Plano e Desenvolvimento Institucional - FCAT
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FACULDADES INTEGRADAS DE CASTANHAL LTDA<br />
Mantenedora<br />
PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL/PDI<br />
(2012 a 2016)<br />
Aprovado pela Resolução CONSU Nº 31, de 29.09.2011<br />
CASTANHAL – PARÁ<br />
Novembro - 2011
Dados Internacionais de Catalogação<br />
Biblioteca da Faculdade de Castanhal – <strong>FCAT</strong><br />
Faculdades Integradas de Castanhal<br />
F143 <strong>Plano</strong> de <strong>Desenvolvimento</strong> <strong>Institucional</strong>/PDI (2012 a 2016) /<br />
Faculdades integradas de Castanhal. – Castanhal : <strong>FCAT</strong>, 2011.<br />
362p. : il.<br />
1. Faculdade de Castanhal-PDI. 2. <strong>Plano</strong> de<br />
<strong>Desenvolvimento</strong> <strong>Institucional</strong>-<strong>FCAT</strong>. I. Título.<br />
DD 378.1
DIRETORIA<br />
Mário Alves do Nascimento Neto<br />
Diretor Geral<br />
Maria Cândida Mendes Forte<br />
Diretora Acadêmica<br />
Osvaldo Ávila de Carvalho Neto<br />
Diretor Administrativo Financeiro<br />
COORDENAÇÕES<br />
Curso de Administração, Bacharelado<br />
Hermes da Silva Feitosa<br />
Curso de Ciências Contábeis, Bacharelado<br />
Rui Cidarta Araújo de Carvalho<br />
Curso de Enfermagem, Bacharelado<br />
Andréa Lima Leal<br />
Curso de Direito<br />
Evanilde Gomes Franco<br />
Regina Homci de Costa Moraes<br />
Curso de Biologia, Licenciatura<br />
Flávia Corrêa Bastos<br />
Curso de História, Licenciatura<br />
Alan Watrin Coelho<br />
Curso de Pedagogia, Licenciatura<br />
Cristiano Pinto da Silva<br />
Curso Superior de Tecnologia em Análise e <strong>Desenvolvimento</strong> de Sistemas<br />
Michele de Paula da Silva Maciel<br />
Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio<br />
Joaquim Emídio dos Santos Guimarães<br />
Curso Superior de Tecnologia em Marketing<br />
Cimélio Amaral Pereira<br />
Curso Superior de Tecnologia em Rede de Computadores<br />
Michele de Paula da Silva Maciel
Coordenação Pedagógica<br />
Eufrosina Corrêa de Argolo<br />
Coordenação de Apoio Psicossocial<br />
Melissa Fecury Nogueira<br />
Coordenação de Extensão<br />
Diná Magno da Rocha<br />
Coordenação de Pós-Graduação e Pesquisa<br />
Abdallah Naim Zahalan Redwam<br />
Coordenação do Núcleo de Iniciação Profissional<br />
Antonio Alessy Brito Ferreira<br />
Rafael David Monteiro Pereira<br />
Coordenação do Núcleo de Prática Jurídica<br />
Maria do Socorro M. dos Reis<br />
COMISSÃO DA ELABORAÇÃO DO PLANO DE<br />
DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI)<br />
Diretor Geral<br />
Mário Alves do Nascimento Neto<br />
Diretora Acadêmica<br />
Maria Cândida MendesForte<br />
Diretor Administrativo Financeiro<br />
Osvaldo Ávila de Carvalho Neto<br />
Assessoria de Controles e Normas<br />
Maria Alice Guarani de Souza
SUMÁRIO<br />
APRESENTAÇÃO ................................................................................................ 14<br />
1. PERFIL INSTITUCIONAL ................................................................................. 16<br />
1.1. Breve Histórico da <strong>FCAT</strong> ......................................................................... 16<br />
1.2. Missão ....................................................................................................... 17<br />
1.3. Finalidades ............................................................................................... 17<br />
1.4. Objetivos institucionais .......................................................................... 18<br />
1.5. Ações/ objetivos/ cronograma (2012 – 2016) - Política de gestão:<br />
Avaliação Continuada do desenvolvimento do PDI..................................... 20<br />
1.6. Áreas de atuação acadêmica ............................................................... 35<br />
1.6.1. Ensino de graduação ........................................................................... 35<br />
1.6.2. Programa de pós-graduação lato sensu .................................................. 36<br />
1.6.3. Programa <strong>Institucional</strong> de Extensão .................................................... 38<br />
1.6.4. Pesquisa <strong>Institucional</strong> / Iniciação Científica/ ICFAT/<strong>FCAT</strong> ....................... 40<br />
2. PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL – PPI ......................................... 42<br />
2.1. Inserção Regional .................................................................................... 42<br />
2.1.1. Dados Educacionais ................................................................................. 49<br />
2.1.2. Dados da Saúde .................................................................................. 56<br />
2.1.3. Dados Sobre o Mercadode Trabalho ................................................... 59<br />
2.1.4. Índice de <strong>Desenvolvimento</strong> Humano - IDH .......................................... 67<br />
2.1.5. Dados sobre Segurança Pública .......................................................... 67<br />
2.2. Princípios Filosóficos e Técnico-Metodológicos Gerais<br />
norteadoresdas Práticas Acadêmicas da <strong>FCAT</strong>. ......................................... 76<br />
2.3. Organização Didático-Pedagógica da <strong>FCAT</strong> ......................................... 81<br />
2.3.1. Inovações Significativas: Flexibilidade dos Componentes Curriculares. .. 85<br />
2.3.2. Oportunidades Diferenciadas de Integralização Curricular. ..................... 88<br />
2.3.3. Atividades Práticas e Estágio: .................................................................. 89<br />
2.3.3.1. Núcleo de Iniciação Profissional/NIP ..................................................... 89<br />
2.3.3.2. Núcleo de Prática Jurídica/NPJ ............................................................. 91<br />
2.3.3.3. <strong>FCAT</strong> JR – Empresa Júnior da Faculdade de Castanhal/<strong>FCAT</strong>............ 93<br />
2.3.4. <strong>Desenvolvimento</strong> de Materiais Pedagógicos. ........................................... 96<br />
2.3.5. Incorporação de Avanços Tecnológicos. ............................................. 97<br />
2.4. Políticas de Ensino .................................................................................. 99<br />
2.5. Políticas de Extensão ............................................................................ 109
2.6. Políticas de Pesquisa e Iniciação Científica ........................................ 117<br />
2.6.1.Objetivos Geral ........................................................................................ 119<br />
2.6.3.Caracterização do Programa de Iniciação Científica da Faculdade de<br />
Castanhal – ICFAT ........................................................................................... 120<br />
2.6.4.Linhas de Pesquisa ................................................................................. 121<br />
2.7. Política de Pós-Graduação Lato Sensu ............................................... 124<br />
2.8. Políticas de Gestão ................................................................................ 131<br />
2.8.1. Da Gestão Colegiada - Democrática e Participativa .............................. 131<br />
2.8.2. Da Comunicação Interna e Externa da <strong>FCAT</strong> ........................................ 131<br />
2.8.3. Da Comunicação com a Sociedade: Estratégias, Recursos e Qualidade da<br />
Comunicação Interna e Externa. ...................................................................... 132<br />
2.8.3.1. Outras formas de divulgação utilizadas .......................................... 133<br />
2.8.3.2. Resultados da Pesquisa sobre a imagem interna e externa da<br />
Instituição 133<br />
2.8.3.3. Da Comunicação Externa. .............................................................. 134<br />
2.8.3.4. Da Ouvidoria. .................................................................................. 135<br />
2.8.4. Programas de Qualificação Profissional ede Melhoria da Qualidade de<br />
Vida de Docentes e Funcionários Técnico-administrativos .............................. 136<br />
2.8.4. Organização e Gestão ....................................................................... 140<br />
2.9. Política de Responsabilidade Social .................................................... 144<br />
2.9.1. Qualificação Profissional, em atendimento às demandas da Região<br />
Nordeste do Estado do Pará. ........................................................................... 145<br />
2.9.2. Responsabilidade Social, como Inclusão Social. ............................... 149<br />
2.9.3. As Atividades-Fim da <strong>FCAT</strong> – Ensino, Extensão e Pesquisa, reunidasás<br />
expectativas reais e imediatas da Comunidade Externa. ................................. 151<br />
3. CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA<br />
INSTITUIÇÃO E DOS CURSOS (PRESENCIAL E A DISTÂNCIA) ............... 155<br />
3.1. Graduação .............................................................................................. 155<br />
3.1.1. Cursos em Andamento - Graduação ...................................................... 155<br />
3.2.Pós-GraduaçãoLato Sensu .................................................................... 158<br />
3.3. Programa de Extensão <strong>Institucional</strong> .................................................... 160<br />
3.4. Cronograma de expansão de Extensão - 2012 – 2016 ...................... 160<br />
4. PERFIL DO CORPO DOCENTE ..................................................................... 166<br />
4.1.Composição do corpo docente ............................................................. 166<br />
4.2. Programa de Capacitação <strong>Institucional</strong> (Docente e Técnico<br />
Administrativo) - ANEXO – 1 ........................................................................ 166<br />
4.3.<strong>Plano</strong> de Cargos, Carreiras e Salários - ANEXO - 2 ............................ 167<br />
4.4. Critérios de Seleção e contratação ...................................................... 167
4.5. Procedimentos para substituição dos professores............................ 168<br />
4.6. Cronograma de expansão do corpo docente – 2012 a 2016 .............. 169<br />
4.7.Corpo Técnico-Administrativo .............................................................. 170<br />
4.7.1. Composição do Corpo Técnico- Administrativo...................................... 170<br />
5. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DA IES ................................................. 173<br />
5.1. Estrutura Organizacional. ..................................................................... 173<br />
5.2.Órgãos Colegiados: competência e composição ................................ 173<br />
5.3.Órgãos de Apoio ás Atividades Acadêmicas ....................................... 182<br />
5.3.1. Coordenação de Cursos ........................................................................ 182<br />
5.3.1.1.Competência do Coordenador de Curso: ............................................ 183<br />
5.3.2. Secretaria Acadêmica ............................................................................ 183<br />
5.3.2.1.Competência da Secretaria Acadêmica ............................................... 184<br />
5.3.3. Biblioteca ................................................................................................ 185<br />
5.3.4. Coordenação de Apoio Psicopedagógico .............................................. 185<br />
5.3.4.1.Competência da Coordenação de Apoio Psicopedagógico ................. 185<br />
5.3.5.Coordenação de Apoio Didático-Pedagógico .......................................... 186<br />
5.3.5.1.Competências da Coordenação Didático Pedagógica: ....................... 186<br />
5.3.6.Coordenação de Pós-Graduação e Pesquisa ......................................... 187<br />
5.3.7.Coordenação de Extensão ...................................................................... 187<br />
5.3.8.Núcleo de Iniciação Profissional – NIP .................................................... 187<br />
6. POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES ...................................... 187<br />
6.1. Programa de Apoio Pedagógico e Financeiro .................................... 187<br />
6.1.1 Políticas de acesso, seleção e permanência de estudantes e sua relação<br />
com as políticas públicas e com o contexto social. .......................................... 187<br />
6.1.2. Programa de Apoio Psicopedagógico: Coordenação de Apoio<br />
Psicopedagógico (CAPSI) ................................................................................ 188<br />
Ações desenvolvidas pela CAPSI: no período de 2007.2 a 2011.2 ............... 189<br />
Fonte: CAPSI (Coordenação de Apoio Psicopedagógico) ............................ 189<br />
6.1.3. Programas de Nivelamento: Projeto de Atualização da Língua Portuguesa<br />
e Matemática. ................................................................................................... 189<br />
6.1.4. Programa de Apoio Financeiro. .............................................................. 192<br />
6.1.1.1.Bolsa Grupo Familiar ............................................................................ 193<br />
6.1.4.2.Bolsa “Grupo Marilar”. .......................................................................... 193<br />
6.1.4.3.Bolsa Monitoria ..................................................................................... 193<br />
6.1.4.4.Bolsa “Pós Graduação”. ....................................................................... 194<br />
6.1.4.5.Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES) ..... 195<br />
6.2. Estímulos à Permanência do Estudante na Instituição ...................... 196
6.2.1. Programas de Nivelamento .................................................................... 196<br />
6.2.2.Políticas de Atendimento Psicopedagógico aos Discentes. .................... 199<br />
1. Acompanhamento individual e/ou em grupo .............................................. 199<br />
2. Orientação individual e/ou em grupo .......................................................... 199<br />
3. Utilização de recursos e técnicas psicopedagógicas ................................ 199<br />
4. Elaboração de Projetos e Atividades preventivas da evasão escolar. ..... 199<br />
6.2.3. Acompanhamento individual/grupo ........................................................ 201<br />
6.2.4. Orientação individual/grupo .................................................................... 202<br />
6.2.5. Ressignificação acadêmica: Recursos adaptativos e técnicas<br />
psicopedagógicos............................................................................................. 202<br />
6.2.6.Atividades preventivas no combate à evasão acadêmica. ...................... 202<br />
6. 3. Organização Estudantil ........................................................................ 207<br />
6.4. Programa de Acompanhamento de Egressos ................................... 208<br />
6.4.1.Procedimentos Estratégicos das Ações da Coordenação de Apoio Didático<br />
Pedagógico: Acompanhamento de Egressos - 2012 / 2016 ........................... 210<br />
6.5. <strong>FCAT</strong> JR – Empresa Júnior da <strong>FCAT</strong> .................................................. 212<br />
PROJETOS EM PERSPECTIVA, PARA O QUINQUÊNIO 2012 – 2016 ........... 216<br />
7. Infraestrutura ................................................................................................. 217<br />
7.1. Infraestrutura Física .................................................................................. 217<br />
7.1.1.Salas de aula........................................................................................... 219<br />
7.1.2. Salas para o NDE ................................................................................... 219<br />
7.1.3.Salas de Orientação e Estudo ................................................................. 219<br />
7.1.4.Central de Estágio – NIP ......................................................................... 220<br />
7.1.5.Coordenação de Apoio Psicopedagógico ............................................... 220<br />
7.1.6.Secretaria Acadêmica .......................................................................... 220<br />
7.1.7.Instalações para Docentes ...................................................................... 220<br />
7.1.8.Instalações Administrativas ..................................................................... 220<br />
7.1.9.Instalações para Coordenadorias de Cursos .......................................... 220<br />
7.1.10.Auditório ................................................................................................ 221<br />
7.1.11.Área de Convivência e Infra-Estrutura para o <strong>Desenvolvimento</strong> de<br />
Atividades Esportivas, de Recreação e Culturais ............................................. 221<br />
7.1.12.Infra-Estrutura de Alimentação e Serviços ............................................ 221<br />
7.1.13.Instalações Sanitárias ........................................................................... 221<br />
7.2. Biblioteca ................................................................................................ 221<br />
7.2.1 – Formas de Atualização do Acervo ........................................................ 222<br />
7.2.3. Serviços Oferecidos ............................................................................... 226<br />
7.2.4. Cronograma de Expansão do AcervoBibliográfico. ................................ 226
7.3.Laboratório .............................................................................................. 227<br />
7.3.1. Áreas de Laboratórios e Salas Especializadas ...................................... 228<br />
7.3.1.1. Núcleo de Prática Jurídica – NPJ ........................................................ 228<br />
7.3.1.2. <strong>FCAT</strong> Jr. .............................................................................................. 229<br />
7.3.1.3. Laboratórios ........................................................................................ 230<br />
7.3.2.. Recursos de Informática Disponíveis .................................................... 236<br />
7.3.3. Cronograma de Aquisição de Equipamentos de Informática ................. 239<br />
7.3.4. Relação Equipamento/Aluno .................................................................. 239<br />
7.3.5. Descrição de Inovações Tecnológicas Significativas ............................. 240<br />
7.4. Recursos Tecnológicos e de Áudio Visual .......................................... 240<br />
7.4.1. Cronograma de Expansão dos Recursos Tecnológicos e de Áudio Visual<br />
......................................................................................................................... 241<br />
7.5. <strong>Plano</strong> de Promoção de Acessibilidade e de Atendimento Diferenciado<br />
a Portadores de Necessidades Especiais (Decreto Nº 5.296/04 e 5.773/06)<br />
241<br />
7.6. Cronograma de Expansão da Infraestrutura para o período de<br />
Vigência do PDI ............................................................................................. 243<br />
7.6.1. Evolução do quantitativo das Salas de Aula .......................................... 243<br />
7.6.2 – Evolução da Instalação Física ........................................................ 244<br />
8. AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO<br />
INSTITUCIONAL ............................................................................................ 245<br />
8.1. Autoavaliação <strong>Institucional</strong>(SINAES/Lei Nº 10.861/2004) ................... 245<br />
8.1.1 - 1ª fase: 2008-2009 ................................................................................ 246<br />
8.1.2. - 2ª fase: 2010 .................................................................................... 249<br />
8.1.3. - 3ª fase - 2011 .................................................................................. 253<br />
8.2.Avaliação Continuada do Processo de Ensino e Aprendizagem. ...... 255<br />
8.3. Procedimentos Estratégicos das Ações de Avaliação ....................... 260<br />
8.3.1.Ensino Aprendizagem: 2012 / 2016 ........................................................ 260<br />
8.4.<strong>Plano</strong> de <strong>Desenvolvimento</strong> <strong>Institucional</strong>: - do <strong>Plano</strong> de Intenções<br />
PDI/2006 ao <strong>Plano</strong> Vivido/2011. ................................................................... 262<br />
8.4.1.Estudo das Finalidades, Objetivos e Compromissos da Instituição,<br />
explicitados em Documentos Oficiais. .............................................................. 262<br />
8.5. Concretização das práticas pedagógicas e administrativas e suas<br />
relações com a missão, finalidades e os objetivos centrais da instituição<br />
263<br />
8.6. A Missão e o <strong>Plano</strong> de <strong>Desenvolvimento</strong> <strong>Institucional</strong> ...................... 264<br />
8.6.1.Um retorno à Identidade e Missão <strong>Institucional</strong>. ..................................... 264<br />
8.7. Concepção de Currículo e Organização Didático-Pedagógica de<br />
acordo com os Fins da Instituição .............................................................. 265
8.8. Práticas Pedagógicas, considerando a relação entre a transmissão<br />
de Informações e utilização de Processos Participativos de Construção do<br />
Conhecimento. .............................................................................................. 266<br />
8.9. Planejamento e Avaliação dos Processos, Resultados e Eficácia da<br />
Autoavaliação <strong>Institucional</strong> ......................................................................... 267<br />
8.10. Processos, resultados e eficácia da Autoavaliação <strong>Institucional</strong> .. 267<br />
8.11. Objetivos da Autoavaliação <strong>Institucional</strong> ......................................... 268<br />
8.11.1. Gerais ................................................................................................. 268<br />
8.11.2. Específicos ........................................................................................ 269<br />
8.12. Cronograma de Execução das Ações Planejadas ............................ 271<br />
9. ASPECTOS FINANCEIROS E ORÇAMENTÁRIOS ...................................... 276<br />
9.1. Demonstração da sustentabilidade financeira, incluindo o programa<br />
de expansão previsto no PDI. ...................................................................... 276<br />
9.1.1. Estratégia de gestão econômico-financeira ....................................... 276<br />
9.1.2. <strong>Plano</strong>s de Investimentos .................................................................... 276<br />
9.1.3. Previsão de Receitas e Despesas ..................................................... 277<br />
9.1.4.Previsão de Despesas que serão executadas na vigência do PDI ......... 277<br />
10. ANEXOS ...................................................................................................... 278<br />
1.1. Anexo – 01 - Programa de Capacitação <strong>Institucional</strong> – PCI. ................. 278<br />
1.2. Anexo – 02 - <strong>Plano</strong> de Cargos, Carreiras e Salários – PCCS. ............... 283
QUADROS<br />
Quadro 1 - Cursos de Extensão ......................................................................... 115<br />
Quadro 2 Metas (2012-2016) ............................................................................. 116<br />
Quadro 3 - Cursos de Pós-Graduação - 2008 .................................................... 125<br />
Quadro 4 - Pós-Graduação - 2011-2012 ........................................................... 126<br />
Quadro 5 - Eixo do Conhecimento ..................................................................... 127<br />
Quadro 6 - Pós-Graduação e Eixo de Expansão dos Cursos ............................ 130<br />
Quadro 7 - Quadro Demonstrativo do Atendimento à Política de Qualificação de<br />
Docentes e Pessoal Técnico-Administrativo - 2008 - 2012 ................................ 137<br />
Quadro 8 - Curso de Graduação Autorizados e Iniciados em 2007 ................... 156<br />
Quadro 9 - Curso de Graduação Autorizado e Iniciado em 2008 ....................... 156<br />
Quadro 10 - Cursos de Graduação Autorizados em 2010/2012 e Iniciados em<br />
2008 ................................................................................................................... 156<br />
Quadro 11 - Atos de Regulação dos Cursos de Graduação .............................. 156<br />
Quadro 12- Curso de Graduação Autorizado para iniciar no 1ºsemestre de 2012<br />
........................................................................................................................... 157<br />
Quadro 13 - Cronograma de Expansão dos Cursos de Graduação 2012 - 2016 157<br />
Quadro 14 - Cursos Concluídos - Pós-Graduação ............................................. 158<br />
Quadro 15 - Cursos em Andamento -Pós-Graduação ....................................... 158<br />
Quadro 16 - Cronograma de Expansão - Pós-graduação 2012 - 2016 ......... 159<br />
Quadro 17 - Cursos e Atividades de Extensão - Ano de Execução - 2012 ....... 161<br />
Quadro 18 - Cursos e Atividades de Extensão -Ano de Execução - 2013 ......... 162<br />
Quadro 19 - Cursos e Atividades de Extensão - Ano de Execução - 2014 ........ 163<br />
Quadro 20 - Cursos e Atividades de Extensão – 2015 ....................................... 164<br />
Quadro 21 - Cursos e Atividades de Extensão -Ano de Execução – 2016 ........ 165<br />
Quadro 22- Expansão Quadro Técnico-Administrativo - 2012 – 2016 ............... 171<br />
Quadro 23 - Demonstrativo de Concessão de Bolsas - 2008.1 a 2011.2 ........... 195<br />
Quadro 24 - Bolsas FIES................................................................................... 196<br />
Quadro 25 - Instalações Físicas ......................................................................... 218<br />
Quadro 26 - Evolução do Acervo da Biblioteca no período da Vigência do PDI -<br />
2007 a 2011 ....................................................................................................... 223<br />
Quadro 27 - Acervo Geral por área de conhecimento em 2011 ......................... 223<br />
Quadro 28 - Acervos Diversos ........................................................................... 224<br />
Quadro 29 - Espaço Físico ................................................................................. 225<br />
Quadro 30- Expansão do Acervo Bibliográfico ................................................... 227<br />
Quadro 31 - Instalação Física do Núcleo de Prática Jurídica ............................. 229<br />
Quadro 32 - Equipamento do Núcleo de Prática Jurídica .................................. 229<br />
Quadro 33 - Laboratório de Informática ............................................................. 230<br />
Quadro 34 - Laboratório da Área da Saúde ....................................................... 231<br />
Quadro 35 - Equipamentos de Informática Disponíveis ..................................... 236<br />
Quadro 36 - Equipamentos que serão adquiridos - 2012 - 2016 ........................ 239<br />
Quadro 37 - Distribuição de Computadores disponíveis para discentes. ........... 239<br />
Quadro 38 - Recursos Audiovisuais e Multimídia ............................................... 241<br />
Quadro 39 - Cronograma de Aquisição de Recursos Audiovisuais e Multimídias<br />
........................................................................................................................... 241<br />
Quadro 40 - Evolução dos discentes e salas de aulas disponíveis - Vespertino 243
Quadro 41 - Evolução dos discentes e salas de aulas disponíveis - Noturno ... 244<br />
Quadro 42 – Expansão da Instalação Física – 2012 a 2016 .............................. 245<br />
Quadro 43- Práticas Pedagógicas e Administrativas: Resultados no período de<br />
2007 a 2011 ....................................................................................................... 254<br />
Quadro 44 - Ações de Avaliação Ensino Aprendizagem - 2012 a 2016 ............. 261<br />
Quadro 45 - Cronograma de Ações ................................................................... 271<br />
Quadro 46 - Previsão de Receitas ..................................................................... 277<br />
Quadro 47 - Previsão de Despesas ................................................................... 277<br />
FIGURAS<br />
Figura 1- Regiões de Integração .......................................................................... 47<br />
Figura 2 - Regiões de Integração Guamá ............................................................ 48<br />
Figura 3- Portal da <strong>FCAT</strong> ................................................................................... 133<br />
TABELAS<br />
Tabela 1 Ranking dos dez principais PIB municipais no estado do Pará atualizado<br />
no ano de 2008 .................................................................................................... 43<br />
Tabela 2 - Distribuição Populacional por faixa etária no município de Castanhal no<br />
ano de 2010. ........................................................................................................ 48<br />
Tabela 3 - Funções Docentes por Nível de Ensino em Castanhal nos anos de<br />
2000, 2005, 2007 e 2010. .................................................................................... 54<br />
Tabela 4 - Matrícula no Ensino Médio por esfera administrativa em Castanhal nos<br />
anos de 2000, 2005, 2007 e 2010. ....................................................................... 54<br />
Tabela 5 - Expansão da titulação do corpo docente, no período de 2007 a 2011.<br />
........................................................................................................................... 136<br />
Tabela 6 - Expansão do regime de trabalho do corpo docente, no período de 2007<br />
