aprendizagem por meio do acompanhamento e avaliação<br />

contínua do desenvolvimento das Políticas de Ensino, Pesquisa/Iniciação<br />

Científica, Extensão e Pós-Graduação; implantação dos Processos de<br />

Avaliação, junto aos novos Cursos de Graduação, segundo <strong>Plano</strong> de<br />

Expansão; consolidação dos Processos de Avaliação dos seis primeiros<br />

Cursos de Graduação, implantados em 2006/2007; acompanhamento da<br />

implantação dos novos Cursos de Graduação, nas áreas de saúde e<br />

tecnológica, a partir do ano de 2011 e na área das engenharias, no ano de<br />

2012.<br />

II. Incorporação de resultados dos Processos Avaliativos na Gestão<br />

Administrativa da <strong>FCAT</strong>, através de novas ações definidas em suas Políticas<br />

de Ensino, Pesquisa/|Iniciação Científica, Extensão e Pós-Graduação;<br />

investimento em projetos de parceria com a Comunidade.<br />

III. Revisão e (re)elaboração dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de<br />

Graduação/PPCs. Pretende-se instalar um Fórum Permanente de Discussões<br />

específicas, por curso, junto aos NDEs, intra e entre cursos, bem como<br />

realizar Reuniões Pedagógicas com toda a Comunidade Acadêmica, além de<br />

fomentar Grupos de Discussão entre docentes e discentes objetivando, dentre<br />

outras expectativas, (re)definir o perfil profissiográfico dos egressos,<br />

identificando atuais necessidades do mundo do trabalho em consonância com<br />

o Programa de Acompanhamento de Egressos. Em consequência, reavaliarse-ão<br />

os currículos, programas, metodologias, processos de avaliação do<br />

rendimento acadêmico assim como, estimular-se-ão propostas de<br />

flexibilização curricular e de avaliações discente, de forma integrada e<br />

interdisciplinar.<br />

IV. Capacitação e Qualificação de Docentes de acordo com o <strong>Plano</strong> de Ação,<br />

contemplando incentivo financeiro para o aumento de professores titulados em<br />

141


programas de pós-graduação stricto sensue pela sistemática oferta de Cursos<br />

de Pós-Graduação lato sensu, voltados para a Docência no Ensino Superior.<br />

V. Implementação do <strong>Plano</strong> de Carreira Docente, pelo estímulo para avanços em<br />

titulação, maior carga horária disponível para a Instituição, participação em<br />

Comissões e Bancas de Avaliação de TCCs, Seleção de Monitores, Seleção<br />

de novos Professores, na situação de Docente-Orientador de TCC e/ou<br />

estágio obrigatório; incentivo, por meio de disponibilidade de carga horária<br />

e/ou financeiro, à permanente qualificação docente e à produção e publicação<br />

acadêmica.<br />

VI. Capacitação e Qualificação dos Funcionários Técnico-Administrativos, em<br />

consonância com o <strong>Plano</strong> de Capacitação específico, inclusive com<br />

perspectivas de implantação de Projetos de Valorização e de Reconhecimento<br />

do Corpo Funcional da <strong>FCAT</strong>.<br />

VII. <strong>Plano</strong> de Cargos e Salários do Corpo Técnico-Administrativo, pelo estímulo<br />

à política permanente de qualificação profissional, disponibilizando carga<br />

horária e/ou auxílio financeiro; participação em eventos e estímulo à produção<br />

e publicação de natureza técnica e/ou científica.<br />

VIII. Programas de Integração e Responsabilidade Social pela identificação de<br />

demandas para a sistematização de propostas inter/transdisciplinares,<br />

objetivando firmar convênios e parcerias; fomento de programas de<br />

preservação ambiental;<br />

IX. <strong>Plano</strong> de Expansão da oferta de Cursos de Graduação, Pós-Graduação e de<br />

Extensão, no período de 2012 a 2016, por meio da implantação dos novos<br />

Cursos de Graduação, nas áreas da saúde, humanas e exatas e tecnologia;<br />

cursos de Extensão, segundo demandas dos Cursos de Graduação e de mais<br />

seis Cursos de Pós-Graduação, como previsto no Planejamento <strong>Institucional</strong><br />

para 2011-2.<br />

X. Políticas de Atendimento ao Discente, pelo aperfeiçoamento nos processos de<br />

desenvolvimento dos elementos curriculares: monitoria, estágios – obrigatórios<br />

e não-obrigatórios, atividades complementares, atividades extensionistas e de<br />

pesquisa/iniciação científica; orientação permanente sobre o uso adequado do<br />

sistema acadêmico de informática Life, online, nos serviços mantidos pela<br />

biblioteca, consultas sobre rendimento acadêmico, atividades acadêmicas,<br />

142


oferecidas pelos professores, boletos de pagamento, dentre outros; incentivo à<br />

participação nos Projetos oferecidos pela Coordenação de Apoio<br />

Psicopedagógico/CAPSI: Projeto com Representantes de Turmas, Programa<br />

“Voz Ativa”, Programa “Vivências Culturais”, Gincanas Ambientais, Natal<br />

Solidário e Semanas de Integração – calouros e veteranos; ampliação da<br />

oferta de cursos de nivelamento e incentivo ao processo de orientação<br />

didática-pedagógica, pelos professores, com carga horária disponível, em<br />

tempo integral/parcial.<br />

XI. Políticas de aprimoramento da Biblioteca, quanto ao atendimento da<br />

Comunidade Acadêmica pela ampliação do espaço físico; do acervo<br />

bibliográfico, em atendimento à implantação dos novos cursos de graduação e<br />

pós-graduação, mantendo e aperfeiçoando a sistemática de<br />

renovação/reserva e empréstimo de livros, via internet bem como a abertura<br />

da biblioteca para uso direto dos alunos além de estender o atendimento aos<br />

egressos fcatianos e à própria comunidade externa – escolas de ensino<br />

médio.<br />

XII. Política de Inclusão de Portadores de Necessidades Especiais por<br />

intermédio do fomento de estudos pertinentes à essas necessidades,<br />

oportunidades e potencialidades inclusive pela oferta de assessoria aos<br />

docentes, discentes e funcionários quanto às informações pertinentes à<br />

educação inclusiva; otimização de informações aos candidatos aos processos<br />

seletivos, portadores dessas necessidades e adequação de instrumentos de<br />

coleta e análise de informações psicopedagógicas, às diretrizes da educação<br />

inclusiva.<br />

XIII. Política de Acompanhamento de Egressos, objetivando coletar informações<br />

sobre inserção no mercado de trabalho para subsidiar propostas de<br />

aperfeiçoamento curriculares dos diversos cursos de graduação; oferta de<br />

cursos de Pós-Graduação e/ou Extensão e/ ou voltados para o Programa de<br />

Educação Continuada; criação de banco de dados para divulgação de<br />

oportunidades de emprego, promoção de eventos científicos e culturais.<br />

XIV. Política de Expansão da Infra-Estrutura, em consonância com a expansão<br />

da oferta de cursos; implantação de novos laboratórios de informática e<br />

143


específicos, por área de conhecimento; ampliação do nº de equipamentos;<br />

espaço de convivência e outros.<br />

XV. Política de Acesso a Redes de Comunicação, Sistemas de Informação e<br />

uso de Tecnologias avançadas com o apoio à implantação de Cursos e<br />

Serviços Técnico-Administrativos para uso dessas novas tecnologias;<br />

viabilização permanente do uso de equipamentos de informática para toda a<br />

Comunidade Acadêmica; promoção de aperfeiçoamento e atualização<br />

permanentes de conteúdos, layouts e formas de comunicação no site da<br />

<strong>FCAT</strong>; ampliação de estratégias e meios de comunicação interna e externa e<br />

aperfeiçoamento do sistema de ouvidoria.<br />

2.9. Política de Responsabilidade Social<br />

O papel fundamental de uma Instituição de Ensino Superior, hoje, no Brasil,<br />

é de consolidar o conceito e a prática da Responsabilidade Social, principalmente<br />

no entorno da sua área de atuação. como instituição que preconiza à formação<br />

das novas gerações, precisa estar focada no comprometimento com os valores<br />

fundamentais vividos atualmente, bem como com a ética, profissionalismo, o<br />

interesse público e a justiça social acima de tudo e assim, difundi-las à sociedade.<br />

Destaca-se que a <strong>FCAT</strong> já, em sua instalação na Região Nordeste Paraense já<br />

vem contribuindo para a inclusão social a partir do momento em que possibilita a<br />

fixação do indivíduo no seu local de trabalho ou residência, o que não ocorreria se<br />

tivesse que se deslocar para outro centro na busca de conhecimentos<br />

profissionais.<br />

Aliada a essa constatação, muitos desses indivíduos passaram a perceber<br />

que um curso de nível superior não se destina apenas aos mais providos de<br />

recursos financeiros, mas para quem quer e deseja prosseguir seus estudos. A<br />

<strong>FCAT</strong> vem ratificando este conceito e viabilizando muito desses anseios junto a<br />

sociedade.<br />

Porém, há a consciência de que é preciso ir mais longe, em especial<br />

quando se tratar de formação de pessoas, não apenas para a vida profissional<br />

144


mas, para a cidadania. Neste conceito é preciso enfatizar o comprometimento<br />

com o meio ambiente da região amazônica e em especial, a do nordeste do<br />

estado do Pará; refletir sobre as nossas desigualdades sociais e acima de tudo<br />

reforçar o entendimento dos valores éticos, os direitos humanos e com a<br />

liberdade de expressão.<br />

Tal compromisso para o próximo quinquênio necessitará de definições e<br />

preparação de infraestrutura que permitam incrementar a pesquisa e iniciação<br />

científica; a ampliação da pós-graduação; expansão do ensino de graduação e da<br />

extensão, como elementos propulsores deste grande projeto.<br />

Mister se faz, a criação e/ou implementação de canais de relacionamento<br />

com diversos segmentos sociais existentes na região, sejam públicos ou<br />

privados, consolidar postura institucional democrática e transparente,<br />

demonstrando-se como um centro de formação pessoal e profissional, capaz de<br />

aglutinar a sociedade, o governo local, estadual e federal, propiciando<br />

oportunidades à pessoas de todas as idades, no sentido de atender a sociedade<br />

e, em especial, aos menos favorecidos.<br />

Nessa perspectiva, o resgate da Responsabilidade Social da <strong>FCAT</strong><br />

contribuirá para a consolidação de uma sociedade mais democrática, justa e<br />

socialmente responsável.<br />

Sob essa óptica, a Responsabilidade Social da Faculdade de<br />

Castanhal/<strong>FCAT</strong>, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição<br />

em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social e às suas<br />

relações com a sociedade e mercado de trabalho pode ser apresentada, a partir<br />

de algumas experiências, vivenciadas, no período de 2007 a 2011, como<br />

prospecções para o próximo quinquênio - 2012 a 2016.<br />

2.9.1. Qualificação Profissional, em atendimento às demandas da Região<br />

Nordeste do Estado do Pará.<br />

Inserida no contexto socioeconômico e educacional da Região Amazônica -<br />

no estado do Pará, em especial, na região nordeste paraense, a Faculdade de<br />

Castanhal/<strong>FCAT</strong> busca oferecer oportunidades para a população, na sua área de<br />

influência, mediante a concretização de sua proposta institucional em promover<br />

145


uma educação de qualidade, tomando como diretriz atender as características<br />

regionais, ao mesmo tempo em que se insere no universo das novas diretrizes<br />

para o ensino superior no País.<br />

Considerando o potencial de desenvolvimento alcançado pela Região<br />

Nordeste do Estado do Pará, destacando-se, o Município de Castanhal, a <strong>FCAT</strong><br />

almeja promover a ampliação das possibilidades de qualificação profissional para<br />

os habitantes de mais de 30 municípios- além de Castanhal, na perspectiva de<br />

inserir-se no campo das diversas ciências necessárias ao desenvolvimento, para<br />

um futuro próximo, e nesse cenário situam-se as ciências que dão suporte<br />

epistemológico aos Projetos Pedagógicos Curriculares dos Cursos de Graduação.<br />

A necessidade de profissionais qualificados nas áreas de Ciências Exatas<br />

e Tecnologia, Ciências Humanas, Ciências Sociais Aplicadas e Ciências da<br />

Saúde, com conhecimento específico da realidade regional é uma constatação<br />

preocupante que remonta há décadas neste espaço sócio - geográfico. Além de<br />

Castanhal, são muitos os Municípios que sofrem com a falta de pessoal<br />

tecnicamente qualificado.<br />

Com o credenciamento da Faculdade e a autorização para funcionamento<br />

dos Cursos de Graduação, Bacharelados em Administração, Ciências Contábeis<br />

e Direito além dos Superiores Tecnológicos em Agronegócio, Marketing e Redes<br />

de Computadores, no ano de 2006, a <strong>FCAT</strong> pretende atender a enorme demanda<br />

no país, no Estado e, especialmente, na Amazônia Legal, por profissionais<br />

especializados para provimento de cargos relacionados a essas áreas do<br />

conhecimento; consolidando a formação de núcleos de futuros profissionais<br />

qualificados e capacitados cientificamente, com o propósito de refletir,<br />

criticamente, o ensino superior no Estado do Pará, bem como na região; formar<br />

profissionais com sensibilidade para tratar da complexidade social regional,<br />

criando novas alternativas normativas e hermenêuticas viáveis para o uso<br />

sustentável de recursos naturais; promover uma articulação sólida entre ensino,<br />

pesquisa e extensão, incentivando a discussão e o debate de conteúdos<br />

temáticos, compreendendo essas ciências, como instrumentos de transformação<br />

social. Eis, o que tem sido o maior desafio da <strong>FCAT</strong>, em relação à sua<br />

RESPONSABILIDADE SOCIAL.<br />

146


No período de 2008 a 2011, a Faculdade de Castanhal - <strong>FCAT</strong>, ao<br />

desenvolver o processo de implementação dos Projetos Pedagógicos<br />

Curriculares/PPCs dos seis Cursos de Graduação, em funcionamento, tem se<br />

pautado em conteúdos atualizados e adequados à necessidade de formação<br />

contemporânea dos bacharéis e tecnólogos que busquem, a um só tempo,<br />

promover respostas aos desafios suscitados em uma escala complexa de<br />

problemáticas sociais, e comprometer-se com o desenvolvimento social,<br />

econômico e cultural da região.<br />

Nessa perspectiva, a <strong>FCAT</strong>, no período de 2009 a 2011, ofereceu ao<br />

mercado de trabalho da região nordeste do estado do Pará, um total de 235<br />

(duzentos e trinta e cinco) profissionais, sendo: 42 (quarenta e dois) Tecnólogos<br />

em Marketing; 107 (cento e sete) Tecnólogos em Redes de Computadores; 32<br />

(trinta e dois) Tecnólogos em Agronegócio; 26 (vinte e seis) Bacharéis em<br />

Administração e 28 (vinte e oito) Bacharéis em Ciências Contábeis.<br />

Para a implantação do seu <strong>Plano</strong> de Expansão, a <strong>FCAT</strong> fundamentou-se<br />

na pesquisa realizada sobre a expectativa da sociedade civil organizada em<br />

relação à nova oferta de cursos, em relação aos interesses futuros e/ou<br />

necessidades imediatas das instituições –públicas e privadas, empresas,<br />

organizações sociais – públicas e privadas, comércio em geral, indústrias, setor<br />

de agricultura e residências familiares de Castanhal e de mais de 20 municípios<br />

circunvizinhos.<br />

Nos anos de 2010 e 2011, foram aprovados e iniciaram suas implantações,<br />

o Curso de Bacharelado em Enfermagem; os Cursos de Licenciatura em Ciências<br />

Biológicas e Pedagogia e o Curso Superior de Tecnologia em Análise e<br />

<strong>Desenvolvimento</strong> de Sistemas. O Curso de Licenciatura em História será<br />

implantado, no 1º semestre de 2012.<br />

A <strong>FCAT</strong> converte-se então, em uma Instituição que sensível às<br />

necessidades de seu tempo, concebe a relação do ensino superior, não como<br />

uma forma de reprodução de verdades pré-concebidas, mas como um processo<br />

aberto e contínuo, de mão dupla, pelo qual se constrói a realidade, processo no<br />

qual a IES assume a missão de apontar e a seguir caminhos a serem trilhados<br />

pelo desenvolvimento sustentável da região além de fornecer os instrumentos e<br />

ferramentas imprescindíveis para que os seus discentes se lancem nessa<br />

147


caminhada, suscitando o desenvolvimento da produção cientifica, que não<br />

despreze a necessária interface entre o senso comum e a ciência, entre teoria e<br />

práxis.<br />

Nessa concepção, a responsabilidade socioeconômica, cultural e<br />

educacional da <strong>FCAT</strong>, assenta-se no compromisso com um ensino de excelência<br />

e com o desenvolvimento regional em razão dos quais as referências às<br />

necessidades e demandas sociais constituem-se como pontos de partida<br />

apriorísticos para a construção de seus Projetos Pedagógicos Curriculares/PPCs.<br />

Tais diretrizes pretendem responder aos questionamentos a respeito do(s):<br />

I. conhecimento a ser produzido;<br />

II. espaço a ser ocupado e das funções a serem desempenhadas pelos<br />

egressos, no mundo do trabalho;<br />

III. perfis profissiográficos desejados.<br />

• Compromisso com a “educação levada a sério”.<br />

O <strong>Plano</strong> de <strong>Desenvolvimento</strong> <strong>Institucional</strong>/PDI da Faculdade de Castanhal<br />

expressa o compromisso que assume com o social vinculado à qualidade do<br />

ensino e do conceito de uma “educação levada a sério”. Propõe então os pilares<br />

de sua ação educativa fincada em valores éticos; realização de programas de<br />

incentivos à comunidade acadêmica; estabelecimento de parcerias com<br />

instituições públicas e privadas.<br />

A <strong>FCAT</strong> fundamenta-se nos princípios estabelecidos para construir um<br />

espaço permanente de discussão e propositiva das questões da educação entre e<br />

com todos os interessados no assunto bem como, objetiva subsidiar a todos os<br />

envolvidos especificamente as Secretarias de Educação de Castanhal e<br />

municípios vizinhos, com o estudo e reflexão sobre teorias, legislação e práticas<br />

de trabalhos institucionais de Educação Básica.<br />

Nessa direção foi criado o Fórum Permanente de Educação/<strong>FCAT</strong> como<br />

um espaço aberto e permanente de discussão sobre temas demandados pela<br />

comunidade acadêmica e comunidade externa. Propõe-se ainda a instituir grupos<br />

de pesquisadores, voltados aos temas: educação superior, políticas públicas,<br />

legislação, parâmetros curriculares e, de temas oriundos das grandes linhas de<br />

pesquisa, definidas, por curso de graduação além de manter aberto à pesquisas<br />

148


de temas relacionados às escolas municipais, no que se refere à Educação<br />

Básica.<br />

Sob essa óptica, a <strong>FCAT</strong>, por meio do Fórum Permanente de Educação,<br />

objetiva estimular o debate contínuo sobre as grandes questões emergentes da<br />

área educacional e, em consequência, pretende favorecer a tomada de atitudes<br />

que possam minimizar a problematização de questões sócio-educacionais<br />

regionais. O compromisso da <strong>FCAT</strong> com o desenvolvimento sustentável e a<br />

preservação do meio ambiente perpassa pela maioria dos eventos que compõem<br />

o Fórum, desde a socialização de pesquisas, realizadas por professores como<br />

pela definição de linhas de pesquisa, pelos Colegiados dos Cursos de Graduação:<br />

“Gestão, Organização e Realidade Amazônica”, pelo Curso de Administração;<br />

“Meio ambiente, Organizações e Realidade Amazônica”, pelo Curso de Direito;<br />

“Meio Ambiente e <strong>Desenvolvimento</strong> Regional Sustentável”, pelo Curso de<br />

Agronegócio; “Marketing e Responsabilidade Socioambiental”, pelo Curso de<br />

Marketing e “Contabilidade Ambiental”, pelo Curso de Ciências Contábeis. Sem<br />

dúvida, esta é mais uma forma da <strong>FCAT</strong> expressar o seu compromisso, no que<br />

diz respeito à sua Responsabilidade Social.<br />

2.9.2. Responsabilidade Social, como Inclusão Social.<br />

Em consonância com o movimento mundial de inclusão, que enfatiza a<br />

necessidade de se alcançar uma educação para todos (as), centrada no respeito<br />

e valorização das diferenças, a Faculdade de Castanhal/ <strong>FCAT</strong> acolhe alunos<br />

com deficiência física, na perspectiva de uma educação inclusiva, criando<br />

possibilidades para que possam ter espaço de formação superior onde se sintam<br />

ambientados e suas deficiências sejam vistas como limitações e não como<br />

incapacidades 6 .<br />

1.Para a acolhida de uma aluna deficiente visual, a <strong>FCAT</strong> ofereceu um Curso de Capacitação “DEFICIÊNCIA<br />

VISUAL: conhecer para Incluir”, para professores, pessoal de apoio e alunos da instituição além, do apoio<br />

psicopedagógico, voltado para a ambientação necessária da aluna, nas primeiras semanas de aula. De outro lado, a<br />

instituição complementa o salário de uma professora especialista, em braile que acompanha, em sala de aula, a aluna bem<br />

como, mais recentemente, adquiriu a máquina em braile para facilitar a aprendizagem . O nível de integração da aluna com<br />

colegas da turma; nos espaços de convivência, com alunos de outros cursos; na participação de eventos acadêmicos<br />

institucionais e na relação, em sala de aula, entre professores e alunos tem sido notório assim como testemunhado o<br />

interesse, desenvoltura e engajamento da aluna nos Grupos de Discussão semestrais, realizados entre o coordenador,<br />

professores e alunos do seu curso, momentos em que a Diretoria Acadêmica apresenta e discute os resultados da<br />

Avaliação Continuada do Processo Ensino e Aprendizagem desse curso.<br />

149


Da experiência-vivência ao lidar com uma aluna deficiente visual e<br />

deficientes físicos, a <strong>FCAT</strong> estende suas prospecções para a ampliação desses e<br />

de outros atendimentos específicos aos portadores de necessidades especiais,<br />

conforme objetivos e ações definidos em seu Cronograma do PDI, para o<br />

quinquênio 2012 a 2016.<br />

A monitoria configura-se como uma atividade de ensino e aprendizagem,<br />

vinculada às necessidades de formação acadêmica e oferecida em algumas<br />

disciplinas dos Cursos de Graduação e Superiores de Tecnologia desta<br />

Faculdade.<br />

Pretende-se com o Programa de Monitoria promover o ensino acadêmico<br />

da <strong>FCAT</strong> por meio do atendimento ao estudante pelo discente monitor e por<br />

estabelecimento de novas práticas e experiências pedagógicas que permitam ao<br />

monitor interagir com o corpo docente além de prestar melhor atendimento ao<br />

discente. Ao mesmo tempo em que o monitor desenvolve habilidades relativas à<br />

prática docente, o professor-orientador pratica habilidades específicas,<br />

relacionadas ao exercício da monitoria dentro de suas atividades de ensino e<br />

aprendizagem.<br />

Na <strong>FCAT</strong>, a monitoria é um dos programas que caracteriza a<br />

Responsabilidade Social da instituição, haja vista que é oferecido ao aluno<br />

monitor 20% de desconto em suas mensalidades escolares, ajudando a<br />

permanência do aluno carente e sua inclusão na vida acadêmica da Faculdade de<br />

Castanhal.<br />

A <strong>FCAT</strong> considerando o Acompanhamento de seus Egressos um<br />

parâmetro significativo para a avaliação da qualidade do caminho formativo que a<br />

instituição oferece a seus alunos, com vistas ao mercado de trabalho que deverá<br />

absorvê-los, propõe-se então, em avaliar o percurso acadêmico oferecido,<br />

baseada no desempenho profissional de seus formandos.<br />

Noutra perspectiva, o Programa de Acompanhamento de Egressos assume<br />

significado relevante como um eixo da Responsabilidade Social mantida por meio<br />

de ações efetivas, junto à sociedade.<br />

150


2.9.3. As Atividades-Fim da <strong>FCAT</strong> – Ensino, Extensão e Pesquisa, reunidasás<br />

expectativas reais e imediatas da Comunidade Externa.<br />

Os Cursos de Extensão “Conhecendo a Calculadora HP12C” e<br />

“Aprofundando a Calculadora HP12C”, integrantes do Projeto “Da Vinci” do<br />

Programa de Extensão <strong>Institucional</strong> proporcionaram à comunidade em geral,<br />

principalmente aos profissionais e estudantes dos Cursos de Administração e<br />

Ciências Contábeis, o conhecimento das principais funções dessa ferramenta de<br />

trabalho, tornando-os aptos a manuseá-la e desse modo, atendendo às reais e<br />

imediatas expectativas da Comunidade Externa, pela facilitação à resolução de<br />

problemas práticos de sua vida acadêmica e profissional.<br />

Outro Curso Prático de “Departamento de Pessoal”, em atendimento às<br />

Micro e Pequenas Empresas de Castanhal, também inerente ao Projeto “Da<br />

Vinci”, proporcionou o conhecimento da legislação competente bem como os<br />

cálculos e conceitos do “dia a dia” desse importante setor nas organizações<br />

dessas empresas.<br />

Fazendo parte do Projeto “Comunitas” que privilegia a relação da<br />

Faculdade com a sociedade onde se insere, o Curso de Extensão: “Imposto de<br />

Renda – Pessoa Física” alcançou o objetivo de capacitar discentes e treiná-los<br />

em habilidades de manuseio correto do programa de IRPF e, em consequência,<br />

tornarem-se aptos a oferecer à comunidade interna e externa as vantagens e<br />

benefícios do ato de declaração do imposto de renda.<br />

A perspectiva de uma Unidade de Negócios, na <strong>FCAT</strong>, para atender<br />

demandas internas e externas dentro de um Laboratório de Merchandising é<br />

considerado um avanço institucional que possibilitará, aos alunos, o<br />

desenvolvimento de técnicas de “Ponto de Venda” para o mercado e o<br />

desenvolvimento do próprio mercado na região.<br />

A Unidade de Negócios de Marketing propõe-se a organizar também para<br />

os demais alunos da Faculdade, viagens técnicas de negócios, pelas quais<br />

poderão realizar visitas orientadas por professores, a várias empresas da Região<br />

Amazônica e, posteriormente, mercados mais avançados mercadologicamente de<br />

outras regiões do Brasil.<br />

151


Mais uma possibilidade será a organização de pesquisas de mercado, uma<br />

grande carência da região nordeste paraense, para estudar os setores - público e<br />

os privados regionais, quanto aos hábitos de consumo e as suas mudanças<br />

naturais; as questões políticas em pauta, como a divisão do Estado do Pará e as<br />

eleições municipais, estaduais e federais.<br />

A maior oferta de cursos (extensão) em negócios e marketing, dentre<br />

outros, atenderão os interesses mais presentes, junto aos alunos da Faculdade<br />

quanto aos interesses emergentes do público externo.<br />

Para além das fronteiras da <strong>FCAT</strong>, em consonância com os conteúdos<br />

disciplinares dos cursos de graduação em especial – administração, ciências<br />

contábeis e direito e, sob orientação direta de seus professores, perspectiva-se a<br />

ampliação das atividades da <strong>FCAT</strong> Jr às comunidades do entorno da IES, em<br />

atendimento aos Micro e Pequenos Empresários, em determinadas áreas<br />

específicas da Administração, em conjunto e inter/transdisciplinarmente, com<br />

Ciências Contábeis, Marketing, Agronegócio, além de outras.<br />

Em direção à sistematização do desenvolvimento do espírito crítico e<br />

intelectual dos discentes, projeta-se a criação de um Centro de Estudos<br />

específicos em Áreas de Concentração e Interesses do Mercado de Trabalho:<br />

Recursos Humanos, Finanças, Gestão, Serviços, Logística, voltados para as<br />

áreas de Administração, Ciências Contábeis, Marketing, Agronegócio e Redes de<br />

Computadores; temáticas que contemplem áreas do conhecimento relacionadas<br />

com a saúde – Ciências Biológicas, Enfermagem e Fisioterapia; à educação e,<br />

especificamente, à Formação de Docentes – Pedagogia e História além da área<br />

de exatas e tecnologia – Engenharias e Análise e <strong>Desenvolvimento</strong> de Sistemas.<br />

Enfim, estudos e pesquisas que busquem, em “estado de vigília” constante,<br />

acompanhar as tendências do mundo do trabalho, trazendo para dentro do<br />

espaço acadêmico, os grandes movimentos nacionais e internacionais<br />

mercadológicos e de avanço técnico-científico.<br />

Na área jurídica, a prospecção para o quinquênio 2012 a 2016, alcança o<br />

estabelecimento de 04 (quatro) convênios de cooperação mútua com o<br />

MINISTÉRIO PÚBLICO; DEFENSORIA PÚBLICA; TRIBUNAL DE JUSTIÇA e<br />

TRIBUNAL DO TRABALHO. Prevê-se ainda, a criação de um Juizado Especial e<br />

uma Consultoria Jr, ligados ao Núcleo de Prática Jurídica/NPJ da <strong>FCAT</strong>.<br />

152


Para o novo quinquênio de desenvolvimento do <strong>Plano</strong> de <strong>Desenvolvimento</strong><br />

da <strong>FCAT</strong> trabalha-se também na perspectiva da dinamização anual de 03 (três)<br />

pós-graduações em Direito do Estado, Direito do Trabalho, Processual do<br />

Trabalho e Direito das Relações Sociais; da criação de 03 (três) projetos de<br />

pesquisa, com publicação anual, assim como, estima-se que 70% dos egressos<br />

da Faculdade alcançarão o status de cidadãos, economicamente ativos na<br />

sociedade civil organizada, em pertinência com seus bacharelados e, que cerca<br />

de 20% de professores dos cursos de Direito, Administração, Ciências Contábeis,<br />

Enfermagem, Ciências Biológicas , Pedagogia e História, espera-se, originar-seão<br />

do grupo de “ex – alunos” – egressos da <strong>FCAT</strong>.<br />

Pelas premissas, acredita-se que o Município de Castanhal, dentro desse<br />

próximo quinquênio, seja considerado como a terceira maior receita do Estado do<br />

Pará, em razão do desenvolvimento e das políticas públicas e, em decorrência da<br />

efetiva contribuição do atual fomento técnico promovido pela <strong>FCAT</strong>.<br />

Na concepção de “novos tempos requerem nova qualidade educativa,<br />

implicando mudanças no currículo, na gestão educacional, na avaliação, na<br />

avaliação dos sistemas e na profissionalização dos professores” (LIBÂNEO, 2002, apud<br />

BARREIRO; GEBRAN, 2006, p.30), as Licenciaturas da <strong>FCAT</strong>, dentro das perspectivas de<br />

seu Instituto Superior de Educação, voltado para a Formação de Professores,<br />

para os próximos cinco anos, dirigirão suas atenções para a elaboração de<br />

projetos de pesquisa em parceria com as escolas municipais e estaduais,<br />

desenvolvendo estudos que visem a melhoria das práticas de Estágio<br />

Supervisionado, e do processo educativo voltado para as relações étnico-raciais<br />

na escola (Lei 10.639/2003), em atendimento ao processo de qualificação dos<br />

graduandos dos cursos de licenciatura e às demandas, disponibilidades e<br />

necessidades das escolas de Castanhal e demais municípios do nordeste do<br />

Pará; o estabelecimento de parceria entre a <strong>FCAT</strong> e escolas públicas e privadas,<br />

tendo como intermédio as Secretarias de Educação; a oferta de cursos de<br />

formação docente para sanar dificuldades do corpo docente da <strong>FCAT</strong> e, que<br />

tenham como meta incluir a comunidade de Castanhal, no cotidiano da <strong>FCAT</strong> e<br />

produção de conhecimentos que tenham o cotidiano escolar do nordeste do Pará<br />

e suas diferentes dimensões como objeto de investigação.<br />

153


A <strong>FCAT</strong> Jr – Empresa Júnior da Faculdade de Castanhal, dentre suas<br />

finalidades, promove o desenvolvimento técnico e acadêmico de seus alunosassociados,<br />

objetivando o desenvolvimento social e econômico da comunidade,<br />

através do fomento do espírito empreendedor de seus alunos-associados e da<br />

promoção do contato desses alunos com o mercado de trabalho.<br />

Ao prestar serviços a empresas, entidades e a sociedade em geral<br />

Intensificam o intercâmbio empresa/faculdade, facilitando a absorção dos futuros<br />

profissionais no mercado de trabalho.<br />

Para o próximo quinquênio, a <strong>FCAT</strong> Jr ampliará a oferta do trabalho,<br />

desenvolvido, por alunos e professores, em projetos de pesquisa que levantam<br />

subsídios para a análise da situação atual das empresas que solicitam prestação<br />

de serviços, propondo-lhes alternativas de desenvolvimento empresarial, o que<br />

representa, em última instância, o vislumbre do desenvolvimento da economia<br />

regional.<br />

Os projetos são transformados em “casos de ensino” e utilizados no<br />

processo ensino aprendizagem, dentro do ambiente de sala de aula e à<br />

comunidade científica quando os projetos realizados são transformados em<br />

artigos científicos e submetidos para a publicação em eventos e periódicos.<br />

A Empresa <strong>FCAT</strong> JR tem seus principais resultados vinculados ao<br />

Programa de Formação de Consultores – Consultor Júnior; Oficinas de<br />

Elaboração e Gerenciamento de Projetos; Encontro Consultor Júnior, Iniciação<br />

Científica e Seminário de Projetos da <strong>FCAT</strong> JR. Como projetos externos, os<br />

projetos acadêmicos, as visitas técnicas e a prestação de serviço especializada.<br />

Como projetos externos, os projetos acadêmicos interdisciplinares são<br />

realizados em parceria com os cursos de graduação e têm como premissa ser um<br />

produto da <strong>FCAT</strong> JR e necessitar de empresas parceiras para a concretização<br />

dos mesmos.<br />

As visitas técnicas ocorrem sistematicamente com o intuito de ampliar o<br />

relacionamento com as empresas e também prospectar demandas de serviço<br />

para a <strong>FCAT</strong> JR. Neste sentido, as visitas são fundamentais para o consultor<br />

júnior consolidar sua visão do mercado de trabalho.<br />

Os projetos de prestação de serviços são realizados, em especial, para<br />

micro e pequenas empresas do município de castanhal e por alunos com a<br />

154


orientação obrigatória de professor da IES. Como exemplos de principais<br />

produtos já concluídos ressaltam-se planejamento estratégico, pesquisa de<br />

mercado e diagnóstico organizacional.<br />

Novos desafios visam o cumprimento da missão institucional. Para o<br />

quinquênio 2012 – 2016, dentre outros, destacam-se: ampliação da Política de<br />

formação de consultores juniores e gerentes de projetos pelo programa de<br />

formação de consultores; - Política de contato dos alunos com o mercado de<br />

trabalho por meio das visitas técnicas; Intensificar a política de intercâmbio<br />

empresa/faculdade, facilitando a absorção dos futuros profissionais no mercado<br />

de trabalho pelo programa de iniciação profissional; Consolidar política de<br />

prestação de serviços a empresas, entidades e a sociedade em geral em todas as<br />

suas áreas de atuação (cursos de graduação); Implantar programa consultor<br />

especialista visando proporcionar conhecimentos dos produtos da <strong>FCAT</strong> JR pelos<br />

docentes e discentes efetivando a aplicação prática dos conhecimentos teóricos<br />

relativos à área de formação profissional; Prospectar convênio de cooperação<br />

técnica com Instituições públicas e privadas; Implantar política de<br />

desenvolvimento de novos negócios pelo programa de formação de<br />

empreendedores; Implantar política de responsabilidade social por meio de<br />

projetos especializados para o desenvolvimento social e econômico da<br />

comunidade; Consolidar pesquisa sobre o movimento empresa júnior; Consolidar<br />

pesquisa sobre o mercado de trabalho; Consolidar pesquisa sobre os egressos da<br />

<strong>FCAT</strong> JR e Fomentar a criação da Federação das Empresas Juniores do Estado<br />

do Pará.<br />

3. CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA<br />

INSTITUIÇÃO E DOS CURSOS (PRESENCIAL E A DISTÂNCIA)<br />

3.1. Graduação<br />

3.1.1. Cursos em Andamento - Graduação<br />

A Faculdade de Castanhal implantou 10 (dez) cursos de graduação, até 2011,<br />

autorizados e reconhecidos pelo Ministério da Educação,conforme demonstrados<br />

a seguir:<br />

155


Quadro 8 - Curso de Graduação Autorizados e Iniciados em 2007<br />

NOME DO CURSO<br />

Curso de Administração,<br />

bacharelado<br />

Curso de Ciências Contábeis,<br />

bacharelado<br />

Curso Superior de Tecnologia<br />

em Markenting<br />

Curso Superior de Tecnologia<br />

em Agronegócio<br />

Curso Superior de Tecnologia<br />

em Redes<br />

Nº DE<br />

VAGAS<br />

Nº DE<br />

TURMAS<br />

200 11 290<br />

200 9 211<br />

TOTAL DE<br />

ALUNOS-<br />

2011<br />

TURNO DE<br />

FUNCIONA<br />

MENTO<br />

Vespertino<br />

Noturno<br />

Vespertino<br />

Noturno<br />

300 3 37 Noturno<br />

200 4 34 Noturno<br />

300 5 96<br />

Vespertino<br />

Noturno<br />

REGIME DE<br />

MATRICULA<br />

Semestral<br />

Quadro 9 - Curso de Graduação Autorizado e Iniciado em 2008<br />

NOME DO CURSO<br />

Curso de Direito, bacharelado<br />

Nº DE<br />

VAGAS<br />

Nº DE<br />

TURMAS<br />

200 15 568<br />

TOTAL DE<br />

ALUNOS-<br />

2011<br />

TURNO DE<br />

FUNCIONA<br />

MENTO<br />

Vespertino<br />

Noturno<br />

REGIME DE<br />

MATRICULA<br />

Semestral<br />

Quadro 10 - Cursos de Graduação Autorizados em 2010/2012 e Iniciados em 2008<br />

NOME DO CURSO<br />

Nº DE<br />

VAGAS<br />

Nº DE<br />

TURMAS<br />

TOTAL DE<br />

ALUNOS-<br />

2011<br />

TURNO DE<br />

FUNCIONA<br />

MENTO<br />

Curso de Biologia, Licenciatura 150 1 9 Noturno<br />

Curso de Pedagogia,<br />

Licenciatura<br />

200 1 11 Noturno<br />

Curso Superior de Tecnologia em<br />

Análise e <strong>Desenvolvimento</strong><br />

200 1 14 Noturno<br />

Curso de Enfermagem,<br />

Vespertino<br />

200 2 87<br />

Bacharelado<br />

Noturno<br />

REGIME DE<br />

MATRICULA<br />

Semestral<br />

Quadro 11 - Atos de Regulação dos Cursos de Graduação<br />

NOME DO CURSO<br />

ATO DE<br />

AUTORIZAÇÃO<br />

ATO DE<br />

RECONHECIMENTO<br />

NOTA<br />

AUTORIZAÇÃO/<br />

RECONHECIMENTO<br />

Curso de<br />

Administração,<br />

bacharelado<br />

Portaria MEC Nº<br />

413, De 18 De Maio<br />

De 2007<br />

Portaria MEC<br />

Nº 1.874, De 12 De<br />

Novembro De 2010<br />

Reconhecimento<br />

Nota – 4<br />

Curso de Ciências<br />

Contábeis,<br />

Portaria MEC Nº<br />

414, De 18 De Maio<br />

Portaria MEC<br />

Nº 1.873, De 12 De<br />

Reconhecimento<br />

Nota: 5<br />

156


acharelado De 2007 Novembro De 2010<br />

Curso Superior de<br />

Tecnologia em<br />

Marketing<br />

Curso Superior de<br />

Tecnologia em<br />

Agronegócio<br />

Curso Superior de<br />

Tecnologia em<br />

Redes de<br />

Computadores<br />

Curso de Direito,<br />

bacharelado<br />

Curso de Biologia,<br />

Licenciatura<br />

Curso de<br />

Pedagogia,<br />

Licenciatura<br />

Curso Superior de<br />

Tecnologia em<br />

Análise e<br />

<strong>Desenvolvimento</strong><br />

Curso de<br />

Enfermagem,<br />

Bacharelado<br />

Portaria MEC Nº<br />

429, De 21 De Junho<br />

De 2007<br />

Portaria MEC Nº<br />

411, De 8 De Junho<br />

De 2007<br />

Portaria MEC Nº<br />

411, De 8 De Junho<br />

De 2007<br />

Portaria MEC Nº 29,<br />

De 16 De Janeiro De<br />

2008<br />

Portaria MEC Nº<br />

144, De 13 De<br />

Janeiro De 2011<br />

Portaria MEC Nº<br />

1.820, De 29 De<br />

Outubro De 2010<br />

Portaria MEC Nº<br />

228, De 6 De<br />

Dezembro De 2010<br />

Portaria MEC Nº<br />

253, De 7 De Julho<br />

De 2011<br />

- Aguardando a<br />

publicação da PO.<br />

Conceito no<br />

Relatório: 4<br />

- Aguardando a<br />

publicação da PO.<br />

Conceito no<br />

Relatório: 4<br />

- Aguardando a<br />

publicação da PO.<br />

Conceito no<br />

Relatório: 4<br />

- Aguardando a<br />

publicação da PO.<br />

Conceito no<br />

Relatório: 4<br />

- Autorização:<br />

Nota 5<br />

- Autorização:<br />

Nota 5<br />

- Autorização:<br />

Nota 4<br />

- Autorização:<br />

Nota 4<br />

Quadro 12- Curso de Graduação Autorizado para iniciar no 1ºsemestre de 2012<br />

NOME DO CURSO<br />

Curso de História,<br />

Licenciatura<br />

ATO DE AUTORIZAÇÃO<br />

Portaria MEC Nº 122, De 12 De<br />

Janeiro de 2011<br />

Quadro 13 - Cronograma de Expansão dos Cursos de Graduação 2012 - 2016<br />

Curso/Carga<br />

Horáriatotal/<br />

Vagas<br />

Fisioterapia<br />

4.000 horas<br />

200 vagas<br />

Modali<br />

dade<br />

Presencial<br />

Grau<br />

Bacha<br />

re<br />

lado<br />

Nºaluno<br />

s/<br />

Turmas<br />

50<br />

Turno Vagas Ch Seme<br />

s<br />

tres<br />

Vesper<br />

tino 100<br />

Noturno<br />

50<br />

Ano<br />

Pretendi<br />

do<br />

4000 10 2012<br />

Engenharia da<br />

Produção<br />

Presencial<br />

Bacha<br />

re<br />

50 Vesper<br />

tino<br />

50 4000 10 2013<br />

157


ENGENHARI<br />

A CIVIL<br />

Presencial<br />

lado Noturno 150<br />

Bacha<br />

Vesper 50<br />

re 50 tino<br />

lado<br />

Noturno 150<br />

4680 10 2013<br />

3.2.Pós-GraduaçãoLato Sensu<br />

O Programa dePesquisa e Pós-Graduação é assumido pela Coordenação<br />

de Pesquisa e Pós-graduação, instância constituinte da Diretoria Acadêmica<br />

responsável pelo gerenciamento da política institucional relacionadaà pósgraduação<br />

lato sensu e à implantação e desenvolvimento da pesquisa e da<br />

iniciação científica.<br />

Quadro 14 - Cursos Concluídos - Pós-Graduação<br />

Nome do curso<br />

1.Docência do Ensino<br />

Superior: Novas<br />

Linguagens e Novas<br />

2.Gestão Pública e<br />

Empresarial<br />

Resolução de<br />

autorização<br />

CONSU/<strong>FCAT</strong><br />

Carga<br />

Horária<br />

Nº de<br />

Vagas<br />

Total de<br />

alunos<br />

concluintes<br />

Turno<br />

de<br />

Funciona-<br />

Mento<br />

GRANDE ÁREA: Ciências Humanas<br />

Área do Conhecimento: Ciências da Educação<br />

CONSU nº. 360 25 16 Matutino e<br />

05/08 Horas<br />

Vespertino<br />

GRANDE ÁREA: Ciências Sociais Aplicadas<br />

Área do Conhecimento: Ciências da Administração<br />

CONSU nº.<br />

035/2008<br />

360 25 18 Matutino e<br />

Vespertino<br />

Regime<br />

de<br />

matricula<br />

Presencial<br />

Presencial<br />

Quadro 15 - Cursos em Andamento -Pós-Graduação<br />

Nome do curso<br />

1.Especialização em<br />

Interpretação e<br />

Tradução da Língua<br />

de Sinais-LIBRAS<br />

Resolução de<br />

autorização<br />

CONSU/<strong>FCAT</strong><br />

Carga<br />

Horária<br />

Nº de<br />

Vagas<br />

Total de<br />

alunos<br />

Turno<br />

De<br />

Funciona-<br />

Mento<br />

GRANDE ÁREA: Ciências Humanas<br />

Área do Conhecimento: Ciências da Educação<br />

CONSU nº. 410 25 14 Matutino e<br />

12/10 Horas<br />

Vespertino<br />

Regime<br />

De matricula<br />

Presencial<br />

158


2.Especialização em<br />

Gestão Escolar<br />

3.Especialização em<br />

Educação Física para<br />

a Educação Básica<br />

4.Especialização<br />

em Docência do<br />

Ensino Superior:<br />

Novas Linguagens e<br />

Novas Abordagens<br />

CONSU nº.<br />

12/10<br />

CONSU nº.<br />

12/10<br />

CONSU<br />

nº. 12/10<br />

410<br />

Horas<br />

410<br />

Horas<br />

410<br />

Horas<br />

25 12 Matutino e<br />

Vespertino<br />

25 16 Matutino e<br />

Vespertino<br />

25 28 Matutino e<br />

Vespertino<br />

Presencial<br />

Presencial<br />

Presencial<br />

Quadro 16 - Cronograma de Expansão - Pós-graduação 2012 - 2016<br />

NOME DO CURSO/<br />

CARGA HORÁRIA<br />

1.Especialização em<br />

Perícia, Auditoria e<br />

Gestão Ambiental<br />

CH: 410<br />

DATA DE<br />

INICIO<br />

Nº DE<br />

VAGAS<br />

TURNO<br />

DE<br />

FUNCIONA-<br />

MENTO<br />

2012 25 Matutino e<br />

Vespertino<br />

REGIME<br />

DE MATRICULA<br />

Presencial<br />

5.Especialização em<br />

Finanças<br />

Empresariais<br />

6.Especialização em<br />

Gestão Estratégica de<br />

Pessoas<br />

7.Especialização em<br />

Gestão Integrada no<br />

Varejo<br />

8.Especialização em<br />

Gestão Pública e<br />

Empresarial<br />

9.Especialização em<br />

Gestão de Logística<br />

Empresarial<br />

2. Especialização em<br />

Auditoria e Perícia<br />

Contábil<br />

CH: 410<br />

3.Especialização em<br />

Contabilidade<br />

Empresarial<br />

CH: 410<br />

4.Especialização em<br />

Contabilidade Pública<br />

CH: 410<br />

5.Especialização em<br />

Contabilidade<br />

Tributária<br />

GRANDE ÁREA: Ciências Sociais Aplicadas<br />

Área do Conhecimento: Ciências da Administração<br />

CONSU nº.<br />

12/10<br />

CONSU nº.<br />

12/10<br />

CONSU nº.<br />

12/10<br />

CONSU nº.<br />

12/10<br />

CONSU nº.<br />

12/10<br />

410<br />

Horas<br />

410<br />

Horas<br />

410<br />

Horas<br />

410<br />

Horas<br />

410<br />

Horas<br />

2012 25 Matutino e<br />

Vespertino<br />

2012 25 Matutino e<br />

Vespertino<br />

2012 25 Matutino e<br />

Vespertino<br />

2012 25 Matutino e<br />

Vespertino<br />

25 14 Matutino e<br />

Vespertino<br />

25 16 Matutino e<br />

Vespertino<br />

25 15 Matutino e<br />

Vespertino<br />

25 15 Matutino e<br />

Vespertino<br />

25 12 Matutino e<br />

Vespertino<br />

Presencial<br />

Presencial<br />

Presencial<br />

Presencial<br />

Presencial<br />

Presencial<br />

Presencial<br />

Presencial<br />

Presencial<br />

159


CH: 410<br />

6.Especialização em<br />

Criminologia<br />

CH: 410<br />

7.Especialização em<br />

Direito Civil e<br />

Processo Civil<br />

CH: 410<br />

8.Especialização em<br />

Direito do Trabalho e<br />

Processo do Trabalho<br />

CH: 410<br />

9.Especialização em<br />

Direito Ambiental<br />

CH: 410<br />

10.Especialização em<br />

Direito Tributário e<br />

Legislação Fiscal<br />

CH: 410<br />

11.Especialização em<br />

Direito Administrativo<br />

CH: 410<br />

12.Especialização em<br />

Metodologia do Ensino<br />

de Biologia<br />

CH: 410<br />

13.Especialização em<br />

Metodologia do Ensino<br />

de Química<br />

CH: 410<br />

14.Especialização em<br />

Metodologia do Ensino<br />

de Física<br />

CH: 410<br />

15.Especialização em<br />

Psicopedagogia<br />

CH: 410<br />

2012 25 Matutino e<br />

Vespertino<br />

2013 25 Matutino e<br />

Vespertino<br />

2013 25 Matutino e<br />

Vespertino<br />

2013 25 Matutino e<br />

Vespertino<br />

2014 25 Matutino e<br />

Vespertino<br />

2014 25 Matutino e<br />

Vespertino<br />

2015 25 Matutino e<br />

Vespertino<br />

2015 25 Matutino e<br />

Vespertino<br />

2015 25 Matutino e<br />

Vespertino<br />

2016 25 Matutino e<br />

Vespertino<br />

Presencial<br />

Presencial<br />

Presencial<br />

Presencial<br />

Presencial<br />

Presencial<br />

Presencial<br />

Presencial<br />

Presencial<br />

Presencial<br />

3.3. Programa de Extensão <strong>Institucional</strong><br />

O Programa de Extensão da Faculdade foi instituído pela Resolução nº<br />

06/2008 do Conselho Superior. O programa é constituídode04 (quatro)<br />

projetos:Projeto Sophia; Projeto da Vinci;ProjetoEpstème e<br />

ProjetoComunitas.<br />

3.4. Cronograma de expansão de Extensão - 2012 – 2016<br />

160


Nos quadros abaixo estão demonstrados os cursos e atividades<br />

extensionistas, para o período 2012 a 2016, no total de 85 (oitenta e cinco)<br />

cursos, prevendo a participação de 3.853 alunos.<br />

Quadro 17 - Cursos e Atividades de Extensão - Ano de Execução - 2012<br />

ATIVIDADES PROJETO VAGAS<br />

Realização das peças processuais<br />

cíveis: petição inicial ao recurso<br />

Declaração de imposto de renda<br />

pessoa física<br />

Calculadora hp-12c como aprender a<br />

usá-la<br />

Planejamento tributário para micro e<br />

pequenas empresas<br />

Práticas de ações constitucionais<br />

Da Vinci 50<br />

Comunitas 50<br />

Da Vinci 50<br />

Da Vinci 50<br />

Da Vinci 50<br />

Instalação, configuração e<br />

manipulação de banco de dados<br />

Da Vinci 30<br />

Programa de desenvolvimento e<br />

capacitação de liderança Da Vinci 50<br />

Administração financeira e<br />

orçamentária<br />

Da Vinci 50<br />

Oratória: a arte de argumentar em<br />

público Da Vinci 35<br />

Consultor júnior<br />

Da Vinci 40<br />

Direito à saúde Da Vinci 50<br />

Rescisão do contrato de trabalho Da Vinci 50<br />

A fazenda pública em juízo e as<br />

peças processuais cíveis<br />

O uso da matemática financeira e a<br />

calculadora hp-12c<br />

Da Vinci 50<br />

Da Vinci 35<br />

Empreendedorismo individual Da Vinci 50<br />

161


Liderança transformadora Da Vinci 50<br />

Geotecnologia: uso básico de gps e<br />

programas trackmakerearcgis<br />

Da Vinci 40<br />

Inclusão digital Da Vinci 30<br />

Quadro 18 - Cursos e Atividades de Extensão -Ano de Execução - 2013<br />

Imposto de renda – Pessoa Física<br />

COMUNITAS<br />

53<br />

Cartografia digital e suas aplicações<br />

DA VINCI<br />

25<br />

Administração Estratégica nas<br />

Pequenas Empresas<br />

Aplicativos da HP-12C na Matemática<br />

Financeira<br />

Direito ambiental<br />

Oratória e a arte de argumentar em<br />

público<br />

DA VINCI<br />

DA VINCI<br />

DA VINCI<br />

DA VINCI<br />

50<br />

25<br />

50<br />

35<br />

Avaliação de Propriedades Rurais<br />

Conhecer e Aprender a fazer uso da<br />

Calculadora HP-12<br />

Gestão de Pessoas em Ambientes<br />

Competitivo<br />

Interpretação e Produção de textos<br />

Marketing de Pequenas e Micro<br />

Empresas<br />

DA VINCI<br />

DA VINCI<br />

DA VINCI<br />

Da Vinci<br />

Da Vinci<br />

35<br />

25<br />

50<br />

50<br />

50<br />

Marketing Pessoal<br />

Da Vinci<br />

50<br />

162


Metodologia para construção do<br />

Trabalho Científico Acadêmico<br />

Da Vinci<br />

50<br />

Organização do Terceiro setor<br />

Planejamento Tributário para Micro e<br />

Pequenas Empresas<br />

Da Vinci<br />

Da Vinci<br />

50<br />

50<br />

Segurança do Trabalho<br />

Da Vinci<br />

50<br />

Técnicas de Oratória Jurídica<br />

Da Vinci<br />

50<br />

Quadro 19 - Cursos e Atividades de Extensão - Ano de Execução - 2014<br />

Administração Estratégica nas<br />

Pequenas Empresas<br />

Conhecer e Aprender a fazer uso<br />

da Calculadora HP-12<br />

Da Vinci 50<br />

Da Vinci 25<br />

Direito do Trabalho<br />

Turma I<br />

Direito do Trabalho<br />

Turma II<br />

Gestão de Pessoas em Ambientes<br />

Competitiva<br />

Marketing Pessoal<br />

Metodologia para construção do<br />

Trabalho Científico Acadêmico<br />

Organização do Terceiro Setor<br />

Oratória: a arte de argumentar em<br />

público<br />

Consultor Júnior<br />

Planejamento Tributário para Micro<br />

e Pequenas Empresas<br />

Segurança do Trabalho<br />

Da Vinci<br />

Da Vinci<br />

Da Vinci<br />

Da Vinci<br />

Da Vinci<br />

Da Vinci<br />

Da Vinci<br />

Da Vinci<br />

Da Vinci<br />

Da Vinci<br />

50<br />

50<br />

50<br />

50<br />

50<br />

50<br />

35<br />

40<br />

50<br />

50<br />

163


Direito urbanístico: Estatuto da<br />

cidade<br />

Projeto de Sistemas de irrigação<br />

Engenharia de solos<br />

Prática de Ações Constitucionais<br />

Prática de Petições Forenses –<br />

16h<br />

Da Vinci<br />

Da Vinci<br />

Da Vinci<br />

Da Vinci<br />

Da Vinci<br />

50<br />

50<br />

50<br />

50<br />

50<br />

Quadro 20 - Cursos e Atividades de Extensão – 2015<br />

Introdução a bancos de Dados Da Vince 50<br />

A República de Platão Sophia 50<br />

Estratégias e Ferramentas de<br />

Vendas no Varejo<br />

Conhecendo a calculadora HP 12-<br />

C<br />

Noções de manutenção de<br />

computadores<br />

Gestão de agroindústria de<br />

beneficiamento e processamento<br />

de frutas<br />

Aprofundando a calculadora HP-<br />

12C<br />

Da Vinci 40<br />

Da Vinci 40<br />

Da Vinci 30<br />

Da Vinci 40<br />

Da Vinci 40<br />

Inclusão Digital: Informática básica Comunitas 30<br />

Globalização e seus efeitos na<br />

empresa<br />

Da Vinci 40<br />

Curso prático de departamento de Da Vinci 50<br />

164


pessoal<br />

A oratória: a arte de argumentar<br />

em público<br />

Potencialidades do agronegócio no<br />

Estado do Pará<br />

O PDV: entendimento do elemento<br />

de marketing que influencia 80%<br />

das decisões de vendas<br />

O discente como protagonista do<br />

ambiente acadêmico: um despertar<br />

para a produção científica<br />

Da Vinci 35<br />

Da Vinci 40<br />

Da Vinci 40<br />

SOPHIA 50<br />

Quadro 21 - Cursos e Atividades de Extensão -Ano de Execução – 2016<br />

Imposto de renda- pessoa física Comunitas 50<br />

Cartografia digital e suas aplicações Da Vinci 50<br />

Direito ambiental Da Vinci 50<br />

Oratória e a arte de argumentar em<br />

público<br />

Realização das peças processuais<br />

cíveis: petição inicial ao recurso<br />

Instalação, configuração e<br />

manipulação de banco de dados<br />

Da Vinci<br />

Da Vinci<br />

Da Vinci<br />

Inclusão digital Comunitas 50<br />

Planejamento tributário para micro e<br />

pequenas empresas<br />

Geotecnologia: uso básico de Gps e<br />

programas TrackmakereArcgis<br />

50<br />

50<br />

50<br />

Da Vinci 50<br />

Da Vinci<br />

Cabeamento estruturado Da Vinci 50<br />

Metodologia da pesquisa Da Vinci 50<br />

Contabilidade para pequenas e<br />

médias empresas - irfs<br />

Da Vinci 50<br />

Conhecer a aprender a fazer uso da<br />

calculadora hp-12c<br />

Da Vinci 50<br />

Ações constitucionais Da Vinci 50<br />

Avaliação de desempenho como<br />

instrumento de gestão<br />

50<br />

Da Vinci 50<br />

Direitos humanos Da Vinci 50<br />

Injetáveis Da Vinci 50<br />

165


Letramento Comunitas 50<br />

Brinquedoteca Da Vinci 50<br />

4. PERFIL DO CORPO DOCENTE<br />

4.1.Composição do corpo docente<br />

A Faculdade de Castanhal iniciou seus cursos, em 2007, com o quadro<br />

docente, totalizando 33 (trinta e três) docentes, sendo 07 (sete) mestres e 26<br />