a 2011. ............................................................................................................... 137<br />
Tabela 7 - Demonstrativo do Corpo Técnico-administrativo, por titulação, no<br />
período de 2007 a 2011. .................................................................................... 140<br />
Tabela 8 - Titulação - 2012 - 2016 .................................................................... 169<br />
Tabela 9 - Regime de Trabalho - 2012 - 2016 .................................................... 169<br />
GRÁFICOS<br />
Gráfico 1- Evolução da Matrícula no Ensino Fundamental segundo Região de<br />
Integração - 2000-2009 ........................................................................................ 50<br />
Gráfico 2- Evolução da Matrícula no Ensino Médio segundo Região de Integração<br />
(excluindo região metropolitana)- 2000-2009 ....................................................... 50<br />
Gráfico 3 -: Evolução da Matrícula no Ensino Superior segundo Região de<br />
integração (excluindo região metropolitana)- 2000-2009 ..................................... 51<br />
Gráfico 4 - Taxa de Aprovação no Ensino Fundamental na esfera administrativa<br />
estadual segundo Região de Integração - 2000-2009 .......................................... 51<br />
Gráfico 5 - Taxa de Aprovação no Ensino Fundamental na esfera administrativa<br />
municipal segundo Região de Integração - 2000-2009 ........................................ 52
Gráfico 6 - Taxa de Aprovação no Ensino Fundamental na esfera administrativa<br />
privada segundo Região de Integração - 2000-2009 ........................................... 52<br />
Gráfico 7 - Taxa de Aprovação no Ensino Médio na esfera administrativa estadual<br />
segundo Região de Integração - 2000-2009 ........................................................ 52<br />
Gráfico 8- Taxa de Aprovação no Ensino Médio na esfera administrativa municipal<br />
segundo Região de Integração - 2000-2009 ........................................................ 53<br />
Gráfico 9 - Taxa de Aprovação no Ensino médio na esfera administrativa privada<br />
segundo Região de Integração - 2000-2009 ........................................................ 54<br />
Gráfico 10- Quantidade de docentes no ensino superior em Castanhal no período<br />
de 2001- 2009 ...................................................................................................... 55<br />
Gráfico 11- Quantidade de alunos matriculados no ensino superior em Castanhal<br />
no período de 2000 a 2009 .................................................................................. 55<br />
Gráfico 12 - Evolução da Taxa de mortalidade Geral segundo Região de<br />
Integração - 2000-2008 ........................................................................................ 56<br />
Gráfico 13- Evolução do número de óbitos segundo Região de Integração<br />
(excluindo região metropolitana) - 2000-2008 ...................................................... 56<br />
Gráfico 14 - Número de óbitos do sexo masculino segundo Região de Integração<br />
(excluindo região metropolitana)- 2000/2008 ....................................................... 57<br />
Gráfico 15 -Número de óbitos do sexo feminino segundo Região de Integração<br />
(excluindo região metropolitana)- 2000/2008 ....................................................... 57<br />
Gráfico 16- Número de óbitos do sexo ignorado segundo Região de Integração -<br />
2000/2008 ............................................................................................................ 58<br />
Gráfico 17-Evolução do número de óbitos por Causas externas de morbidade e de<br />
mortalidade segundo Região de Integração (excluindo região metropolitana)-<br />
2000-2008 ............................................................................................................ 58<br />
Gráfico 18-- Evolução dos estabelecimentos com vinculo empregatício segundo<br />
Região de Integração (excluindo região metropolitana)- 2000-2009 .................... 60<br />
Gráfico 19 – Evolução dos estabelecimentos com vinculo empregatício segundo<br />
Região de Integração (somente região metropolitana)- 2000-2009 ..................... 61<br />
Gráfico 20 - Evolução do Número de Vínculos Empregatícios segundo Região de<br />
Integração (excluindo região metropolitana)- 2000-2009 ..................................... 61<br />
Gráfico 21 - Evolução do Número de Vínculos Empregatícios segundo Região de<br />
Integração (somente região metropolitana)- 2000-2009. ..................................... 62<br />
Gráfico 22 - Vínculos empregatícios do setor agropecuário segundo Região de<br />
Integração - 2000/2009 ........................................................................................ 62<br />
Gráfico 23 - Vínculos empregatícios do setor industrial segundo Região de<br />
Integração (excluindo região metropolitana)- 2000/2009. .................................... 63<br />
Gráfico 24 - Vínculos empregatícios do setor industrial segundo Região de<br />
Integração (somente região metropolitana)- 2000/2009. ...................................... 64<br />
Gráfico 25 - Vínculos empregatícios do setor de serviços segundo Região de<br />
Integração (excluindo região metropolitana)- 2000/2009 ..................................... 65<br />
Gráfico 26- Vínculos empregatícios do setor de serviços segundo Região de<br />
Integração (somente região metropolitana)- 2000/2009 ....................................... 65<br />
Gráfico 27-Vínculos empregatícios geral segundo Região de Integração<br />
(excluindo região metropolitana)- 2000/2009 ....................................................... 66<br />
Gráfico 28- Vínculos empregatícios geral segundo Região de Integração (somente<br />
região metropolitana)- 2000/2009 ........................................................................ 66<br />
Gráfico 29 -Evolução dos crimes contra o patrimônio por 100 mil habitantes<br />
segundo Região de Integração - 2007-2009 ........................................................ 68
Gráfico 30 - Evolução dos crimes contra a pessoa por 100 mil habitantes segundo<br />
Região de Integração - 2007-2009 ....................................................................... 69<br />
Gráfico 31 -Evolução do número de crime de costume por 100 mil habitantes<br />
segundo Região de Integração (excluindo região metropolitana)- 2007-2009 ..... 70<br />
Gráfico 32- Evolução do número de crime de costume por 100 mil habitantes<br />
segundo Região de Integração (somente região metropolitana)- 2007-2009 ...... 70<br />
Gráfico 33 -Número de Crimes de costume, atentado violento ao pudor, segundo<br />
Região de Integração (excluindo região metropolitana)- 2007/2009 .................... 71<br />
Gráfico 34 - Número de Crimes de costume, atentado violento ao pudor, segundo<br />
Região de Integração (somente região metropolitana)- 2007/2009 ..................... 71<br />
Gráfico 35 - Número de Crimes de costume, ato obsceno, segundo Região de<br />
Integração (excluindo região metropolitana)- 2007/2009 ..................................... 72<br />
Gráfico 36 - Número de Crimes de costume, ato obsceno, segundo Região de<br />
Integração (somente região metropolitana)- 2007/2009 ....................................... 73<br />
Gráfico 37- Número de Crimes de costume, corrupção de menor, segundo Região<br />
de Integração (excluindo região metropolitana)- 2007/2009 ................................ 73<br />
Gráfico 38 -Número de Crimes de costume, corrupção de menor, segundo Região<br />
de Integração (somente região metropolitana)- 2007/2009 .................................. 74<br />
Gráfico 39-Número de Crimes de costume, estupro, segundo Região de<br />
Integração (excluindo região metropolitana)- 2007/2009 ..................................... 74<br />
Gráfico 40 - Número de Crimes de costume, estupro, segundo Região de<br />
Integração (somente região metropolitana)- 2007/2009 ....................................... 75<br />
Gráfico 41 -Organograma <strong>FCAT</strong> ........................................................................ 173
APRESENTAÇÃO<br />
O <strong>Plano</strong> de <strong>Desenvolvimento</strong> <strong>Institucional</strong>/PDI da Faculdade de<br />
Castanhal/<strong>FCAT</strong>, para o período de 2012 a 2016, construído na esteira do Projeto<br />
Pedagógico <strong>Institucional</strong>/PPI original (2007-2011), deste se distancia ao<br />
evidenciar significativos avanços em suas políticas do Ensino de Graduação e<br />
Pós-Graduação, Pesquisa/Iniciação Científica, Extensão e de Gestão.<br />
A Faculdade de Castanhal ao mesmo tempo em que se propõe a assimilar<br />
as conquistas mais recentes do saber nas áreas de sua atuação em diferentes<br />
cursos não perde de vista as necessidades do mundo de trabalho e as novas<br />
tecnologias, na medida em que sua proposta está comprometida com a formação<br />
do “homem-profissional-cidadão”.<br />
Nessa perspectiva e partindo-se da premissa epistemológica de que o<br />
conhecimento se produz através de um processo de aprendizado contínuo e<br />
aberto a inúmeras contingências, apenas compreendido através da indissolúvel<br />
vinculação entre teoria e prática e entre os diversos saberes que compõem a<br />
estrutura curricular dos cursos oferecidos, na <strong>FCAT</strong>, a avaliação do processo é a<br />
culminância desse desiderato.<br />
Em consonância com a construção coletiva da Cultura de Avaliação<br />
<strong>Institucional</strong>, esta Faculdade vem desenvolvendo o Projeto de Autoavaliação,<br />
Global e Continuada, cuja principal mudança de paradigma está no fato de que o<br />
processo avaliativo é entendido como parte do cotidiano da instituição e dos<br />
atores envolvidos e passa a ser ocupação de todos, na medida em que cada<br />
sujeito do processo é capaz de buscar dentro de sua atividade o que pode e deve<br />
ser feito para melhorar o seu desempenho bem como o da instituição em geral.<br />
Além dos processos de mensuração, descrição e julgamento, a formação<br />
da consciência do crescimento pessoal e profissional, compartilhados por<br />
avaliadores e avaliados, cria um contínuo processo de capacitação, de facilitação,<br />
de liberação, de autonomia, de adesão e de comprometimento entre as pessoas<br />
envolvidas. Deste modo, potencializam-se as ações dos responsáveis pelo<br />
Processo Educativo/<strong>FCAT</strong> em que se fortalece a Cultura da Avaliação,<br />
valorizando-se o planejamento conjunto, a definição de metas, a execução, a<br />
14
avaliação e o (re) planejamento, pelo aperfeiçoamento de novas propostas e de<br />
novos ciclos avaliativos. As etapas desse processo de Avaliação <strong>Institucional</strong><br />
Continuada, necessariamente, são escritas e (re)escritas, pela Comunidade<br />
Acadêmica, através de discussões coletivas.<br />
Com o Processo de Avaliação Continuada, a Equipe Gestora da <strong>FCAT</strong>,<br />
juntamente com a Comissão Própria de Avaliação/CPA, espera potencializar e<br />
desenvolver a instituição através de sua comunidade- interna e externa, de modo<br />
a facilitar e viabilizar o cumprimento de sua missão. Dentro desse paradigma, a<br />
avaliação dos Cursos de Graduação e de Pós-Graduação é realizada no contexto<br />
do Projeto Global de Avaliação <strong>Institucional</strong> da <strong>FCAT</strong>, em atendimento ao<br />
compromisso firmado com o desenvolvimento sustentável da região do nordeste<br />
paraense.<br />
Os resultados das Avaliações Externas, realizadas pelas Comissões de<br />
Avaliadores/INEP, nos momentos de reconhecimento e renovações de<br />
reconhecimento de cursos, são incorporados à síntese avaliativa do Processo<br />
Permanente e Global de Autoavaliação <strong>Institucional</strong>, num permanente foro de<br />
deliberações acerca das inovações curriculares, atualização de ementários,<br />
revisão de bibliografias, (re)definição e ampliação das linhas de pesquisa, dos<br />
projetos que compõem o Programa de Extensão <strong>Institucional</strong> além de abrir novos<br />
horizontes para o “fazer educacional” do ponto de vista gerencial.<br />
Este PDI, ao retornar aos primeiros cinco anos de vida da <strong>FCAT</strong>, faz um<br />
exercício auto- reflexivo sobre suas ações e intenções,assumindo um olhar<br />
prospectivo no tempo e na sua trajetória, ao projetar-se para mais cinco anos.<br />
A <strong>FCAT</strong> redefine-se com novos objetivos e metas de expansão, visando<br />
alcançar o seu fim último que constitui o compromisso de efetivamente contribuir<br />
para o desenvolvimento sustentável da comunidade da região nordeste paraense.<br />
Mário Alves do Nascimento Neto<br />
Diretor Geral<br />
15
1. PERFIL INSTITUCIONAL<br />
1.1. Breve Histórico da <strong>FCAT</strong><br />
A Faculdade de Castanhal/<strong>FCAT</strong>, com limite territorial circunscrito ao<br />
município de Castanhal, Estado do Pará, estabelecimento isolado de ensino<br />
superior, é mantida pelas Faculdades Integradas de Castanhal Ltda., pessoa<br />
jurídica de direito privado, com fins lucrativos, com sede e foro em Castanhal,<br />
Estado do Pará.<br />
A <strong>FCAT</strong> rege-se pelo seu RegimentoGeral, pela Legislação<br />
doEnsinoSuperior e, pelo Estatuto da Mantenedora.<br />
A Faculdade de Castanhal foi idealizada por seu fundador, o Sr. Mário<br />
Alves do Nascimento Filho, fundador e presidente do Grupo Empresarial Mário<br />
Filho. Antes de discorrer a cerca de sua trajetória empresarial, é necessário<br />
entender as motivações que levaram a fundação da <strong>FCAT</strong>.<br />
Vindo de uma família muito humilde, o então menino Mário Filho, teve que<br />
vender tapioca nas ruas do município de Castanhal para ajudar no sustento de<br />
sua mãe viúva e de seus irmãos, cresceu comercializando tapiocas na rua, mas<br />
sempre estudando, pois essa era uma exigência de sua mãe, a Sra. Nazaré. Na<br />
sua mocidade, conseguiu seu primeiro emprego como faxineiro de uma loja de<br />
varejo em Castanhal e em pouco tempo já era vendedor. Mais tarde conseguiu a<br />
aprovação no vestibular na única IES particular em Belém, capital do Estado do<br />
Pará, mas por falta de condições financeiras não conseguiu adentrar no ensino<br />
superior.<br />
Dedicou-se ao trabalho no comércio e ao longo dos anos foi galgando<br />
conquistas, indo de vendedor, gerente, sócio e finalmente proprietário de um<br />
grupo de lojas de varejo de móveis e eletrodomésticos, as Lojas Marilar,<br />
instaladas em 16 (dezesseis) municípios do Estado do Pará, tendo 19 (dezenove)<br />
unidades.<br />
Com o sucesso empresarial empreendedor veio a necessidade de<br />
diversificar os negócios, adquirindo uma renovadora de pneus, a Icana, com a<br />
bandeira da Vipal, um pequeno hotel com 19 quartos, o Estação Hotel e a<br />
Faculdade de Castanhal.<br />
16
A Faculdade de Castanhal nasceu do sonho do Sr. Mário Filho de contribuir<br />
com o desenvolvimento do nordeste paraense através de educação de qualidade<br />
situada no município de Castanhal, facilitando o acesso da população ao ensino<br />
superior.<br />
Foram 10 (dez) anos construindo a <strong>FCAT</strong>, que foi planejada para ser uma<br />
instituição de ensino superior de qualidade desde a sua gênese. A <strong>FCAT</strong> foi<br />
credenciada pela Portaria de nº 476 de 18/05/11, iniciando suas atividades<br />
acadêmicas, em 03 de setembro de 2007. O projeto arquitetônico da <strong>FCAT</strong> é<br />
baseado no estilo amazônida, que respeita as particularidades regionais. Os<br />
diretores, professores e técnicos administrativos que fazem parte da <strong>FCAT</strong> são<br />
comprometidos com o desenvolvimento da região e possuem experiência no<br />
ensino superior.<br />
1.2. Missão<br />
A Faculdade de Castanhal tem a missão de promover o ensino superior,<br />
contribuindo para o pleno desenvolvimento do aluno, seu preparo para o exercício<br />
da cidadania e sua formação profissional de modo criativo, crítico e reflexivo para<br />
a inserção no mundo do trabalho e para a participação com efetiva competência<br />
no desenvolvimento da sociedade.<br />
A missão da Faculdade de Castanhal evidencia o investimento no processo<br />
de ensino-aprendizagem que capacita os seus egressos a atenderem às<br />
necessidades e expectativas do mundo de trabalho e da sociedade, com<br />
competência para formular, sistematizar e socializar conhecimentos em suas<br />
áreas de atuação.<br />
1.3. Finalidades<br />
A Faculdade de Castanhal, como instituição educacional, destina-se a<br />
promover a educação, sob múltiplas formas e graus, a ciência e a cultura geral, e<br />
tem por finalidade:<br />
I. Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do<br />
pensamento reflexivo;<br />
17
II. Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a<br />
inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da<br />
sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua;<br />
III. Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao<br />
desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e,<br />
desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive;<br />
IV. Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que<br />
constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, da<br />
publicação ou de outras formas de comunicação;<br />
V. Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e<br />
possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que<br />
vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento<br />
de cada geração;<br />
VI. Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os<br />
nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e<br />
estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; e<br />
VII. Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão<br />
das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa<br />
científica e tecnológica geradas na instituição.<br />
1.4. Objetivos institucionais<br />
Os objetivos a seguir especificados deverão orientar a atuação da<br />
Faculdade de Castanhal, no período 2012 a 2016:<br />
I. Empreender um processo educativo que contribua para o pleno<br />
desenvolvimento do aluno, seu preparo para o exercício da cidadania,<br />
inserção no mundo do trabalho e participação no desenvolvimento da<br />
sociedade.<br />
II.<br />
III.<br />
IV.<br />
Consolidar as atividades de ensino, com a continuação da oferta dos cursos<br />
implantados e a implantação de novos cursos de Graduação, Pós-Graduação<br />
e de Extensão;<br />
Consolidar as políticas de pesquisa e de extensão, direcionando as ações<br />
para o avanço do conhecimento e resolução de problemas e demandas da<br />
comunidade na qual está inserida;<br />
Consolidar a política de desenvolvimento de recursos humanos, considerando<br />
a essencialidade dos corpos docente e técnico-administrativo;<br />
18
V. Manter corpos docente e técnico-administrativo qualificados para a realização<br />
das atividades institucionais;<br />
VI.<br />
VII.<br />
VIII.<br />
IX.<br />
Manter, em permanente conservação e atualização, a infraestrutura física e<br />
acadêmica para o desenvolvimento dos cursos implantados e os previstos<br />
neste PDI;<br />
Consolidar o Processo de Avaliação Continuada dos Cursos implantados e a<br />
serem implantados, bem como das demais dimensões de avaliação, no âmbito<br />
do Programa de Autoavaliação <strong>Institucional</strong>.<br />
Implantar e consolidar a <strong>FCAT</strong> como Centro de Ensino Superior;<br />
Consolidar a <strong>FCAT</strong> como entidade de referência no Estado do Pará;<br />
X. Implementar valores - princípios, ou crenças que fortaleçam o<br />
comprometimento da direção, professores, colaboradores e alunos com a<br />
comunidade e a sociedade;<br />
XI.<br />
XII.<br />
XIII.<br />
Associar a <strong>FCAT</strong> a universidades corporativas nacionais e internacionais de<br />
renomados conceitos, para fortalecer o conhecimento, pesquisa e o<br />
desenvolvimento da comunidade acadêmica;<br />
Promover intercâmbio com Instituições locais, regionais, nacionais e<br />
internacionais de modo a proporcionar a integração efetiva da comunidade<br />
acadêmica à sociedade externa, visando sua constante atualização sobre a<br />
dinâmica dos aspectos sócio-econômicos, culturais e educacionais vividos<br />
pela sociedade em geral.<br />
Implantar Programas de Mestrado.<br />
Em consonância com os objetivos estabelecidos foram definidas as metas<br />
e ações a serem alcançadas, no período 2012 a 2016.<br />
19
1.5. Ações/ objetivos/ cronograma (2012 – 2016) - Política de gestão: Avaliação Continuada do desenvolvimento do<br />
PDI.<br />
Responsáveis: Diretoria Geral, Diretoria Acadêmica e Diretoria Administrativo-Financeira.<br />
Ações/Objetivos/Cronogramas OBJETIVOS 2012 2013 2014 2015 2016<br />
• Acompanhamento e Avaliação Continuada da<br />
implantação/implementação de objetivos e metas,<br />
definidas neste PDI.<br />
• Revisar o PPI, à luz da legislação e das novas<br />
perspectivas sócioeconômicas e educacionais,<br />
nacionais e regionais, em consonância com a<br />
politica acadêmica- institucional do processo de<br />
ensino / aprendizagem, alicerçada pela concepção<br />
da avaliação continuada.<br />
• Aprovar a atualização do Projeto Pedagógico<br />
<strong>Institucional</strong>/PPI, junto ao CONSU e divulgá-lo.<br />
X<br />
X<br />
X<br />
X<br />
X X X<br />
Política de gestão: Autoavaliação<strong>Institucional</strong> e Avaliação Continuada do Processo Ensino e Aprendizagem, como instrumentos de gestão.<br />
Responsável: Diretoria Acadêmica.<br />
• Consolidação dos processos de autoavaliação • Acompanhar/avaliar, continuamente, o X X X X X<br />
institucional e avaliação continuada do ensino e<br />
aprendizagem, como instrumentos de gestão.<br />
desenvolvimento das Políticas do Ensino de<br />
Graduação, Pesquisa/Iniciação Científica, Pós-<br />
Graduação e Extensão.<br />
• Acompanhar/avaliar a implantação dos novos X X X X X<br />
Cursos de Graduação: Bacharelado em<br />
Enfermagem, Licenciaturas em Ciências<br />
Biológicas, Pedagogia e História e Curso Superior<br />
Tecnológico em Análise e <strong>Desenvolvimento</strong> de<br />
Sistemas.<br />
• Acompanhar/avaliar o desenvolvimento dos X X X X X<br />
Cursos de Graduação: Bacharelado em<br />
Administração, Ciências Contábeis, Direito;<br />
Tecnológicos: Agronegócio, Marketing e Redes de<br />
Computadores.<br />
• Redefinir os critérios e mecanismos de análise dos X X X X X<br />
Processos de Autoavaliação e Avaliação<br />
Continuada Ensino e Aprendizagem,<br />
aperfeiçoando, permanentemente, seus<br />
20
instrumentos de avaliação.<br />
Políticas de Ensino: Política de Aprendizagem.<br />
Responsáveis: Diretoria Acadêmica, Coordenação de Apoio Didático-Pedagógico/COPED e Coordenações de Curso.<br />
• Aprofundamento da política de aprendizagem e<br />
avaliação dos cursos pela integração das ações e<br />
atividades pedagógicas.<br />
• Postura metodológica interdisciplinar<br />
contemplando a integração dos conteúdos<br />
curriculares por meio da metodologia de projetos:<br />
• Planejar as atividades avaliativas na perspectiva<br />
da avaliação continuada;<br />
• Associar os conhecimentos fragmentados na<br />
produção de uma nova ordem de conhecimentos;<br />
• Integrar os conteúdos programáticos entre várias<br />
áreas do conhecimento;<br />
• Superar a dicotomia entre ensino, pesquisa e<br />
extensão, considerando o estudo e a pesquisa, a<br />
partir da contribuição das diversas ciências;<br />
• Praticar a educação permanente;<br />
• Definir temas geradores (conteúdos das<br />
disciplinas envolvidas).<br />
• Definir o produto final das atividades integradas<br />
numa perspectiva de produção técnico-científica<br />
das disciplinas envolvidas no processo.<br />
• Pontuar as competências e habilidades para o<br />
desenvolvimento dos alunos;<br />
• Planejar as atividades de grupos de disciplinas<br />
afins, desenvolvidas por grupos de alunos, a<br />
partir de uma concepção holística.<br />
• Integrar os conteúdos curriculares de cursos,<br />
seminários e oficinas, oferecidos pelos<br />
Programas de Pesquisa/Iniciação Científica e de<br />
Extensão <strong>Institucional</strong>.<br />
• Avaliar as atividades integradas de forma<br />
continuada, por grupos de professores, de<br />
disciplinas afins, em atividades individuais e em<br />
X X X X X<br />
21
grupos, propostas pelas disciplinas envolvidas.<br />
22
Políticas de Ensino: Redefinição dos Projetos Pedagógicos dos Cursos /PPCs<br />
Responsáveis: Diretoria Acadêmica, Coordenações de Curso/ Núcleos Docentes Estruturantes/ NDES/Colegiados de Curso.<br />
• Revisão e atualização dos Projetos Pedagógicos dos<br />
Cursos/PPCs de graduação, na perspectiva da<br />
legislação vigente e dos objetivos institucionais e<br />
pedagógicos do Projeto Pedagógico <strong>Institucional</strong>/PPI<br />
da <strong>FCAT</strong>:<br />
o em atendimento, às Diretrizes Curriculares<br />
Nacionais e, às necessidades sócioeconômicas,<br />
culturais e profissionais do<br />
mundo do trabalho;<br />
o a partir dos resultados obtidos pelos<br />
Processos de Autoavaliação e Avaliação<br />
Continuada do Ensino e da Aprendizagem,<br />
dos Cursos de Graduação da <strong>FCAT</strong>.<br />
• Análise e aprovação das novas propostas dos<br />
Projetos Pedagógicos dos Cursos/PPCs, junto aos<br />
Colegiados.<br />
• Instalar um Fórum Permanente de Discussões<br />
específicas, junto aos NDEs, intra e entre cursos,<br />
na perspectiva do compartilhamento de propostas<br />
que subsidiem a revisão e (re)elaboração dos<br />
PPCs.<br />
• Realizar Reuniões Pedagógicas semestrais com<br />
toda a Comunidade Acadêmica; Grupos de<br />
Discussão- docentes e discentes e Encontros<br />
específicos com calouros e novos professores,<br />
objetivando o acompanhamento/avaliação da<br />
implementação dos novos PPCs.<br />
• Aperfeiçoar o perfil profissiográfico dos egressos<br />
dos cursos de graduação, identificando atuais<br />
necessidades apontadas pelo mundo de trabalho.<br />
• Incorporar a avaliação da Política de<br />
Acompanhamento de Egressos sobre a<br />
empregabilidade dos egressos e levantar<br />
necessidades de adaptações no processo de<br />
formação profissional;<br />
• Reavaliar os currículos, programas e metodologia<br />
do ensino, bem como os processos de avaliação<br />
da aprendizagem;<br />
• Incentivar propostas de flexibilização curricular;<br />
• Estimular o exercício das avaliações do<br />
desempenho discente, de forma integrada e<br />
interdisciplinar.<br />
X X<br />
X X<br />
X X<br />
• Aprovação dos PPCs revisados, junto ao CONSU. • Submeter ao CONSU, os PPCs revisados. X<br />
• Acompanhar a implementação dos PPCs<br />
revisados, junto aos Coordenadores de Curso,<br />
Professores e Estudantes.<br />
X<br />
X<br />
23
Políticas de Gestão: Incorporação dos resultados dos processos avaliativos na prática institucional.<br />
Responsáveis: Diretoria Geral, Diretoria Acadêmica, Coordenações de Curso e de Serviços Técnico-Administrativos<br />
• Aperfeiçoamento de aspectos pedagógicos e • Reforçar o incentivo à maior qualificação de X X X X X<br />
técnico-administrativos, identificados nos processos professores, em mestres e doutores.<br />
de autoavaliação institucional; avaliação continuada • Ampliar as oportunidades de maior qualificação de<br />
do processo ensino e aprendizagem; processos de funcionários.<br />
autorização, reconhecimentos e renovação de<br />
• Investir em projetos de Pesquisa e Extensão, em X X X X X<br />
reconhecimento de cursos de graduação.<br />
parceria com a Comunidade, visando maior<br />
interação entre a Academia e a Comunidade<br />
externa.<br />
• Implementar estratégias de ampliação de Meios de X X<br />
Comunicação Interna e Externa à <strong>FCAT</strong><br />
• Aperfeiçoar o Serviço de Ouvidoria. X<br />
• Ampliar/aperfeiçoar os Serviços de Apoio aos X X<br />
Estudantes.<br />
Políticas de gestão: <strong>Plano</strong> de Cargos, Carreira e Salários dos Docentes.<br />
Responsáveis: Diretoria Geral, Diretoria Administrativo-Financeira e Diretoria Acadêmica.<br />
• Implementação do <strong>Plano</strong> de Carreira Docente • Aprovar, no CONSU. X<br />
• Divulgar, junto às instâncias competentes o <strong>Plano</strong> X<br />
de Carreira Docente.<br />
• Estimular avanços para a permanente qualificação X X X X X<br />
docente e à produção e publicação acadêmica.<br />
• Ampliar a política de qualificação por meio de<br />
incentivos ao docente.<br />
X X X X X<br />
Políticas de Gestão: <strong>Plano</strong> de Cargos, Carreira e Salários do Corpo Técnicoadministrativo.<br />
Responsáveis: Diretor Geral e Diretoria Administrativo-Financeira<br />
• Implementação do <strong>Plano</strong> de Cargos e Salários do<br />
Corpo Técnico-Administrativo.<br />
• Aprovar, no CONSU. X<br />
• Divulgar, junto às instâncias competentes. X X<br />
• Estimular a qualificação funcional, em caráter X X X X X<br />
permanente.<br />
• Ampliar a política de qualificação por meio de<br />
incentivos ao funcionário.<br />
X X X X X<br />
24
Políticas de Pesquisa e Iniciação Científica<br />
Responsáveis: Diretoria Geral e Diretoria Acadêmica, Coordenação de Pesquisa e Pós-Graduação<br />
• Implementação das Políticas de Pesquisa/Iniciação<br />
Científica<br />
• A partir das Linhas de Pesquisa, definidas pelos<br />
Cursos de Graduação:<br />
• estimular a Formação de Grupos Temáticos<br />
de Pesquisa e Iniciação Científica de<br />
docentes e discentes.<br />
• Contribuir para a consolidação da Implementação<br />
da Revista Eletrônica “Amazônia em foco: ciência<br />
etecnologia” da <strong>FCAT</strong>”.<br />
• Realizar, anualmente, a Jornada de Pesquisa e<br />
Pós-Graduação, na perspectiva do fortalecimento<br />
das vias de comunicação com a sociedade.<br />
• Incentivar/apoiar a Publicação Científica de<br />
professores e alunos.<br />
• Definição de novas linhas de pesquisa. • Definir linhas de pesquisa dos novos cursos de<br />
graduação.<br />
Politicas de Gestão: Capacitacao e QualificacãoDocente.<br />
Responsáveis: Diretoria Geral, Diretoria Acadêmica e Diretoria Administrativo-Financeira.<br />
• Implementação da Política de Capacitação e<br />
Qualificação dos Docentes.<br />
• Orientar, apoiar e acompanhar a implantação do<br />
<strong>Plano</strong> de Capacitação Docente.<br />
• Elaborar um plano de ação contemplando<br />
incentivo financeiro para a qualificação e<br />
capacitação dos docentes bem como, o estimulo à<br />
participação em eventos técnicos e científicos.<br />
• Incentivar a qualificação dos docentes, na<br />
categoria stricto sensu.<br />
• Sistematizar a oferta de cursos voltados para a<br />
Docência no Ensino Superior, visando suprir<br />
deficiências detectadas na prática docente.<br />
Politicas de Gestão: Capacitação e Qualificação dos FuncionariosTécnicoadministrativos.<br />
Responsáveis: Diretoria Geral, e Diretoria Administrativo-Financeira.<br />
• Implementação do Processo de Capacitação e<br />
Qualificação do Pessoal Técnico-Administrativo.<br />
• Orientar, apoiar e acompanhar a implementação<br />
do <strong>Plano</strong> de Capacitação do Pessoal Técnico e<br />
X<br />
X X X X X<br />
X X X X X<br />
X X X X X<br />
X X X<br />
X X X X X<br />
X<br />
X X X X X<br />
X X X X X<br />
X X X X X<br />
25
Administrativo.<br />
• Consolidar os Programas permanentes de X X X X X<br />
Capacitação e Qualificação de Funcionários e<br />
Técnico-Administrativos.<br />
• Implantar Projetos de Valorização e de X X X X X<br />
Reconhecimento do Corpo Funcional da <strong>FCAT</strong>.<br />
Políticas de Gestão: Programas de Integração e Responsabilidade Social.<br />
Responsáveis: Diretoria Acadêmica, Coordenações de Cursos, Coordenação de Pesquisa/Pós-Graduação e de Extensão.<br />
• Implementação do Programa de Integração e • Implementar o Programa de Integração e<br />
Responsabilidade Social .<br />
Responsabilidade Social da <strong>FCAT</strong>.<br />
• Identificar demandas, junto aos Cursos de<br />
Graduação e Pós-Graduação, para a<br />
sistematização de propostas<br />
inter/transdisciplinares, objetivando firmar<br />
convênios e parcerias, por meio da definição de<br />
ações de integração social.<br />
• Propor programas fundamentados na questão da<br />
responsabilidade social, visando atender, em<br />
especial, os portadores de necessidades<br />
especiais.<br />
• Fomentar programas de preservação ambiental,<br />
na perspectiva da formação da cidadania<br />
consciente, pelos membros da comunidade<br />
acadêmica e externa à <strong>FCAT</strong>.<br />
Políticas de Extensão.<br />
Responsáveis: Diretoria Geral, Diretoria Acadêmica, Coordenações de Cursos e Coordenação de Extensão.<br />
X X<br />
X X X X X<br />
X X X X X<br />
X X X X X<br />
• Consolidação da Política de Extensão. • Ampliar a oferta de Cursos de Extensão. X X X X X<br />
• Divulgar, sistematicamente, as<br />
ações/atividades extensionistas da IES.<br />
• Oferecer à comunidade externa, Cursos de X X X X X<br />
Extensão voltados para a complementação<br />
acadêmica, atualização profissional e inclusão<br />
social e digital.<br />
• Identificar, junto aos alunos egressos, temas<br />
relevantes que atendam às expectativas de<br />
X X X X X<br />
26
suas ocupações profissionais e formação<br />
acadêmica para a oferta de novos Cursos e<br />
Atividades de Extensão.<br />
• Estimular o desenvolvimento dos projetos do<br />
Programa de Extensão/<strong>FCAT</strong>, por alunos e<br />
professores dos cursos de graduação e pósgraduação.<br />
• Disseminar experiências acadêmicas e<br />
tecnológicas, por meio dos projetos<br />
constituintes do Programa de Extensão.<br />
• Sistematizar, como processo, a Avaliação do<br />
Programa de Extensão da Faculdade.<br />
Politicas de Ensino: Programa de Pós-Graduacaolato sensu.<br />
Responsáveis: Diretoria Geral, Diretoria Acadêmica e Coordenação de Pós-Graduação Lato Sensu<br />
• Consolidação do Programa de Pós-Graduação lato<br />
sensu<br />
X X X X X<br />
X X X X X<br />
X X X X X<br />
• Consolidar o Programa de Pós-Graduação com a<br />
oferta de novos cursos, demandados pelas linhas X X X X X<br />
de pesquisa definidas nos Cursos de Graduação.<br />
Estabelecer parcerias interinstitucionais voltados ao<br />
desenvolvimento de projetos multidisciplinares, X X X X X<br />
vinculados às áreas de conhecimento dos Cursos de<br />
Graduação<br />
• Definir linhas de pesquisa de pós-graduação,<br />
alinhadas aos cursos de graduação. X X X X X<br />
• Firmar parcerias e convênios com instituições,<br />
empresas privadas e órgãos públicos. X X X X X<br />
• Investir na infraestrutura, acervo bibliográfico e X X X X X<br />
laboratórios de pesquisa, em atendimento às<br />
necessidades pertinentes aos cursos.<br />
• Fomentar a integração da graduação com a pósgraduação<br />
X X X X X<br />
por meio do envolvimento de docentes<br />
e discentes, na produção acadêmica, nas linhas<br />
de pesquisa e na iniciação científica.<br />
• Promover atividades científicas de âmbito regional<br />
e nacional.<br />
X X X X X<br />
27
Políticas de Gestão: Expansão da oferta de Cursos de Graduação.<br />
Responsável: Diretoria Geral, Diretoria Administrativa-Financeira eDiretoria Acadêmica e Coordenações de Curso.<br />
• Implantação/criação de novos Cursos de<br />
Graduação.<br />
• Implantar o Curso de Graduação de Licenciatura<br />
em História.<br />
• Aprovar junto ao MEC e implantar o Curso de<br />
Graduação em Engenharia da Produção.<br />
• Aprovar junto ao MEC e implantar o Curso de<br />
Graduação em Engenharia Civil.<br />
• Aprovar junto ao MEC e implantar o Curso de<br />
Graduação em Fisioterapia.<br />
• Reconhecimento dos Cursos implantados em 2011 • Solicitar ao MEC, o reconhecimento dos Cursos de<br />
Ciências Biológicas, Enfermagem, História,<br />
Pedagogia e Análise e <strong>Desenvolvimento</strong> de<br />
Sistemas<br />
Políticas de Gestão: Atendimento aos Discentes.<br />
Responsáveis: Diretoria Acadêmica, Administrativo-Financeira e Coordenações de Curso.<br />
• Consolidação da política de atendimento aos<br />
discentes: aperfeiçoamento das rotinas de<br />
atendimento aos discentes.<br />
X<br />
X<br />
X<br />
X<br />
X X X X<br />
• Objetivar a melhoria na qualidade do atendimento, X X X X X<br />
capacitando os funcionários técnicoadministrativos,<br />
por meio de cursos específicos.<br />
• Incentivar o acesso virtual. X X X X X<br />
• Incrementar os espaços para lazer e alimentação. X X X X X<br />
• Aperfeiçoar e ampliar a divulgação, nos murais X X X X X<br />
informativos, das promoções da Faculdade.<br />
• Incentivar o uso do Sistema de Ouvidoria, pelos X X X X X<br />
discentes.<br />
• Manter e ampliar a comunicação entre Discentes e<br />
a Direção, a Coordenação dos Cursos, Setores<br />
Técnico-Administrativos e Professores<br />
X X X X X<br />
• Consolidação da política de atendimento aos<br />
discentes/CAPSI.<br />
Coordenação de Apoio Psicopedagógico/CAPSI<br />
• Fortalecer o atendimento psicopedagógico<br />
individual e em salas de aula.<br />
• Aprofundar a consciência do verdadeiro papel dos<br />
X X X X X<br />
28
• Consolidação da política de atendimento aos<br />
discentes/NIP.<br />
• Consolidação da política de atendimento aos<br />
discentes/NPJ.<br />
Representantes de Turmas. X X X X X<br />
• Consolidar os Projetos “Voz Ativa” e “Vivências<br />
Culturais”. X X X X X<br />
• Consolidar os Projetos “Trote e Natal Solidários” e<br />
“Gincana Ambiental”. X X X X X<br />
• Implantar: “Projeto “Atividades preventivas da<br />
Evasão Escolar” X X<br />
• Implantar: Projeto “Qualidade do Aproveitamento<br />
Acadêmico de Alunos com mais de 35 anos - com<br />
tempo significativo de afastamento do ensino<br />
formal”. X X<br />
NÚCLEO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL/NIP:<br />
• Implementar a metodologia inter/transdisciplinar,<br />
em consonância com os Projetos integradores dos<br />
Cursos Superiores de Tecnologia e/ou com os<br />
Projetos de Trabalhos de Conclusão de Curso dos<br />
Cursos de Bacharelado. X X X X X<br />
• Aperfeiçoar os fluxos de acompanhamento aos<br />
alunos e professores-orientadores. X X X X X<br />
• Fortalecer a orientação e incentivo aos discentes<br />
quanto aos estágios não obrigatórios. X X X X X<br />
• Incluir os estágios dos novos cursos (obrigatórios e<br />
não-obrigatórios. X X X X<br />
• Participar do processo de reformulação dos<br />
projetos pedagógicos curriculares/PPCs. X X<br />
NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA/NPJ:<br />
• VISITAS ORIENTADAS: órgãos jurisdicionais;<br />
assistência de audiências reais e julgamentos.<br />
X X X X X<br />
• PRÁTICA SIMULADA: exercício prático das<br />
atividades forenses e não forenses; elaboração de<br />
peças processuais e profissionais simuladas;<br />
atuação em processos simulados.<br />
X X X X X<br />
• PRÁTICA REAL : prática forense, com<br />
29
atendimento da população, elaboração de peças e<br />
acompanhamento de processos judiciais.<br />
• ESCRITÓRIO DE ASSISTÊNCIA JURÍDICA:<br />
prestação de serviços jurídicos de consultoria,<br />
assessoria e assistência jurídica à população<br />
carente.<br />
X X X X X<br />
X X X X X<br />
• AMPLIAR A OFERTA DE NOVOS<br />
EMPREENDIMENTOS. X X X X X<br />
• EXPANSÃO DO NPJ:<br />
• crescimento populacional de Castanhal e dos<br />
trinta municípios circunvizinhos, demandas<br />
reprimidas.<br />
X X X X X<br />
• Consolidação da política de atendimento aos<br />
discentes/<strong>FCAT</strong> Jr<br />
<strong>FCAT</strong> JR:<br />
• AVALIAR/CONSOLIDAR OS PROJETOS<br />
X X X X X<br />
IMPLANTADOS.<br />
• AMPLIAR A OFERTA DE NOVOS<br />
EMPREENDIMENTOS. X X X X X<br />
• IMPLANTAR PROJETOS<br />
INTER/TRANSDISCIPLINARES, nas áreas X X X X X<br />
específicas dos Cursos de Graduação oferecidos.<br />
• CRIAR CENTRO DE ESTUDOS ESPECÍFICOS<br />
EM ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO/E<br />
INTERESSES DO MERCADO DE TRABALHO:<br />
• complemento às atividades formais do Estágio X X<br />
Obrigatório.( Projeto Transdisciplinar).<br />
• PERSPECTIVAR A OFERTA DE PRODUTOS<br />
NAS ÁREAS DE CONHECIMENTO,<br />
ABRANGIDAS PELOS NOVOS CURSOS. X X X X X<br />
•<br />
30
Políticas de Gestão: inclusão de portadores de necessidades educacionais<br />
Responsáveis: Diretoria Acadêmica / Diretoria Administrativo-Financeira / CAPSI / Coordenadores de Curso.<br />
• Consolidação da Política de Inclusão dos portadores<br />
de necessidades especiais.<br />
• Assessorar os docentes, discentes e funcionários<br />
quanto às informações pertinentes à educação<br />
inclusiva.<br />
• Propor e desenvolver estudos pertinentes às<br />
necessidades, oportunidades e potencialidades do<br />
portador de necessidades especiais.<br />
• Aperfeiçoar a metodologia para a viabilização de<br />
informações aos candidatos do processo seletivo,<br />
portadores de necessidades especiais.<br />
• Manter a garantia do acesso e da permanência de<br />
pessoas portadoras de necessidades especiais,<br />
em todas as dependências da Instituição.<br />
• Adequar os instrumentos de coleta e análise de<br />
informações psicopedagógicas, às diretrizes da<br />
educação inclusiva.<br />
Políticas de Gestão: Acompanhamento de Egressos<br />
Responsáveis: Diretoria Acadêmica-Coordenação de Apoio Didático-Pedagógico e Coordenações de Curso.<br />
• Cumprimento da Política de Acompanhamento de<br />
Egressos.<br />
• Elaboração de proposta para um Programa de<br />
Educação Continuada.<br />
• Implementação de Cursos de Pós-graduação,<br />
Extensão e de Formação Continuada que atendam<br />
às demandas dos egressos, oriundas das<br />
necessidades atuais do mundo do trabalho .<br />
• Definir estratégias e sistematizar contatos<br />
periódicos com os egressos.<br />
• Coletar informações quanto à inserção dos<br />
egressos no mundo do trabalho, facilidades e<br />
dificuldades enfrentadas no exercício da profissão.<br />
• Com base na coleta referida, elaborar propostas,<br />
de aperfeiçoamento para o desenvolvimento dos<br />
Projetos Pedagógicos dos Cursos/PPCs.<br />
• Identificar interesses dos egressos para contribuir<br />
na oferta de Cursos de Pós-Graduação, Extensão<br />
e Formação Continuada, dentro da perspectiva de<br />
um Programa de Educação Continuada da <strong>FCAT</strong>.<br />
• Criar banco de dados, em parceria com o NIP,<br />
a fim de divulgar as oportunidades de emprego.<br />
X X X X X<br />
X X X X X<br />
X X X X X<br />
X X X X X<br />
X X X X X<br />
X X X X X<br />
X X X X X<br />
X X X X X<br />
X X X X X<br />
X X<br />
31
• Estabelecer vínculos permanentes de comunicação<br />
com os egressos.<br />
• Promover em conjunto com as Coordenações de<br />
Curso, programas de orientação profissional.<br />
• Implantar/implementar o “Portal dos Egressos”, no<br />
site da <strong>FCAT</strong>.<br />
X X X X X<br />
X X X X X<br />
. Promoção e fomento da participação de egressos em<br />
eventos científico-culturais, oferecidos pela <strong>FCAT</strong>.<br />
• Criação da Associação de Ex-Alunos e Amigos da<br />
<strong>FCAT</strong>.<br />
• Promover eventos científico-culturais entre os exalunos<br />
e a Comunidade Acadêmica Fcatiana.<br />
X X X X X<br />
• Elaborar minuta de proposta. X<br />
Políticas de Gestão: Expansão da infraestrutura da Faculdade<br />
Responsáveis: Diretoria Geral, Diretoria Administrativo-Financeira e Centro de Tecnologia da Informação (TI), Sistema Gerencial Acadêmico de<br />
Informática.<br />
• (Re) definição e ampliação do Projeto Infraestrutural<br />
da <strong>FCAT</strong>.<br />
• Ampliar as condições de acesso e inclusão para<br />
portadores de deficiências físicas.<br />
X X X X X<br />
• Atualização e projeção de necessidades de<br />
equipamentos de informática para uso didático e<br />
técnico-administrativo.<br />
• Implantação da política de atualização e de<br />
manutenção de Laboratórios específicos dos Cursos<br />
• Acompanhar a capacitação permanente de X X X X X<br />
docentes e funcionários técnico-administrativos<br />
para utilização dos recursos de informática.<br />
• Atualizar e ampliar o nº de equipamentos de<br />
informática utilizados em salas de aula, sala dos<br />
professores e salas de orientação de alunos.<br />
X X X X X<br />
• Ampliar e atualizar os softwares utilizados. X X X X X<br />
• Identificar, atender as necessidades e atualizar os X X X X X<br />
equipamentos de laboratórios específicos.<br />
• Identificar e atender as necessidades de X X X X X<br />
informatizar processos e serviços<br />
• Propor e firmar parcerias com empresas. X X X X X<br />
Políticas de Gestão: Acesso a redes de comunicação, sistemas de informação e uso de tecnologias avançadas.<br />
Responsáveis: Diretor Geral, Diretoria Acadêmica, Diretoria Administrativo-Financeiro, Centro de Tecnologia da Informação(TI), Sistema Gerencial<br />
Acadêmico de Informática e Coordenação de Relações Interinstitucionais.<br />
• Consolidação da ampliação do acesso a redes de<br />
comunicação, sistemas de informação e uso de<br />
tecnologias avançadas.<br />
• Apoiar a implantação de Cursos e Serviços X X X X X<br />
Técnico-Administrativos que visem o<br />
desenvolvimento e uso de Tecnologias avançadas.<br />
• Manter e atualizar o sistema de internet sem fio. X X X X X<br />
32
• Aprimoramento da seleção e atualização dos<br />
conteúdos constantes do site da <strong>FCAT</strong>.<br />
• Aperfeiçoamento sistemático do Sistema Gerencial<br />
de Informações Acadêmicas, objetivando contribuir<br />
com o planejamento e a gestão institucional.<br />
• Manter e atualizar equipamentos e softwares,<br />
específicos, para os cursos.<br />
• Viabilizar o uso permanente dos equipamentos de<br />
informática (redes de comunicação), para toda a<br />
Comunidade Acadêmica.<br />
• Promover o aperfeiçoamento e atualização<br />
permanentes dos conteúdos, layouts e formas de<br />
comunicação.<br />
• Apoiar os Processos de Avaliação Continuada,<br />
desenvolvidos pela CPA e Diretoria Acadêmica,<br />
mantendo atualizado o sistema de informação<br />
automatizado para as coletas de dados dos<br />
questionários de avaliação.<br />
X X X X X<br />
X X X X X<br />
X X X X X<br />
X X X X X<br />
Políticas de Gestão: Expansão da Biblioteca “David Sá”<br />
Responsável: Diretoria Geral, Diretoria Acadêmica, Diretoria Administrativo-Financeira, Coordenações de Curso e Coordenação da Biblioteca.<br />
• Consolidação do aprimoramento ao Atendimento da<br />
Comunidade Acadêmica, por meio da oferta de<br />
serviços da Biblioteca “David Sá”/<strong>FCAT</strong>.<br />
• Ampliação do acervo bibliográfico para implantação<br />
de novos cursos de graduação previstos neste PDI.<br />
• Coletar, semestralmente, oriundas das<br />
Coordenações, indicações de títulos e periódicos,<br />
para constante atualização do acervo bibliográfico,<br />
específico de cada Curso.<br />
• Manter e aperfeiçoar a sistemática de renovação/<br />
reserva de empréstimo de livros, via internet.<br />
• Ampliar o acervo bibliográfico para os cursos<br />
• de pós-graduação da <strong>FCAT</strong>.<br />
• Desenvolver sistema de segurança para consulta<br />
direta do acervo.<br />
• Realizar o levantamento das necessidades<br />
específicas de cada curso;<br />
• Apresentar proposta final de aquisição de novo<br />
Acervo;<br />
• Efetivar a aquisição.<br />
Políticas de Gestão: Expansão dos Laboratórios<br />
Responsáveis: Diretoria Geral, Diretoria Acadêmica, Coordenações de Curso e Tecnologia de Informática.<br />
• Consolidação da política de ampliação do nº de<br />
Laboratórios, segundo objetivos, metas e ações<br />
• (Re|) definir o número de laboratórios e de<br />
equipamentos necessários, segundo o quadro de<br />
X X X X X<br />
X X X X X<br />
X X X X X<br />
X X X X X<br />
X X X X X<br />
X X X<br />
33
previstas neste PDI.<br />
• Definição de padrões de qualidade com respectivas<br />
normas de acesso da comunidade acadêmica aos<br />
Laboratórios da <strong>FCAT</strong>.<br />
• Implementação de Laboratórios exclusivos para os<br />
novos cursos propostos neste PDI.<br />
Políticas de Gestão: Reclassificação da <strong>FCAT</strong> como Centro Universitáio.<br />
Responsável: direção geral<br />
• Solicitação de avaliação oficial parareclassificação<br />
da Faculdade de Castanhal/<strong>FCAT</strong>, como Centro<br />
Universitário.<br />
expansão de Cursos, para o novo quinquênio.<br />
• Definir padrões de qualidade e respectivas<br />
normas de acesso aos Laboratórios de Informática<br />
e Laboratórios específicos dos Cursos de<br />
Graduação e Pós-Graduação.<br />
• Estabelecer mecanismos de controle para o<br />
acompanhamento do cumprimento das normas de<br />
acesso aos laboratórios de informática e<br />
específicos.<br />
• Manter a comunidade acadêmica informada por<br />
meio da intranet sobre as novas definições para a<br />
utilização desses recursos de apoio didático.<br />
• Fortalecer o apoio técnico aos usuários de<br />
laboratórios.<br />
• Proceder ao levantamento das necessidades<br />
específicas de cada curso;<br />
• Garantir a adequação de espaços para novos<br />
Laboratórios;<br />
Apresentar proposta final de aquisição de<br />
de material/recursos específicos;<br />
• Efetivação da aquisição.<br />
• Conceber e elaborar o Processo.<br />
• Revisar e aprovar, junto ao CONSU e<br />
Mantenedora.<br />
• Encaminhar ao MEC.<br />
X X X<br />
X X X X X<br />
X X X X X<br />
X X X X X<br />
X<br />
X<br />
X<br />
X<br />
X<br />
X<br />
X<br />
34
1.6. Áreas de atuação acadêmica<br />
1.6.1. Ensino de graduação<br />
A Faculdade de Castanhal/<strong>FCAT</strong>, no período de 2007 a 2011, ofereceu<br />
seis Cursos de Graduação, para ingresso através do Processo Seletivo,<br />
distribuídos em três áreas do conhecimento, a saber:<br />
Área I – Ciências Exatas e Tecnologia<br />
Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio<br />
Curso Superior de Tecnologia em Marketing<br />
Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores<br />
Área II – Ciências Sociais Aplicadas<br />
Curso de Bacharelado em Administração<br />
Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis<br />
Curso de Bacharelado em Direito<br />
No segundo semestre de 2011, a Faculdade ampliou a oferta para mais quatro<br />
Cursos de Graduação, em três áreas do conhecimento, como segue:<br />
Área I – Ciências Exatas e Tecnologia<br />
Curso Superior de Tecnologia em Análise e <strong>Desenvolvimento</strong> de Sistemas.<br />
Área II – Ciências Humanas.<br />
Curso de Licenciatura em Pedagogia.<br />
Área IV – Ciência da Saúde<br />
Curso de Bacharelado em Enfermagem<br />
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas.<br />
Juntamente com os cursos mencionados, foi autorizado a funcionar, também, o<br />
Curso de Licenciatura em História que não chegou a ser implantado pela<br />
impossibilidade de se conciliar o recebimento de sua portaria com o processo<br />
seletivo semestral, planejado e realizado, no semestre em curso.<br />
O presente <strong>Plano</strong> de <strong>Desenvolvimento</strong> <strong>Institucional</strong>/PDI, da Faculdade de<br />
Castanhal/<strong>FCAT</strong>, para o quinquênio 2012 – 2016 planeja a implantação de mais<br />
(quatro) 04 Cursos de Graduação, conforme segue, totalizando (quatorze) 14<br />
cursos, ao final do ano de 2016.<br />
Área I – Ciências Exatas e Tecnologia<br />
Curso de Engenharia Civil<br />
Curso de Engenharia de Produção.<br />
35
Área II – Ciências Humanas.<br />
Curso de Licenciatura em História<br />
Área IV – Ciência da Saúde<br />
Curso de Fisioterapia.<br />
1.6.2. Programa de pós-graduação lato sensu<br />
A Faculdade de Castanhal, além dos cursos de graduação, possui um<br />
Programa de Pós-graduação Lato Sensu, organizado em Cursos de<br />
Especialização, destinado a capacitar profissionais nas áreas do conhecimento<br />
específico de formação.<br />
Os cursos do Programa de Pós-graduação Lato Sensu obedecem ao<br />
estabelecido na Resolução CES/CNE – Resolução nº. 01, de 08 de Junho de<br />
2007, no que tange a autonomia das Instituições de Ensino Superior<br />
credenciadas, para criarem seus cursos independentes de autorização,<br />
reconhecimento e renovação de reconhecimento, desde que atendam o disposto<br />
na referida Resolução.<br />
Em abril de 2008, o CONSU instituiu (Resolução Nº004/08), o Programa de<br />
Pós-graduação da Faculdade de Castanhal ofertando os Cursos de<br />
Especialização em Docência do Ensino Superior: Novas Linguagens e Novas<br />
Abordagens (Resolução nº. 05/08) e Gestão Pública e Empresarial (Resolução nº.<br />
035/2008).<br />
A qualificação profissional, por meio da formação continuada ofertada pelos<br />
Cursos de Especialização Lato Sensu do Programa de Pós-Graduação da <strong>FCAT</strong><br />
privilegia o estado da arte sobre as teorias e práticas que envolvam o saber, na<br />
perspectiva de contribuir para o planejamento e análise crítica da realidade social,<br />
política e econômica da Região Amazônica e em especial da Região Nordeste<br />
Paraense.<br />
Nesse sentido, os Cursos de Especialização Lato Sensu estão voltados<br />
para a atualização, o aperfeiçoamento e a especialização dos profissionais das<br />
áreas das Ciências Humanas e Ciências Sociais Aplicadas, de forma alinhada aos<br />
recentes desenvolvimentos científicos e tecnológicos da área do conhecimento.<br />
36
Em outubro de 2010, o CONSU da Faculdade de Castanhal aprovou por<br />
meio da Resolução do CONSU nº. 12/10, a proposta de Reestruturação dos<br />
Cursos de Especialização do Programa de Pós-graduação Lato sensu.<br />
O perfil do Programa de Pós-graduação da <strong>FCAT</strong>, expresso pelo desenho<br />
das matrizes curriculares dos Cursos de Especialização, aponta para uma<br />
proposta pedagógica voltada à formação integral dos profissionais paraenses na<br />
apreensão da realidade, tanto da grande área de conhecimento da formação<br />
continuada, bem como na área específica do curso de especialização, cujo<br />
aspecto inovador baseia-se na estrutura dos 03 (três) eixos de conhecimento:<br />
eixo estruturante, eixo específico e eixo de pesquisa.<br />
O Programa de Pós-graduação da <strong>FCAT</strong> vem ao encontro da Política<br />
Pedagógica <strong>Institucional</strong>, a qual contempla o ensino, a pesquisa e a extensão na<br />
produção do saber, bem como ao encontro da missão da Faculdade de<br />
Castanhal, a qual evidencia o investimento no processo de ensino-aprendizagem<br />
que capacita os seus egressos a atenderem às necessidades e expectativas do<br />
mundo de trabalho e da sociedade, com competência para formular, sistematizar<br />
e socializar conhecimentos em suas áreas de atuação.<br />
Atualmente, o Programa de Pós-graduação Lato Sensu oferta 09 (nove)<br />
Cursos de Especialização, distribuídos em duas grandes áreas do conhecimento,<br />
Ciências Humanas e Ciências Sociais Aplicadas.<br />
Em consonancia com o plano de expansão dos Cursos de Graduação e a<br />
recente implantação dos Cursos em Ciências Biológicas e Enfermagem e a<br />
perspectiva de implantação dos Cursos de Engenharia Civil e de Engenharia de<br />
Produção, além do Curso de Fisioterapia, nos anos de 2012 e 2013,<br />
odesenvolvimento do Programa de Pós-Graduaçãoinclui no seuplanejamento, a<br />
programação de Cursos de Especialização, nas grandes áreas do conhecimento<br />
em Ciências da Saúde, das Ciências Exatas e da Terra, além de mais 04 (quatro)<br />
novos Cursos na grande área do conhecimento das Ciências Humanas e 11<br />
(onze) novos Cursos na grande área do conhecimento das Ciências Sociais<br />
Aplicadas.<br />
Na mesma sintonia, outra perspectiva sinaliza a programação de Cursos de<br />
Especialização na grande área do conhecimento Multidisciplinar – Meio Ambiente<br />
e Agrária, em atendimento às demandas do Curso de Graduação Superior de<br />
37
Tecnologia em Agronegócio e, na área de Engenharia/Tecnologia/Gestão,<br />
abrangendo às demandas dos Cursos de Graduação Superiores de Tecnologia<br />
em Redes de Computadores e Análise e <strong>Desenvolvimento</strong> de Sistemas.<br />
1.6.3. Programa <strong>Institucional</strong> de Extensão<br />
A Faculdade de Castanhal - <strong>FCAT</strong>, baliza suas atividades de extensão<br />
em três aspectos norteadores fundamentais, a saber:<br />
I. Relação com a sociedade de conhecimento atentando para as intensas<br />
transformações sociais; pluralidade cultural e a diversidade da etnia;<br />
II. Promoção da interface das atividades de extensão com os demais<br />
Cursos da Faculdade, constatando que há necessidade de realizar uma<br />
releitura dos novos paradigmas organizacionais sem perder de vista o<br />
desenvolvimento das pessoas a fim de conduzi-las ao conhecimento<br />
crítico, criativo autônomo entre outros; e a<br />
III. Visão geral de cada curso, observando o cenário de alta<br />
competitividade se preocupando com as mudanças tecnoinformacionais<br />
das novas formas de gestão.<br />
Nessa perspectiva, o Programa de Extensão <strong>Institucional</strong> possui quatro<br />
(4) grandes dimensões de Projetos de Extensão, como seguem:<br />
I. Projeto “Sophia” -– diz respeito à contribuição para a formação teórica e<br />
humanística dos discentes, como condição para construção de uma<br />
consciência critica, criativa e reflexiva por meio de cursos, oficinas,<br />
seminários, palestras e outros.<br />
II. Projeto “Da Vinci” – cursos voltados para a instrumentalização do aluno.<br />
Possui o caráter e formação prática, técnica e instrumental voltadas para as<br />
demandas e expectativas imediatas.<br />
III. Projeto “Saberes/Epstème” – evidencia a relação entre os diversos saberes<br />
na compreensão do mundo. São as chamadas ‘’Comunidades<br />
interpretativas’’. É um projeto voltado para manifestação de experiências<br />
estéticas; Cinema, Teatro, Poesia e outras.<br />
38
IV.<br />
Projeto “Comunitas” – evidencia a relação com a comunidade em torno da<br />
<strong>FCAT</strong> na forma de prestação de serviços: Castanhal e municípios<br />
circunvizinhos.<br />
Como um Programa, caracteriza-se apor meio de atividades em<br />
permanente oferta e expansão, tais como:<br />
I. Cursos de Extensão: como parte do processo de educação<br />
continuada, e que não se caracterizam como atividades regulares do<br />
ensino de graduação;<br />
II. Eventos: ações de interesse técnico, social, cientifico esportivo e<br />
artístico como ciclo de estudos, palestras, conferências, congressos,<br />
encontros, feira, festival, fórum, jornada, mesa redonda, reunião,<br />
seminários e outros.<br />
III. Programas de Ação Contínua: conjunto de atividades implementadas<br />
continuamente, que têm como objetivos o desenvolvimento da<br />
comunidade, a integração social e a integração com Instituições de<br />
Ensino;<br />
IV. Prestação de Serviços: consultorias, assessorias, e outras atividades<br />
não incluídas nas modalidades anteriores e que utilizam recursos<br />
humanos e materiais da Faculdade Integrada de Castanhal.<br />
Desde sua implantação, no ano de 2008, até o primeiro semestre de 2011,<br />
o Programa de Extensão <strong>Institucional</strong> realizou 75 (setenta e cinco) atividades e<br />
destas, 50 (cinquenta) Cursos de Extensão com a participação de 1.189 pessoas,<br />
entre alunos e comunidade externa.<br />
Outras atividades de extensão foram realizadas por meio das Semanas<br />
Acadêmicas, Semanas do Empreendedorismo, Fórum Permanente de<br />
Educação/FPE, Fóruns de Discussão, específicos dos cursos de graduação;<br />
Encontros Pedagógicos, entre outros, consolidando assim o que foi planejado e<br />
indo além do previsto, na medida em que se percebe o avanço da projeção da<br />
Faculdade na sociedade.<br />
Com o surgimento de novas demandas e para os próximos cinco anos, as<br />
ações de extensão, baseadas na missão e objetivos institucionais, buscarão<br />
39
estender sua abrangência na sociedade por meio de aproximadamente 86<br />
(oitenta e seis) Cursos de Extensão, prevendo a participação de 86 (oitenta e<br />
seis) professores e 3.848 (três mil, oitocentos e quarenta e oito) alunos. A<br />
definição das atividades extensionistas dar-se-á de acordo com as demandas<br />
devidamente contextualizadas, no período estimado para o próximo quinquênio<br />
de existência da <strong>FCAT</strong>.<br />
Nessa dimensão, o Programa de Extensão da Faculdade de Castanhal<br />