(vinte e seis) especialistas e quanto ao regime de trabalho 05 (cinco) contratados<br />

em regime de tempo integral e 28 (vinte e oito) com o contrato de horistas.<br />

Atualmente, o corpo docente do <strong>FCAT</strong> é constituído de 104 (cento e<br />

quatro) docentes, reunindo 08 (oito) doutores, 65(sessenta e cinco) mestres e 31<br />

(trinta e um) especialistas. São, portanto, 70,2% docentes portadores de<br />

titulação stricto sensu e cerca de 70% em regime de tempo integral, conforme<br />

demonstrado no quadro a seguir. Mais de 80% tem experiência profissional no<br />

magistério superior e profissional não acadêmica.<br />

A evolução do corpo docente em titulação e regime de trabalho está<br />

demonstrada nas Tabelas nº 05 e nº 06.<br />

4.2. Programa de Capacitação <strong>Institucional</strong> (Docente e Técnico<br />

Administrativo) - ANEXO – 1<br />

A Faculdade de Castanhal, como previsto no <strong>Plano</strong> de Capacitação<br />

Docente, possibilita a divulgação e/ou publicação de teses, dissertação ou outros<br />

trabalhos acadêmicos de seu corpo docente. Disponibiliza a infraestrutura, sob o<br />

patrocínio da instituição para edição e impressão de produção científica dos<br />

professores. Além disso, apoia a participação do corpo docente em eventos<br />

científicos e acadêmicos, em congressos, seminários, e outros eventos similares,<br />

em sua área de atuação ou em área afim.<br />

No que se refere ao incentivo à pós-graduação, a <strong>FCAT</strong> oferece bolsas de<br />

estudos parciais para cursos de doutorado e mestrado em instituições brasileiras;<br />

licença sem perda de vencimentos, para participação em programas externos de<br />

166


pós-graduação e capacitação profissional além de flexibilidade da jornada de<br />

trabalho, quando o curso é realizado em Belém.<br />

Os professores, no inicio das atividades acadêmicas, são capacitados sob<br />

o gerenciamento da Diretoria Acadêmica - Coordenação Pedagógica e<br />

Coordenadores de Cursos, com o objetivo de conhecer o PDI e o Projeto<br />

Pedagógico do seu Curso, e as rotinas acadêmicas institucionais.<br />

As capacitações pedagógicas são realizadas, no percurso de cada<br />

semestre, em reuniões pedagógicas, oficinas, palestras e seminários, abordando<br />

temas importantes para o desempenho do magistério superior como: o Processo<br />

da Avaliação Continuada do Ensino e da Aprendizagem, preparação de planos de<br />

ensino, didática inovadora, atividades metodológicas além, de orientações sobre a<br />

prática da relação docente/discente.<br />

Outro diferencial, nas capacitações dos docentes, são as reuniões<br />

específicas, da Diretora Acadêmica e de sua Coordenadora Pedagógica com os<br />

professores recém-contratados. Nessas reuniões, os novos professores<br />

conhecem as políticas acadêmicas da instituição, o processo de avaliação<br />

continuada de ensino e aprendizagem bem como, aspectos burocráticos e<br />

administrativos e o sistema acadêmico de informática disponível para os registros<br />

acadêmicos, atividades inerentes à função docente.<br />

4.3.<strong>Plano</strong> de Cargos, Carreiras e Salários - ANEXO - 2<br />

O <strong>Plano</strong> de Cargos, Carreira e Salários foi elaborado pela Consultoria SP –<br />

S. Pires da Silva ME, com a participação da Diretoria Acadêmica, Assessoria de<br />

Controles e Normas, docentes e pessoal técnico administrativo. Será apreciado<br />

pelo Conselho Superior, na próxima reunião e submetido a Delegacia Regional do<br />

Trabalho para homologação.<br />

4.4. Critérios de Seleção e contratação<br />

Para os critérios e seleção de professores levam-se em consideração o<br />

Regimento Geral e o Programa de Cargos, Carreiras e Salários da <strong>FCAT</strong>:<br />

O ingresso na carreira docente da <strong>FCAT</strong> dar-se-á, preferencialmente, por<br />

processo seletivo, exigindo-se a titulação e a experiência docente:<br />

167


I. Diploma de graduação plena em nível superior e titulação mínima de<br />

especialista para o cargo de Professor Especialista;<br />

II. Diploma de pós-graduação stricto senso, com título de Mestre, para a<br />

classe de Professor Mestre;<br />

III. Diploma de pós-graduação stricto senso, com título de Doutor ou Livredocência,<br />

para a classe de Professor Doutor;<br />

IV. O Ingresso de candidato a docência ao quadro de pessoal da instituição<br />

obedecerá ao contrato de experiência, conforme faculta o art. 443,<br />

parágrafo 2º, C, da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT no processo<br />

de efetivação;<br />

Os diplomas exigidos no processo de admissão devem ser de Instituições<br />

credenciadas e de cursos reconhecidos ou regularmente revalidados no Brasil,<br />

quando expedidos por instituição estrangeiras.<br />

Após o processo de seleção as coordenações de curso, juntamente com a<br />

Diretoria Acadêmica, procedem à análise das documentações do candidato<br />

observando os seguintes requisitos:<br />

I. Análise do currículo contendo a comprovação da titulação e da experiência<br />

acadêmica na Educação Superior e profissional;<br />

II. Experiência no magistério superior e/ou profissional de, no mínimo, 03<br />

(três) anos, podendo ser aceito docente com menor tempo de experiência,<br />

na inexistência de candidatos;<br />

III. Análise da adequação do professor ao componente curricular para o qual<br />

se candidatou;<br />

IV. Apresentação de aula, perante a banca, composta por designação do<br />

coordenador do curso para o qual o docente será contratado, para avaliar o<br />

domínio do conteúdo e a metodologia.<br />

4.5. Procedimentos para substituição dos professores<br />

As substituições eventuais são supridas, sempre que possível, por<br />

docentes do quadro da <strong>FCAT</strong>, quando a ausência do docente responsável pelo<br />

componente curricular for por tempo determinado.<br />

168


Quando há necessidade de contratação de novo professor para<br />

substituição eventual, a Instituição mantém banco de dados de currículos, com<br />

candidatos previamente avaliados. Neste caso, a contratação é realizada por<br />

prestação de serviços, no limite do tempo previsto no plano de carreira docente,<br />

propiciando a rápida substituição.<br />

No <strong>Plano</strong> de Cargos, Carreiras e Salários da <strong>FCAT</strong> é previsto o cargo de<br />

professor Visitante, pelo período definido no Regimento, quando se tratar de<br />

docentes mestres , doutores ou livre docente e pós-doutores para participação de<br />

programas especiais de ensino, extensão e pesquisa.<br />

A Faculdade mantém em seu quadro professores contratados em tempo<br />

integral, em todos os cursos, a solução de continuidade na ausência de docentes,<br />

seja por motivos de doenças ou outras situações.<br />

4.6. Cronograma de expansão do corpo docente – 2012 a 2016<br />

A proposta de expansão do corpo docente, constante deste novo <strong>Plano</strong> de<br />

<strong>Desenvolvimento</strong> <strong>Institucional</strong>/PDI, no quinquênio 2012 a 2016, tem como objetivo<br />

atender a necessidade da expansão da instituição e da implantação de novos<br />

cursos, visando oferecer cursos de qualidade, contribuindo para o<br />

desenvolvimento da educação superior no Nordeste Paraense.<br />

A seguir apresenta-se o quadro referente à perspectiva de crescimento da<br />

Titulação e Regime de Trabalho:<br />

Tabela 8 - Titulação - 2012 - 2016<br />

TITULAÇÃO<br />

2012 2013 2014 2015 2016<br />

QTD % QTD % QTD % QTD % QTD %<br />

Doutorado 96 40% 145 40% 183 40% 205 40% 218 40%<br />

Mestrado 96 40% 145 40% 183 40% 205 40% 218 40%<br />

Especialização 48 20% 72 20% 91 20% 103 20% 109 20%<br />

TOTAL 240 362 457 513 545<br />

Tabela 9 - Regime de Trabalho - 2012 - 2016<br />

169


REGIME DE 2012 2013 2014 2015 2016<br />

TRABALHO QTD % QTD % QTD % QTD % QTD %<br />

Integral 24 10% 36 10% 46 10% 51 10% 55 10%<br />

Parcial 120 50% 181 50% 229 50% 257 50% 273 50%<br />

Horista 96 40% 145 40% 183 40% 205 40% 218 40%<br />

TOTAL 240 362 457 513 545<br />

4.7.Corpo Técnico-Administrativo<br />

4.7.1. Composição do Corpo Técnico- Administrativo<br />

O quadro técnico-administrativo da Faculdade de Castanhal é constituído<br />

por profissionais, preferencialmente, de Castanhal e cidades vizinhas, objetivando<br />

valorizar a região.<br />

Atualmente, o quadro de pessoal técnico administrativo é constituído de 61<br />

funcionários, sendo 02 (dois) especialistas, 08 (oito) graduados, 01 (um) mestre,<br />

35 (trinta e cinco) nível médio e 15(quinze) de apoio operacional.<br />

Como política da instituição todos os funcionários, principalmente, os<br />

lotados nas unidades acadêmicas são capacitados, desde a admissão, para<br />

desenvolver com qualidade suas funções. A Faculdade entende que um quadro<br />

funcional com qualificação adequada é fundamental para o aprimoramento da<br />

relação funcionários/docente/discente.<br />

Neste sentido a Faculdade formalizou a capacitação, em 2009, instituindo<br />

o Programa de Aperfeiçoamento Funcional - PAF, aprovado pela Resolução nº<br />

11/09, que tem como objetivo promover a qualificação e a requalificação de<br />

pessoal com vistas à melhoria continuada dos processos de trabalho, dos índices<br />

de satisfação pelos serviços prestados aos discentes, docentes e entre os<br />

próprios funcionários, possibilitando dessa forma o aumento do nível do<br />

comprometimento institucional e de integração entre os setores.<br />

A partir da instituição do Programa de Aperfeiçoamento Funcional todos os<br />

funcionários foram capacitados, nos temas apontados pelos instrumentos de<br />

pesquisa aplicados ao grupo, através de Encontro de Integração; Oficina de<br />

Sensibilização; Excelência no Atendimento, Noções de Informática,<br />

Relacionamento Interpessoal Normas e Processos Internos da <strong>FCAT</strong>;<br />

170


Endomarketing; Língua Portuguesa, Redação Comercial ,Noções de Matemática<br />

Financeira e Legislação da Educação Superior.<br />

O destaque e orgulho da instituição refere-se ao programa de alfabetização<br />

oferecido aos funcionários analfabetos, lotados na jardinagem e carpintaria. Na<br />

perspectiva de suprir essa situação de analfabetismo preparou-os,<br />

profissionalmente.Atualmente, a instituição reúne, em seu quadro, profissionais<br />

capacitados para executar as tarefas na secretaria acadêmica, secretarias de<br />

cursos, biblioteca, protocolo e demais unidades de atendimento aos docentes e<br />

discentes.<br />

O Programa de Aperfeiçoamento Funcional oferece também, aos<br />

funcionários outros incentivos como bolsas de estudos, concessão de auxílios<br />

para participação em eventos na área de atuação ou afins, licenças sem<br />

vencimentos e outros.<br />

No que se refere ao preenchimento de vagas emergenciais, é política da<br />

faculdade priorizar os funcionários em exercício, que demonstrem capacidade<br />

técnica, compromisso com a instituição, espírito empreendedor e outros<br />

compatíveis com as atividades do cargo.<br />

Os funcionários são contratados sob o regime das leis trabalhistas,<br />

observando os critérios e normas descritas no Regimento Geral e no <strong>Plano</strong> de<br />

Cargos, Carreiras e Salários.<br />

4.7.2. Cronograma de Expansão do Quadro Técnico-Administrativo<br />

Da mesma forma, o PDI, para o novo quinquênio, prevê expansão, do<br />

pessoal técnico-administrativo, no quadro a seguir, condizente com o crescimento<br />

da instituição e implantação de cursos novos:<br />

Quadro 22- Expansão Quadro Técnico-Administrativo - 2012 – 2016<br />

GRUPO OCUPACIONAL 2012 2013 2014 2015 2016 TOTAL<br />

Corpo Pedagógico 26 3 2 31<br />

Cargo Ocupacional de Nível Superior 12 3 2 1 2 20<br />

Cargo Ocupacional de Nível Médio 24 3 3 2 5 37<br />

171


Cargo Ocupacional Apoio Administrativo 5 1 1 1 1 9<br />

Cargo Ocupacional Apoio Operacional 25 5 5 5 5 45<br />

TOTAL 92 15 13 9 13 142<br />

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5. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DA IES<br />

5.1. Estrutura Organizacional.<br />

Gráfico 41 -Organograma <strong>FCAT</strong><br />

Tesouraria<br />

CONSU<br />

COPP<br />

Protocolo<br />

Dir. Adm.<br />

Financeira<br />

Direção<br />

Geral<br />

Dir.<br />

Acadêmica<br />

NIP<br />

RH<br />

COPED<br />

RI ASCON TI<br />

Contabilida<br />

de<br />

COEX<br />

CAPSI<br />

<strong>FCAT</strong> JR<br />

CPA<br />

Sec.<br />

Acadêmica<br />

Biblioteca<br />

Colegiado<br />

Coord.<br />

Curso<br />

Sec. Curso<br />

5.2.Órgãos Colegiados: competência e composição<br />

Em conformidade com o Regimento Interno, TITULO II, Art. 3º, a<br />

administração da Faculdade de Castanhal – <strong>FCAT</strong> é exercida através dos<br />

seguintes órgãos:<br />

Órgãos colegiados:<br />

a) Conselho Superior, órgão superior de caráter deliberativo.<br />

b) Colegiado de Curso, órgão de caráter consultivo e executivo.<br />

Órgãos executivos<br />

a)Diretoria Geral;<br />

b)Diretoria Acadêmica;<br />

c)Diretoria Administrativo-Financeira; e,<br />

d)Instituto Superior de Educação.<br />

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Parágrafo Único: Na medida das necessidades de expansão da Faculdade de<br />

Castanhal, poderão ser criados novos órgãos de apoio para a Diretoria Geral,<br />

Diretoria Acadêmica e Diretoria Administrativo-Financeira, com aprovação do<br />

Conselho Superior, os quais serão regidos por normas próprias da IES.<br />

CAPÍTULO I<br />

DOS ÓRGÃOSCOLEGIADOS<br />

SEÇÃO I<br />

Do Conselho Superior<br />

Art. 4º. O Conselho Superior - CONSU, Órgão superior de natureza consultiva,<br />

deliberativa e recursal em matéria administrativa, didático científica e Disciplinar.<br />

Art. 5º. São membros do Conselho Superior:<br />

I. Diretor Geral, na qualidade de presidente nato;<br />

II. Diretor Acadêmico, membro nato e presidente substituto;<br />

III.Diretor Administrativo-Financeiro, membro nato;<br />

IV.Um representante da Mantenedora, por ela indicado, como membro nato;<br />

V.Um representante das coordenações de curso, indicado pelos seus pares;<br />

VI.Um representante dos professores, indicados por seus pares;<br />

VII.Um representante da comunidade externa;<br />

VIII.Um representante do corpo discente, indicado por seus pares;<br />

IX.Um representante do pessoal técnico-administrativo, indicado por seus<br />

pares.<br />

§ 1º. O representante da Comunidade externa, será escolhido pelo<br />

Conselho Superior, dentre nomes apresentados pelos órgãos de classe de<br />

âmbito local, com mandato de 2 (dois) anos, permitida a recondução.<br />

§ 2º. O representante do corpo docente será eleito por seus pares, para<br />

mandato de 2 (dois) anos, podendo ser renovado.<br />

§ 3. O representante do corpo discente será indicado pela comunidade<br />

discente, para mandato de 1 (um) ano, podendo ser renovado.<br />

§ 4º. O gerenciamento da indicação do parágrafo anterior será de<br />

responsabilidade dos discentes na forma de sua organização como<br />

174


categoria e acompanhado pela Coordenação de Apoio Psicopedagógico -<br />

CAPSI.<br />

§ 5°. O representante do pessoal técnico-administrativo será indicado pelos<br />

seus pares, para mandato de 2(dois) anos, permitida a recondução.<br />

§ 6º. Todos os representantes terão suplentes escolhidos pelo mesmo<br />

procedimento dos titulares.<br />

Art. 6º. Compete ao Conselho Superior:<br />

I. superintender e coordenar em nível superior todas as atividades<br />

acadêmicas e administrativas desenvolvidas pela Faculdade de<br />

Castanhal;<br />

II. deliberar sobre este regimento, suas alterações e emendas, interpretálo<br />

e decidir sobre os casos omissos, submetendo-o à aprovação do<br />

Órgão Federal competente.<br />

III. aprovar o calendário acadêmico e o horário de funcionamento dos<br />

cursos da Faculdade de Castanhal;<br />

IV. deliberar em matéria de planejamento, supervisão e avaliação de<br />

ensino, pesquisa e extensão e de atividades de gestão e de apoio<br />

técnico-administrativo;<br />

V. aprovar o plano semestral de atividades e a proposta orçamentária da<br />

Faculdade de Castanhal, elaborados pelo Diretor Administrativo-<br />

Financeiro;<br />

VI. aprovar os planos de carreira do pessoal docente e técnicoadministrativo;<br />

VII. deliberar sobre a criação, organização, modificação, suspensão ou<br />

extinção de cursos de graduação, pós-graduação, sequenciais e<br />

extensão, suas vagas, planos curriculares e questões sobre sua<br />

aplicabilidade, na forma da Lei;<br />

VIII. apurar responsabilidades dos Diretores e dos Coordenadores de<br />

Curso, quando, por omissão ou tolerância, permitirem ou favorecerem<br />

o não cumprimento da legislação do ensino ou deste Regimento;<br />

IX. deliberar os recursos interpostos de decisões dos demais órgãos, em<br />

matéria didático-científica e disciplinar;<br />

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X. Delibera, em grau de recursos sobre matéria referente à vida<br />

acadêmica dos(as) discentes(as), ou ainda, aos pedidos de matrícula,<br />

trancamento, cancelamento, transferência, aproveitamento de estudos<br />

e outros que lhe forem encaminhados pelo(a) Diretor(a) Geral.<br />

XI. aprovar o relatório semestral da Diretoria Geral;<br />

XII. fixar normas gerais e complementares as deste Regimento sobre<br />

processo seletivo de ingresso aos cursos de graduação, currículos,<br />

planos de ensino, programas de pesquisa e extensão, matrículas,<br />

transferências, adaptações, aproveitamento de estudos, avaliação<br />

acadêmica e de curso, planos de estudos especiais, e outros que se<br />

incluam no âmbito de suas competências;<br />

XIII. decidir sobre a concessão de títulos acadêmicos e honoríficos e sobre<br />

a instituição de símbolos, bandeiras e outros dísticos para uso da<br />

Faculdade e da sua comunidade acadêmico - administrativa;<br />

XIV. decidir sobre a concessão de dignidades acadêmicas;<br />

XV. deliberar sobre providências destinadas a prevenir ou corrigir atos de<br />

indisciplina coletiva e individual;<br />

XVI. deliberar quanto à paralisação total das atividades da Faculdade de<br />

Castanhal;<br />

XVII. referendar, no âmbito de sua competência, os atos do Diretor-Geral,<br />

praticados na forma ad referendum.<br />

XVIII. exercer as demais atribuições que lhe forem previstas em lei e neste<br />

Regimento.<br />

SEÇÃO II<br />

Do Funcionamento do Conselho Superior<br />

Art. 7º. Ao Conselho Superior aplicam-se as seguintes normas:<br />

I. o Conselho funciona com a maioria absoluta dos seus membros e decidem<br />

com a maioria simples, salvo nos casos previstos neste Regimento;<br />

II. as reuniões realizam-se, ordinariamente, duas por semestre, de preferência<br />

no início e término do semestre e, extraordinariamente, quando convocada<br />

176


por seu Presidente, por iniciativa própria ou a requerimento de 1/3 (um<br />

terço) dos membros que o constituem;<br />

III. as reuniões ordinárias serão convocadas, por escrito, pelo Presidente do<br />

Conselho, ou por seu substituto em exercício, ou ainda, pela maioria<br />

simples de seus membros, com antecedência mínima de 72 (setenta e<br />

duas horas);<br />

IV. caso seja necessário, o prazo de convocação poderá ser reduzido, devendo<br />

a ordem do dia, limitar-se a discussão e votação da matéria, objeto da<br />

convocação;<br />

V. as reuniões extraordinárias serão convocadas pelo Presidente do Conselho,<br />

ou por seu substituto, ou ainda pela maioria simples de seus membros;<br />

VI. os assuntos objetos de deliberação do Conselho deverão ser previamente<br />

enviados aos membros para parecer, juntamente com a convocação e<br />

remetidos ao Presidente, com antecedência de 24 (vinte e quatro) horas da<br />

realização da reunião;<br />

VII. os assuntos considerados urgentes e de interesse geral da <strong>FCAT</strong> poderão<br />

ser proferidos oralmente na própria reunião;<br />

VIII. as reuniões que não se realizem em datas pré-fixadas no calendário de<br />

reuniões, aprovado pelo Conselho, são convocadas com antecedência<br />

mínima de 48 (quarenta e oito) horas, salvo em caso de urgência,<br />

constando da convocação, a pauta dos assuntos;<br />

IX. as reuniões de caráter solene são públicas e realizam-se com qualquer<br />

número;<br />

X. nas votações, são observadas as seguintes regras:<br />

a. As decisões são tomadas por maioria simples;<br />

b. As votações são feitas por aclamação ou por voto secreto, segundo<br />

decisão do plenário;<br />

c. As decisões que envolvem direitos pessoais são tomadas mediante<br />

voto secreto;<br />

d. O Presidente do Conselho participa da votação e no caso de<br />

empate, terá o voto de qualidade;<br />

e. Nenhum membro do Conselho pode participar de sessão em que se<br />

aprecie matéria de seu interesse particular;<br />

177


XI.<br />

XII.<br />

XIII.<br />

XIV.<br />

XV.<br />

XVI.<br />

XVII.<br />

XVIII.<br />

f. Cada membro do respectivo Conselho terá direito a apenas 1 (um)<br />

voto.<br />

g. da reunião será lavrada ata que deve ser lida e assinada pelos<br />

membros ao final da sessão ou na seguinte;<br />

os membros dos órgãos, quando ausentes ou impedidos de comparecer às<br />

reuniões, são representados por seus substitutos;<br />

as decisões do Conselho, conforme a natureza, serão em forma de<br />

resolução, portaria, indicação, parecer, requerimento, moção, a serem<br />

baixadas pelo presidente;<br />

os cargos de representação terão suplência;<br />

a freqüência às reuniões será anotada pela assinatura dos membros do<br />

Conselho em documento próprio;<br />

é obrigatório e preferencial, a qualquer outra atividade na Instituição, o<br />

comparecimento dos membros do Conselho às reuniões;<br />

o membro do conselho que não puder comparecer a reunião deverá<br />

justificar-se por escrito, ou por intermédio de outro membro, na mesma<br />

reunião ou no prazo de 72 (setenta e duas) horas após sua realização;<br />

o não comparecimento sem justificativa, a 3 (três) reuniões consecutivas<br />

ou a 5 (cinco) intercaladas, o membro perderá o mandato.<br />

Parágrafo Único. Os trabalhos serão secretariados pela Secretaria Geral<br />

que lavrará atas e divulgará as Resoluções e demais documentos.<br />

SEÇÃO III<br />

Do Colegiado do Curso<br />

Art. 8º. O colegiado de curso é o órgão com funções deliberativas, normativas,<br />

consultivas e de assessoramento no âmbito didático-pedagógico do curso,<br />

destinado a implementar o projeto pedagógico e a propor política de ensino,<br />

pesquisa e extensão, nos respectivos cursos, ressalvada a competência do<br />

Conselho Superior.<br />

Art. 9º. O colegiado de curso é integrado pelos seguintes membros:<br />

I. coordenador do curso, como presidente, escolhido pelo Diretor<br />

Acadêmico, para mandato de dois anos, permitida a recondução;<br />

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II.<br />

III.<br />

IV.<br />

o coordenador-adjunto (quando houver);<br />

três representantes dos docentes, escolhidos pelos seus pares, com<br />

mandato de 2 (dois) anos, permitida uma recondução;<br />

um representante do corpo discente, indicado pelos discentes do<br />

curso, com mandato de um ano, sem direito à recondução.<br />

§ 1º. O Coordenador de Curso será substituído, nas faltas e impedimentos,<br />

pelo coordenador adjunto, e na falta deste, pelo membro do colegiado com<br />

maior titulação e de disciplina profissionalizante do curso ou mais antigo da<br />

instituição.<br />

§ 2º. O gerenciamento da indicação, do inciso IV, do Art. 9º será de<br />

responsabilidade dos discentes na forma de sua organização como<br />

categoria e acompanhamento da Coordenação de Apoio Psicopedagógico -<br />

CAPSI.<br />

§ 3º. O membro do colegiado que não puder comparecer a reunião deverá<br />

justificar-se por escrito, ou por intermédio de outro membro, na mesma<br />

reunião ou no prazo de 72 (setenta e duas) horas após sua realização.<br />

V. todos os representantes terão suplentes escolhidos pelo mesmo<br />

procedimento dos titulares.<br />

Art. 10. Compete ao Colegiado de Curso:<br />

I. pronunciar sobre o projeto pedagógico do curso, programação acadêmica<br />

e seu desenvolvimento nos aspectos de ensino, extensão e à pesquisa,<br />

articulados com os objetivos da Faculdade e com as presentes normas<br />

regimentais;<br />

II. deliberar o currículo do curso e suas alterações com a indicação das<br />

disciplinas, ementas e respectiva carga horária, de acordo com as<br />

diretrizes curriculares emanadas do poder Público e homologação do<br />

Conselho Superior;<br />

III. promover a avaliação do curso de acordo com as normas do MEC;<br />

IV. deliberar parecer sobre as linhas de pesquisa e extensão;<br />

179


V. deliberar sobre as atividades acadêmicas complementares quando<br />

solicitadas pelo coordenador;<br />

VI. pronunciar-se, em nível de recurso sobre aproveitamento de estudos,<br />

adaptações, e demais assuntos, quando a coordenação assim entender a<br />

necessidade, mediante requerimento dos interessados;deliberar sobre as<br />

normas de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, Estágios, Atividades<br />

Complementares, Projeto Integrador e outras de assuntos do curso, para<br />

posterior aprovação do Conselho Superior;<br />

VII. colaborar com os demais órgãos acadêmicos no âmbito de sua atuação;<br />

VIII. deliberar sobre os planos de ensino<br />

IX. exercer as demais competências que lhe tiverem previstas na legislação e<br />

neste regimento.<br />

X. As decisões do colegiado, após aprovadas no Conselho Superior, poderão<br />

assumir forma de resoluções, deliberações ou portarias.<br />

Parágrafo Único: As decisões do Colegiado de Curso cabem recurso para o<br />

Conselho Superior, no prazo de 10 (dez) dias, contados do recebimento da<br />

decisão ou do ato.<br />

SEÇÃO IV<br />

Do funcionamento do Colegiado de Curso<br />

Art. 11. Ao Colegiado de Curso aplicam as seguintes normas:<br />

I. o colegiado funciona com a maioria absoluta dos seus membros e decide<br />

com a maioria simples, salvo nos casos previstos neste regimento;<br />

II. as reuniões realizam-se, ordinariamente, duas vezes no semestre e,<br />

extraordinariamente, quando convocadas por seu Presidente, por iniciativa<br />

própria ou a requerimento de 1/3 (um terço) dos membros que o<br />

constituem;<br />

III. as reuniões ordinárias serão convocadas, por escrito, pelo Presidente do<br />

Colegiado, ou por seu substituto em exercício, ou ainda, pela maioria<br />

simples de seus membros, com antecedência mínima de 72 (setenta e<br />

duas) horas;<br />

180


IV. as reuniões extraordinárias serão convocadas pelo Presidente do<br />

Colegiado, ou por seu substituto ou pela maioria simples de seus<br />

membros;<br />

V. a convocação para as reuniões será feita por escrito, com antecedência<br />

mínima de 72 (setenta e duas) horas, nela devendo constar explicitamente<br />

à ordem do dia;<br />

VI. caso seja necessário, o prazo de convocação poderá ser reduzido,<br />

devendo a ordem do dia limitar-se a discussão e votação da matéria, objeto<br />

da convocação;<br />

VII. as reuniões que não se realizem em datas pré-fixadas no calendário de<br />

reuniões, são convocadas com antecedência mínima de 48 (quarenta e<br />

oito) horas, salvo em caso de urgência, constando da convocação, a pauta<br />

dos assuntos;<br />

VIII. as reuniões realizam-se com a presença da maioria absoluta dos membros<br />

do respectivo órgão;<br />

IX. as reuniões de caráter solene são públicas e realizam-se com qualquer<br />

número;<br />

X. os assuntos objetos de deliberação do colegiado deverão ser previamente<br />

enviados aos membros para parecer, juntamente com a convocação e<br />

remetidos ao Presidente, com antecedência de 24 (vinte e quatro) horas da<br />

realização da reunião;<br />

XI. os assuntos considerados urgentes poderão ser proferidos oralmente na<br />

própria reunião;<br />

XII. nas votações, são observadas as seguintes regras:<br />

a. as decisões são tomadas por maioria simples;<br />

b. as votações são feitas por aclamação ou por voto secreto, segundo<br />

decisão do plenário;<br />

c. as decisões que envolvem direitos pessoais são tomadas mediante<br />

voto secreto;<br />

d. o presidente do colegiado participa da votação e no caso de empate,<br />

terá o voto de qualidade;<br />

e. nenhum membro do colegiado pode participar de sessão em que se<br />

aprecie matéria de seu interesse particular;<br />

181


XIII.<br />

XIV.<br />

XV.<br />

XVI.<br />

XVII.<br />

XVIII.<br />

XIX.<br />

XX.<br />

XXI.<br />

f. cada membro do respectivo colegiado terá direito a apenas 1 (um)<br />

voto.<br />

da reunião será lavrada ata, que deve ser lida e assinada pelos membros<br />

ao final da sessão ou na seguinte;<br />

o membro do colegiado que não puder comparecer as reuniões deverá<br />

justificar-se por escrito, ou por intermédio de outro membro, na mesma<br />

reunião ou no prazo de 72 (setenta e duas) horas após sua realização;<br />

os membros dos órgãos, quando ausentes ou impedidos de comparecer às<br />

reuniões, são representados por seus substitutos;<br />

afreqüência às reuniões será anotada pela assinatura dos membros do<br />

Colegiado em documento próprio;<br />

é obrigatório e preferencial o comparecimento dos membros do Colegiado<br />

às reuniões;<br />

as decisões do Colegiado, conforme a natureza, serão em forma,<br />

indicação, parecer, moção, a serem baixadas pelo presidente;<br />

os cargos de representação terão suplência;<br />

o calendário semestral das reuniões será aprovado na última reunião do<br />

semestre;<br />

não comparecimento sem justificativa, a 3 (três) reuniões consecutivas ou<br />

a 5 (cinco) intercaladas, o membro perderá o mandato.<br />

Parágrafo Único: Os trabalhos serão secretariados pela Secretaria do Curso.<br />

5.3.Órgãos de Apoio ás Atividades Acadêmicas<br />

5.3.1. Coordenação de Cursos<br />

A Coordenação de Cursos é uma unidade com funções executivas,<br />

responsável pela organização didático-pedagógica e pelo funcionamento do<br />

curso.<br />

A Coordenação de Cursos é subordinada a Diretoria Acadêmica e é<br />

exercida por um Coordenador.<br />

De acordo com a necessidade, o Diretor Acadêmico, ouvido o Diretor<br />

Geral, poderá criar a Coordenadoria Adjunta.<br />

182


5.3.1.1.Competência do Coordenador de Curso:<br />

I. administrar, coordenar e supervisionar as atividades didático-pedagógicas<br />

do curso, promovendo a integração dessas atividades com as da<br />

administração superior;<br />

II. convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso e do Núcleo<br />

Docente Estruturante<br />

III. representar o Curso em atos públicos e nas relações com outras<br />

instituições acadêmicas, profissionais ou científicas, por solicitação do<br />

Diretor Acadêmico;<br />

IV. elaborar horário acadêmico dos cursos e fornecer subsídios à Diretoria<br />

Acadêmica para o calendário acadêmico;<br />

V. fiscalizar o cumprimento do calendário acadêmico, do regime didáticopedagógico,<br />

da assiduidade do pessoal docente e dos seus horários de<br />

atividades bem como a execução dos demais projetos da Coordenação;<br />

VI. acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito<br />

de seu curso;<br />

VII. homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de<br />

curso, após parecer do professor da disciplina;<br />

VIII. apresentar semestralmente, relatório das atividades de sua competência;<br />

IX. planejar junto com seus pares, as pesquisas, atividades de extensão,<br />

atividades complementares alocando carga horária para o desempenho<br />

dessas atividades;<br />

X. exercer o poder disciplinar no âmbito do curso;<br />

XI. emitir parecer sobre as atividades complementares requeridas pelos<br />

discentes;<br />

XII. executar e fazer executar as decisões do Colegiado de Curso e as normas<br />

dos demais órgãos da Faculdade de Castanhal; e,<br />

XIII. exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas que lhe<br />

forem atribuídas pelo Diretor e demais órgãos da Faculdade de Castanhal.<br />

5.3.2. Secretaria Acadêmica<br />

183


A Secretaria Acadêmica, subordinada a diretoria acadêmica, tem<br />

como finalidade centralizar a administração da vida acadêmica, efetuando o<br />

controle, registro e a certificação de todos os atos acadêmicos, pertinentes aos<br />

cursos da Faculdade de Castanhal.<br />

5.3.2.1.Competência da Secretaria Acadêmica<br />

I. assessorar o diretor acadêmico nos assuntos da secretaria;<br />

II. redigir editais de processo seletivo, chamadas para exames e matrículas;<br />

III. publicar, de acordo com este regimento, o quadro de notas de<br />

aproveitamento de provas, dos exames e a relação de faltas, dos<br />

processos seletivos para o conhecimento de todos os interessados;<br />

IV. proceder à efetivação das inscrições e matrículas de todos os cursos;<br />

V. proceder a inscrição dos discentes no ENADE;<br />

VI. prestar apoio e assistência aos coordenadores de cursos;<br />

VII. responsabilizar-se pela guarda, sigilo e atualização dos arquivos<br />

pertinentes ao órgão;<br />

VIII. proceder o preenchimento do Censo da Educação Superior de acordo com<br />

as orientações do MEC/INEP;<br />

IX. elaborar mensalmente as estatísticas sobre a evolução da vida acadêmica<br />

e encaminhar ao diretor acadêmico;<br />

X. expedir diplomas e certificados, históricos, atestados e declarações<br />

acadêmicas, bem como abrir e encerrar os termos referentes a todos os<br />

atos acadêmicos;<br />

XI. elaborar e registrar os certificados dos cursos de pós-graduação,<br />

procedendo à lavratura em livro próprio;<br />

XII. montar processos para registro de diplomas dos cursos de graduação da<br />

<strong>FCAT</strong>, procedendo à lavratura em livro próprio;<br />

XIII. cumprir e fazer cumprir as ordens emanadas da diretoria acadêmica;<br />

XIV. executar outras atividades inerentes ao cargo.<br />

184


5.3.3. Biblioteca<br />

A Biblioteca é um órgão de planejamento, coordenação e controle das<br />

atividades de informação e documentação vinculadas ao acervo bibliográfico,<br />

necessários às atividades de ensino, pesquisa e extensão.<br />

A biblioteca, organizada segundo os princípios internacionalmente aceitos<br />

da biblioteconomia, reger-se-á por regulamento próprio.<br />

Os usuários da biblioteca serão os docentes, discentes, funcionários<br />

técnico-administrativos, e a comunidade da região, sob a responsabilidade de<br />

profissional legalmente habilitado.<br />

5.3.4. Coordenação de Apoio Psicopedagógico<br />

A Coordenação de Apoio Psicopedagógico – CAPSI tem como finalidade<br />

contribuir para a formação de um ambiente engajado, pressupondo bem estar e<br />

qualidade organizacional/funcional da comunidade acadêmica e administrativa da<br />

<strong>FCAT</strong>.<br />

5.3.4.1.Competência da Coordenação de Apoio Psicopedagógico<br />

I. desenvolver, junto aos discentes novos recursos educativos e adaptativos que<br />

implicarão na construção de uma postura acadêmica – mais ativa;<br />

II. interagir diretamente com o discente para auxiliá-lo na aquisição de novos<br />

hábitos de estudo e novas formas de conduzir o próprio aprendizado ao longo da<br />

vida acadêmico-profissional;<br />

III. oferecer, aos docentes, subsídios originários das ciências humanas,<br />

psicológicas e da educação para aprimoramento de sua prática pedagógica e<br />

qualidade de vida;<br />

IV. desenvolver, junto ao docente, um ambiente onde seja possível criar relações<br />

com os demais docentes e funcionários da instituição e, principalmente, com<br />

discentes dentro e fora de sala de aula;<br />

V. realizar atendimento aos familiares com conhecimento e anuência do discente<br />

envolvido;<br />

VI. promover a integração entre as famílias dos discentes;<br />

VII. articular com os centros acadêmicos;<br />

185


VIII. participar das atividades sociais promovidas pela <strong>FCAT</strong>;<br />

IX. orientar e apoiar o processo de eleição estudantil;<br />

X. fazer parcerias com instituições públicas e privadas para estágio não<br />

obrigatório;<br />

XI. cumprir e fazer cumprir as ordens emanadas da Diretoria Acadêmica;<br />

XII. executar outras atividades inerentes ao cargo e delegadas pelo Diretor<br />

Acadêmico.<br />

5.3.5.Coordenação de Apoio Didático-Pedagógico<br />

A Coordenação de Apoio Didático-Pedagógico – COPED tem como<br />

finalidade acompanhar e orientar as coordenações de cursos e docentes na<br />

execução do <strong>Plano</strong> de <strong>Desenvolvimento</strong> <strong>Institucional</strong>– PDI; Projeto Pedagógico<br />

<strong>Institucional</strong>– PPI e os Projetos Pedagógicos dos Cursos- PPCs.<br />

5.3.5.1.Competências da Coordenação Didático Pedagógica:<br />

I. oferecer aos docentes apoio didático-pedagógico permanente;<br />

II. propiciar a constante renovação da práxis educativa, através do incentivo a<br />

educação continuada dos docentes;<br />

III. consolidar a integração das dimensões ensino-pesquisa-extensão nos<br />

cursos de graduação;<br />

IV. assessorar os coordenadores nas discussões e encaminhamentos de<br />

questões didático-pedagógicas;<br />

V. estimular o processo de construção do conhecimento nos cursos de<br />

graduação;<br />

VI. acompanhar e orientar os colegiados de cursos nos assuntos pedagógicos;<br />

VII. promover reuniões pedagógicas com os coordenadores e docentes;<br />

VIII. cumprir e fazer cumprir as ordens emanadas da Diretoria Acadêmica;<br />

IX. executar outras atividades inerentes ao cargo e delegadas pelo Diretor<br />

Acadêmico.<br />

186


5.3.6.Coordenação de Pós-Graduação e Pesquisa<br />

A Coordenação de Pós-Graduação e Pesquisa, constituinte da Diretoria<br />

Acadêmica é unidade acadêmica que coordena as atividades de gestão<br />

relacionada aos cursos de pós-graduação e ao desenvolvimento da pesquisa.<br />

5.3.7.Coordenação de Extensão<br />

A Coordenação de Extensão, constituinte da Diretoria Acadêmica é a<br />

unidade acadêmica responsável pela política de extensão no âmbito da<br />

instituição, promovendo a articulação das ações a partir das demandas dos<br />

cursos e da comunidade, de acordo com o Programa de Extensão da Faculdade.<br />

5.3.8.Núcleo de Iniciação Profissional – NIP<br />

A Coordenação do Núcleo de Iniciação Profissional-NIP, constituinte da<br />

Diretoria Acadêmica, é a unidade acadêmica gerenciadora da política de estágio<br />

obrigatório e não obrigatório da instituição, em conformidade com a legislação<br />

específica do Estágio e do regulamento do NIP.<br />

6. POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES<br />

6.1. Programa de Apoio Pedagógico e Financeiro<br />

O enfoque desta dimensão do <strong>Plano</strong> de <strong>Desenvolvimento</strong> <strong>Institucional</strong>/PDI<br />

se expressa principalmente na análise das políticas de atendimento ao aluno,<br />

praticadas na Faculdade, tendo como referência as políticas nacionais.<br />

6.1.1 Políticas de acesso, seleção e permanência de estudantes e sua relação<br />

com as políticas públicas e com o contexto social.<br />

A Faculdade de Castanhal, em seu <strong>Plano</strong> de <strong>Desenvolvimento</strong> <strong>Institucional</strong><br />

original, expressa suas finalidades e metas em consonância com as do meio em<br />

que se insere. Verificar como são trabalhadas essas dois desafios, sem prejuízo<br />

187


para o aluno e sem perder o horizonte da adequação à realidade nacional, tem se<br />

constituído um dos motivos centrais do Processo de Autoavaliação <strong>Institucional</strong><br />

da Faculdade de Castanhal.<br />

São constatadas possibilidades crescentes de trabalhar para garantir que<br />

as políticas institucionais de atendimento aos estudantes se alinhem às políticas<br />

de qualidades nacionais, sem que isso signifique abdicar da sua identidade e<br />

vocação.<br />

As formas de acesso envolvem o processo seletivo; a matrícula, a<br />

transferência e o aproveitamento de estudos:<br />

O processo seletivo avalia a formação recebida pelos candidatos que<br />

tenham concluído o ensino médio ou equivalente e a classifica-os dentro do limite<br />

das vagas oferecidas. As inscrições são abertas em edital, do qual constam os<br />

cursos oferecidos com as respectivas vagas.<br />

A seleção abrange conhecimentos gerais comuns às diversas áreas de<br />

escolaridade do ensino médio. A classificação é feita pela ordem decrescente dos<br />

resultados obtidos, sem ultrapassar o limite de vagas.<br />

A transferência e o aproveitamento de estudos de alunos proveniente de<br />

cursos superiores idênticos ou afins são realizados dentro do limite das vagas<br />

existentes, procedendo-se as necessárias tramitações legais e adaptações<br />

curriculares.<br />

6.1.2. Programa de Apoio Psicopedagógico: Coordenação de Apoio<br />

Psicopedagógico (CAPSI)<br />

Esse serviço disponibiliza assistência e apoio que visam contribuir à<br />

formação de um ambiente organizacional/funcional de qualidade para a<br />

comunidade acadêmica e administrativa da <strong>FCAT</strong>.<br />

Coordenado por uma profissional psicopedagoga, a CAPSI funciona com<br />

três modalidades de assistência: orientação e acompanhamento psicopedagógico<br />

a alunos, assessoria psicopedagógica aos docentes e orientações a pais e<br />

responsáveis.<br />

Palestras para alunos, oficinas para o aprimoramento e desenvolvimento<br />

de habilidades de aprendizagem vocacional dos participantes e grupos temáticos<br />

e de reflexão são realizados através da Coordenação de Apoio Psicopedagógico.<br />

188


Essas ações buscam considerar os aspectos psicológico, cognitivo, social<br />

e biológico, tanto do indivíduo que aprende quanto do que ensina. Assim busca<br />

oferecer aos alunos e familiares atividades sócioeducacionais tendo como<br />

pressuposto básico a saúde global do indivíduo.<br />

Ações desenvolvidas pela CAPSI: no período de 2007.2 a 2011.2<br />

Categoria<br />

Política de Apoio à Permanência do<br />

Estudante.<br />

Projetos de Responsabilidade Social<br />

Atividades Preventivas:<br />

Atividades Sócio-Culturais<br />

Ações – ano/semestre<br />

Projeto “Voz Ativa”<br />

Projeto “Representantes de turma”<br />

Projeto de Apoio às dificuldades de<br />

aprendizagem a alunos com idade<br />

superior a 35 anos.<br />

Trote solidário “Doação de Sangue”<br />

Natal solidário:<br />

2008: Casa da Fraternidade (idosos)<br />

2009: Comunidades Rouxinol e PEL e<br />

ONG Tarsyla Queiroga(crianças)<br />

2010: Escola de Areia<br />

Branca/Sta.Isabel (crianças)<br />

Vivências culturais: apresentações de<br />

alunos<br />

Semana da Música<br />

Gincanas Ambientais<br />

Intervenção Psicopedagógica, em sala<br />

de aula<br />

Acompanhamento e orientação<br />

individual/grupo<br />

Fonte: CAPSI (Coordenação de Apoio Psicopedagógico)<br />

6.1.3. Programas de Nivelamento: Projeto de Atualização da Língua Portuguesa e<br />

Matemática.<br />

Para recuperação das deficiências de formação dos ingressantes, oriundas<br />

do ensino fundamental e médio, a <strong>FCAT</strong> oferece Cursos de Nivelamento em<br />

Língua Portuguesa e Matemática. Realizados aos sábados e, a partir do próximo<br />

período letivo, em caráter intensivo e obrigatório, na primeira semana de aula, são<br />

oferecidos a todos os alunos do primeiro semestre, sem custo adicional às<br />

mensalidades.<br />

Fundamentada nas constatações registradas por ocasião da realização dos<br />

Grupos de Discussão/GDs – etapa final da Avaliação Continuada do Processo de<br />

189


Ensino-Aprendizagem e, referendadas pelo acompanhamento didáticopedagógico<br />

de alunos, pelos coordenadores de curso e professores, a Diretoria<br />

Acadêmica obteve de uma comissão de professores de língua portuguesa, uma<br />

proposta para um novo programa de nivelamento intitulado PROJETO DE<br />

ATUALIZAÇÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA, a ser implantado, em caráter<br />

intensivo e obrigatório, durante toda a primeira semana de aulas, do 1º semestre<br />

de 2012.<br />

A relevância do projeto baseia-se nas dificuldades dos alunos ingressantes<br />

em questões de ortografia, de uso adequado da crase e da pontuação, de<br />

construção de estrutura frasal e da conexão de ideias, entre outras situações<br />

pertinentes à norma culta da língua portuguesa. O não domínio desses e outros<br />

conteúdos básicos, que integram a estrutura curricular do ensino médio, causa<br />

dificuldade no percurso acadêmico de vários alunos que não conseguem<br />

acompanhar convenientemente o programa das disciplinas dos cursos de<br />

graduação.<br />

Nossos alunos, em sua maioria, são jovens de classe média ou média<br />

baixa; residentes em municípios em que há poucos espaços de arte e cultura;<br />

sem motivação ou gosto para a leitura; muitos trabalham para pagar a<br />

mensalidade de seus cursos; alguns são pais e mães de família que chegam<br />

cansados pelos afazeres diários e desgastados por ter de percorrer longas<br />

distâncias entre casa, trabalho e faculdade; muitos são oriundos de uma escola<br />

pública ou privada de ensino médio de baixo índice de qualidade. Enfim, eles<br />

apresentam sérias defasagens de habilidades e competências linguísticas<br />

necessárias à formação de bom profissional de nível superior.<br />

A direção da Faculdade de Castanhal considerando os resultados das<br />

avaliações continuadas dos Processos de Ensino-aprendizagem e da<br />

Autoavaliação <strong>Institucional</strong> e a partir da consciência crítica de que o mercado é<br />

implacável na busca de cidadãos com competência para ocupar os postos de<br />

trabalho, busca alternativas para minimizar tais situações, propondo-se a construir<br />

o percurso de cada aluno, num processo de fazer e refazer, para atingir o grau<br />

almejado de excelência do aluno e da instituição.<br />

Colocar em prática o lema da <strong>FCAT</strong> “educação levada a sério” exige o<br />

pensar e o praticar novas estratégias de formação com a finalidade de diminuir a<br />

190


desigualdade entre os alunos ingressantes, no que diz respeito às competências<br />

e habilidades pertinentes ao domínio do nível culto da língua portuguesa.<br />

Para enfrentar alguns desses desafios, a <strong>FCAT</strong> atende individualmente a<br />

alunos que apresentam dificuldades com os estudos, que não conseguem se<br />

organizar ou que estejam passando por problemas pessoais, através da<br />

Coordenação de Apoio Psicopedagógico - CAPSI.<br />

Ampliando esse atendimento e aperfeiçoando o Programa de Nivelamento<br />

implantado, desde o ano de 2008, propõe-se enfrentar os desafios de<br />

competência linguística, pelo PROJETO: ATUALIZAÇÃO DA LINGUA<br />

PORTUGUESA com a oferta de cursos ou oficinas de revisão e aprofundamento<br />

de tópicos da norma culta da língua portuguesa, para alunos calouros que<br />

apresentem lacunas da educação básica.<br />

Como parte integrante do novo <strong>Plano</strong> de <strong>Desenvolvimento</strong><br />

<strong>Institucional</strong>/PDI, para o próximo quinquênio, desenvolver-se-á na 1ª semana do<br />

primeiro semestre letivo de 2012, de segunda à sexta-feira, com turmas nos<br />

turnos vespertino e noturno, com carga horária de 20 horas, em quatro (04) horas<br />

diárias.<br />

A seleção dos alunos será feita através da nota obtida na redação do<br />

vestibular. Pode-se determinar, por exemplo, que todos os alunos que não<br />

obtiveram 50% da nota atribuída à Redação são alunos do curso,<br />

“obrigatoriamente”.<br />

Na conclusão do curso os alunos receberão certificado de participação,<br />

com exigência de mínimo de 75% de frequência e média 7,0 em atividades e<br />

tarefas de avaliação.<br />

Na perspectiva de se alcançar uma maior motivação dos alunos serão<br />

realizadas reunião com a Direção Acadêmica, Coordenadores dos Cursos e os<br />

professores ministrantes, com o objetivo de conscientizá-los da necessidade do<br />

curso e diminuir o sentimento negativo, autodiscriminatório, que por ventura<br />

pairar.<br />

Há ainda a pretensão de promover-se estudo de caso e/ou<br />

acompanhamento de grupo de alunos, para registro e reflexão das condições<br />

linguísticas de ingresso e das adquiridas no percurso, com os desejados reflexos<br />

no ensino-aprendizagem nas diversas disciplinas dos cursos.<br />

191


6.1.4. Programa de Apoio Financeiro.<br />

O programa de financiamento de estudos na instituição se efetiva através<br />

da concessão de bolsas de estudos para alunos carentes e dispensa do<br />

pagamento parcial das mensalidades escolares. Tem o objetivo de garantir a<br />

permanência e o bom rendimento dos alunos que tem alto potencial acadêmico,<br />

mas que têm dificuldade financeira para arcar com os custos dos estudos.<br />

A concessão de bolsa de estudos dispensa o pagamento parcial das<br />

mensalidades escolares (50%), tendo os seguintes requisitos: que o aluno esteja<br />

matriculado em curso de graduação da Faculdade durante a vigência da bolsa;<br />

possua índice de aproveitamento superior a 7,0 (sete); não receba outro tipo de<br />

bolsa; renda familiar comprovada de total inferior a duas vezes o valor da parcela<br />

mensal do respectivo curso de graduação; possua moradia própria, alugada ou<br />

financiada de valor inferior a 60 (sessenta) vezes o valor da mensalidade mais<br />

alta da Faculdade.<br />

Os tipos de bolsas, concedidas aos alunos, inclui a possibilidade de<br />

descontos para que seus funcionários estudem na instituição; descontos para<br />

membros de uma mesma família; para filhos de funcionários além de descontos<br />

para funcionários da rede de lojas Marilar (estabelecimentos ligados à<br />

mantenedora).<br />

A Faculdade de Castanhal/<strong>FCAT</strong> oferece ainda Bolsas de Monitoria, aos<br />

alunos, viabilizando a articulação do processo ensino-aprendizagem e como<br />

forma de estimular a participação dos estudantes nos projetos desenvolvidos pela<br />

Instituição.<br />

A Bolsa de Monitoria é a modalidade de auxílio financeiro concedido<br />

àqueles alunos que participam de programas de monitoria, nos seus respectivos<br />

cursos de graduação. Tem por objetivo incentivar os alunos que demonstrem<br />

aptidão pela carreira acadêmica, assegurando a cooperação do corpo discente<br />

com o corpo docente nas atividades do ensino. O sistema de monitoria observa<br />

as normas gerais contidas na Lei nº 9.394/96.<br />

O <strong>Plano</strong> de <strong>Desenvolvimento</strong> <strong>Institucional</strong>/PDI para os anos de 2012 a<br />