ampliará suas ações de forma a atender as novas demandas, de forma integrada<br />
com os Programas do Ensino de Graduação, Pós-Graduação e de<br />
Pesquisa/Iniciação Científica, a fim de potencializar a democratização do<br />
conhecimento e a contribuição da <strong>FCAT</strong> no processo de formação cidadã.<br />
1.6.4. Pesquisa <strong>Institucional</strong> / Iniciação Científica/ ICFAT/<strong>FCAT</strong><br />
O perfil da Faculdade de Castanhal - <strong>FCAT</strong>, expresso no seu Projeto<br />
Político Pedagógico, aponta para uma instituição de nível superior que se coloca<br />
no cenário do Nordeste Paraense, comprometida em promover o<br />
desenvolvimento sustentável da região e do Estado do Pará, baseada nos<br />
princípios acadêmicos que se fundamentam na indissociabilidade entre ensino,<br />
pesquisa e extensão.<br />
Nessa perspectiva, a política de ensino da <strong>FCAT</strong> confere os caminhos para<br />
o autoaprendizado em que o aluno é sujeito do processo, aprendendo a pesquisar<br />
e a sistematizar o conhecimento obtido, visando um ensino que forme a<br />
disposição investigativa e a produção de novos saberes.<br />
O Programa de Pesquisa <strong>Institucional</strong> da <strong>FCAT</strong>, aprovado pelo CONSU, foi<br />
criado em 2009 e se apresenta como a expressão da reflexão e da experiência do<br />
pensar, essenciais na construção do conhecimento da realidade e dos saberes,<br />
com o objetivo de incentivar professores pesquisadores, vinculados à instituição,<br />
à produção científica, bem como a envolver os alunos no processo acadêmico,<br />
otimizando a capacidade de orientação à pesquisa visando conhecer a realidade<br />
local e contribuir ao desenvolvimento sustentável da Região Nordeste do Estado<br />
do Pará.<br />
40
A meta do Programa de Pesquisa <strong>Institucional</strong> da <strong>FCAT</strong>, para o quinquênio<br />
- 2012-2016, representa a consolidação do desenvolvimento da Iniciação<br />
Científica, por meio de parcerias interinstitucionais e desenvolvimento de projetos<br />
vinculados as áreas do conhecimento dos novos cursos de graduação propostos<br />
pelo plano de expansão institucional. O incentivo à Pesquisa <strong>Institucional</strong> é um<br />
processo de parceria contínuo e de interesse comum a toda a comunidade<br />
acadêmica, que deseja consolidar a Faculdade de Castanhal - <strong>FCAT</strong> como uma<br />
Instituição de Ensino Superior de excelência.<br />
As ações previstas, para o quinquênio 2012-2016, firmam-se na edição do<br />
periódico eletrônico institucional “AMAZÔNIA EM FOCO: Ciência & Tecnologia”,<br />
bem como na estruturação e operacionalização do Programa de Pesquisa<br />
Docente – PPD.<br />
A edição do periódico científico da <strong>FCAT</strong>, além de disseminar o<br />
conhecimento produzido pelo ICFAT, representa um importante fórum de<br />
discussão aprofundada de resultados das atividades de pesquisas realizadas,<br />
assim como um meio de reconhecimento formal de trabalhos científicos de<br />
qualidade produzidos pela comunidade acadêmica da <strong>FCAT</strong>.<br />
Nesse intento, o Programa de Pesquisa Docente (PPD) tem como objetivo<br />
fomentar a realização de pesquisas pelos docentes da Instituição por meio da<br />
formação de grupos de pesquisas (GTs), inclusive enquanto cursam programas<br />
de pós-graduação strictu sensu.<br />
Os Grupos de Pesquisa, constituídos por professores pesquisadores,<br />
professores inseridos em Programas de Pós-graduação stricto sensu, alunos de<br />
pós-graduação lato sensu do Programa de Pós-Graduação da <strong>FCAT</strong>, alunos dos<br />
Cursos de Graduação e Pessoal Técnico da <strong>FCAT</strong> organizam-se em torno de<br />
uma temática central vinculada a uma das Linhas de Pesquisa <strong>Institucional</strong>, em<br />
consonância com as linhas de pesquisa dos Cursos de Graduação, ofertados pela<br />
<strong>FCAT</strong> e com o Programa de Extensão <strong>Institucional</strong>.<br />
Sob essa óptica, as linhas de pesquisa do Programa de Iniciação Científica<br />
da Faculdade de Castanhal - ICFAT fundamentam-se na problemática regional,<br />
contemplando o <strong>Desenvolvimento</strong> Regional Sustentável da Amazônia com ênfase<br />
no Território da Cidadania do Nordeste Paraense. Nesse contexto, os temas das<br />
41
pesquisas propostos deverão ser interativos e complementares, e voltados para<br />
solução de problemas da Amazônia.<br />
2. PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL – PPI<br />
O Projeto Pedagógico <strong>Institucional</strong> da Faculdade de Castanhal/<strong>FCAT</strong><br />
fundamenta-se no Regimento Geral e nos <strong>Plano</strong>s de <strong>Desenvolvimento</strong><br />
<strong>Institucional</strong>/PDI – original e atual, elaborados, nos anos de 2006 e 2011,<br />
respectivamente.<br />
Ao definir as bases político-filosóficas e teórico-metodológicas, o PPI<br />
indica os caminhos para a concretude de suas ações, previstas no arcabouço da<br />
proposta pedagógica institucional.<br />
Resgata a missão institucional ao lançar-se na esteira da realidade<br />
regional, onde se insere a <strong>FCAT</strong>.<br />
2.1. Inserção Regional<br />
A Faculdade de Castanhal/<strong>FCAT</strong> funciona no município de Castanhal, na<br />
região nordeste do Estado do Pará.<br />
O Estado do Pará, situado no centro da Região Norte, conta com<br />
1.248.042 km 2 de extensão, representando 16,66% do território brasileiro e 26%<br />
da Amazônia. Cortado pela linha do Equador no seu extremo norte é dividido em<br />
143 municípios, onde vivem mais de sete milhões e meio de habitantes segundo o<br />
último censo do IBGE em 2010.<br />
Os municípios mais importantes economicamente no Estado do Pará,<br />
baseado em sua participação no PIB, segundo dados da SIE/SEPOF que possui<br />
atualizado, até 2008, por município, são os seguintes:<br />
42
Tabela 1 Ranking dos dez principais PIB municipais no estado do Pará atualizado<br />
no ano de 2008<br />
COLOCAÇÃO MUNICÍPIO PRODUTO INTERNO<br />
BRUTO em R$ 1.000,00<br />
1º Belém 15.316.130,00<br />
2º Parauapebas 6.572.427,00<br />
3º Barcarena 3.860.431,00<br />
4º Marabá 3.593.892,00<br />
5º Ananindeua 3.083.495,00<br />
6º Tucuruí 2.591.429,00<br />
7º Santarém 1.654.645,00<br />
8º Canaã Dos Carajás 1.271.181,00<br />
9º *Castanhal 1.114.266,00<br />
10º Oriximiná 980.970,00<br />
Fonte: SIE – Sistema de Informação do Estado, SEPOF – Secretaria de Planejamento Orçamento<br />
e Finanças (*grifo nosso).<br />
A economia do Estado do Pará, tradicionalmente calcada no extrativismo<br />
vegetal e mineral, sofreu a primeira grande mudança na década de 70, com a<br />
política de incentivos fiscais, definida pelo Governo Federal para estimular o<br />
desenvolvimento da Amazônia, que resultou na implantação de vários projetos<br />
nas áreas industriai e agropecuária, além da integração regional e nacional<br />
concretizada ainda, na década de 60, com a construção das rodovias: Belém-<br />
Brasília (BR-010), Cuiabá-Santarém (BR-163) e Transamazônica, até hoje<br />
consideradas como as principais rodovias de integração do estado com o restante<br />
do país.<br />
Na questão industrial, o que mais se destaca no Pará é a mineração que<br />
contribui com 70% da pauta das exportações do estado e contribui com o<br />
equivalente a 35% do orçamento do estado, segundo dados SEFA – Secretaria<br />
da Fazenda do Estado do Pará, para o ano de 2009. A importância deste setor na<br />
economia do estado é tão vigorosa que o 2º, 3º, 4º e 8º municípios com maior<br />
participação no PIB do país, pertencem a este estado, conforme tabela 1.<br />
Na agricultura, o estado se destaca como um dos maiores produtores de<br />
mandioca do Brasil, além de possuir um processo expansionista da soja no oeste<br />
e sul do estado que começou a ser implantado, no ano de 1997, como plano<br />
estratégico de governo do ex-governador Almir Gabriel, incluindo o<br />
estabelecimento de metas para o setor da agricultura do estado. Outro ponto a se<br />
43
destacar na agricultura paraense refere-se à produção de oleaginosos e frutas<br />
que também vem crescendo na pauta de exportação do estado, ocasionando<br />
significativo dinamismo, na década de 90 e primeira década do século XXI,<br />
impulsionando, em consequência, o PIB agropecuário paraense. Há de se<br />
destacar ainda, no cenário agropecuário paraense, o fato de hoje o estado possuir<br />
o terceiro maior rebanho de gado bovino do país, com 16.856.561 cabeças de<br />
gado (IBGE: 2009). O gado no Pará é o sétimo produto na pauta das exportações,<br />
segundo a SEPOF/SEFA/PA.<br />
No setor de serviços merece realce a contribuição de cerca de 60% do PIB<br />
do estado, no ano de 2009, uma vez que o principal PIB, entre os municípios<br />
paraenses é o da capital do estado Belém, onde este setor contribui com quase<br />
70% do PIB municipal. Porém, no setor de serviços, quase 90% dos municípios<br />
paraenses depende do emprego gerado pelo serviço público - nas esferas<br />
federais, estaduais e municipais, o que demonstra a fragilidade da economia<br />
paraense que ainda depende de verba pública para se desenvolver.<br />
O Estado do Pará oferece inúmeros e fortes atrativos (49% dos atrativos<br />
naturais de toda a Amazônia, segundo a OEA – Organização dos Estados<br />
Americanos) para o turismo, atividade que vem crescendo, principalmente, depois<br />
dos investimentos em infraestrutura realizados pelo Governo do Estado. A política<br />
de desenvolvimento do turismo, que garante retorno dos investimentos,<br />
desenvolvimento sócio econômico e baixo nível de agressão ambiental, dividiu o<br />
Estado em seis grandes polos de desenvolvimento:<br />
I. Belém e Costa Atlântica: voltado para o turismo de negócios, lazer e cultura,<br />
com centros de convenções, museus, teatros, bosques e belas praias, inclusive<br />
algumas das poucas praias de rio com ondas, existentes no mundo.<br />
II. Tapajós: onde se encontram os rios Amazonas e Tapajós, além da exuberante<br />
paisagem de praias fluviais, cachoeiras, florestas e formações rochosas, oferece<br />
a possibilidade de acompanhar importantes manifestações culturais do povo<br />
paraense.<br />
III. Araguaia-Tocantins: voltado para o turismo ecológico e de aventura, concentra<br />
os torneios de pesca esportiva disputados no Estado, inclusive no lago da<br />
44
hidrelétrica de Tucuruí e oferece as belas praias fluviais dos rios desta<br />
microrregião, que só aparecem nos meses de verão.<br />
IV. Marajó: voltado para o turismo ecológico. Na ilha, localizada na foz do<br />
Amazonas, as atrações são inúmeras, da culinária à pororoca, das praias aos<br />
cenários de pantanal. Das manifestações culturais à riqueza da flora e fauna.<br />
V. Xingu: representado no <strong>Plano</strong> de <strong>Desenvolvimento</strong> Turístico, da Companhia<br />
Paraense de Turismo (Paratur), por Altamira. Conhecido como o maior município<br />
do mundo, em termos de extensão, Altamira é daquelas cidades inesquecíveis:<br />
belas praias, uma rica história cultural, preservada pelos descendentes de índios<br />
e portugueses e ainda faz parte de uma das mais belas e preservadas regiões do<br />
Norte do Brasil. Com dois mil quilômetros de extensão, o rio Xingu é um dos<br />
principais corredores da pesca esportiva no Pará (modalidade que cresce a cada<br />
ano em todo o país) e abriga um manancial paradisíaco de belos peixes.<br />
Cachoeiras, corredeiras e praias de água doce são abundantes e se transformam<br />
num grande atrativo aos moradores locais e aos programas de turismo ecológico<br />
nos finais de semana.<br />
É perceptível, a necessidade de mudança do perfil social paraense. A<br />
região norte do Brasil, depois do nordeste brasileiro é a que demonstra os piores<br />
índices sociais. Os municípios da Ilha do Marajó são os que possuem os piores<br />
IDHs do estado e do Brasil, demonstrando a urgente providência de investimentos<br />
na região.<br />
As áreas da educação, saúde, saneamento básico, segurança e nas<br />
demais variáveis explicativas, associadas ao quesito social, estão cotadas para<br />
merecer atenção especial, objetivando alterações consideráveis, nos próximos<br />
anos, após os impactos favorecidos pelos investimentos de ordem federal,<br />
estadual, municipal ou da iniciativa privada no estado do Pará. O Programa de<br />
Aceleração do Crescimento (PAC) com investimento inicial na casa dos 500<br />
bilhões de reais em 2006, e que terminou em 1, 5 trilhões de reais, em 2010,<br />
exemplifica um tipo de impacto direto na infraestrutura, saneamento básico e<br />
educação, gerando emprego e renda, segundo dados do Governo Federal.<br />
45
Não por menos, a iniciativa privada impulsionada pelo projeto de<br />
crescimento econômico brasileiro também passou a investir em diversas áreas de<br />
apoio a mudanças tecnológicas, educação e infraestrutura. Como exemplo<br />
concreto, a Faculdade de Castanhal (<strong>FCAT</strong>), desde a sua implantação em 2007,<br />
vem modificando a mão-de-obra local e regional, impulsionando a região nordeste<br />
paraense pela implantação dos seis primeiros cursos (Administração, Ciências<br />
Contábeis, Direito, Tecnologia em Redes de Computação, Marketing e<br />
Agronegócios); a implantação dos novos cursos, em 2011 (Pedagogia, Biologia,<br />
Enfermagem, História e Análise de <strong>Desenvolvimento</strong> de Sistemas), fazendo com<br />
que a comunidade local tivesse a partir de então, um novo perfil de profissionais,<br />
atuando nessas diversas áreas econômico-sociais, efetivamente contribuindo com<br />
a região e com o estado de forma global.<br />
Embora a atuação da Faculdade de Castanhal em várias ciências, a<br />
demanda reprimida enseja a necessidade regional e local para contínuas<br />
demandas sociais no setor educacional, gerando a ampliação da oferta de novos<br />
curso, de outras áreas científicas, sejam nas Ciências Sociais Aplicadas, Ciências<br />
Humanas, Ciências Biológicas, Ciências Exatas e Naturais, Ciências Agrarias ou<br />
da Terra ou Ciências da Saúde, enfim, as necessidades da região impulsionam<br />
esta Instituição de Ensino Superior a investir cada vez mais em novos cursos.<br />
Para dar maior embasamento a esta afirmativa é necessário a<br />
apresentação de dados consistentes e de fontes fidedignas que comprovem a<br />
necessidade da região, para isso inicialmente apresentar-se-á informações e<br />
dados regionais e municipais que comprovem a necessidade de investimentos na<br />
área da educação no município de Castanhal.<br />
O município de Castanhal encontra-se na Região de Integração do Guamá.<br />
Está distante 67 km de Belém, capital do Estado. Limita-se com os municípios de<br />
Curuçá, São Francisco do Pará, Igarapé-Açu, São Miguel do Guamá, Inhangapi,<br />
Santa Isabel do Pará e Vigia. É importante salientar que o estado do Pará, desde<br />
o ano de 2006, adotou o formato de análise Geopolítica, processo determinado<br />
como Regiões de Integração do estado do Pará, gerenciado pelo governo, em 12<br />
(doze) regiões, como demonstra a figura a seguir:<br />
46
Figura 1- Regiões de Integração<br />
Fonte: Secretaria de Estado de Integração Regional - SEIR<br />
Castanhal ocupa uma área de 1.029,4 km². A densidade demográfica é de<br />
130,6 hab/km². Considerado um dos maiores municípios do Estado do Pará,<br />
estrategicamente localizado num perímetro de escoamento e distribuição de<br />
produtos na região nordeste do estado, além da Região de Integração do Guamá<br />
(figura seguinte), atende as demandas das regiões de Integração Metropolitana,<br />
Rio Caeté, Rio Capim e Tocantins.<br />
47
Figura 2 - Regiões de Integração Guamá<br />
Fonte: Secretaria de Estado de Integração Regional - SEIR<br />
Segundo os dados do censo do IBGE do ano de 2010, a população do<br />
município de Castanhal é de 173.149 habitantes.<br />
Existe um grande contingente populacional acumulado entre as faixas<br />
etárias entre 10 e 29 anos, com 50,21% da população do município o que<br />
demonstra o perfil jovem, o que justifica um investimento maior por parte das<br />
autarquias federais, estaduais e municipais, além claro, da iniciativa privada no<br />
setor educacional do município que dará um embasamento teórico e prático na<br />
qualidade da mão-de-obra da própria região como das regiões adjacentes. A<br />
população economicamente ativa que abrange a população castanhalense, em<br />
66,94%, segundo informações da tabela seguinte, demonstra mais uma vez a<br />
necessidade de se qualificar mão-de-obra para atuar no mercado da região<br />
nordestina e de regiões do entorno.<br />
Tabela 2 - Distribuição Populacional por faixa etária no município de Castanhal no ano de<br />
2010.<br />
48
FAIXA ETÁRIA<br />
CASTANHAL<br />
POPULAÇÃO<br />
PERCENTUAL<br />
De 0 a 4 anos 15.286 8,83<br />
De 5 a 9 anos 16.019 9,25<br />
De 10 a 14 anos 17.593 10,16<br />
De 15 a 19 anos 18.040 10,42<br />
De 20 a 24 anos 18.011 10,40<br />
De 25 a 29 anos 17.280 9,98<br />
De 30 a 34 anos 14.889 8,60<br />
De 35 a 39 anos 12.622 7,29<br />
De 40 a 44 anos 10.736 6,20<br />
De 45 a 49 anos 8.398 4,85<br />
De 50 a 54 anos 6.871 3,97<br />
De 55 a 59 anos 5.218 3,01<br />
De 60 a 64 anos 3.847 2,22<br />
De 65 ou mais 8.339 4,82<br />
TOTAL 173.149 100<br />
Fonte: IBGE. (grifo nosso)<br />
2.1.1. Dados Educacionais<br />
Os dados educacionais aqui expostos foram baseados no próprio Ministério<br />
da Educação que demonstram a evolução no período de 2000 a 2010, sendo em<br />
primeiro momento expostos os dados das regiões de integração do Guamá, Rio<br />
Caeté, Rio Capim, Tocantins e Metropolitana, regiões próximas a Castanhal.<br />
49
Gráfico 1- Evolução da Matrícula no Ensino Fundamental segundo Região de Integração - 2000-<br />
2009<br />
190.000<br />
180.000<br />
170.000<br />
160.000<br />
150.000<br />
140.000<br />
130.000<br />
Guamá<br />
Rio Caeté<br />
Rio Capim<br />
Tocantins<br />
120.000<br />
110.000<br />
100.000<br />
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009<br />
Fonte:MEC/INEP<br />
Gráfico 2- Evolução da Matrícula no Ensino Médio segundo Região de Integração<br />
(excluindo região metropolitana)- 2000-2009<br />
35.000<br />
30.000<br />
25.000<br />
20.000<br />
Guamá<br />
Rio Caeté<br />
Rio Capim<br />
Tocantins<br />
15.000<br />
10.000<br />
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009<br />
Fonte: MEC/INEP<br />
50
Gráfico 3 -: Evolução da Matrícula no Ensino Superior segundo Região de integração (excluindo<br />
região metropolitana)- 2000-2009<br />
4400<br />
3900<br />
3400<br />
2900<br />
2400<br />
1900<br />
1400<br />
Guamá<br />
Rio Caeté<br />
Rio Capim<br />
Tocantins<br />
900<br />
400<br />
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009<br />
Fonte: MEC/INEP<br />
Gráfico 4 - Taxa de Aprovação no Ensino Fundamental na esfera administrativa<br />
estadual segundo Região de Integração - 2000-2009<br />
85<br />
80<br />
75<br />
70<br />
65<br />
60<br />
Guamá<br />
Metropolitana<br />
Rio Caeté<br />
Rio Capim<br />
Tocantins<br />
Taxa Média do Estado<br />
55<br />
50<br />
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2007 2008 2009<br />
Fonte: MEC/INEP<br />
51
Gráfico 5 - Taxa de Aprovação no Ensino Fundamental na esfera administrativa<br />
municipal segundo Região de Integração - 2000-2009<br />
85<br />
80<br />
75<br />
70<br />
65<br />
60<br />
Guamá<br />
Metropolitana<br />
Rio Caeté<br />
Rio Capim<br />
Tocantins<br />
Taxa Média do Estado<br />
55<br />
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2007 2008 2009<br />
Fonte: MEC/INEP<br />
Gráfico 6 - Taxa de Aprovação no Ensino Fundamental na esfera administrativa<br />
privada segundo Região de Integração - 2000-2009<br />
100<br />
98<br />
96<br />
94<br />
92<br />
90<br />
88<br />
86<br />
84<br />
Guamá<br />
Metropolitana<br />
Rio Caeté<br />
Rio Capim<br />
Tocantins<br />
Taxa Média do Estado<br />
82<br />
80<br />
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2007 2008 2009<br />
Fonte: MEC/INEP<br />
Gráfico 7 - Taxa de Aprovação no Ensino Médio na esfera administrativa estadual<br />
segundo Região de Integração - 2000-2009<br />
52
85<br />
80<br />
75<br />
70<br />
65<br />
60<br />
55<br />
Guamá<br />
Metropolitana<br />
Rio Caeté<br />
Rio Capim<br />
Tocantins<br />
Taxa Média do Estado<br />
50<br />
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2007 2008 2009<br />
Fonte: MEC/INEP<br />
Gráfico 8- Taxa de Aprovação no Ensino Médio na esfera administrativa municipal<br />
segundo Região de Integração - 2000-2009<br />
85<br />
80<br />
75<br />
70<br />
65<br />
60<br />
Guamá<br />
Metropolitana<br />
Rio Caeté<br />
Rio Capim<br />
Tocantins<br />
Taxa Média do Estado<br />
55<br />
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2007 2008 2009<br />
Fonte: MEC/INEP<br />
53
Gráfico 9 - Taxa de Aprovação no Ensino médio na esfera administrativa privada<br />
segundo Região de Integração - 2000-2009<br />
99<br />
97<br />
95<br />
93<br />
91<br />
89<br />
87<br />
Guamá<br />
Metropolitana<br />
Rio Caeté<br />
Rio Capim<br />
Tocantins<br />
Taxa Média do Estado<br />
85<br />
83<br />
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2007 2008 2009<br />
Fonte: MEC/INEP<br />
Tabela 3 - Funções Docentes por Nível de Ensino em Castanhal nos anos de 2000,<br />
2005, 2007 e 2010.<br />
Ano Fundamental Médio Total<br />
2000 989 336 1.325<br />
2005 989 394 1.383<br />
2007 976 368 1.344<br />
2010 1.328 520 1.848<br />
Fonte: MEC/INEP<br />
Tabela 4 - Matrícula no Ensino Médio por esfera administrativa em Castanhal nos<br />
anos de 2000, 2005, 2007 e 2010.<br />
Ano Federal Estadual Municipal Privado Total<br />
2000 503 6.782 0 708 7.993<br />
2005 332 9.136 0 822 10.290<br />
2007 346 10.161 0 920 11.427<br />
2010 349 10.274 0 1.406 12.029<br />
Fonte: MEC/INEP<br />
54
Gráfico 10- Quantidade de docentes no ensino superior em Castanhal no período<br />
de 2001- 2009<br />
Quantidade de docentes no ensino superior<br />
em Castanhal no período de 2001-2009<br />
Fonte: MEC/INEP<br />
2001 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009<br />
Gráfico 11- Quantidade de alunos matriculados no ensino superior em Castanhal<br />
no período de 2000 a 2009<br />
Quantidade de alunos matriculados no<br />
ensino superior em Castanhal no período de<br />
2000 a 2009<br />
Quantidade de alunos<br />
2000<br />
Fonte: MEC/INEP<br />
55
2.1.2. Dados da Saúde<br />
Gráfico 12 - Evolução da Taxa de mortalidade Geral segundo Região de Integração -<br />
2000-2008<br />
5,5<br />
5<br />
4,5<br />
4<br />
3,5<br />
3<br />
Guamá<br />
Metropolitana<br />
Rio Caeté<br />
Rio Capim<br />
Tocantins<br />
Taxa do Estado<br />
2,5<br />
2<br />
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008<br />
Fonte: MS-DATASUS<br />
Gráfico 13- Evolução do número de óbitos segundo Região de Integração (excluindo<br />
região metropolitana) - 2000-2008<br />
2.400<br />
2.200<br />
2.000<br />
1.800<br />
1.600<br />
1.400<br />
Guamá<br />
Rio Caeté<br />
Rio Capim<br />
Tocantins<br />
1.200<br />
1.000<br />
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008<br />
Fonte: MS-DATASUS<br />
56
Gráfico 14 - Número de óbitos do sexo masculino segundo Região de Integração<br />
(excluindo região metropolitana)- 2000/2008<br />
1.600<br />
1.500<br />
1.400<br />
1.300<br />
1.200<br />
1.100<br />
1.000<br />
900<br />
Guamá<br />
Rio Caeté<br />
Rio Capim<br />
Tocantins<br />
800<br />
700<br />
600<br />
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008<br />
Fonte: MS-DATASUS<br />
Gráfico 15 -Número de óbitos do sexo feminino segundo Região de Integração (excluindo<br />
região metropolitana)- 2000/2008<br />
1000<br />
900<br />
800<br />
700<br />
600<br />
Guamá<br />
Rio Caeté<br />
Rio Capim<br />
Tocantins<br />
500<br />
400<br />
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008<br />
Fonte: MS-DATASUS<br />
57
Gráfico 16- Número de óbitos do sexo ignorado segundo Região de Integração - 2000/2008<br />
10<br />
9<br />
8<br />
7<br />
6<br />
5<br />
4<br />
3<br />
2<br />
1<br />
0<br />
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008<br />
Fonte: MS-DATASUS<br />
Guamá Metropolitana Rio Caeté Rio Capim Tocantins<br />
Gráfico 17-Evolução do número de óbitos por Causas externas de morbidade e de<br />
mortalidade segundo Região de Integração (excluindo região metropolitana)- 2000-<br />
2008<br />
500<br />
450<br />
400<br />
350<br />
300<br />
250<br />
200<br />
150<br />
100<br />
50<br />
0<br />
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008<br />
Guamá<br />
Rio Caeté<br />
Rio Capim<br />
Tocantins<br />
Fonte: MS-DATASUS<br />
58
2.1.3. Dados Sobre o Mercadode Trabalho<br />
O comparativo existente entre os dados do mercado de trabalho,<br />
demografia e educação são fundamentais para um provável entendimento que<br />
possa existir em relação aos conflitos sociais existentes nas especificações das<br />
regiões aqui relacionadas.<br />
De uma forma hipotética quando se analisa as informações sobre as<br />
pessoas economicamente ativas, a população do estado do Pará e a média da<br />
família brasileira 1 pode-se fazer uma estimativa da população paraense que está<br />
na margem da exclusão social. Do total da população paraense de 7.431.041<br />
habitantes, no ano de 2009, registros oficiais do estado sobre o indicativo de<br />
pessoas ocupadas chegou ao número de 870.869, ou seja, ao se multiplicar o<br />
valor do número de pessoas ocupadas com a média da família brasileira que é de<br />
quatro (4) pessoas, obtém-se um valor de 3.483.476 pessoas que possui alguma<br />
forma de renda familiar de acordo com as leis trabalhistas e oficiais, o que<br />
equivale a 46,88% da população paraense. Nesta situação, questiona-se sobre de<br />
que forma vive e se sustenta 53,12% da população paraense? Considerando que<br />
parte dessa população possui alguma forma de renda e sustento, em especial,<br />
por meio do comércio informal, cada vez mais expansivo, mesmo assim, o<br />
número expressivo mostra o quanto frágil é a economia paraense, na medida em<br />
que, com esses índices, a arrecadação do estado e da união torna-se diminuta,<br />
impossibilitando maiores ações públicas sobre esta parcela da população que<br />
está à margem da sociedade.<br />
Os dados do mercado de trabalho, neste documento, evidenciados por<br />
região de integração demonstram exatamente esta realidade de distorções<br />
existentes no estado do Pará. Mister se faz, evidenciar que, nesta última década<br />
como relacionado nos dados, houve uma substancial melhoria no número de<br />
empresas e empregos, em todas as regiões de integração do estado e que estes<br />
dados demonstram com exatidão o perfil de cada uma dessas regiões.<br />
Segundo o gráfico 18 e 19, houve um significativo aumento na evolução<br />
dos estabelecimentos empregatícios no estado, em todas as regiões de<br />
1 Segundo os dados do IBGE a família brasileira é composta em média por um homem<br />
adulto, uma mulher adulta e duas crianças.<br />
59
integração, no período de 2000 a 2009. Com um destaque considerável nas<br />
regiões de Carajás, Araguaia, Baixo Amazonas, Rio Capim e Guamá que<br />
alcançaram um acréscimo de mais de 100%, nesse período, impulsionados<br />
principalmente pela mineração, prestação de serviços às minero - metalurgias,<br />
criação de gado, produção de soja, energia elétrica, construção civil e extração<br />
vegetal. Sem contar que investimentos governamentais, no mesmo período,<br />
fortaleceram esse processo voltado para o desenvolvimento sustentável da<br />
economia paraense.<br />
Gráfico 18-- Evolução dos estabelecimentos com vinculo empregatício segundo Região de<br />
6.000<br />
Integração (excluindo região metropolitana)- 2000-2009 Araguaia<br />
5.000<br />
Baixo Amazonas<br />
4.000<br />
Carajás<br />
Guamá<br />
3.000<br />
Lago de Tucuruí<br />
2.000<br />
Marajó<br />
1.000<br />
Rio Caeté<br />
0<br />
Rio Capim<br />
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009<br />
Fonte: MTE<br />
60
Gráfico 19 – Evolução dos estabelecimentos com vinculo empregatício segundo Região de<br />
Integração (somente região metropolitana)- 2000-2009<br />
19.000<br />
18.000<br />
17.000<br />
16.000<br />
15.000<br />
14.000<br />
13.000<br />
12.000<br />
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009<br />
Metropolitana<br />
Fonte: MTE<br />
Segundo os gráficos 20 e 21, relacionados ao número de vínculos<br />
empregatícios a relação existente demonstra exatamente o crescimento conforme<br />
os dados de vínculos empregatícios.<br />
Gráfico 20 - Evolução do Número de Vínculos Empregatícios segundo Região de Integração<br />
(excluindo região metropolitana)- 2000-2009<br />
100.000<br />
90.000<br />
80.000<br />
70.000<br />
60.000<br />
50.000<br />
40.000<br />
30.000<br />
20.000<br />
10.000<br />
0<br />
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009<br />
Araguaia<br />
Baixo Amazonas<br />
Carajás<br />
Guamá<br />
Lago de Tucuruí<br />
Marajó<br />
Rio Caeté<br />
Rio Capim<br />
Tapajós<br />
Tocantins<br />
Xingu<br />
Fonte: MTE<br />
61
Gráfico 21 - Evolução do Número de Vínculos Empregatícios segundo Região de Integração<br />
(somente região metropolitana)- 2000-2009.<br />
450.000<br />
430.000<br />
410.000<br />
390.000<br />
370.000<br />
350.000<br />
330.000<br />
310.000<br />
290.000<br />
270.000<br />
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009<br />
Metropolitana<br />
Fonte: MTE<br />
No gráfico 22 a relação de vínculo empregatício está associada à<br />
agropecuária e neste sentido destacam-se as atividades de extração vegetal e<br />
pecuária extensiva, nas regiões do Araguaia e Rio Capim, em relação as demais<br />
regiões.<br />
Gráfico 22 - Vínculos empregatícios do setor agropecuário segundo Região de<br />
Integração - 2000/2009<br />
10.000<br />
9.000<br />
8.000<br />
7.000<br />
6.000<br />
5.000<br />
4.000<br />
3.000<br />
2.000<br />
1.000<br />
0<br />
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009<br />
Fonte: RAIS – Relação Anual de Informações sociais<br />
Araguaia<br />
Baixo Amazonas<br />
Carajás<br />
Guamá<br />
Lago de Tucuruí<br />
Marajó<br />
Metropolitana<br />
Rio Caeté<br />
Rio Capim<br />
Tapajós<br />
62
Com relação ao setor industrial, o destaque fica por conta da região de<br />
integração de Carajás, como mostra o gráfico 23, onde se localiza a principal<br />
fonte geradora de empregos na região a Companhia Vale do Rio Doce que é a<br />
segunda maior mineradora do mundo e fonte de 40% da receita do estado. Nesta<br />
última década, os investimentos pesados da companhia fizeram com que esta<br />
região tivesse um grande crescimento econômico o que gerou significativo<br />
aumento na geração de empregos na região.<br />
Gráfico 23 - Vínculos empregatícios do setor industrial segundo Região de<br />
Integração (excluindo região metropolitana)- 2000/2009.<br />
35.000<br />
30.000<br />
25.000<br />
20.000<br />
15.000<br />
10.000<br />
5.000<br />
0<br />
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009<br />
Araguaia<br />
Baixo Amazonas<br />
Carajás<br />
Guamá<br />
Lago de Tucuruí<br />
Marajó<br />
Rio Caeté<br />
Rio Capim<br />
Tapajós<br />
Tocantins<br />
Xingu<br />
Fonte: RAIS – Relação Anual de Informações sociais<br />
63
Gráfico 24 - Vínculos empregatícios do setor industrial segundo Região de<br />
Integração (somente região metropolitana)- 2000/2009.<br />
60.000<br />
55.000<br />
50.000<br />
45.000<br />
40.000<br />
35.000<br />
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009<br />
Metropolitana<br />
Fonte: RAIS - Relação Anual de Informações Sociais<br />
Já no setor de serviços, como demonstrado no gráfico 25, os destaques<br />
ficaram nas regiões de Carajás, Baixo Amazonas, Guamá e Lago Tucuruí, além<br />
da região metropolitana que possui grande destaque neste segmento.<br />
Economicamente falando a economia paraense tem grande parte de seu<br />
Produto Interno Bruto vinculado ao setor de serviços. Grande parte do setor<br />
industrial paraense resume-se à mineração, o que para alguns economistas,<br />
metodologicamente interpretado, chega a não ser considerada indústria, mas,<br />
“extração”. Nesse entendimento, a indústria paraense, com exceção da<br />
mineração, pode ser considerada precária em relação aos demais estados da<br />
federação.<br />
64
Gráfico 25 - Vínculos empregatícios do setor de serviços segundo Região de<br />
Integração (excluindo região metropolitana)- 2000/2009<br />
60.000<br />
50.000<br />
40.000<br />
30.000<br />
20.000<br />
10.000<br />
0<br />
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009<br />
Araguaia<br />
Baixo Amazonas<br />
Carajás<br />
Guamá<br />
Lago de Tucuruí<br />
Marajó<br />
Rio Caeté<br />
Rio Capim<br />
Tapajós<br />
Tocantins<br />
Xingu<br />
Fonte: RAIS - Relação Anual de Informações Sociais<br />
Gráfico 26- Vínculos empregatícios do setor de serviços segundo Região de<br />
Integração (somente região metropolitana)- 2000/2009<br />
390.000<br />
370.000<br />
350.000<br />
330.000<br />
310.000<br />
290.000<br />
270.000<br />
250.000<br />
230.000<br />
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009<br />
Metropolitana<br />
Fonte: RAIS - Relação Anual de Informações Sociais<br />
65
Gráfico 27-Vínculos empregatícios geral segundo Região de Integração (excluindo<br />
região metropolitana)- 2000/2009<br />
100.000<br />
90.000<br />
80.000<br />
70.000<br />
60.000<br />
50.000<br />
40.000<br />
30.000<br />
20.000<br />
10.000<br />
0<br />
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009<br />
Araguaia<br />
Baixo Amazonas<br />
Carajás<br />
Guamá<br />
Lago de Tucuruí<br />
Marajó<br />
Rio Caeté<br />
Rio Capim<br />
Tapajós<br />
Tocantins<br />
Xingu<br />
Fonte: RAIS - Relação Anual de Informações Sociais<br />
Gráfico 28- Vínculos empregatícios geral segundo Região de Integração (somente<br />
região metropolitana)- 2000/2009<br />
450.000<br />
430.000<br />
410.000<br />
390.000<br />
370.000<br />
350.000<br />
330.000<br />
310.000<br />
290.000<br />
270.000<br />
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009<br />
Metropolitana<br />
Fonte: RAIS - Relação Anual de Informações Sociais<br />
66
2.1.4. Índice de <strong>Desenvolvimento</strong> Humano - IDH<br />
No período 1991-2000, o Índice de <strong>Desenvolvimento</strong> Humano Municipal<br />
(IDH-M) de Castanhal cresceu 10,85%, passando de 0,673 em 1991, para 0,746<br />
em 2000. A dimensão que mais contribuiu para este crescimento foi a<br />
longevidade, com 49,8%, seguida pela educação, com 39,3% e pela renda, com<br />
11,0%. Neste período, o hiato de desenvolvimento humano (a distância entre o<br />
IDH do município e o limite máximo do IDH, ou seja, 1 – IDH) foi reduzido em<br />
22,3%.<br />
Caso fosse mantida esta taxa de crescimento do IDH-M, o município<br />
levaria 17,6 anos para alcançar São Caetano do Sul (SP), o município com o<br />
melhor IDH-M do Brasil (0,919), e 6,5 anos para alcançar Belém (PA), o município<br />
com o melhor IDH-M do Estado (0,806).<br />
Em 2000, o Índice de <strong>Desenvolvimento</strong> Humano Municipal de Castanhal é<br />
0,746. Segundo a classificação do PNUD, o município está entre as regiões<br />
consideradas de médio desenvolvimento humano (IDH entre 0,5 e 0,8). Em<br />
relação aos outros municípios do Brasil, Castanhal apresenta uma situação<br />
intermediária: ocupa a 1977ª posição, sendo que 1976 municípios (35,9%) estão<br />
em situação melhor e 3530 municípios (64,1%) estão em situação pior. Em<br />
relação aos outros municípios do Estado, Castanhal apresenta uma situação boa:<br />
ocupa a 7ª posição, sendo que 06 municípios (4,2%) estão em situação melhor e<br />
136 municípios (95,8%) estão em situação pior.<br />
2.1.5. Dados sobre Segurança Pública<br />
Para finalizar a parte referente aos indicadores sociais é importante<br />
relacionar os indicadores anteriores com os dados de segurança pública<br />
existentes nas bases de dados oficiais do estado e que neste caso específico está<br />
relacionado aos dados sobre crime contra patrimônio, pessoas e suas<br />
especificidades. Estas informações estão analisadas nos gráficos 29 a 40. O<br />
período de análise são os anos de 2007, 2008 e 2009.<br />
A análise do gráfico 29 evidencia as regiões com maiores índices de<br />
criminalidade ao patrimônio: a região Metropolitana, Carajás e Guamá, percebese<br />
também que, de 2007 para 2009, os números de crime contra o patrimônio<br />
67
caíram a patamares iguais ou um pouco maiores do que o ano de 2007, este fato<br />
pode estar relacionado com o aumento do contingente policial no estado, nos<br />
últimos anos.<br />
Gráfico 29 -Evolução dos crimes contra o patrimônio por 100 mil habitantes<br />
segundo Região de Integração - 2007-2009<br />
4000<br />
3500<br />
Araguaia<br />
Baixo Amazonas<br />
3000<br />
Carajás<br />
2500<br />
Guamá<br />
2000<br />
Lago de Tucuruí<br />
1500<br />
Marajó<br />
1000<br />
Metropolitana<br />
500<br />
Rio Caeté<br />
0<br />
Rio Capim<br />
2007<br />
2008<br />
2009<br />
Tapajós<br />
Tocantins<br />
Fonte: SISP<br />
Com relação ao crime contra as pessoas, os dados aqui analisados<br />
demonstram que em todas as regiões de integração o aumento é notório desse<br />
índice, dando um destaque em especial aos dados da região metropolitana que é<br />
mais que o dobro das demais regiões, e o Baixo Amazonas que é o segundo<br />
maior no estado. O fato do número de crimes contra pessoa terem índices de<br />
aumento, ao longo dos três anos de análise, pode ser explicado por algumas<br />
hipóteses:<br />
I. O aumento populacional nas regiões urbanas das cidades provocou um<br />
II.<br />
III.<br />
aumento do número de criminalidade;<br />
O número de registros oficiais de criminalidade vem aumentando por conta da<br />
procura da população, pois, historicamente muitas pessoas deixavam de<br />
registrar ocorrência sobre roubos e furtos nas delegacias;<br />
O provável aumento do tráfico de droga nestas regiões tenha colaborado para<br />
o aumento da violência;<br />
68
IV.<br />
A falta de oportunidade aos jovens no mercado de trabalho provocou<br />
problemas sociais no aumento dos índices de violência, principalmente no<br />
envolvimento dos mesmos com o tráfico de drogas.<br />
Gráfico 30 - Evolução dos crimes contra a pessoa por 100 mil habitantes segundo<br />
Região de Integração - 2007-2009<br />
2500<br />
2000<br />
1500<br />
1000<br />
500<br />
0<br />
2007 2008 2009<br />
Araguaia Baixo Amazonas Carajás Guamá<br />
Lago de Tucuruí Marajó Metropolitana Rio Caeté<br />
Rio Capim Tapajós Tocantins Xingu<br />
Taxa do Estado<br />
Fonte: SISP<br />
Observa-se um aumento considerável no número de crimes de costume,<br />
em todas as regiões de integração. A região de maior destaque nesse<br />
crescimento foi a região de integração do Tocantins que cresceu, de 10 casos<br />
para quase 30 casos, no período de 2007 para 2008 e a região do Lago Tucuruí<br />
que, no mesmo período, passou de cinco para quase vinte casos registrados.<br />
De uma forma geral tais índices vêm demonstrando que este tipo de crime<br />
vem aumentando no estado como um todo, mas, principalmente, no interior do<br />
estado isto vem se agravando, o que passa a exigir o estabelecimento de<br />
enérgicas políticas e ações sociais imediatas para o combate a essas<br />
criminalidades.<br />
69
Gráfico 31 -Evolução do número de crime de costume por 100 mil habitantes<br />
segundo Região de Integração (excluindo região metropolitana)- 2007-2009<br />
30<br />
25<br />
20<br />
15<br />
10<br />
5<br />
0<br />
2007<br />
2008<br />
2009<br />
Araguaia Baixo Amazonas Carajás Guamá<br />
Lago de Tucuruí Marajó Rio Caeté Rio Capim<br />
Tapajós Tocantins Xingu Taxa do Estado<br />
Fonte: SISP<br />
Gráfico 32- Evolução do número de crime de costume por 100 mil habitantes<br />
segundo Região de Integração (somente região metropolitana)- 2007-2009<br />
70
50<br />
40<br />
30<br />
20<br />
10<br />
0<br />
2007<br />
2008<br />
2009<br />
Metropolitana<br />
Fonte: SISP<br />
Gráfico 33 -Número de Crimes de costume, atentado violento ao pudor, segundo<br />
Região de Integração (excluindo região metropolitana)- 2007/2009<br />
70<br />
60<br />
50<br />
40<br />
30<br />
20<br />
10<br />
0<br />
2007 2008 2009<br />
Araguaia Baixo Amazonas Carajás Guamá<br />
Lago de Tucuruí Marajó Rio Caeté Rio Capim<br />
Tapajós Tocantins Xingu<br />
Fonte: SISP<br />
Gráfico 34 - Número de Crimes de costume, atentado violento ao pudor, segundo<br />
Região de Integração (somente região metropolitana)- 2007/2009<br />
71
400<br />
350<br />
300<br />
250<br />
200<br />
150<br />
100<br />
50<br />
0<br />
2007 2008 2009<br />
Metropolitana<br />
Fonte: SISP<br />
Gráfico 35 - Número de Crimes de costume, ato obsceno, segundo Região de<br />
Integração (excluindo região metropolitana)- 2007/2009<br />
16<br />
14<br />
12<br />
10<br />
8<br />
6<br />
4<br />
2<br />
0<br />
2007 2008 2009<br />
Araguaia Baixo Amazonas Carajás Guamá<br />
Lago de Tucuruí Marajó Rio Caeté Rio Capim<br />
Tapajós Tocantins Xingu<br />
Fonte: SISP<br />
72
Gráfico 36 - Número de Crimes de costume, ato obsceno, segundo Região de<br />
Integração (somente região metropolitana)- 2007/2009<br />
140<br />
120<br />
100<br />
80<br />
60<br />
40<br />
20<br />
0<br />
2007 2008 2009<br />
Metropolitana<br />
Fonte: SISP<br />
Gráfico 37- Número de Crimes de costume, corrupção de menor, segundo Região<br />
de Integração (excluindo região metropolitana)- 2007/2009<br />
25<br />
20<br />
15<br />
10<br />
5<br />
0<br />
2007 2008 2009<br />
Araguaia Baixo Amazonas Carajás Guamá<br />
Lago de Tucuruí Marajó Rio Caeté Rio Capim<br />
Tapajós Tocantins Xingu<br />
Fonte: SISP<br />
73
Gráfico 38 -Número de Crimes de costume, corrupção de menor, segundo Região<br />
de Integração (somente região metropolitana)- 2007/2009<br />
80<br />
70<br />
60<br />
50<br />
40<br />
30<br />
20<br />
10<br />
0<br />
2007 2008 2009<br />
Metropolitana<br />
Fonte: SISP<br />
Gráfico 39-Número de Crimes de costume, estupro, segundo Região de Integração<br />
(excluindo região metropolitana)- 2007/2009<br />
120<br />
100<br />
80<br />
60<br />
40<br />
20<br />
0<br />
2007 2008 2009<br />
Araguaia Baixo Amazonas Carajás Guamá<br />
Lago de Tucuruí Marajó Rio Caeté Rio Capim<br />
Tapajós Tocantins Xingu<br />
Fonte: SISP<br />
74
Gráfico 40 - Número de Crimes de costume, estupro, segundo Região de Integração<br />
(somente região metropolitana)- 2007/2009<br />
500<br />
400<br />
300<br />
200<br />
100<br />
0<br />
2007 2008 2009<br />
Metropolitana<br />
Fonte: SISP<br />
Inserida neste contexto sócioeconômico, cultural e educacional, a<br />
Faculdade de Castanhal busca oferecersubsídios para o desenvolvimento<br />
sustentável da região, em especial à sua população, mediante a realização de<br />
sua proposta institucional em consonância com as necessidades da sociedade do<br />
nordeste do estado do Pará.<br />
Para o período 20011/2016, a Faculdade de Castanhal tem como proposta<br />
a ampliação das oportunidades de qualificação profissional para a região,<br />
mediante a oferta de cursos de graduação na área das Ciências Sociais Aplicadas<br />
- em Administração, Ciências Contábeis e Direito; cursos superiores de tecnologia<br />
- em Gestão de Agronegócio, Gestão de Marketing, Rede de Computadores,<br />
Análise e <strong>Desenvolvimento</strong> de Sistemas; na área das Ciências da Saúde, o curso<br />
de Bacharelado em Enfermagem; na área das Ciências Biológicas, o curso de<br />
Licenciatura em Biologia; na área das Ciências da Educação, o curso de<br />
Licenciatura em Pedagogia e na área das Ciências Humanas, o curso de<br />
Licenciatura em História.<br />
75
2.2. Princípios Filosóficos e Técnico-Metodológicos Gerais norteadoresdas<br />
Práticas Acadêmicas da <strong>FCAT</strong>.<br />
Os princípios filosóficos e técnico-metodológicos gerais que norteiam as<br />
práticas acadêmicas da Faculdade de Castanhal/<strong>FCAT</strong> foram explicitados no<br />
Projeto Pedagógico <strong>Institucional</strong>/PPI, ao ressaltar a concepção adotada em<br />
relação à sociedade, educação e de ser humano, prevendo o cumprimento de<br />
suas políticas e ações. O projeto, muito mais que um documento técnicoburocrático<br />
é considerado um instrumento de ação política e pedagógica que vem<br />
garantindo formação global e crítica para os envolvidos no processo, como forma<br />
de capacitá-los para o exercício da cidadania, a formação profissional e o pleno<br />
desenvolvimento pessoal. (Veiga, 2005, p.16).<br />
Em sua fundamentação, o PPI expressa uma visão do mundo<br />
contemporâneo e do papel da educação superior em face da nova conjuntura<br />
globalizada e tecnológica da realidade regional. Ao mesmo tempo aprofunda de<br />
modo abrangente, o papel da instituição de ensino superior e sua contribuição<br />
social nos âmbitos local, regional e nacional, por meio do ensino, da pesquisa e<br />
da extensão, como componentes essenciais à formação crítica do cidadão e do<br />
futuro profissional, na busca da articulação entre o real e o desejável.<br />
Tal projeção de valores, originados da identidade da instituição,<br />
materializam-se no seu fazer institucional, cuja natureza consiste em lidar com o<br />
conhecimento, e que deve delinear o horizonte de longo prazo, não se limitando,<br />
portanto, a um período de gestão.<br />
O Projeto Pedagógico <strong>Institucional</strong>/PPI, ao articular-se com o <strong>Plano</strong> de<br />
<strong>Desenvolvimento</strong> <strong>Institucional</strong>/PDI considera que, apesar da diversidade de<br />
caminhos, não há distinção hierárquica entre eles, devendo ambos constituir um<br />
processo dinâmico, intencional, legítimo, transparente, em constante interconexão<br />
com o contexto da instituição.<br />
Dirige-se, assim, aos princípios filosóficos e pedagógicos de origem. A<br />
Faculdade de Castanhal trabalha no sentido de preparar profissionais para o<br />
mundo de trabalho, auxiliando dessa forma no processo de inclusão social de<br />
seus egressos e para o desenvolvimento regional, onde alicerça a sua missão<br />
institucional. Missão esta, que tem como objetivo, desenvolver atividades<br />
76
educacionais de nível superior visando à formação de profissionais para o mundo<br />
de trabalho regional e nacional, com o sentido de ajudar a reduzir as grandes<br />
desigualdades sociais da Região Amazônica, em particular, da Região do<br />
Nordeste do estado do Pará. A Instituição tem a responsabilidade social de<br />
promover profissionais éticos e competentes capazes de contribuírem para o<br />
desenvolvimento e o bem-estar e qualidade de vida da comunidade onde se<br />
insere.<br />
Sob essa óptica, a filosofia dos projetos pedagógicos dos cursos de<br />
graduação da <strong>FCAT</strong>, que fixam os objetivos e as metas a serem alcançados,<br />
durante a formação dos estudantes e, os critérios norteadores para a definição do<br />
perfil do egresso fundamentam-se numa visão humanista onde a internalização<br />
de valores de responsabilidade social, justiça e ética profissional. Integram os<br />
conhecimentos, as competências, as habilidades e talentos na formação do futuro<br />
profissional.<br />
A articulação entre o ensino, a pesquisa e a extensão é fundamental para a<br />
sustentação desses princípios norteadores das práticas acadêmicas da <strong>FCAT</strong>.<br />
Nessa perspectiva, a qualidade do ensino depende da competência em pesquisa.<br />
As atividades de extensão se articulam com as experiências de pesquisa e<br />
ensino. A participação discente nos projetos e atividades de pesquisa e extensão<br />
deve direcionar-se para a formação integral ao estudante.<br />
Com o objetivo de construir elementos de aperfeiçoamento das práticas<br />
pedagógicas e de melhoria dos cursos oferecidos pela Faculdade de Castanhal, a<br />
redefinição deste <strong>Plano</strong> de <strong>Desenvolvimento</strong> <strong>Institucional</strong>/PDI, para mais um<br />
quinquênio, ao ensejar a plena articulação entre ensino, pesquisa e extensão,<br />
considera os aspectos complementares, entre cada uma destas dimensões, na<br />
formação acadêmica, ética e profissional.<br />
Assim, a revisão prevista está sendo formulada no contexto de uma<br />
realidade complexa e sua estruturação foi embasada nas características das interrelações<br />
existentes nos cursos e entre cursos, no sistema educacional superior e<br />
no contexto social no qual a Faculdade de Castanhal está inserida.<br />
De quatro anos passados, a consolidação de projetos em construção. Para<br />
mais cinco anos, a <strong>FCAT</strong> em projeção.<br />
77
Nesse entendimento, a comunidade acadêmica fcatiana, após esse tempo<br />
de vivência das matrizes curriculares de seus cursos, respeitados os ritmos<br />
intelectuais e metodológicos de seus professores, coordenadores de curso e<br />
coordenações de pesquisa/iniciação científica, pós-graduação e extensão e,<br />
incentivada pelos momentos de reflexão, constantes do planejamento pedagógico<br />
da Diretoria Acadêmica, por meio de reuniões pedagógicas, grupos de discussão,<br />
sobre os resultados das pesquisas avaliativas, fórum permanente de educação,<br />
semanas acadêmicas e semanas específicas de seus cursos, hoje, percebe-se<br />
amadurecida para a elaboração de inovações, consideradas significativas,<br />
especialmente quanto à flexibilidade dos componentes curriculares bem como,<br />
para a definição de oportunidades diferenciadas de integralização curricular (MEC:<br />
Orientações para preenchimento do PDI, 2006).<br />
Desde o ano de 2010, esses atores, em momentos diversos, deram início a<br />
um esboço do desenho da política para o ensino e o seu processo de avaliação,<br />
nos Cursos de Graduação da Faculdade de Castanhal - <strong>FCAT</strong>, apontando para a<br />
interdisciplinaridade como instrumento na construção de uma proposta<br />
pedagógica voltada à superação do conhecimento compartimentado e<br />
fragmentado na busca da formação integral do estudante cidadão, cujo aspecto<br />
inovador começou a apontar para a produção de Pesquisa Acadêmica / Iniciação<br />
Científica, por meio de proposta de estudos interdisciplinares.<br />
A formação da consciência crítica sobre os efeitos da prática pedagógica,<br />
por meio de projetos interdisciplinares desenvolvidos entre as disciplinas de um<br />
mesmo período, em auxílio à superação da dissociação dos conhecimentos<br />
produzidos e orientando a produção de uma nova ordem de conhecimentos cria<br />
condições necessárias para a garantia da qualidade do ensino e do processo da<br />
avaliação continuada dos cursos ofertados, uma vez que orienta a formação<br />
global do aluno. Hoje, segue-se em frente, no arrojo de se extrapolar da<br />
interdisciplinaridade para a transdisciplinaridade – entre disciplinas de um mesmo<br />
curso e de cursos diferentes.<br />
Tem-se a convicção de que, na (re) elaboração deste PDI há de se dar<br />
continuidade à definição de uma política de renovação consistente e planejada da<br />
prática acadêmica, oriunda do convívio entre a direção acadêmica,<br />
coordenadores de curso, colegiados e núcleos docentes estruturantes, junto aos<br />
78
professores e alunos, objetivando o aprofundamento de propostas e/ou<br />
consolidação de novas abordagens metodológicas interdisciplinares e<br />
transdisciplinares, nos Projetos Pedagógicos Curriculares/PPCs dos Cursos de<br />
Graduação.<br />
Nessa dinâmica, os projetos pedagógicos serão (re)construídos,<br />
coletivamente, da mesma forma que o planejamento de ensino e o<br />
desenvolvimento de propostas curriculares, procurando contemplar a Faculdade<br />
como espaço, no qual, conteúdos culturais, valores, habilidades e procedimentos<br />
conduzam à construção do conhecimento como prática pedagógica integradora.<br />
A construção teórico-prática inclui diferentes disciplinas que deverão<br />
analisar, explicar, propor reflexões sobre o objeto do conhecimento das ciências<br />
que compõem o currículo aprofundando e debatendo ideias, investigando e<br />
vivenciando conteúdos científicos, técnicos, políticos e éticos organicamente<br />
articulados.<br />
Nesse sentido, a revisão das matrizes curriculares dos Cursos de<br />
Graduação será concebida, planejada e desenvolvida, numa perspectiva que dê<br />
condições ao professor de compreender, analisar e explicar o fenômeno<br />
educacional do qual participa, permitindo-lhe construir, de forma consciente, sua<br />
prática pedagógica.<br />
Em consequência, a proposta pedagógica de Ensino, Aprendizagem e<br />
Avaliação dos Cursos de Graduação da Faculdade de Castanhal – <strong>FCAT</strong>,<br />
entendida como uma concepção que pressupõe uma postura metodológica<br />
inter/transdisciplinar, contempla a integração do conteúdo curricular na esteira dos<br />
Programas de Pesquisa/Iniciação Científica-ICFAT e de Extensão.<br />
Da filosofia traçada ao processo técnico-metodológico, os Projetos<br />
Integradores dos Cursos Superiores de Tecnologia, desenvolvidos, a partir de<br />
temas geradores expressos pelas disciplinas afins que formam os semestres dos<br />
respectivos Cursos, devem agregar subsidios pelas atividades complementares<br />
propostas pelo Programa de Extensão <strong>Institucional</strong> bem como, podem abrir<br />
espaços efetivos para a prática da Iniciação Científica, da Pesquisa e da<br />
Extensão, permitindo ao estudante que aprofunde seu conhecimento teórico e<br />
seja capaz de inter-relacionar a teoria à realidade apreendida.<br />
79
Da mesma forma, nos Cursos de Bacharelado e Licenciatura, o<br />
planejamento das atividades inter/transdisciplinares deve se dar por meio da<br />
elaboração de sequências didáticas sob a ótica das diferentes disciplinas de um<br />
mesmo semestre e/ou de cursos diferentes. A sequência didática das atividades<br />
desenvolvidas em cada disciplina e entendida para fins do planejamento<br />
interdisciplinar é um modelo descritivo e operacional, construído para trabalhar o<br />
processo de ensino, aprendizagem e avaliação por meio de atividades<br />
interdisciplinares.<br />
No caso específico das Licenciaturas, a formação de professores deve<br />
estar assentada nos seguintes princípios: conceber a formação como um<br />
contínuo; integrar a formação de professor em processo de mudança, inovação e<br />
desenvolvimento curricular; ligar o processo de formação de professores com o<br />
desenvolvimento organizacional da escola; integração entre formação de<br />
professores em relação aos conteúdos propriamente acadêmicos e disciplinares,<br />
e a formação pedagógica; necessidade de integração teoria-prática; isomorfismo<br />
entre a formação recebida e o que se espera que o futuro professor desenvolva;<br />
individualização; e finalmente, a reflexão do contexto político da formação de<br />
professores (Lima: 2008).<br />
Há de se ressaltar a importante contribuição e participação do Instituto<br />
Superior de Educação da <strong>FCAT</strong>, responsável por articular a formação, execução<br />
e avaliação do Projeto <strong>Institucional</strong> de Formação de Professores.<br />
A perspectiva filosófica e teórico-prática compreende a formação dos<br />
estudantes da <strong>FCAT</strong>, como um processo contínuo e inacabado que visa o<br />
aperfeiçoamento da práxis educativa, com vistas ao desenvolvimento do processo<br />
ensino/aprendizagem.<br />
Para o quinquênio 2012 a 2106, este capítulo do PDI alicerça a etapa inicial<br />
do processo de mudanças teórico-práticas e metodológicas das diretrizes<br />
pedagógicas, pela concepção da formação holística, dialogicidade,<br />
inter/transdisciplinaridade e relação entre saberes; tendo como meta um ensino<br />
de qualidade centrado na avaliação do processo ensino aprendizagem.<br />
(Re)novações significativas, para a comunidade fcatiana, refletidas, com maior<br />
aprofundamento, a partir deste segundo semestre de 2011, constituem-se<br />
desafios que visam construir o conhecimento global a partir da interconexão entre<br />
80
seus objetos, o que exige a integração das pessoas envolvidas num projeto de<br />
parceria (FAZENDA, 1999).“Das experiências significativas, de diversos grupos de<br />
professores, alunos, enfim, de todos os que fazem, hoje, esta Faculdade<br />
(complemento nosso), parte-se rumo aos projetos de parceria”.<br />
2.3. Organização Didático-Pedagógica da <strong>FCAT</strong><br />
Na Faculdade de Castanhal/<strong>FCAT</strong>, os Projetos Pedagógicos dos<br />
Cursos/PPCs tomam como base o <strong>Plano</strong> de <strong>Desenvolvimento</strong> <strong>Institucional</strong> (PDI),<br />
o Projeto Pedagógico <strong>Institucional</strong> (PPI) e o Regimento Interno, obedecendo<br />
ainda às Diretrizes Curriculares. O novo desenho da Política para o Ensino e o<br />
seu Processo de Avaliação Continuada dos Cursos de Graduação visa a<br />
interdisciplinaridade como instrumento na construção de uma proposta<br />
pedagógica voltada à superação do conhecimento fragmentado, cujo aspecto<br />
inovador baseia-se na produção de Pesquisa Acadêmica / Iniciação Científica, por<br />
meio do Estágio Supervisionado, Trabalho de Conclusão de Curso/TCC e<br />
Atividades Complementares. São consideradas atividades complementares, para<br />
fins de integralização da carga horária do currículo dos cursos: atividades de<br />
ensino, pesquisa e extensão. O Programa de Iniciação Científica, em consonância<br />
com as atividades complementares, prevê a prática de atividades científicoacadêmicas,<br />
com o objetivo de fornecer subsídios necessários para o<br />
posicionamento crítico como incentivo à elaboração e publicação de produção<br />
científica.<br />
Nesse sentido é fundamental que o foco de atenção seja desviado do<br />
ensino para a aprendizagem - razão de ser de todo o trabalho concebido,<br />
planejado e realizado. Os procedimentos docentes são meios e não fins num<br />
processo ensino-aprendizagem que tem como prioridade máxima fazer com que o<br />
aluno aprenda a conhecer, a fazer, a pensar e a ser.<br />
Diante deste contexto, o diálogo entre o velho e o novo deve refletir a atual<br />
estrutura e organização curricular. Nela está presente o quadro de conteúdos<br />
considerados básicos com carga horária legalmente definida, e que se faz<br />
necessário conservar. Ele diz respeito à formação básica e contém a essência<br />
inerente às diferentes áreas, podendo até mesmo constituir-se em um ponto de<br />
81
partida para ser problematizado ou ainda servir como referências retomadas à luz<br />
das exigências atuais.<br />
Por outro lado, o currículo não pode ser reduzido apenas a um<br />
enquadramento de conteúdos, que aprisiona programas previamente definidos e<br />
reproduzidos, sem considerar as novas contribuições científicas, bem como, as<br />
solicitações da realidade social e do mercado de trabalho que, permanentemente,<br />
se transformam.<br />
Ao longo dessa prática, uma retomada da concepção do que vem a ser o<br />
processo de produção do conhecimento se afirma, superando o arcaísmo e a<br />
imobilidade do conhecimento vinculado apenas à sua transmissão, para a<br />
produção em parceria professor/aluno/comunidade científica.<br />
Obviamente, tal concepção pedagógica exige uma atenção e atualização<br />
constantes por parte do Corpo Docente, Colegiados dos Cursos e Núcleos<br />
Docentes Estruturantes e corresponde a um infatigável repensar e refazer do<br />
projeto pedagógico, no qual se legitimam as experiências e discussões teóricas.<br />
Noutra perspectiva, a <strong>FCAT</strong> considera o Acompanhamento de seus<br />
Egressos mais um parâmetro significativo para a avaliação da qualidade do<br />
caminho formativo que a instituição oferece a seus alunos, com vistas também ao<br />
mundo de trabalho que deverá absorvê-los e propõe-se a avaliar o percurso<br />
acadêmico oferecido, baseada no desempenho profissional de seus formandos.<br />
A Política de Acompanhamento de Egressos foi implantada, no 2º semestre<br />
de 2010, com os profissionais dos Cursos Superiores de Tecnologia em Marketing<br />
e Agronegócio, recentemente acolhendo mais cem (100) formados nos Cursos de<br />
Administração, Ciências Contábeis e Redes de Computadores.<br />
Este PDI, a partir de sondagem diagnóstica sobre o desempenho no<br />