2016 prevê a implantação de Bolsas de Pesquisa como modalidade de auxílio<br />

192


financeiro concedido àqueles alunos que participarem de Projetos do Programa<br />

de Iniciação Científica, regularmente aprovados pela Faculdade de<br />

Castanhal/<strong>FCAT</strong>. Tem por objetivo incentivar os alunos que demonstrem<br />

interesse e aptidão pela carreira científica, através da participação em projetos de<br />

pesquisa.<br />

Dentro dessa mesma perspectiva, o fortalecimento do Programa de<br />

Extensão por meio de projetos comunitários inclui a implantação do tipo de Bolsa<br />

de Extensão como modalidade de auxílio financeiro concedido àqueles alunos<br />

que participarem de projetos extensionistas, regularmente aprovados pela<br />

Faculdade de Castanhal.<br />

A seguir, a descrição desses tipos de auxílio financeiro:<br />

6.1.1.1.Bolsa Grupo Familiar<br />

De acordo com a resolução do CONSU (nº 08 de 2010) a modalidade<br />

“Bolsa Grupo Familiar” é destinada aos discentes do mesmo grupo familiar<br />

(cônjuge, filhos e irmãos) que estejam regularmente matriculados em um dos<br />

cursos de Graduação da Faculdade de Castanhal.<br />

O valor da bolsa será concedido conforme abaixo:<br />

O primeiro aluno do grupo familiar paga o valor integral da mensalidade;<br />

O segundo aluno do grupo familiar tem o desconto de 5% (cinco por cento) na<br />

mensalidade do curso no qual está matriculado;<br />

O terceiro aluno do grupo familiar tem o desconto de 10% (dez por cento) na<br />

mensalidade do curso no qual está matriculado.<br />

6.1.4.2.Bolsa “Grupo Marilar”.<br />

De acordo com a resolução do CONSU (nº 26 A de 2011), a bolsa “Grupo<br />

Marilar” destina-se a alunos que estejam regularmente matriculados em um dos<br />

cursos de Graduação da <strong>FCAT</strong> e sejam funcionários do “Grupo Marilar”. O valor<br />

da bolsa é de 50% do valor da mensalidade;<br />

6.1.4.3.Bolsa Monitoria<br />

193


De acordo com a resolução do CONSU (nº 22 de 2010), o aluno bolsista do<br />

Programa de Monitoria, tem o desconto de 20%, no valor integral de sua<br />

mensalidade.<br />

6.1.4.4.Bolsa “Pós Graduação”.<br />

De acordo com a resolução do CONSU (nº 26A de 2010), o objetivo da<br />

bolsa de Pós – Graduação é conceder Bolsa de Estudo aos alunos que estejam<br />

regularmente matriculados em um dos cursos de pós-graduação da Faculdade de<br />

Castanhal. Os valores da bolsa são categorizados da seguinte maneira:<br />

Para o Corpo docente e Técnico administrativo, o docente terá desconto de<br />

50% (cinquenta por cento) no valor das mensalidades e o Corpo Técnico<br />

Administrativo terá bolsa integral.<br />

Para o Aluno Egresso, a Faculdade de Castanhal dará desconto de 10%<br />

(dez) por cento no valor das mensalidades.<br />

Para os demais alunos:<br />

O aluno que indicar 10 (dez) pessoas para o curso de pós-graduação e<br />

estas se matricularem no curso terá desconto de 25% (vinte e cinco) por cento no<br />

valor das mensalidades.<br />

O aluno que indicar 20 (vinte) pessoas para o curso de pós-graduação e<br />

estas se matricularem no curso terá desconto de 50% (cinquenta) por cento no<br />

valor das mensalidades.<br />

No período de 2008.2 a 2011.2, a <strong>FCAT</strong> fez crescer, consideravelmente, a<br />

Política de Apoio Financeiro aos seus estudantes, docentes e pessoal técnicoadministrativo,<br />

como demonstrado no quadro a seguir:<br />

194


Quadro 23 - Demonstrativo de Concessão de Bolsas - 2008.1 a 2011.2<br />

TIPO DE BOLSA 2008.2 2009.1 2009.2 2010.1 2010.2 2011.1 2011.2<br />

Monitoria 0 0 0 0 0 4 6<br />

Pós-Graduação 1 0 2 0 0 1 3<br />

DESCONTO<br />

INSTITUCIONAL 0 0 1 1 0 1 0<br />

FIES 50%<br />

FIES 60%<br />

FIES 70%<br />

FIES 75%<br />

FIES 90%<br />

FIES 95%<br />

FIES 100%<br />

GRUPO<br />

EMPRESARIAL -<br />

50%<br />

GRUPO FAMILIAR<br />

- 5%<br />

GRUPO FAMILIAR<br />

- 10%<br />

0 0 11 13 12 14 21<br />

0 0 0 0 0 1 1<br />

0 0 0 0 0 0 1<br />

0 0 5 4 3 1 0<br />

0 0 0 0 0 0 1<br />

0 0<br />

0 0 0<br />

0 0 0 0 0 0 19<br />

0 0<br />

0 0<br />

0 0<br />

13 13<br />

0<br />

1<br />

13 17 14<br />

17 38 26 46 50<br />

0 2 1 5 8<br />

TOTAL 1 0 46 70 55 88 122<br />

Fonte: Diretoria Administrativo-Financeira<br />

6.1.4.5.Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES)<br />

A <strong>FCAT</strong> credenciou-se ao Fundo de Financiamento ao Estudante do<br />

Ensino Superior/FIES, desde o ano de 2008, dentro da perspectiva do programa<br />

do Ministério da Educação destinado a financiar a graduação na educação<br />

superior de estudantes matriculados em instituições não gratuitas.<br />

Aos estudantes regularmente matriculados em seus cursos de graduação,<br />

a <strong>FCAT</strong> disponibilizou o valor de R$ 330.000,00 para financiamentos, no segundo<br />

semestre de 2011.<br />

Hoje, são 55 (cinquenta e cinco) alunos financiados: no Curso de<br />

Agronegócio - 2 alunos; no Curso de Administração - 4 alunos; no Curso de<br />

Análise e <strong>Desenvolvimento</strong> de Sistemas - 1 aluno; no Curso de Ciências<br />

195


Biológicas - 1 aluno; no Curso de Ciências Contábeis - 6 alunos; no Curso de<br />

Direito - 49 alunos; no Curso de Enfermagem - 15 alunos e no Curso de Redes de<br />

Computadores - 2 alunos.<br />

Na especificidade das Bolsas FIES, numa gradação entre 50% e 100%,<br />

demonstra-se o crescimento contínuo, dentro do período de 2009.2. a 2011.2,<br />

conforme apresentado a seguir no quadro 23:<br />

Quadro 24 - Bolsas FIES<br />

TIPO DE BOLSA 2009.2 2010.1 2010.2 2011.1 2011.2<br />

50% 14 13 12 13 27<br />

60% 0 0 0 0 2<br />

65% 0 0 0 0 1<br />

70% 0 0 0 0 3<br />

75% 5 3 3 1 3<br />

80% 0 0 0 0 2<br />

90% 0 0 0 0 1<br />

95% 0 0 0 0 1<br />

100% 0 0 0 0 40<br />

TOTAIS 19 16 15 14 80<br />

Fonte: Diretoria Administrativo-Financeira<br />

6.2. Estímulos à Permanência do Estudante na Instituição<br />

6.2.1. Programas de Nivelamento<br />

Com o objetivo de recuperar as deficiências de formação dos ingressantes,<br />

a Faculdade de Castanhal oferece cursos de nivelamento em Língua Portuguesa<br />

e em Matemática. São oferecidos a todos os alunos do primeiro semestre, logo<br />

nas primeiras semanas de aula, de preferência, aos sábados, sem nenhum custo<br />

adicional aos alunos.<br />

A Faculdade de Castanhal também prevê suporte ao desenvolvimento de<br />

cursos de nivelamento compatíveis com as prioridades de cada curso. Dessa<br />

forma, outros conteúdos estão sendo selecionados para inclusão, numa nova<br />

proposta do Programa de Nivelamento dos alunos de acordo com as<br />

necessidades detectadas pelas Coordenadorias dos Cursos.<br />

196


Nessa direção, o Projeto de Atualização da Língua Portuguesa, aprovado,<br />

em 1ª instância, pela equipe diretiva, iniciar-se-á, no próximo semestre letivo de<br />

2012-1, de acordo com as seguintes diretrizes:<br />

RELEVÂNCIA DO PROJETO:Cada vez mais é frequente, nas salas de aula da<br />

Faculdade de Castanhal – e de outras instituições de ensino superior - a<br />

constatação de que alunos ingressantes têm dificuldades em questões de<br />

ortografia, de uso adequado da crase e da pontuação, de construção de estrutura<br />

frasal e da conexão de ideias, entre outras situações pertinentes à norma culta da<br />

língua portuguesa. O não domínio desses e outros conteúdos básicos, que<br />

integram a grade curricular do ensino médio, causa dificuldade no percurso<br />

acadêmico de vários alunos que não conseguem bem acompanhar o programa<br />

das disciplinas dos cursos de graduação.<br />

Os alunos, em sua maioria, são jovens de classe média ou média baixa;<br />

residentes em municípios em que há poucos espaços de arte e cultura; sem<br />

motivação ou gosto para a leitura; muitos trabalham para pagar a mensalidade de<br />

seus cursos; alguns são pais e mães de família que chegam cansados pelos<br />

afazeres diários e desgastados por ter de percorrer longas distâncias entre casa,<br />

trabalho e faculdade; muitos são oriundos de uma escola pública ou privada de<br />

ensino médio de baixo índice de qualidade. Enfim, eles chegam à Faculdade,<br />

com sérias defasagens de habilidades e competências linguísticas necessárias à<br />

formação de bom profissional de nível superior.<br />

A comunidade da Faculdade de Castanhal tem consciência de que o<br />

mercado é implacável na busca de cidadãos com competência para ocupar os<br />

postos de trabalho e que não adianta se vitimizar, mas sim construir o percurso de<br />

cada aluno, num processo de fazer e refazer, para atingir o grau almejado de<br />

excelência do aluno e da instituição.<br />

Tem-se clareza de que levar a sério a educação exige de todos, estratégias<br />

de formação novas e necessárias a fim de diminuir a desigualdade entre os<br />

alunos ingressantes, no que diz respeito às competências e habilidades<br />

pertinentes ao domínio do nível culto da língua portuguesa.<br />

Para enfrentar alguns desses desafios, a <strong>FCAT</strong> já atende individualmente a<br />

alunos que apresentam dificuldades com os estudos, que não conseguem se<br />

197


organizar ou que estejam passando por problemas pessoais, através da<br />

Coordenação de Apoio Psicopedagógico – CAPSI e, por meio do atendimento<br />

direto de professores aos seus alunos que apresentam dificuldades de<br />

aprendizagem, dentro da filosofia de trabalho da Avaliação Continuada do<br />

Processo Ensino e Aprendizagem.<br />

Fazendo parte do novo PDI (quinquênio 2012-2016) e, objetivando<br />

enfrentar os desafios de competência linguística, a <strong>FCAT</strong> propõe o PROJETO:<br />

ATUALIZAÇÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA, com a oferta de cursos ou oficinas<br />

de revisão e aprofundamento de tópicos da norma culta da língua portuguesa,<br />

para alunos calouros que apresentem lacunas em seu ensino médio.<br />

• CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Tópicos de ortografia, de acentuação e de<br />

uso da crase; tópicos de pontuação; tópicos de concordância nominal e<br />

verbal; tópicos de conjugação de verbos; tópicos de coesão textual; tópicos<br />

de coerência e progressão textual; tópicos de estrutura frasal; tópicos de<br />

construção do parágrafo uso dos porquês e outras dificuldades da norma<br />

culta.<br />

• CARGA HORÁRIA: 20 horas, distribuídas em 4 horas diariamente.<br />

• METODOLOGIA: oficinas, com material organizado pela equipe de<br />

professores de letras da <strong>FCAT</strong>.<br />

• INÍCIO DO CURSO: 1ª semana do semestre letivo, de segunda à sextafeira,<br />

com turmas nos turno vespertino e noturno.<br />

• SELEÇÃO DOS ALUNOS: através da nota obtida na redação do vestibular.<br />

Pode-se determinar, por exemplo, que todos os alunos que não obtiveram<br />

50% da nota atribuída à Redação são alunos do curso, “obrigatoriamente”.<br />

• CONCLUSÃO DO CURSO: Certificado de conclusão de atividade<br />

complementar, com exigência de mínimo de 75% de frequência e média<br />

7,0 em atividades e tarefas de avaliação.<br />

• MOTIVAÇÃO DOS ALUNOS: Reunião dos alunos selecionados, com a<br />

Direção Acadêmica, Coordenadores dos Cursos e os professores<br />

ministrantes, com o objetivo de conscientizá-los da necessidade do curso e<br />

diminuir o sentimento negativo, autodiscriminatório, que por ventura pairar.<br />

• AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: avaliação individual dos alunos e relatório<br />

dos professores.<br />

198


Perspectiva de ação continuada: realização de estudo de caso e/ou<br />

acompanhamento de grupo de alunos, para registro e reflexão das condições<br />

linguísticas de ingresso e das adquiridas no percurso do semestre letivo, com os<br />

desejados reflexos no ensino-aprendizagem nas diversas disciplinas dos cursos.<br />

6.2.2.Políticas de Atendimento Psicopedagógico aos Discentes.<br />

A Faculdade de Castanhal/<strong>FCAT</strong> oferece um Serviço de Atendimento<br />

Psicopedagógico ao Discente – Coordenação de Apoio Psicopedagógico/ CAPSI<br />

para atender, mediar e solucionar situações que possam surgir no decorrer de<br />

sua vida acadêmica, além de ter condições de oportunizar a melhoria do<br />

desempenho de seu rendimento acadêmico. Contribui para o desenvolvimento da<br />

capacidade de aprendizagem em geral, recuperando as motivações, promovendo<br />

a integridade psicológica dos alunos, realizando a orientação e os serviços de<br />

aconselhamento e assegurando sua adaptação, especialmente, dos ingressantes.<br />

Adotando como premissa básica das atividades educacionais, por<br />

excelência, a priorização do indivíduo como um todo e em todas suas relações, a<br />

CAPSI associa a educação de qualidade - uma das diretrizes fundamentais da<br />

<strong>FCAT</strong> à sua função de possibilitar que alunos e professores sejam assistidos e<br />

apoiados, em toda sua plenitude favorecendo, assim, uma educação global que<br />

leva em conta os aspectos significativos da vida humana: psicológico, cognitivo,<br />

biológico e social.<br />

Nessa perspectiva de formação global – bio-psico-cognitivo-social – a<br />

<strong>FCAT</strong> vem utilizando, com frequência cada vez maior, os serviços de apoio<br />

psicopedagógico ao discente/docente. Estes serviços priorizam, essencialmente,<br />

o desenvolvimento das relações interpessoais e o bem-estar psicológico e<br />

pedagógico do aluno e do docente, no âmbito das academias.<br />

À luz dessa premissa inicial, o trabalho desenvolvido pela CAPSI, enquanto<br />

serviço de apoio psicopedagógico institucional alicerça-se sobre quatro (04)<br />

categorias principais:<br />

1. Acompanhamento individual e/ou em grupo<br />

2. Orientação individual e/ou em grupo<br />

3. Utilização de recursos e técnicas psicopedagógicas<br />

4. Elaboração de Projetos e Atividades preventivas da evasão escolar.<br />

199


Estudos sobre universitários têm apontado para existência de fenômenos,<br />

tais como, a evasão e a reprovação, entre outros, que requerem atenção especial<br />

dos estudiosos da Psicologia, Pedagogia e áreas afins. Fica evidente que uma<br />

instituição de ensino superior não pode contentar-se apenas com o desempenho<br />

acadêmico, a frequência escolar e a formação profissional dos seus estudantes,<br />

tendo em vista que é de sua responsabilidade a formação integral do ser humano<br />

(Polydoro,1995; Almeida, Soares e Ferreira, 1999).<br />

Nesse entendimento, a preocupação com o estudante fcatiano tem sido<br />

ampliada para além dos aspectos cognitivos, ressaltando-se a importância da<br />

busca de soluções para questões de adaptação à sua vida acadêmica, tendo em<br />

vista a importância do componente emocional na vida humana, o que não pode<br />

ser desprezado pela academia (Elliot e Witt, 1986).<br />

A contribuição da Psicologia Educacional, em especial, da área de maior<br />

produção científica atual - da Psicologia Aplicada, é de relevante importância para<br />

o desenvolvimento de estratégias preventivas frente aos problemas até há pouco<br />

impensáveis nas academias, inclusive por meio da realização de projetos de<br />

extensão, destinados a alunos e à comunidade externa como um todo.<br />

As respostas às novas exigências sócioeducativas têm como fator aliado,<br />

senão obrigatório, a criação de programas e serviços de orientação, destinados à<br />

população acadêmica. O Serviço de Atendimento ao Discente representa um<br />

modelo perfeitamente adequado na organização e otimização dessas novas<br />

necessidades sociais, permitindo abordagem de diferentes problemas com<br />

tratamento baseado na inter/transdisciplinaridade.<br />

No contexto educacional, estudos comprovam que é providencial a<br />

participação da Psicologia Educacional no sentido de privilegiar o bem estar e a<br />

saúde mental de todos os indivíduos pertencentes ao ambiente, uma vez que<br />

“visa buscar uma maior compreensão do significado do comportamento humano<br />

nos contextos de interação em que ele se insere” (Maluf apud Achcar, 1994). Ainda<br />

segundo esse autor, as principais atribuições do psicólogo educacional são:<br />

a) Promover ações ou estratégias que aumentem a qualidade e a eficiência do<br />

processo educacional pela aplicação dos conhecimentos psicológicos; b) utilizar<br />

métodos e técnicas psicológicas com o objetivo de orientação psicopedagógica; c)<br />

200


ser um interlocutor entre anseios e motivações do aprendiz com a instituição de<br />

ensino, com o corpo docente e, também, com a família e vice-versa.<br />

A concepção de que os indivíduos mais importantes de uma IES são todos<br />

aqueles que a fazem, pressupõe a <strong>FCAT</strong> como uma instituição de ensino<br />

superior que acopla às suas dimensões diferenciais a implementação de<br />

coordenações e setores técnico-administrativos, responsáveis pela melhoria de<br />

seu Projeto Educacional em tom de evidente qualidade, dentre os quais, destaca<br />

a relevância da CAPSI – Coordenação de Apoio Psicopedagógico <strong>Institucional</strong>.<br />

Parte, ainda, do princípio de que é necessário desenvolver, cada vez mais,<br />

instrumentos, metas e objetivos que contribuam para a construção de um<br />

ambiente de engajamento e interação saudáveis e com qualidade nas relações<br />

interpessoais desenvolvidas a partir de um referencial institucional, de uma meta<br />

institucional, isso significa dizer que: é impossível pensar em sucesso educacional<br />

de uma IES sem atribuir-se a devida importância às relações interpessoais<br />

desenvolvidas no âmbito da instituição, sejam elas: aluno-aluno; aluno-professor;<br />

professor-professor; aluno-técnico; professor-colaborador, entre outras inúmeras<br />

relações construídas nesse contínuo e cotidiano processo do “fazer educacional”.<br />

Para tanto, as dinâmicas humanas estão presentes em todos os ambientes<br />

e contextos da instituição aos quais pertencemos e, pontualmente, para<br />

compreendermos melhor essas dinâmicas e essas relações que se constroem, no<br />

ambiente da instituição, na <strong>FCAT</strong>, a CAPSI possibilita um espaço destinado a<br />

atender e orientar a todos os indivíduos que dela se aproximam e, principalmente,<br />

tornar possível uma melhor compreensão de “como” e “por que” algumas<br />

situações acontecem: Afinal, quais as condições que, de fato, interferem na<br />

atuação, na aprendizagem e na conduta de uma pessoa? São desafios<br />

constantes tratados pela CAPSI por meio da investigação, intervenção preventiva<br />

na minimização desses eventos, seja de forma individual ou coletiva, como<br />

explicitado a seguir:<br />

6.2.3. Acompanhamento individual/grupo<br />

Acompanhar, de maneira sistemática, situações problemáticas e conflitos<br />

vivenciados, individualmente ou por grupos de alunos, de maneira que estes<br />

201


sejam assistidos e minimizados, evitando, assim, situações futuras de evasão<br />

acadêmica.<br />

6.2.4. Orientação individual/grupo<br />

Desenvolver, junto aos estudantes da <strong>FCAT</strong>, recursos adaptativos que<br />

implicarão na construção de uma nova postura de estudante – mais ativa como na<br />

aquisição de novos hábitos de estudo e novas formas de conduzir o próprio<br />

aprendizado ao longo da vida.<br />

Considera-se que esse trabalho tem uma importante característica preventiva,<br />

pois permite evitar sentimentos de baixa autoestima oriundos de um desempenho<br />

acadêmico insatisfatório. Essa é uma intercorrência comum, na formação<br />

acadêmica, pois é frequente estudantes, considerados brilhantes, durante o<br />

ensino médio e com uma história escolar de sucesso, experimentarem<br />

dificuldades no percurso curricular e desempenhos insatisfatórios nas avaliações<br />

do rendimento acadêmica, especialmente no início do curso.<br />

6.2.5. Ressignificação acadêmica: Recursos adaptativos e técnicas<br />

psicopedagógicos.<br />

Contribuir na preparação do aluno para o enfrentamento de eventuais<br />

dificuldades relacionadas ao processo de formação profissional e/ou ao próprio<br />

exercício da profissão escolhida.<br />

• Recursos e técnicas: a) relaxamento, b) dessensibilização sistemática, c)<br />

hierarquia de prioridades e interesses socioeducacionais, d) técnicas de<br />

respiração, e) manual de atividade e funções do representante de turma, f)<br />

técnica para o planejamento de atividade acadêmica e organização para o<br />

estudo, g) diálogo sistemático, h) reorganização e reestruturação cognitiva<br />

para ansiedade de avaliação e, i) encaminhamentos multiprofissionais.<br />

6.2.6.Atividades preventivas no combate à evasão acadêmica.<br />

Desenvolver, de forma efetiva, estudos e projetos que envolvam todo o<br />

campo institucional e as questões psicoeducacionais relevantes na formação de<br />

202


nível superior. Assim, entende-se que atentar para a saúde mental do estudante e<br />

docente universitários é tarefa muito ampla, que não compete exclusivamente aos<br />

profissionais de saúde mental, e sim, à instituição como um todo. Nesse caso, farse-á<br />

necessária, a formação de uma equipe, envolvendo alunos e professores da<br />

instituição, que irá compor a CAPSI e colaborar efetivamente no desenvolvimento<br />

desses e outros projetos específicos ao serviço. Essas iniciativas têm como<br />

objetivo a diminuição do índice de evasão (desadaptação, inadequação).<br />

A CAPSI, para o próximo quinquênio, propõe-se a ampliar e consolidar o<br />

desenvolvimento dos seguintes projetos:<br />

I. Projeto “Voz Ativa”: objetiva auxiliar por meio de estratégias de<br />

aprendizagem emocional e técnica, alunos que apresentam significativa<br />

dificuldade em expressar-se em público, tornando-se assim, um espaço de<br />

integração de grupo e troca de experiências entre os alunos e especialistas<br />

que atuam nessa temática, nas duas frentes de trabalho – controle<br />

emocional e técnicas de oratória.<br />

Demandado por alunos do curso de Direito, foi concebido e implantado, no<br />

ano de 2009, pela Coordenadora da CAPSI, em parceria com um professor<br />

da Língua Portuguesa, aliando a técnica da oratória com o<br />

acompanhamento psicopedagógico. Reconhecido, pela comunidade<br />

acadêmica, o Projeto Voz Ativa é avaliado como de significativa relevância<br />

em resultados efetivos, para a superação dessas dificuldades, enfrentadas<br />

por alunos, no exercício de suas atividades acadêmicas. No período de<br />

2009 a 2011-1, o PROJETO VOZ ATIVA contou com 140 alunos inscritos<br />

de diferentes cursos, dentre os quais, 91 foram selecionados.<br />

II.<br />

Projeto de Integração com Alunos Representantes de Turma. Espaço<br />

destinado a integração e manutenção preventiva e periódica de<br />

informações relevantes acerca do papel do representante na turma e na<br />

instituição como um todo, possibilitando debates entre grupos (por curso) e<br />

uma comunicação mais estreita entre as turmas e a IES. Entre os anos de<br />

2009 e 2011-1, alcançou o total de 412 Representantes e Vices<br />

Representantes de Turmas.<br />

203


III.<br />

IV.<br />

Projeto de Atendimento e Acompanhamento (individualizado) de Alunos,<br />

com dificuldades no decorrer do processo ensino-aprendizagem com o<br />

objetivo de:<br />

a. Desenvolver, junto aos discentes, novos recursos educativos e<br />

adaptativos que implicarão na construção e uma postura de<br />

acadêmica – mais ativa;<br />

b. Interagir, diretamente, com o discente para auxiliá-lo na aquisição de<br />

novos hábitos de estudo e novas formas de conduzir o próprio<br />

aprendizado ao longo da vida acadêmico-profissional;<br />

c. Proporcionar atendimento aos familiares com conhecimento e<br />

anuência do discente envolvido.<br />

i. Quatrocentos e dezoito (418) atendimentos individuais e em<br />

grupo foram realizados, no período de 2007-2 a 2011-1.<br />

Projeto de Intervenção e Orientação à Turmas de Graduação<br />

Acompanhamento, intervenção e orientação psicopedagógica às turmas<br />

que apresentem dificuldade de relacionamento com docentes e entre<br />

alunos e no processo ensino-aprendizagem, como um todo, com o objetivo<br />

de:<br />

a. Desenvolver junto aos discentes novos recursos educativos e<br />

adaptativos que implicarão na construção e uma postura de<br />

acadêmica – mais ativa;<br />

b. Proporcionar um ambiente harmonioso e de bom relacionamento por<br />

meio de dinâmicas grupais de integração;<br />

c. Acompanhar o desenvolvimento da turma por meio de relatório<br />

docente.<br />

Vinte (20) Intervenções, junto a turmas de diferentes cursos, foram<br />

realizadas, entre 2007-2 e 2011-1.<br />

V. Acompanhamento de Alunos em Situação de Estágio Não-Obrigatório:<br />

Acompanhar e orientar, por meio do Relatório de Acompanhamento de<br />

Estágio não-obrigatório (instrumento de análise), todos os alunos dos<br />

cursos de graduação participantes de estágios em empresas, instituições,<br />

órgãos governamentais ou não-governamentais e outros.<br />

VI.<br />

Projeto “Qualidade do Aproveitamento Acadêmico de Alunos com mais de<br />

35 anos - com tempo significativo de afastamento do ensino formal”.<br />

Elaboração e implantação, no ano de 2012.<br />

204


VII.<br />

Projeto “Vivências Culturais” - Visa estimular a participação de discentes<br />

em apresentações musicais, teatrais, em variadas formas de expressão<br />

cultural. Entre 2008-2 e 2010-2, dezesseis apresentações foram realizadas,<br />

durante grandes eventos da <strong>FCAT</strong>: Fórum Permanente de Educação e<br />

Semanas Acadêmicas.<br />

VIII.<br />

Projeto “Trote Solidário”. Em parceria com o HEMOPA/PA, a <strong>FCAT</strong>, desde<br />

o ano de 2009, procura incentivar a prática da solidariedade, nas relações<br />

institucionais, envolvendo os alunos ingressantes na participação voluntária<br />

do “Trote Solidário” por meio de doação de sangue e coleta para<br />

caracterização de tipos de sangue para cadastramento, no HEMOPA/PA.<br />

Nos anos de 2009 e 2010, cento e quarenta e cinco (145) alunos<br />

ingressantes foram doadores e cento e vinte e seis (126) cadastraram-se e<br />

tornaram-se aptos para doação.<br />

IX.<br />

Projeto “Natal Solidário”. Com o mesmo espírito de solidariedade, o Projeto<br />

Natal Solidário, implantado em dezembro de 2008, mobiliza a todos os<br />

alunos da <strong>FCAT</strong> para doações de brinquedos e alimentos não perecíveis.<br />

Em 2008, 40 idosos foram atendidos com alimentos (Casa da<br />

Fraternidade) enquanto o natal do ano de 2010 atendeu 616 crianças das<br />

Comunidades do Rouxinol e PEL, além da Organização Nãogovernamental<br />

“Tarsyla Queiroga”. Em 2010, 300 (trezentas) crianças na<br />

faixa etária de 0 a 12 anos, da Comunidade do bairro Areia Branca, em<br />

Santa Izabel (município vizinho à Castanhal) foram recebidas pela<br />

Comunidade Acadêmica da <strong>FCAT</strong>, integrando-se a uma programação<br />

natalina, especialmente preparada para esse momento, incluindo a<br />

distribuição de brinquedos. Em 2011, mais 300 (trezentas) crianças, na<br />

faixa etária de 0 a 12 anos foram recepcionadas com uma “festa de<br />

confraternização natalina” com a comunidade fcatiana. Apresentação de<br />

coral e banda musical, participação no jogral integrado, entre alunos,<br />

professores, equipe diretiva, mantenedores, funcionários da <strong>FCAT</strong>,<br />

205


distribuição de brinquedos, pelo Papai Noel – representado por um<br />

professor e distribuição de lanches.<br />

X. Projeto “I Gincana Fcatiana – ênfase na responsabilidade ecológica dos<br />

alunos de graduação da Faculdade de Castanhal”<br />

Com o objetivo de Integrar alunos e comunidade acadêmica em prol do<br />

bem estar coletivo e da responsabilidade social que norteia a formação<br />

sistêmica almejada pela <strong>FCAT</strong> realizou-se a “I Gincana Fcatiana – ênfase<br />

na responsabilidade ecológica” com a participação de 400 alunos inscritos<br />

e 130 participantes efetivos além do envolvimento de 06 professores –<br />

orientadores de variados cursos.<br />

As três atividades ecológicas (grito da equipe e bandeira; arrecadar<br />

material reciclável para doação e apresentar mudas de plantas raras na região)<br />

selecionadas para compor o repertório de atividades da Gincana foram realizadas<br />

por três das quatro equipes (formadas por alunos de diferentes cursos de<br />

graduação), engajadas no Projeto, tendo as mesmas sido apresentadas ao longo<br />

do período de setembro a novembro de 2010. A culminância das apresentações<br />

ocorreu, durante a Semana Acadêmica 2010 (Novembro). A “equipe azul” foi<br />

vencedora tendo realizado as atividades de maneira mais eficiente e arrecadado<br />

uma quantidade de lixo reciclável superior às demais equipes e doado à ONG que<br />

capta esses recursos no Município de Castanhal.<br />

Neste 2º semestre de 2011, as atividades da II Gincana Fcatiana - iniciada<br />

durante a IV Semana Acadêmica, estão sendo novamente apresentadas e<br />

desenvolvidas por mais três (03) equipes e alunos de diferentes cursos e que<br />

devem realizar as atividades previstas, até o mês de novembro, com culminância<br />

no 3º Natal Solidário (dezembro de 2011), a exemplo de 2010, sendo a meta para<br />

os próximos anos, a realização da Gincana, a cada 2º semestre, sempre contando<br />

com o engajamento e participação efetiva dos alunos e professores.<br />

Além dos Projetos antes citados, a proposta da Coordenação de Apoio<br />

Psicopedagógico/CAPSI, para os próximos 05 (cinco) anos é a de expandir ações<br />

e atividades, de forma mais efetiva, a docentes e funcionários, por meio de<br />

projetos e serviços exclusivos para estes públicos que visem dinamizar as<br />

relações interpessoais e favorecer um ambiente de integração e troca de<br />

206


informações, além de espaço de escuta e desenvolvimento de estratégias que<br />

deem conta de minimizar possíveis inadequações ou interferências que ocorrem<br />

dentro e fora da sala de aula.<br />

Nessa dimensão, há de se ampliar a equipe funcional dessa Coordenação,<br />

cujo objetivo futuro é de envolver alunos estagiários de Administração e<br />

Pedagogia, pela afinidade acadêmica e profissional (sendo esta mais uma<br />

oportunidade de estágio, formação e integração institucional para os alunos) e<br />

uma assistente ou estagiária, da mesma área, em projetos institucionais de curto<br />

e médio prazo.<br />

Projeta-se ainda, em parceria com o setor de Relações Institucionais e a<br />

Coordenação do Programa de Extensão, a formação de um núcleo ou comissão<br />

(com alunos e professores) responsável pela elaboração de projetos, organização<br />

de documentação já existente e publicação de materiais relacionados à ampla<br />

gama de atividades de cunho social que evidenciam a Responsabilidade Social<br />

da Faculdade de Castanhal, para mais cinco anos- previstos neste PDI,<br />

considerando quão importantes são, para instituições de ensino, como a <strong>FCAT</strong>,<br />

que priorizam a formação holística dos cidadãos como também, assumem<br />

importância social, junto a organizações em geral e ao contexto social envolvido.<br />

Este PDI projeta-se também, para a consolidação dos Projetos descritos<br />

(em vigor), já amplamente (re)conhecidos e assumidos pela CAPSI, junto à<br />

comunidade acadêmica em geral.<br />

6. 3. Organização Estudantil<br />

Como previsto no <strong>Plano</strong> de <strong>Desenvolvimento</strong> <strong>Institucional</strong> original, o corpo<br />

discente terá como órgão de representação o Diretório Acadêmico, regido por<br />

Estatuto próprio, por ele elaborado e aprovado conforme a legislação vigente.<br />

A representação tem por objetivo promover a cooperação da comunidade<br />

acadêmica e o aprimoramento da Faculdade de Castanhal/<strong>FCAT</strong>.<br />

Compete ao Diretório Acadêmico indicar os representantes discentes, com<br />

direito a voz e voto, nos órgãos colegiados da Faculdade de Castanhal, vedada à<br />

acumulação.<br />

Aplicam-se aos representantes estudantis nos órgãos colegiados as<br />

seguintes disposições:<br />

207


• São elegíveis os alunos regulares, matriculados em, pelo menos, 3 (três)<br />

disciplinas, importando a perda dessas condições em perda do mandato; e<br />

• O exercício da representação não exime o aluno do cumprimento de suas<br />

obrigações escolares.<br />

• Representação estudantil<br />

Há representação estudantil nos seguintes órgãos: 1(um) representante no<br />

Conselho Superior indicado na forma da legislação vigente, mandato de um ano<br />

podendo ser renovado; 1(um) representante no Colegiado de cada Curso de<br />

Graduação e Pós-graduação indicado por seus pares para mandato de 1(um)<br />

ano, com direito a recondução; 1(um) representante e um suplente na Comissão<br />

Própria de Avaliação <strong>Institucional</strong>/CPA, indicado por seus pares para mandato de<br />

1(um) ano, com direito a recondução.<br />

A organização estudantil na forma de Diretório Acadêmico, conforme<br />

previsto no PDI original, está sendo incentivada e coordenada pela CAPSI, via<br />

Projeto de Representantes de Turmas, desenvolvido pelo setor, o qual mantém<br />

reuniões previamente e sistematicamente planejadas, no início de cada semestre,<br />

junto aos alunos de todos os Cursos de Graduação. Porém, somente<br />

representantes de alunos dos Cursos de Direito e de Administração mostraram-se<br />

interessados em planejar atividades e ações para a concretização desse objetivo.<br />

A Direção já se antecipou oferecendo-lhes uma sala específica para abrigar<br />

esse segmento bem como, compromete-se com apoio logístico e material de<br />

expediente.<br />

6.4. Programa de Acompanhamento de Egressos<br />

A Coordenação de Apoio Didático-Pedagógico da Diretoria Acadêmica da<br />

<strong>FCAT</strong> implantou, no primeiro semestre de 2011, o Programa de<br />

Acompanhamento de Egressos com o objetivo de criar uma linha de estudos e<br />

análises sobre seus ex-alunos, de forma a avaliar a qualidade do ensino e a<br />

adequação dos currículos dos cursos.<br />

O programa realizou dois encontros com a perspectiva de organizar uma<br />

base de dados, com informações atualizadas pelos próprios egressos;<br />

mecanismos para a promoção de um relacionamento contínuo entre a Faculdade<br />

208


de Castanhal e seus egressos; e mecanismos para avaliar a adequação da<br />

formação do profissional para o mercado de trabalho.<br />

A partir das informações constantes na base de dados, será possível<br />

estabelecer um canal de comunicação com os egressos, por meio do qual os exalunos<br />

serão informados sobre cursos de aperfeiçoamento profissional, oferecidos<br />

pela <strong>FCAT</strong>, eventos diversos realizados na Instituição, oportunidades de<br />

emprego, dentre outros benefícios mútuos.<br />

O retorno dos egressos sobre o ensino recebido na Faculdade será<br />

fundamental para o aprimoramento institucional. Para tanto, foram aplicados<br />

questionários estruturados para obter informações sobre o curso realizado<br />

(pontos positivos e negativos), a atuação no mundo do trabalho, dificuldades<br />

encontradas na profissão, perfil de profissional exigido pelas empresas, comércio<br />

e instituições, interesse em realizar outros cursos de graduação e pós-graduação.<br />

As respostas estão sendo tabuladas e analisadas para o prosseguimento das<br />

ações do Programa, conforme definições a seguir:<br />

• Criar um banco de dados dos egressos da <strong>FCAT</strong>;<br />

• Estimular o graduado a se manter No Processo de Educação Continuada;<br />

• Favorecer a participação de egressos nos eventos acadêmicos e culturais<br />

da <strong>FCAT</strong>;<br />

• Propor a criação, no site da <strong>FCAT</strong>, do Portal do Egresso, visando facilitar o<br />

acesso do mesmo a informações atualizadas fornecidas pela <strong>FCAT</strong>;<br />

• Participar dos principais eventos pedagógicos, culturais e sociais<br />

realizados pela <strong>FCAT</strong>;<br />

• Possibilidade de divulgação de Trabalho de Conclusão de Curso<br />

(transformado em artigo), nas Semanas Acadêmicas, Semanas específicas<br />

dos Cursos, Jornadas de Pesquisa e Pós-Graduação;<br />

• Oportunidade de participar do Processo de Avaliação do Curso realizado;<br />

• Dar prosseguimento ao seu Processo de Educação Continuada, por meio<br />

da ampliação de seus conhecimentos, nos cursos oferecidos pelo<br />

Programa de Extensão/<strong>FCAT</strong>;<br />

• Ampliar sua qualificação acadêmica, escolhendo e/ou propondo Curso de<br />

Especialização do Programa de Pós-Graduação da <strong>FCAT</strong>;<br />

209


• Obter desconto, em qualquer Curso de Especialização, oferecido pela<br />

<strong>FCAT</strong>;<br />

• Organizar-se em Associação de Ex-Alunos Fcatianos, com vistas a<br />

participar, de forma mais ativa, nos eventos artísticos e pedagógicos da<br />

<strong>FCAT</strong>;<br />

• Fazer uso do canal de comunicação virtual, por meio do Portal do Egresso,<br />

onde serão divulgados informes de interesse do Egresso - Cursos de<br />

Extensão e de Especialização (pós-graduação), Eventos acadêmicos e<br />

científicos, oferecidos pela <strong>FCAT</strong>;<br />

• Obter a carteira de ex-aluno/<strong>FCAT</strong>, para continuar a ter acesso à Biblioteca<br />

da Instituição.<br />

expectativas:<br />

Em complemento à essas perspectivas, a <strong>FCAT</strong> prevê as seguintes<br />

• Realizar o Acompanhamento do Profissional, por ela formado;<br />

• Avaliar o seu próprio desempenho institucional, por meio de pesquisa da<br />

satisfação, aceitação no mercado de trabalho e desenvolvimento<br />

profissional do referido egresso;<br />

• Oportunizar a autoavaliação da <strong>FCAT</strong>, mais eficiente e com maior eficácia,<br />

ao ser avaliada, por seus principais interlocutores - seus egressos;<br />

• A partir dessa autoavaliação, gerar replanejamento do processo ensino<br />

aprendizagem, consistindo em um mecanismo importante para a Educação<br />

Continuada;<br />

• Divulgar a inserção de seus egressos no mercado de trabalho;<br />

• Manter atualizado o banco de dados da <strong>FCAT</strong><br />

6.4.1.Procedimentos Estratégicos das Ações da Coordenação de Apoio Didático<br />

Pedagógico: Acompanhamento de Egressos - 2012 / 2016<br />

Na perspectiva do acompanhamento de egressos fcatianos, constantes nas<br />

diretrizes de seu PDI – <strong>Plano</strong> de <strong>Desenvolvimento</strong> <strong>Institucional</strong> a Diretoria<br />

Acadêmica, por meio de seus órgãos de assessoria: Colegiados de Cursos,<br />

210


Coordenação de Apoio Didático-pedagógico e Comissão Própria de Avaliação<br />

elaboraram o Programa de Acompanhamento de Egressos, com vistas ao<br />

cumprimento de sua responsabilidade social.<br />

A <strong>FCAT</strong> considera o acompanhamento de seus egressos um parâmetro<br />

significativo para a avaliação da qualidade do caminho formativo que a instituição<br />

oferece a seus alunos, com vistas também ao mercado de trabalho que deverá<br />

absorvê-los propõe-se então, em avaliar o percurso acadêmico oferecido,<br />

baseada no desempenho profissional de seus formandos.<br />

Com o Programa pretende-se atingir:<br />

Ações Objetivos Metas Cronograma<br />

Reuniões com<br />

egressos a cada<br />

período de conclusão<br />

Avaliação<br />

desempenho<br />

institucional<br />

do<br />

Atualização do banco<br />

de dados<br />

Convite<br />

a<br />

participação de<br />

egressos em eventos<br />

acadêmico científico<br />

da <strong>FCAT</strong><br />

Divulgação da<br />

política de benefícios<br />

inerente aos<br />

egressos<br />

Providências para<br />

conseguir instituir o<br />

espaço do egresso<br />

no endereço<br />

eletrônico da<br />

instituição<br />

Manter contato com<br />

os egressos criando<br />

um centro aglutinador<br />

de ideias e<br />

experiências desses<br />

profissionais.<br />

Avaliar anualmente o<br />

curso de cada<br />

concluinte, com<br />

vistas<br />

ao<br />

desempenho<br />

profissional.<br />

Complementar e<br />

atualizar o banco de<br />

dados a medida que<br />

os alunos vão se<br />

formando.<br />

Estimular a<br />

participação dos<br />

egressos em eventos<br />

acadêmicos e<br />

científicos ofertados<br />

pela instituição.<br />

Iniciar a divulgação,<br />

por meio de reuniões<br />

e do próprio espaço<br />

do egresso.<br />

Possibilitar o acesso<br />

do egresso a<br />

informações<br />

atualizadas.<br />

Reunião com 80%<br />

dos concluintes de<br />

cada período.<br />

Aplicar instrumento<br />

da CPA A 80% dos<br />

concluintes de cada<br />

curso.<br />

A cada semestre,<br />

realizar atualização<br />

de pelo menos 80%<br />

dos formandos.<br />

Divulgação dos<br />

eventos ofertados<br />

pela <strong>FCAT</strong> de<br />

interesse dos<br />

egressos por<br />

telefone, e-mail e<br />

espaço do egresso.<br />

Divulgar,<br />

inicialmente, por<br />

meio de reuniões até<br />

conseguir colocar no<br />

espaço do egresso.<br />

Providências iniciais<br />

para a criação do<br />

espaço do egresso,<br />

aumentando<br />

gradativamente o<br />

acesso.<br />

2012 a 2016<br />

Julho a agosto<br />

Fevereiro a março de<br />

2016<br />

Setembro a outubro<br />

de 2012 a 2017<br />

Setembro e outubro<br />

de 2012 a<br />

Janeiro/fevereiro de<br />

2017<br />

Janeiro de 2012 a<br />

Dezembro de 2016<br />

Janeiro de 2012 a<br />

Dezembro de 2016<br />

Janeiro de 2012 a<br />

Dezembro de 2016<br />

211


6.5. <strong>FCAT</strong> JR – Empresa Júnior da <strong>FCAT</strong><br />

No processo ensino aprendizagem as metodologias que levam em<br />

consideração a prática administrativa para desenvolver competências que<br />

busquem atender as competências sugeridas pelas Diretrizes Curriculares<br />

Nacionais perpassam por atividades práticas profissionais.<br />

Assim, apresenta-se a concepção pedagógica e empresarial do processo<br />

de funcionamento da <strong>FCAT</strong> JR - EMPRESA JÚNIOR DA FACULDADE DE<br />

CASTANHAL/<strong>FCAT</strong>, bem como as suas principais políticas de desenvolvimento<br />

institucional.<br />

A EMPRESA <strong>FCAT</strong> JR foi formalmente constituída pela realização de uma<br />

Assembleia de Fundação, eleição e posse do Conselho Administrativo e Diretoria<br />

Executiva, no mês de agosto de 2010.<br />

A empresa <strong>FCAT</strong> JR trata-se de pessoa jurídica de direito privado, na<br />

qualidade de associação civil sem fins lucrativos, com sede e foro nas instalações<br />

físicas da Faculdade de Castanhal/<strong>FCAT</strong>, na cidade de Castanhal, Estado do<br />

Pará, situada à Rodovia BR 316, KM 60 s/n, Bairro Apeú, Castanhal/PA, com<br />

prazo de duração indeterminado, regida por estatuto próprio.<br />

Tem como missão acadêmica, contribuir para a formação de profissionais e<br />

o fortalecimento de atividades, projetos e empresas, aplicando tecnologia<br />

gerencial, na busca de aproveitamento de talentos e de desenvolvimento<br />

sustentável.<br />

A <strong>FCAT</strong> JR vem consolidando uma trajetória de pleno e intenso<br />

relacionamento com a comunidade em geral, empreendedores e empresas da<br />

Região do Nordeste Paraense. Com aumento do número de empresas clientes,<br />

projetos realizados, consultores e professores orientadores envolvidos.<br />

A metodologia de trabalho envolve modelo de gestão por projetos por meio<br />

do seguinte processo de funcionamento: recebimento de proposta de projeto,<br />

realização da visita a clientes, elaboração de termo de abertura do projeto e plano<br />

de gerenciamento do projeto para planejamento do desenvolvimento do produto,<br />

produção do produto de consultoria e encerramento formal do projeto. Esta<br />

metodologia de trabalho foi desenvolvida com base guia de conhecimento em<br />

gerenciamento de projetos do Project Management Institute – PMI.<br />

212


Os projetos seguem metodologia de trabalho com foco em resultados e<br />

excelência. Neste sentido, os participantes passam por qualificação para<br />

compreender sobre o Movimento Empresa Júnior, Consultoria Empresarial e o<br />

Modelo de Gestão da <strong>FCAT</strong> JR.<br />

A Política de Produção de “estudos de caso” a partir dos projetos<br />

realizados pela Empresa Júnior são utilizados, como material didático, pelos<br />

professores-orientadores, durante o desenvolvimento de suas respectivas<br />

disciplinas, em sala de aula.<br />

A Política de socialização dos Projetos permeia a realização do Seminário<br />

de Projetos da <strong>FCAT</strong> JR e Encontro Consultor Júnior. Onde são apresentados os<br />

principais projetos e ações realizadas.<br />

A Política da prática pedagógica da Inter/transdisciplinaridade <strong>Institucional</strong><br />

consiste na realização de projetos acadêmicos envolvendo, mais de uma<br />

disciplina e/ou disciplinas de vários cursos, cujo escopo do projeto é desenvolvido<br />

em empresa real, com base no processo de funcionamento da <strong>FCAT</strong> JR. Envolve<br />

as empresas parceiras da <strong>FCAT</strong> JR bem como cada projeto recebe o suporte de<br />

Consultores Juniores. O produto do projeto é entregue a empresa parceira como<br />

contribuição para o seu aprimoramento.<br />

A Política de contato dos alunos com o Mercado de Trabalho por meio das<br />

visitas técnicas promulga a integração e o relacionamento interpessoal entre os<br />

discentes de Cursos de Graduação da <strong>FCAT</strong>.<br />

A política de Prestação de Serviços de consultoria para empresas,<br />

entidades e a sociedade em geral envolve todos os cursos de graduação da<br />

<strong>FCAT</strong>.<br />

A política de Iniciação Profissional compreende a participação de alunos na<br />

modalidade de estágio obrigatório e não obrigatório dos projetos internos e<br />

externos da <strong>FCAT</strong> JR. Esta política visa o recrutamento e a seleção de<br />

candidatos, esclarecimento sobre a nova legislação de estágio, bem como<br />

informações sobre as organizações parceiras. Busca intensificar o intercâmbio<br />

empresa/faculdade, facilitando a absorção dos futuros profissionais no mercado<br />

de trabalho.<br />

Os acadêmicos podem participar da Empresa Junior na qualidade de<br />

estagiário nas mais variadas funções (consultor júnior, gerente de projeto,<br />

213


assessor executivo, outros). A parceria com o Núcleo de Iniciação<br />

Profissional/NIP é fundamental nos processos de acompanhamento e supervisão<br />

do estágio.<br />

A Política de Monitoria consiste na participação das atividades de<br />

educação continuada. Em parceria com o Programa de Monitoria da Faculdade<br />

de Castanhal, visa despertar a iniciação a docência além de ser fonte substancial<br />

de aprendizado. Dentre as atribuições dos monitores estão o acompanhamento<br />

na elaboração do material didático e das orientações sobre os produtos do<br />

treinamento.<br />

A Política de atribuição de carga horária para as Atividades<br />

Complementares, pela participação de alunos, nas diferentes etapas dos projetos<br />

da Empresa Júnior, estão de acordo com os regulamentos de atividades<br />

complementares dos Cursos de Graduação, em parceria com o Programa de<br />

Extensão da <strong>FCAT</strong>.<br />

A Política de Iniciação Científica perpassa pela utilização do Manual de<br />

Trabalhos Acadêmicos e Científicos da Faculdade de Castanhal/ <strong>FCAT</strong>, para a<br />

elaboração do produto de consultoria que segue o padrão de Trabalho de<br />

Conclusão de Curso/TCC. Após o encerramento formal do projeto pode ser<br />

realizado um projeto interno de elaboração de artigo científico para servsubmetido<br />

à publicação. Todos os projetos partem da premissa que são oportunidades<br />

exclusivas de fonte pesquisa.<br />

A Política de Pesquisa e desenvolvimento visa à realização de projetos<br />

para contribuir no desenvolvimento da comunidade externa, envolvendo, porém,<br />

não se esgotando em pesquisa sobre profissão, mercado de trabalho e a<br />

academia. Os produtos oriundos desses projetos podem ser utilizados para a<br />

elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso/TCCs e Projetos Integradores.<br />

A política de Educação Continuada em gestão de projetos e consultoria<br />

empresarial tem como objetivo a qualificação de consultor júnior, gerente de<br />

projeto, professor orientador, e diretoria executiva no processo de funcionamento<br />

e modelo de gestão da <strong>FCAT</strong> JR.<br />

A Política de Responsabilidade Social está alicerçada em atividades de<br />

consultoria com foco no empreendedorismo e desenvolvimento de negócios da<br />

região, em especial, em comunidades que não teriam possibilidade de acesso aos<br />

214


produtos da <strong>FCAT</strong> JR. Envolve projetos especializados para o desenvolvimento<br />

social, econômico e ambiental.<br />

Política de Educação Continuada em nível de Pós-Graduação. A <strong>FCAT</strong> JR<br />

é fonte de demandas de cursos para o programa de pós-graduação, em<br />

particular, nas áreas de gestão de projetos e consultoria empresarial. Além de<br />

fonte de pesquisa científica aos acadêmicos da pós-graduação.<br />

As Políticas do Processo de Inovação Tecnológica permeiam as<br />

tecnologias emergentes de gestão organizacional. Neste sentido, internamente,<br />

são aplicados além dos pressupostos de gestão de projetos, também a gestão por<br />

competências. Externamente, os produtos envolvem pesquisa de mercado, plano<br />

de negócio, planejamento estratégico, diagnóstico organizacional, treinamento, e<br />

outros. Teorias que são aplicadas em situações práticas e reais possibilitando<br />

inovação tecnológica nas organizações.<br />

Na perspectiva do aprofundamento da integração com o <strong>Plano</strong> de<br />

<strong>Desenvolvimento</strong> <strong>Institucional</strong>/PDI da Faculdade de Castanhal/<strong>FCAT</strong>, para o<br />

quinquênio -2012 -2016, a Empresa Júnior – <strong>FCAT</strong> JR tem como expectativas:<br />

• Consolidação da definição e desenvolvimento de competências em gestão<br />

de projetos e consultoria;<br />

• Elaboração de Projetos internos e externos sob o enfoque da interação das<br />

atividades-fim da Faculdade: ensino, pesquisa e extensão;<br />

• Aliada ao espírito empreendedor, a <strong>FCAT</strong> JR projeta-se como agente<br />

responsável pela modelagem do desenvolvimento de novos negócios;<br />

• Promovendo eventos acadêmicos, científicos e profissionais;<br />

• Promotora do nível de excelência, em modelos de gestão;<br />

• Assumindo-se como Instrumento interdisciplinar no Processo de Ensino e<br />

Aprendizagem;<br />

• Incentivadora de Publicações de trabalhos em eventos e periódicos de<br />

qualidade;<br />

• Gerenciamento das demandas de serviços de consultoria e do<br />

relacionamento com os parceiros;<br />

• Consolidação da marca <strong>FCAT</strong> JR;<br />

• Criando demandas de cursos para os Programas de Pós-Graduação;<br />

• Agregando valor aos seus parceiros e participantes;<br />

215


• Auto sustentável, para o desenvolvimento dos seus projetos<br />

PROJETOS EM PERSPECTIVA, PARA O QUINQUÊNIO 2012 – 2016<br />

- Política de formação de consultores juniores<br />

2012<br />

e gerentes de projetos pelo programa de<br />

formação de consultores<br />

- Política de contato dos alunos com o<br />

2012<br />

mercado de trabalho por meio das visitas<br />

técnicas<br />

- Intensificar a política de intercâmbio<br />

2012<br />

empresa/faculdade, facilitando a absorção<br />

dos futuros profissionais no mercado de<br />

trabalho pelo programa de iniciação<br />

profissional<br />

- Consolidar política de prestação de serviços<br />

2012<br />

a empresas, entidades e a sociedade em<br />

geral em todas as suas áreas de atuação<br />

(cursos de graduação)<br />

- Implantar programa consultor especialista<br />

2013<br />

visando proporcionar conhecimentos dos<br />

produtos da <strong>FCAT</strong> JR pelos docentes e<br />

discentes efetivando a aplicação prática dos<br />

conhecimentos teóricos relativos à área de<br />

formação profissional<br />

- Avaliar e sistematizar a política de projetos<br />

2013<br />

acadêmicos interdisciplinares<br />

- Avaliar e sistematizar a política de produção<br />

2013<br />

científica<br />

- Prospectar convênio de cooperação técnica<br />

2013<br />

com Instituições públicas e privadas<br />

- Implantar política de desenvolvimento de<br />

2014<br />

novos negócios pelo programa de formação<br />

de empreendedores<br />

- Implantar política de responsabilidade social<br />

2014<br />

por meio de projetos especializados para o<br />

desenvolvimento social e econômico da<br />

comunidade<br />

- Consolidar pesquisa sobre o movimento 2015<br />

216


empresa júnior<br />

- Consolidar pesquisa sobre o mercado de<br />

trabalho<br />

- Consolidar pesquisa sobre os egressos da<br />

<strong>FCAT</strong> JR<br />

- Articular para realização do Encontro das<br />

Empresas Juniores do Estado do Pará<br />

- Fomentar a criação da Federação das<br />

Empresas Juniores do Estado do Pará.<br />

- Avaliar os desafios do processo de<br />

desenvolvimento da <strong>FCAT</strong> JR para os<br />

próximos 05 anos.<br />

Fonte: <strong>FCAT</strong> Jr<br />

2015<br />

2015<br />

2016<br />

2016<br />

2016<br />

7. Infraestrutura<br />

7.1. Infraestrutura Física<br />

A Faculdade de Castanhal foi construída para ser uma Instituição de<br />

Ensino Superior, com uma excelente estrutura física moderna, em uma área<br />

bem distribuída de 54.400m2 e área construída de 9.043,68 m2, ainda com<br />

amplo espaço para a ampliação e crescimento.<br />

A estrutura da Faculdade oferece recursos que facilitam o acesso aos<br />

portadores de necessidades especiais, tais como elevadores, rampas, sanitários<br />

específicos e vagas demarcadas no estacionamento, bem como recursos para<br />

portadores de deficiências visuais. Neste caso, a <strong>FCAT</strong> tem um discente, cujos<br />

professores e pessoal técnico-administrativo foram treinados para atendê-lo.<br />