mercado de trabalho dos egressos desta Faculdade, proporcionará o momento de<br />
culminância do processo com a participação de representantes dos setores<br />
empresariais e institucionais para a troca de percepções – do lado da comunidade<br />
acadêmica da <strong>FCAT</strong> e do lado do empregador, sobre possibilidades de<br />
aperfeiçoamento qualitativo, da trajetória de formação profissional dos egressos<br />
dos Cursos de Graduação oferecidos.<br />
Tais possibilidades constituir-se-ão em subsídios geradores de mudança<br />
para as novas propostas curriculares dos Cursos oferecidos e já reconhecidos<br />
82
em como, sinalizarão novos encaminhamentos para a oferta de Cursos de<br />
Especialização e de Extensão. Abrir-se-á também, um vasto campo para a<br />
descoberta de temas geradores para novas pesquisas e consequentes produções<br />
científicas.<br />
Como parte constituinte dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de<br />
Graduação/PPCs, assim inserido no planejamento das atividades de ensino,<br />
pesquisa e extensão, o Programa de Monitoria, reconhecendo a Monitoria, como<br />
atividade de aprendizagem e ensino, visa atender às necessidades de formação<br />
acadêmica do aluno de graduação, despertando-lhe vocações profissionais;<br />
contribuindo no desenvolvimento de suas competências didático- pedagógicas<br />
além de propiciar-lhes condições para o exercício de atividades didáticas e<br />
aprofundamento dos conhecimentos adquiridos.<br />
A Monitoria configura-se como uma atividade de ensino e aprendizagem,<br />
vinculada às necessidades de formação acadêmica e oferecida em algumas<br />
disciplinas dos Cursos de Graduação e Superiores de Tecnologia desta IES.<br />
Pretende-se com a monitoria promover o ensino acadêmico da <strong>FCAT</strong> por<br />
meio do atendimento ao estudante, pelo aluno - monitor e por estabelecimento de<br />
novas práticas e experiências pedagógicas que permitam a esse aluno – monitor,<br />
na interação direta com o corpo docente, contribuir para um melhor atendimento e<br />
orientação didático-pedagógica aos seus pares discentes.<br />
Nesse entendimento, a Monitoria é um dos programas que caracteriza a<br />
Responsabilidade Social da instituição, haja vista que é oferecido ao aluno<br />
monitor, um percentual de desconto em suas mensalidades escolares, auxiliando<br />
o aluno em sua inclusão e permanência na Faculdade de Castanhal.<br />
Na <strong>FCAT</strong>, as Políticas de Ensino, Pesquisa e Extensão induzem os<br />
caminhos para o autoaprendizado, em que o aluno é sujeito do processo,<br />
aprendendo a pesquisar e a sistematizar o conhecimento obtido, visando um<br />
ensino que forme a disposição investigativa e a produção de novos saberes.<br />
Assim, o Programa de Pesquisa <strong>Institucional</strong> está estruturado a partir de<br />
três grandes eixos: o Fórum Permanente de Educação, o Programa de Iniciação<br />
Científica – ICFAT e o Programa de Pesquisa Docente.<br />
Nesse sentido, o Fórum Permanente de Educação da <strong>FCAT</strong>, como parte<br />
integrante das Políticas de Ensino, Pesquisa/Iniciação Científica e Extensão, vem<br />
83
se consolidando como uma prática acadêmica que, por excelência, integra as<br />
atividades-fim da Instituição com as questões de interesse e relevância para a<br />
sociedade da Região Nordeste Paraense e a comunidade acadêmica da<br />
Faculdade de Castanhal.<br />
Em prosseguimento ao desenvolvimento do Programa de Pesquisa<br />
<strong>Institucional</strong>, em agosto de 2011, foi lançado o Programa de Iniciação Científica<br />
da Faculdade de Castanhal – ICFAT, o qual tem como meta desenvolver novos<br />
talentos nas áreas específicas do conhecimento de cada curso de formação<br />
ofertado pela instituição, bem como estimular professores e alunos à produção do<br />
saber que garanta o desenvolvimento sustentável da região. Eis um dos grandes<br />
desafios para o novo quinquênio – 2012 a 2016.<br />
As ações previstas para esse período apontam na direção da consolidação<br />
do periódico eletrônico institucional “AMAZÔNIA EM FOCO: Ciência e<br />
Tecnologia”, bem como na estruturação e operacionalização do Programa de<br />
Pesquisa Docente – PPD e de Iniciação Científica.<br />
A concepção da era da sociedade do conhecimento impõe aos<br />
profissionais paraenses, das diversas áreas do saber, a necessidade da formação<br />
de especialistas com exigências de múltiplas habilidades para o atendimento de<br />
um mercado marcado por um processo célere e contínuo de transformação e,<br />
cada vez mais, competitivo.<br />
A qualificação profissional, por meio da formação continuada ofertada pelos<br />
Cursos de Especialização lato sensu do Programa de Pós-Graduação da <strong>FCAT</strong>,<br />
privilegia o estado da arte sobre as teorias e práticas que envolvam o saber, na<br />
perspectiva do planejamento e análise crítica da realidade social, política e<br />
econômica da Região Amazônica e em especial da Região Nordeste Paraense.<br />
Em abril de 2008, o Programa de Pós-graduação da Faculdade de<br />
Castanhal/<strong>FCAT</strong> ofertou os Cursos de Especialização em Docência do Ensino<br />
Superior: Novas Linguagens e Novas Abordagens e Gestão Pública e<br />
Empresarial, ambos concluídos. Em outubro do mesmo ano, o CONSU aprovou a<br />
proposta de Reestruturação dos cursos de Especialização do Programa de Pósgraduação<br />
Lato.<br />
84
Dentro dessa nova perspectiva, os Cursos de Especialização Lato Sensu<br />
voltam-se para a atualização, o aperfeiçoamento e a especialização de<br />
profissionais das áreas das Ciências Humanas e Ciências Sociais Aplicadas de<br />
forma alinhada aos recentes desenvolvimentos científico e tecnológicos dessas<br />
áreas do conhecimento.<br />
2.3.1. Inovações Significativas: Flexibilidade dos Componentes Curriculares.<br />
No desenvolvimento de implantação e implementação da Avaliação<br />
Continuada do Processo de Ensino e Aprendizagem, a Comunidade Acadêmica<br />
assimilou, como dois grandes esteios desse processo, a necessidade dos<br />
professores, na 1ª semana de aula, a cada semestre, apresentarem e discutirem<br />
com seus alunos os seus <strong>Plano</strong>s de Ensino, evidenciando: a importância da<br />
disciplina a ser ministrada, dentro da estrutura e organização curricular do curso;<br />
o programa e conteúdos; bibliografia básica e complementar; metodologia de<br />
ensino a ser adotada e avaliação do desempenho acadêmico, como parte<br />
integrante de todo o processo de avaliação.<br />
Na formação dessa consciência coletiva, os alunos precisam adquirir uma<br />
visão holística do curso, além de perceber que as disciplinas, a cada semestre,<br />
precisam ser galgadas, de forma sistemática, às quais irão se integrando<br />
componentes curriculares, a uma dimensão maior do curso. A priori, porém, é<br />
fundamental que os professores tenham também essa mesma visão do curso,<br />
pois isso os permitirá conduzir suas disciplinas às reais necessidades do curso e<br />
do futuro profissional.<br />
Em consequência, pretende-se, na prática, instituir um <strong>Plano</strong> Global do<br />
Curso, a cada semestre, elaborado pela coordenação do curso, onde as<br />
participações dos docentes através dos seus planos de ensino sejam ali<br />
integradas de forma sistemática e interativa. Esses planos globais do curso<br />
deverão ser aprovados pelo Colegiado de Curso, a cada final de semestre para<br />
aplicação, no semestre seguinte, com acompanhamento bimestral de sua<br />
execução, pela coordenação.<br />
Ainda, em decorrência do Processo de Avaliação do Ensino e da<br />
Aprendizagem, alguns exemplos, como nos Cursos de Bacharelado, evidenciam o<br />
desenvolvimento de seus currículos, concebidos na perspectiva da educação<br />
85
continuada, portanto, revestidos de uma dinâmica, flexível, propiciando a<br />
integração teoria e prática e a prática do diálogo entre as diferentes ciências e<br />
saberes além, das atividades facilitadoras da construção de competências que<br />
referendem o ensino e a aprendizagem.<br />
Esses currículos apresentam conteúdos de diferentes áreas do<br />
conhecimento e de áreas afins, por exemplo, nos cursos de<br />
administração/ciências contábeis e direito, que permitem o exercício da<br />
perspectiva humanística, crítica e interdisciplinar.<br />
Pela proposta de Reformulação dos Projetos Pedagógicos Curriculares dos<br />
Cursos de Graduação, em relação aos cursos de áreas afins, há de se construir<br />
os alicerces sobre os quais se assentam esses Cursos, em consonância com os<br />
eixos estruturais definidos pela UNESCO para a educação e formação do homem,<br />
os conteúdos essenciais obrigatórios sobre as disciplinas correlatas - Sociologia,<br />
Filosofia, Economia, Antropologia, Psicologia, Ética, História e Ciência Política,<br />
por exemplo, as quais se destinam a desenvolver as habilidades básicas de<br />
análise, interpretação, reflexão crítica e a utilização de raciocínio lógico. Objetivase,<br />
ao final, integrar o estudante no campo epistemológico, estabelecendo as<br />
relações dos Cursos com outras áreas do saber, numa perspectiva propedêutica<br />
e também de natural flexibilidade 2 .<br />
Ainda nessa perspectiva, há de se fortalecer como canal efetivo para a<br />
pretensão mencionada, a disciplina Metodologia Científica que, por seu turno, tem<br />
como objeto o conhecimento específico dos Cursos de Bacharelado da <strong>FCAT</strong>,<br />
concebido como conhecimento científico. Para tanto, e de modo preparatório, ao<br />
iniciar o aluno para a produção científica, oferece-lhe um instrumental para<br />
desenvolver habilidades de raciocínio e reflexão crítica, de modo a possibilitar um<br />
processo autônomo e dinâmico de relação com a pesquisa.<br />
A integração das disciplinas fundamentais mencionadas às disciplinas<br />
formativas permite aos alunos compreender as ciências da Administração,<br />
2 Na organização curricular do Curso de Direito, por exemplo, as disciplinas Antropologia geral e jurídica e Sociologia geral<br />
e jurídica buscam analisar os fundamentos sociais e antropológicos para a compreensão do fato jurídico. Neste sentido, a<br />
prática pedagógica, na sala de aula, a partir da metodologia do Estudo do Caso Concreto, utiliza o discurso sócioantropológico<br />
como ferramenta para possibilitar ao aluno a compreensão e o debate acerca dos vários processos sociais<br />
que dão origem à criação, à manutenção, à reprodução, à crise, à revolução / inovação dos diversos fenômenos sociais e<br />
suas múltiplas relações. Esses saberes contribuem significativamente para a construção dos componentes curriculares de<br />
interseções e cominações jurídico-politicas permanentes. Cumpre destacar que tais conteúdos apresentam os caminhos<br />
para a “abertura integradora” dos componentes curriculares beneficiando o direito material e o direito processual.<br />
86
Ciências Contábeis e Direito,relacionadas à realidade circundante da região do<br />
nordeste do Pará. A partir da compreensão de que quanto mais se desenvolve a<br />
diversidade do conhecimento, mais ele serve de reorganização ao modo de<br />
produção e elaboração da realidade social, a flexibilização curricular encurta a<br />
distância entre o homem e o conhecimento que produz haja vista a efetividade de<br />
seu resultado. Assim, buscam-se os fatos, que afligem a sociedade atual e que<br />
repercutem nessas ciências, hoje, como material para problematizar e<br />
sistematizar os componentes curriculares.<br />
A consolidação da prática pedagógica dos Cursos Superiores de<br />
Tecnologia: Agronegócio, Análise e <strong>Desenvolvimento</strong> de Sistemas, Marketing e<br />
Redes de Computadores, em busca do desenvolvimento de competências e a<br />
capacidade de integração dessas competências, portanto, a avaliação dos<br />
conteúdos, a partir das disciplinas, deverá agregar-se plenamente ao Processo de<br />
Avaliação Continuada dos Projetos Integradores. Estes Projetos Integradores têm<br />
significância idêntica aos resultados das demais disciplinas, inclusive para a<br />
obtenção da certificação de qualificação profissional, o que garante a promoção<br />
do desenvolvimento de competências e da integração dos conhecimentos. A<br />
prática pedagógica dos cursos prevê que as avaliações dos Projetos Integradores<br />
sejam realizadas por professores especializados nas diversas áreas do<br />
conhecimento, relacionados ao curso e também em bancas avaliadoras<br />
multidisciplinares.<br />
A dinâmica pedagógica desenvolvida pelo acompanhamento do percurso<br />
curricular dos estudantes desses Cursos Superiores de Tecnologia, por meio dos<br />
Projetos Integradores há de possibilitar a visão crítica e integrada dos<br />
conhecimentos, buscando a constante inovação, criatividade, adaptação e<br />
identificação de oportunidades e alternativas na gestão das organizações. O<br />
modelo de integração de conhecimentos permite o desenvolvimento de<br />
competências a partir da aprendizagem pessoal e não somente o ensino<br />
unilateral. Esses Projetos Integradores procuram estabelecer a ambientação da<br />
aprendizagem, estimulando a resolução de problemas organizacionais,<br />
capacitando e ampliando as alternativas para gestão e melhoria das práticas<br />
organizacionais.<br />
87
O escopo do Projeto Integrador é definido em cada semestre, de acordo<br />
com a matriz curricular de cada curso, de modo que o aluno possa aplicar, num<br />
mesmo trabalho, saberes adquiridos, dentro e fora do ambiente acadêmico. O<br />
escopo é criado em forma de desafio ao aluno, procurando faze-lo desenvolver a<br />
visão crítica e sistêmica de processos, a criatividade, a busca de novas<br />
alternativas, o empreendedorismo e a capacidade de interpretar o mercado e<br />
identificar oportunidades, a gestão, o planejamento, além de condições<br />
fundamentais para o seu autoconhecimento e autoavaliação.<br />
2.3.2. Oportunidades Diferenciadas de Integralização Curricular.<br />
Nos Grupos de Discussão, realizados com alunos, semestralmente, como<br />
parte final e inerente ao processo de avaliação continuada, a partir de<br />
constatações sobre alunos oriundos de outras instituições de ensino não<br />
conseguirem aproveitar determinadas disciplinas, na <strong>FCAT</strong>, por falta de<br />
compatibilidade curricular ou de carga horária àquelas ministradas na Faculdade<br />
bem como a situação de transferidos-ingressantes que ficam devendo disciplinas,<br />
retardando suas conclusões no curso, aprofunda-se a proposta de serem<br />
oferecidas oportunidades de complemento de carga horária ou de conteúdo<br />
programático, evitando-se a necessidade do aluno cursar um semestre inteiro,<br />
podendo fazer num espaço de tempo mais curto, inclusive através de propostas<br />
de EAD (ensino a distância). Objetivamente, tal prática deverá funcionar, de forma<br />
centralizada, sob a responsabilidade direta da Coordenação do Curso, por meio<br />
de elaboração e acompanhamento de uma programação personalizada, a cada<br />
aluno ou, de outra forma antes mencionada, através de Projetos de EAD.<br />
Ainda com referência à flexibilidade e oportunidades de integração<br />
curricular, por ocasião dos grandes eventos institucionais – Fórum Permanente de<br />
Educação, Semanas Acadêmicas e Encontros específicos dos Cursos, Reuniões<br />
Pedagógicas, estratégias têm sido usadas, na busca da integração de conteúdos<br />
curriculares, do mesmo semestre ou de semestres distintos, de um determinado<br />
curso, para que os discentes compreendam a ciência, fundamento daquele curso,<br />
ou, de forma mais abrangente, encontros entre professores e alunos de diferentes<br />
cursos, unidos pelo interesse comum em aprofundar temas mais generalistas e<br />
que, a partir da religação curricular, por meio da inter/transdisciplinaridade com a<br />
88
discussão de temas transversais, aproximem-se do olhar multidimensional, pela<br />
transgressão das fronteiras epistemológicas, unilaterais de cada disciplina e/ou de<br />
cada curso.<br />
Propostas de aprofundamento dessas práticas deverão buscar a<br />
flexibilidade inteligente, mediada pela integração interdisciplinar/transdisciplinar,<br />
possibilitando a construção de conhecimentos mais significativos e abrangentes,<br />
capazes de contribuir para a Política de Ensino dentro da perspectiva integradora<br />
– ensino-aprendizagem, avaliação e produção de conhecimento.<br />
No exemplo de flexibilidade e oportunidades de integração curricular, em<br />
relação às atividades práticas, no Curso Superior Tecnológico em Agronegócio da<br />
<strong>FCAT</strong>, o Projeto Interdisciplinar envolvendo saberes de Gestão de Qualidade do<br />
Meio Ambiente e Empreendedorismo Rural, desenvolve-se por meio de Visitas<br />
Técnicas em Fazendas, do entorno da <strong>FCAT</strong> 3 . Noutra dimensão, as Atividades<br />
Complementares, na <strong>FCAT</strong>, passaram a figurar como importante componente dos<br />
Cursos de Graduação, tanto na organização de seus programas de formação,<br />
quanto na flexibilização curricular e oportunidades de integração curricular, de<br />
acordo com a definição das Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação do<br />
Ministério da Educação. Nessa perspectiva e segundo as metas institucionais da<br />
<strong>FCAT</strong>, dentre as quais o incentivo às atividades de ensino, pesquisa e extensão<br />
(PDI - 2007/2011), as atividades complementares, caracterizam-se como<br />
instrumento de apoio teórico e metodológico à realização de estudos que<br />
promovam o diálogo entre o estado da arte e a prática, constituindo-se em um<br />
canal adequado na produção do conhecimento e de auxílio à formação dos<br />
diversos profissionais que façam a diferença no mundo do trabalho.<br />
2.3.3. Atividades Práticas e Estágio:<br />
2.3.3.1. Núcleo de Iniciação Profissional/NIP<br />
3 Nessas ocasiões, as reuniões de avaliação realizadas entre professores, alunos do Curso Superior de Tecnologia em<br />
Agronegócio com os representantes da fazenda, ressaltam, do lado dos alunos o testemunho da visão prática dos<br />
conhecimentos teóricos recebidos em classe. Dos representantes da fazenda, a importância de se sentirem em uma<br />
“fazenda escola”, além de terem recebido atualização de conhecimentos, nos esclarecimentos dos professores e da parte<br />
dos docentes, o testemunho vivo, para os seus alunos, do encadeamento lógico das diferentes etapas de uma cadeia<br />
produtiva, além da percepção clara do processo global do funcionamento de uma fazenda.<br />
89
Reconhecido como um dos mais importantes polos de desenvolvimento da<br />
região nordeste paraense, o município de Castanhal, nos últimos dez anos, vem<br />
implementando novas políticas desenvolvimentistas, provocando a necessidade<br />
imperiosa de formação de profissionais qualificados e devidamente habilitados<br />
que possam ocupar postos de trabalho nas diversas áreas do conhecimento.<br />
Nessa perspectiva, os Cursos de Graduação da <strong>FCAT</strong> propõem-se a preparar<br />
novos profissionais com perfil gerencial de intervenção e solução de processos,<br />
auto-organização face às mudanças, visão de futuro e trabalho em equipes<br />
interdisciplinares, além da capacidade de diagnóstico. Os Projetos Pedagógicos<br />
dos Cursos ao valorizar a interdisciplinaridade preveem a necessidade da relação<br />
entre saberes pela forma gradual e integrada entre os eixos de formação básica,<br />
profissional e teórico-prática. Nesse sentido, o TCC constitui-se em um campo<br />
privilegiado para a análise da prática profissional à luz dos conteúdos teóricos dos<br />
programas dos cursos.<br />
A Faculdade de Castanhal prima pela excelência na formação acadêmica<br />
de seus alunos, preparando-os para assumir posições de liderança, com uma<br />
atuação ética e socialmente responsável no mercado de trabalho competitivo e<br />
globalizada. Para isso foi criado o Núcleo de Iniciação Profissional - NIP, que tem<br />
por missão propiciar aos estudantes uma maior, mais ágil e atualizada interface<br />
com o mercado de trabalho, através do fomento da atividade de estágio e<br />
colocação dos seus alunos Como parte integrante da Política de Ensino da FCT,<br />
o NIP tem estabelecido e consolidado importantes parcerias com organizações<br />
públicas, privadas e do terceiro setor nos mais variados ramos de atividade,<br />
objetivando facilitar o processo de capacitação do educando, de forma a se tornar<br />
bem-sucedida, ética e produtiva sua atuação profissional na sociedade.<br />
O Núcleo de Iniciação Profissional/NIP foi implantado, em 18 de junho de<br />
2009, por meio da Resolução de nº 010/2009, aprovada pelo CONSU, onde<br />
consta, como parte integrante, o Regulamento de Estágio.<br />
O <strong>Plano</strong> de <strong>Desenvolvimento</strong> de Atividades do NIP utiliza-se da<br />
metodologia interdisciplinar, em consonância com os Projetos integradores dos<br />
Cursos Superiores de Tecnologia em Agronegócio, Marketing e Redes de<br />
Computadores e/ou com os Projetos de Trabalhos de Conclusão de Curso dos<br />
Cursos de Bacharelado em Administração, Ciências Contábeis e Direito. Com a<br />
90
implantação dos Cursos de Licenciatura em Ciências Biológicas, Pedagogia e<br />
História, o NIP, a partir de 2012, necessariamente, deverá estabelecer novas<br />
definições, em respeito às especificidades desses cursos.<br />
O estágio obrigatório resulta na relação teoria e prática, na vivência de<br />
situações reais no ambiente de trabalho, busca e reflexões sobre contextos e<br />
problemáticas da comunidade que circunda a <strong>FCAT</strong>. Contribui, essencialmente,<br />
para a “quebra do muro” da IES, fazendo transbordar para a sociedade o<br />
conhecimento produzido dentro da Instituição de Ensino bem como, trazendo para<br />
dentro da Instituição, as experiências e vivências adquiridas, pelo aluno, no<br />
mundo do trabalho. O estágio supervisionado está diretamente relacionado com<br />
os produtos definidos pelos Projetos Integradores dos Cursos Tecnológicos e/ ou<br />
com os Trabalhos de Conclusão de Curso dos Bacharelados e dos Tecnológicos.<br />
A orientação, o acompanhamento e a supervisão do desenvolvimento do<br />
estágio obrigatório são realizados pelo professor orientador sob a coordenação do<br />
NIP. No início do semestre letivo, são prestadas informações, aos professores<br />
orientadores sobre o processo de funcionamento do Núcleo de Iniciação<br />
Profissional, as responsabilidades inerentes à investidura no cargo e o<br />
relacionamento com unidades concedentes de estágios bem como, aos<br />
acadêmicos, controle da frequência do estagiário, pelo professor orientador, carga<br />
horária para orientação, planejamento das orientações, além de formulário próprio<br />
do relatório de estágio para orientadores e orientandos.<br />
Com a implantação de novos Cursos de Graduação, a partir do 2º semestre<br />
de 2007, apenas no ano de 2010, as matrizes curriculares desses cursos<br />
passaram a incluir as disciplinas de Estágio Curricular Obrigatório.<br />
2.3.3.2. Núcleo de Prática Jurídica/NPJ<br />
Na especificidade do Curso de Direito da <strong>FCAT</strong>, o Núcleo de Prática<br />
Jurídica é o órgão encarregado de implementar, orientar e controlar as atividades<br />
de estágio desenvolvidas pelos alunos de acordo com as determinações da<br />
Ordem dos Advogados do Brasil e do Ministério da Educação (Lei nº 8.906/94, art.<br />
9º. §2º e da Resolução nº 09/04, art. 7º §1º do MEC).<br />
91
Dentre outras, é atribuição deste Núcleo a uniformização de procedimentos<br />
administrativos e didático-pedagógicos referentes à Prática Jurídica nas diversas<br />
unidades onde o curso é ministrado, bem como a administração dos convênios<br />
firmados pela Instituição, nesse âmbito. Cuida, também, do acompanhamento dos<br />
Escritórios de Assistência Jurídica Gratuita, com vistas às exigências da Ordem<br />
dos Advogados do Brasil.<br />
Como componente curricular obrigatório, a ser realizado do 7º ao 10º<br />
semestre, o Estágio Supervisionado no Curso de Direito tem como finalidade<br />
proporcionar ao aluno formação prática, com desenvolvimento das competências<br />
e habilidades necessárias à atuação profissional. Deverá proporcionar ao aluno a<br />
participação em situações simuladas e reais de vida e trabalho, vinculadas à sua<br />
área de formação.<br />
As atividades do estágio são exclusivamente práticas, incluindo redação de<br />
peças processuais e profissionais, rotinas processuais, assistência e atuação em<br />
audiências e sessões, vistas a órgãos judiciários, prestação de serviços jurídicos<br />
e técnicas de negociações coletivas, arbitragens e conciliação, sob o controle,<br />
orientação e avaliação do Núcleo de Prática Jurídica. As atividades foram<br />
organizadas em Visitas Orientadas, Prática Simulada e Prática Real.<br />
As Visitas Orientadas abrangem os diversos órgãos jurisdicionais, assim<br />
como a assistência de audiências reais e julgamentos, nos diversos fóruns e<br />
tribunais, com apresentação de relatórios das audiências. Das visitas<br />
programadas deverão ser redigidos relatórios circunstanciados a serem<br />
apresentados ao Professor Orientador para avaliação.<br />
A Prática Simulada abrange o exercício prático das atividades forenses e<br />
não forenses; a elaboração de peças processuais e profissionais simuladas;<br />
atuação em processos simulados. Além disso, será realizado estudo de peças,<br />
rotinas e fases do processo, nos diversos procedimentos, pelo exame de autos<br />
findos. Ha também treinamento simulado de técnicas de negociação, conciliação<br />
e arbitragem.<br />
A Prática Real abrange a prática forense, com atendimento da população,<br />
elaboração de peças e acompanhamento de processos judiciais sob a<br />
responsabilidade do Núcleo de Prática Jurídica. Estas atividades são<br />
desenvolvidas através do Escritório de Assistência Jurídica, onde há a prestação<br />
92
de serviços jurídicos de consultoria, assessoria e assistência jurídica à população<br />
carente. A intensificação do trabalho a ser desenvolvido pelo NPJ, no período de<br />
cinco anos, é determinada pelo crescimento populacional de Castanhal e dos<br />
trinta municípios circunvizinhos afora as demandas reprimidas, nesse setor, ao<br />
longo de décadas.<br />
2.3.3.3. <strong>FCAT</strong> JR – Empresa Júnior da Faculdade de Castanhal/<strong>FCAT</strong>.<br />
A <strong>FCAT</strong> JR, sob a óptica da missão da Faculdade de Castanhal/<strong>FCAT</strong>,<br />
contribui para o desenvolvimento sustentável da Região Nordeste do estado do<br />
Pará, agregando valor ao resgate da Responsabilidade Social <strong>Institucional</strong>, por<br />
meio de praticas voltadas aos aspectos socioeconômico, tecnológico e ambiental,<br />
desenvolvendo parcerias que insiram os acadêmicos no meio corporativo,<br />
objetivando a contextualização da teoria adquirida, em sala de aula, com a prática<br />
do mercado de trabalho.<br />
Nessa mesma direção sobre atividades práticas e estágios, a <strong>FCAT</strong> Júnior,<br />
empresa júnior, foi criada integrada ao Processo de Aprendizado prático dos<br />
alunos, colocando-os, desde cedo, em contato com a realidade organizacional<br />
através de Projetos de Consultoria, assistidos por professores desta instituição.<br />
Tem como missão institucional contribuir para a formação de profissionais<br />
e o fortalecimento de atividades, projetos e empresas, aplicando tecnologia<br />
gerencial, na busca de aproveitamento de talentos e de desenvolvimento<br />
sustentável.<br />
A <strong>FCAT</strong> JR tem como finalidade:<br />
I. Promover o desenvolvimento técnico e acadêmico de seus associados;<br />
II. Promover o desenvolvimento social e econômico da comunidade, através<br />
de suas atividades;<br />
III. Fomentar o espírito empreendedor de seus associados;<br />
IV. Promover o contato dos alunos com o mercado de trabalho;<br />
V. Proporcionar condições aos docentes e discentes para aplicação prática<br />
dos conhecimentos teóricos relativos à área de formação profissional;<br />
VI. Prestar serviços a empresas, entidades e a sociedade em geral em todas<br />
as suas áreas de atuação, obrigatoriamente sob a supervisão dos docentes<br />
e do Coordenador da <strong>FCAT</strong> Júnior.<br />
93
VII. Intensificar o intercâmbio empresa/faculdade, facilitando a absorção dos<br />
futuros profissionais no mercado de trabalho;<br />
VIII. Capacitar e qualificar profissionais que atuam nas empresas, entidades e<br />
na sociedade em geral, avaliar a situação atual e propor alternativas de<br />
desenvolvimento da economia regional;<br />
IX. Dar à sociedade o retorno do investimento que ela realiza nos cursos,<br />
através de serviços de alta qualidade, realizado por profissionais das áreas<br />
de sua formação profissional;<br />
A Empresa <strong>FCAT</strong> JR tem seus principais resultados oriundos dos Projetos<br />
Internos e Externos. Como Projetos Internos salientam-se a realização do<br />
Programa de Formação de Consultores – Consultor Júnior; Oficina de Elaboração<br />
e Gerenciamento de Projetos; Encontro Consultor Júnior; Iniciação Científica e<br />
Seminário de Projetos da <strong>FCAT</strong> JR.<br />
a. Programa de Formação de Consultores – Consultor Júnior visa a<br />
qualificação de alunos e professores orientadores sobre o processo de<br />
funcionamento da <strong>FCAT</strong> JR. Nele são abordados sobre o movimento<br />
empresa júnior, modelagem de projetos e processo de prestação de<br />
serviço. Conta com a participação de monitores no auxílio das equipes de<br />
projetos na construção dos produtos da formação. Realizado o III Projeto<br />
de Formação de Consultor obteve-se o total de 62 (sessenta e dois) alunos<br />
da <strong>FCAT</strong>, na categoria de “Consultores Júniores”.<br />
b. Oficina de Elaboração e Gerenciamento de Projetos é direcionada a<br />
atualização dos consultores juniores e gerentes de projetos, em especial, o<br />
monitor que vai participar do Programa de Formação de Consultores.<br />
c. Encontro Consultor Júnior é realizado como veículo de comunicação das<br />
oportunidades e ações desenvolvidas pela <strong>FCAT</strong> JR. Nesses Encontros<br />
são socializadas as principais ações a serem desenvolvidas, bem como o<br />
processo de avaliação destas ações.A divulgação desses projetos é feita<br />
por meio da elaboração de artigos científicos e submetidos à publicação<br />
em eventos e periódicos.<br />
d. Seminário de Projetos da <strong>FCAT</strong> JR constitui-se da participação da <strong>FCAT</strong> JR<br />
na comissão organizadora de eventos institucionais como Semanas<br />
Acadêmicas, oportunidade em que oferece o “Projeto Café” liderado pelos<br />
94
Consultores Juniores. Por meio de palestrantes convidados, temas relevantes<br />
são discutidos atendendo aos interesses acadêmicos desses estudantes.<br />
e. Integração (interna) <strong>FCAT</strong> JR e NIP.- por intermédio de estágios dentro do<br />
Programa de Iniciação Profissional e também com o Programa de Extensão<br />
<strong>Institucional</strong>, para qualificação dos consultores além de manter estreita relação<br />
com as Coordenações dos Cursos de Graduação, Pós-Graduação em projetos<br />
acadêmicos.<br />
f. Projetos Externos: Projetos Acadêmicos, Visitas Técnicas e Prestação<br />
(especializada) de Serviços. Todos realizados sob a óptica<br />
inter/transdisciplinar.<br />
a. Visitas Técnicas - sistemáticas, com o intuito de ampliar o<br />
relacionamento com as empresas e também prospectar demandas de<br />
serviço para a <strong>FCAT</strong> JR. Neste sentido, as visitas são fundamentais<br />
para o Consultor Júnior consolidar sua visão do mercado de trabalho.<br />
b. Projetos de Prestação de Serviço - realizados, em especial, para micro<br />
e pequenas empresas do Município de Castanhal, por alunos, com a<br />
orientação obrigatória de professor da IES. Como exemplos de<br />
principais produtos já concluídos ressaltam-se planejamento<br />
estratégico, pesquisa de mercado e diagnóstico organizacional como<br />
demonstrados a seguir:<br />
• Prestação de serviço de diagnóstico organizacional (concluído):<br />
Churrascaria “Rota Grill”;<br />
• Prestação de serviço de Pesquisa de Mercado (concluído):<br />
Empresa “Armazém Café”;<br />
• Prestação de Serviço de diagnóstico organizacional (em<br />
andamento): Empresa “Edson Reis”;<br />
• Pesquisa de Mercado (em andamento): “Loja de Conveniência”;<br />
• <strong>Plano</strong> de Negócio (em andamento): Empresa “Bio Ervas”;<br />
• Diagnóstico Organizacional (em andamento): “Frigorífico de Peixe”.<br />
A consolidação da <strong>FCAT</strong> Jr assume, como novos desafios, as seguintes<br />
perspectivas, para o quinquênio 2012 – 2016:<br />
I. ampliação do atendimento de necessidades sócioeducacionais das<br />
comunidades do entorno, por meio de Projetos Inter/transdisciplinares,<br />
95
II.<br />
voltados aos micro e pequenos empresários, em determinadas áreas<br />
específicas do Curso de Administração, Ciências Contábeis e Marketing.<br />
criação de um “Centro de Estudos Específicos em Áreas de Concentração<br />
e Interesses do Mercado de Trabalho”, em complemento às atividades<br />
formais do Estágio Obrigatório. Projeta-se o incremento do<br />
desenvolvimento do espírito crítico e intelectual dos alunos como, nas<br />
áreas de recursos humanos, finanças, gestão, serviços, logística, de modo<br />
a acompanhar os grandes movimentos nacionais e internacionais nesses e<br />
outros temas, no sentido de ajudar o aluno, a optar por uma formação<br />
profissional cada vez mais consciente.<br />
2.3.4. <strong>Desenvolvimento</strong> de Materiais Pedagógicos.<br />
A política <strong>Institucional</strong> de desenvolvimento de materiais pedagógicos e a<br />
incorporação de avanços tecnológicos para o atendimento aos acadêmicos,<br />
professores, coordenadores de curso e de setores técnico-administrativos da<br />
<strong>FCAT</strong> objetiva garantir o acesso permanente às atividades-fim de ensino,<br />
pesquisa/iniciação científica e extensão além de dar suporte às ações<br />
acadêmicas, em geral.<br />
Para o acompanhamento e avaliação dos elementos constituintes dos<br />
Projetos Pedagógicos Curriculares dos Cursos de Graduação, a <strong>FCAT</strong> vem<br />
produzindo materiais pedagógicos, em diferentes áreas.<br />
Nos Cursos de Bacharelado e Superiores Tecnológicos, com a implantação<br />
do processo de desenvolvimento dos TCCs, houve necessidade de criar e<br />
produzir “fichas de avaliação para o acompanhamento de alunos, pelos<br />
professores –orientadores; fichas de avaliação para as “apresentações públicas<br />
dos TCCs”. Para os estágios obrigatórios foram elaboradas “fichas de frequência”<br />
- tanto do discente quanto a do docente; “relatórios de atividades realizadas nas<br />
concedentes”, “relatórios finais de discentes - orientados pelos Professores –<br />
Orientadores.<br />
Em atendimento às necessidades de acompanhamento do<br />
desenvolvimento do Programa de Monitoria, foram elaborados fichas para o<br />
acompanhamento de discentes – monitores, de acordo com suas áreas de<br />
atuação, junto aos seus professores.<br />
96
No caso do Programa de Acompanhamento de Egressos, a realização de<br />
uma pesquisa autoavaliativa dos profissionais formados pelos cursos de<br />
graduação da <strong>FCAT</strong>, em relação ao seu desempenho no mercado de trabalho,<br />
originou a criação de instrumentos específicos.<br />
Objetivando conhecer os alunos recém- ingressantes foi elaborado um<br />
questionário sócioeconômico, aplicado por ocasião da primeira matrícula na<br />
Instituição.<br />
Enfim, as atividades de extensão, de pesquisa, de pós-graduação e as<br />
pesquisas avaliativas – autoavaliação institucional e ensino-aprendizagem bem<br />
como as atividades complementares e os grandes eventos acadêmicos realizados<br />
demandam a necessidade de se fazerem acompanhar por materiais didáticos<br />
para registro, controle e acompanhamento dessas ações. Caminha-se para a<br />
informatização de todos esses materiais didáticos.<br />
A prospecção para mais cinco anos é o gradual, contínuo e crescente<br />
aumento de produção necessária para o atendimento dessas necessidades<br />
didático-pedagógicas.<br />
2.3.5. Incorporação de Avanços Tecnológicos.<br />
A incorporação de avanços tecnológicos inclui a cobertura de acesso à<br />
internet por meio de rede sem fio wireless em todas as dependências da<br />
Faculdade de Castanhal. A comunidade acadêmica pode acessar o sistema<br />
acadêmico Life Educacional e realizar pesquisas na web<br />
A <strong>FCAT</strong> disponibiliza também aos acadêmicos os seguintes acessos<br />
virtuais: aos meios eletrônicos de comunicação; aos setores administrativos; às<br />
políticas institucionais; às atividades de estágio extracurricular; aos serviços de<br />
biblioteca; aos laboratórios; à representação discente e ao manual do aluno.<br />
O acesso virtual aos meios eletrônicos de comunicação está<br />
disponibilizado aos acadêmicos, durante 24 horas, por dia. São eles:<br />
• SISTEMA LIFE, por meio da Internet – ou via correio eletrônico, os alunos<br />
têm outra via de acesso aos professores, diretores, coordenadores bem<br />
como, aos setores administrativos da Faculdade.<br />
97
O correio eletrônico permite por meio da rede de informática administrativa<br />
e acadêmica, que os funcionários dos diversos setores e os alunos se<br />
comuniquem rapidamente por intermédio de mensagens eletrônicas.<br />
Para encaminhamento de mensagens eletrônicas poderão ser utilizados os<br />
endereços eletrônicos divulgados na página da Internet assim como, utilizando<br />
uma senha individual, obtida junto à coordenação de curso / ou setor tecnológico<br />
de informática, os alunos têm acesso ao Sistema de informações acadêmico e<br />
financeiro, onde obtêm informações referentes ao seu desempenho acadêmico:<br />
notas, frequências, resultados de solicitações, o registro e o total de carga horária<br />
das atividades complementares, do material das aulas, de fóruns, enquetes e<br />
atividades que podem ser disponibilizados pelos docentes, entre outras<br />
informações.<br />
Na biblioteca, por meio desse mesmo sistema, o discente pode consultar<br />
os títulos e seus respectivos exemplares, a disponibilidade para empréstimo ou<br />
consulta, poderá fazer a renovação e a reserva, em fase de finalização, consultar<br />
os livros que emprestou e data de devolução dos mesmos, como também<br />
informações referentes à sua situação financeira junto à IES, consulta e<br />
impressão dos boletos e histórico dos pagamentos; orientações/acessos acerca<br />
dos procedimentos para a efetivação de sua rematrícula, e, ainda, informações<br />
gerais acerca do seu curso através do respectivo Projeto Pedagógico.<br />
Os alunos podem ter acesso a esses informativos através de outros meios,<br />
como por exemplo, via e-mail através dos serviços “Fale Conosco” e/ou<br />
“Ouvidoria”.<br />
Ainda referente à incorporação de avanços tecnológicos, a Faculdade de<br />
Castanhal conta com sistema de entrada através de “catracas com biometria”,<br />
além de câmeras de filmagem em todo o campus e alarmes anti-furto nos<br />
laboratórios e na biblioteca 4 .<br />
4 O grande avanço tecnológico do Curso de Ciências Contábeis se deu com a implantação (2010.2) do Laboratório de<br />
Prática Contábil que contribui para a interdisciplinaridade e integração entre a teoria e a prática. Com computadores<br />
atualizados com programas de contabilidades e empresariais, os discentes do curso puderam contar com metodologias<br />
que privilegiam a integração entre teoria e prática, inclusive simulações de situações vivenciadas no exercício profissional<br />
que ensejam tomadas de decisão.<br />
98
2.4. Políticas de Ensino<br />
A Faculdade de Castanhal/<strong>FCAT</strong>, ao definir os termos da sua política para<br />
o ensino superior, tomou como ponto de partida a compreensão de sua inserção<br />
em um contexto multifacetário, marcado por transformações econômicas, sociais<br />
e culturais. À luz desse entendimento e das orientações formuladas no interior da<br />
política educacional brasileira, a <strong>FCAT</strong> elegeu como sua função primeira<br />
empreender um processo educativo que contribua para o pleno desenvolvimento<br />
do estudante, seu preparo para o exercício da cidadania e sua formação<br />
profissional. Almeja, dessa forma, formar profissionais criativos, críticos e<br />
reflexivos, aptos para a inserção no mercado no trabalho e para a participação no<br />
desenvolvimento da sociedade.<br />
Para tanto, passou a adotar como referencial pedagógico a prática da<br />
“educação ao longo de toda a vida”, conforme apresentada pela UNESCO no<br />
Relatório da Comissão Internacional sobre a Educação para o Século XXI. Com<br />
base neste referencial, a educação tem como objetivo proporcionar ao indivíduo<br />
um conhecimento dinâmico do mundo, dos outros e de si mesmos, capacitando-o<br />
para o exercício cidadão e profissional em tempos de mudanças.<br />
A educação deve transmitir, de fato, de forma maciça e eficaz, cada vez<br />
mais, saberes e saber-fazer evolutivos, adaptados à civilização cognitiva, pois são<br />
as bases das competências do futuro. Simultaneamente, compete-lhe encontrar e<br />
assinalar as referências que impeçam as pessoas de ficar submergidas nas<br />
ondas de informações, mais ou menos efêmeras, que invadem os espaços<br />
públicos e privados e as levem a orientar-se para projetos de desenvolvimento<br />
individuais e coletivos. À educação compete fornecer, de algum modo, os mapas<br />
de um mundo complexo e constantemente agitado e, ao mesmo tempo, a bússola<br />
que permita navegar através dele.<br />
A “educação ao longo de toda a vida” organiza-se em torno de quatro<br />
aprendizagens fundamentais, que constituem os pilares do conhecimento:<br />
“Aprender a conhecer” significa, antes de tudo, o aprendizado dos métodos que<br />
nos ajudam a distinguir o que é real do que é ilusório e ter, assim, acesso aos<br />
saberes de nossa época. A iniciação precoce na ciência é salutar, pois ela dá<br />
acesso, desde o início da vida humana à não-aceitação de qualquer resposta sem<br />
99
fundamentação racional e/ou de qualquer certeza que esteja em contradição com<br />
os fatos;<br />
• “Aprender a fazer” é um aprendizado da criatividade. “Fazer” também<br />
significa criar algo novo, trazer à luz as próprias potencialidades criativas,<br />
para que venha a exercer uma profissão em conformidade com suas<br />
predisposições interiores;<br />
• “Aprender a viver juntos” significa, em primeiro lugar, respeitar as normas<br />
que regulamentam as relações entre os seres que compõem uma<br />
coletividade. Porém, essas normas devem ser verdadeiramente<br />
compreendidas, admitidas interiormente por cada ser, e não sofridas como<br />
imposições exteriores. “Viver junto” não quer dizer simplesmente tolerar o<br />
outro com suas diferenças embora permanecendo convencido da justeza<br />
absoluta das próprias posições;<br />
• “Aprender a ser” implica em aprender que a palavra "existir" significa<br />
descobrir os próprios condicionamentos, descobrir a harmonia ou a<br />
desarmonia entre a vida individual e social.<br />
A partir dessas premissas norteadoras, a política de ensino da Faculdade<br />
de Castanhal/<strong>FCAT</strong> pauta-se nas seguintes diretrizes:<br />
• Estímulo a formação generalista e pluralista, respeitada a especificidade do<br />
conhecimento;<br />
• Incentivo a sólida formação geral, necessária para que o egresso possa vir<br />
a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e<br />
de produção do conhecimento;<br />
• Fortalecimento da articulação da teoria com a prática, valorizando a<br />
pesquisa individual e coletiva, assim como os estágios, as atividades<br />
complementares e a participação em atividades de extensão;<br />
• Articulação entre o ensino, a pesquisa e a extensão;<br />
• Avaliação periódica das atividades desenvolvidas;<br />
• Acompanhamento dos egressos.<br />
Até aqui, o texto do PDI original, produzido, no ano de 2006, para o<br />
credenciamento da <strong>FCAT</strong>. Decorridos quatro anos, no presente momento<br />
histórico de recredenciamento da <strong>FCAT</strong>, voltamos ao texto para confrontá-lo,<br />
100
hoje, com a realidade das Políticas de Ensino desta instituição, na perspectiva de<br />
(re)pensá-la, a partir do “ontem”, projetando-a para o “amanhã”, para mais cinco<br />
anos – 2012 a 2016.<br />
Os anos de 2010 e 2011 foram extremamente ricos para a comunidade<br />
acadêmica fcatiana. Nesse espaço de tempo, seis processos de reconhecimento<br />
de curso foram concretizados. Fechou-se o 1º grande ciclo avaliativo de todos os<br />
cursos de graduação da <strong>FCAT</strong>, implantados a quando da fase de seu<br />
credenciamento. Foram momentos de grande efervescência intelectual pela<br />
necessidade sentida de reunir esforços, estudos, pesquisas, discussões,<br />
propostas, na busca, muito mais do que se dar conta dos processos de<br />
reconhecimento dos cursos, mas, dar-se conta do acúmulo de conhecimentos<br />
sobre cada curso e, as perspectivas que começavam a amadurecer do que ainda<br />
seria possível fazer para o aperfeiçoamento maior da qualidade do Processo<br />
Ensino e Aprendizagem.<br />
De Vygotsky (1996) foi assimilado ser a aprendizagem um processo pelo<br />
qual o indivíduo adquire informações, habilidades, atitudes e valores a partir de<br />
seu contato com a realidade, o meio ambiente e as outras pessoas. A ideia de<br />
aprendizagem inclui a interdependência dos indivíduos envolvidos no processo.<br />
Não se trata, portanto, de um sujeito passivamente moldado pelo meio, nem de<br />
um sujeito assentado em recursos apenas individuais. O sujeito não é passivo e<br />
nem apenas ativo: é interativo. A formação de cada indivíduo vai sendo formada a<br />
partir das interações do indivíduo com o meio, compreendido como contexto físico<br />
e social, que inclui as dimensões interpessoal e cultural.<br />
Essa teoria (re)apresentou-se após os processos de reconhecimento de<br />
cursos, quando deu-se o início ao processo de recredenciamento da Instituição.<br />
Todos se avaliam, todos avaliam, uns aos outros, e a Instituição se repensa.<br />
Fundamenta-se no acúmulo epistemológico e da prática pedagógica, produzidos<br />
e vivenciados, nestes dois últimos anos de vida acadêmica da <strong>FCAT</strong>.<br />
Nessa direção, na (re)elaboração deste PDI há de se dar continuidade à<br />
definição de uma política de renovação consistente e planejada da prática<br />
acadêmica, oriunda do convívio entre a direção acadêmica, coordenadores de<br />
curso, colegiados e núcleos docentes estruturantes, junto aos professores e<br />
alunos, objetivando o aprofundamento de propostas e/ou consolidação de novas<br />
101
abordagens metodológicas interdisciplinares e transdisciplinares, nos Projetos<br />
Pedagógicos Curriculares/PPCs dos Cursos de Graduação.<br />
Sob essa óptica, os projetos pedagógicos serão (re)construídos,<br />
coletivamente, da mesma forma que o planejamento de ensino e o<br />
desenvolvimento de propostas curriculares, procurando contemplar a Faculdade<br />
como espaço, no qual, conteúdos culturais, valores, habilidades e procedimentos<br />
conduzam à construção do conhecimento como prática pedagógica integradora.<br />
Ainda, de Vygotsky (1996), apreende-se que a relação ensino e<br />
aprendizagem é um fenômeno complexo, pois diversos fatores de ordem social,<br />
política e econômica interferem na dinâmica da sala de aula, isto porque a<br />
instituição de ensino não é uma instituição independente, está inserida na trama<br />
do tecido social. Desse modo, as interações estabelecidas na instituição de<br />
ensino revelam facetas do contexto mais amplo em que o ensino se insere.<br />
Nesse sentido, as Políticas de Ensino da Faculdade de Castanhal – <strong>FCAT</strong><br />
devem contemplar a educação trabalhada de forma inter/transdisciplinar, na qual<br />
o aluno é agente ativo, comprometido, responsável, capaz de planejar suas<br />
ações, assumir responsabilidades, tomar atitudes diante dos fatos e interagir no<br />
meio em que vive contribuindo, desta forma, para a melhoria do processo ensino<br />
aprendizagem.<br />
Assim sendo, é de responsabilidade dos professores da instituição fazer<br />
com que o aluno seja sujeito de sua aprendizagem, ciente do que irá realizar,<br />
para que e como, ou seja, levar o aluno a aprender a planejar, a trabalhar com<br />
hipóteses e a encontrar soluções. Para que o aprendiz adquira essas habilidades,<br />
faz-se necessário trabalhar com práticas pedagógicas voltadas para a formação<br />
do estudante, para o exercício da cidadania plena, respeitando a individualidade<br />
de cada um, utilizando-se de conteúdos interdisciplinares e contextualizados.<br />
Exercer a interdisciplinaridade no ensino superior requer uma atitude, isto<br />
é, a externalização de uma visão de mundo que, no caso, é holística (FERREIRA,<br />
1999, p. 22). Para a comunidade acadêmica fcatiana, tal visão holística de mundo<br />
poderá abrir espaços efetivos para a prática da iniciação científica, da<br />
pesquisa/iniciação científica e da extensão.<br />
Assim, a Proposta Pedagógica de Ensino, Aprendizagem e Avaliação dos<br />
Cursos de Graduação da Faculdade de Castanhal – <strong>FCAT</strong> é uma concepção que<br />
102
pressupõe uma postura metodológica interdisciplinar que contempla a integração<br />
do conteúdo curricular, cujo aspecto inovador baseia-se na produção de Pesquisa<br />
Acadêmica / Iniciação Científica e de Extensão, por meio do Estágio<br />
Supervisionado, Trabalho de Conclusão de Curso/TCC e Atividades<br />
Complementares.<br />
A inter/transdisciplinaridade exerce papel fundamental por proporcionar o<br />
diálogo entre várias áreas do conhecimento, quebrando as barreiras do<br />
individualismo sem deixar de respeitar as peculiaridades de cada uma, mas,<br />
buscando pontos de conexão enriquecedores para a interpretação da realidade,<br />
uma vez que o discurso educacional tradicional tem como vertente a formação<br />
integral, todavia, na prática a realidade é invertida, voltada ao individualismo de<br />
cada disciplina, impedindo assim, a formação do cidadão crítico, consciente de<br />
sua participação social e política, sem a base sólida da formação global voltada<br />
ao desenvolvimento de suas potencialidades, habilidades e competências.<br />
Nesse contexto, o processo metodológico de ensino, aprendizagem e<br />
avaliação inter/transdisciplinar na <strong>FCAT</strong> é entendido como estratégia<br />
proporcionando uma construção mental e comportamental contínua que<br />
ultrapassa o limite da sala de aula incorporando-se no cotidiano do futuro<br />
profissional.<br />
Nessa dimensão, o desenho das Políticas de Ensino enseja a Política de<br />
Aprendizagem e Avaliação dos Cursos da Faculdade de Castanhal – <strong>FCAT</strong>,<br />
dirigida para a Proposta Pedagógica de Aprendizagem e Avaliação por meio de<br />
atividades integradas que pressupõe:<br />
I. Postura metodológica interdisciplinar que contemple a integração do<br />
conteúdo curricular por meio de uma metodologia projetos, concebida<br />
como estratégias no (a):<br />
II. Planejamento das atividades avaliativas na perspectiva da avaliação<br />
continuada;<br />
III. Associação dos conhecimentos fragmentados e produção de uma nova<br />
ordem de conhecimentos (passar de uma concepção fragmentária para<br />
uma concepção unitária do conhecimento);<br />
103
IV. Integração dos conteúdos programáticos (no diálogo entre várias áreas do<br />
conhecimento, quebrando as barreiras do individualismo sem deixar de<br />
respeitar as peculiaridades de cada uma);<br />
V. Superação da dicotomia entre ensino, pesquisa e extensão, considerando<br />
o estudo e a pesquisa, a partir da contribuição das diversas ciências;<br />
VI. Prática da educação permanente (ensino-aprendizagem centrado numa<br />
visão que se aprende ao longo de todo o processo).<br />
VII. Definição do tema gerador que contemple os conteúdos curriculares das<br />
disciplinas envolvidas.<br />
VIII. Definição do produto final das atividades integradas numa perspectiva de<br />
produção técnico-científica das disciplinas envolvidas no processo.<br />
IX. Pontuação as competências e habilidades desejadas no desenvolvimento<br />
dos alunos pelas ações planejadas (metas das ações).<br />
X. Planejamento das atividades de grupos de disciplinas afins, desenvolvidas<br />
por grupos de alunos, a partir de uma concepção holística.<br />
XI. Integração dos conteúdos curriculares e cursos, seminários, palestras e<br />
oficinas oferecidos pelos Programas de Pesquisa/Iniciação Científica e de<br />
Extensão <strong>Institucional</strong>.<br />
XII. Avaliação das atividades integradas será feita de forma continuada, por<br />
grupos de professores, de disciplinas afins, a partir da realização de<br />
atividades avaliativas, individuais e em grupos, propostas pelas disciplinas<br />
envolvidas.<br />
Muitas são as exigências para o sucesso no mundo de trabalho. A<br />
competência passou a diferenciar indivíduos e organizações fazendo parte da<br />
educação corporativa em todo o mundo. Porém, as empresas, instituições,<br />
organizações governamentais ou não ainda enfrentam tempos de “apagão de<br />
talentos” em virtude também da discrepância entre suas exigências de perfil<br />
profissional e a aprendida pela formação na Academia.<br />
Em uma sociedade em constante e intensa transformação a palavra<br />
“formação”, como sinônimo de estar pronto e acabado, perde significado. A<br />
Educação Continuada com qualidade possibilita o desenvolvimento de<br />
competências necessárias para o sucesso no mercado de trabalho, na academia<br />
e no pleno exercício da profissão.<br />
104
No processo ensino aprendizagem as metodologias que levam em<br />
consideração a prática administrativa para desenvolver competências que<br />
busquem atender as competências sugeridas pelas Diretrizes Curriculares<br />
Nacionais perpassam por atividades práticas profissionais.<br />
Nessa dimensão, a Política de Ensino da <strong>FCAT</strong> propõe uma nova postura<br />
avaliativa para os seus cursos. Baseada nos princípios: O ensino como fonte de<br />
aprendizagem dos alunos e de professores; Uma avaliação educativa, formativa,<br />
contínua, reconhecendo as diferenças como culturais e cognitivas dos discentes,<br />
lembrando ainda que só existe docência se existir discência.<br />
Na fase de consolidação da avaliação continuada, um novo passo é<br />
concretizado, por meio da realização de grupos de discussão, envolvendo<br />
diretores, coordenadores de curso com professores e alunos, sobre os resultados<br />
obtidos na aplicação e análise dos questionários, respondidos por toda a<br />
comunidade acadêmica – no Processo de Avaliação Continuada do Ensino e da<br />
Aprendizagem. Momentos esses, planejados e compartilhados com a Comissão<br />
Própria de Avaliação/CPA, na perspectiva do alcance qualitativo dos dados<br />
coletados, nos questionários aplicados pela gestão acadêmica – Diretoria<br />
Acadêmica e Coordenadores de Curso e, a apuração “face a face” de questões<br />
que necessitam de maiores esclarecimentos e/ou até, necessitam maior<br />
entendimento – por parte dos entrevistados ou dos próprios entrevistadores.<br />
Tem sido salutar a participação da CPA nesses GDs, na medida em que<br />
constata o desenvolvimento do processo particular da avaliação da aprendizagem<br />
bem como, reúne um maior número de informações que contribuem para a<br />
análise e interpretação dos dados coletados nos instrumentos do Processo de<br />
Autoavaliação <strong>Institucional</strong> de sua responsabilidade, particularmente, na<br />
dimensão do Ensino de Graduação.<br />
Em consequência, esse acúmulo de informações fomenta a constituição de<br />
um repertório de conhecimentos que se tornam elementos balizadores da ação<br />
docente em sala de aula e fora dela, incorporando além dos objetivos acadêmicos<br />
das matérias lecionadas, outros ligados a função sócio-educativa da instituição.<br />
Nessa direção e em atendimento às necessidades constatadas, propõe-se,<br />
para o novo quinquênio, consolidar um grande Projeto de Educação Continuada<br />
para docentes em nível de pós-graduação – o Programa Especial de Formação<br />
105
Pedagógica, onde se pretende oferecer aos professores bacharéis a possibilidade<br />
de cursar as disciplinas pedagógicas que interferem no processo ensino<br />
aprendizagem.<br />
Volta-se a Japiassú (2005, p.54) - “a interdisciplinaridade se define e se<br />
elabora por uma crítica das fronteiras das disciplinas, de sua compartimentação,<br />
proporcionando uma grande esperança de renovação e mudança no domínio da<br />
metodologia das ciências [..]” De suas concepções e as de Vygotsky (1996),<br />
Veiga (2005), Lima (2008) e Fazenda (1999), Almeida (1999), dentre outros,<br />
desenvolvem-se as políticas pedagógicas da <strong>FCAT</strong>, contemplando a<br />
indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão.<br />
No tecido da política inter/transdisciplinar dos cursos de graduação da<br />
<strong>FCAT</strong>, os Cursos de Especialização do novo Programa de Pós-Graduação,<br />
apresentam-se estruturados por eixos do conhecimento: eixo estruturante, eixo<br />
específico e eixo de pesquisa.<br />
E, justamente, pelo eixo de pesquisa é que se busca romper as fronteiras<br />
do conhecimento compartimentado, proporcionando uma formação continuada<br />
que contemple, além da especificidade do conhecimento, uma percepção holística<br />
da realidade social, econômica e cultural da sociedade contemporânea na<br />
perspectiva de se formar o estudante- cidadão. Acredita-se que a base da<br />
construção de um saber fundamentado, inevitavelmente, perpassa por vários<br />
saberes do conhecimento.<br />
De acordo com o Cronograma de Implantação de Objetivos/Metas/Ações<br />
deste PDI, prevê-se a revisão e atualização dos Projetos Pedagógicos dos<br />
Cursos/PPCs, na perspectiva da legislação vigente e dos objetivos institucionais e<br />
pedagógicos do Projeto Pedagógico <strong>Institucional</strong>/PPI da <strong>FCAT</strong>:<br />
I. em atendimento, às Diretrizes Curriculares Nacionais e, às necessidades<br />
sócio-econômicas, culturais e profissionais do mundo do trabalho;<br />
II. a partir dos resultados obtidos pelos Processos de Autoavaliação e<br />
Avaliação Continuada do Ensino e da Aprendizagem, dos Cursos de<br />
Graduação da <strong>FCAT</strong>.<br />
Para o alcance dessas metas, foram traçados como objetivos/ações: a<br />
instalação de um Fórum Permanente de Discussões específicas, junto aos NDEs,<br />
106
intra e entre cursos, que subsidiem a revisão e (re) elaboração dos PPCs;<br />
realização de Reuniões Pedagógicas semestrais, envolvendo toda a comunidade<br />
acadêmica; Grupos de Discussão, focados no aprofundamento de algum aspecto<br />
pedagógico mais específico; o aperfeiçoamento do perfil profissiográfico dos<br />
egressos, incorporação da avaliação oriunda da Política de Acompanhamento de<br />
Egressos e, (re)avaliação dos currículos, conteúdos programáticos, metodologia e<br />
processos de avaliação do rendimento acadêmico.<br />
Ressalta-se ainda a percepção de que as políticas de ensino estão<br />
pautadas nos avanços qualitativos e quantitativos dos cursos de graduação pela<br />
ampliação e consolidação dos Programas de Pós-Graduação, Pesquisa/Iniciação<br />
Científica e Extensão; na implantação de novas metodologias de ensino,<br />
estruturadas com o apoio de tecnologias avançadas; na ampliação física da<br />
biblioteca e aperfeiçoamento do sistema de atendimento, in loco e online; adoção<br />
de um paradigma de educação continuada para vida acadêmica, profissional e<br />
pessoal, pela associação de currículos a programas de formação continuada.<br />
Na interface entre as Políticas de Ensino e as Políticas de Gestão (capítulo<br />
2.7.) estão previstas ações dirigidas à implementação do <strong>Plano</strong> de Capacitação<br />
<strong>Institucional</strong>, em especial, ao reforço e incentivo à maior qualificação de<br />