A seguir é apresentado o quadro com o detalhamento do espaço físico<br />

atual da Instituição:<br />

217


Quadro 25 - Instalações Físicas<br />

DESCRIÇÃO<br />

QUANTIDADE<br />

ÁREA<br />

TOTAL (M 2 )<br />

OBSERVAÇÃO<br />

Salas de Aula 42 2.520,00 Capacidade para 50 alunos<br />

Laboratórios de informática 5 300,00<br />

Laboratórios da área da saúde 4 240,00<br />

Salas de Orientação e Estudo 7 117,00<br />

Salas para o NDE 7 120,00<br />

Núcleo de Prática Jurídica 1 165,00<br />

Empresa Júnior 1 14,22 <strong>FCAT</strong> Jr.<br />

Núcleo de Iniciação<br />

Profissional - NIP 1 10,46 Núcleo de iniciação Profissional<br />

Apoio Psicopedagógico 1 6,08 CAPSI<br />

Biblioteca 1 791,36<br />

Sala dos Professores 1 60,00<br />

Coordenações de Curso<br />

Graduação 11 106,43<br />

Secretaria de Curso 3 41,86<br />

Coordenação de Pós-<br />

Graduação 1 7,95<br />

Comissão Própria de<br />

Avaliação 1 8,23 CPA<br />

Coordenação de Extensão 1 8,10<br />

Sala de Reuniões 1 13,84<br />

Reprografia Interna 1 8,10<br />

Auditório 1 123,80<br />

Salas para as Diretorias 2 30,87 Financeira, Acadêmica e Geral<br />

Recepção/Protocolo 1 25,93<br />

Secretaria Acadêmica 1 27,14<br />

Relações Institucionais/<br />

Ouvidoria 1 9,60<br />

Coordenação Pedagógica 1 10,07<br />

Sala Financeiro /<br />

Administrativo 2 23,96<br />

Sala Gestão de Pessoas 1 9,82<br />

Sala de descanso 1 26,40<br />

Caixa 1 5,40<br />

Procurador <strong>Institucional</strong> 1 8,40<br />

Baterias de Banheiros<br />

Masculino 11 141,79<br />

Baterias de Banheiros<br />

Feminino 11 141,79<br />

Banheiros para Deficientes<br />

Físicos 11 62,71<br />

Banheiros Administrativo 9 35,04<br />

218


Pórtico Entrada 1 372,32<br />

Área de Convivência 2 959,86 Lanchonete e eventos culturais<br />

Cozinha Interna 1 24,90<br />

Depósitos de Materiais 3 48,25<br />

Área de Circulação 31 2.417,00<br />

TOTAL ÁREA 9.043,68<br />

Escadas, corredores, circulação,<br />

ventilação<br />

7.1.1.Salas de aula<br />

A Faculdade de Castanhal possui 42 (quarenta) e duas salas de aulas,<br />

amplas, modernas, com isolamento acústico, ar condicionado split, mobiliário<br />

específico, quadro magnético branco, carteiras com assento acolchoados com<br />

espuma injetável, dois pontos físicos de acesso a rede. Todas as salas têm<br />

capacidade para 50 (cinquenta) alunos e possuem rede sem fio wireless para<br />

acesso à internet e ao sistema acadêmico Life Educacional. Estão disponíveis aos<br />

docentes e discentes recursos audiovisuais e multimídia para o desenvolvimento<br />

dos trabalhos acadêmicos.<br />

7.1.2. Salas para o NDE<br />

A Faculdade de Castanhal possui 7 salas de reuniões específicas para os<br />

NDEs dos cursos que possui. Cada sala é equipada com computadores com<br />

acesso a internet, rede sem fio wireless, mesa e cadeiras para reuniões e quadro<br />

branco magnético.<br />

7.1.3.Salas de Orientação e Estudo<br />

A Faculdade de Castanhal possui 7 (sete) salas de orientação e estudos<br />

equipadas com quadros magnéticos brancos, internet sem fio através de rede<br />

wireless e mobiliário específico.<br />

219


7.1.4.Central de Estágio – NIP<br />

A Faculdade de Castanhal possui 1 (uma) sala para a central de estágio equipada<br />

com dois computadores com acesso a rede sem fio wireless, climatização por<br />

meio de Split, mobiliário específico para o atendimento aos discentes.<br />

7.1.5.Coordenação de Apoio Psicopedagógico<br />

A Faculdade de Castanhal possui 1 (uma) sala para a coordenação de apoio<br />

psicopedagógico equipada com 1 (um) computador com acesso a rede sem fio<br />

wireless, mobiliário específico para o atendimento a comunidade acadêmica.<br />

7.1.6.Secretaria Acadêmica<br />

A Faculdade de Castanhal possui 1 (uma) sala para a secretaria acadêmica,<br />

equipada com 5 (cinco) computadores com acesso a rede internet e ao sistema<br />

acadêmico Life Educacional, rede sem fio wireless, mobiliário específico para o<br />

arquivamento dos documentos e registros acadêmicos.<br />

7.1.7.Instalações para Docentes<br />

A sala dos professores é bem dimensionada (60 m 2 ), dotada de isolamento<br />

acústico, iluminação, climatização por meio de split,, mobiliário e aparelhagem<br />

específica, possui 7 (sete) computadores com acesso à internet e ao sistema<br />

acadêmico Life Educacional, bem como rede sem fio wireless e armários<br />

individuais para a guarda dos pertences dos docentes, atendendo a todas as<br />

condições de salubridade.<br />

7.1.8.Instalações Administrativas<br />

As instalações administrativas são bem dimensionadas, dotadas de isolamento<br />

acústico, iluminação, climatização por meio de split, ventilação, mobiliário e<br />

aparelhagem específica, atendendo a todas as condições de salubridade. A<br />

Faculdade de Castanhal possui instalações compatíveis com sua estrutura<br />

organizacional e necessidade administrativa.<br />

7.1.9.Instalações para Coordenadorias de Cursos<br />

Cada curso de graduação em vigência possui uma sala para a coordenação do<br />

curso. Atualmente são 11 salas de 9,67 m 2 , equipadas cada uma com: 1 (um)<br />

computador com acesso à internet e ao sistema acadêmico Life Educacional, rede<br />

220


sem fio wireless, climatização por meio de split e dotadas com mobiliário<br />

específico para o atendimento das necessidades das coordenações, bem como<br />

isolamento acústico, iluminação, e ventilação, atendendo a todas as condições de<br />

salubridade.<br />

7.1.10.Auditório<br />

A Faculdade Integrada de Castanhal possui 01 auditório, instalado em uma área<br />

de 123,80 m 2 e equipado com equipamentos de informática e recursos<br />

audiovisuais e multimídia. Além disso, o auditório conta com mobiliário adequado,<br />

estando dotado de isolamento acústico, iluminação, climatização por meio de split<br />

e ventilação.<br />

7.1.11.Área de Convivência e Infra-Estrutura para o <strong>Desenvolvimento</strong> de Atividades<br />

Esportivas, de Recreação e Culturais<br />

Há área de convivência e infraestrutura de cerca de 959,86 m 2<br />

desenvolvimento de atividades esportivas, de recreação e culturais.<br />

para o<br />

7.1.12.Infra-Estrutura de Alimentação e Serviços<br />

As instalações da Faculdade de Castanhal oferecem infra-estrutura de<br />

alimentação e de serviços por meio de 2 (duas) lanchonetes que servem a<br />

comunidade acadêmica e de 1 (uma) cozinha que atende os setores<br />

administrativos da <strong>FCAT</strong> .<br />

7.1.13.Instalações Sanitárias<br />

As instalações sanitárias são de fácil acesso e compatíveis com o número dos<br />

usuários. Estão adaptadas aos portadores de necessidades especiais.<br />

7.2. Biblioteca<br />

A biblioteca Davi Sá, é gerenciada pela Bibliotecária Adriana Rodrigues<br />

Monteiro, CPF 665554262-68,Matrícula no CRB – CRB – 2 nº 1235, está<br />

totalmente informatizada, com acesso a internet através da Rede WI-FI.Sua<br />

instalação é própria, com área de 791,36 m 2 , com 9 (nove) cabines individuais 7<br />

221


(sete) salas de estudo em grupo, salão de leitura, o acervo é organizado de<br />

acordo com Classificação Decimal Dewey – CDD, 22ª edição. Oferece um acervo<br />

adequado às necessidades dos cursos, com no mínimo 3 (três) bibliografias<br />

básicas e 05 (cinco), complementares, composto de aproximadamente 2.593<br />

títulos e 28.030 exemplares disponíveis aos discentes, docentes, funcionários<br />

técnicos administrativos e as escolas. Inclui-se também a prestação de serviços<br />

de atendimento aos usuários, consulta ao acervo, empréstimo, orientação de<br />

pesquisa e levantamento bibliográfico. Além do atendimento na biblioteca, o<br />

usuário tem a sua disposição o sistema Life Educacional de consulta do acervo<br />

online.<br />

A biblioteca encontra-se informatizada e com acesso à rede sem fio<br />

wireless, climatizada por meio de split e equipada com computadores em 07<br />

(sete) terminais, além de mais 8 (oito) computadores ligados à internet para<br />

registro do acervo e consulta, pesquisa e desenvolvimento de trabalhos dos<br />

discentes, além de impressoras para processamento técnico e atendimento ao<br />

usuário.<br />

O corpo técnico da biblioteca é constituído de 1 (uma) bibliotecária e 7<br />

(sete) funcionários. Todos os funcionários são capacitados,periodicamente, para o<br />

desenvolvimento do seu trabalho, com qualidade.<br />

A biblioteca funciona no horário de 9h00 às 22h00,de segunda a sexta-feira<br />

e no sábado de 8h00 às 15h00.<br />

As normas da biblioteca são regidas pelo Regulamento Interno abaixo:<br />

7.2.1 – Formas de Atualização do Acervo<br />

A política de expansão do acervo bibliográfico da Biblioteca tem como<br />

objetivo manter o acervo atualizado para atender a demanda dos docentes e<br />

discentes. Os docentes contribuem no processo de atualização do acervo,<br />

indicando a cada requisito, ao coordenador do curso, os acervos necessários para<br />

complementação da bibliografia existente na Biblioteca,visando atender a<br />

necessidade da disciplina.<br />

A seleção e aquisição de acervo obedecem aos seguintes requisitos:<br />

a. Reformulação do Projeto Pedagógico;<br />

222


. Pertinência do assunto no momento atual lembrando que as obras clássicas<br />

não se limitam a data de publicação, elas possuem conhecimento que ainda<br />

não estão ultrapassados.<br />

c. Observar a temática do acervo:<br />

Quadro 26 - Evolução do Acervo da Biblioteca no período da Vigência do PDI -<br />

2007 a 2011<br />

ACERVO<br />

GERAL<br />

LIVROS<br />

2007 2008 2009 2010 2011 TOTAL<br />

Títulos 805 235 409 926 218 2.593<br />

Exemplares 3.866 1.064 3.965 14.277 4.858 28.030<br />

PERIÓDICOS<br />

Títulos 43 12 21 49 11 136<br />

Exemplares 624 182 317 718 169 2010<br />

Quadro 27 - Acervo Geral por área de conhecimento em 2011<br />

Área<br />

Livros<br />

Título<br />

s<br />

Exem<br />

pla<br />

res<br />

Periódicos<br />

Correntes<br />

Títulos<br />

nacionais<br />

Exem<br />

plares<br />

Estran<br />

geiros<br />

Periodicos<br />

Não correntes<br />

Títulos<br />

Exempla<br />

res<br />

Multimídias<br />

CD’S, DVD’S<br />

e áudio livro<br />

Ciências Exatas E Da<br />

Terra<br />

188 3.103 4 189 6 67<br />

35<br />

Ciências Biologicas 118 1.842 - - 4 4<br />

Engenharia/Tecnologia 40 488 - -<br />

Ciências Da Saúde 51 728 4 21 1 2 8<br />

Ciências Agrárias 85 528 2 63 15 90<br />

26<br />

53<br />

28<br />

53<br />

Ciências Sociais E<br />

Aplicadas<br />

1.425 14.555 35 1.194 37 214<br />

533<br />

Ciências Humanas 562 5.749 9 92 16 68<br />

133<br />

223


Linguistica, Letras E<br />

Artes.<br />

124 1.037 - - - -<br />

TOTAL 2.593 28.030 55 1.559 1 80 451 888<br />

Fonte: Biblioteca <strong>FCAT</strong><br />

27<br />

Quadro 28 - Acervos Diversos<br />

ACERVO<br />

QUANTIDADE<br />

Assinatura de Jornais<br />

03 (OLIBERAL, AMAZÔNIA E FOLHA DE SÃO PAULO)<br />

Obras Clássicas de escritores Com base no exposto ao lado destacam-se algumas obras em nosso<br />

brasileiros e estrangeiros nos acervo:<br />

vários gêneros literários dentre (AUTOR E TÍTULO)<br />

eles: Ficção, poesia, teatro, CONRAD, Joseph.Lord Jim;<br />

ciências humanas, literatura DUMAS, Alexandre. Os três mosquiteiros;<br />

infanto-juvenil, entre outros. SWIFT, Jonathan. As viagens de Gulliver;<br />

MELVILLE, Herman.Moby Dick;<br />

BOCCACCIO.Decamerão;<br />

MONTAIGNE, Michel de. Ensaios;<br />

HUGO, Victor. Os trabalhadores do mar;<br />

FLAUBERT. Madame Bovary;<br />

TWAIN, Mark. Tom Sawyer;<br />

STOKER, Bram.Drácula;<br />

WILDE, Oscar. O Retrato de Dorian Gray;<br />

BALZAC. Mulheres de 30 anos;<br />

CUNHA, Euclides. Os sertões;<br />

TOLSTOI. Ana Karênina;<br />

BRONTE, Emily. O morro dos ventos uivantes;<br />

PLATÃO. Diálogos;<br />

PLATÃO. A República;<br />

GALILEI, GALILEU. O ensaiador;<br />

MÁQUIAVEL. O príncipe;<br />

MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. O manifesto do partido comunista;<br />

KAFKA, Franz. O Processo<br />

Assinatura de Revistas<br />

04 (VEJA, ISTO É, SUPER INTERESANTE E EXAME)<br />

Dicionários: Língua Portuguesa 01 (NOVO DICIONARIO AURELIO DA LINGUA PORTUGUESA)<br />

Outros<br />

09 (COLLINS DICIONARIO PRATICO: INGLES PORTUGUES-<br />

PORTUGUES INGLES, DICIONARIO CRITICO DE SOCIOLOGIA,<br />

DICIONARIO DE FILOSOFIA, DICIONARIO ENCICLOPEDICO<br />

ILUSTRADO TRILINGUE DA LINGUA DE SINAIS BRASILEIRA,<br />

DICIONARIO JURIDICO UNIVERSITARIO, DICIONARIO JURIDICO:<br />

PRINCIPAIS EXPRESSOES DE USO COTIDIANO)<br />

Enciclopédias -<br />

224


Assinaturas Eletrônicas -<br />

7.2.2. Base De Dados<br />

Uma Coletânea de bases de dados Nacionais e Internacionais com acesso<br />

público encontra-se disponível no site da <strong>FCAT</strong>, no link da biblioteca a disposição<br />

dos alunos e professores bem como de pesquisadores externos.<br />

Esta página foi construída pela Bibliotecária da Instituição com a intenção<br />

de ajudar nos processos de pesquisa bibliográfica nas diversas áreas do<br />

conhecimento, permitindo o acesso ao conteúdo informacional de forma rápida e<br />

eficiente pela Internet.<br />

Desta forma, este Diretório de bases de dados, revistas e livros<br />

eletrônico/digital, é um subsídio importante ao desenvolvimento das pesquisas e<br />

ferramenta essencial para suas revisões bibliográficas.<br />

As principais bases de dados são:<br />

• Multidisciplinar:<br />

Biblioteca de Teses e Dissertações do IBICT, Scielo, Bibliotecas Virtuais<br />

Temáticas, Catálogo Coletivo Nacional de Publicações Seriadas - CCN, Google<br />

Acadêmico, LivRe!, Pesquisa Mundi, SCIRUS, DOAJ Directoryof Open Access<br />

Journals, Latindex, SEER, JSTOR, Capes livre, Domínio Público, etc.<br />

Base de dados por área do conhecimento:<br />

Direito: Biblioteca Digital do Senado Federal, Biblioteca Digital do Superior<br />

Tribunal de Justiça – BDJur, Biblioteca Virtual de Direitos Humanos, EUR-Lex,<br />

Biblioteca Digital da Câmara dos Deputados, dentre outros.<br />

Educação: Biblioteca Virtual de Educação (INEP), EDUBASE (Faculdade de<br />

Educação. Universidade Estadual de Campinas),<br />

Agropecuária: EMBRAPA;<br />

Saúde: Biblioteca Virtual em Saúde – BVS, Biblioteca Virtual em Saúde<br />

Enfermagem, BVS Psicologia ULAPSI Brasil.<br />

Quadro 29 - Espaço Físico<br />

BIBLIOTECA<br />

INSTALAÇÕES<br />

QUANTIDADE<br />

ÁREA<br />

(M 2 )<br />

225


Instalação para o Acervo 406,16<br />

Salão de Leitura 1 110,00<br />

Salas de estudo em grupo 7 117,00<br />

Cabine de Estudo Individual 9 18,00<br />

Recepção 1 81,00<br />

WC Masculino 1 6,50<br />

WC Feminino 1 6,50<br />

WC Deficiente Físico 1 3,00<br />

Tecnologia da Informação 1 43,20<br />

TOTAL 791,36<br />

7.2.3. Serviços Oferecidos<br />

Consulta local e online para a comunidade acadêmica e usuários externos,<br />

empréstimo domiciliar para a comunidade acadêmica, renovação, serviço de<br />

alerta, Calendário de Eventos, Murais especiais, Divulgação de publicações,<br />

pesquisa bibliográfica, normalização de trabalhos acadêmicos, normalização de<br />

referências bibliográficas, reserva de livros, catalogação na fonte, acesso à<br />

Internet, sala de estudo em grupo mediante agendamento, treinamento de<br />

usuários: treinamento informal, individual ou em grupos, sobre o uso da Biblioteca<br />

e consulta informatizada ao acervo.<br />

7.2.4. Cronograma de Expansão do AcervoBibliográfico.<br />

A atualização do acervo ocorre semestralmente com base prioritariamente<br />

no PPC (Projeto Pedagógico do Curso) para atender aos cursos de graduação e<br />

pós-graduação da Faculdade de Castanhal. Outra forma de atualização ocorre<br />

quando em qualquer tempo houver necessidade justificada da utilização de<br />

publicações para fins de ensino, pesquisa e extensão. Observado também a<br />

disponibilidade orçamentária.<br />

O acervo poderá ser complementado com doações realizadas, levando em<br />

consideração o que estabelece a política de seleção e aquisição da Biblioteca que<br />

226


tem por objetivo definir e estabelecer critérios para o desenvolvimento de<br />

coleções e a atualização do acervo.<br />

Segue abaixo os critérios levados em consideração tanto para compra,<br />

como para doação:<br />

• Adequação ao currículo acadêmico e às linhas de pós-graduação;<br />

• Autoridade do autor e/ou editor;<br />

• Atualidade do material;<br />

• Qualidade técnica;<br />

• Quantidade (excesso/escassez) de material sobre o assunto na coleção;<br />

• Cobertura/tratamento do assunto;<br />

• Opinião do especialista no assunto;<br />

• Idioma acessível;<br />

• Número de usuário potencial;<br />

• Condições físicas do material (estado de conservação, rasura, mutilação e<br />

contaminação por microorganismos).<br />

Quadro 30- Expansão do Acervo Bibliográfico<br />

Acervo - Aquisição 2012 2013 2014 2015 2016 TOTAL<br />

Livros<br />

Títulos 40 507 527 483 271 1.828<br />

Exemplares 425 5.625 6.019 5.277 2.774 20.120<br />

Periodicos<br />

Títulos 12 20 17 30 13 92<br />

Exemplares 123 206 193 503 142 1.167<br />

Multimidias 20 30 45 205 45 345<br />

Jornais E Revistas 3 4 5 2 3 17<br />

7.3.Laboratório<br />

O Centro de Tecnologia da Informação é uma unidade responsável pela<br />

área de sistemas de informação e suporte ao usuário, bem como do<br />

gerenciamento dos laboratórios de informática da Faculdade de Castanhal, e é<br />

coordenado por profissional qualificado.<br />

227


Estão disponíveis aos docentes e discentes para as aulas práticas e<br />

atividades de pesquisa e extensão 05 laboratórios de informática, instalados em<br />

uma área de 60,0 m2, cada; equipados com computadores, impressora, rede sem<br />

fio wireless e demais equipamentos de informática que serão demonstrados nos<br />

quadros a seguir.<br />

Os usuários dos laboratórios, docentes e discentes, têm a sua disposição<br />

técnicos responsáveis pela manutenção e pelas atividades nele realizadas bem<br />

como docentes orientadores vinculados as disciplinas dos demais cursos,<br />

disponíveis para orientação aos alunos que visitam esses laboratórios para fins de<br />

pesquisas.<br />

Os Laboratórios são regimentados pelo Regulamento, aprovado no<br />

Conselho Superior da <strong>FCAT</strong> e funcionam de segunda a sexta, no horário de<br />

14h00 às 22h00, e aos sábados no horário de 8h00 às 12h00.<br />

Além dos laboratórios de Informática, a Faculdade de Castanhal possui 01<br />

Laboratório específico de Prática Contábil; 04 laboratórios da área da saúde, que<br />

ocupam uma área de 60 m 2 cada. Todos são climatizados por meio de split,<br />

possuem mobiliário adequado, sistema de segurança, ventilação e excelente<br />

iluminação.<br />

Para o atendimento às demais necessidades dos acadêmicos dos cursos<br />

ofertados, a Faculdade de Castanhal dispõe do Núcleo de Prática Jurídicae da<br />

<strong>FCAT</strong> Jr, a Empresa Júnior da instituição.<br />

7.3.1. Áreas de Laboratórios e Salas Especializadas<br />

7.3.1.1. Núcleo de Prática Jurídica – NPJ<br />

O Núcleo de Prática Jurídica da Faculdade de Castanhal está instalado em<br />

uma área de 165 m 2 , localizado na avenida Barão do Rio Branco 2637 – Altos,<br />

Centro, Castanhal – PA. O NPJ conta com computadores com acesso a internet,<br />

rede sem fio wireless, climatização por meio de Split, iluminação e ventilação que<br />

atendem a todas as condições de excelente salubridade. A seguir, os quadros<br />

demonstrativos do NPJ.<br />

228


Quadro 31 - Instalação Física do Núcleo de Prática Jurídica<br />

DESCRIÇÃO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA<br />

DESCRIÇÃO QTDE M2<br />

Recepção 1 12,00<br />

Atendimento ao Público 1 68,00<br />

Sala Conciliação e Arbitragem 1 12,00<br />

Sala Coordenação 1 9,00<br />

WC Masculino 1 8,00<br />

WC Feminino 1 8,00<br />

WC Deficiente Físico 1 4,00<br />

Copa 1 4,00<br />

Circulação 1 40,00<br />

TOTAL 165,00<br />

Quadro 32 - Equipamento do Núcleo de Prática Jurídica<br />

EQUIPAMENTOS NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA<br />

TIPO QTDE DESCRIÇÃO<br />

Mesas Atendimento 12<br />

Mesa Reunião 1<br />

Mesa Coordenação 1<br />

Cadeiras 72<br />

Computadores 13<br />

Celeron Dual Core- HD de 250 GB -<br />

Gravadora DVD - 2 MB de memória<br />

Monitores 13 Monitores de LCD 15 pl<br />

Impressora 1 Copiadora Brother - Modelo 8085<br />

7.3.1.2. <strong>FCAT</strong> Jr.<br />

A empresa júnior da Faculdade de Castanhal, <strong>FCAT</strong> Jr, está localizada em<br />

um espaço de 14, 22 m 2 devidamente climatizada por meio de split, com 2 (dois)<br />

computadores ligados a internet, rede sem fio wireless, ventilação, iluminação e<br />

mobiliário adequado.<br />

229


7.3.1.3. Laboratórios<br />

Quadro 33 - Laboratório de Informática<br />

DISTRIBUIÇÃO DE COMPUTADORES - LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA<br />

LABORATÓRIO<br />

LAB01<br />

QTDE DESCRIÇÃO<br />

Processador Semprom - HD de 200 GB - Gravadora<br />

45 CD - 2 MB de memória.<br />

45 Monitores de CRT 15 pl<br />

1 Data Show Sony<br />

1 Quadro Magnético Branco<br />

1 Switcher Planet<br />

1 Impressora Laser HP P1102w<br />

LAB02<br />

Inetel Core 2 Due- HD de 500 GB - Gravadora DVD<br />

42 - 4 MB de memória.<br />

42 Monitores de LCD 19 pl<br />

1 Quadro Magnético Branco<br />

1 Switcher Planet<br />

1 Impressora Laser HP P1102w<br />

LAB03<br />

Intel Dual Core - HD de 300 GB - Gravadora DVD -<br />

25 2 MB de memória.<br />

25 Monitores de LCD 17 pl<br />

1 Quadro Magnético Branco<br />

1 Switcher Planet<br />

LAB04<br />

Intel celeron - HD de 300 GB - Gravadora DVD - 2<br />

24 MB de memória.<br />

24 Monitores de LCD 15,6 pl<br />

1 Quadro Magnético Branco<br />

1 Switcher Planet<br />

LAB05<br />

Inetel Core 2 Due- HD de 500 GB - Gravadora DVD<br />

28 - 4 MB de memória.<br />

28 Monitores de LCD 19 pl<br />

1 Quadro Magnético Branco<br />

1 Switcher Planet<br />

230


1 Impressora Laser HP P1102w<br />

Quadro 34 - Laboratório da Área da Saúde<br />

LABORATÓRIO MORFOFUNCIONAL 01 - LABS 01<br />

QTDE EQUIPAMENTO<br />

UNIDADE<br />

13<br />

TIM-107 Microscópio Biológico Binocular até<br />

1600x Marca - Opton<br />

Unidade<br />

1<br />

TIM-108 Microscópio Biol.Trino. 1600x,<br />

Platina Movel 140x140mm AtpVideo Marca - Unidade<br />

Optom<br />

1<br />

Estufa para Secagem e Esterilização<br />

50x50x40cm marca - De Leo<br />

Unidade<br />

1<br />

Banho Maria com Agitação Interna de água<br />

CT-248 (Cientec)<br />

Unidade<br />

1<br />

Phmetro de bancada, PH/MV/Temperatura<br />

faixa de 0-14, PH - Mod. PHS-3B Marca - Unidade<br />

Phtek<br />

1<br />

Lava-olhos de emergência c/acionamento<br />

manual em pedestal galv.<br />

Unidade<br />

1<br />

Lava-olhos de emergência c/acionamento<br />

manual de bancada<br />

Unidade<br />

4 Lixeiras Coleta Seletiva Unidade<br />

1 Quadro Magnético Unidade<br />

1 Mesa do Professor Unidade<br />

1 Cadeira do professor Unidade<br />

26 Banquetas em Alumínio Unidade<br />

3 Pias em Alumínio Unidade<br />

7 Bancadas em granito cor: preta Unidade<br />

LABORATÓRIO MORFOFUNCIONAL 02 - LABS 02<br />

QTDE EQUIPAMENTO<br />

UNIDADE<br />

6<br />

TIM-2B Microscópio Estereoscópio<br />

Binocular - Aumento até 160x - Modelo<br />

Marca - Optom<br />

Unidade<br />

231


1<br />

1<br />

1<br />

TIM-108 Microscópio Biol.Trino. 1600x,<br />

Platina Movel 140x140mm AtpVideo +<br />

Câmera especial c/cabo, fonte (kit câmera)<br />

TA0123Marca - Optom<br />

Lava-olhos de emergência c/acionamento<br />

manual em pedestal galv.<br />

Lava-olhos de emergência c/acionamento<br />

manual fixação na parede galv.<br />

Unidade<br />

Unidade<br />

Unidade<br />

4 Lixeiras Coleta Seletiva Unidade<br />

1 Quadro Magnético Unidade<br />

1 Mesa do Professor Unidade<br />

1 Cadeira do professor Unidade<br />

26 Banquetas em Alumínio Unidade<br />

3 Pias em Alumínio Unidade<br />

7 Bancadas em granito cor: preta Unidade<br />

SALA DE APOIO<br />

QTDE<br />

DESCRIÇÃO<br />

UNIDADE<br />

1<br />

Bico de Bunsen c/registro e regulagem<br />

p/entrada de ar (Metalic)<br />

Unidade<br />

20 Pipeta Graduada 1mL Unidade<br />

20 Pipeta Graduada 2mL Unidade<br />

20 Pipeta Graduada 5mL Unidade<br />

20 Pipeta Graduada 10mL Unidade<br />

1<br />

Deionizador de Água vazão de 100 litros<br />

Modelo LCM-315 (Lucadema)<br />

Unidade<br />

5<br />

Funil analitico liso haste curta Ø 100mm<br />

(Uniglas)<br />

Unidade<br />

5<br />

Funil analitico liso haste curta Ø 65mm<br />

(Uniglas)<br />

Unidade<br />

5<br />

Funil analitico liso haste curta Ø 75mm<br />

(Uniglas)<br />

Unidade<br />

5 Pipetador 3 vias (Pêra) Unidade<br />

5 Béquer Forma Baixa Graduado 50mL Unidade<br />

5 Béquer Forma Baixa Graduado 100mL Unidade<br />

232


5 Béquer Forma Baixa Graduado 500mL Unidade<br />

5 Lamparina a alcool c/tampa e pavil 100mL Unidade<br />

18 Pisseta 500mL Unidade<br />

5<br />

Proveta graduada base sextavada poli<br />

100mL<br />

Unidade<br />

5<br />

Proveta graduada base sextavada poli<br />

500mL<br />

Unidade<br />

5<br />

Proveta graduada base sextavada poli<br />

1000mL<br />

Unidade<br />

5<br />

Balão Fundo Chato gargalo longo com orla<br />

100mL<br />

Unidade<br />

5<br />

Balão Fundo Chato gargalo longo com orla<br />

500mL<br />

Unidade<br />

5<br />

Frasco Erlenmeyer boca estreita graduado<br />

125mL<br />

Unidade<br />

5<br />

BalaoVolumetrico Rolha de Polietileno<br />

100mL<br />

Unidade<br />

5<br />

BalaoVolumetrico Rolha de Polietileno<br />

500mL<br />

Unidade<br />

10<br />

Placa de Petri Descartável 90x15mm pct/10<br />

(Cralplast)<br />

Unidade<br />

100 Tubo de Ensaio 12x75mm s/borda 5mL Unidade<br />

100 Tubo de Ensaio 16x100mm s/borda 11mL Unidade<br />

10 Suporte p/24 de Arame revest. em PVC Unidade<br />

12 Estante para 12 Tubos de Ensaio 12x 75mm Unidade<br />

15<br />

Estante para 12 Tubos de ensaio de<br />

15x100mm<br />

Unidade<br />

2<br />

Agitador de tubos tipo vortex - Mod. QL-901<br />

Marca - Biomixer<br />

Unidade<br />

2<br />

Lâminas Preparadas p/histologia cx/80 pçs<br />

TILH-80<br />

Caixa<br />

2<br />

Lâminas Preparadas p/parasitologia<br />

cx/30pçs TILP-30P<br />

Caixa<br />

4 Estantes de Aço (guarda volumes) Unidade<br />

9 Estantes de Aço (duas portas c/ prateleiras) Unidade<br />

233


LABORATÓRIO DE ANATOMIA - LABS 03<br />

QTDE DESCRIÇÃO<br />

Unidade<br />

SISTEMA LOCOMOTOR<br />

Unidade<br />

1<br />

Cabeça em disco corte axial, cód. ANDS-<br />

0220-F.<br />

Unidade<br />

1<br />

Diorama de um Neurônio Motor (c/ prancha<br />

explicativa), cód. ANDS-0008.<br />

Unidade<br />

1<br />

Cérebro com Artérias (9 partes), cód.<br />

ANDS-0303-A.<br />

Unidade<br />

1 Cérebro c/ 8 partes, cód. ANDS-0303. Unidade<br />

1<br />

Ouvido Ampliado c/3 partes, cód.<br />

ANDS0309-A.<br />

Unidade<br />

1<br />

Olho em Órbita Ampliado com 8 partes, cód.<br />

ANDS-0307-B.<br />

Unidade<br />

1<br />

1<br />

1<br />

1<br />

Sistema da medula espinhal ampliado (com<br />

prancha explicativa), cód. ANDS-0330-E.<br />

Sistema Nervoso (montado em prancha de<br />

madeira), cód. ANDS-0328-B.<br />

Sistema Nervoso Simpático, cód. ANDS-<br />

0328-C.<br />

SISTEMA CÁRDIO-VASCULAR<br />

Sistema Circulatório (montado em prancha<br />

de madeira), cód. ANDS-Z-0328-D.<br />

Unidade<br />

Unidade<br />

Unidade<br />

Unidade<br />

Unidade<br />

SISTEMA RESPIRATÓRIO<br />

Unidade<br />

1<br />

Vias aéreas, Pulmão Luxo, cód. ANDS-Z-<br />

0318-A<br />

Unidade<br />

1<br />

Pulmão c/ Traquéia (com prancha<br />

explicativa), cód. ANDS-0319-B.<br />

Unidade<br />

SISTEMA EXCRETOR<br />

Unidade<br />

1 Rim Nefron, cód. ANDS-0327-C. Unidade<br />

1 Rim Glomérulos, cód. ANDS-0327-B. Unidade<br />

1<br />

Sistema Urinário Clássico, cód. ANDS-0328-<br />

A.<br />

Unidade<br />

1<br />

Sistema Urinário feminino c/ 4 partes, cód.<br />

ANDS-0328-B.<br />

Unidade<br />

1 Sistema Urinário Masculino c/ 6 partes, cód. Unidade<br />

234


ANDS-0328-C<br />

SISTEMA REPRODUTOR<br />

Unidade<br />

1<br />

Pélvis Masculina Tamanho Natural 2 partes,<br />

cód. ANDS-Z-0353-M.<br />

Unidade<br />

1<br />

Pélvis Feminina Tamanho Natural 2 partes,<br />

cód. ANDS-Z-0353.<br />

Unidade<br />

SISTEMA DIGESTÓRIO<br />

Unidade<br />

1<br />

Sistema Digestório (montado em prancha de<br />

madeira), cód. ANDS-0328-A.<br />

Unidade<br />

1 Estômago c/ 2 partes, cód. ANDS-0326. Unidade<br />

1<br />

Fígado com Vesícula Biliar, Pâncreas e<br />

Duodeno, cód. ANDS-Z-0329-B.<br />

Unidade<br />

1<br />

Intestino Grosso Patológico, cód. ANDS-<br />

0329-G.<br />

Unidade<br />

1 Vilosidades Intestinais, cód. ANDS-0329-D. Unidade<br />

4 Lixeiras Coleta Seletiva Unidade<br />

1 Quadro Magnético Unidade<br />

1 Mesa do Professor Unidade<br />

1 Cadeira do professor Unidade<br />

26 Banquetas em Alumínio Unidade<br />

1 Pia em Alumínio Unidade<br />

5 Bancadas em granito cor: preta Unidade<br />

LABORATÓRIO DE PRÁTICA DE ENFERMAGEM - LABS 04<br />

QTDE DESCRIÇÃO<br />

Unidade<br />

1 Cama hospitalar Unidade<br />

1 Posto Avançado de Enfermagem Unidade<br />

3 Armários Unidade<br />

1 Cadeira de rodas Unidade<br />

1 Maca Unidade<br />

1 Pia Unidade<br />

3 Saídas de gás Unidade<br />

25 Estetoscópios Unidade<br />

30 Seringas Unidade<br />

235


1 Balcão de atendimento Unidade<br />

7.3.2.. Recursos de Informática Disponíveis<br />

Abaixo segue um quadro resumo dos equipamentos de informática<br />

distribuído nos setores administrativos da Faculdade de Castanhal<br />

Quadro 35 - Equipamentos de Informática Disponíveis<br />

DISTRIBUIÇÃO DE COMPUTADORES NA <strong>FCAT</strong> - SETORES ADMINISTRATIVOS<br />

SETOR<br />

Protocolo/Recepção<br />

QTDE DESCRIÇÃO<br />

3 Intel celeron - HD de 300 GB - Gravadora DVD - 2 MB de memória<br />

3 Monitores de LCD 15 pl<br />

1 Copiadora Brother - Modelo 8065<br />

Gestão de pessoas<br />

(RH)<br />

Celeron Dual Core- HD de 250 GB - Gravadora DVD - 2 MB de<br />

3 memória<br />

3 Monitores de LCD 15 pl<br />

1 Impressora Lexmark E 120<br />

1 Intel celeron - HD de 300 GB - Gravadora DVD - 2 MB de memória<br />

1 Monitores de LCD 15 pl<br />

Financeiro<br />

1 HP Laserjet 1020<br />

1 Intel celeron - HD de 300 GB - Gravadora DVD - 2 MB de memória<br />

Administrativo<br />

1 Monitores de LCD 15 pl<br />

Sistema Life<br />

Celeron Dual Core- HD de 250 GB - Gravadora DVD - 2 MB de<br />

1 memória<br />

1 Monitores de LCD 15 pl<br />

2 Core 2 due - HD de 500 GB - Gravadora DVD - 4 MB de memória<br />

2 Monitores de LCD 17 pl<br />

Caixa<br />

1 Impressora termicaDiebold<br />

Normas e Controles 1 Intel celeron - HD de 300 GB - Gravadora DVD - 2 MB de memória.<br />

236


1 Monitores de LCD 17 pl<br />

1 Core 2 due - HD de 500 GB - Gravadora DVD - 4 MB de memória<br />

1 Monitores de LCD 17 pl<br />

Direção Acadêmica<br />

1 HP Deskjet<br />

Secrataria<br />

Acadêmica<br />

Celeron Dual Core- HD de 250 GB - Gravadora DVD - 2 MB de<br />

5 memória.<br />

5 Monitores de LCD 15 pl<br />

1 Copiadora Brother - Modelo 8085<br />

CAPSI<br />

Celeron Dual Core- HD de 250 GB - Gravadora DVD - 2 MB de<br />

1 memória.<br />

1 Monitores de LCD 15 pl<br />

Relações<br />

Institucionais<br />

(Mauro e Fernanda)<br />

2 Core 2 due - HD de 500 GB - Gravadora DVD - 4 MB de memória<br />

2 Monitores de LCD 17 pl<br />

Coordenação<br />

Pedagógica<br />

1 Intel celeron - HD de 300 GB - Gravadora DVD - 2 MB de memória.<br />

1 Monitores de LCD 15 pl<br />

Coordenação de<br />

Curso de Graduação<br />

11 Core I3 - HD de 500 GB - Gravadora DVD - 4 MB de memória<br />

11 Monitores de LCD 15 pl<br />

5 Intel celeron - HD de 300 GB - Gravadora DVD - 2 MB de memória.<br />

5 Monitores de LCD 15 pl<br />

Secretaria de Curso<br />

1 Copiadora Brother - Modelo 8065<br />

Sala dos<br />

professores<br />

5 Core 2 due - HD de 500 GB - Gravadora DVD - 4 MB de memória<br />

5 Monitores de LCD 15 pl<br />

Núcleo de Iniciação 2 Intel celeron - HD de 300 GB - Gravadora DVD - 2 MB de memória.<br />

Profissional 2 Monitores de LCD 15 pl<br />

Coordenação de<br />

Pós - Graduação 2<br />

Celeron Dual Core- HD de 250 GB - Gravadora DVD - 2 MB de<br />

memória.<br />

237


2 Monitores de LCD 15 pl<br />

1 HP Laserjet 2600<br />

1 Copiadora Brother - 5340 D<br />

Coordenação de<br />

Extensão<br />

Celeron Dual Core- HD de 250 GB - Gravadora DVD - 2 MB de<br />

1 memória.<br />

1 Monitores de LCD 15 pl<br />

Comissão Própria<br />

de Avaliação<br />

2 Intel celeron - HD de 300 GB - Gravadora DVD - 2 MB de memória.<br />

2 Monitores de LCD 15 pl<br />

Biblioteca<br />

Administrativo<br />

Celeron Dual Core- HD de 250 GB - Gravadora DVD - 2 MB de<br />

6 memória.<br />

6 Monitores de LCD 15 pl<br />

1 Copiadora Samsung<br />

2 Impressoras TermicasDiebold<br />

1 Impressora Lexmark E120<br />

Salas para o NDE<br />

Celeron Dual Core- HD de 250 GB - Gravadora DVD - 2 MB de<br />

7 memória.<br />

7 Monitores de LCD 15 pl<br />

1 Core I5 - HD de 1 TR - Gravadora de DVD - 6 MB de memória.<br />

Tecnologia da<br />

Informação TI<br />

Celeron Dual Core- HD de 250 GB - Gravadora DVD - 2 MB de<br />

1 memória.<br />

2 Core 2 due - HD de 500 GB - Gravadora DVD - 4 MB de memória<br />

1 Impressora HP Laserjet Color CM 1312<br />

2 Servidores Dell Power Edge 840<br />

1 Servidores Dell Power Edge 1900<br />

1 Servidores Dell T610<br />

5 Monitores de LCD 17 pl<br />

Celeron Dual Core- HD de 250 GB - Gravadora DVD - 2 MB de<br />

NPJ 2 memória<br />

2 Monitores de LCD 15 pl<br />

238


7.3.3. Cronograma de Aquisição de Equipamentos de Informática<br />

informática.<br />

No período 2012/2016 serão instalados mais dois laboratórios de<br />

Quadro 36 - Equipamentos que serão adquiridos - 2012 - 2016<br />

CRONOGRAMA DE AQUISIÇÃO DE COMPUTADORES<br />

SETOR 2012 2013 2014 2015 2016<br />

Salas de<br />

Professores<br />

10<br />

Biblioteca 10<br />

Laboratório<br />

de Informática<br />

30 30<br />

7.3.4. Relação Equipamento/Aluno<br />

A Faculdade de Castanhal conta com 193 computadores disponíveis para<br />

uso dos discentes, cerca de 1 computador para cada 7 alunos, todos conectados<br />

à internet e com acesso a rede sem fio wireless. Segue a descrição dos<br />

equipamentos disponíveis para os discentes.<br />

Quadro 37 - Distribuição de Computadores disponíveis para discentes.<br />

SETOR<br />

QTDE DESCRIÇÃO<br />

7 Celeron Dual Core- HD de 250 GB - Gravadora DVD - 2 MB de memória.<br />

Biblioteca<br />

7 Monitores de LCD 15 pl<br />

Salas de orientação<br />

e estudo<br />

7 Celeron Dual Core- HD de 250 GB - Gravadora DVD - 2 MB de memória.<br />

7 Monitores de LCD 15 pl<br />

Espaço de<br />

Convivência<br />

2 Intel celeron - HD de 300 GB - Gravadora DVD - 2 MB de memória.<br />

2 Monitores de CRT 15 pl<br />

<strong>FCAT</strong> Jr. 2 Intel celeron - HD de 300 GB - Gravadora DVD - 2 MB de memória.<br />

239


2 Monitores de CRT 15 pl<br />

1 Impressola Laser HP P1102<br />

11 Celeron Dual Core- HD de 250 GB - Gravadora DVD - 2 MB de memória<br />

11 Monitores de LCD 15 pl<br />

NPJ<br />

1 Copiadora Brother - Modelo 8085<br />

45<br />

Processador Semprom - HD de 200 GB - Gravadora CD - 2 MB de<br />

memória.<br />

70 Inetel Core 2 Due- HD de 500 GB - Gravadora DVD - 4 MB de memória.<br />

Laboratórios<br />

Informática<br />

24 Intel celeron - HD de 300 GB - Gravadora DVD - 2 MB de memória.<br />

25 Intel Dual Core - HD de 300 GB - Gravadora DVD - 2 MB de memória.<br />

45 Monitores de CRT 15 pl<br />

3 Impressora Laser HP P1102w<br />

70 Monitores de LCD 19 pl<br />

25 Monitores de LCD 17 pl<br />

24 Monitores de LCD 15,6 pl<br />

7.3.5. Descrição de Inovações Tecnológicas Significativas<br />

Todas as dependências da Faculdade de Castanhal possuem cobertura de<br />

acesso à internet por meio de rede sem fio wireless. Toda a comunidade<br />

acadêmica pode acessar o sistema acadêmico Life Educacional e realizar<br />

pesquisas na web.<br />

7.4. Recursos Tecnológicos e de Áudio Visual<br />

A Faculdade de Castanhal dispõe de recursos tecnológicos, audiovisuais e<br />

multimídia que poderão ser utilizados pelos professores e alunos, mediante<br />

agendamento prévio com o funcionário responsável pelos equipamentos, o qual<br />

estará encarregado de instalar os equipamentos no horário e sala conforme<br />

agenda, assim como, a desinstalar os mesmos após o uso. No quadro a seguir é<br />

apresentada a relação de equipamentos disponíveis na Instituição.<br />

240


Quadro 38 - Recursos Audiovisuais e Multimídia<br />

EQUIPAMENTO<br />

QUANTIDADE<br />

Data Show 19<br />

Quadro Magnético Branco 57<br />

Televisão 03<br />

Aparelho de DVD 19<br />

Caixa de Som 06<br />

Microfone 01<br />

Ponto de rede / Internet para cada sala 04 (expansível)<br />

Internet sem fio wireless<br />

Em toda a <strong>FCAT</strong><br />

7.4.1. Cronograma de Expansão dos Recursos Tecnológicos e de Áudio Visual<br />

Abaixo segue o quadro evolutivo de aquisição dos recursos tecnológicos e<br />

de áudio visual.<br />

Quadro 39 - Cronograma de Aquisição de Recursos Audiovisuais e Multimídias<br />

EQUIPAMENTO 2012 2013 2014 2015 2016<br />

Data Show 5 8 7 5 5<br />

Televisão 1 1<br />

Aparelho de DVD 2 2 2<br />

Caixa de Som 1 2 2 1 1<br />

Microfone 1 2 2 1 1<br />

Internet sem fio wireless<br />

Em toda a <strong>FCAT</strong><br />

7.5. <strong>Plano</strong> de Promoção de Acessibilidade e de Atendimento Diferenciado a<br />

Portadores de Necessidades Especiais (Decreto Nº 5.296/04 e 5.773/06)<br />

A Faculdade de Castanhal, foi planejada e construída para atender os<br />

requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiência ou com<br />

mobilidade reduzida, respeitando a legislação no que tange a promoção de<br />

241


acessibilidade e atendimento diferenciado no que tange a portadores de<br />

necessidades especiais.<br />

A estrutura física apresenta as condições de acessibilidade como livre<br />

circulação nos espaços de uso coletivo, elevador, vagas reservadas nos<br />

estacionamentos, rampas com corrimão, portas e banheiros adaptados com<br />

espaço suficiente para permitir o acesso a cadeiras de rodas; barras de apoio nos<br />

banheiros, lavabos e bebedouros em altura acessível aos usuários de cadeiras de<br />

rodas.<br />

Às demais deficiências, a Faculdade está sendo assessorada por um<br />

docente, especialista na área, para se anteciparna aquisição de materiais<br />

didáticos e/ou equipamentos, para atendimentos especiais, quando solicitada,<br />

desde o acesso até a conclusão do curso,. Os funcionários e docentes são<br />

capacitados para atendimentos aos portadores de deficiência ou mobilidade<br />

reduzida, bem como preparar a comunidade interna sobre o processo inclusivo e<br />

articular políticas de inclusão nas várias áreas do conhecimento propondo ações<br />

que contemplam as especificidade dos diversos cursos.<br />

Nessa vertente, a <strong>FCAT</strong> já tem discente portadora de deficiência visual,<br />

que iniciou com o processo seletivo, integrando-se totalmente dentro e fora da<br />

sala de aula e, hoje, como ex-aluna, participa do programa de acompanhamento<br />

aos egressos. Com essa demanda foram desenvolvidas ações com os<br />

funcionários e docentes, como ciclos de palestras, oficinas, cursos com<br />

profissionais experientes e com formação na área de atuação.<br />

A realização dessa atividade será contínua na Instituição visando contribuir<br />

com a acessibilidade, para a melhoria do ensino, à medida que proporcione<br />

situações novas de ensino-aprendizagem que suscitem reflexões por partes dos<br />

docentes, discentes e funcionários envolvidos.<br />

A educação especial deve permear todos os níveis de ensino e, portanto,<br />

deve estar em todas as instituições de ensino onde houver aluno que dela<br />

necessite, favorecendo desta forma a inclusão.<br />

242


7.6. Cronograma de Expansão da Infraestrutura para o período de Vigência<br />

do PDI<br />

A Faculdade é uma instituição nova, com apenas quatro anos, e desde o<br />

seu inicio, em 2007, já expandiu sua estrutura para atender os novos cursos e<br />

continua com o plano de expansão a medida que novos curso forem criados e<br />

implantados. No quadro abaixo apresentamos o plano de expansão para o<br />

período de vigência do PDI.<br />

7.6.1. Evolução do quantitativo das Salas de Aula<br />

Os cursos descritos neste PDI necessitarão do quantitativo de salas de<br />

aula descrito abaixo. Todas as salas de aula serão devidamente climatizadas por<br />

meio de split, com 60 m 2 de área, com acesso a internet sem fio, iluminação,<br />

ventilação e mobiliário adequado. Até o final do período de vigência do PDI, a<br />

Faculdade de Castanhal construirá 60 novas salas de aula, visto que já possui 42<br />

salas de aula, duas a mais do projetado no PDI 2007-2011. A totalidade de salas<br />

construídas ao final do período será de 102 salas de aula.<br />

Quadro 40 - Evolução dos discentes e salas de aulas disponíveis - Vespertino<br />

2012 2013 2014 2015 2016<br />

CURSO<br />

AL SA AL SA AL SA AL SA AL SA<br />

Engenharia Civil 50 1 100 2 150 3 200 4<br />

Engenharia de<br />

Produção 50 1 100 2 150 3 200 4<br />

Fisioterapia 100 2 200 4 300 6 400 8<br />

Enfermagem 150 3 300 6 450 9 600 12 750 15<br />

Ciências<br />

Biológicas 50 1 100 2 150 3 200 4 200 4<br />

Pedagogia 50 1 100 2 150 3 200 4 200 4<br />

História 50 1 100 2 150 3 200 4 200 4<br />

Análise e<br />

desenvolvimento 50 1 100 2 150 3 150 3 150 3<br />

243


de Sistemas<br />

TOTAL 350 7 900 18 1450 29 1950 39 2300 46<br />

Quadro 41 - Evolução dos discentes e salas de aulas disponíveis - Noturno<br />

CURSO<br />

2012 2013 2014 2015 2016<br />

AL SA AL SA AL SA AL SA AL SA<br />

Engenharia Civil 100 2 200 4 300 6 400 8<br />

Engenharia de<br />

Produção 100 2 200 4 300 6 400 8<br />

Fisioterapia 50 1 100 2 150 3 200 4<br />

Enfermagem 50 1 100 2 150 3 200 4 250 5<br />

Ciências<br />

Biológicas 100 2 200 4 300 6 400 8 400 8<br />

Pedagogia 150 3 300 6 450 9 600 12 600 12<br />

História 100 2 200 4 300 6 400 8 400 8<br />

Análise e<br />

<strong>Desenvolvimento</strong><br />

de Sistemas 150 3 300 6 450 9 450 9 450 9<br />

TOTAL 550 11 1350 27 2150 43 2800 56 3100 62<br />

AL = número de alunos matriculados, considerando as vagas oferecidas.<br />

SA = número de salas de aulas para turmas de 50 alunos.<br />

7.6.2 – Evolução da Instalação Física<br />

A Faculdade de Castanhal ampliará, no período de vigência deste PDI, a sala<br />

dos professores em 60,00 m 2 .<br />

A biblioteca será expandida em 450,00 m 2 .<br />

Será construído mais 1 (um) auditório com capacidade para 400 pessoas.<br />

Serão construídos mais 2 (dois) laboratórios de informática de 60,00 m 2 cada.<br />

244


Para o atendimento às especificidades dos cursos previstos neste PDI a<br />

Faculdade de Castanhal construirá os seguintes laboratórios:<br />

• 02 (dois) laboratórios de informática medindo 60 m 2 cada;<br />

• 02 (dois) laboratórios da área da saúde medindo 60 m 2 cada;<br />

• 01 (um) laboratório de física medindo 60 m 2 ;<br />

• 01 (um) laboratório de química medindo 60 m 2 .<br />

Abaixo segue o quadro nº 41 com o resumo da expansão da Instalação<br />

física da <strong>FCAT</strong> (2012 – 2016).<br />

Quadro 42 – Expansão da Instalação Física – 2012 a 2016<br />

INSTALAÇÕES FÍSICAS<br />

QUANTIDADE / ÁREA (M 2 )<br />

INSTALAÇÕES<br />

2012 2013 2014 2015 2016<br />

Salas de Aula 11 27 43 56 62<br />

Salas de Professores (ampliação) 60 m 2 - -<br />

Auditório - 01 -<br />

Biblioteca (ampliação) -<br />

450,0<br />

0 m 2 - - -<br />

Laboratório de Informática 01 - 01-<br />

Laboratório da área da saúde - 01 - 01<br />

Laboratório de Física 01 - - -<br />

Laboratório de Química 01 - - -<br />

8. AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO<br />

INSTITUCIONAL<br />

8.1. Autoavaliação <strong>Institucional</strong>(SINAES/Lei Nº 10.861/2004)<br />

• Breve Retrospectiva da Implantação do Processo de Autoavaliação<br />

<strong>Institucional</strong> da <strong>FCAT</strong><br />

245


8.1.1 - 1ª fase: 2008-2009<br />

No período de 05 a 31 de maio de 2008, a Comissão Própria de<br />

Avaliação/CPA da Faculdade de Castanhal deu início à implantação do Processo<br />

de Autoavaliação <strong>Institucional</strong>, realizando dois eventos: um Encontro de<br />

Sensibilização com os Mantenedores, Diretores, Coordenadores de Curso e<br />

Assessores das Equipes: técnica, administrativa e pedagógica e o I Seminário de<br />

Implantação da Autoavaliação <strong>Institucional</strong>, compreendendo momentos distintos:<br />

(a) com Mantenedores, Equipes Diretiva, Técnico-Administrativa e de Apoio; (b)<br />

com Coordenadores de Curso e Professores e (c) com Coordenadores de Curso<br />

e Alunos de Graduação.<br />

O ENCONTRO DE SENSIBILIZAÇÃO teve como objetivo geral “refletir,<br />

coletivamente, alguns princípios básicos do Processo de Auto-Avaliação<br />

<strong>Institucional</strong>, compartilhando conhecimentos, formulando idéias e sugestões”, e<br />

constou da palestra “A CONSTRUÇÃO COLETIVA DO PROCESSO CONTÍNUO<br />

DE AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL”, proferida pela Coordenadora da CPA.<br />

Na oportunidade foram abordados aspectos históricos, filosóficos, e<br />

sociológicos da avaliação educacional na educação superior brasileira; os<br />

postulados básicos do novo modelo de avaliação institucional das universidades<br />

brasileiras, implantado no ano de 1993; concepções e paradigmas da avaliação<br />

educacional, evidenciados nas últimas décadas e a criação do Sistema Nacional<br />

de Avaliação da Educação Superior/SINAES, a partir do ano de 2004.<br />

A partir desse enunciado foi proposto o modelo de avaliação institucional<br />

da <strong>FCAT</strong>; seus objetivos pedagógicos e formativos, acompanhados da reflexão<br />

para a implantação em caráter contínuo, ultrapassando as mensurações e<br />

assumindo a dimensão político-pedagógica com potencial de transformação,<br />

renovação, (re) adequação e constantes avanços. Que se expressa como<br />

totalidade integrada, avaliando:<br />

• a coerência entre missão, objetivos, diretrizes e metas constantes dos<br />

documentos oficiais e as políticas institucionais efetivamente implantadas, em<br />

atendimento às necessidades para garantia da qualidade no desempenho de<br />

seus cursos;<br />

• a percepção das populações-alvo – alunos, professores e pessoal técnicoadministrativo,<br />

acerca dos “efeitos”, no processo pedagógico, em função da futura<br />

atuação profissional dos alunos egressos em relação ao compromisso da<br />

Faculdade com o seu entorno sócio – cultural - educativo e;<br />

• a produção do conhecimento como suporte a tomada de decisão dos dirigentes<br />

da Instituição em relação à melhoria contínua de qualidade de seu Programa<br />

Educativo.<br />

Levantamento de dados<br />

O processo contínuo de autoavaliação da Faculdade de Castanhal teve<br />

prosseguimento, no período de setembro 2008 a março de 2009, tendo como<br />

suporte as questões suscitadas por ocasião do I Seminário de Implantação do<br />

Processo Contínuo de Autoavaliação <strong>Institucional</strong> as quais, constituíram a base<br />

estrutural para elaboração das questões abordadas e indicadores para<br />

levantamento de dados.<br />

Propondo-se nessa fase atingir todo o contingente dos alunos de graduação e<br />

professores dos seis cursos oferecidos pela Instituição. E a partir desses<br />

prosseguir com o refinamento da pesquisa centrando a mesma nos indicadores<br />

246


detectados. Em função do quantitativo dos públicos referidos, opta-se pelos<br />

instrumentos de natureza objetiva.<br />

Na sequência dirige-se a coleta de informações, para o pessoal Técnicoadministrativo<br />

e de Apoio adaptando-se os instrumentos a esse público, no que se<br />

refere às dimensões e estrutura; oportunidade em que, o quantitativo da<br />

categoria, permite a autoavaliação expressar-se também com elementos<br />

subjetivos, abrindo possibilidades de aproximação com o público seguinte.<br />

O processo prossegue com o levantamento das informações, tendo como<br />

pressupostos os parâmetros avaliativos estabelecidos. A proposta então se<br />

esboçará com os indicadores desses contingentes permitindo o uso de roteiro<br />

mais aberto para centrar o levantamento de dados nas Coordenações dos Cursos<br />

de Graduação.<br />

Esse é o quadro atual, a partir desse momento a autoavaliação institucional<br />

começará a ser efetivada de forma setorizada tendo como suporte o regimento<br />

em seus diferentes títulos, artigos e seções. Expressando-se então o contraponto<br />

entre o caráter normativo e as ações executadas, na busca dos pontos fortes e<br />

dos que necessitam de aprimoramento procedendo-se a retroalimentação.<br />

Tendo como escopo a melhoria das ações da instituição em sua caminhada<br />

didático–pedagógica com o suporte da legislação vigente, outras fontes são<br />

acrescidas aos dados já registrados.<br />

Explorando-se esses aspectos sob a ótica das dimensões constantes do texto —<br />

Orientações Gerais para o Roteiro da Autoavaliação das Instituições de Educação<br />

Superior, elaborado pelo SINAES/MEC e, buscando-se também novos caminhos<br />

para construção de processos próprios de autoavaliação institucional respeitando<br />

a identidade e a missão a que se propõe a Faculdade de Castanhal.<br />

Considerando-se a amplitude do tema e diversidade dos sujeitos do estudo, a<br />

aproximação foi sendo construída conforme a programação da própria instituição,<br />

de modo a desenvolver a autoavaliação enquanto ação integrada à rotina<br />

institucional atuando de forma a contemplar os espaços e horários de cada<br />

segmento.<br />

Assim a autoavaliação institucional foi sendo realizada naturalmente como uma<br />

tomada de consciência dos papéis que cada personagem tem de per si e no<br />

conjunto, sem que isso significasse falta de compromisso com a mesma, ao<br />

contrário para que essa adquirisse o caráter formativo, que lhe é peculiar e, que<br />

os atores sociais do processo se integrassem de forma a favorecer a desejada<br />

cultura de avaliação.<br />

Os porta-vozes nesse momento foram os representantes de cada um dos<br />

segmentos na Comissão Própria de Avaliação (CPA), atores e facilitadores do<br />

processo que desenvolveu a partir e com eles.<br />

Pesquisa de Campo:<br />

Realizada no período de (setembro 2008 a março 2009) através de ações<br />

diferenciadas em cada categoria. O número de sujeitos envolvidos no processo foi<br />

determinante para seleção da técnica mais adequada a cada situação. Assim é<br />

que se utilizou o questionário como instrumento para levantamento de<br />

informações nos públicos de professores e estudantes, com a intenção de atingir<br />

100% dessas categorias.<br />

247


Com público técnico-administrativo preferiu-se a técnica da entrevista com o uso<br />

de um roteiro semi-estruturado.<br />

Validação de variáveis e questões do instrumento de coleta de dados.<br />

A primeira validação das questões, do questionário piloto foi realizada com os<br />

membros da CPA - Comissão Própria de Avaliação (titulares e suplentes) que<br />

participaram dos testes de variáveis e de duração. Com essa aplicação simulada<br />

foi possível obter indicadores para a elaboração e melhoria do instrumento<br />

quanto:<br />

Adequação das dimensões ao público<br />

Estabelecimento de variáveis da pesquisa institucional<br />

Seleção de variáveis de acordo com o público<br />

Verificação da clareza das questões<br />

Pesquisa piloto (outubro e novembro - 2008)<br />

Após a validação das variáveis, os instrumentos foram elaborados e testados em<br />

amostragem junto aos segmentos discentes e docentes como preparação da<br />

coleta de dados constando das seguintes ações:<br />

Sensibilização da representação discente para a coleta de dados<br />

Aplicação conjunta do questionário piloto para alunos e professores<br />

Reaplicação nas turmas dos Cursos com significativa ausência na aplicação<br />

(como Agronegócio e marketing)<br />

Análise dos índices de participação<br />

Re-aplicação em algumas turmas com percentual de participação baixo.<br />

Levantamento de dados no período de novembro e dezembro 2008: (Estudantes<br />

e Professores)<br />

Com os indicadores validados foram construídos dois modelos de questionários<br />

para os segmentos discentes e docentes e posteriormente aplicados.<br />

Além de questionário específico da autoavaliação institucional, estudantes<br />

e professores responderam a questionário avaliativo do processo ensinoaprendizagem<br />

de demanda da Diretoria Acadêmica e que foram incorporados ao<br />

processo de autoavaliação institucional.<br />

Vale ressaltar que durante a os processos de elaboração e de re-elaboração do<br />

instrumento para coleta de dados junto aos professores houve o apoio constante<br />

da representante docente (da CPA) que contribuiu com valiosas sugestões de<br />

melhoria do instrumento de coleta desse segmento, quanto a compreensão e<br />

duração.<br />

Pessoal técnico- administrativo e de apoio (no período de janeiro a março 2009)<br />

Sendo este público bastante diversificado, tanto no que se refere escolaridade<br />

quanto, as funções exercidas na Faculdade; trabalhou-se com um instrumento<br />

básico, abordando um núcleo de temas comuns, de forma objetiva incluindo: o<br />

atendimento na instituição, imagem externa, gestão de pessoal, infra-estrutura.<br />

Questões semi-estruturadas constituíram a segunda parte do instrumento, de<br />

natureza mais específica, no qual esse segmento fez a autoavaliação direcionada<br />

aos respectivos setores nos quais desempenham suas funções.<br />

248


No processo autoavaliação dos órgãos executivos e colegiadosfaz-se uso da<br />

técnica de análise documental e entrevista, tendo como referência a proposta<br />

expressa em documentos oficiais e o concretizado, ou seja, procura-se captar o<br />

cotidiano da instituição.<br />

A partir de março 2009 aprofundou-se o estudo avaliativo das ações planejadas,<br />

realizadas e, os resultados alcançados considerando-se a missão institucional<br />

explicitada no <strong>Plano</strong> de <strong>Desenvolvimento</strong> <strong>Institucional</strong> no que diz respeito às<br />

atividades de ensino, extensão e gestão acadêmica. Alem da análise documental<br />

do Projeto Pedagógico <strong>Institucional</strong> (PPI) e Análise do discurso dos<br />

administradores (Diretoria Geral e Acadêmica)<br />

O processo de aplicação dos instrumentos junto ao público estudantil realizou-se<br />

de maneira informatizada e contou com o importante apoio dos professores das<br />

turmas, especialmente dos que trabalham nos laboratórios de informática e, dos<br />

estagiários do Centro de Processamento de Dados (CPD) que participaram<br />

ativamente das atividades prestando assistência aos estudantes, principalmente<br />

aos menos familiarizados com o uso dos equipamentos.<br />

8.1.2. - 2ª fase: 2010<br />

O Relatório da CPA, relativo à segunda fase do Processo de Autoavaliação<br />

<strong>Institucional</strong>, esboçou principalmente as etapas do Processo ocorridas, no ano de<br />

2010, procedendo análise comparativa entre esses resultados e os do biênio<br />

anterior (2008/2009).<br />

Estabelecendo como ponto de partida a forma como foi concebida e<br />

elaborada a proposta de pesquisa avaliativa, a partir da qual se define a trajetória<br />

metodológica e o processo de coleta de informações adotado faz-se a prospecção<br />

da abordagem à luz de três grandes eixos institucionais: o pedagógico, o<br />

infraestrutural e o técnico-administrativo; particularizando a trajetória de<br />

caminhospercorridos, desde os primórdios da implantação do <strong>Plano</strong> de<br />

<strong>Desenvolvimento</strong> <strong>Institucional</strong>/PDI e do Projeto Pedagógico <strong>Institucional</strong>/PPI.<br />

Para a Faculdade de Castanhal/<strong>FCAT</strong>, a autoavaliação institucional é um<br />

importante instrumento que embasa a tomada de decisão. O resultado da<br />

autoanálise valorativa da coerência entre a missão e as políticas institucionais<br />

efetivamente realizadas, possibilita a formação da autoconsciência, nos membros<br />

da comunidade acadêmica, de suas qualidades, problemas e desafios para o<br />

presente e o futuro.<br />

Ao desenvolver o processo de autoavaliação, esta Faculdade expressa a<br />

democracia institucional na liberdade nas ações e ética no fazer; na articulação<br />

249


dialógica entre qualidade e quantidade e na sensibilidade institucional para a<br />

mudança.<br />

Na ocasião de implantação do processo avaliativo, os dirigentes desta IES<br />

assumiram como compromisso o reconhecimento das informações geradas como<br />

válidas e confiáveis e o uso efetivo dos resultados para o aperfeiçoamento<br />

constante das condições necessárias ao desempenho e qualidade do processo<br />

de ensino e aprendizagem dos cursos oferecidos.<br />

A avaliação institucional assumida pela <strong>FCAT</strong> em seus objetivos<br />

pedagógicos e formativos foi acompanhada da reflexão sobre um modelo de<br />

caráter contínuo, comprometido com a qualidade, ultrapassando, portanto, as<br />

mensurações e assumindo a dimensão político-pedagógica como potencial de<br />

transformação, renovação, (re) adequação e constantes avanços.<br />

Dessa forma procura-se analisar a coerência entre o que é expresso nos<br />

documentos oficiais (missão; objetivos; diretrizes e metas) e as políticas<br />

institucionais efetivamente implantadas, tanto para garantia do atendimento às<br />

necessidades, quanto para da qualidade no desempenho de seus cursos;<br />

• a percepção das populações-alvo – alunos, professores e pessoal técnicoadministrativo,<br />

acerca dos “efeitos”, no processo pedagógico, em função da<br />

futura atuação profissional dos alunos egressos em relação ao<br />

compromisso da Faculdade com o seu entorno sócio – cultural - educativo<br />

e;<br />

• a produção do conhecimento como suporte a tomada de decisão dos<br />

dirigentes da Instituição em relação à melhoria contínua de qualidade de<br />

seu Programa Educativo.<br />

• Levantamento de dados e análise comparativa de resultados<br />

O processo contínuo de autoavaliação da Faculdade de Castanhal, no<br />

período de março a novembro 2010, teve como suporte os resultados do biênio<br />

anterior (2008/2009), as quais constituíram a base estrutural para re-elaboração<br />

de instrumentos, aprofundamento de questões abordadas e indicadores para<br />

levantamento de dados. Propondo-se nessa fase atingir todo o contingente dos<br />

alunos de graduação e professores dos seis cursos oferecidos pela Instituição. E<br />

a partir desses prosseguir com o refinamento da pesquisa centrando a mesma<br />

nos indicadores detectado.<br />

250


Em função do quantitativo dos públicos referidos, optou-se<br />

preferencialmente pelos instrumentos de natureza objetiva; ainda que nessa<br />

edição, a escolha de nova forma de elaboração dos instrumentos de coleta tenha<br />

permitido migrar para uma análise mais qualitativa, utilizando-se a Escala de<br />

Likert, com as seguintes atribuições: (1) Não sei avaliar; (2) Discorda muito; (3)<br />

Discorda pouco; (4) Concorda pouco e (5) Concorda muito. Nessa opção, que por<br />

instrução do MEC utiliza a média ponderada, foi possível um vigoroso salto de<br />

qualidade e refinamento da pesquisa avaliativa.<br />

Na sequência dirige-se a coleta de informações para o pessoal Técnicoadministrativo<br />

e de Apoio, adaptando-se os instrumentos a esse público, no que<br />

se refere às dimensões e estrutura oportunidade em que, o quantitativo da<br />

categoria permite a autoavaliação expressar-se também com elementos<br />

subjetivos, abrindo possibilidades de aproximação com o público seguinte.<br />

O levantamento das informações teve como pressupostos os parâmetros<br />

avaliativos anteriormente estabelecidos. Com os indicadores desses contingentes<br />

foi possível o uso de roteiro mais aberto centrando-se o levantamento de dados<br />

nas Coordenações dos Cursos de Graduação.<br />

A partir desse momento a autoavaliação institucional foi efetivada de forma<br />

setorizada, tendo como suporte o regimento em seus diferentes títulos, artigos e<br />

seções. Expressando-se então o contraponto entre o caráter normativo e as<br />

ações executadas, na busca dos pontos fortes e dos que necessitam de<br />

aprimoramento procedendo-se a retroalimentação.<br />

Tendo como escopo a melhoria das ações da instituição em sua<br />

caminhada didático–pedagógica, com o suporte da legislação vigente, outras<br />

fontes serão acrescidas aos dados já registrados.<br />

• Algumas fundamentações do estudo:<br />

Esse trabalho fundamenta-se em alguns princípios de autores, dentre os<br />

quais:<br />

• Luckesi (1990): que considera a ação avaliativa como um julgamento de<br />

valor sobre dados significativos da realidade para subsidiar uma tomada de<br />

decisão.<br />

251


• Souto (1993): que discute certas discrepâncias entre as expectativas<br />

mantidas pelos diferentes segmentos que compõem a comunidade acadêmica<br />

com relação ao desempenho do professor de graduação.<br />

• Moscovici (1978): em seus estudos sobre representações sociais.<br />

A compreensão do sentido de avaliação defendida por Luckesi implica em<br />

considerar a avaliação enquanto processo e como tal inerente a todas as fases<br />

e/ou facetas do cotidiano; que se constitui como espaço privilegiado de encontro.<br />

Os principais personagens e os coadjuvantes interagem, e em seus diferentes<br />

papéis executam múltiplas ações vivendo momentos significativos no cotidiano<br />

acadêmico.<br />

Nos espaços sociais constituídos enquanto cenários facilitadores do<br />

aprendizado, estudantes vão gradativamente reconstruindo suas identidades<br />

pessoais; acrescentando à identidade de cidadão, a de profissional em formação,<br />

incorporando valores, vencendo fases e etapas.<br />

Assim é que, a cada período histórico ultrapassam, não só os limites do<br />

conhecimento enquanto campo delimitado do antes e agora, como também,<br />

revisando o conceito de realidade em cada ciclo ou período letivo encaminham-se<br />

para o amadurecimento pessoal e profissional.<br />

Estudar essa intrincada rede de razões em foco foi o principal objetivo do<br />

presente trabalho. Intrincada porque envolve um conjunto de relações nem<br />

sempre perceptíveis nas ações diárias, precisando, portanto de ‘paradas’<br />

sucessivas de apreensão de dados análise e retroalimentação.<br />

Para explicitação do valor a ser considerado no processo de autoavaliação<br />

institucional recorreu-se à documentação oficial da instituição analisando o<br />

conteúdo explícito e implícito no <strong>Plano</strong> de <strong>Desenvolvimento</strong> <strong>Institucional</strong> que por<br />

sua vez se expressa no Projeto Pedagógico <strong>Institucional</strong> que serve de marco para<br />

que se componham as propostas pedagógicas específicas de cada curso.<br />

O estudo documental revela qual a qualidade desejada pela instituição,<br />

enquanto padrão de qualidade. E os “dados significativos da realidade”, as<br />

aproximações e afastamentos entre concreto pensado e executado, os quais são<br />

verificados através de meios e instrumentos adequados a cada público.<br />

Sendo o padrão de qualidade pré-determinado pelo MEC através das ações<br />

normativas do SINAES, esse processo de busca de significados deve relacionar<br />

252


os objetivos e finalidades educacionais da Instituição (<strong>FCAT</strong>) para que, ao mesmo<br />

tempo em que se procura o padrão de qualidade da proposta oficial, também seja<br />

resguardado o sentido de desempenhos expressos na documentação própria da<br />

instituição. Verifica-se, então, que a Faculdade de Castanhal encaminha em seu<br />

avaliar aspectos essenciais de suas circunstâncias compreendendo a avaliação<br />

enquanto ato contínuo, ético e integrado para o diagnóstico de desempenhos e<br />

comportamentos obtidos através da investigação da realidade e dos resultados de<br />

determinadas ações de ensino e aprendizagem que tem como suporte todas as<br />

demais ações avaliativas institucionais.<br />

Os estudantes e professores envolvidos nesse processo descobrem novos<br />

significados na ação reflexiva, podendo assumir posturas político-pedagógicas<br />

comprometidas com o conhecimento e inclusão, as quais servirão de indicadores<br />

para modificações necessárias no processo de ensino em busca da desejada<br />

qualidade.<br />

São esses os dados significativos da realidade que subsidiam a tomada de<br />

decisão, em cada semestre letivo. Assim, são empreendidos esforços para que os<br />

principais segmentos (docentes, estudantes, pessoal técnicoadministrativo e de<br />

apoio) tomem consciência de seus respectivos papéis no processo autoavaliativo,<br />

até que as ações necessárias se processem de forma natural e contínua até se<br />

tornar cultural.<br />

Na medida em que isso está sendo assumido nessa perspectiva, com o<br />

envolvimento crescente de professores, alunos e o comprometimento dos setores<br />

de gestão e de infraestrutura consolida-se o lema “a educação levada a sério”,<br />

que expressa o compromisso da instituição, composta de todos esses segmentos,<br />

divididos no processo de coleta de dados apenas para efeito de evidenciar as<br />

formas diversificadas de ação cotidiana e não de finalidades e objetivos.<br />

8.1.3. - 3ª fase - 2011<br />

A CPA, no ano de 2011, após reconstituição de sua Comissão, pela necessidade<br />

de substituir alguns de seus membros (motivos pessoais), voltou a dinamizar o<br />

Processo de Autoavaliação <strong>Institucional</strong>, a começar pela sensibilização de novos<br />

estudantes, professores e técnico-administrativos, recém-admitidos na IES pela<br />

necessária expansão e implantação de mais 04 (quatro) Cursos de Graduação,<br />

09 (nove) Cursos de Pós-Graduação, Cursos de Extensão, Laboratórios<br />

253


específicos da área da saúde e de ciências contábeis, ampliação física e do<br />

acervo da Biblioteca, número de Salas de Aula, construção de novo Auditório,<br />

criação de um Bloco com 04 (quatro) salas de aula e um Espaço de Convivência,<br />

ampliação da Reprografia, maior número e fluxo de uso de Equipamentos de<br />

apoio didático, aumento do fluxo de atendimento à alunos e professores nas<br />

coordenações/secretarias de curso, nos setores técnico-administrativo –<br />

biblioteca, secretaria acadêmica e protocolo além do aumento na intensidade do<br />

pessoal de apoio em geral.<br />

No mês de novembro, em curso, a CPA aplicará os questionários a todos<br />

os segmentos e setores, segundo cronograma, previamente, discutido e<br />

aprovado.<br />

Resultados da Autoavaliação <strong>Institucional</strong> que subsidiam o PDI (quinquênio 2012<br />

a 2016)<br />

Tendo como referencia as metas definidas no PDI - 2007 a 2011, o quadro<br />

43, demonstra os avanços obtidos, até o ano de 2011.<br />

Quadro 43- Práticas Pedagógicas e Administrativas: Resultados no período de 2007 a<br />

2011<br />

Ensino<br />

Metas<br />

atingidas no<br />

período<br />

Observação<br />

Credenciamento da Faculdade 2007 meta atingida<br />

Nomeação de integrantes da estrutura<br />

organizacional.<br />

2007 meta atingida<br />

Garantia da sustentabilidade financeira. 2007/2011 meta atingida<br />

Autorização de (06) seis cursos de<br />

graduação existentes.<br />

2007 meta atingida<br />

Reconhecimento desses seis Cursos a partir de<br />

de Graduação.<br />

2008<br />

meta atingida<br />

Implantação da política de acesso dos<br />

candidatos aos cursos ofertados.<br />

Implantação do plano de carreira<br />

Docente<br />

2007/2011 meta atingida<br />

2007/2011 meta em andamento<br />

Contratação de professores titulados 2007/2011 meta atingida<br />

Promoção da política de qualificação do<br />

corpo docente.<br />

Expansão do percentual do corpo<br />

docente nos regimes de tempo integral<br />

e parcial<br />

Expansão do percentual do corpo<br />

docente com titulação de Doutorado e<br />

Mestrado:<br />

Promoção da política de qualificação do<br />

corpo Técnicoadministrativo.<br />

a partir de<br />

2008<br />

meta atingida<br />

2007/2011 meta atingida<br />

2007/2011 meta atingida<br />

a partir de<br />

2008<br />

meta atingida<br />

254


Implantação de política de pesquisa e<br />

iniciação cientifica:<br />

Implantação de política de extensão:<br />

A partir de<br />

2009<br />

meta em andamento<br />

meta atingida<br />

Ensino Metas Observações<br />

Promoção de parcerias com empresas,<br />

instituições públicas, privadas,<br />

movimentos sociais e comunidades.<br />

Disponibilidade e manutenção de<br />

laboratórios específicos por cursos<br />

a partir de<br />

2008<br />

a partir de<br />

2008<br />

meta em andamento<br />

meta ultrapassada<br />

Disponibilidade de infraestrutura física e<br />

acadêmica para o desenvolvimento das<br />

atividades acadêmicas.<br />

a) construção de 32 salas de aula 2007/2011<br />

b) construção de 03 salas para uso dos<br />

professores<br />

2007/2011 meta ultrapassada<br />

2007/2008<br />

meta ultrapassada com 42<br />

salas de aula<br />

meta ultrapassada com 7<br />

salas<br />

c) construção de 02 auditórios 2008/2009 meta atingida<br />

d) construção e ampliação da biblioteca<br />

2008<br />

– 400 metros quadrados<br />

meta atingida<br />

e) construção de 02 laboratórios de<br />

informática<br />

2008<br />

f) construção de três (03) laboratórios<br />

específicos para os novos cursos de 2010 Inclusão de meta<br />

graduação e NPJ<br />

g) Aquisição, expansão e atualização<br />

de acervo bibliográfico<br />

2007/2011 meta atingida<br />

h) Ampliação dos equipamentos de<br />

informática<br />

2007/2009 meta ultrapassada<br />

i) Ampliação dos recursos audiovisuais<br />

e multimídia. 2007/2010<br />

meta ultrapassada<br />

Avaliação contínua das atividades<br />

desenvolvidas pela <strong>FCAT</strong>: constituição<br />

da Comissão, implantação e<br />

2007/2008<br />

implementação do projeto de<br />

autoavaliação<br />

Fonte: <strong>FCAT</strong><br />

meta ultrapassada<br />

(atualmente são (5) cinco<br />

meta em constante<br />

adaptação conforme o<br />

crescimento da Instituição.<br />

8.2.Avaliação Continuada do Processo de Ensino e Aprendizagem.<br />

255


A avaliação do desempenho acadêmico dos discentes dos Cursos de Graduação,<br />

como parte integrante do Processo Ensino-Aprendizagem, objetiva a verificação,<br />

na prática, da constituição das competências previstas para cada um dos<br />

componentes curriculares de seus PPCs, ao longo de todo o percurso acadêmico<br />

dos alunos, cumprindo suas funções diagnóstica, formativa/reguladora e<br />

somativa.<br />

Os <strong>Plano</strong>s de Ensino, elaborados pelos docentes, sob a orientação do/a<br />

Coordenador (a) do Curso, aprovados pelo Colegiado de Curso e constantemente<br />

aperfeiçoados, pela realização de Oficinas/Encontros Pedagógicos, Semanas<br />

Acadêmicas e Fóruns de Discussão intra e extra Colegiado de Curso,<br />

necessariamente, descrevem, em sua metodologia de trabalho, as Fases do<br />

Processo Contínuo de Avaliação Ensino-Aprendizagem como constituintes do<br />

Planejamento Didático Semestral. Como processo, a Avaliação do Ensino e da<br />

Aprendizagem não se reduz a um tempo determinado e sim, deve manter a<br />

concomitância entre ensino, aprendizagem e avaliação, durante toda a trajetória<br />

acadêmica. Como processos concomitantes, ao mesmo tempo, professores<br />

ensinam, alunos aprendem; professores avaliam os seus alunos e são avaliados<br />

por eles, assim como alunos e professores se auto avaliam.<br />

Em consequência, a <strong>FCAT</strong>, desde o 2º semestre do ano de 2008, inovou o<br />

calendário acadêmico, retirando as semanas pré-fixadas para avaliações e<br />

ampliando os períodos de cada Fase de Avaliação, com redução do período final.<br />

Nessa dimensão, na ação participativa de construção coletiva de implantação do<br />

PROCESSO CONTINUADO DE AVALIAÇÃO DO ENSINO E DA<br />

APRENDIZAGEM, sob a coordenação da Diretoria Acadêmica, junto aos<br />

Coordenadores de Curso e Professores, foram definidos alguns parâmetros: 1)<br />

em cada Fase de Avaliação, os professores definem, no mínimo, três tipos de<br />

atividades que incluem uma prova e dois trabalhos (individual e em grupo); 2) os<br />

alunos, necessariamente, devem produzir conhecimento: a produção individual,<br />

por escrito, é obrigatória, também nos trabalhos em grupo; 3) nas provas não se<br />

deve exigir apenas a memorização. Há de se exercitar, junto aos alunos, níveis de<br />

interpretação, compreensão, análise até chegar à capacidade de síntese do<br />

objeto a ser avaliado; 4) os instrumentos de avaliação são definidos pelos<br />

professores e incluídos nos seus <strong>Plano</strong>s de Curso: provas, trabalhos em grupo,<br />

256


trabalhos individuais, relatórios, entrevistas, portfólios, observações sistemáticas,<br />

grupos temáticos de reflexão, formulários, testes, fichas-resumo e/ou resenhas de<br />

leituras de aprofundamento, dentre outros; 5) o acompanhamento das atividades<br />

desenvolvidas pelos alunos é feito por meio de registros na Ficha de<br />

Acompanhamento do Processo Contínuo de Avaliação, disponível para<br />

professores e alunos, no Sistema de Informatização online; 6) os resultados<br />

dessas avaliações (intermediárias e finais), expressos, numericamente, numa<br />

escala de zero a dez devem ser registrados, pelos docentes, nos Formulários<br />

próprios, disponíveis, no sistema docenteonline; 7) o processo de avaliação inclui<br />

a obrigatoriedade, por lei, da frequência mínima de 75% da carga horária total de<br />

cada disciplina; 8) esses resultados ficarão à disposição dos alunos, no sistema<br />

discente online.<br />

No caso de prova e trabalho, o professor atribui seus respectivos pesos, assim<br />

como tem liberdade para incluir, no seu sistema de avaliação, outras formas e<br />

modalidades que lhes permitam auferir uma maior e diversificada composição de<br />

elementos - quantitativos e qualitativos, com vistas, principalmente, ao<br />

crescimento intelectual demonstrado pelos alunos, ao longo do desenvolvimento<br />

curricular do curso, além do seu rendimento, de per si ou como integrante de uma<br />

determinada turma, num dado semestre, dentro de um contexto definido.<br />

O acompanhamento pedagógico, pela coordenação do curso, é realizado em<br />

reuniões periódicas com os professores, momento em que tais procedimentos<br />

utilizados, para avaliar os alunos, são discutidos, o que permite avaliar o perfil das<br />

turmas, a metodologia e os seus resultados. A cada Verificação do<br />

Aproveitamento, em cada uma das Fases da AVALIAÇÃO DO PROCESSO<br />

ENSINO-APRENDIZAGEM é atribuída uma nota, expressa em grau numérico de<br />

0 (zero) a 10 (dez). O aluno é aprovado, independentemente do exame final,<br />

quando obtiver nota mínima de 7 (sete), nas avaliações parciais, correspondentes<br />

às atividades acadêmicas e provas bimestrais e, o mínimo de 75%de frequência<br />

em cada disciplina. A nota final do aluno, em cada disciplina, verificada ao término<br />

do período letivo, será a média aritmética simples entre a Média de Verificação do<br />

Aproveitamento e a Nota do Exame Final.<br />

O aluno é submetido ao exame final quando obtiver a Media de Verificação<br />

do Aproveitamento inferior a sete (7), e não inferior a 3(três) e é aprovado, com<br />

257


exame final, se obtiver a Média Final igual ou superior a 5 (cinco), correspondente<br />

à média aritmética, sem arredondamento, entre a Média de Verificação do<br />

Aproveitamento e a Nota do Exame Final. O aluno poderá ascender, ao semestre<br />

subsequente, mesmo reprovado, no máximo, em 02(duas) disciplinas, desde que<br />

assuma o compromisso de cumprir a(s) dependência(s) na(s) disciplina(s) em que<br />

ficou reprovado, através da frequência às aulas, além das avaliações regulares. A<br />

oferta das dependências inclui o Período Letivo Intervalar/PLIN.<br />

Nessa perspectiva e partindo-se da premissa epistemológica de que o<br />

conhecimento se produz através de um processo de aprendizado contínuo e<br />

aberto a inúmeras contingências, e que o mesmo só pode ser compreendido<br />

através da indissolúvel vinculação entre teoria e prática e entre os diversos<br />

saberes que compõem a estrutura curricular da graduação, a avaliação do<br />

processo é a culminância desse desiderato.<br />

Dentro desse princípio, a avaliação deve abarcar todos os agentes envolvidos nos<br />

diferentes serviços e funções que dão suporte ao processo de formação<br />

profissional, sendo elemento central da Instituição de Ensino Superior. Este<br />

processo ocorre em dois momentos:<br />

Num primeiro, leva-se em conta a avaliação do desempenho acadêmico em<br />

relação aos conteúdos formais, frequência e aproveitamento.<br />

Num segundo momento, leva-se em conta a generalidade dos processos de<br />

ensino aprendizagem com vistas a integralização curricular.<br />

Logo, as avaliações não se limitam apenas às provas escritas ou trabalhos<br />

acadêmicos, trata-se muito mais, de um processo continuado de observação do<br />

envolvimento dos discentes nas diversas atividades que integram o currículo<br />

pleno dos conhecimentos da ciência, objeto de cada curso de graduação,<br />

demandados pela sociedade.<br />

Nessa perspectiva, a avaliação interna ou a Autoavaliação <strong>Institucional</strong> da<br />

Faculdade de Castanhal/<strong>FCAT</strong> inclui o processo de aprendizagem, desenvolvido<br />

pelos Cursos de Graduação, como uma forma contínua de acompanhamento de<br />

todas as atividades que envolvem o curso.<br />

Dentro desse princípio, a avaliação deve abranger todos os agentes envolvidos<br />

nos diferentes serviços e funções que dão suporte ao processo de formação<br />

258


profissional, constituindo-se assim na pedra angular do Projeto Educacional desta<br />

Instituição de Ensino Superior.<br />

Os processos pedagógicos que compõem as atividades acadêmicas e as<br />

questões relativas ao conjunto das disciplinas dos Cursos de Graduação são<br />

avaliadas tendo-se em conta desde a percepção do aluno e do professor sobre os<br />

seus papéis no processo do ensino e da aprendizagem. No Processo de<br />

Avaliação Continuada, é importante identificar e acompanhar a maneira como<br />

discentes e docentes desses Cursos têm percebido o desenvolvimento da<br />

especificidade de cada Projeto Pedagógico Curricular/PPC, como um todo e,<br />

quais e como têm sido as suas inserções, nesse processo.<br />

Esta avaliação interna específica dos Cursos de Graduação têm sido<br />

desenvolvidas por meio de:<br />

1. Questionários aplicados sobre o desempenho docente e discente, no decorrer<br />

de cada semestre letivo;<br />

2. Reuniões Pedagógicas, realizadas, no início dos semestres, com a participação<br />

de professores, diretores da IES, coordenadores de curso e responsáveis pelos<br />

setores técnicos, abordando aspectos, identificados pelos docentes, para estudo<br />

e aprofundamento do Processo de Ensino-Aprendizagem;<br />

3. Pesquisas para levantamento do perfil do aluno, contendo estudo sobre<br />

procedência, expectativas quanto ao curso e à profissão.<br />

A <strong>FCAT</strong>, em consonância com a construção coletiva da Cultura de Avaliação<br />

<strong>Institucional</strong>, vem desenvolvendo o Projeto de Auto Avaliação, Global e<br />

Continuada, cuja principal mudança de paradigma está no fato de que o processo<br />

avaliativo é entendido como parte do cotidiano da instituição e dos atores<br />

envolvidos e passa a ser ocupação de todos, na medida em que cada sujeito do<br />

processo é capaz de buscar dentro de sua atividade o que pode e deve ser feito<br />

para melhorar o seu desempenho bem como o da instituição em geral.<br />

Além dos processos de mensuração, descrição e julgamento, a formação da<br />

consciência do crescimento pessoal e profissional, compartilhados por<br />

avaliadores e avaliados, cria um contínuo processo de capacitação, de facilitação,<br />

de liberação, de autonomia, de adesão e de comprometimento entre as pessoas<br />

envolvidas. Deste modo, potencializam-se as ações dos responsáveis pelo<br />

Processo Educativo/<strong>FCAT</strong> em que se fortalece a Cultura da Avaliação,<br />

259


valorizando-se o planejamento conjunto, a definição de metas, a execução, a<br />

avaliação e o (re) planejamento, pelo aperfeiçoamento de novas propostas e de<br />

novos ciclos avaliativos. As etapas desse processo de Avaliação <strong>Institucional</strong><br />

Continuada, necessariamente, são escritas e (re)escritas, pela Comunidade<br />

Acadêmica, através de discussões coletivas.<br />

Nessa perspectiva, a coesão desejável entre a prática avaliativa de professores e<br />

alunos dos Cursos de Graduação e o Processo Global de Auto Avaliação<br />

<strong>Institucional</strong> constituir-se-á num processo sistemático de coleta de informações<br />

sobre as atividades desempenhadas pela Comunidade Acadêmica e os Projetos<br />

Pedagógicos Curriculares dos Cursos/PPCs, tendo em vista a melhoria dos<br />

programas-fim desta IES, da comunidade acadêmica e da comunidade social. As<br />

questões relativas ao conjunto das disciplinas dos Cursos (e dos demais<br />

processos pedagógicos que compõem as atividades acadêmicas) devem ser<br />

analisadas tendo-se em conta a percepção do aluno e do professor sobre o seu<br />

lugar no processo de ensino-aprendizagem.<br />

Com o Processo de Avaliação Continuada, a <strong>FCAT</strong>, juntamente com a Comissão<br />

Própria de Avaliação/CPA, espera potencializar e desenvolver a instituição<br />

através de sua comunidade, de modo a facilitar e viabilizar o cumprimento de sua<br />

missão. Dentro desse paradigma, a avaliação dos Cursos de Graduação é<br />

realizada no contexto do Projeto Global de Avaliação <strong>Institucional</strong> da <strong>FCAT</strong>, em<br />

consonância com o compromisso firmado com o desenvolvimento sustentável da<br />

região do nordeste paraense.<br />

Os resultados da avaliação externa, quando estiverem disponíveis, serão<br />

incorporados aos resultados da autoavaliação dos Cursos de Graduação. Tais<br />

resultados serão analisados num permanente foro de deliberações acerca das<br />

inovações curriculares, atualização de ementário, revisão da bibliografia<br />

empregada, alteração das linhas de pesquisa, dentre outras. Reuniões serão<br />

programadas com a finalidade de tematizar estes foros.<br />

8.3. Procedimentos Estratégicos das Ações de Avaliação<br />

8.3.1.Ensino Aprendizagem: 2012 / 2016<br />

260


A Faculdade de Castanhal, por meio da Diretoria Acadêmica estimula o<br />

desenvolvimento da cultura da avaliação no processo ensino aprendizagem,<br />

quando estabelece os contornos e limites da cultura da avaliação reduzindo da<br />

prática docente investimento na reprovação (que tem como servidor de álibi<br />

político institucional e pedagógico) para a má qualidade do ensino.<br />

Na cultura da avaliação instalada na <strong>FCAT</strong> torna-se evidente a Política de<br />

Gestão, haja vista que todos os envolvidos no referido processo avaliam e são<br />

avaliados. Ao fim de cada semestre realiza-se uma pesquisa que geralmente<br />

evidencia os pontos frágeis do processo, para os quais são tomadas decisões<br />

administrativas e pedagógicas.<br />

No período focalizado é pretensão da Diretoria Acadêmica e seus órgãos<br />

assessores investir nas ações a seguir relacionadas:<br />

Quadro 44 - Ações de Avaliação Ensino Aprendizagem - 2012 a 2016<br />

Ações Objetivos Metas Cronograma<br />

Definição de<br />

indicadores e<br />

variáveis da<br />

avaliação<br />

ensino<br />

aprendizagem.<br />

Subsidiar a<br />

definição da<br />

metodologia de<br />

ação.<br />

Construção e<br />

reconstrução<br />

continua<br />

dos formulários de<br />

pesquisa,<br />

destinados<br />

aos corpos<br />

Todo mês de<br />

Fevereiro no<br />

período de 2012 a<br />

2016<br />

Divulgação do<br />

período destinado à<br />

coleta de dados do<br />

processo ensino<br />

aprendizagem.<br />

Coleta de<br />

informações do<br />

processo ensino<br />

aprendizagem do<br />

semestre em<br />

questão.<br />

Tratamento<br />

estatístico das<br />

informações<br />

Produção de<br />

relatórios<br />

específicos por<br />

Informar as<br />

categorias<br />

participantes do<br />

processo sobre o<br />

período da coleta.<br />

Obter respostas<br />

aos inquéritos<br />

Resumir as<br />

informações em<br />

forma de tabelas,<br />

gráficos e cálculo<br />

de medidas<br />

estatísticas.<br />

Identificar pontos<br />

fortes e fracos da<br />

gestão acadêmica<br />

discente e docente.<br />

Fazer com que<br />

todos participem do<br />

processo.<br />

Sensibilizar alunos<br />

e professores da<br />

importância de<br />

suas respostas no<br />

processo.<br />

Melhor<br />

entendimento dos<br />

resultados<br />

Melhoria da<br />

qualidade da oferta<br />

do ensino superior.<br />

Junho e outubro,<br />

no período de 2012<br />

a 2016<br />

Maio, Junho, julho<br />

e outubro,<br />

novembro e<br />

dezembro no<br />

período de 2012 a<br />

2016<br />

Janeiro e agosto,<br />

no período de 2011<br />

a 2016<br />

Fevereiro, março e<br />

abril; Janeiro,<br />

fevereiro e março<br />

261


curso de graduação<br />

e de modo global.<br />

Analise continua<br />

dos relatórios<br />

produzidos ao<br />

longo<br />

dos semestres<br />

Reuniões<br />

periódicas<br />

de ensino<br />

aprendizagem com<br />

grupos de<br />

professores e<br />

alunos (GDS)<br />

Divulgação dos<br />

resultados parciais<br />

e<br />

globais dos<br />

processos de<br />

avaliação<br />

do ensino<br />

aprendizagem<br />

(referentes a<br />

semestres<br />

anteriores)<br />

para<br />

implementação<br />

de ações de<br />

saneamento.<br />

Mapear pontos<br />

críticos apontados<br />

durante o processo<br />

de avaliação e suas<br />

reincidências.<br />

Avaliar o processo<br />

de avaliação do<br />

ensinoaprendizagem,<br />

detectando<br />

fragilidades e<br />

potencialidades do<br />

processo.<br />

Publicizar de modo<br />

coletivo para a<br />

comunidade<br />

acadêmica os<br />

resultados do<br />

processo de<br />

avaliação do ensino<br />

aprendizagem na<br />

<strong>FCAT</strong>.<br />

Elaborar o relatório<br />

diagnostico dos<br />

pontos críticos da<br />

avaliação<br />

do processo ensino<br />

aprendizagem<br />

Divulgar e debater<br />

os resultados da<br />

pesquisa ensino<br />

aprendizagem com<br />

professores e<br />

alunos, com vistas<br />

a tomada de<br />

decisões sobre os<br />

pontos frágeis<br />

detectados no<br />

processo<br />

Estimular a<br />

consciência critica<br />

dos segmentos,<br />

bem<br />

como conceder a<br />

credibilidade e<br />

veracidade da<br />

pesquisa.<br />

de 2012 a 2016<br />

Março a dezembro<br />

de 2012 a 2016<br />

Fevereiro a Junho<br />

e<br />

Agosto a Dezembro<br />

de 2012 a 2016<br />

Junho e novembro,<br />

no período de 2012<br />

e 2016<br />

8.4.<strong>Plano</strong> de <strong>Desenvolvimento</strong> <strong>Institucional</strong>: - do <strong>Plano</strong> de Intenções<br />

PDI/2006 ao <strong>Plano</strong> Vivido/2011.<br />

8.4.1.Estudo das Finalidades, Objetivos e Compromissos da Instituição,<br />

explicitados em Documentos Oficiais.<br />

O <strong>Plano</strong> de <strong>Desenvolvimento</strong> <strong>Institucional</strong> tem como premissas a<br />

atualização expressa na proposta de formação contínua e o compromisso com a<br />

produção e difusão do conhecimento científico e cultural.<br />

Para isso estabelece como finalidades: estimular a criação cultural, o<br />

desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo ao formar<br />

profissionais para participar com competência no desenvolvimento em diferentes<br />

262


áreas do conhecimento que ao sair da instituição, se encontrem capacitados a<br />

inserção em diferentes setores da sociedade brasileira.<br />

Ao incentivar o trabalho de investigação científica, visando o<br />

desenvolvimento da ciência e da tecnologia, cria e difunde a cultura contribuindo<br />

desse modo para o desenvolvimento do homem e do meio em que vive.<br />

No que concerne ao compromisso com a produção e difusão de<br />

conhecimentos culturais, científicos e técnicos predispõe-se a desenvolver ações<br />

voltadas para ao ensino intrinsecamente alimentado pela pesquisa. Entendendo<br />

que os conhecimentos assim produzidos constituem-se como um patrimônio da<br />

humanidade.<br />

Dessa forma assume a publicação, como uma das principais formas de<br />

comunicação; o que consequentemente deve suscitar no estudante o desejo de<br />

permanente aperfeiçoamento, tanto cultural, quanto profissional possibilitando a<br />

correspondente concretização, ao integrar os conhecimentos que vão sendo<br />

produzidos em cada geração numa estrutura intelectual em constante<br />

sistematização.<br />

Ao estimular o estudo dos problemas do mundo presente, em particular os<br />

nacionais e regionais presta serviços especializados à comunidade e estabelece<br />

com esta uma relação de reciprocidade. Ao promover a extensão, aberta à<br />

participação da população, difunde as conquistas e benefícios resultantes da<br />

criação cultural, da pesquisa científica e da tecnologia geradas na instituição.<br />

8.5. Concretização das práticas pedagógicas e administrativas e suas<br />

relações com a missão, finalidades e os objetivos centrais da instituição<br />

Para cumprir a missão explicitada nos documentos oficiais, a Faculdade de<br />

Castanhal investe no processo ensino-aprendizagem promovendo a educação, a<br />

ciência e a cultura geral.<br />

Consequentemente suas principais ações estão relacionadas a opções<br />

metodológicas para assegurar a perfeita articulação do processo de ensino ao de<br />

aprendizagem, para isso vem investindo na qualificação do professor.<br />

Tendo a contratação de professores titulados como um dos principais<br />

focos, incentiva também a política de qualificação do corpo docente atingindo, em<br />

263


2011, a meta de possuir no seu quadro 85% de professores com a titulação de<br />

Doutor ou de Mestre, ao mesmo tempo em que, alcançou o patamar de 70% de<br />

professores em regimes de tempo integral e parcial.<br />

Para a realização das atividades institucionais de forma eficiente e eficaz, a<br />

<strong>FCAT</strong> desenvolve a política de qualificação dos funcionários na perspectiva de<br />

torná-los, cada vez mais, capacitados para as funções técnico-administrativas.<br />

No momento atual, a Instituição empenha-se em implantar os plano de<br />

carreira docente e técnico-administrativo.<br />

Compreendendo a produção da ciência de forma engajada ao processo de<br />

formação profissional, começa a esboçar ações no sentido de implantar a política<br />

de pesquisa processo que se estenderá até 2011, articulando igualmente como<br />

fundamental o envolvimento crescente dos estudantes e professores.<br />

8.6. A Missão e o <strong>Plano</strong> de <strong>Desenvolvimento</strong> <strong>Institucional</strong><br />

8.6.1.Um retorno à Identidade e Missão <strong>Institucional</strong>.<br />

Identificando-se como parte do contexto em que está inserida a Faculdade<br />

de Castanhal /<strong>FCAT</strong> indica nos documentos oficiais sua finalidade, objetivos e<br />

compromissos, relacionados com a vocação regional.<br />

Empenhada em ligar sua própria história a do município de Castanhal tanto<br />

no que concerne ao ideário de cidade modelo e expansão político-econômica,<br />

quanto à estrutura arquitetônica. Suas instalações incorporam elementos<br />

regionais.<br />

No que se refere ao projeto pedagógico propõe-se a desenvolver a<br />

formação humanística que se expresse na finalidade articuladora de elementos<br />

múltiplos e diversificados que não se fixem apenas nas necessidades de<br />

mercado, mas que também considere o papel do homem, enquanto produtor da<br />

cultura. Aquele ser empreendedor, capacitado para entender e buscar soluções<br />

para os problemas complexos que a sociedade apresenta.<br />

A Faculdade de Castanhal expressa como missão “promover o ensino<br />

superior contribuindo para o pleno desenvolvimento do aluno, seu preparo para o<br />

exercício da cidadania e sua formação profissional”. Almejando formar<br />

264


profissionais criativos, críticos e reflexivos, aptos para a inserção no mercado de<br />

trabalho e para a participação no desenvolvimento da sociedade.<br />

A missão da Faculdade de Castanhal evidencia o investimento que faz no<br />

processo de ensino-aprendizagem de forma que seus egressos atendam às<br />

necessidades e expectativas do mercado de trabalho e da sociedade, com<br />

competência para formular, sistematizar e socializar conhecimentos em suas<br />

áreas de atuação.<br />

8.7. Concepção de Currículo e Organização Didático-Pedagógica de acordo<br />

com os Fins da Instituição<br />

A concepção de currículo expressa no Projeto Pedagógico <strong>Institucional</strong><br />

aponta para inserção regional de um fazer acadêmico baseado na legislação<br />

vigente sem, contudo abdicar da identidade institucional que vem sendo<br />

construída cotidianamente. A proposta é assimilar a diversidade de saberes e<br />

práticas, próprias da heterogeneidade dos personagens envolvidos no processo<br />

educativo da instituição.<br />

A Faculdade de Castanhal ao mesmo tempo em que se propõe a assimilar<br />

as conquistas mais recentes do saber nas áreas de sua atuação e diferentes<br />

cursos não perde de vista as necessidades do mercado de trabalho e as novas<br />

tecnologias, pois sua proposta está comprometida com a formação do “homemprofissional-cidadão”<br />

Assim, as atividades acadêmicas são encaminhadas no sentido de<br />

construção coletiva do conhecimento embasadas na Missão que tem como<br />

objetivo, desenvolver atividades educacionais de nível superior visando a<br />

formação de profissionais para o mercado de trabalho regional e nacional,<br />

reduzindo as grandes desigualdades sociais na Região Amazônica.<br />

Ao definir os termos de sua política para o ensino superior a Faculdade<br />

parte da compreensão de que esta inserida num contexto multifacetário, marcado<br />

por transformações econômicas, sociais e culturais.<br />

Então, alinhando-se a política educacional brasileira, opta como função primeira<br />

“empreender um processo educativo que contribua para o pleno desenvolvimento<br />

do aluno, seu preparo para o exercício da cidadania e sua formação profissional.”<br />

265


Se propõe, portanto a formar profissionais criativos, críticos e reflexivos, aptos a<br />

inserção no mercado de trabalho e participação no desenvolvimento da<br />

sociedade.<br />

E a “prática da educação ao longo da vida” conforme referencial<br />

pedagógico no Relatório da Comissão Internacional sobre educação para o<br />

Século XXI (UNESCO):<br />

“a educação deve transmitir de fato, de forma maciça<br />

e eficaz, cada vez mais, saberes e saber-fazer evolutivos,<br />

adaptados à civilização cognitiva, pois são as bases das<br />

competências do futuro. Simultaneamente compete-lhe<br />

encontrar e assinalar as referências que impeçam as<br />

pessoas de ficar submergidas nas ondas de informações,<br />

mais ou menos efêmeras, que invadem os espaços públicos<br />

e privados e as levem a orientar-se para projetos de<br />

desenvolvimento individuais e coletivos. Á educação cabe<br />

fornecer, de algum modo, os mapas de um mundo complexo<br />

e constantemente agitado e, ao mesmo tempo, a bússola<br />

que permita navegar através dele”(PDI 2007/2011- p.13).<br />

O entendimento da educação ao longo da vida se expressa em quatro<br />

formas de encaminhamento das aprendizagens. Aprender a ser, a conhecer, a<br />

fazer, a conviver. Implicando em suportes filosóficos, sócio-culturais, psicológicos<br />

que sintonizem o sujeito do processo educativo à sua época e costumes sem<br />

ignorar as construções históricas que o situam e datam, nesse processo continuo<br />

do fazer e refazer-se a cada dia.<br />

8.8. Práticas Pedagógicas, considerando a relação entre a transmissão de<br />

Informações e utilização de Processos Participativos de Construção do<br />

Conhecimento.<br />

A Faculdade de Castanhal em seu Projeto Pedagógico <strong>Institucional</strong> propõe<br />

as seguintes diretrizes de sua política de ensino:<br />

Estímulo à formação generalista e pluralista respeitada a especificidade do<br />

conhecimento; incentivo a sólida formação geral, necessária para que o egresso<br />

possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional<br />

e de produção do conhecimento; fortalecimento da articulação da teoria e prática,<br />

valorizando a pesquisa individual e coletiva, assim como os estágios, as<br />

atividades complementares e a participação em atividades de extensão.<br />

266


Quanto à construção do conhecimento propõe-se a utilização de processos<br />

de participação coletiva. Com características específicas que resguardem os<br />

princípios teoria e prática levando em conta as diversidades, as diferenças e<br />

articulação entre diferentes saberes.<br />

Voltando-se para o regional sem perder de vista o universal, compreende<br />

qualidade de ensino diretamente articulada ao processo dos espaços da prática,<br />

assim, cotidianamente propõe-se envolver e comprometer os personagens do<br />

processo educativo que se desenvolvem em todos os espaços de sua infraestrutura;<br />

salas de aula comuns, salas de estudo individual e em grupo<br />

laboratórios e biblioteca.<br />

8.9. Planejamento e Avaliação dos Processos, Resultados e Eficácia da<br />

Autoavaliação <strong>Institucional</strong><br />

A análise desta dimensão teve como referência os seguintes indicadores:<br />

Projeto Pedagógico <strong>Institucional</strong>; Projeto Pedagógico dos cursos; relatórios<br />

parciais de autoavaliação; eventos e seminários de difusão dos processos de<br />

autoavaliação e ações decorrentes das conclusões da autoavaliação, estudandose<br />

a adequação e efetividade do planejamento geral da instituição (plano<br />

estratégico) e sua relação com o projeto pedagógico institucional e com os<br />

projetos pedagógicos dos cursos e osprocedimentos de autoavaliação e<br />

acompanhamento do planejamento institucional, especialmente das atividades<br />

educativas, utilizando-se para isso, dados de pesquisa de campo e análise<br />

documental.<br />

8.10. Processos, resultados e eficácia da Autoavaliação <strong>Institucional</strong><br />

A avaliação se estabelece em relação a um modelo tomado como padrão<br />

de referência. Então o processo avaliativo se encaminha para institucionalizar um<br />

padrão de desempenho que seja compatível com o tipo de instituição que se<br />

almeja.<br />

A escolha da <strong>FCAT</strong> é acompanhar as políticas nacionais para assim, se<br />

alinhar às propostas sobre avaliação que vêm sendo formuladas, tanto pelo<br />

267


CONAES quanto as que são discutidas em Congressos Nacionais que buscam<br />

resgatar as Instituições de Ensino Superiores Brasileiras (IES) como espaço<br />

produtor e divulgador do saber.<br />

A Faculdade de Castanhal, preocupando-se com a qualidade e socialmente<br />

comprometida com os segmentos que a compõem (alunos, professores, pessoal<br />

técnico-administrativo) considera que a avaliação não ocorre de modo abstrato.<br />

Ela se estabelece num modelo tomado como padrão de referência vinculado ao<br />

planejamento estratégico que a concebeu e que se constitui como referência de<br />

suas ações pedagógicas e administrativas.<br />

Assim, durante o processo de avaliação, identifica problemas e procura<br />

formas de superação, objetivando o aperfeiçoamento institucional, em busca do<br />

padrão de qualidade desejado.<br />

A construção da proposta de avaliação ocorre simultaneamente ao<br />

processo autoavaliativo; isso significando constante retroalimentação, até que na<br />

Faculdade de Castanhal todos os seus personagens sejam autores e atores, pois<br />

necessariamente oportuniza voz, amplo debate na faculdade que busca uma<br />

identidade e projeto acadêmico global.<br />

Enfim para que se explicite ou se defina como um modelo construído,<br />

portanto, até que se torne; como deve ser – Uma avaliação participativa e<br />

emancipatória, constituindo-se, pois como um instrumento de democratização dos<br />

processos institucionais.<br />

8.11. Objetivos da Autoavaliação <strong>Institucional</strong><br />

8.11.1. Gerais<br />

• Avaliar a Instituição como uma totalidade integrada, permitindo a<br />

autoanálise valorativa da coerência entre a missão e as políticas<br />

institucionais efetivamente realizadas, visando melhoria na qualidade<br />

acadêmica e o desenvolvimento institucional;<br />

• Gerar, nos membros da comunidade acadêmica, autoconsciência de suas<br />

qualidades, problemas e desafios para o presente e o futuro,<br />

estabelecendo mecanismos institucionalizados e participativos para a sua<br />

realização.<br />

268


8.11.2. Específicos<br />

• Consolidar a construção da cultura de avaliação que permanentemente<br />

encaminhe os envolvidos nas diferentes ações e papéis na instituição, para<br />

uma tomada de consciência sobre a missão e finalidades tanto acadêmicas<br />

quanto sociais que a Faculdade de Castanhal se propõe tomando por base<br />

os seus documentos oficiais;<br />

• Identificar as fragilidades e as potencialidades da instituição nas 10 (dez)<br />

dimensões previstas em lei; expressando os significados e sentidos do<br />

conjunto de atividades e finalidades cumpridas pela Faculdade em busca<br />

de redimensionar suas ações de modo à reconstrução constante;<br />

• Consolidar-se como importante instrumento para subsidiar a tomada de<br />

decisões em diferentes níveis da gestão;<br />

• Aumentar a consciência pedagógica e a capacidade profissional do corpo<br />

docente e técnico administrativo;<br />

• Fortalecer as relações de cooperação entre os diversos atores<br />

institucionais.<br />

• Apresentar relatório detalhado contendo análises, críticas e sugestões;<br />

• Tornar mais efetiva a vinculação da instituição com a comunidade em seu<br />

entorno.<br />

• Julgar sobre a relevância científica e social das atividades e produtos que a<br />

Faculdade de Castanhal oferece ao público;<br />

Considerando as múltiplas determinações históricas e as construções do<br />

sujeito consciente e participativo, é possível que os conhecimentos sociais que o<br />

situam no mundo/espaço sirvam como explicações de realidade e contribuam<br />

para sua inserção no mundo, definindo sua identidade social.<br />

Ao explicitar as referências da autoavaliação institucional, enfatizando os<br />

personagens, enquanto atores do processo ensino-aprendizagem (segmentos<br />

docentes e alunos). Ao ratificar as respectivas posições assumidas no cenário<br />

institucional, e suas múltiplas interações com os demais personagens (Corpo<br />

técnico – administrativo e de apoio) torna-se possível contribuir para a definição<br />

269


do sujeito, enquanto personagem dessa história assim, cotidianamente<br />

construída.<br />

Em Grupos de Discussão/GDs, realizados em conjunto com uma das<br />

etapas da Avaliação Continuada do Processo de Aprendizagem, quando são<br />

apresentados e discutidos os resultados dos instrumentos específicos da<br />

avaliação pedagógica, de alunos e de seus professores, a CPA aprofunda os<br />

resultados obtidos nas dimensões “ensino, pesquisa e extensão”, reforçando a<br />

concepção de avaliação, em sua forma mais significativa, ou seja, enquanto<br />

julgamento de valor sobre dados significativos da realidade para tomada de<br />

decisão, como afirma (Luckesi, Cipriano Carlos 1989). E enfim, a qualidade nacional<br />

desejada no país, conforme as referências definidas pelo SINAES Sistema<br />

Nacional de Avaliação da Educação Superior, em dez dimensões de análise.<br />

270


8.12. Cronograma de Execução das Ações Planejadas<br />

Quadro 45 - Cronograma de Ações<br />

(SEGUNDO DIMENSÕES ESTABELECIDAS PELO SINAES)<br />

Dimensões Objetivos Ações Setor(es)<br />

Responsável(eis)<br />

Planejamento<br />

<strong>Institucional</strong><br />

Analisar o <strong>Plano</strong> de<br />

<strong>Desenvolvimento</strong><br />

<strong>Institucional</strong>/PDI.<br />

Sugerir propostas de<br />

aperfeiçoamento.<br />

• Elaboração de um instrumento de<br />

Avaliação, para ser aplicado junto ao<br />

corpo docente, discente e técnicoadministrativo.<br />

• Realização de Reuniões/ Seminários<br />

para discussão do PDI e do PPI, a<br />

partir de uma análise crítica sobre<br />

suas relações com as Políticas<br />

Acadêmicas Institucionais; com os<br />

Projetos Pedagógicos dos Cursos de<br />

Graduação; Programa de<br />

Pesquisa/Iniciação Científica;<br />

Programa de Pós-Graduação e<br />

Programa de Extensão.<br />

• Definição de propostas de<br />

aperfeiçoamento.<br />

Diretoria Geral,<br />

Diretoria Acadêmica:<br />

Coordenação de Apoio<br />

Didático-Pedagógico,<br />

Coordenadores de<br />

Curso; Coordenações<br />

de Pesquisa/Iniciação<br />

Científica, Pós-<br />

Graduação, Extensão,<br />

CAPSI, Docentes,<br />

Discentes e<br />

Funcionários, com a<br />

participação e<br />

acompanhamento da<br />

CPA.<br />

2012 2013 2014 2015 2016<br />

x<br />

x<br />

Responsabilidade<br />

Social<br />

A partir da missão da<br />

<strong>FCAT</strong>:<br />

• Identificar o seu<br />

compromisso e<br />

sua contribuição<br />

em ações que<br />

caracterizam a<br />

dimensão da<br />

responsabilidade<br />

social.<br />

• Reuniões para acompanhamento e/ou<br />

definição de novas ações, dentro da<br />

perspectiva das correlações da IES<br />

com a sociedade civil organizada.<br />

Diretoria Geral,<br />

Diretoria Acadêmica,<br />

com o envolvimento<br />

das Coordenações de<br />

Curso; Coordenações<br />

de Pesquisa/Iniciação<br />

Científica, Pós-<br />

Graduação, Extensão,<br />

CAPSI, com a<br />

participação da CPA.<br />

x x x x x<br />

271


Relação IES e<br />

Sociedade<br />

Recursos<br />

Humanos<br />

• Avaliar a<br />

comunicação da<br />

IES com a<br />

Comunidade;<br />

• Analisar as formas<br />

de correlação<br />

utilizadas;<br />

• Traçar objetivos e<br />

metas para ações<br />

que garantam o<br />

alcance da<br />

melhoria de<br />

condições de vida<br />

da comunidade<br />

externa.<br />

Avaliar o grau de<br />

autonomia da<br />

gestão acadêmica,<br />

os mecanismos de<br />

gestão, as relações<br />

de poder entre as<br />

estruturas e a<br />

participação<br />

efetiva na<br />

construção das<br />

políticas da IES,<br />

buscando<br />

coerência entre os<br />

meios de gestão e<br />

o cumprimento dos<br />

objetivos e<br />

planejamento<br />

institucional<br />

• Elaboração de um questionário<br />

diagnóstico para identificação das<br />

políticas, ações e ferramentas de<br />

comunicação utilizadas.<br />

Aplicação do questionário junto à<br />

comunidade acadêmica, incluindo os<br />

egressos dos cursos da IES.<br />

• Realização de eventos do Fórum<br />

Permanente de Educação/<strong>FCAT</strong> para<br />

apresentação de resultados e<br />

formulação de propostas de melhoria<br />

dos canais de comunicação da <strong>FCAT</strong><br />

com a sociedade civil organizada.<br />

Análise regimental, deorganograma e de<br />

regulamentosinternos para identificação<br />

daadministração acadêmica;<br />

Verificação dos recursos de<br />

informação instalados e<br />

disponibilizados para a Comunidade<br />

Acadêmica;<br />

<strong>Desenvolvimento</strong> e Aplicação de<br />

instrumentos para verificar a<br />

representatividade e a participação<br />

dos diversos segmentos da<br />

Comunidade no planejamento e na<br />

tomada de decisões;<br />

- Avaliação do cumprimento dos<br />

prazos institucionais e das ações<br />

desenvolvidas em função das metas<br />

estabelecidas.<br />

Direção Geral e<br />

Diretoria Acadêmica;<br />

Coordenação de<br />

Relações<br />

Interinstitucionais;<br />

Coordenações de<br />

Curso e de Setores<br />

Técnico-<br />

Administrativos;<br />

Docentes e Discentes;<br />

Acompanhamento da<br />

CPA.<br />

Este aspecto será<br />

desenvolvido pelo<br />

órgão de direção<br />

superior da IES,<br />

juntamente com a<br />

Secretaria Geral,<br />

Diretorias e/ou<br />

Próreitorias<br />

acadêmicas e<br />

órgãos colegiados.<br />

x x x x x<br />

x x x x x<br />

Infra-Estrutura Avaliar a infraestrutura Reuniões técnicas setoriais para Este aspecto será x x x x x<br />

272


Física e<br />

Tecnológica<br />

Integração<br />

entre o <strong>Plano</strong><br />

de<br />

Desenvolvime<br />

nto<br />

<strong>Institucional</strong> e<br />

a avaliação<br />

física e<br />

tecnológica<br />

existentes na IES<br />

para atendimento<br />

do ensino, da<br />

pesquisa e da<br />

extensão, com<br />

vistas à definição<br />

de propostas de<br />

redimensionament<br />

o.<br />

Verificar a<br />

adequação do PDI<br />

com o PDI, os<br />

projetos dos<br />

cursos, bem como<br />

a efetividade dos<br />

procedimentos de<br />

avaliação,<br />

buscando a<br />

integração do<br />

processo avaliativo<br />

com o<br />

planejamento e<br />

vocação<br />

institucionais e o<br />

despertar da<br />

cultura de<br />

avaliação.<br />

análise da infra-estrutura física e<br />

tecnológica existentes e<br />

identificação de sua adequação à<br />

estrutura de oferta existente na IES;<br />

- Avaliações ergométricas dos<br />

ambientes (administrativa, docente<br />

e discentes)<br />

- Criação de instrumentos de<br />

avaliação que serão respondidos pelo<br />

Corpo Docente, pelo Corpo<br />

Técnico-Administrativo e pelo Corpo<br />

Discente.<br />

- Aplicação de questionários de<br />

levantamento de índice de satisfação dos<br />

usuários (técnicos administrativos,<br />

docentes e discentes).<br />

- Definição de propostas de<br />

adequação e/ou expansão da<br />

infraestrutura<br />

existente.<br />

- Reuniões técnicas do setor de<br />

planejamento com os outros setores<br />

da IES para análise do PDI, das<br />

propostas pedagógicas dos cursos e<br />

sua coerência com a proposta de<br />

avaliação da IES;<br />

Criação de instrumentos de<br />

avaliação que serão respondidos<br />

pelo Corpo Docente, pelo Corpo<br />

Técnico-Administrativo e pelo Corpo<br />

Discente;<br />

- Definição de propostas de<br />

adequação do PDI, dos projetos<br />

pedagógicos e do processo de<br />

avaliação.<br />

- Capacitação de docentes e corpo<br />

técnico-administrativo que irão<br />

alimentar os indicadores.<br />

desenvolvido pela<br />

coordenação dos<br />

cursos, da biblioteca,<br />

dos laboratórios, pelo<br />

departamento de<br />

informática, pela<br />

direção administrativa<br />

da IES ou por órgãos<br />

semelhantes.<br />

Este aspecto será<br />

desenvolvido pelo<br />

setor de planejamento<br />

estratégico da IES ou<br />

estrutura semelhante<br />

juntamente com a<br />

CPA, responsável pela<br />

avaliação.<br />

x x x x x<br />

273


Produção<br />

Acadêmica<br />

Atendimento<br />

aos discentes<br />

- Analisar e<br />

determinar os de<br />

produtividade<br />

acadêmica da IES<br />

que compõem o<br />

ensino, a pesquisa<br />

e a extensão,<br />

redefinindo suas<br />

políticas e a<br />

aplicação destas<br />

visando possíveis<br />

mudanças,<br />

atualizações e<br />

adequações.<br />

Avaliar as formas<br />

de atendimento ao<br />

Corpo Discente e<br />

integração deste a<br />

vida acadêmica,<br />

identificando os<br />

programas de<br />

ingresso,<br />

acompanhamento<br />

pedagógico,<br />

permanência do<br />

estudante participação<br />

em<br />

programas de<br />

ensino, pesquisa e<br />

extensão, a<br />

representação nos<br />

órgãos estudantis,<br />

buscando<br />

propostas de<br />

- Discussão dos resultados com a<br />

comunidade.<br />

- Divulgação interna do processo e<br />

de seus resultados.<br />

- Criação de instrumentos de<br />

avaliação que serão respondidos<br />

pelos docentes e pelos discentes.<br />

- Reuniões entre as coordenações,<br />

os coordenadores e alunos para<br />

discussão da produção acadêmica.<br />

- Definição de propostas que<br />

envolvam mudança, atualização ou<br />

adequação.<br />

- Reuniões técnicas do<br />

departamento de recursos humanos<br />

com as coordenações;<br />

- Realização de reuniões técnicas de<br />

sensibilização, solicitação e/ou<br />

requisições de documentação da<br />

CPA com os setores responsáveis;<br />

- Avaliação dos atendimentos aos<br />

alunos;<br />

- Avaliação e/ou reavaliação dos<br />

instrumentos já existentes.<br />

- Criação de instrumentos de avaliação<br />

que serão respondidos<br />

pelo Corpo Discente, incluindo os<br />

alunos formandos e os egressos.<br />

- Definição de propostas de<br />

melhoria e adequação do<br />

atendimento aos alunos e dos<br />

mecanismos de integração destes<br />

nas atividades acadêmicas<br />

Este aspecto será<br />

desenvolvido<br />

conjuntamente pelas<br />

coordenações ligadas<br />

ao ensino, pesquisa e<br />

extensão.<br />

Este aspecto será<br />

desenvolvido pelo<br />

departamento de<br />

recursos humanos, a<br />

coordenação dos<br />

cursos e os setores<br />

que atendem aos<br />

estudantes, tais como:<br />

Secretaria Geral,<br />

Fundação de Processo<br />

Seletivo, Serviços de<br />

Apoio ao Discente,<br />

Assistência Social,<br />

Coordenadoria de<br />

Egressos, Diretórios<br />

Acadêmicos e Central<br />

de Extensão, de<br />

acordo com as<br />

especificidades de<br />

cada IES.<br />

x x x x x<br />

x x x x x<br />

274


Gestão<br />

financeira da<br />

IES<br />

adequação e<br />

melhoria desta<br />

prática na IES para<br />

a qualidade da vida<br />

estudantil.<br />

Avaliar a<br />

capacidade de<br />

administração<br />

financeira da IES,<br />

buscando o<br />

cumprimento dos<br />

compromissos<br />

institucionais, a<br />

manutenção da<br />

sustentabilidade e<br />

equilibrio<br />

financeiros.<br />

Estabelecer<br />

políticas de<br />

manutenção de<br />

estudantes e<br />

captação de novos<br />

estudantes<br />

- Estudos econômico-financeiros<br />

periódicos e anuais com previsão de<br />

receitas e despesas;<br />

- Planejamento econômicofinanceiro<br />

com previsão de payback<br />

dos investimentos;<br />

- Planilhas de custos previstos pela<br />

legislação trabalhista, tributária e<br />

outras sobre anuidades escolares;<br />

- Estudos sobre custos advindos da<br />

política de pessoal docente;<br />

- Estudos sobre a capacidade de<br />

pagamentos dos estudantes;<br />

- Estudos de compatibilização entre<br />

receitas previstas e custos legais.<br />

- Estudos sobre novas fontes de<br />

recursos que não as mensalidades.<br />

- Estudos sobre demanda de<br />

mercado com vistas a criação de<br />

novos cursos.<br />

- Definição de propostas de<br />

melhoria e adequação do controle<br />

financeiros, das políticas e<br />

estratégias para utilização dos<br />

recursos.<br />

- Este aspecto será<br />

desenvolvido pela<br />

administração<br />

financeira da IES ou<br />

por setores que atuam<br />

na área<br />

orçamentária/financeir<br />

a, tais como:<br />

Diretoria<br />

Administrativa,<br />

Tesouraria,<br />

Departamento<br />

Financeiro, Setor<br />

Financeiro,<br />

Departamento<br />

Administrativo, Setor<br />

de Cobrança, de<br />

acordo com as<br />

especificidades de<br />

cada IES.<br />

x x x x x<br />

Fonte: CPA/<strong>FCAT</strong><br />

275


9. ASPECTOS FINANCEIROS E ORÇAMENTÁRIOS<br />

9.1. Demonstração da sustentabilidade financeira, incluindo o programa de<br />

expansão previsto no PDI.<br />

9.1.1. Estratégia de gestão econômico-financeira<br />

A Faculdades Integradas de Castanhal Ltda, mantenedora, é responsável<br />

perante as comunidade interna e externa,<br />

e aos órgão públicos e privados pela<br />

condições de funcionamento das atividades Faculdade de Castanhal, prioritariamente<br />

aquelas que dizem respeito ao ensino, extensão, pesquisa e pós-graduação.<br />

Desde o início de sua implantação a mantenedora mantém seu compromisso<br />

com a IES, no desenvolvimento das atividades acadêmicas e na manutenção e<br />

ampliação da estrutura física, conforme previsto no PDI (2007-2011).<br />

A política estratégica de gestão econômico-financeira da <strong>FCAT</strong> prioriza a<br />

utilização de recursos próprios, obtidos através de receita originária de mensalidades<br />

escolares e ainda provenientes de outros recursos da mantenedora, para manter suas<br />

atividades e projetos em andamento ou em expansão, visando produzir resultados<br />

(realizar sua missão, alcançar metas ou objetivos). Além do que a Faculdade de<br />

Castanhal poderá receber auxílios, contribuições, doações e verbas a ela destinadas<br />

por instituições públicas e privadas e por pessoas físicas e jurídicas.<br />

9.1.2. <strong>Plano</strong>s de Investimentos<br />

Os recursos necessários para as despesas com pessoal, instalações, bens<br />

móveis e imóveis, bem como, para os investimentos necessários, serão supridos com<br />

recursos provenientes da receita distribuídos conforme critérios estabelecidos pela<br />

mantenedora, após a solicitação da Faculdade.<br />

A previsão orçamentária e o cronograma de execução para 5 (cinco) anos foram<br />

planejados rigorosamente para manter a qualidade do ensino, extensão e da pesquisa.<br />

276


9.1.3. Previsão de Receitas e Despesas<br />

A previsão orçamentária e o cronograma de execução estão<br />

apresentados nos quadros abaixo, obtendo criteriosamente as ações que serão<br />

executadas na vigência do PDI:<br />

Quadro 46 - Previsão de Receitas<br />

RECEITAS<br />

ÍTENS 2012 2013 2014 2015 2016<br />

ANUIDADE/<br />

MENSALIDADE 22.643.453,00 31.019.119,00 40.881.645,00 50.535.640,00 59.467.538,00<br />

BOLSAS 1.132.173,00 1.550.955,00 2.044.082,00 2.526.782,00 2.973.377,00<br />

DIVERSOS 617.100,00 599.880,00 1.160.400,00 1.072.500,00 1.384.500,00<br />

FINANCIAMENTOS 1.000.000,00 1.000.000,00 1.000.000,00 1.000.000,00 2.000.000,00<br />

INADIMPLÊNCIA 3.396.518,00 4.652.868,00 6.132.246,00 7.580.346,00 8.920.130,00<br />

SERVIÇOS<br />

TAXAS 90.000,00 108.000,00 114.480,00 121.345,00 128.630,00<br />

TOTAL 19.821.862,00 26.523.176,00 34.980.197,00 42.622.357,00 51.087.160,00<br />

Fonte: Diretoria Administrativo-Financeiro<br />

9.1.4.Previsão de Despesas que serão executadas na vigência do PDI<br />

Quadro 47 - Previsão de Despesas<br />

DESPESAS<br />

ÍTENS 2012 2013 2014 2015 2016<br />

ACERVO<br />

BIBLIOGRÁFICO 46.300,00 470.600,00 500.820,00 472.460,00 236.120,00<br />

ALUGUEL<br />

DESPESAS<br />

ADMINISTRATIVAS 856.633,00 1.018.999,00 1.185.372,00 1.332.962,00 1.431.282,00<br />

ENCARGOS 2.401.629,00 2.976.775,00 3.622.187,00 4.268.486,00 4.850.669,00<br />

EQUIPAMENTOS 56.950,00 393.000,00 171.500,00 213.950,00 108.450,00<br />

EVENTOS 100.000,00 110.000,00 121.000,00 133.100,00 146.410,00<br />

INVESTIMENTO<br />

(COMPRA IMÓVEL) 0,00 1.680.000,00 1.680.000,00 1.680.000,00 1.680.000,00<br />

MANUTENÇÃO 1.013.737,00 1.357.178,00 1.789.891,00 2.181.654,00 2.613.825,00<br />

MOBILIÁRIO 77.924,00 223.344,00 223.344,00 477.092,00 97.504,00<br />

PAGAMENTO PESSOAL<br />

ADMINISTRATIVO 1.935.054,00 2.181.107,00 2.421.090,00 2.593.441,00 2.776.077,00<br />

PAGAMENTO<br />

PROFESSORES 3.611.432,00 4.693.662,00 5.944.237,00 7.264.495,00 8.426.393,00<br />

277


PESQUISA E<br />

EXTENSÃO 300.000,00 318.000,00 337.080,00 357.305,00 378.743,00<br />

TREINAMENTO 125.000,00 137.500,00 151.250,00 166.375,00 183.012,00<br />

TOTAL 10.524.659,00 15.560.165,00 18.147.771,00 21.141.320,00 22.928.521,00<br />

TOTAL GERAL 9.297.203,00 10.963.011,00 16.832.426,00 21.481.037,00 28.158.639,00<br />

Fonte: Diretoria Administrativo-Financeira<br />

10. ANEXOS<br />

1.1. Anexo – 01 - Programa de Capacitação <strong>Institucional</strong> – PCI.<br />

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO INSTITUCIONAL<br />

Aprovado pela Resolução CONSU Nº 32/2011, de 25.09.2011<br />

CAPÍTULO I<br />

DOS OBJETIVOS E METAS<br />

Art. 1º. O Programa de Capacitação <strong>Institucional</strong> – PCI tem por objetivo promover a<br />

melhoria da qualidade das funções de ensino, pesquisa e extensão da Faculdade de<br />

Castanhal, por meio de cursos de graduação, pós-graduaçãolato e stricto sensu, e de<br />

treinamento e atualização profissional, voltados para a sua comunidade interna,<br />

oportunizando aos docentes e técnico-administrativos condições de aprofundamento<br />

e/ou aperfeiçoamento de seus conhecimentos científicos, tecnológicos e profissionais.<br />

Art. 2º. O Programa de Capacitação <strong>Institucional</strong> – PCI prevê, como objetivos<br />

específicos:<br />

I – qualificar, adequadamente, o corpo docente e técnico-administrativo da Instituição,<br />

oferecendo, ao mesmo tempo, condições à formação de uma equipe estável e<br />

comprometida com a eficiência e eficácia dos resultados esperados;<br />

II – apoiar as iniciativas individuais de ingresso e progressão em programas de pósgraduação<br />

strictosensu e lato sensu, garantindo o retorno para as ações de ensino,<br />

pesquisa e extensão da Faculdade de Castanhal;<br />

III – incentivar a participação em treinamentos, seminários, congressos na Instituição<br />

ou em outras instituições.<br />

CAPÍTULO II<br />

278


DAS MODALIDADES<br />

Art. 3º.O Programa de Capacitação <strong>Institucional</strong> oferecerá os seguintes incentivos:<br />

I – bolsas de auxílios integrais ou parciais para a participação em cursos de pósgraduação<br />

stricto sensu, lato sensu e graduação em instituições brasileiras;<br />

II –concessão de ajuda de custo, para participação em congressos, seminários,<br />

simpósios e eventos similares na área de atuação ou áreas afins;<br />

III – apoio para divulgação e publicação de teses, dissertações, monografias ou outros<br />

trabalhos acadêmicos;<br />

IV – infraestrutura para edição e impressão de produções científicas, sob o patrocínio<br />

da Instituição;<br />

V – recursos e infraestrutura para pesquisa: laboratórios, equipamentos de informática,<br />

ambiente de trabalho, bibliotecas, etc.;<br />

VI – licença sem perda de vencimentos, para participação em programas externos de<br />

pós-graduação e capacitação profissional;<br />

VII – flexibilidade da jornada de trabalho visando à obtenção de títulos de especialista,<br />

mestre e de doutor;<br />

VIII – oferta de cursos de formação e atualização pedagógica para os docentes e<br />

coordenadores de cursos.<br />

Parágrafo único: A concessão desses incentivos ficará condicionada à previsão<br />

orçamentária da Faculdade de Castanhal, existente no momento da solicitação.<br />

CAPÍTULO III<br />

DOS PRÉ-REQUISITOS<br />

Art. 4º. O pedido de concessão dos incentivos previstos no art. 3º deste Regulamento<br />

será feito pelo interessado, mediante preenchimento de requerimento no protocolo,<br />

acompanhado do documento comprobatório de acordo com a solicitação do evento.<br />

Art. 5º. Constituem pré-requisitos para o credenciamento dos docentes e pessoal<br />

técnico-administrativo ao pedido de concessão dos incentivos:<br />

I – ter, no mínimo, 02 (dois) anos de efetivo exercício na Faculdade de Castanhal,<br />

quando a concessão de incentivos for para mestrado ou doutorado;<br />

II – estar em dia, de forma integral, com todas as obrigações acadêmicoadministrativas;<br />

III – não estar sob ação de inquérito administrativo, com ou sem efeito suspensivo;<br />

279


VI - cumprir, pelo menos, o mesmo período do afastamento, de efetivo exercício, após<br />

a conclusão do curso de mestrado, doutorado e especialização;<br />

V - assinar Termo de Compromisso com a Faculdade.<br />

Parágrafo Único:A <strong>FCAT</strong> concederá ajuda de custo para participação em eventos<br />

possuindo ou não trabalho a ser apresentado, entretanto, a instituição prioriza<br />

solicitações para eventos com apresentação de trabalho.<br />

CAPÍTULO IV<br />

DO GERENCIAMENTO<br />

Art. 6º. Caberá à Diretoria Geralautorizar os pedidos de concessão dos incentivos,<br />

devendo sua decisão ser submetida ao Conselho Superior.<br />

Art. 7º. As solicitações de incentivo serão, prioritariamente, analisadas pela Diretoria<br />

Acadêmica e Diretoria Administrativo-Financeira dos interessados subordinados às<br />

respectivas unidades.<br />

Parágrafo Único: O incentivo deve ser solicitado com antecedência mínima de 45<br />

(quarenta e cinco) dias.<br />

Art. 8º. Critérios relevantes para análise dos pedidos de concessão de incentivos:<br />

I. Disponibilidade financeira;<br />

II. Necessidades institucionais em áreas prioritárias;<br />

III. Parecer do coordenador do curso ao que o docente estiver vinculado;<br />

IV. Parecer da chefia subordinada quando se tratar de pessoal técnicoadministrativo;<br />

V. Potencial demonstrado nos anos de atividade na <strong>FCAT</strong>.<br />

Art. 9º. Caberá à Diretoria Acadêmica e à Diretoria Administrativo-financeira<br />

acompanhar as atividades desenvolvidas pelos seus funcionários contemplados com<br />

os incentivos previstos no Art. 3º deste Regulamento.<br />

Art. 10. O docente ou técnico-administrativo contemplado com qualquer um dos<br />

incentivos deverá apresentar relatório circunstanciado.<br />

§ 1º Os funcionários contemplados com o incentivo para pós-graduação stricto e lato<br />

sensu e graduação deverão apresentar o relatório previsto no Art. 10, a cada semestre<br />

ou módulo do curso, no prazo de 30 dias do término do semestre ou módulo,<br />

juntamente com o comprovante das disciplinas cursadas ou do semestre concluído.<br />

280


§ 2º Os funcionários contemplados com outros incentivos previstos no Art. 3º deverão<br />

apresentar o relatório previsto no Art. 10, ao final de cada evento, no prazo de 72h<br />

após o término do evento.<br />

§ 3º O docente ou funcionário técnico-administrativo contemplado com auxílio<br />

financeiro, para participação de eventos, deverá socializar os benefícios decorrentes<br />

dessa participação para seus pares da <strong>FCAT</strong>, por meio de palestra ou outro meio<br />

pertinente.<br />

§ 4º Os relatórios previstos nos parágrafos anteriores deverão ser encaminhados à<br />

chefia imediata e, após análise, encaminhada à Diretoria Acadêmica ou Administrativofinanceira.<br />

§ 5º Concluído o curso de pós-graduação e graduação, o beneficiário deverá<br />

apresentar à Faculdade o atestado de conclusão do curso, que deverá ser substituído<br />

no prazo de 1(um) ano por cópia do diploma, devidamente autenticado.<br />

Art. 11. O incentivo será concedido mediante reembolso e o beneficiado se<br />

responsabilizará por prestar contas das despesas com as notas fiscais ou recibos, no<br />

original.<br />

CAPÍTULO V<br />

DO FINANCIAMENTO<br />

Art. 12. Os cursos de doutorado, mestrado, especialização ou aperfeiçoamento,<br />

incluídos neste Programa, serão financiados com recursos próprios da Mantenedora e<br />

por recursos alocados por terceiros.<br />

Parágrafo único. Nos orçamentos da Faculdade de Castanhal, a Mantenedora<br />

destinará os recursos disponíveis para a execução do Programa de Capacitação<br />

<strong>Institucional</strong> – PCI.<br />

CAPÍTULO VI<br />

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS<br />

281


Art. 13.O incentivo para graduação, especialização, mestrado e doutorado será anual,<br />

podendo ser renovado a cada ano, mediante requerimento e apresentação do<br />

rendimento acadêmico da Instituição que está matriculado.<br />

Art. 14. A Faculdade de Castanhal, anualmente, aprovará as ações e metas do<br />

Programa de Capacitação <strong>Institucional</strong> para os semestres letivos seguintes.<br />

Art.15.As situações omissas ou de interpretação duvidosas surgidas da aplicação das<br />

normas deste Regulamento deverão ser dirimidas pelo Conselho Superior.<br />

Art. 16. Este Programa de Capacitação <strong>Institucional</strong> entrará em vigor na data da<br />

assinatura.<br />

Art. 17. Revoga a Resolução nº 11, de 19 de junho de 2009, que criou o Programa de<br />

Aperfeiçoamento Funcional- PAF.<br />

Castanhal, 25 de setembro de 2011.<br />

Mário Alves do Nascimento Neto<br />

Presidente do CONSU<br />

282


1.2. Anexo – 02 - <strong>Plano</strong> de Cargos, Carreiras e Salários – PCCS.<br />

PLANO DE CARGOS, CARREIRA E SALÁRIOS<br />

Aprovado pela Resolução CONSU nº 57/2011, de 20.12.2012<br />

Elaborado por: S.Pires da Silva ME<br />

Ano 2012<br />

283


Índice<br />

<strong>Institucional</strong> da <strong>FCAT</strong><br />

Página<br />

Missão da <strong>FCAT</strong> 4<br />

História da <strong>FCAT</strong> 4<br />

Finalidade da <strong>FCAT</strong> 4<br />

Organograma <strong>Institucional</strong> e Acadêmico 6<br />

Apresentação do Programa de Cargos, Carreira e Salários<br />

Página<br />

Objetivos do Programa de Cargos, Carreira e Salários 7<br />

Diretrizes Gerais do PCCS 7<br />

Construção do Modelo 7<br />

Glossário 8<br />

Movimentação Pessoal 9<br />

Diretrizes para Elaboração da Tabela Cargos, Carreira e Salários – Administrativo 10<br />

Diretrizes de Enquadramento – Administrativo 11<br />

Diretrizes do <strong>Plano</strong> de Cargos, Carreira e Salários – Docência 12<br />

Diretrizes para Elaboração da Tabela Cargos, Carreira e Salários – Docência 14<br />

Diretrizes de Enquadramento – Docência 15<br />

Descrição de Grupos de Carreira 16<br />

Tabela de Distribuição de Cargos 17<br />

Discrepâncias Encontradas 18<br />

Referências Bibliográficas 18<br />

Anexo I<br />

Página<br />

Descrição de Cargos 20<br />

Código/CBO Corpo Docente - CD Página<br />

Definição 21<br />

2345-20 Professor (a) Especialista 22<br />

2345-20 Professor (a) Mestre 22<br />

2345-20 Professor (a) Doutor (a) ou Livre-docência 22<br />

Código/CBO Corpo Pedagógico-Administrativo - CPA Página<br />

Definição 24<br />

2523-05 Assessor (a) de Controle e Normas 25<br />

2611-10 Assessor (a) de Relações Institucionais 27<br />

2394-15 Coordenador (a) Adjunto do NIP-Núcleo de Apoio Inic. Profissional 28<br />

2394-05 Coordenador (a) de Curso 30<br />

2394-25 Coordenador(a) do CAPSI – ApoioPsicopedagógico 32<br />

2394-05 Coordenador (a) de Apoio Didático-Pedagógico 34<br />

1313-05 Diretor (a) Acadêmico 36<br />

1231-15 Diretor (a) Financeiro (a) 37<br />

1210-10 Diretor (a) Geral 38<br />

284


Código/CBO Corpo Técnico-Administrativo - CTA Página<br />

Definição 40<br />

2124-05 Analista de Sistema 41<br />

2521-05 Analista Administrativo I, II, III 42<br />

4110-05 Assistente Administrativo I, II, III 43<br />

4110-05 Auxiliar Administrativo I, II, III 45<br />

4110-05 Auxiliar Administrativo (DP) I, II, III 46<br />

4110-05 Auxiliar Administrativo (Financeira) I, II, III 47<br />

4110-05 Auxiliar Administrativo (Informática) I, II, III 48<br />

3711-05 Auxiliar de Bibliotecário I, II, III 49<br />

2612-05 Bibliotecário (a) 50<br />

4101-05 Chefe de Seção de Serviços Gerais 51<br />

2522-10 Contador (a) 52<br />

5143-20 Faxineiro (a) 53<br />

3341-10 Inspetor (a) de Sala 54<br />

6220-10 Jardineiro (a) 55<br />

3722-05 Operador (a) de Sistemas de Informática 56<br />

5174-10 Porteiro (a) 57<br />

4221-05 Recepcionista 58<br />

2523-05 Secretaria Acadêmica 59<br />

Anexo II<br />

Página<br />

Tabela Salarial 60<br />

Anexo III<br />

Página<br />

Avaliação de Desempenho 64<br />

285


Missão da <strong>FCAT</strong><br />

A Faculdade de Castanhal tem a missão de promover o ensino superior, contribuindo para o<br />

pleno desenvolvimento do aluno, seu preparo para o exercício da cidadania e sua formação<br />

profissional de modo criativo, crítico e reflexivo para a inserção no mundo do trabalho e para a<br />

participação com efetiva competência no desenvolvimento da sociedade.<br />

A missão da Faculdade de Castanhal evidencia o investimento no processo de ensinoaprendizagem<br />

que capacita os seus egressos a atenderem às necessidades e expectativas do<br />

mercado de trabalho e da sociedade, com competência para formular, sistematizar e socializar<br />

conhecimentos em suas áreas de atuação.<br />

História da <strong>FCAT</strong><br />

Castanhal nasceu devido à construção de uma estrada de ferro denominada Bragança e à<br />

intensa migração de nordestinos para o então vilarejo. O seu nome é uma homenagem à árvore<br />

característica do Estado do Pará, a Castanheira, da qual se extrai a “Castanha do Pará”. Embora<br />

não haja na região a presença marcante desse vegetal, outro elemento determinante na<br />

escolha do nome foi o fato de uma das estações da estrada de ferro ficar à sombra de uma<br />

castanheira. Desde então, Castanhal desponta como um dos Municípios que mais cresce no<br />

Estado do Pará.<br />

A Faculdade de Castanhal, como o próprio nome a designa, está localizada neste Município, em<br />

região limítrofe e de fronteira de expansão do interior do Estado do Pará. A sua criação está<br />

relacionada ao dinamismo e expansão política econômica que o Município vem apresentando<br />

nos últimos anos.<br />

Idealizada desde 1997 pelos seus mantenedores, a <strong>FCAT</strong> aliou um projeto arquitetônico com<br />

características amazônidas a um projeto pedagógico que contempla uma formação<br />

humanística, não somente voltada para o mercado, mas capaz de desenvolver o homem para<br />

entender e buscar soluções<br />

Para os problemas complexos que a sociedade apresenta.<br />

A criação da <strong>FCAT</strong> veio ao encontro de um anseio da população da Região do Salgado e da Zona<br />

Bragantina de ter maior acesso a um ensino de qualidade com modernas instalações,<br />

adequadas à prática do ensino e à aprendizagem.<br />

Inaugurada em 03 de setembro de 2007, a Faculdade de Castanhal conta com cursos superiores<br />

de graduação, pós-graduação, atividades de extensão e cursos voltados para o<br />

aperfeiçoamento profissional.<br />

286


Finalidade da <strong>FCAT</strong><br />

A Faculdade de Castanhal, como instituição educacional, destina-se a promover a educação,<br />

sob múltiplas formas e graus, a ciência e a cultura geral, e tem por finalidade:<br />

Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento<br />

reflexivo;<br />

Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores<br />

profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na<br />

sua formação contínua;<br />

Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da<br />

ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o<br />

entendimento do homem e do meio em que vive;<br />

Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem<br />

patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, da publicação ou de outras<br />

formas de comunicação;<br />

Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a<br />

correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa<br />

estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;<br />

Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e<br />

regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de<br />

reciprocidade; e<br />

Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e<br />

benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na<br />

instituição.<br />

287


Organograma <strong>Institucional</strong> e Acadêmico<br />

Tesouraria<br />

CONSU<br />

COPP<br />

Protocolo<br />

Dir. Adm.<br />

Financeira<br />

Direção<br />

Geral<br />

Dir.<br />

Acadêmica<br />

NIP<br />

RH<br />

COPED<br />

RI ASCON TI<br />

Contabilida<br />

de<br />

COEX<br />

CAPSI<br />

<strong>FCAT</strong> JR<br />

CPA<br />

Sec.<br />

Acadêmica<br />

Biblioteca<br />

Colegiado<br />

Coord.<br />

Curso<br />

Sec. Curso<br />

Objetivos do Programa de Cargos, Carreira e Salários<br />

Valorizar a força do trabalho, proporcionando uma justa divisão das verbas salariais,<br />

preservando a consistência interna e ajuste aos níveis praticados no mercado, levando em<br />

consideração o perfil de competência profissional e o desempenho profissional.<br />

Os principais objetivos do PCCS são:<br />

1. Criar regras de movimentação salarial e possibilidade de carreira para os empregados;<br />

2. Oferecer oportunidades de desenvolvimento por meio de uma carreira estruturada;<br />

3. Criar mecanismos para atrair, manter, desenvolver e engajar profissionais com as<br />

competências críticas da <strong>FCAT</strong>.<br />

Diretrizes Gerais do PCCS<br />

Com base nas entrevistas e pesquisas realizadas com os colaboradores da <strong>FCAT</strong>, abaixo, as<br />

diretrizes e recomendações obtidas para a elaboração do PCCS:<br />

288


Utilização de cargos amplos, visando possibilitar maior flexibilidade na Gestão de Pessoal;<br />

Incorporação de perspectiva multifuncional para os cargos e funções, tendo em vista a natureza<br />

atual e tendência futura de desenvolvimento dos processos de trabalho;<br />

Utilização do mapeamento dos processos de trabalho como base para definição dos espaços<br />

ocupacionais (atuais funções), competências necessárias e requisitos de formação e experiência<br />

para os cargos;<br />

Incorporação da aquisição de competências no processo de avaliação de desempenho;<br />

Consideração do desenvolvimento de competências como um dos critérios para progressão na<br />

carreira;<br />

Possibilidade de horizonte de crescimento e gestão da carreira, tanto para profissionais que<br />

estejam ingressando na <strong>FCAT</strong>;<br />

Detalhamento das políticas do <strong>Plano</strong>, bem como a descrição objetiva das regras, certificando-se<br />

assim que não exista margem para entendimento diverso do esperado. Estas ações se mostram<br />

efetivas para evitar a possibilidade de eventuais reclamações trabalhistas.<br />

Construção do Modelo<br />

Identidade<br />

<strong>Institucional</strong><br />

Estratégias<br />

Institucionais<br />

Responsabilidades e<br />

competências<br />

específicas das<br />

áreas/ambientes /<br />

unidades<br />

Perfil de<br />

Competência<br />

Papeis<br />

Funcionais<br />

<strong>Plano</strong> de Cargos,<br />

Carreira e<br />

Salários<br />

Referencias<br />

salariais<br />

Glossário<br />

Cargo: É um conjunto delimitado de tarefas e papéis sócio-organizacionais queapresentam<br />

substancial identidade de natureza, complexidade, responsabilidade econdições de trabalho<br />

em que são executadas.<br />

Tarefa: É o conjunto de elementos que requer esforço humano para determinado fim.<br />

Atribuição: É toda atividade individualizada e executada por um ocupante de cargo.<br />

Geralmente é atividade atribuída a cargos mais diferenciados (cargos de mensalistas ou<br />

funcionários). É uma tarefa mais sofisticada, mais mental e menos braçal.<br />

Atividade: É a ação, energia individualizada e executada por um ocupante de cargo.<br />

Função: É atribuição específica, ou conjunto de atribuições.<br />

Carreira: É o desenvolvimento profissional de um individuo em determinado cargo, juntamente<br />

com sua formação educacional.<br />

Identidade e Objetivo: Missão do cargo (dentro dos valores das pessoas e aglomerado as<br />

políticas e diretrizes da empresa).<br />

289


Competências: Resultado da aplicação de um conjunto de conhecimentos,comportamentos,<br />

habilidades e características pessoais, demonstrado por meio do comportamento em um<br />

determinado contexto de trabalho, o qual suporta e gera um desempenho superior. É o<br />

conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes que credenciam um profissional a exercer<br />

determinada função. Esta definição tem como base o conceito da CHA.<br />

Conhecimento: Um conjunto consciente e acessível de dados, informações, conceitos e<br />

percepções adquiridos através de educação e/ ou experiências. É o que cada um pode perceber<br />

e entender. É o “saber”.<br />

Habilidade:É a capacidade demonstrada de desenvolver tarefas físicas e mentais pertinentes ou<br />

exigidas por seu trabalho. É como aplicamos nosso conhecimento ao trabalho. É o “saber<br />

fazer”, ou seja, o “saber” colocado em prática.<br />

Atitudes: São competências comportamentais. É o diferencial competitivo de cada profissional<br />

que tem impacto nos seus resultados.<br />

Discrepância: São divergências, disparidades encontradas em determinados cargos.<br />

Pesquisa de Salários e Benefícios: É uma pesquisa que objetiva buscar referências de<br />

remuneração de mercado onde a empresa está localizada para estabelecer suas faixas salariais<br />

num grau de competitividade adequado.<br />

Políticas e Práticas de RH: Conjunto de estratégias de ação, processos e realizações da área de<br />

Recursos Humanos.<br />

Referência Salarial: Valor de salário base contido na tabela salarial.<br />

Tabela Salarial:É o conjunto de referências salariais hierarquicamente organizadas.<br />

Grupo Ocupacional: É o conjunto de cargos correlatos que se assemelham quanto a natureza<br />

do trabalho ou quanto ao grau de escolaridade exigido para seu provimento.<br />

Estrutura Salarial: É o conjunto de ferramentas que definem os salários, as faixas, os níveis<br />

salariais, relativos aos cargos da instituição.<br />

Grau Salarial: Conjunto de valores determinados em função do mercado e das condições<br />

internas da empresa, contendo valores em patamares (letras do alfabeto), destinando-se ao<br />

posicionamento salarial do empregado em função de seu cargo.<br />

Classe Salarial: É a designação de cada um dos valores de um nível salarial.<br />

Enquadramento: É o posicionamento do empregado no <strong>Plano</strong> de Cargos e Salários, de acordo<br />

com sua estrutura funcional e de salário.<br />

Progressão Funcional: É a mudança do funcionário do nível salarial que se encontra para nível<br />

salarial superior, no mesmo cargo que ocupa.<br />

Remuneração: É a somatória do salário nominal, mais a somatória, mais vantagens e benefícios<br />

concedidos aos empregados.<br />

Salário nominal: É o valor que consta na tabela salarial, cujo destino é remunerar o empregado,<br />

diretamente pelo exercício do cargo, sem acréscimo de vantagens, incentivos ou benefícios a<br />

qualquer custo.<br />

Obs.: Alguns termos técnicos da área de educação/acadêmica poderão ser citados no<br />

decorrer deste trabalho, em se tratando da missão da empresa, cito: <strong>FCAT</strong>.<br />

290


Movimentação de Pessoal<br />

Para Cargos Administrativos<br />

a) Admissão:<br />

Ingresso de candidato ao quadro de pessoal da instituição <strong>FCAT</strong>, obedecendo a contrato de<br />

experiência, conforme faculta o art. 443, parágrafo 2º, C, da Consolidação das Leis do Trabalho<br />

– CLT;<br />

É regra básica que o posicionamento salarial na admissão seja a letra “A” do Grau Salarial do<br />

cargo (progressão horizontal). Admissão acima da letra “A” poderá ocorrer, com autorização<br />

de um dos diretores acompanhado pelo Gestor da Área ou ainda o Comissão de Cargos e<br />

salários que se constituir na implantação desta Descrição de Cargos. Acima da letra “D”, só<br />

poderá ocorrer com autorização da direção, e serão efetivadas, desde que expressas por<br />

escrito;<br />

Toda admissão será condicionada a existência de vaga e disponibilidade orçamentária; e<br />

É desejável que o candidato preencha os pré-requisitos para ocupar o cargo.<br />

b) Reposicionamento por alteração de cargo:<br />

Movimentação do empregado para cargo de mesmo grau (faixa ou progressão horizontal -<br />

enquadramento), sem alteração de salário, uma vez satisfeitos os requisitos para o novo cargo;<br />

EX: auxiliar de escritório sendo enquadrado como Auxiliar Administrativo, permanecendo com<br />

o mesmo grau(faixa) salarial<br />

Seguirá um processo de avaliação de desempenho, conforme anexo III, que passará a ser<br />

adotado a partir da aprovação do PCCS, e conforme a aplicabilidade do Formulário de Avaliação<br />

de Desempenho e critério de pontuação, assim como diretrizes para progressão funcional.<br />

c) Diretrizes para Progressão Funcional<br />

A progressão funcional é a elevação do salário do empregado a classe (nível) salarial<br />

imediatamente posterior, dentro da categoria do seu cargo;<br />

A elevação do salário deverá estar relacionada com a experiência, o desempenho dos<br />

ocupantes do cargo, obedecendo-se aos valores (mínimo e máximo) da tabela de cargos e<br />

salários; e<br />

As progressões funcionais ocorrerão em até 2 (dois) anos alternadamente por merecimento ou<br />

por antiguidade, como segue abaixo:<br />

d) Por Merecimento:<br />

A progressão será de 2 (dois) graus (faixas) salariais dentro da própria classe (nível), devendo<br />

atender os requisitos:<br />

Existência de recursos orçamentários e financeiros;<br />

Ter conseguido o empregado, um resultado de excelente ou bom no processo de avaliação de<br />

desempenho aplicado pela <strong>FCAT</strong>, este a ser adotado a partir da aprovação a partir do PCCS;<br />

Possuir um intervalo mínimo de 12 meses, do período de admissão ou da última progressão;<br />

Não tendo, o empregado, faltas não justificadas (assiduidade) nos últimos 12 meses e não<br />

possuir nenhum tipo de punição; e<br />

291


Não ter havido nenhum tipo de suspensão de contrato de trabalho, durante o período<br />

estipulado para concessão da vantagem.<br />

e) Por Antiguidade:<br />

A progressão ocorrerá de 1 (um) grau (faixa) salarial na mesma classe (nível), devendo atender<br />

os seguintes requisitos:<br />

Possuir disponibilidade de recursos orçamentários e financeiros;<br />

Não ter o empregado, o registro de nenhum tipo de punição nos últimos 12 meses;<br />

Possuir um intervalo mínimo de 24 (vinte e quatro meses) de admissão ou da última<br />

progressão;<br />

Não ter havido nenhum tipo de suspensão de contrato de trabalho, durante o período<br />

estipulado para concessão da vantagem; e<br />

Percentual de amplitude de 1,5% (Hum e meio por cento) fixo, será mantido para nivelamento<br />

salarial na progressão horizontal (faixas A, B, C, etc) dos cargos, ou seja, se o empregado atingir<br />

o ponto máximo salarial será acrescentado o percentual citado.<br />

DESEMPATE<br />

Caso ocorra empate no processo de progressão, serão identificados os seguintes requisitos para<br />

efetivação do desempate, obedecendo à estrutura estabelecida na nomenclatura dos cargos:<br />

Responsabilidade do cargo;<br />

Tempo de serviço<br />

Avaliação da pontualidade e assiduidade do empregado; e<br />

Participar de eventos, treinamentos, preencher e entregar relatórios no prazo definido pelo<br />

setor de recursos humanos.<br />

Diretrizes para Elaboração da Tabela de Cargos e Salários - Administrativo<br />

Tabela de Cargos e Salário: é a ordenação de salários de forma crescente, que são agrupados<br />

em classes salariais nos seus respectivos cargos, definindo a sua amplitude salarial.<br />

A tabela de cargos e salários agrupa todos os cargos e sua estrutura tem como base os salários<br />

praticados no mercado e/ou definido pela direção.<br />

A tabela de cargos e salários é composta de 20 classes (níveis) salariais (em algarismo romano)<br />

associadas ao determinado grupamento de cargos, possuindo até7graus (faixas) salariais<br />

(letras alfabéticas);<br />

Grau (faixa) salarial é que define a amplitude salarial de um cargo;<br />

Classe (nível) salarial é a determinação alfa numérica de cada um dos valores da tabela de<br />

cargos e salários;<br />

292


A amplitude das faixas salariais é 1,5% (fixo);<br />

A tabela de cargos e salários sofrerá reajuste no mesmo percentual e data dos reajustes de<br />

Acordo Coletivo de Trabalho.<br />

A tabela de cargos e salários poderá ser revisada a qualquer tempo por determinação da <strong>FCAT</strong><br />

demonstrados através de pesquisa salarial ou tempo como base outros critérios, sendo<br />

observada a disponibilidade orçamentária e financeira.<br />

A Avaliação de Desempenho será aplicada anualmente.<br />

Diretrizes de Enquadramento - Administrativo<br />

Considera-se enquadramento a transposição dos atuais empregados para um dos cargos e<br />

salários previstos no <strong>Plano</strong> de Cargos e Salários da <strong>FCAT</strong>.<br />

O enquadramento dos ocupantes de cargo efetivo será desenvolvido em 2 etapas:<br />

Etapa 1 (enquadramento geral): será o resultado da transposição do cargo (enquadramento<br />

funcional e da transposição salarial) anteriores para o cargo de nível salarial correspondente no<br />

novo <strong>Plano</strong> de Cargos, Carreira e Salários da <strong>FCAT</strong>, observado os seguintes critérios:<br />

Enquadramento funcional: dar-se-á, mediante verificação da tabela salarial e considerando a<br />

natureza dos processos que desempenhara na nova estrutura organizacional, como:<br />

a.1) O cargo que o empregado ocupa no momento da transposição;<br />

a.2) O perfil com os atuais requisitos do novo cargo de enquadramento do empregado; e<br />

a.3) As responsabilidades efetivas e desempenhadas pelo empregado.<br />

Enquadramento salarial: após a transposição funcional se efetuará o enquadramento salarial<br />

correspondente o novo cargo.<br />

Etapa 2 (Revisão do enquadramento geral): realizar-se-á mediante solicitação individual do<br />

empregado, devidamente justificada, e encaminhada ao setor de Recursos Humanos no prazo<br />

máximo de 30 dias após a comunicação do enquadramento.<br />

Compete a Diretoria Administrativa analisar os pedidos de revisão, decidindo sobre sua<br />

procedência e aprovação do enquadramento, decidindo também casos omissos.<br />

Diretrizes do <strong>Plano</strong> de Cargos, Carreira e Salários para Docência<br />

O corpo docente da <strong>FCAT</strong> é constituído pelos integrantes da Carreira do Magistério, admitido<br />

nos termos da legislação de trabalho vigente, de reconhecida capacidade moral e intelectual e<br />

que preencham os requisitos legais e regimentais.<br />

A carreira do magistério superior constitui-se das seguintes classes (níveis):<br />

293


· Professor Especialista;<br />

· Professor Mestre;<br />

· Professor Doutor ou Livre-Docência<br />

Obs. A descrição de cargos encontra no anexo I deste documento, mediante nomenclatura:<br />

Corpo Docente – CD.<br />

Admissão<br />

O ingresso do candidato à carreira docente dar-se-á por processo de seleção, procedido pela<br />

Direção Acadêmica e Direção Geral, observando os critérios de titulação, conhecimentos e<br />

prática didática e profissionais, relacionados às atividades da docência, pesquisa e extensão,<br />

obedecendo ainda à legislação e normas pertinentes ao Sistema de Ensino e disciplinamento<br />

contido neste <strong>Plano</strong>.<br />

A idoneidade profissional, a capacidade didática, a integridade moral e a boa conduta são<br />

condições fundamentais para o ingresso e permanência no quadro docente.<br />

O Docente será contratado pelas Faculdades Integradas de Castanhal Ltda, Mantenedora, sob o<br />

regime da Consolidação das Leis do Trabalho, observados os critérios e normas do Regimento e<br />

do <strong>Plano</strong> de Carreira, Cargos e Salários.<br />

É regra básica que o posicionamento salarial na admissão seja a letra “A” do Grau (faixa) Salarial<br />

do cargo (progressão horizontal). Admissão acima da letra “A” poderá ocorrer, com<br />

autorização de um dos diretores acompanhado pelo Gestor da Área ou ainda o Comissão de<br />

Cargos e salários que se constituir na implantação desta Descrição de Cargos. Acima da letra<br />

“D”, só poderá ocorrer com autorização da direção, e serão efetivadas, desde que expressas<br />

por escrito.<br />

Toda admissão será condicionada a existência de vaga e disponibilidade orçamentária;<br />

É desejável que o candidato preencha os pré-requisitos para ocupar o cargo;<br />

Para efetivação da contratação será avaliada a adequação do curriculum lattes e documental.<br />

Professor Especialista:Titulação acadêmica em nível de pós-graduação lato sensu ou aprovação<br />

em equivalente conjunto de disciplinas de mestrado, obtido em Instituições de Ensino Superior<br />

ou outra Instituição autorizadas pelo Ministério da Educação.<br />

Professor Mestre e Professor Doutor ou Livre-Docência: Titulação Acadêmica em nível de pósgraduação<br />

stricto sensu obtida em Instituições do Ensino Superior no Brasil, credenciadas pelo<br />

Ministério da Educação ou Instituições estrangeiras, desde que o diploma seja revalidado por<br />

IES credenciada pela CAPES( Brasil).<br />

Obs: A título eventual e por tempo estritamente determinado, a Faculdade pode dispor do<br />

concurso de Professores Visitantes e Colaboradores, estes últimos destinados a suprir a falta<br />

temporária de docentes integrantes da carreira.<br />

b) Reposicionamento por alteração de cargo:<br />

Para o Corpo Docente – CD o primeiro enquadramento, o professor poderá apresentar toda a<br />

sua produção científica e intelectual a partir do curriculum lattes. O enquadramento ou<br />

ascensão nos diversos níveis (classes) só será efetuado mediante requerimento do interessado<br />

instruído com a documentação comprobatória completa;<br />

294


Seguirá um processo de avaliação de desempenho, conforme anexo III que passará a ser<br />

adotado a partir da aprovação do PCCS, e conforme a aplicabilidade do Formulário de Avaliação<br />

de Desempenho e critério de pontuação, assim como diretrizes para progressão funcional; e<br />

c) Por Progressão Funcional<br />

A progressão funcional é a elevação do salário do empregado a mesma classe (nível) salarial<br />

imediatamente posterior, dentro da categoria do seu cargo.<br />

A elevação do salário deverá estar relacionada com a experiência, o desempenho dos<br />

ocupantes do cargo, obedecendo-se aos valores da tabela de cargos e salários; e<br />

As progressões funcionais ocorrerão em até 2 (dois) anos alternadamente por merecimento ou<br />

por antiguidade, como segue abaixo:<br />

c.1) Por Merecimento:<br />

A progressão será de 2(dois) graus (faixas) salariais, devendo atender os requisitos:<br />

Existência de recursos orçamentários e financeiros;<br />

Ter conseguido o empregado, um resultado de excelente ou bom no processo de avaliação de<br />

desempenho aplicado pela <strong>FCAT</strong>, este a ser adotado a partir da aprovação deste PCCS;<br />

Possuir um intervalo mínimo de 12 meses, do período de admissão ou da última progressão;<br />

Não tendo, o empregado, faltas não justificadas (assiduidade) nos últimos 12 meses e não<br />

possuir nenhum tipo de punição; e<br />

Não ter havido nenhum tipo de suspensão de contrato de trabalho, durante o período<br />

estipulado para concessão da vantagem.<br />

c. 2) Por Antiguidade:<br />

A progressão ocorrerá de 1 (um) grau (faixa) salarial, devendo atender os seguintes requisitos:<br />

Possuir disponibilidade de recursos orçamentários e financeiros;<br />

Não ter o empregado, registro e nenhum tipo de punição nos últimos 12 meses;<br />

Possuir um intervalo mínimo de 24 (vinte e quatro meses) de admissão ou da última<br />

progressão;<br />

Não ter havido nenhum tipo de suspensão de contrato de trabalho, durante o período<br />

estipulado para concessão da vantagem;<br />

O percentual de amplitude de 1,5% (Hum e meio por cento) fixo, será mantido para<br />

nivelamento salarial na progressão horizontal (faixas A, B, C, etc) dos cargos, ou seja, se o<br />

empregado atingir o ponto máximo salarial, será acrescentado o percentual citado.<br />

DESEMPATE<br />

Caso ocorra empate no processo de progressão, serão identificados os seguintes requisitos para<br />

efetivação do desempate, obedecendo à estrutura estabelecida na nomenclatura dos cargos:<br />

Produção acadêmica (elaboração de artigos científicos);<br />

Responsabilidade do cargo;<br />

Avaliação da pontualidade e assiduidade do empregado;<br />

Participar de eventos e encontros pedagógicos, treinamentos, preencher e entregar relatórios<br />

no prazo conforme determinado pela coordenação de curso;<br />

Maior tempo de conclusão da qualificação acadêmica;<br />

Maior tempo de atividade na <strong>FCAT</strong>;<br />

295


Obs. I:Em casos especiais:<br />

Admissão de professores nas seguintes situações:<br />

- Substituto, por contratação de prestação de serviços, no limite de tempo previsto no<br />

regimento e lei estadual e federal, que destina suprir temporariamente a falta de docente no<br />

quadro, decorrente da demissão, falecimento, aposentadoria, licenças e afastamentos<br />

previstos em lei;<br />

- Visitante, pelo período definido pelo Regimento da <strong>FCAT</strong>, lei estadual ou federal, quando se<br />

tratar de professor Mestre, Doutor ou Livre Docente, do país ou fora dele, para participação de<br />

programas especiais de ensino, pesquisa ou extensão.<br />

Obs. II: Para contratação de Professor substituto a <strong>FCAT</strong> realizará seleção, autorizado pelo<br />

Conselho Superior mediante propostas das Coordenações de Curso e/ou Diretoria Acadêmica.<br />

Diretrizes Para Elaboração da Tabela de Cargos e Salários - Docência<br />

Tabela de Cargos e Salário: é a ordenação de salários de forma crescente, que são agrupados<br />

em classes salariais nos seus respectivos cargos, definindo a sua amplitude salarial.<br />

A tabela de cargos e salários agrupa todos os cargos e sua estrutura tem como base os salários<br />

praticados no mercado e/ou definido pela direção.<br />

A tabela de cargos e salários é composta de 20 classes (níveis) salariais (em algarismo romano)<br />

associadas ao determinado grupamento de cargos, possuindo até7 graus (faixas) salariais<br />

(letras alfabéticas);<br />

Grau (faixa) salarial é que define a amplitude salarial de um cargo;<br />

Classe (nível) salarial é a determinação alfa numérica de cada um dos valores da tabela de<br />

cargos e salários;<br />

A amplitude das faixas salariais é 1,5% (fixo);<br />

A tabela de cargos e salários sofrera reajuste no mesmo percentual e data dos reajustes de<br />

Acordo Coletivo de Trabalho.<br />

A tabela de cargos e salários poderá ser revisada a qualquer tempo por determinação da <strong>FCAT</strong><br />

demonstrados através de pesquisa salarial ou tempo como base outros critérios, sendo<br />

observada a disponibilidade orçamentária e financeira.<br />

A Avaliação de Desempenho será aplicada anualmente.<br />

296


REGIME DE TRABALHO DO DOCENTE<br />

Os regimes de trabalho dos docentes, contratados pelas Faculdades Integradas de Castanhal<br />

Ltda. são os seguintes:<br />

a) Regime Horista – HA: para os que percebem seus vencimentos em função apenas das horasaula<br />

contratadas;<br />

b) Regime de Tempo Parcial – TP: com obrigação de prestar 12 horas ou mais horas semanais<br />

de trabalho, nelas, reservados, pelo menos, 25% do tempo para estudos, gestão, extensão,<br />

planejamento, avaliação e orientação; e<br />

c) Regime de Tempo Integral – TI: com obrigação de prestar 40 horas semanais de trabalho,<br />

nele reservado o tempo, de pelo menos 20 horas semanais para estudos, pesquisa, trabalho de<br />

extensão, planejamento e avaliação.<br />

Diretrizes de Enquadramento - Docente<br />

Considera-se enquadramento a transposição dos atuais docentes para um dos cargos e salários<br />

previstos no <strong>Plano</strong> de Cargos e Salários da <strong>FCAT</strong>.<br />

O enquadramento dos ocupantes de cargo efetivo será desenvolvido em 2 etapas:<br />

Etapa 1 - (enquadramento geral) – será o resultado da transposição do cargo (enquadramento<br />

funcional e da transposição salarial) anteriores para o cargo de nível salarial correspondente no<br />

novo <strong>Plano</strong> de Cargos e Salários da <strong>FCAT</strong>, observado os seguintes critérios:<br />

Enquadramento funcional: dar-se-á, mediante verificação da tabela salarial e considerando a<br />

natureza dos processos que desempenhara na nova estrutura organizacional, como:<br />

a.1) O cargo que o docente ocupa no momento da transposição;<br />

a.2) O perfil com os atuais requisitos do novo cargo de enquadramento do docente;<br />

a.3) As responsabilidades efetivas e desempenhadas pelo docente;<br />

Enquadramento salarial: após a transposição funcional se efetuará o enquadramento salarial<br />

correspondente o novo cargo.<br />

Etapa 2 - (Revisão do enquadramento geral): realizar-se-á mediante solicitação individual do<br />

docente, devidamente justificada, e encaminhada ao setor de Recursos Humanos no prazo<br />

máximo de 30 dias após a comunicação do enquadramento.<br />

Compete a Diretoria Administrativa e Diretoria Acadêmica, analisar os pedidos de revisão,<br />

decidindo sobre sua procedência e aprovação do enquadramento, decidindo também casos<br />

omissos.<br />

297


Descrição de Grupos de Carreira<br />

CORPO DOCENTE - CD<br />

Classe I - Professor (a) Especialista<br />

Para a admissão de professor (a) especialista, exige-se como titulação acadêmica mínima,<br />

Titulação acadêmica em nível de pós-graduação lato sensu ou aprovação em equivalente<br />

conjunto de disciplinas de mestrado, obtido em Instituições de Ensino Superior ou outra<br />

Instituição autorizada s pelo Ministério da Educação ou fora do país desde que o diploma seja<br />

revalidado em IES, credenciada pela CAPES.<br />

Classe II - Professor (a) Mestre e Professor (a) Doutor (a) ou Livre-docência<br />

a) Título de Mestre ou Doutor, Titulação Acadêmica em nível de pós-graduação stricto sensu<br />

obtidos em Instituições do Ensino Superior no Brasil, credenciadas pelo Ministério da Educação<br />

ou Instituições Estrangeiras, desde que o diploma seja revalidado em IES no Brasil.<br />

b)A titulação mínima prevista para admissão de Professor (a) Especialista:Para a admissão de<br />

professor (a) especialista, exige-se como titulação acadêmica mínima, Titulação acadêmica em<br />

nível de pós-graduação lato sensu ou aprovação em equivalente conjunto de disciplinas de<br />

mestrado, obtido em Instituições de Ensino Superior ou outra Instituição autorizada s pelo<br />

Ministério da Educação ou fora do país desde que o diploma seja revalidado em IES,<br />

credenciada pela CAPES.<br />

CORPOPEGADOGICO-ADMINISTRATIVO - CPA<br />

Classe III - Diretor (a)<br />

É composto de cargos de alta gestao, responsavel pelo planejamento estratégico e organização<br />

da Instituição, assim acomo gerir um papel de acompanhamento geral dos processos<br />

administrativos e no que tange gerir pessoas.<br />

Classe IV – Coordenadores, Assessor (a) de Controles e Normas e Assessor (a) de Relações<br />

Institucionais<br />

É composto de cargos onde profissionais atuam diretamente na assessoria técnicoadministrativa<br />

do processo ensino-aprendizagem. Deve acumular conhecimentos sobre a<br />

legislação da educação superior; habilidades e competências do sistema e-MEC do Ministério<br />

da Educação Superior; Conhecimentos do processo de Regulação, Avaliação e Supervisão do<br />

SINAES.<br />

CORPO TECNICO-ADMINISTRATIVO - CTA<br />

Classe V- Cargo Ocupacional Nível Superior<br />

É composto de cargos com atribuições inerentes às atividades que exigem formação de nível<br />

superior, com atuação em áreas específicas da Faculdadee com ações de auto liderança.<br />

Classe VI - Cargo Ocupacional Nível Médio<br />

Écomposto de cargos com atribuições voltadas para o desenvolvimento de atividades de nível<br />

médio profissionalizante, tais como: administração e finanças, contabilidade, enfermagem,<br />

processamento de dados, serviços de laboratório, eletricidade e eletrônica, além de outras da<br />

área de pessoal, material e patrimônio.<br />

298


Classe VII - Cargo Ocupacional Apoio Administrativo<br />

É composto de cargos com atribuições inerentes às atividades auxiliares da área administrativa,<br />

financeira e de informática.<br />

Classe VIII – Cargo Ocupacional Apoio Operacional<br />

É composto de cargos com atribuições inerentes às atividades de manutenção, conservação,<br />

operação de equipamentos como fax, telefone, serviços de vigilância e segurança, atendimento<br />

a portarias, serviços de limpeza, de copa e cozinha, serviços gerais e outros da mesma natureza.<br />

Tabela de Distribuição de Cargos<br />

Grupo de<br />

Carreira<br />

Corpo<br />

Docente<br />

Corpo<br />

Pedagógico-<br />

Administrativo<br />

Corpo<br />

Técnico-<br />

Administrativo<br />

Classe do<br />

Grupo<br />

I<br />

II<br />

II<br />

III<br />

III<br />

III<br />

IV<br />

IV<br />

IV<br />

IV<br />

IV<br />

IV<br />

V<br />

V<br />

V<br />

VI<br />

VI<br />

VI<br />

VII<br />

VII<br />

VII<br />

VII<br />

VII<br />

VII<br />

VIII<br />

VIII<br />

VIII<br />

VIII<br />

VIII<br />

VIII<br />

Cargo<br />

Professor (a) Especialista<br />

Professor (a) Mestre<br />

Professor (a) Doutor (a) Livre-Docência<br />

Diretor (a) Acadêmico<br />

Diretor (a) Financeiro (a)<br />

Diretor (a) Geral<br />

Assessor (a) de Controles e Normas<br />

Assessor (a) de Relações Institucionais<br />

Coordenador (a) do NIP _Núcleo de Apoio Inic. Profissional<br />

Coordenador (a) de Curso<br />

Coordenador (a) de CAPSI<br />

Coordenador de Apoio Didático-Pedagógico<br />

Analista de Sistema<br />

Bibliotecário (a)<br />

Contador (a)<br />

Assistente Administrativo I, II, III<br />

Analista Administrativo I, II, III<br />

Secretária Acadêmica<br />

Auxiliar Administrativo I, II, III<br />

Auxiliar Administrativo (DP) I, II, III<br />

Aux. Adm. (Financeiro) I, II, III<br />

Aux. Adm. (Informatica) I, II, III<br />

Auxiliar de Bibliotecário I, II, III<br />

Operador (a) de Sistemas de Informática<br />

Chefe de Seção de Serviços Gerais<br />

Faxineiro (a)<br />

Jardineiro (a)<br />

Porteiro (a)<br />

Inspetor (a) de Sala<br />

Recepcionista<br />

299


Discrepâncias Encontradas<br />

Auxiliar de Escritório mudou para Auxiliar Administrativo;<br />

Digitador mudou para Auxiliar Administrativo;<br />

Operador de Sistema de Informática agrupou as funções de Operador de Computador;<br />

Criado o cargo de Chefe de Seção de Serviços Gerais;<br />

Assistente Técnico Administrativo mudou para Analista Administrativo;<br />

Assistente Administrativo agrupou funções do Técnico de Secretariado;<br />

Professor Assistente mudou para Professor Especialista por definição do <strong>Plano</strong>;<br />

Professor Titular mudou para Professor Mestre ou Professor Doutor por definição do <strong>Plano</strong>;<br />

Os cargos foram reunidos em Grupos de Carreira: Corpo Docente; Corpo Pedagógico-<br />

Administrativo e Corpo Técnico Administrativo;<br />

Criado níveis para os cargos administrativos, ou seja, classificação I,II e III, pois haviam cargos<br />

de salários diversos com a mesma nomenclatura;<br />

Criada diretriz geral e para docentes no plano de cargos, carreira e salários;<br />

Criado tabela de salários;<br />

Criado regras para desempate, enquadramento e movimentação pessoal; e<br />

Criado Manual de Avaliação de Desempenho.<br />

Referencias Bibliográficas<br />

McKirchy, Karen, Avaliação de Desempenho Eficiente: como conduzir expectativa de trabalho<br />

para melhorar o desempenho (traduzido por Eduardo Cunningham Martinez) – 1 ed. São Paulo:<br />

Amadio – (Coleção: Técnicas Motivacionais).<br />

Scribd – Apostila de Avaliação de Desempenho – www.scribd.com<br />

Oliveira, Aristeu de, Manual de Descrição de Cargos e Salários – 2 ed. Atlas 2008.<br />

Figueiredo, Saulo Porfirio. Gestão do Conhecimento: estratégias competitivas para a criação e<br />

mobilização do conhecimento para a empresa: descubra como alavancar e multiplicar o capital<br />

intelectual e o conhecimento da organização . Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005.<br />

Site: www.apostila.netsaber.com.br<br />

Consultas a alguns Programas de <strong>Plano</strong>s de Cargos, Carreira e Salários da área de educação.<br />

PDI 2007-2011 <strong>FCAT</strong>-Faculdade Integrada de Castanhal.<br />

MTE – Ministério do Trabalho e Emprego – www.mte.gov.br<br />

300


Silvia Pires<br />

Consultora Empresarial/RH<br />

CRA PA/AP Nº. 5129<br />

ANEXO I<br />

(DESCRIÇÃO DO CARGO)<br />

301


CORPO DOCENTE - CD<br />

Professor (a) Especialista<br />

Professor (a) Mestre<br />

Professor (a) Doutor (a) ou Livre-docência<br />

Apresentam diversificação sensível em aspectos tais como: titulação, cargos de confiança da<br />

Direção/Coordenação, experiência profissional acadêmica, ministração de aulas. Deve estar<br />

legalmente habilitado para atender as necessidades de pesquisa e extensão e deve possuir<br />

títulos revestidos das formalidades legais.<br />

Com muita ou pouca aplicabilidade de fatores físicos, ambiente, ou segurança; em alguns casos,<br />

é possível observar a existência de fatores como “pressão de trabalho”, “monotonia e /ou<br />

movimento contínuo” e “fadiga mental”, da área física, interação contínua com corpo discente.<br />

Exige conhecimento técnico, de acordo com sua especialidade, grande experiência acadêmica.<br />

CORPO DOCENTE – CD<br />

DESCRIÇÃO DO CARGO<br />

Cargo<br />

CBO<br />

Professor (a) Especialista<br />

2345-20<br />

Professor (a) Mestre<br />

Professor(a) Doutor ou Livre-docência<br />

Resumo das Atividades do Cargo<br />

Ensinar, coordenar, planejar, programar, supervisionar, dinamizar, dirigir, organizar, avaliar e<br />

executar trabalhos, programas, planos e projetos acadêmicos. Dentro do cargo de Professor<br />

302


Especialista, Mestre e Doutor deverão possuir títulos correspondentes, processo de ensino<br />

acadêmico e pedagógico e definição de ementa de cursos. Compete à função de ensino,<br />

pesquisa e extensão.<br />

Requisitos do Cargo<br />

Título de especialista,mestre ou doutor, obtido em IES credenciada ou equivalente estrangeiro,<br />

ou título de livre docente obtido na forma da lei; ou titulação mínima exigida para Professor<br />

Especialista, acrescida de trabalhos publicados de real valor ou de exercício efetivo;<br />

Conhecimentos na área de gestão de pessoas, domínio no processo de ensino pedagógico<br />

acadêmico, condução de trabalho em equipe; e<br />

Experiência: mínimo 2 anos de magistério superior ou de atividades técnico-profissionais.<br />

Detalhamento das Atividades do Cargo<br />

Elaborar o plano de ensino das disciplinas de que é responsável, em harmonia com os demais<br />

professores que também a lecionam, e respeitando as interfaces com as outras disciplinas afins,<br />

submetendo-o à aprovação da Coordenadoria do Curso;<br />

Orientar, dirigir e ministrar o ensino das disciplinas de que é responsável, cumprindo-lhe<br />

integralmente o conteúdo programático e a carga horária e promovendo o esforço na<br />

consecução da qualidade e da produtividade no processo ensino-aprendizagem, por parte dos<br />

alunos;<br />

Supervisionar e coordenar a execução das atividades sob sua responsabilidade;<br />

Rever ou reelaborar o plano de ensino, seguindo a ementa das disciplinas;<br />

Adotar medidas que signifiquem aprimoramento e melhoria das atividades de ensino, pesquisa<br />

e extensão;<br />

Apresentar projetos de pesquisa e extensão, de forma associada às atividades de ensino;<br />

Orientar discentes na sua disciplina e em programas de iniciação científica, monitoria, trabalhos<br />

de conclusão de curso e estágio curricular;<br />

Organizar e aplicar os instrumentos de avaliação do desempenho acadêmico e julgar os<br />

resultados apresentados pelos discentes, efetuando a revisão automática das provas;<br />

Registrar no sistema life, respeitando os prazos estabelecidos no calendário acadêmico.<br />

Observar o regime disciplinar da Faculdade e velar pela qualidade e produtividade de todas as<br />

suas atividades acadêmicas, dentro e fora da Faculdade;<br />

Participar das reuniões e trabalhos dos órgãos colegiados a que pertencer e de comissões para<br />

as quais foram designados, dos treinamentos, aperfeiçoamentos e demais formas de promoção<br />

de seu desenvolvimento, oferecidos pela Faculdade e/ou por ela recomendados;<br />

Exercer outras atribuições inerentes às suas competências ou determinadas pelos órgãos ou<br />

autoridades superiores, de acordo este <strong>Plano</strong>, no âmbito de sua atuação; e<br />

Cumprir e fazer cumprir este <strong>Plano</strong> e o Regimento da Faculdade, bem como a legislação e<br />

normas vigentes.<br />

Competências do Cargo<br />

Desejável Necessário<br />

C Missão e diretrizes institucionais X<br />

Processo Técnico Acadêmico<br />

X<br />

Planejamento Estratégico<br />

X<br />

Ensino-Aprendizagem<br />

X<br />

H Atendimento ao Cliente X<br />

Liderança<br />

X<br />

Negociação<br />

X<br />

303


Resolução de Problemas<br />

X<br />

Foco no resultado<br />

X<br />

Gestão de Pessoas<br />

X<br />

Gestão de Processos<br />

X<br />

Relacionamento Interpessoal<br />

X<br />

Senso Criativo<br />

X<br />

A Comprometimento X<br />

Iniciativa<br />

X<br />

Ética, Transparência e Confiança<br />

X<br />

CORPO PEDAGÓGICO-ADMINISTRATIVO<br />

Assessor (a) de Controles e Normas<br />

Assessor (a) de Relações Institucionais<br />

Coordenador (a) Adjunto do NIP – Núcleo de Iniciação Profissional<br />

Coordenador (a) de Curso<br />

Coordenador (a) de CAPSI – Apoio Psicopedagógico<br />

Coordenador (a) de Apoio Didático-Pedagógico<br />

Diretor (a) Acadêmico<br />

Diretor (a) Financeiro (a)<br />

Diretor (a) Geral<br />

Exigem conhecimento técnico-gestão, acentuado nível de escolaridade compatível a curso<br />

superior, grande experiência, no processo de gerir processos e pessoas, ação independente<br />

substancial e responsabilidade de área de atuação, por equipamento ou material de custo<br />

elevado; podem sujeitar-se a condições de ambiente e segurança negativas, ou não, o que<br />

torna possível observar a existência de fatores como: ergonômico, desgaste físico / mental.<br />

304


CORPOPEDAGOGICO-ADMINISTRATIVO - CPA<br />

DESCRIÇÃO DO CARGO<br />

Cargo<br />

CBO<br />

Assessor (a) de Controles e Normas 2523-05<br />

Resumo das Atividades do Cargo<br />

Assessorar a Diretoria sobre a legislação da educação superior e suas políticas, para que as<br />

ações institucionais estejam alinhadas na educação de qualidade aos discentes, de modo a<br />

contribuir para o exercício pleno da cidadania.<br />

Requisitos do Cargo<br />

Título de ensino superior com afinidade à área de atuação;<br />

Conhecimentos na área de gestão de pessoas, gestão de processo, habilidades e competências<br />

do sistema e-MEC do Ministério da Educação Superior; conhecimento do processo de<br />

Regulação, Avaliação e Supervisão do SINAE; e<br />

Experiência: 3 anos na função<br />

Detalhamento das Atividades do Cargo<br />

Acompanhar, estudar, orientar a legislação da educação superior;<br />

Coordenar, organizar, orientar e acompanhar as atividades acadêmicas para as ações dos<br />

processos de regulação, supervisão e avaliação;<br />

Assessorar e executar as ações do INEP e do MEC tais como: ENADE, FIES, CENSO DA<br />

EDUCAÇÃO SUPERIOR e outros;<br />

Coordenar, acompanhar e executar as diretrizes do Sistema Nacional da Educação Superior-<br />

SINAES, no que se refere a avaliação, supervisão e regulação subsidiando a Direção nos<br />

processos para avaliação, regulação e supervisão;<br />

Gerenciar o sistema e-MEC subsidiando a direção de todos os processos e diretrizes do MEC e<br />

INEP;<br />

Elaborar e/ou analisar e/ou acompanhar os instrumentos normativos da <strong>FCAT</strong>, examinando<br />

seus conteúdos e verificando a viabilização de sua manutenção e/ou necessidade de<br />

reformulação, visando subsidiar decisões superiores;<br />

Manter atualizada a documentação legal da <strong>FCAT</strong>; e<br />

Executar outras tarefas de mesma natureza e complexidade.<br />

305


Competências do Cargo<br />

Desejável Necessário<br />

C Missão e Diretrizes Institucionais X<br />

Processo Técnico Acadêmico<br />

X<br />

Conhecimento do Processo de<br />

X<br />

Regulação de Curso<br />

Ensino-Aprendizagem-Pedagógico<br />

X<br />

H Atendimento ao Cliente X<br />

Liderança<br />

X<br />

Negociação<br />

X<br />

Resolução de Problemas<br />

X<br />

Foco no resultado<br />

X<br />

Gestão de Pessoas<br />

X<br />

Gestão de Processos<br />

X<br />

Relacionamento Interpessoal<br />

X<br />

A Comprometimento<br />

X<br />

Iniciativa<br />

X<br />

306


CORPOPEDAGOGICO-ADMINISTRATIVO - CPA<br />

DESCRIÇÃO DO CARGO<br />

Cargo<br />

CBO<br />

Assessor (a) de Relações Institucionais 2611-10<br />

Resumo das Atividades do Cargo<br />

Recolher, redigir, registrar através de imagens e de sons, interpretar e organizar informações e<br />

notícias a serem difundidas, expondo, analisando e comentando os acontecimentos. Fazer<br />

seleção, revisão e preparo definitivo das matérias jornalísticas a serem divulgadas em jornais,<br />

revistas, televisão, rádio, internet, assessorias de imprensa e quaisquer outros meios de<br />

comunicação com o público.<br />

Requisitos do Cargo<br />

Título de ensino superior com afinidade à área de atuação;<br />

Conhecimentos na área de gestão de pessoas, gestão de processo; conhecimento do processo<br />

institucional;e<br />

Experiência: 3 anos na função<br />

Detalhamento das Atividades do Cargo<br />

Atualizar o site institucional com eventos, notícias, artigos, portarias, enquetes e resoluções;<br />

Redigir e/ou revisar textos que serão publicados interna e/ou externamente, mediante envio de<br />

outros setores;<br />

Organizar o cerimonial em qualquer evento realizado pela Faculdade, além de prestar o serviço<br />

de Mestre de Cerimônias;<br />

Desenvolver cursos de treinamento direcionados aos novos funcionários;<br />

Corresponder ao serviço de Ouvidoria online, em consonância com outros setores; e<br />

Exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas que lhe forem atribuídas<br />

pelos Diretores.<br />

Competências do Cargo<br />

Desejável Necessário<br />

C Missão e Diretrizes Institucionais X<br />

307


Processo Técnico Acadêmico<br />

X<br />

Conhecimento do Processo<br />

X<br />

<strong>Institucional</strong><br />

Ensino-Aprendizagem-Pedagógico<br />

X<br />

H Atendimento ao Cliente X<br />

Liderança<br />

X<br />

Negociação<br />

X<br />

Resolução de Problemas<br />

X<br />

Foco no resultado<br />

X<br />

Gestão de Pessoas<br />

X<br />

Gestão de Processos<br />

X<br />

Relacionamento Interpessoal<br />

X<br />

A Comprometimento<br />

X<br />

Iniciativa<br />

X<br />

CORPOPEDAGOGICO-ADMINISTRATIVO - CPA<br />

DESCRIÇÃO DO CARGO<br />

Cargo<br />

CBO<br />

Coordenador (a) Adjunto do NIP - Núcleo de 2394-05<br />

Iniciação Profissional<br />

Resumo das Atividades do Cargo<br />

Coordenar o programa de iniciação profissional, dando suporte necessário para o cumprimento<br />

dos estágios obrigatórios e não obrigatórios.<br />

Requisitos do Cargo<br />

Título de mínimo de Pós-graduação;<br />

Conhecimentos na área de gestão de pessoas, gestão de processo, planejamento estratégico,<br />

domínio no processo de ensino pedagógico acadêmico, condução de trabalho em equipe; e<br />

Experiência: 3 anos na função.<br />

Detalhamento das Atividades do Cargo<br />

Orientar o aluno quanto a postura e documentação necessária;<br />

Realizar convênios com as empresas para encaminhar alunos para estagio obrigatório;<br />

Elaborar o termo de compromisso, seguro de vida entre outros documentos;<br />

Fazer o acompanhamento presencial ou por telefone nos estágios não obrigatórios no período<br />

trimestral;<br />

Planejar os calendários;<br />

Realizar estatística de quantidade de alunos encaminhados ao mercado;<br />

Representar o NIP judicial e extrajudicialmente;<br />

Dirigir o NIP, superintender,coordenar, avaliar suas atividades, orientar sua atuação fixando<br />

diretrizes;<br />

Orientar os alunos quanto aos procedimentos dos estágios;<br />

308


Proporcionar atividades práticas nas várias áreas de atuação, através de convênios com<br />

Instituições Públicas e Privadas para fins de estágio;<br />

Fiscalizar a assiduidade e desempenho dos estagiários, zelando pela regularidade e qualidade<br />

dos serviços realizados;<br />

Providenciar os documentos necessários para a efetivação do estágio;<br />

Avaliar juntamente com o orientador de estágio as atividades práticas desenvolvidas pelo<br />

estagiário bem como dos supervisores, comunicando os resultados à coordenação do curso.<br />

Emitir relatórios semestrais das atividades desenvolvidas no NIP;<br />

Acompanhar os Egressos dos Cursos; e<br />

Desempenhar as demais atribuições da mesma natureza e complexidade.<br />

Competências do Cargo<br />

Desejável Necessário<br />

C Missão e Diretrizes Institucionais X<br />

Processo Técnico Acadêmico<br />

X<br />

Planejamento Estratégico<br />

X<br />

Ensino-Aprendizagem-Pedagógico<br />

X<br />

H Atendimento ao Cliente X<br />

Liderança<br />

X<br />

Negociação<br />

X<br />

Resolução de Problemas<br />

X<br />

Foco no resultado<br />

X<br />

Gestão de Pessoas<br />

X<br />

Gestão de Processos<br />

X<br />

Relacionamento Interpessoal<br />

X<br />

A Comprometimento<br />

X<br />

Iniciativa<br />

X<br />

309


CORPO PEDAGOGICO-ADMINISTRATIVO– CPA<br />

DESCRIÇÃO DO CARGO<br />

Cargo<br />

CBO<br />

Coordenador (a) de Curso 2394-05<br />

Resumo das Atividades do Cargo<br />

Coordenar o curso efetivado pela instituição, de acordo com a formação exigida pelo cargo;<br />

coordenar os trabalhos de desenvolvimento de cursos da instituição, conforme os planos e<br />

expectativas pré-estabelecidas; planejar os recursos a serem alocados, locais de cursos,<br />

técnicas de implantações e acompanhar os resultados obtidos nos cursos implantados na<br />

instituição e proceder as avaliações.<br />

Requisitos do Cargo<br />

Graduação mínima em latu sensu com afinidade na área de atuação;<br />

Conhecimentos na área de gestão de pessoas, gestão de processo, planejamento estratégico,<br />

domínio no processo de ensino pedagógico acadêmico, condução de trabalho em equipe;<br />

Conhecimentos em informática, como: pacote Office, internet e intranet; e<br />

Experiência: 3 anos na função.<br />

Detalhamento das Atividades do Cargo<br />

Administrar, coordenar e supervisionar as atividades didático-pedagógicas do curso,<br />

promovendo a integração dessas atividades com as da administração superior;<br />

Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso e do Núcleo Docente Estruturante<br />

Representar o Curso em atos públicos e nas relações com outras instituições acadêmicas,<br />

profissionais ou científicas, por solicitação do Diretor Acadêmico;<br />

Elaborar horário de aula do curso e fornecer subsídios à Diretoria Acadêmica para o calendário<br />

acadêmico;<br />

Fiscalizar o cumprimento do calendário acadêmico, do regime didático-pedagógico, da<br />

assiduidade do pessoal docente e dos seus horários de atividades bem como a execução dos<br />

demais projetos da Coordenação;<br />

Acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito de seu curso;<br />

Homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de curso, após parecer do<br />

professor da disciplina;<br />

Apresentar semestralmente, relatório das atividades de sua competência;<br />

Planejar junto com seus pares, as pesquisas, atividades de extensão, atividades<br />

complementares alocando carga horária para o desempenho dessas atividades;<br />

310


Exercer o poder disciplinar no âmbito do curso;<br />

Emitir parecer sobre as atividades complementares requeridas pelos discentes;<br />

Participar da seleção de docentes para o curso;<br />

Executar e fazer executar as decisões do Colegiado de Curso e as normas dos demais órgãos da<br />

Faculdade de Castanhal; e,<br />

Desempenhar as demais atribuições da mesma natureza e complexidade.<br />

Competências do Cargo<br />

Desejável Necessário<br />

C Missão e DiretrizesInstitucionais X<br />

Processo Técnico Acadêmico<br />

X<br />

Planejamento Estratégico<br />

X<br />

Ensino-Aprendizagem-Pedagógico<br />

X<br />

H Atendimento ao Cliente X<br />

Liderança<br />

X<br />

Negociação<br />

X<br />

Resolução de Problemas<br />

X<br />

Foco no resultado<br />

X<br />

Gestão de Pessoas<br />

X<br />

Gestão de Processos<br />

X<br />

Relacionamento Interpessoal<br />

X<br />

A Comprometimento X<br />

Iniciativa<br />

X<br />

Ética, Transparência e Confiança<br />

X<br />

311


CORPOPEDAGOGICO-ADMINISTRATIVO - CPA<br />

DESCRIÇÃO DO CARGO<br />

Cargo<br />

CBO<br />

Coordenador (a) de CAPSI- Apoio<br />

2394-25<br />

Psicopedagógico<br />

Resumo das Atividades do Cargo<br />

Contribuir para a formação de um ambiente engajado, pressupondo bemestar e<br />

qualidadeorganizacional/funcional da comunidade acadêmica eadministrativa da <strong>FCAT</strong>.<br />

Requisitos do Cargo<br />

Mínimo com pós-graduação;<br />

Conhecimentos na área de gestão de pessoas, gestão de processo, psicologia, domínio no<br />

processo de ensino psicopedagógico acadêmico, condução de trabalho em equipe.<br />

Conhecimentos em informática, como: pacote Office, internet e intranet; e<br />

Experiência: 3 anos na função.<br />

Detalhamento das Atividades do Cargo<br />

Desenvolver junto aos discentes novos recursos educativos e adaptativos que implicarão na<br />

construção e uma postura de acadêmica – mais ativa;<br />

Interagir diretamente com o discente para auxiliá-lo na aquisição de novos hábitos de estudo e<br />

novas formas de conduzir o próprio aprendizado ao longo da vida acadêmico-profissional;<br />

Oferecer, aos docentes, subsídios originários das ciências humanas, psicológicas e da educação<br />

para aprimoramento de sua prática pedagógica e qualidade de vida;<br />

Desenvolver, junto ao docente, um ambiente onde seja possível criar relações com os demais<br />

docentes e funcionários da instituição e, principalmente, com alunos dentro e fora de sala de<br />

aula;<br />

Realizar atendimento aos familiares com conhecimento e anuência do discente envolvido;<br />

Articular com os centros acadêmicos;<br />

Participar das atividades sociais promovidas pela <strong>FCAT</strong>;<br />

Orientar e apoiar o processo de eleição estudantil;<br />

Fazer parcerias com instituições públicas e privadas para estágio não obrigatório;<br />

Cumprir e fazer cumprir as ordens emanadas da Diretoria Acadêmica; e<br />

Desempenhar as demais atribuições da mesma natureza e complexidade.<br />

Competências do Cargo<br />

Desejável Necessário<br />

C Missão e DiretrizesInstitucionais X<br />

312


Processo Técnico Acadêmico<br />

X<br />

Psicopedagogia<br />

X<br />

Ensino-Aprendizagem-Pedagógico<br />

X<br />

H Atendimento ao Cliente X<br />

Liderança<br />

X<br />

Negociação<br />

X<br />

Resolução de Problemas<br />

X<br />

Foco no resultado<br />

X<br />

Gestão de Pessoas<br />

X<br />

Gestão de Processos<br />

X<br />

Relacionamento Interpessoal<br />

X<br />

A Comprometimento X<br />

Iniciativa<br />

X<br />

Ética, Transparência e Confiança<br />

X<br />

313


CORPOPEDAGOGICO-ADMINISTRATIVO - CPA<br />

DESCRIÇÃO DO CARGO<br />

Cargo<br />

CBO<br />

Coordenador (a) de Apoio Didático- 2394-05<br />

Pedagógico<br />

Resumo das Atividades do Cargo<br />

Assessorar a Diretoria Acadêmica no acompanhamento e orientação as coordenações de<br />

cursos e docentes na execução do <strong>Plano</strong> de <strong>Desenvolvimento</strong> <strong>Institucional</strong>, Projeto<br />

Pedagógico <strong>Institucional</strong> e Projetos Pedagógicos dos Cursos.<br />

Requisitos do Cargo<br />

No mínimo Título de especialização em Pedagogia;<br />

Conhecimentos na área de gestão de pessoas, gestão de processo, habilidades e<br />

competências em processo didático-pedagógico; e<br />

Experiência: 3 anos na função.<br />

Detalhamento das Atividades do Cargo<br />

Proporcionar aos docentes um acompanhamento didático-pedagógico permanente;<br />

Propiciar a constante renovação da práxis educativa, através do incentivo a educação<br />

continuada dos docentes;<br />

Consolidar a integração das dimensões ensino-pesquisa-extensão nos cursos de<br />

graduação;<br />

Fazer acompanhamento dos alunos recém-formados;<br />

Assessorar os coordenadores nas discussões e encaminhamentos de questões didáticopedagógicas;<br />

Estimular o processo de construção do conhecimento nos cursos de graduação;<br />

Acompanhar e orientar os colegiados de cursos nos assuntos pedagógicos;<br />

Promover reuniões pedagógicas com os coordenadores e docentes; e<br />

Fazer cumprir as ordens emanadas da Diretoria Acadêmica.<br />

Competências do Cargo<br />

Desejável Necessário<br />

C Missão e DiretrizesInstitucionais X<br />

Processo Técnico Acadêmico<br />

X<br />

Planejamento Estratégico<br />

X<br />

Ensino-Aprendizagem-Pedagógico<br />

X<br />

H Atendimento ao Cliente X<br />

Liderança<br />

X<br />

314


A<br />

Negociação<br />

Resolução de Problemas<br />

Foco no resultado<br />

Gestão de Pessoas<br />

Gestão de Processos<br />

Relacionamento Interpessoal<br />

Comprometimento<br />

Iniciativa<br />

X<br />

X<br />

X<br />

X<br />

X<br />

X<br />

X<br />

X<br />

CORPOPEDAGOGICO-ADMINISTRATIVO - CPA<br />

DESCRIÇÃO DO CARGO<br />

Cargo<br />

CBO<br />

Diretor (a) Acadêmico 1313-05<br />

Resumo das Atividades do Cargo<br />

Implementar a política acadêmica da <strong>FCAT</strong> de conformidade com o Projeto Pedagógico<br />

<strong>Institucional</strong>, <strong>Plano</strong> de <strong>Desenvolvimento</strong> <strong>Institucional</strong> e Projetos de Cursos<br />

Requisitos do Cargo<br />

Formação mínima de ensino superior com afinidade a área de gestão (administração, direito,<br />

pedagogia); com especialização na área de gestão;<br />

Conhecimentos na área de gestão de pessoas, gestão de processo,conhecimentos em legislação<br />

acadêmica, planejamento estratégico, domínio no processo de ensino pedagógico acadêmico,<br />

condução de trabalho em equipe;<br />

Conhecimentos em informática, como: pacote Office, internet e intranet; e<br />

Experiência: 5 anos na função.<br />

Detalhamento das Atividades do Cargo<br />

Coordenar, acompanhar e supervisionar a execução das políticas acadêmicas da <strong>FCAT</strong>;<br />

Coordenar e implementar os programas de extensão, pesquisa e pós-graduação;<br />

Coordenar a avaliação institucional e pedagógica da <strong>FCAT</strong>;<br />

Assinar os diplomas juntamente como Diretor Geral;<br />

Decidir sobre pedidos de matrícula, trancamento de matrícula, transferências, aproveitamento<br />

de estudos e adaptações, ouvido em primeira instância as coordenações de curso e a secretaria<br />

acadêmica;<br />

Propor concessão de prêmios destinados ao estímulo e a recompensa das atividades<br />

acadêmicas;<br />

Elaborar e coordenar o plano de capacitação docente e o plano de desenvolvimento<br />

institucional; e<br />

Praticar todos os demais atos que decorrem implícita ou explicitamente, de suas atribuições<br />

previstas em lei, no regimento da <strong>FCAT</strong>e no <strong>Plano</strong> de Cargos, Salários.<br />

Competências do Cargo<br />

Desejável Necessário<br />

C Missão e Diretrizes Institucionais X<br />

Processo Técnico Acadêmico<br />

X<br />

Planejamento Estratégico<br />

X<br />

Ensino-Aprendizagem<br />

X<br />

315


H Atendimento ao Cliente X<br />

Liderança<br />

X<br />

Negociação<br />

X<br />

Resolução de Problemas<br />

X<br />

Foco no resultado<br />

X<br />

Gestão de Pessoas<br />

X<br />

Gestão de Processos acadêmicos<br />

X<br />

Relacionamento Interpessoal<br />

X<br />

A Senso Criativo<br />

X<br />

Comprometimento<br />

X<br />

CORPOPEDAGOGICO-ADMINISTRATIVO - CPA<br />

DESCRIÇÃO DO CARGO<br />

Cargo<br />

CBO<br />

Diretor (a) Financeiro (a) 1231-15<br />

Resumo das Atividades do Cargo<br />

Dirigir o fluxo financeiro da empresa; implementar o orçamento empresarial e administrar<br />

recursos humanos. Controlar patrimônio, suprimentos e logística e supervisionar serviços<br />

complementares. Coordenar serviços de contabilidade e controladoria e elaborar planejamento<br />

da empresa<br />

Requisitos do Cargo<br />

Formação mínima em superior completo com afinidade a área de gestão (administração,<br />

direito, pedagogia); com especialização na área de gestão.<br />

Conhecimentos na área de gestão de pessoas, gestão de processo, finanças, conhecimentos em<br />

legislação acadêmica, planejamento estratégico, domínio no processo de ensino pedagógico<br />

acadêmico, condução de trabalho em equipe.<br />

Conhecimentos em informática, como: pacote Office, internet e intranet.<br />

Experiência: 5 anos na função<br />

Detalhamento das Atividades do Cargo<br />

Organizar, planejar e controlar as atividades do setor financeiro, fixando políticas de ação e<br />

acompanhando seu desenvolvimento;<br />

Elaborar planos de atividades para gestão financeira, relativos a serviços de informação,<br />

comunicação, organização e métodos, utilizando equipamentos, processamento de dados,<br />

arquivos e outros;<br />

Supervisionar e fazer cumprir a política de pessoal definida pelos órgãos superiores; e<br />

Promover a execução do orçamento e a aplicação dos recursos financeiros no âmbito da<br />

instituição.<br />

Competências do Cargo<br />

Desejável Necessário<br />

C Missão e Diretrizes Institucionais X<br />

Processo Técnico Acadêmico<br />

X<br />

Planejamento Estratégico<br />

X<br />

Ensino-Aprendizagem<br />

X<br />

H Atendimento ao Cliente X<br />

316


A<br />

Liderança<br />

Negociação<br />

Resolução de Problemas<br />

Foco no resultado<br />

Gestão de Pessoas<br />

Gestão de Processos financeiros<br />

Relacionamento Interpessoal<br />

Senso Criativo<br />

Comprometimento<br />

X<br />

X<br />

X<br />

X<br />

X<br />

X<br />

X<br />

X<br />

X<br />

CORPOPEDAGOGICO-ADMINISTRATIVO - CPA<br />

DESCRIÇÃO DO CARGO<br />

Cargo<br />

CBO<br />

Diretor (a) Geral 1210-10<br />

Resumo das Atividades do Cargo<br />

Superintender, dirigir, coordenar as atividades administrativas e acadêmicas da Instituição.<br />

Requisitos do Cargo<br />

Formação mínima em superior completo com afinidade a área de gestão (administração,<br />

direito, pedagogia); especialização na área de gestão;<br />

Conhecimentos na área de gestão de pessoas, gestão de processos,conhecimentos avançados<br />

na área financeira e marketing, planejamento estratégico, domínio no processo de ensinopedagógico-acadêmico,<br />

condução de trabalho em equipe;<br />

Conhecimentos em informática, como: pacote Office, internet e intranet; e<br />

Experiência: 5 anos na função.<br />

Detalhamento das Atividades do Cargo<br />

Representar a Instituição interna e externamente, ativa e passivamente, no âmbito de suas<br />

atribuições;<br />

Convocar e presidir as reuniões do Conselho Superior, com direito a voz e voto de qualidade;<br />

Elaborar o plano semestral de atividades da Instituição e encaminhá-lo a aprovação do<br />

Conselho Superior;<br />

Submeter a apreciação e aprovação do Conselho, a prestação de contas e o relatório de<br />

atividades do exercício anterior;<br />

Designar e dar posse ao Diretor Acadêmico, Coordenadores de Curso, Coordenadores de<br />

Setores, Secretários, e demais colaboradores, sendo respeitadas as condições estabelecidas no<br />

regimento geral da faculdade;<br />

Propor a admissão de pessoal docente, pedagógico-administrativo e técnico-administrativo<br />

para contratação pela Mantededora;<br />

Apresentar propostas orçamentarias para apreciação e aprovação do Conselho Superior;<br />

Designar comissões para proceder aos processos administrativos;<br />

Fiscalizar o cumprimento do regime escolar e execução dos programas e horários;<br />

Aplicar o regime disciplinar, conforme os dispositivos expressos no Regime da <strong>FCAT</strong>;<br />

Zelar pela manutenção da ordem e disciplina no âmbito da <strong>FCAT</strong>, respondendo por abuso ou<br />

omissão;<br />

Propor ao conselho superior à concessão de títulos honoríficos ou benemerência;<br />

317


Conferir graus, expedir diplomas, títulos e certificados escolares;<br />

Encaminhar aos órgãos competentes da <strong>FCAT</strong>, recursos de professores, funcionários e alunos;<br />

Decidir aos casos de natureza urgente ou que implique matéria omissa ou duvidosa, do<br />

regimento da <strong>FCAT</strong>, ad referendum do conselho superior;<br />

Autorizar pronunciamentos públicos que envolvam o nome da <strong>FCAT</strong>;<br />

Cumprir e fazer cumprir as disposições do regimento da <strong>FCAT</strong> e da legislação em vigor;<br />

Supervisionar as atividades financeiras;<br />

Submete a mantenedora a proposta de abertura, fechamento de cursos e a operacionalização<br />

dos processos inerentes aos mesmos; e<br />

Orientar a <strong>FCAT</strong> para atualização e cumprimento de toda a legislação educacional, trabalhista e<br />

de direito civil.<br />

Competências do Cargo<br />

Desejável Necessário<br />

C Missão e Diretrizes Institucionais X<br />

Processo Técnico Acadêmico<br />

X<br />

Planejamento Estratégico<br />

X<br />

Ensino-Aprendizagem<br />

X<br />

H Atendimento ao Cliente X<br />

Liderança<br />

X<br />

Negociação<br />

X<br />

Resolução de Problemas<br />

X<br />

Foco no resultado<br />

X<br />

Gestão de Pessoas<br />

X<br />

Gestão de Processos organizacionais<br />

X<br />

Relacionamento Interpessoal<br />

X<br />

A Senso Criativo<br />

X<br />

Comprometimento<br />

X<br />

318


CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO - CTA<br />

Analista de Sistemas<br />

Analista Administrativo I, II, III<br />

Assistente Administrativo I, II, III<br />

Auxiliar Administrativo I, II, III<br />

Auxiliar Administrativo (DP) I, II, III<br />

Auxiliar Administrativo (Financeiro) I, II, III<br />

Auxiliar Administrativo (Informática) I, II, III<br />

Auxiliar de Bibliotecária I, II, III<br />

Bibliotecário (a)<br />

Chefe de Seção de Serviços Gerais<br />

Contador (a)<br />

Faxineiro (a)<br />

Inspetor de Sala<br />

Jardineiro (a)<br />

Operador (a) Sistema de Informática<br />

Porteiro (a)<br />

Recepcionista<br />

Secretária Acadêmica<br />

Apresentam diversificação sensível em aspectos tais como: escolaridade, experiência, contatos,<br />

valores econômicos /financeiros, visão administrativa, complexidade, etc., com muita ou pouca<br />

aplicabilidade de fatores físicos, ambiente, ou segurança; em alguns casos, é possível observar a<br />

319


existência de fatores como “pressão de trabalho”, “monotonia e /ou movimento contínuo” e<br />

“fadiga mental”, da área física.<br />

CORPO TECNICO-ADMINISTRATIVO - CTA<br />

DESCRIÇÃO DO CARGO<br />

Cargo<br />

CBO<br />

Analista de Sistema 2124-05<br />

Resumo das Atividades do Cargo<br />

Desenvolver e implantar sistemas informatizados dimensionando requisitos e funcionalidade<br />

dos sistemas, especificando sua arquitetura, escolhendo ferramentas de desenvolvimento,<br />

especificando programas, codificando aplicativos. Administrar ambiente informatizado, prestar<br />

suporte técnico ao cliente, elaborar documentação técnica. Estabelecer padrões, coordenar<br />

projetos, oferecer soluções para ambientes informatizados e pesquisar tecnologias em<br />

informática.<br />

Requisitos do Cargo<br />

Formação superior completa com afinidade a área de atuação;<br />

Conhecimentos na área de gestão de pessoas, gestão de processo, condução de trabalho em<br />

equipe;<br />

Conhecimentos em informática, como: pacote Office, internet e intranet; e<br />

Experiência: 3 anos na função.<br />

Detalhamento das Atividades do Cargo<br />

Atualizar o site da Instituição diariamente;<br />

Atender solicitações de funcionários referentes às dificuldades dos usuários;<br />

Direcionar a equipe para resolução dos problemas dos usuários;<br />

Cuidar da rede no turno da tarde;<br />

Fazer cotação, negociação e compra de equipamentos, materiais e software;<br />

Transportar equipamentos para conserto na cidade de Belém;<br />

Desenvolver o tombamento das plaquinhas de identificação do patrimônio da Instituição;<br />

Participar de auditoria, semestralmente, dos serviços e dos equipamentos; e<br />

Criar novos projetos.<br />

Competências do Cargo<br />

Desejável Necessário<br />

C Missão e DiretrizesInstitucionais X<br />

Foco na Necessidade do Cliente<br />

X<br />

Tecnologia da Informação<br />

X<br />

H Liderança X<br />

Negociação<br />

X<br />

Resolução de Problemas<br />

X<br />

Foco no Resultado<br />

X<br />

320


A Comprometimento X<br />

Iniciativa<br />

X<br />

Ética, Transparência e Confiança<br />

X<br />

CORPO TECNICO-ADMINISTRATIVO - CTA<br />

DESCRIÇÃO DO CARGO<br />

Cargo<br />

CBO<br />

Analista AdministrativoI, II, III 2521-05<br />

Resumo das Atividades do Cargo<br />

Executar serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística;<br />

atender fornecedores e clientes, fornecer e receber informações sobre produtos e serviços;<br />

tratar de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos<br />

mesmos. Atuar na concessão de microcrédito a microempresários, atender clientes em campo<br />

e nas unidades, prospectando clientes nas comunidades.<br />

Requisitos do Cargo<br />

Nível I ensino médio; nível II ensino médio ou superior em andamento e nível III superior<br />

completo em áreas;<br />

Conhecimentos na área de relações interpessoais, atendimento ao público e rotinas<br />

administrativas;<br />

Conhecimentos em informática, como: pacote Office, internet e intranet; e<br />

Experiência: 2 anos na função para nível III, 1 ano e 6 meses na função para nível II e 1 ano na<br />

função para nível III.<br />

Detalhamento das Atividades do Cargo<br />

Verificar os sites do MEC e as avaliações dos processos de reconhecimento dos cursos;<br />

Acompanhar o desenvolvimento do curso superior no INEP;<br />

Verificar os instrumentos de avaliação em relação às pontuações da Instituição e também a<br />

legislação do ensino superior;<br />

Gerenciar o FIES – Financiamento de Ensino;<br />

Elaborar atas dos cursos da Instituição;<br />

Atualizar as bibliografias nos planos de ensino;<br />

Analisar e arquivar os relatórios de fóruns, semana pedagógica e cursos pedagógicos;<br />

Recolher mensalmente o INSS da Instituição para o FIES e repassa ao setor contábil para o<br />

devido abatimento; e<br />

Cotar materiais dos laboratórios de saúde após a solicitação pelos coordenadores.<br />

Competências do Cargo<br />

C Missão e Diretrizes Institucionais X<br />

Foco na Necessidade do Cliente<br />

Desejável<br />

Necessário<br />

X<br />

321


Rotinas Administrativas<br />

X<br />

H Liderança<br />

X<br />

Negociação<br />

X<br />

A Resolução de Problemas X<br />

Atendimento ao Cliente<br />

X<br />

Relações Interpessoais<br />

X<br />

Ética, Transparência e Confiança<br />

x<br />

CORPO TECNICO-ADMINISTRATIVO - CTA<br />

DESCRIÇÃO DO CARGO<br />

Cargo<br />

CBO<br />

Assistente Administrativo I, II, III 4110-10<br />

Resumo das Atividades do Cargo<br />

Executar serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística;<br />

atender fornecedores e clientes, fornecendo e recebendo informações sobre produtos e<br />

serviços; tratar de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente<br />

aos mesmos. Atuar na concessão de microcrédito a microempresários, atendendo clientes em<br />

campo e nas unidades, prospectando clientes nas comunidades.<br />

Requisitos do Cargo<br />

Nível I ensino médio; nível II ensino médio ou superior em andamento e nível III superior<br />

completo em áreas;<br />

Conhecimentos na área de relações interpessoais, atendimento ao público e rotinas<br />

administrativas;<br />

Conhecimentos em informática, como: pacote Office, internet e intranet; e<br />

Experiência: 2 anos na função para nível III, 1 ano e 6 meses na função para nível II e 1 ano na<br />

função para nível III.<br />

Detalhamento das Atividades do Cargo<br />

Verificar as contas a pagar do dia e fazer os pagamentos via conta bancária;<br />

Realizar os pagamentos dos funcionários via conta bancária e/ou em espécie;<br />

Manter um caixa extra para as pequenas despesas do dia-a-dia;<br />

Cuidar os eventos de logísticas (vestibular e feiras);<br />

Realizar matricula e rematrícula de alunos;<br />

Administrar os contratos de terceirização;<br />

Administrar a logística e pagamento das empresas de transportes que transportam os<br />

professores e funcionários;<br />

Dar apoio aos funcionários que almoçam na Instituição;<br />

Gerar relatório mensal dos pagamentos e recebimentos;<br />

Verificar os requerimentos e entregar a quem se destina;<br />

Verificar se há prova para imprimir e que o professor possa apanhar;<br />

Imprimir os diários de freqüência de sala e realiza a conferência dos mesmos;<br />

Verificar, imprimir e encadernar documentos para que fiquem disponíveis na Secretaria do<br />

322


Curso para o reconhecimento do MEC; e<br />

Dar apoio direto à Secretaria de Curso em todas as rotinas do setor.<br />

Competências do Cargo<br />

Desejável Necessário<br />

C Missão e Diretrizes Institucionais X<br />

Foco na Necessidade do Cliente<br />

X<br />

Rotinas Administrativas<br />

X<br />

H Liderança X<br />

Negociação<br />

X<br />

Resolução de Problemas<br />

X<br />

Atendimento ao Cliente<br />

X<br />

Relações Interpessoais<br />

X<br />

A Comprometimento X<br />

Iniciativa<br />

X<br />

Ética, Transparência e Confiança<br />

X<br />

323


CORPO TECNICO-ADMINISTRATIVO - CTA<br />

DESCRIÇÃO DO CARGO<br />

Cargo<br />

CBO<br />

Auxiliar AdministrativoI, II, III 4110-05<br />

Resumo das Atividades do Cargo<br />

Executar serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística;<br />

atendendo fornecedores e clientes, fornecendo e recebendo informações sobre produtos e<br />

serviços; tratar de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente<br />

aos mesmos. Atuar na concessão de microcrédito a microempresários, atendendo clientes em<br />

campo e nas unidades, prospectando clientes nas comunidades.<br />

Requisitos do Cargo<br />

Título de ensino médio completo;<br />

Conhecimentos na área de relações interpessoais, atendimento ao publico e rotinas<br />

administrativas;<br />

Conhecimentos em informática, como: pacote office, internet e intranet; e<br />

Experiência de 1 ano e 6 meses na função para nível III, 1 ano na função para nível II e 6 meses<br />

na função para nível I.<br />

Detalhamento das Atividades do Cargo<br />

Imprimir e-mails das atividades dos professores e os deixa na secretaria;<br />

Receber requerimentos, dar baixas e os envia para as secretarias para que o aluno receba;<br />

Emitir avisos quando solicitados pelos coordenadores;<br />

Verificar reposição de aulas de professores, principalmente aos sábados;<br />

Verificar reposição de professores, principalmente no inicio das aulas;<br />

Receber, protocolar e encaminhar à secretaria acadêmica os diários de classes, metas de<br />

alunos;<br />

Verificar mensalmente as faltas de professores e encaminhar planilha para o setor de recursos<br />

humanos;<br />

Emitir declaração quando solicitados pelos alunos;<br />

Emitir quinzenalmente relatório de inadimplência da Instituição;<br />

Verificar se a estrutura física da Instituição precisa de reparos;<br />

Gerar boletos bancários para os alunos e altera-los quando necessário;<br />

Realizar matricula e rematrícula de alunos; e<br />

Dar apoio logístico aos professores de vinda e volta de Belém, referente à reserva de hotel,<br />

324


visitas técnicas, alimentação e outros;<br />

Competências do Cargo<br />

Desejável Necessário<br />

C Missão e DiretrizesInstitucionais X<br />

Foco na Necessidade do Cliente<br />

X<br />

Rotinas Administrativas<br />

X<br />

H Atendimento ao Cliente X<br />

Relações Interpessoais<br />

X<br />

Foco no Resultado<br />

X<br />

Resolução de Problemas<br />

X<br />

A Comprometimento X<br />

Iniciativa<br />

X<br />

Ética, Transparência e Confiança<br />

X<br />

CORPO TECNICO-ADMINISTRATIVO - CTA<br />

DESCRIÇÃO DO CARGO<br />

Cargo<br />

CBO<br />

Auxiliar Administrativo (DP) I, II, III 4110-05<br />

Resumo das Atividades do Cargo<br />

Executar serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística;<br />

atender fornecedores e clientes, fornecendo e recebendo informações sobre produtos e<br />

serviços; tratar de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente<br />

aos mesmos. Atuar na concessão de microcrédito a microempresários, atendendo clientes em<br />

campo e nas unidades, prospectando clientes nas comunidades.<br />

Requisitos do Cargo<br />

Título de ensino médio completo;<br />

Conhecimentos na área de relações interpessoais, atendimento ao público e rotinas das<br />

praticas de departamento de pessoal/recursos humanos;<br />

Conhecimentos em informática, como: pacote Office, internet e intranet; e<br />

Experiência: 1 ano e 6 meses na função para nível III, 1 ano na função para nível II e 6 na<br />

função meses para nível I.<br />

Detalhamento das Atividades do Cargo<br />

Emitir, quinzenalmente, recibo para o pessoal da portaria e do jardim;<br />

Calcular e fazer o recibo das horas extras de quem trabalha nos finais d semana;<br />

Emitir planilha de realização de adicional noturno dos professores;<br />

Ajudar na folha de pagamento de quem recebe por quinzena;<br />

Imprimir contras-cheques dos funcionários;<br />

Conferir imposto de renda e INSS da folha de pagamento;<br />

Lançar adicionais noturnos;<br />

Arquivar contras-cheques e recibos;<br />

Preparar os cartões de ponto;<br />

Imprimir cópias contábeis e envia-las para escritório de contabilidade;<br />

Calcular e lançar a contribuição sindical dos professores;<br />

Emitir recibos dos professores que ministram cursos ou palestras;<br />

Realizar admissão dos funcionários;<br />

325


Solicitar cadastro ou consultas de PIS na Caixa Econômica Federal; e<br />

Arquivar correspondências recebidas e emitidas.<br />

Competências do Cargo<br />

Desejável Necessário<br />

C Missão e Diretrizes Institucionais X<br />

Foco na Necessidade do Cliente<br />

X<br />

Rotinas Administrativas-Dep. Pessoal<br />

X<br />

H Atendimento ao Cliente X<br />

Relações Interpessoais<br />

X<br />

Foco no Resultado<br />

X<br />

Resolução de Problemas<br />

X<br />

A Comprometimento<br />

X<br />

Iniciativa<br />

X<br />

Ética, Transparência e Confiança<br />

X<br />

CORPO TECNICO-ADMINISTRATIVO - CTA<br />

DESCRIÇÃO DO CARGO<br />

Cargo<br />

CBO<br />

Auxiliar Administrativo (Financeiro)I, II, III 4110-05<br />

Resumo das Atividades do Cargo<br />

Executar serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística;<br />

atender fornecedores e clientes, fornecer e receber informações sobre produtos e serviços;<br />

tratar de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos<br />

mesmos. Atuar na concessão de microcrédito a microempresários, atendendo clientes em<br />

campo e nas agências, prospectando clientes nas comunidades.<br />

Requisitos do Cargo<br />

Título de ensino médio completo;<br />

Conhecimentos na área de relações interpessoais, atendimento ao público e rotinas de contas a<br />

pagar;<br />

Conhecimentos em informática, como: pacote Office, internet e intranet; e<br />

Experiência: 1 ano e 6 na função meses para nível III, 1 ano na função para nível II e 6 na função<br />

meses para nível I.<br />

Detalhamento das Atividades do Cargo<br />

Atender ao telefone do setor;<br />

Verificar no protocolo o que precisa despachar no dia;<br />

Ajudar ao setor financeiro as contas a pagar e enviar à mantenedora;<br />

Receber os boletos pagos da mantenedora, dar baixa e arquivar por fornecedor;<br />

Fazer cotação de material de limpeza e escritório;<br />

Ajudar, quando necessário, ligar para alunos na época do vestibular;<br />

Ajudar a fazer carta de cobrança; e<br />

Organizar, conferir e arquivar os materiais de expediente e limpeza.<br />

Competências do Cargo<br />

Desejável Necessário<br />

C Missão e Diretrizes Institucionais X<br />

326


Foco na Necessidade do Cliente<br />

X<br />

Rotinas Administrativas-Financeiras<br />

X<br />

H Atendimento ao Cliente X<br />

Relações Interpessoais<br />

X<br />

Foco no Resultado<br />

X<br />

Resolução de Problemas<br />

X<br />

A Comprometimento<br />

X<br />

Iniciativa<br />

X<br />

Ética, Transparência e Confiança<br />

X<br />

CORPO TECNICO-ADMINISTRATIVO - CTA<br />

DESCRIÇÃO DO CARGO<br />

Cargo<br />

CBO<br />

Auxiliar Administrativo (Informática) I, II, III 4110-05<br />

Resumo das Atividades do Cargo<br />

Organizar a rotina de serviços e realizar entrada e transmissão de dados, operando<br />

microcomputadores; registrar e transcrever informações; atender necessidades do cliente<br />

interno e externo. Supervisionar trabalho e equipe e negociar serviço com cliente.<br />

Requisitos do Cargo<br />

Título de ensino médio completo;<br />

Conhecimentos na área de relações interpessoais, atendimento ao publico e rotinas<br />

administrativas;<br />

Conhecimentos em informática, como: pacote Office, internet e intranet; e<br />

Experiência: 1 ano e 6 na função meses para nível III, 1 ano na função para nível II e 6 na função<br />

meses para nível I.<br />

Detalhamento das Atividades do Cargo<br />

Verificar a existência de carteiras dos alunos;<br />

Abrir os laboratórios, ligar os equipamentos e verificar o estado de uso;<br />

Consertar, quando possível, as máquinas e/ou equipamentos com defeitos;<br />

Atender a demanda dos funcionários e/ou alunos sobre o funcionamento das maquinas;<br />

Fazer o cadastro dos notebooks e celulares para o uso da internet na <strong>FCAT</strong>; e<br />

Encaminhar à recepção a lista de carteiras dos alunos para serem entregues aos proprietários.<br />

Competências do Cargo<br />

Desejável Necessário<br />

C Missão e Diretrizes Institucionais X<br />

Foco na Necessidade do Cliente<br />

X<br />

Tecnologia da Informação<br />

X<br />

H Atendimento ao Cliente X<br />

327


A<br />

Relações Interpessoais<br />

Foco no Resultado<br />

Resolução de Problemas<br />

Comprometimento<br />

Iniciativa<br />

Ética, Transparência e Confiança<br />

X<br />

X<br />

X<br />

X<br />

X<br />

X<br />

CORPO TECNICO-ADMINISTRATIVO - CTA<br />

DESCRIÇÃO DO CARGO<br />

Cargo<br />

CBO<br />

Auxiliar de Bibliotecário (a) I, II, III 3711-05<br />

Resumo das Atividades do Cargo<br />

Auxiliar na catalogação de livros, revistas, jornais e documentos e outras especificações; auxiliar<br />

aos consulentes na procura de livros e assuntos; manter atualizados os registros, fichas e<br />

controles da biblioteca.<br />

Requisitos do Cargo<br />

Título de ensino médio completo;<br />

Conhecimentos na área de relações interpessoais, atendimento ao público e rotinas de<br />

biblioteca;<br />

Conhecimentos em informática, como: pacote Office, internet e intranet.<br />

Experiência: 1 ano e 6 meses na função para nível III, 1 ano na função para nível II e 6 na<br />

função meses para nível I.<br />

Detalhamento das Atividades do Cargo<br />

Auxiliar na restauração, classificação e registro de livros;<br />

Realizar atendimento ao aluno;<br />

Auxiliar nos empréstimos e devoluções de livros;<br />

Liberar o acesso do computador ao aluno;<br />

Padronizar as etiquetas dos livros;<br />

Reservar sala para alunos, conforme disponibilidade;<br />

Preparar mensalmente relatório de devolução de livros e repassa à Bibliotecária;<br />

Fazer cobrança de multas de livros;<br />

Participar das reuniões trimestrais do setor;<br />

Dar suporte aos professores, quando necessário; e<br />

Fazer reserva de livros.<br />

Competências do Cargo<br />

Desejável Necessário<br />

C Missão e Diretrizes Institucionais X<br />

Foco na Necessidade do Cliente<br />

X<br />

Rotinas Administrativas-Biblioteca<br />

X<br />

328


H Atendimento ao Cliente X<br />

Relações Interpessoais<br />

X<br />

Foco no Resultado<br />

X<br />

Resolução de Problemas<br />

X<br />

A Comprometimento<br />

X<br />

Iniciativa<br />

X<br />

Ética, Transparência e Confiança<br />

X<br />

CORPO TECNICO-ADMINISTRATIVO - CTA<br />

DESCRIÇÃO DO CARGO<br />

Cargo<br />

CBO<br />

Bibliotecário (a) 2612-05<br />

Resumo das Atividades do Cargo<br />

Disponibilizar informação em qualquer suporte; gerenciar unidades como bibliotecas, centros<br />

de documentação, centros de informação e correlatos, além de redes e sistemas de<br />

informação. Tratar tecnicamente e desenvolver recursos informacionais; disseminar<br />

informação com o objetivo de facilitar o acesso e geração do conhecimento; desenvolver<br />

estudos e pesquisas; realizar difusão cultural; desenvolver ações educativas. Poder prestar<br />

serviços de assessoria e consultoria<br />

Requisitos do Cargo<br />

Título de ensino superior com afinidade à área de atuação;<br />

Conhecimentos na área de gestão de pessoas, gestão de processo, condução de trabalho em<br />

equipe;<br />

Conhecimentos em informática, como: pacote Office, internet e intranet; e<br />

Experiência: 3 anos na função.<br />

Detalhamento das Atividades do Cargo<br />

Verificar as pendências do dia anterior;<br />

Realizar atendimento ao aluno (empréstimo, devolução e auxilio na consulta);<br />

Realizar através da planilha e posteriormente insere em sistema;<br />

Preencher informação no livro através de classificação do conhecimento (CDD);<br />

Cotar livros em livrarias;<br />

Registrar livros novos por causa da expansão e conferir as notas fiscais que chegam;<br />

Gerenciar o financiamento como um todo; e<br />

Coordenar as atividades que cada auxiliar irá fazer e os direciona, conforme necessidade.<br />

Competências do Cargo<br />

Desejável Necessário<br />

C Missão e DiretrizesInstitucionais X<br />

Foco na Necessidade do Cliente<br />

X<br />

Bibliotecário<br />

329


H<br />

A<br />

Liderança<br />

Negociação<br />

Resolução de Problemas<br />

Foco no Resultado<br />

Comprometimento<br />

Ética, Transparência e Confiança<br />

X<br />

X<br />

X<br />

X<br />

X<br />

X<br />

CORPO TECNICO-ADMINISTRATIVO - CTA<br />

DESCRIÇÃO DO CARGO<br />

Cargo<br />

CBO<br />

Chefe da Seção de Serviços Gerais 4101-05<br />

Resumo das Atividades do Cargo<br />

Supervisionar os trabalhos relativos à limpeza da instituição e apoio de serviços gerais,<br />

conforme normas e procedimentos determinados e cuidar para que a qualidade dos trabalhos<br />

desenvolvidos mantenham-se sempre dentro dos padrões exigidos e determinados pela<br />

empresa.<br />

Requisitos do Cargo<br />

Título de ensino médio completo;<br />

Conhecimentos na área de relações interpessoais e atendimento ao público; e<br />

Experiência: 1 ano na função<br />

Detalhamento das Atividades do Cargo<br />

Supervisionar todos os setores desta instituição, para mantê-la organizada;<br />

Distribuir materiais de limpeza, expediente e equipamentos multimídia em geral, mantendo seu<br />

devido controle de uso e estoque.<br />

Realizar manutenção periódica nas cadeiras, carteiras escolares, mesas e armários;<br />

Auxiliar e supervisionar os trabalhos de profissionais terceiros;<br />

Realizar manutenção periódica nos banheiros, portas, luminárias e afins; e<br />

Providenciar todos os materiais e recursos necessários à execução dos trabalhos, tais como:<br />

limpeza, higiene e afins.<br />

Competências do Cargo<br />

Desejável Necessário<br />

C Missão e Diretrizes Institucionais X<br />

Higienização<br />

X<br />

H Atendimento ao Cliente X<br />

Relações Interpessoais<br />

X<br />

Foco no Resultado<br />

X<br />

Resolução de Problemas<br />

X<br />

A Comprometimento<br />

X<br />

Iniciativa<br />

X<br />

Ética, Transparência e Confiança<br />

X<br />

330


CORPO TECNICO-ADMINISTRATIVO - CTA<br />

DESCRIÇÃO DO CARGO<br />

Cargo<br />

CBO<br />

Contador (a) 2522-10<br />

Resumo das Atividades do Cargo<br />

Planejar, organizar e supervisionar as atividades da contabilidade geral, visando assegurar que<br />

todos os relatórios e registros sejam feitos de acordo com os princípios e normas contábeis e<br />

legislação pertinente, dentro dos prazos e das normas e procedimentos estabelecidos pela<br />

empresa.<br />

Requisitos do Cargo<br />

Titulação superior completo em Contabilidade;<br />

Conhecimentos na área de gestão de pessoas, gerenciamento de relacionamentos, noções de<br />

segurança do trabalho e gestão em área contábil, liderança;<br />

Conhecimentos em informática, como: pacote Office, internet e intranet; e<br />

Experiência de 5 anos na função.<br />

Detalhamento das Atividades do Cargo<br />

Checar nas pastas dos funcionários os documentos que faltam e de exames admissionais,<br />

periódicos e demissionais;<br />

Emitir declaração para professor solicitar ao INSS ou outras instituições a obtenção de desconto<br />

de 50% em outras faculdades;<br />

Fazer cálculos de redução de carga horaria semestralmente ao professor;<br />

Enviar cálculos de redução de carga horaria ao sindicato;<br />

Realizar rescisão de funcionários na própria instituição se tiver menos de um ano e em Belém<br />

se tiver tempo maior de um ano;<br />

Organizar os exames admissionais e demissionais a Medicina do Trabalho;<br />

Dar esclarecimento, quando necessário, aos professores quanto à folha de pagamento;<br />

Realizar cálculos da folha de pagamento no sistema e emite recibos quando necessários;<br />

Realizar adiantamento quinzenal para os funcionários que solicitam;<br />

Realizar folha de pagamento dos funcionários da lanchonete; e<br />

Participar quando solicitado como Preposta nas rescisões nos sindicatos.<br />

Competências do Cargo<br />

Desejável Necessário<br />

C Missão e Diretrizes Institucionais X<br />

Foco na Necessidade do Cliente<br />

X<br />

Ciências contábeis<br />

X<br />

H Liderança X<br />

Negociação<br />

X<br />

Resolução de Problemas<br />

X<br />

Atendimento ao Publico<br />

X<br />

Relações Interpessoais<br />

X<br />

Foco no Resultado<br />

X<br />

331


A Comprometimento X<br />

Iniciativa<br />

X<br />

Ética, Transparência e Confiança<br />

X<br />

CORPO TECNICO-ADMINISTRATIVO - CTA<br />

DESCRIÇÃO DO CARGO<br />

Cargo<br />

CBO<br />

Faxineiro (a) 5143-20<br />

Resumo das Atividades do Cargo<br />

Executar serviços de manutenção elétrica, mecânica, hidráulica, carpintaria e alvenaria,<br />

substituindo, trocando, limpando, reparando e instalando peças, componentes e<br />

equipamentos. Conservar vidros e fachadas, limpar recintos e acessórios e tratar de piscinas.<br />

Trabalhar seguindo normas de segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente.<br />

Requisitos do Cargo<br />

Título de ensino fundamental completo;<br />

Conhecimentos na área de relações interpessoais, atendimento ao público; e<br />

Experiência: 1 ano na função.<br />

Detalhamento das Atividades do Cargo<br />

Preparar o café e distribui aos setores da Instituição;<br />

Realizar a limpeza dos setores administrativos e salas de aula; e<br />

Realizar inspeção de limpeza a cada término de aula para que o outro turno inicie<br />

normalmente.<br />

Competências do Cargo<br />

Desejável Necessário<br />

C Missão e Diretrizes Institucionais X<br />

Higienização e Limpeza<br />

X<br />

H Atendimento ao Cliente X<br />

Relações Interpessoais<br />

X<br />

Foco no Resultado<br />

X<br />

Resolução de Problemas<br />

X<br />

A Comprometimento<br />

X<br />

Iniciativa<br />

X<br />

Ética, Transparência e Confiança<br />

X<br />

332


CORPO TECNICO-ADMINISTRATIVO - CTA<br />

DESCRIÇÃO DO CARGO<br />

Cargo<br />

CBO<br />

Inspetor (a) de Sala 3341-10<br />

Resumo das Atividades do Cargo<br />

Cuidar da segurança do aluno nas dependências e proximidades da faculdade e durante o<br />

transporte, Inspecionar o comportamento dos alunos no ambiente acadêmico. Orientar alunos<br />

sobre regras e procedimentos, regimento escolar, cumprimento de horários; ouvir reclamações<br />

e analisar fatos. Prestar apoio às atividades acadêmicas; controlar as atividades livres dos<br />

alunos, orientar entrada e saída de alunos, fiscalizando espaços derecreação, definindo limites<br />

nas atividades livres.<br />

Requisitos do Cargo<br />

Título de ensino médio completo;<br />

Conhecimentos na área de relações interpessoais, atendimento ao publico e rotinas<br />

administrativas;<br />

Conhecimentos em informática, como: pacote Office, internet e intranet; e<br />

Experiência: 1 ano na função.<br />

Detalhamento das Atividades do Cargo<br />

Fazer a abertura das salas de aula;<br />

Instalar recursos instrucionais nas salas de aula, como data show, quando necessário;<br />

Entregar material para professores;<br />

Orientar os estagiários na execução das tarefas;<br />

Fazer fechamento das salas de aulas e verificar se os equipamentos estão desligados;<br />

Levar os pertences esquecidos nas salas de aula no setor de “Achados e Perdidos”;<br />

Anotar a freqüência dos professores, tanto a entrada e saída dos mesmos e no final do mês<br />

encaminhar o relatório à coordenação; e<br />

Avisar a turma algum recado de professor ou da Instituição.<br />

Competências do Cargo<br />

Desejável Necessário<br />

C Missão e DiretrizesInstitucionais X<br />

Rotinas de Inspeção<br />

X<br />

H Atendimento ao Cliente X<br />

Relações Interpessoais<br />

X<br />

Foco no Resultado<br />

X<br />

Resolução de Problemas<br />

X<br />

A Comprometimento<br />

X<br />

Iniciativa<br />

X<br />

Ética, Transparência e Confiança<br />

333


CORPO TECNICO-ADMINISTRATIVO - CTA<br />

DESCRIÇÃO DO CARGO<br />

Cargo<br />

CBO<br />

Jardineiro (a) 6220-10<br />

Resumo das Atividades do Cargo<br />

Colher policulturas, Plantar culturas diversas, introduzindo sementes e mudas em solo,<br />

forrando e adubando-as com cobertura vegetal. Cuidar de propriedades rurais. Efetuar preparo<br />

de mudas e sementes através da construção de viveiros e canteiros, cujas atividades baseiamse<br />

no transplante e enxertia de espécies vegetais. Realizar tratos culturais, além de preparar o<br />

solo para plantio.<br />

Requisitos do Cargo<br />

Título de ensino fundamental completo;<br />

Conhecimentos na área de relações interpessoais, atendimento ao publico; e<br />

Experiência: 1 ano na função.<br />

Detalhamento das Atividades do Cargo<br />

Realizar limpeza no seu setor;<br />

Manter o jardim organizado, bonito e preservado;<br />

Adubar, plantar, cortar, podar plantas, flores e gramas da Instituição;<br />

Colocar veneno, mensalmente em plantas;<br />

Limpar as caneletas, para que não ocorra o entupimento delas; e<br />

Auxiliar na construção, quando necessário.<br />

Competências do Cargo<br />

Desejável Necessário<br />

C Missão e diretrizes institucionais X<br />

Jardinagem<br />

X<br />

H Atendimento ao Cliente X<br />

Relações Interpessoais<br />

X<br />

Foco no Resultado<br />

X<br />

Resolução de Problemas<br />

X<br />

A Comprometimento<br />

X<br />

Iniciativa<br />

X<br />

Ética, Transparência e Confiança<br />

X<br />

334


CORPO TECNICO-ADMINISTRATIVO - CTA<br />

DESCRIÇÃO DO CARGO<br />

Cargo<br />

CBO<br />

Operador (a) de Sistema de Informática 3722-05<br />

Resumo das Atividades do Cargo<br />

Operar e monitorar sistemas de comunicação em rede, preparar equipamentos e meios de<br />

comunicação, cuidar da segurança operacional por meio de procedimentos específicos e<br />

realizar atendimento ao usuário.<br />

Requisitos do Cargo<br />

Título de ensino médio completo;<br />

Conhecimentos na área de relações interpessoais, atendimento ao público, rotinas<br />

administrativas e bons conhecimentos na área de informática;<br />

Conhecimentos em informática, como: pacote Office, internet e intranet; e<br />

Experiência: 2 anos na função.<br />

Detalhamento das Atividades do Cargo<br />

Apoiar as atividades dos estagiários do setor;<br />

Analisar os computadores com as pendências de conserto;<br />

Verificar diariamente o e-mail de pedido de reserva de laboratório;<br />

Realizar as manutenções de software;<br />

Dar apoio em eventos na preparação das salas com equipamentos;<br />

Monitorar o sistema de acesso aos links permitidos pela Instituição;<br />

Criar e alterar senhas de alunos para acesso ao sistema interno da Instituição;<br />

Realizar atendimento aos funcionários na resolução de problemas;<br />

Confeccionar certificados dos eventos realizados pela Instituição;<br />

Dar apoio logístico aos eventos na preparação de salas e instalação de equipamentos;<br />

Fazer backup dos documentos para mídia e para o servidor; e<br />

Fazer constantemente varredura de antivírus em todos os equipamentos.<br />

Competências do Cargo<br />

Desejável Necessário<br />

C Missão e Diretrizes Institucionais X<br />

Foco na Necessidade do Cliente<br />

X<br />

Tecnologia da Informação<br />

X<br />

H Atendimento ao Cliente X<br />

Relações Interpessoais<br />

X<br />

Foco no Resultado<br />

X<br />

Resolução de Problemas<br />

X<br />

A Comprometimento<br />

X<br />

Iniciativa<br />

X<br />

Ética, Transparência e Confiança<br />

X<br />

335


CORPO TECNICO-ADMINISTRATIVO - CTA<br />

DESCRIÇÃO DO CARGO<br />

Cargo<br />

CBO<br />

Porteiro (a) 5174-10<br />

Resumo das Atividades do Cargo<br />

Fiscalizara guarda do patrimônio e exercer a observação de fábricas, armazéns, residências,<br />

estacionamentos, edifícios públicos, privados e outros estabelecimentos, percorrendo-os<br />

sistematicamente e inspecionando suas dependências, para evitar incêndios, entrada de<br />

pessoas estranhas e outras anormalidades; controlar fluxo de pessoas, identificando,<br />

orientando e encaminhando-as para os lugares desejados; acompanhar pessoas e mercadorias;<br />

fazer manutenções simples nos locais de trabalho.<br />

Requisitos do Cargo<br />

Título de ensino médio completo;<br />

Conhecimentos na área de relações interpessoais, atendimento ao publico e rotinas<br />

administrativas;<br />

Conhecimentos em informática, como: pacote Office, internet e intranet; e<br />

Experiência: 1 ano na função.<br />

Detalhamento das Atividades do Cargo<br />

Abrir a porta da Instituição no inicio do expediente;<br />

Receber e atender as pessoas que chegam à Instituição;<br />

Abrir a porta do estacionamento, onde somente alunos, professores e funcionários têm acesso;<br />

Auxiliar no acesso dentro da Instituição de pessoas portadoras de necessidades especiais; e<br />

Auxiliar no recebimento de entrega de mercadorias na Instituição.<br />

Competências do Cargo<br />

Desejável Necessário<br />

C Missão e Diretrizes Institucionais X<br />

Rotinas de Portaria<br />

X<br />

H Atendimento ao Cliente X<br />

Relações Interpessoais<br />

X<br />

Foco no Resultado<br />

X<br />

Resolução de Problemas<br />

X<br />

A Comprometimento<br />

X<br />

Iniciativa<br />

X<br />

Ética, Transparência e Confiança<br />

X<br />

CORPO TECNICO-ADMINISTRATIVO - CTA<br />

336


DESCRIÇÃO DO CARGO<br />

Cargo<br />

CBO<br />

Recepcionista 4221-05<br />

Resumo das Atividades do Cargo<br />

Recepcionar e prestar serviços de apoio a clientes,visitantes, prestar atendimento telefônico e<br />

fornecer informações em estabelecimentos; marcar entrevistas ou consultas e receber clientes<br />

ou visitantes; averiguar suas necessidades e dirigir ao lugar ou a pessoa procurada; agendar<br />

serviços; observar normas internas de segurança, conferir documentos e idoneidade dos<br />

clientes e notificar seguranças sobre presenças estranhas. Organizar informações e planejar o<br />

trabalho do cotidiano.<br />

Requisitos do Cargo<br />

Título de ensino médio completo;<br />

Conhecimentos na área de relações interpessoais, atendimento ao publico e rotinas<br />

administrativas;<br />

Conhecimentos em informática, como: pacote Office, internet e intranet; e<br />

Experiência: 1 ano na função.<br />

Detalhamento das Atividades do Cargo<br />

Realizar os atendimentos de ligações internas e externas e repassar as ligações aos setores,<br />

este quando necessário;<br />

Numerar os protocolos e dar o prosseguimento conforme indicação;<br />

Enviar e-mails e organizar os quadros de avisos;<br />

Ajudar o setor financeiro a gerar carta de cobrança;<br />

Realizar inscrição de alunos em cursos de extensão e dar prosseguimento aos procedimentos<br />

cabíveis;<br />

Realizar inscrição do vestibular e vestibulinho; e<br />

Fazer atendimento ao público e orientá-los aos setores, quando necessário.<br />

Competências do Cargo<br />

Desejável Necessário<br />

C Missão e Diretrizes Institucionais X<br />

Foco na Necessidade do Cliente<br />

X<br />

Rotinas de Recepção e Atendimento<br />

X<br />

Telefônico<br />

H Atendimento ao Cliente X<br />

Relações Interpessoais<br />

X<br />

Foco no Resultado<br />

X<br />

Resolução de Problemas<br />

X<br />

A Comprometimento<br />

X<br />

Iniciativa<br />

X<br />

Ética, transparência e confiança<br />

X<br />

CORPO TECNICO-ADMINISTRATIVO - CTA<br />

DESCRIÇÃO DO CARGO<br />

337


Cargo<br />

CBO<br />

Secretaria Acadêmica 2523-05<br />

Resumo das Atividades do Cargo<br />

Assessorar os executivos no desempenho de suas funções, atender pessoas (cliente<br />

externo e interno), gerenciar informações, elaborar documentos, controlar<br />

correspondência física e eletrônica, organizar eventos e viagens, supervisionar equipes de<br />

trabalho, arquivar documentos físicos e eletrônicos auxiliando na execução de suas<br />

tarefas administrativas e em reuniões.<br />

Requisitos do Cargo<br />

Título de ensino superior com afinidade a área de atuação;<br />

Conhecimentos na área de gestão de pessoas, gestão de processo, bons conhecimentos<br />

no processo de ensino pedagógico acadêmico, condução de trabalho em equipe;<br />

Conhecimentos em informática, como: pacote Office, internet e intranet; e<br />

Experiência: 3 anos na função.<br />

Detalhamento das Atividades do Cargo<br />

Chefiar a Secretaria fazendo a distribuição eqüitativa dos trabalhos aos seus auxiliares,<br />

para o bom andamento dos serviços;<br />

Comparecer às reuniões do Conselho Superior, secretariando-as e lavrando as respectivas<br />

atas;<br />

Abrir e encerrar os termos referentes aos atos escolares, submetendo-os à assinatura do<br />

Diretor;<br />

Organizar os arquivos e prontuários dos alunos, de modo que se atenda, prontamente, a<br />

qualquer pedido de informação ou esclarecimentos de interessados ou direção da<br />

Faculdade Integrada de Castanhal;<br />

Redigir editais de processo seletivo, chamadas para exames e matrículas;<br />

Publicar, de acordo com este regimento, o quadro de notas de aproveitamento de provas,<br />

dos exames e a relação de faltas, para o conhecimento de todos os interessados;<br />

Trazer atualizados os prontuários dos alunos e professores; e<br />

Organizar as informações da direção da Faculdade Integrada de Castanhal e exercer as<br />

demais funções que lhe forem confiadas.<br />

Competências do Cargo<br />

Desejável Necessário<br />

C Missão e DiretrizesInstitucionais X<br />

Foco na Necessidade do Cliente<br />

X<br />

Secretariado-Administrativo-<br />

X<br />

Acadêmico<br />

Liderança<br />

X<br />

H Negociação<br />

X<br />

Resolução de Problemas<br />

X<br />

Foco no Resultado<br />

X<br />

A Comprometimento<br />

X<br />

Ética, Transparência e Confiança<br />

X<br />

338


ANEXO II<br />

(TABELA SALARIAL)<br />

Amplitude 1,5 %<br />

339


CLASSE -<br />

NIVEL<br />

(Progressão<br />

Vertical)<br />

GRAU - FAIXA<br />

(Progressão Horizontal)<br />

A B C D E F G<br />

I R$ 622,00 R$ 631,33 R$ 640,80 R$ 650,41 R$ 660,17 R$ 670,07 R$ 680,12<br />

II R$ 690,32 R$ 700,68 R$ 711,19 R$ 721,86 R$ 732,68 R$ 743,67 R$ 754,83<br />

III R$ 766,15 R$ 777,64 R$ 789,31 R$ 801,15 R$ 813,17 R$ 825,36 R$ 837,74<br />

IV R$ 850,31 R$ 863,06 R$ 876,01 R$ 889,15 R$ 902,49 R$ 916,03 R$ 929,77<br />

V R$ 943,71 R$ 957,87 R$ 972,24 R$ 986,82 R$ 1.001,62 R$ 1.016,65 R$ 1.031,90<br />

VI R$ 1.047,37 R$ 1.063,08 R$ 1.079,03 R$ 1.095,22 R$ 1.111,64 R$ 1.128,32 R$ 1.145,24<br />

VII R$ 1.162,42 R$ 1.179,86 R$ 1.197,56 R$ 1.215,52 R$ 1.233,75 R$ 1.252,26 R$ 1.271,04<br />

VIII R$ 1.290,11 R$ 1.309,46 R$ 1.329,10 R$ 1.349,04 R$ 1.369,27 R$ 1.389,81 R$ 1.410,66<br />

IX R$ 1.431,82 R$ 1.453,30 R$ 1.475,10 R$ 1.497,22 R$ 1.519,68 R$ 1.542,48 R$ 1.565,62<br />

X R$ 1.589,10 R$ 1.612,94 R$ 1.637,13 R$ 1.661,69 R$ 1.686,61 R$ 1.711,91 R$ 1.737,59<br />

XI R$ 1.763,65 R$ 1.790,11 R$ 1.816,96 R$ 1.844,21 R$ 1.871,88 R$ 1.899,96 R$ 1.928,46<br />

XII R$ 1.957,38 R$ 1.986,74 R$ 2.016,54 R$ 2.046,79 R$ 2.077,49 R$ 2.108,66 R$ 2.140,29<br />

XIII R$ 2.172,39 R$ 2.204,98 R$ 2.238,05 R$ 2.271,62 R$ 2.305,70 R$ 2.340,28 R$ 2.375,39<br />

XIV R$ 2.411,02 R$ 2.447,18 R$ 2.483,89 R$ 2.521,15 R$ 2.558,97 R$ 2.597,35 R$ 2.636,31<br />

XV R$ 2.675,85 R$ 2.715,99 R$ 2.756,73 R$ 2.798,08 R$ 2.840,05 R$ 2.882,66 R$ 2.925,90<br />

XVI R$ 2.969,78 R$ 3.014,33 R$ 3.059,55 R$ 3.105,44 R$ 3.152,02 R$ 3.199,30 R$ 3.247,29<br />

XVII R$ 3.296,00 R$ 3.345,44 R$ 3.395,62 R$ 3.446,56 R$ 3.498,25 R$ 3.550,73 R$ 3.603,99<br />

XVIII R$ 3.658,05 R$ 3.712,92 R$ 3.768,61 R$ 3.825,14 R$ 3.882,52 R$ 3.940,76 R$ 3.999,87<br />

XIX R$ 4.059,87 R$ 4.120,76 R$ 4.182,58 R$ 4.245,31 R$ 4.308,99 R$ 4.373,63 R$ 4.439,23<br />

XX R$ 4.505,82 R$ 4.573,41 R$ 4.642,01 R$ 4.711,64 R$ 4.782,31 R$ 4.854,05 R$ 4.926,86<br />

340


GRUPO NOME DO CARGO SALÁRIO GRAU - FAIXA<br />

(horizontal)<br />

Corpo<br />

Docente<br />

Corpo<br />

Pedagógico-<br />

Administrativo<br />

Corpo<br />

Técnico-<br />

Administrativo<br />

Professor (a) especialista 20 h R$ 454,20 - -<br />

Professor (a) especialista 40 h R$ 908,40 E IV<br />

Professor (a) mestre 20 horas R$ 555,20 - -<br />

Professor (a) mestre 40 horas R$ 1.110,40 D VI<br />

Professor (a) doutor 20 horas R$ 656,20 D I<br />

Professor (a) doutor 40 horas R$ 1.312,40 B VIII<br />

CLASSE - NÍVEL<br />

(vertical)<br />

Diretor (a) Geral Confidencial Confidencial Confidencial<br />

Diretor (a) Acadêmico Confidencial Confidencial Confidencial<br />

Diretor (a) Financeiro (a) Confidencial Confidencial Confidencial<br />

Assessor (a) de Controles e<br />

Normas Confidencial Confidencial Confidencial<br />

Assessor de Relações<br />

Institucionais Confidencial Confidencial Confidencial<br />

Coordenador (a) Adjunto do NIP - R$ 3.361,05<br />

Núcleo de Iniciação Profissional<br />

B<br />

XVII<br />

Coordenador (a) de Curso R$ 3.734,50 B XVIII<br />

Coordenador (a) de CAPSI – Apoio R$ 3.361,05<br />

Psicopedagógico<br />

B<br />

XVII<br />

Coordenador (a) de Apoio R$ 3.361,05<br />

Didático-Pedagógico<br />

B<br />

XVII<br />

Analista de Sistema R$ 1.602,10 A X<br />

Analista Administrativo I, II, III R$ 1.562,90 F IX<br />

Bibliotecário (a) R$ 1.674,20 D X<br />

Contador (a) R$ 2.725,00 B XV<br />

Assistente Administrativo I, II, III R$ 654,00 D I<br />

Auxiliar Administrativo I, II, III R$ 622,00 A I<br />

Aux. Administrativo (DP) I, II, III R$ 622,00 A I<br />

Aux. Administrativo I, II, III<br />

(Financeiro) R$ 622,00 A I<br />

Aux. Administrativo (Informática),<br />

I, II, III R$ 622,00 A I<br />

Auxiliar de Bibliotecário I, II, III R$ 817,00 E III<br />

Operador (a) de Sistemas de<br />

Informática R$ 1.362,50 D VIII<br />

Faxineiro (a) R$ 622,00 A I<br />

Jardineiro (a) R$ 622,00 A I<br />

Porteiro (a) R$ 691,45 A II<br />

Inspetor (a) de Sala R$ 817,50 E III<br />

Recepcionista R$ 622,00 A I<br />

Secretaria Acadêmica R$ 2.240,70 C XIII<br />

Ch. de Seção de Serviços Gerais R$ 1.635,00 B X<br />

341


Observação: O salário do Professor (a) seguirá a valores horas-aulas autorizadas pela Direção<br />

Professor (a) especialista<br />

R$ 22, 71 ( valor de base)<br />

Professor (a) mestre R$ 27,76<br />

Professor (a) doutor ou Livre docência R$ 32,81<br />

342


ANEXO III<br />

(AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO)<br />

343


Apresentação<br />

Na posição de liderança, líder de equipe, comanda quem consegue gerir pessoas para o<br />

crescimento.<br />

Você poderá ser recompensado não só por seus esforços ou autodesempenho, mas também<br />

pelo que sua equipe produz.<br />

A avaliação de desempenho é uma ferramenta que facilitará a relação entre liderança e<br />

colaborador, pois a ajudará a avaliar a rentabilidade funcional de sua equipe, você poderá<br />

facilitar também a relação interpessoal, avaliando o que é realmente é importante. A mesma<br />

será aplicada anualmente, sendo as primeiras realizadas a partir da aprovação do PCCS da <strong>FCAT</strong><br />

pelo setor de Recursos Humanos e as lideranças.<br />

Todos serão julgados pelos resultados atingidos e deverão ser avaliados e fundamentados.<br />

Este “Manual” o ajudará a entender os procedimentos conceituais e práticos da avaliação de<br />

desempenho e o propósito dentro de uma organização em particular da <strong>FCAT</strong>. Ele não somente<br />

dirá o que deve ser feito, mas como deve ser feito e para isso a área de Recursos Humanos<br />

aplicará um treinamento prático com todas as lideranças para direcionamentos deste Manual e<br />

simulação para facilitar a aplicação da Avaliação de Desempenho e realização das entrevistas<br />

entre Líder e seu liderado.<br />

A liderança entenderá como estabelecer um clima de trabalho que conduza a uma avaliação de<br />

desempenho produtiva e estará habilitado a iniciar e a manter comunicações claras com seus<br />

colaboradores, a respeito de seu desempenho de trabalho.<br />

Objetivo<br />

Definir metas para melhoria do julgamento de resultados obtidos no trabalho e definição de<br />

critérios de desempenho que possa ser alcançado e mensurado várias vezes para cada cargo<br />

ocupado pelo colaborador.<br />

Deverá a liderança focar em três pontos:<br />

1. Desempenho, não somente em personalidade;<br />

2. Assuntos direcionados e concretos, não somente em emoção e sentimentos;<br />

3. Proporcionar acordos em relação ao que o colaborador poderá melhorar no seu<br />

desempenho e o<br />

que fará para alcançar melhor resultado na <strong>FCAT</strong>.<br />

CICLO DA AVALIAÇÃO<br />

PREPARAÇÃO<br />

PARA ENTREVISTA-<br />

FORMULÁRIO<br />

RH e Lideranças<br />

EXPECTATIVAS DE<br />

TRABALHO<br />

RH e Lideranças<br />

ENTREVISTA<br />

Liderança e<br />

liderado<br />

DESEMPENHO<br />

Avaliação:<br />

Liderança e seu<br />

liderado<br />

AVALIAÇÃO<br />

DISCUSSÃO E PLANOS DE<br />

MELHORIA - NOTA<br />

344


Observação: O objetivo do processo é o desempenho do colaborador, não assuntos pessoais.<br />

Esse é um grande passo ao pensamento integrador. Juntos, o líder e o colaborador resolvem o<br />

que pode ser feito para solução de desempenho.<br />

Conceitos<br />

A Avaliação do Desempenho é um procedimento que avalia e estimula o potencial dos<br />

funcionários na empresa.<br />

Seu caráter é fundamentalmente orientativo, uma vez que redireciona os desvios, aponta para<br />

as dificuldades e promove incentivos em relação aos pontos fortes.<br />

A avaliação deve ocorrer todos os dias e não apenas em momentos formais. O esforço<br />

individual é direcionado pelas capacidades e habilidades do indivíduo e pelas percepções que<br />

ele tem do papel a desempenhar e função do valor de as recompensas dependerem do esforço.<br />

Na maior parte das vezes, a avaliação do desempenho é responsabilidade do RH e funções de<br />

linha (lideranças). Quem avalia é o superior imediato, que, melhor do que ninguém tem<br />

condições de acompanhar e verificar o desempenho de cada funcionário, diagnosticando com<br />

precisão os pontos fortes e fracos.<br />

Necessidades do Colaborador<br />

1º. Conhecer o como e o que do que esta fazendo dentro da empresa e as metas a serem<br />

alcançadas;<br />

2º. Compreender o formulário e critério a ser utilizado na avaliação de desempenho juntamente<br />

com a liderança;<br />

3º. Compreender como o seu desempenho será medido (padrões);<br />

4º. Quem fará a avaliação;<br />

5º. Que retorno o colaborador terá;<br />

6º. Qual a influência que terá no processo de desempenho;<br />

7º Que tipo de apoio a organização e sua liderança darão para melhorar o desempenho;<br />

8º. Que tipo de recompensa existirá aos que atingirem uma pontuação acima da média;<br />

9º. Ser ouvido nos seguintes pontos:<br />

- Andamento do serviço em geral;<br />

- Problemas existentes;<br />

- Como proporcionar um trabalho menos frustrante e o processo de gerenciamento do líder mais<br />

efetivo;<br />

- Quais os pontos positivos da empresa e onde precisa melhorar;<br />

- Receber o apoio e o “feedback” (retorno, diálogo, troca de informações) positivo;<br />

- Fortalecimento de um relacionamento baseado na dignidade e respeito; e<br />

- Ter um sentimento de que sua organização e liderança se preocupam com ele.<br />

345


Necessidades do Líder<br />

1ª. Entender as etapas da avaliação de desempenho como:<br />

- Entrevista;<br />

- Formulário de avaliação; e<br />

- Postura e direcionamento.<br />

2ª. Conhecer a descrição do cargo e suas responsabilidades de cada colaborador que compõe sua<br />

equipe.<br />

3ª. Conhecer porque algumas lideranças falham ao conduzir uma avaliação de desempenho<br />

como:<br />

- Alguns líderes, temem a possibilidade de discórdia e confrontação, pois iniciada a entrevista o<br />

líder sente que tem que vencer, assim como o colaborador também pensa assim, geralmente<br />

ninguém sai ganhando, todos perdem;<br />

- Falta de habilidades interpessoais e preparo para desenvolver entrevistas, são motivos comuns<br />

para direcionar uma boa avaliação. Se o líder não conhece as técnicas para desenvolver uma<br />

avaliação, não tem como realizá-la.<br />

4ª. Compreender que o fato do trabalho de um colaborador ser bem realizado não implica a uma<br />

promoção automática. No entanto, alguns líderes pensam que sim, essa noção errada ocasiona<br />

decepções.<br />

5ª. Compreender que algumas vezes a revisão de desempenho de um colaborador esta ligado ao<br />

seu salário. Esse sistema é conhecido como “recompensa por desempenho”, pois desempenhos e<br />

salários são combinados, a mensagem subentendida é “dinheiro” com isso, revisões de<br />

desempenho e salários não serão compatíveis se sua combinação não tiver apoio da direção, que<br />

deverá estar informada através do formulário de avaliação o desempenho do colaborador. Por<br />

isso, recomenda-se que se promova uma reunião com a direção o gestor de RH e a liderança para<br />

efetivar tal ação.<br />

Como Efetivar uma Entrevista de Avaliação de Desempenho<br />

O que é entrevista de avaliação de desempenho?<br />

A entrevista caracteriza-se pelo contato direto entre duas ou mais pessoas, por ser um<br />

processo que envolve comportamentos e atitudes, podendo ser expressos através da<br />

verbalização ou outros meios de comunicação, possibilitando os mais variados tipos de<br />

informações, afetos, sentimentos de compreensão intelectual, de interesse e gestos pessoais.<br />

Qual é o papel e as quais são as características do entrevistador?<br />

Preparar o ambiente (atmosfera da entrevista);<br />

Saber ouvir (mais do que falar);<br />

Seguir a relação dos dados (seguimento de assuntos);<br />

Dirigir e controlar a entrevista;<br />

Ter objetividade;<br />

Estar seguro;<br />

Apresentar compreensão/confiança;<br />

Ter empatia (capacidade de se colocar no lugar de outra pessoa);<br />

Ter facilidade de comunicação;<br />

Ser flexível;<br />

Ter papel social (imagem da empresa).<br />

346


MODELO DO FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO.<br />

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO<br />

Nome:<br />

Setor: Data de admissão: Grau de escolaridade:<br />

Cargo: Função Gerencial: SIM NÃO<br />

Chefia imediata: Data / /<br />

BLOCO 1<br />

NÚMERO DE ELEMENTOS INFORMATIVOS EX B R IS SR<br />

1- CRITÉRIOS GERAIS 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1<br />

Apresentação pessoal<br />

Higiene pessoal<br />

Vestuário<br />

Uso de mecânica corporal (gestos, boas maneiras)<br />

Relacionamento interpessoal<br />

Com as lideranças<br />

Com outros profissionais<br />

Com os clientes externos<br />

Disciplina- respeito à cultura e normas da Instituição<br />

Pontualidade<br />

Assiduidade<br />

Cumprimento das normas regimentares<br />

Postura ética e profissional<br />

Discrição ( reservado)<br />

Desempenho – Realizar as tarefas para alcançar as<br />

metas:<br />

Planejamento das atividades<br />

Organização<br />

Responsabilidade<br />

Discernimento das prioridades<br />

Conhecimento técnico (específico na atuação do cargo)<br />

Iniciativa<br />

Criatividade<br />

Destreza manual<br />

Interesse no aprendizado (Participação em treinamentos:<br />

processos contínuos de aprendizagem)<br />

Agilidade<br />

TOTAL<br />

: =<br />

INFORMAÇÕES ADICIONAIS:<br />

ASSINATURA AVALIADOR:<br />

ASSINATURA AVALIADO:<br />

Nota : Este Bloco deve ser aplicado para todos os cargos.<br />

CRITÉRIO: EX- Excelente B- Bom R-Regular IS-Insuficiente SR- Sem<br />

rendimentos<br />

( )Permanência ( ) Promoção ( ) Treinamento ( ) Transferência ( )<br />

Substituição<br />

347


BLOCO 2<br />

NÚMERO DE ELEMENTOS INFORMATIVOS EX B R IS SR<br />

2.- CRITÉRIOS ESPECIFICOS – CARGO DE<br />

10 SE 8 7 6 5 4 3 2 1<br />

DOCÊNCIA -<br />

R<br />

Administração no processo de ensino aprendizado<br />

2.2 Capacidade de executar plano de aula<br />

2.3 Capacidade de administrar controle de conflitos<br />

2.4Liderança no ensino e aprendizado<br />

2.6 Capacidade de realizar orientações de ensino e pesquisa<br />

2.7 Capacidade de produção de trabalhos acadêmicos<br />

2.8 Preparar, controlar e acompanhar as fases do processo da<br />

aula e do material a serem utilizados pelosalunos.<br />

TOTAL : =<br />

INFORMAÇÕES ADICIONAIS:<br />

ASSINATURA AVALIADOR: / ASSINATURA AVALIADO: DATA: / /<br />

CRITÉRIO: EX- Excelente B- Bom R-Regular IS-Insuficiente SR- Sem<br />

rendimentos<br />

( )Permanência ( ) Promoção ( ) Treinamento ( ) Transferência ( )<br />

Substituição<br />

BLOCO 3<br />

NÚMERO DE ELEMENTOS INFORMATIVOS EX B R IS SR<br />

3- CRITÉRIOS ESPECIFICOS – FUNÇÃO GERENCIAL 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1<br />

3.1 Conhecimento nos fundamentos básicos de gestão da<br />

qualidade.<br />

3.2 Capacidades de gerenciar e influenciar as pessoas sob sua<br />

direção, com vista ao alcance das metas e objetivos.<br />

3.3 Capacidade de solucionar conflitos.<br />

3.4 Capacidades de Integração com outras lideranças e áreas<br />

visando à atuação interdisciplinar.<br />

3.6 Conhecimentos das diretrizes estratégicas da organização e<br />

seus impactos na sua área de trabalho.<br />

3.7 Planejamento estratégico<br />

TOTAL<br />

: =<br />

INFORMAÇÕES ADICIONAIS:<br />

ASSINATURA DO AVALIADOR: / ASSINATURA DO AVALIADO: DATA: / /<br />

CRITÉRIO: EX- Excelente B- Bom R-Regular IS-Insuficiente SR- Sem<br />

rendimentos<br />

( )Permanência ( ) Promoção ( ) Treinamento ( ) Transferência ( )<br />

Substituição<br />

Como aplicar o formulário de avalição de desempenho?<br />

348


Atribua nota de 01 a 10 ao colaborador conforme os blocos de critérios gerais, critérios<br />

específicos do cargo e critérios específicos da função gerencial e função de docência,<br />

visualizados durante o ano.<br />

Critérios Gerais: são atribuídos para todos os cargos da <strong>FCAT</strong>.<br />

Critérios Específicos da Função Gerencial: são atribuídos somente para os cargos de liderança.<br />

Critérios Específicos da Função Docência: são atribuídos somente para os cargos docentes.<br />

Some as notas de cada bloco de critérios, individualmente, e divida pelo número de elementos<br />

informativos de cada critério. Se houver algum item que não se aplique às funções<br />

desempenhadas, some e divida as notas somente pela quantidade de itens utilizados.<br />

Critérios:<br />

Nota 10 a 09 – Excelente desempenho e pronto para assumir uma oportunidade de crescimento<br />

profissional na Instituição <strong>FCAT</strong>.<br />

Nota 08 a 07 – Bom desempenho e está em fase de preparação para maior conquista profissional<br />

e deverá ser estimulado ao crescimento.<br />

Nota 06 a 05 – Regular desempenho será chamado para conversar junto ao RH e ser orientado<br />

sobre os pontos deficientes a melhorar com um prazo de três meses no máximo onde será<br />

acompanhado, passando por uma nova etapa de reavaliação.<br />

Nota 04 a 01 – Insuficiente e sem rendimento, será demitido pela instituição por não atingir um<br />

desempenho dentro das diretrizes estabelecidas de orientação, acompanhamento e de<br />

desenvolvimento.<br />

Preparando-se para Avaliação de Desempenho<br />

a) Formule metas de comportamento positivo para seu colaborador – use uma abordagem<br />

positiva em vez de negativa;<br />

Exemplo<br />

Como não fazer<br />

Você nunca chega no horário<br />

Como fazer<br />

Você precisa chegar no horário<br />

b) Identifique o que pode ser melhorado no desempenho do colaborador e fale, porém de forma<br />

construtiva;<br />

c) Concentre-se nas causas negativas do desempenho do colaborador para poder orientá-lo,<br />

fazendo com que ele entenda o que lhe está sendo falado;<br />

d) Colete informações com o colaborador, sem julgamentos, mas sim conversando com ele e<br />

você poderá ajudá-lo a descobrir como e porque deve melhorar;<br />

e) Assegure-se que o colaborador perceba que há um problema no seu desempenho, porém que<br />

pode ser analisado e corrigido;<br />

f) Identifique áreas de sucesso do colaborador e você quanto líder deverá saber;<br />

g) Revise a informação que recebeu do departamento de pessoal com análise de sua pasta<br />

funcional;<br />

OBS. 1. Para resumo, nunca vá para uma entrevista de avaliação de desempenho sem ter<br />

avaliado todos os pontos citados.<br />

349


OBS. 2. Avalie: o desenvolvimento no trabalho, treinamento pessoal, exposição planejada e<br />

posicionamentos diante dos deveres, desenvolvimento na empresa, participação em<br />

workshops, seminários e conferências, autodesenvolvimento e autoestudo.<br />

Conclusão<br />

Este manual servirá como um guia que poderá ajudar a liderança da instituição a ter uma<br />

mudança em seu processo de gerir pessoas e a condução efetiva do processo de avaliação do<br />

colaborador que integra sua equipe de trabalho.<br />

Suas instruções são práticas, fáceis de ser entendidas, onde facilitará à relação entre liderança e<br />

colaborador.<br />

Você aprenderá o que deve direcionar na sua avaliação de desempenho e como conduzi-la e<br />

boa sorte!<br />

Bibliografia<br />

McKirchy, Karen, Avaliação de Desempenho Eficiente: como conduzir expectativa de trabalho<br />

para melhorar o desempenho ( traduzido por Eduardo Cunningham Martinez ) – 1 ed. São<br />

Paulo: Amadio – (Coleção: Técnicas Motivacionais)<br />

Scribd – Apostila de Avaliação de Desempenho – www.scribd.com<br />

Site: WWW.apostila.netsaber.com.br<br />

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS<br />

FACULDADE DE CASTANHAL. Projeto de Avaliação <strong>Institucional</strong> da Faculdade de<br />

Castanhal – Castanhal, 2007<br />

___________. <strong>Plano</strong> de <strong>Desenvolvimento</strong> <strong>Institucional</strong> da Faculdade de<br />

Castanhal 2007/2011– Castanhal, 2007<br />

___________. Projeto Pedagógico <strong>Institucional</strong> da Faculdade de Castanhal<br />

2007/2011– Castanhal, 2007<br />

LUCKESI, Cipriano... (et.al.) Fazer universidade: uma proposta metodológica.– 6<br />

ed. – São Paulo: Cortez, 1991<br />

350


MINISTÉRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO. Comissão Nacional de Avaliação da<br />

Educação Superior. Avaliação externa de Instituições de educação Superior:<br />

diretrizes e instrumentos. Brasília: MEC, 2004<br />

___________. Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior. Roteiro de<br />

autoavaliação institucional 2004. Brasília: MEC, 2004<br />

___________. Lei nº 1.861, de 14 de abril de 2004<br />

___________. Portaria nº 2.051, de 14 de abril de 2004<br />

MOSCOVIVI, S. A representação Social da psicanálise. Rio de janeiro, Zahar<br />

editores, vol 1, 1978<br />

SOUTO, Solange de Oliveira. O jogo de papéis e representações Sociais na<br />

universidade: estudo de um caso particular in O Conhecimento no Cotidiano: As<br />

representações sociais na perspectiva da Psicologia social. São Paulo: Ed. Brasilense<br />

1993.<br />

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA<br />

LEFEBVRE, Henri. Lógica Formal e Lógica Dialética. Rio de janeiro, Civilização<br />

Brasileira, 1075<br />

TRINDADE, HÉLGIO. Desafios, institucionalização e imagem pública da CONAES.<br />

Brasília: UNESCO, MEC, 2007.<br />

351

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