professores, em mestres e doutores; estímulo à consolidação dos Programas de<br />
Pós-Graduação; Pesquisa/Iniciação Científica; Produção / divulgação científicas<br />
além da sistematização da oferta de cursos voltados para a docência no Ensino<br />
Superior, visando suprir deficiências detectadas na prática docente.<br />
Quanto ao desenvolvimento de Programas de Integração e<br />
Responsabilidade Social, o quadro de metas/objetivos/ações deste PDI, apontam<br />
para a identificação de demandas, junto aos Cursos de Graduação e Pós-<br />
Graduação, para a sistematização de propostas inter/transdisciplinares,<br />
objetivando firmar convênios e parcerias, por meio da definição de ações de<br />
integração social, além de propor programas dirigidos aos portadores de<br />
necessidades especiais e voltados à questão da preservação ambiental, na<br />
perspectiva da formação da cidadania consciente, pelos membros da<br />
Comunidade Acadêmica e do entorno da <strong>FCAT</strong>.<br />
As Políticas de Gestão voltam-se ainda para a consolidação da Política de<br />
Atendimento aos Discentes por meio do aperfeiçoamento das rotinas de<br />
107
Atendimento aos Discentes; consolidação da orientação individual e grupal (em<br />
turmas), pela CAPSI; fortalecimento do Projeto da CAPSI com os Representantes<br />
de Turmas; consolidação do Programa “Voz Ativa” inclusive com a ampliação do<br />
nº de oferta de vagas/turmas bem como, dirigem-se também para a manutenção e<br />
ampliação da comunicação direta e vias virtuais, entre discentes, docentes,<br />
coordenadores e diretores da Faculdade.<br />
Evidência há de se dar ao cumprimento do Programa de Acompanhamento<br />
de Egressos quando prevê a elaboração de uma Programa de Educação<br />
Continuada que sistematize e amplie ações e atividades já desenvolvidas além de<br />
avançar para a implementação de Cursos de Pós-Graduação, Extensão e de<br />
Formação Continuada que atendam às atuais necessidades sócio-econômicas,<br />
culturais e educativas do mundo do trabalho.<br />
Fundamentadas nas diretrizes pedagógicas: formação holística,<br />
dialogicidade, interdisciplinaridade e relação entre saberes; tendo como meta um<br />
ensino de qualidade centrado na avaliação do processo ensino aprendizagem,<br />
ocorre o avanço das Políticas de Ensino da <strong>FCAT</strong>.<br />
Na construção de uma Política de Ensino – como fonte de aprendizagem,<br />
na concepção de educação como processo aberto no qual, diretores,<br />
coordenadores de curso, membros do núcleo docente estruturante, discentes e<br />
docentes, submersos pela complexidade inerente ao processo de autoavaliação<br />
institucional e de avaliação continuada da aprendizagem, assumam a postura de<br />
mediadores da experiência educativa, em permanente estado de ação – reflexão<br />
– ação, dentre outras ações, Oficinas Pedagógicas foram realizadas.<br />
Objetivando-se promover a reflexão sobre conceitos e práticas avaliativas e<br />
seus significados, com vistas à implantação do Processo de Autoavaliação<br />
<strong>Institucional</strong> e da Avaliação Continuada do Processo Ensino e Aprendizagem,<br />
além da busca do aperfeiçoamento da ação docente, temas como: O que é<br />
Avaliação? Por quê, Autoavaliação <strong>Institucional</strong>? O que é Avaliação Continuada?<br />
Para quê? Para quem? Com quem? “A escola que temos: paradigmas da<br />
avaliação, avaliação da aprendizagem, polêmicas sobre avaliação e práticas da<br />
avaliação”, “Ser professor: o trabalho docente no ensino superior”, “Avaliação<br />
Inclusiva como sinônimo de Avaliação Formativa ou Educativa”, suscitaram<br />
108
momentos de formação de consciência sobre o projeto educacional da <strong>FCAT</strong>,<br />
através da implantação/implementação de suas políticas acadêmicas.<br />
Definindo o Processo de Avaliação Continuada como instrumento de<br />
Gestão, imprime-se uma nova postura avaliativa por parte de todos os setores<br />
acadêmico-administrativos da instituição.<br />
Na esteira do embasamento teórico definido e pelo desenho<br />
pedagogicamente arquitetado, neste <strong>Plano</strong> de <strong>Desenvolvimento</strong> <strong>Institucional</strong>/PDI,<br />
ao longo de cinco anos, consolida-se a esperança de contínua construção e<br />
renovação do desenvolvimento das Políticas de Ensino dos Cursos de<br />
Graduação, Pós-Graduação e de Extensão, em consonância com a implantação<br />
das Políticas de Pesquisa/Iniciação Científica da <strong>FCAT</strong>.<br />
2.5. Políticas de Extensão<br />
Em consonância com a missão da <strong>FCAT</strong> e com as Políticas de Ensino,<br />
foi instituído o Programa de Extensão da Faculdade de Castanhal, que veio<br />
atender a demanda por formação continuada dos discentes desta instituição<br />
de ensino, bem como a necessidade de integralização curricular das<br />
Atividades Complementares, exigidas pelo Ministério da Educação – MEC.<br />
Em conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação<br />
Nacional (nº 9.394 – 1996) que discorre sobre a extensão universitária como<br />
um processo educativo, cultural e cientifico que articula o Ensino e a Pesquisa<br />
de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre Universidade<br />
e Sociedade, a <strong>FCAT</strong>, por meio de seu Programa de Extensão, apresenta um<br />
fluxo, que estabelece a troca entre os saberes que se volta para a extensão<br />
como uma via de mão-dupla, ou seja, com trânsito assegurado à comunidade<br />
acadêmica, que encontrará, na sociedade, a oportunidade de elaboração da<br />
práxis de um conhecimento acadêmico.<br />
A Faculdade de Castanhal – <strong>FCAT</strong> desenvolve sua politica de<br />
extensão, com base no artigo 207 da Constituição Brasileira que dispõe sobre<br />
o assunto e sustenta que: "As universidades gozam de autonomia didático-<br />
109
científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial e obedecerão ao<br />
princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão".<br />
Dessa forma o Programa de Extensão <strong>Institucional</strong>, desde sua<br />
implantação, busca promover a articulação do ensino e da pesquisa e da<br />
extensão de forma indissociável, desenvolvendo ações direcionadas ao<br />
atendimento das demandas da comunidade acadêmica. Com base no <strong>Plano</strong><br />
de <strong>Desenvolvimento</strong> <strong>Institucional</strong>/PDI (2006-2011) foi institucionalizado, pela<br />
Resolução de nº 006 de 16 de abril de 2008, do Conselho Superior (CONSU).<br />
A Faculdade de Castanhal - <strong>FCAT</strong> baliza suas atividades de extensão<br />
em três aspectos norteadores fundamentais, a saber:<br />
I. Relação com a sociedade de conhecimento atentando para as intensas<br />
transformações sociais; pluralidade cultural e a diversidade da etnia;<br />
II. Promoção da interface das atividades de extensão com os demais<br />
Cursos da Faculdade, constatando que há necessidade de realizar uma<br />
releitura dos novos paradigmas organizacionais sem perder de vista o<br />
desenvolvimento das pessoas a fim de conduzi-las ao conhecimento<br />
crítico, criativo autônomo entre outros; e a<br />
III. Visão geral de cada curso, observando o cenário de alta competitividade<br />
se preocupando com as mudanças tecnoinformacionais das novas<br />
formas de gestão.<br />
Nessa perspectiva, o Programa de Extensão <strong>Institucional</strong> tem como<br />
objetivo promover a extensão, aberta à participação da população, visando à<br />
difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da<br />
pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição.<br />
No <strong>Plano</strong> de <strong>Desenvolvimento</strong> <strong>Institucional</strong>/PDI (quinquênio 2006 –<br />
2011) está previsto um conjunto de atividades que têm como objetivos o<br />
desenvolvimento da comunidade, a integração social e a integração com<br />
Instituições de Ensino, tais como:<br />
I. Articular o ensino e a pesquisa com as demandas da sociedade, buscando o<br />
compromisso da comunidade acadêmica com interesses e necessidades da<br />
sociedade organizada, em todos os níveis (sindicatos, órgãos públicos,<br />
110
empresas, categorias profissionais, organizações populares e outros<br />
organismos);<br />
II. Estabelecer mecanismos de integração entre o saber acadêmico e o saber<br />
popular, visando uma produção de conhecimento resultante do confronto<br />
com a realidade, com permanente interação entre teoria e prática;<br />
III. Democratizar o conhecimento acadêmico e a participação efetiva da<br />
sociedade na vida da Instituição de Ensino Superior;<br />
IV. Incentivar a prática acadêmica que contribua para o desenvolvimento da<br />
consciência social e política, formando profissionais-cidadãos;<br />
V. Participar criticamente das propostas que visem o desenvolvimento<br />
regional, econômico, social e cultural;<br />
VI.<br />
VII.<br />
VIII.<br />
IX.<br />
Estimular atividades cujo desenvolvimento implique relações multi, inter<br />
e/ou transdisciplinares e interprofissionais de setores da universidade e<br />
da sociedade;<br />
Inserir a educação ambiental e o desenvolvimento sustentável como<br />
componentes da atividade extensionistas;<br />
Contribuir para reformulações nas concepções e práticas curriculares;<br />
Favorecer a reformulação do conceito de “sala de aula”, que deixa de ser<br />
o lugar privilegiado para o ato de aprender, adquirindo uma estrutura ágil<br />
e dinâmica, caracterizada pela interação recíproca de professores,<br />
alunos e sociedade, ocorrendo em qualquer espaço e momento, dentro e<br />
fora dos muros da Instituição de Ensino Superior.<br />
Por ocasião de sua implantação, foram definidas quatro (4) grandes<br />
dimensões de Projetos de Extensão, cujas essencialidades cruzam os objetivos<br />
pré-elaborados, a saber:<br />
I. Projeto “Sophia” -– diz respeito à contribuição para a formação teórica e<br />
humanística dos discentes, como condição para construção de uma<br />
consciência crítica, criativa e reflexiva por meio de cursos, oficinas,<br />
seminários, palestras, dentre outros eventos. Tem como objetivo contribuir<br />
para a formação teórica e humanista dos estudantes da <strong>FCAT</strong>, como<br />
condição para a construção de uma consciência crítica, criativa e reflexiva.<br />
111
II.<br />
III.<br />
IV.<br />
Projeto “Da Vinci” – cursos voltados para a instrumentalização do aluno.<br />
Possui o caráter e formação prática, técnica e instrumental voltadas para as<br />
demandas e expectativas imediatas. A base epistemológica é o<br />
conhecimento instrumental, exigindo, assim, que haja uma carga horária<br />
pratica sempre maior.<br />
Projeto “Saberes/Epstème” – evidencia a relação entre os diversos saberes<br />
na compreensão do mundo. São as chamadas ‘’Comunidades<br />
interpretativas’’. É um projeto voltado para manifestação de experiências<br />
estéticas. Toda e qualquer atividade, inserida neste projeto, deverá promover<br />
interpretações, insight, sínteses e exercício próprio de construção da fala de<br />
cada individuo. Espetáculos, Cinema, Teatro, Poesia e assim por diante<br />
podem ser o núcleo desse tipo de processo.<br />
Projeto “Comunitas” – evidencia a relação com a comunidade em torno da<br />
<strong>FCAT</strong> na forma de prestação de serviços. Este projeto privilegia a relação da<br />
Faculdade com a sociedade onde ela esta inserida. Neste caso, a cidade de<br />
Castanhal e os municípios circunvizinhos. Pode-se dizer que é o braço<br />
avançado da Faculdade em direção à sociedade. O tipo de atividade<br />
primordial deste projeto se dá na forma de Prestação de Serviço à<br />
Comunidade, com atividades que garantam o retorno à comunidade do saber<br />
produzido dentro da instituição. Integração em atividades produzidas pela<br />
própria sociedade.<br />
O Programa de Extensão/ <strong>FCAT</strong> caracteriza-se por atividades continuas,<br />
tais como:<br />
I. Cursos de Extensão: são cursos ministrados que têm como requisito algum<br />
nível de escolaridade, como parte do processo de educação continuada, e<br />
que não se caracterizam como atividades regulares do ensino de graduação;<br />
II. Eventos: compreendem ações de interesse técnico, social, cientifico<br />
esportivo e artístico como ciclo de estudos, palestras, conferências,<br />
congressos, encontros, feira, festival, fórum, jornada, mesa redonda, reunião,<br />
seminários e outros.<br />
112
III.<br />
IV.<br />
Programas de Ação Contínua: compreendem o conjunto de atividades<br />
implementadas continuamente, que têm como objetivos o desenvolvimento da<br />
comunidade, a integração social e a integração com Instituições de Ensino;<br />
Prestação de Serviços: compreende a realização de consultorias, assessoria,<br />
e outras atividades não incluídas nas modalidades anteriores e que utilizam<br />
recursos humanos e materiais da Faculdade Integrada de Castanhal.<br />
Segundo Almeida (1999) a prática pedagógica por meio do<br />
desenvolvimento de projetos é uma forma de conceber educação que envolve<br />
aluno, professor, recursos disponíveis e todas as interações que se estabelecem<br />
no ambiente de aprendizagem. Este ambiente é criado para promover a interação<br />
entre todos os seus elementos, propiciar o desenvolvimento da autonomia do<br />
aluno e a construção de conhecimentos de distintas áreas do saber, na busca de<br />
informações significativas para compreensão, representação e resolução de uma<br />
situação-problema.<br />
A proposta das atividades interdisciplinares, nos cursos de Graduação da<br />
Faculdade de Castanhal – <strong>FCAT</strong> desenvolve-se a partir de temas geradores<br />
expressos pelas disciplinas afins que formam os semestres dos respectivos<br />
Cursos, subsidiados pelas atividades complementares propostas pelos programas<br />
de Pesquisa/Iniciação Científica e de Extensão institucional, permitindo ao<br />
estudante que aprofunde seu conhecimento teórico e a inter-relacionar a teoria à<br />
realidade apreendida.<br />
A integração de conteúdo não significa desconsiderar as peculiaridades<br />
das disciplinas, mas construir o conhecimento global a partir da interconexão<br />
entre seus objetos.<br />
As atividades serão desenvolvidas em grupo de alunos e o produto final<br />
resultará numa produção científica das disciplinas envolvidas no processo e o<br />
resultado dos trabalhos apresentados em evento, promovido pela <strong>FCAT</strong>, no final<br />
do semestre letivo.<br />
A avaliação interdisciplinar dos projetos será feita de forma continuada por<br />
grupo de professores envolvidos no projeto a partir da realização das atividades,<br />
individuais e em grupos, propostas pelas disciplinas envolvidas, com o objetivo de<br />
integração e interação dos alunos, visando desenvolver o espírito crítico e valores<br />
113
sociais como: trabalho em equipe, solidariedade e dissociação dos<br />
conhecimentos produzidos pela educação tradicional.<br />
A prática pedagógica, por meio de projetos interdisciplinares desenvolvidos<br />
entre as disciplinas de um mesmo período, auxilia na superação da dissociação<br />
dos conhecimentos produzidos e orienta a produção de uma nova ordem de<br />
conhecimentos, constituindo condições necessárias para a garantia da qualidade<br />
do ensino e do processo da avaliação continuada dos cursos ofertados pela<br />
instituição, uma vez que orienta a formação global do homem.<br />
As Atividades Complementares caracterizam-se como instrumentos de<br />
apoio teórico e metodológico à realização de estudos que promovam o diálogo<br />
entre o estado da arte e a prática, constituindo-se em um canal adequado na<br />
produção do conhecimento e de auxílio à formação do profissional por meio do<br />
Programa <strong>Institucional</strong> de Extensão, contemplando as Linhas de Pesquisa<br />
definidas pelos Cursos de Graduação.<br />
Essa visão, formadora de uma convicção, torna imprescindível a pesquisa<br />
acadêmica, na medida em que favorece a educação permanente dos alunos no<br />
que se refere ao ensino, pesquisa e extensão, como forma de ampliar os<br />
conhecimentos adquiridos ao longo do processo acadêmico, em atendimento às<br />
exigências da educação, para o século XXI.<br />
Noutra dimensão, as Atividades Complementares passaram a figurar como<br />
importante componente dos Cursos de Graduação, tanto na organização de seus<br />
programas de formação, quanto na flexibilização curricular, caracterizando-se<br />
como instrumento de apoio teórico e metodológico à realização de estudos que<br />
promovam o diálogo entre o estado da arte e a prática, constituindo-se em um<br />
canal adequado na produção do conhecimento e de auxílio à formação do<br />
profissional das diversas Ciências fundadoras dos cursos oferecidos que façam a<br />
diferença no mundo de trabalho.<br />
A metodologia adotada propõe a prática de atividades científicoacadêmicas<br />
distribuídas ao longo da trajetória curricular semestral, com o objetivo<br />
de fornecer subsídios necessários aos alunos para o posicionamento crítico em<br />
relação à prática científica. Estimula a participação dos alunos em experiências<br />
diversificadas que contribuam para sua formação, por meio de cursos, seminários,<br />
oficinas e palestras, oferecidas pelo Programa <strong>Institucional</strong> de Extensão,<br />
114
contemplando as Linhas de Pesquisa Acadêmica, definidas pelos Colegiados dos<br />
Cursos. A carga horária, distribuída em atividades de ensino, pesquisa e<br />
extensão, garante os princípios norteadores da educação superior, em<br />
consonância direta com o projeto pedagógico do curso.<br />
O Programa de Extensão da <strong>FCAT</strong>, para os alunos dos Cursos de<br />
Graduação, trata-se de um conjunto possível de atividades, em nível prático e<br />
teórico, que devem promover o aumento e capacidade de leitura interdisciplinar<br />
dos problemas de sua realidade.<br />
Desde sua implantação, em 2008, até o primeiro semestre de 2011, o<br />
Programa de Extensão <strong>Institucional</strong> realizou 50 Cursos de Extensão, sob a<br />
responsabilidade de 53 professores, para um público de, aproximadamente, 1.500<br />
alunos, conforme Quadro - 1a seguir:<br />
Quadro 1 - Cursos de Extensão<br />
ANO<br />
Nº DE CURSOS<br />
2008 15<br />
2009 07<br />
2010 10<br />
2011 19<br />
TOTAL 50<br />
Fonte: Programa de Extensão <strong>Institucional</strong>/<strong>FCAT</strong>.<br />
Constata-se que a maioria desses cursos, concentrou-se,<br />
predominantemente, nos Projetos “Sophia” e “Da Vinci”, evidenciando maior<br />
interesse com a contribuição desses cursos para a formação teórica e<br />
humanística dos alunos bem como, com a instrumentalização e carga horária<br />
voltada para a parte prática dos conteúdos abordados.<br />
Outras atividades de extensão foram realizadas na <strong>FCAT</strong> no decorrer de<br />
seus primeiros anos de existência, permeando a realização das Semanas<br />
Acadêmicas, Fórum Permanente de Educação/FPE, Semana do<br />
Empreendedorismo, Semanas Específicas dos Cursos, Jornada de Pesquisa e<br />
Pós-Graduação, Reuniões Pedagógicas, entre outros, consolidando assim o que<br />
foi planejado e indo além do fora previsto, na medida em que é evidente a<br />
projeção da Faculdade na sociedade.<br />
115
Com o surgimento de novas demandas, para os próximos cinco anos, as<br />
ações de extensão, baseadas na transparência e na sustentabilidade, a serem<br />
desenvolvidas na <strong>FCAT</strong>, buscarão estender e fortalecer sua abrangência na<br />
sociedade.<br />
A prospecção, para o quinquênio de 2012 a 2016, aponta para a<br />
necessidade do aumento da oferta de cursos, nas perspectivas dos Projetos<br />
“Saberes/Epstème” e “Comunitas”. Há de se insistir na abertura de horizontes<br />
com temas mais abrangentes que deem conta de campos epistemológicos dos<br />
diversos saberes o que exigirá o tratamento metodológico, inter e transdisciplinar.<br />
Noutra dimensão, a <strong>FCAT</strong> buscando ampliar a sua interação com a<br />
comunidade externa propõe-se a fortalecer a oferta de Cursos e Atividades de<br />
Extensão, na perspectiva do Projeto “Comunitas”.<br />
A Coordenação do Programa de Extensão <strong>Institucional</strong>, juntamente com as<br />
Coordenações de Curso, projetam demandas para o período mencionado, em<br />
torno de 85(oitenta e cinco) cursos, para uma relação de 85 (oitenta e cinco)<br />
professores e cerca de 3.853 alunos (três mil, oitocentos e cinquenta e três)<br />
alunos.<br />
Nesse sentido, para o próximo quinquênio, o Programa de Extensão da<br />
<strong>FCAT</strong> ampliará suas ações de forma a atender as novas demandas, e essas<br />
ações serão desenvolvidas de forma integrada a fim de potencializar a<br />
democratização do conhecimento e a contribuição da Faculdade para a formação<br />
cidadã.<br />
Dessa forma a Coordenação de Extensão, por meio do Programa de<br />
Extensão dinamizará e ampliará suas ações de extensão e com relação aos<br />
cursos de extensão tem como meta a seguinte prospecção:<br />
Quadro 2 Metas (2012-2016)<br />
Ano Nº de cursos Nº de professores<br />
Nº de alunos<br />
2012 18<br />
780 alunos<br />
18 professores<br />
2013 17<br />
748 alunos<br />
17 professores<br />
2014 17<br />
800 alunos<br />
17 professores<br />
2015 14 575 alunos<br />
116
2016 19<br />
TOTAL 85<br />
Fonte: <strong>FCAT</strong> – Coordenação de extensão<br />
14 professores<br />
950 alunos<br />
19 professores<br />
3853 alunos<br />
85 professores<br />
Com a óptica da indissociabilidade ensino, pesquisa e extensão, a <strong>FCAT</strong><br />
busca a integração entre a academia e a comunidade promovendo o exercício da<br />
cidadania e a responsabilidade social.<br />
Na interface com as Políticas de Ensino e de Gestão, constantes do<br />
Quadro de Metas/Objetivos/Ações, deste documento (PDI- 2012 – 2016), são<br />
previstas, para as Políticas de Extensão, a ampliação da oferta de Cursos/ações e<br />
Atividades Extensionistas; a implantação de programas específicos para<br />
atendimento às necessidades de complementação pedagógica, atualização<br />
profissional e inclusão social e digital; disseminação de experiências acadêmicas<br />
e tecnológicas, além de sistematização do processo de avaliação do Programa de<br />
Extensão.<br />
Quanto à política de Acompanhamento de Egressos, fazendo a relação<br />
com o Programa de Educação Continuada da <strong>FCAT</strong>, há de se identificar<br />
interesses/necessidades dos egressos, como profissionais, no mundo do trabalho,<br />
na perspectiva de oferta de cursos e/ou iniciativas, de cunho extensionista, que<br />
vão ao encontro do fortalecimento da Integração e de ações que caracterizem a<br />
Responsabilidade Social da IES, junto às comunidades externas.<br />
2.6. Políticas de Pesquisa e Iniciação Científica<br />
O perfil da Faculdade de Castanhal - <strong>FCAT</strong>, expresso no seu Projeto<br />
Político Pedagógico, aponta para uma instituição de nível superior que se coloca<br />
no cenário do Nordeste Paraense, comprometida em contribuir para o<br />
desenvolvimento sustentável da região e do Estado do Pará, baseada nos<br />
princípios acadêmicos que se fundamentam na indissociabilidade entre ensino,<br />
pesquisa e extensão.<br />
Nessa perspectiva, a política de ensino da <strong>FCAT</strong> confere os caminhos para<br />
o autoaprendizado em que o aluno é sujeito do processo, aprendendo a pesquisar<br />
e a sistematizar o conhecimento obtido, visando um ensino que forme a<br />
disposição investigativa e a produção de novos saberes.<br />
117
Entende-se que a autonomia intelectual se caracteriza pela iniciativa ao<br />
estímulo da análise crítica da realidade em todos os setores do saber. O fazer<br />
educação deve ser pensado a partir da construção da ciência, essencialmente ao<br />
se tratar da educação superior, pois o que sustenta o ensino superior é a ideia de<br />
que, professores e alunos se encarreguem de recolher, organizar, transmitir e<br />
criar, seja descobrindo ou inventando, a ciência do homem.<br />
A ciência, tratada como a expressão máxima da capacidade racional do<br />
homem, ao tratar os fenômenos, caracteriza-se como um conhecimento racional<br />
metódico, resultante da investigação sistematizada da realidade e das relações<br />
entre as coisas do mundo e do homem com o mundo.<br />
Nesse sentido, o Programa de Pesquisa <strong>Institucional</strong> foi criado em 2009 e<br />
se apresenta como a expressão da reflexão e da experiência do pensar,<br />
essenciais na construção do conhecimento da realidade e dos saberes, com o<br />
objetivo de incentivar professores pesquisadores, vinculados à instituição, à<br />
produção científica, bem como a envolver os alunos no processo acadêmico,<br />
otimizando a capacidade de orientação à pesquisa visando conhecer a realidade<br />
local e contribuir ao desenvolvimento sustentável da Região Nordeste do Estado<br />
do Pará.<br />
Estrutura-se a partir de três grandes eixos: o Fórum Permanente de<br />
Educação, o Programa de Iniciação Científica – ICFAT e o Programa de Pesquisa<br />
Docente.<br />
O desenvolvimento do Programa de Pesquisa <strong>Institucional</strong> da Faculdade<br />
de Castanhal / <strong>FCAT</strong> se deu, inicialmente, a partir do Fórum Permanente de<br />
Educação, criado em atendimento à demanda do 1º Curso de Especialização –<br />
Docência do Ensino Superior da <strong>FCAT</strong>, sobre a necessidade de<br />
estudos/pesquisas a respeito da situação da “Pesquisa e da Pós-Graduação no<br />
Brasil: o caso específico da região amazônica”. Esse primeiro evento do Fórum foi<br />
realizado em parceria com a Universidade Federal do Pará, através de seu<br />
Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Educação.<br />
O Fórum Permanente de Educação é caracterizado como um espaço<br />
aberto de discussões permanentes, a partir de temas demandados pela<br />
Comunidade Acadêmica e pela Comunidade Externa. Como prática acadêmica<br />
que articula ensino, pesquisa e sociedade na relação ensino – aprendizagem tem<br />
118
como objetivo fomentar a discussão de possíveis temas geradores de pesquisa<br />
dos diversos saberes demandados pelas necessidades da comunidade local e<br />
acadêmica.<br />
Nesse sentido, o Fórum Permanente de Educação da <strong>FCAT</strong>, como parte<br />
integrante das Políticas de Ensino, Extensão, Pesquisa/Iniciação Científica e Pós-<br />
Graduação, vem se consolidando como uma prática acadêmica que, por<br />
excelência, integra as atividades-fim da Faculdade com as questões de interesse<br />
e relevância para a sociedade da Região Nordeste Paraense e a comunidade<br />
acadêmica da Faculdade de Castanhal.<br />
Em prosseguimento ao desenvolvimento do Programa de Pesquisa<br />
<strong>Institucional</strong>, em agosto de 2011, foi lançado o Programa de Iniciação Científica<br />
da Faculdade de Castanhal – ICFAT, o qual tem como meta desenvolver novos<br />
talentos nas áreas específicas do conhecimento de cada curso de formação<br />
ofertado pela Instituição, bem como estimular professores e alunos à produção do<br />
saber que garanta o desenvolvimento sustentável da região.<br />
Voltado ao aluno de graduação serve de incentivo à formação e privilegia a<br />
participação ativa dos alunos em projetos de pesquisa com qualidade acadêmica,<br />
mérito científico e orientação adequada, individual e continuada.<br />
A estruturação e operacionalização das atividades do IC<strong>FCAT</strong> estão<br />
definidas no Regulamento das Atividades de Iniciação Científica da Faculdade de<br />
Castanhal – <strong>FCAT</strong>.<br />
Os candidatos são selecionados pelo professor orientador e especificados<br />
no projeto de pesquisa apresentado. O mandato dos alunos corresponde ao<br />
período de um ano. O ICFAT incentiva os alunos de graduação à iniciação<br />
científica concedendo bolsas de iniciação científica na modalidade de cotas. As<br />
bolsas de iniciação científica tem duração de 1(um) ano e podem ser renovadas<br />
por um período de 3 (três) meses, segundo a necessidade do desenvolvimento do<br />
Projeto de Iniciação Científica, no qual o aluno de graduação esta inserido.<br />
2.6.1.Objetivos Geral<br />
I. Incentivar alunos de graduação à descoberta científica da realidade da<br />
Região Nordeste Paraense, a partir das Linhas de Pesquisa<br />
119
<strong>Institucional</strong> da Faculdade de Castanhal, tendo em vista inserir a<br />
comunidade acadêmica na produção científica institucional.<br />
2.6.2.Objetivos Específicos:<br />
I. Estimular professores pesquisadores a engajar alunos de graduação no<br />
processo de investigação, otimizando a capacidade de orientação e<br />
pesquisa na Instituição e de interesse da comunidade;<br />
II. Despertar vocação científica e incentivar talentos potenciais de<br />
pesquisadores entre alunos de graduação, mediante a participação em<br />
projetos de pesquisa, objetivando, especialmente, iniciar o acadêmico no<br />
domínio do método científico;<br />
III. Proporcionar ao aluno, orientado por pesquisador ou grupo de pesquisa<br />
qualificado, a aprendizagem de técnicas e métodos científicos, bem como<br />
estimular o desenvolvimento do pensar cientifico e da criatividade<br />
decorrentes das condições criadas pelo confronto direto com os<br />
problemas de pesquisa;<br />
IV. Aprimorar o processo formativo dos profissionais para o setor produtivo;<br />
V. Estimular o corpo docente a estabelecer proposta de pesquisa<br />
multidisciplinar, visando o enriquecimento dos conteúdos;<br />
VI. Incentivar a produção científica na área do conhecimento específico e a<br />
publicação dos resultados em revistas especializadas;<br />
VII. Fortalecer a integração das atividades de ensino, pesquisa e extensão.<br />
2.6.3.Caracterização do Programa de Iniciação Científica da Faculdade de<br />
Castanhal – ICFAT<br />
O programa de Iniciação Científica da Faculdade de Castanhal - ICFAT se<br />
caracteriza pela participação dos alunos de graduação em projetos de pesquisa<br />
sob a orientação de um professor pesquisador devidamente qualificado.<br />
Os alunos de Iniciação Científica poderão estar integrados, em projetos de<br />
pesquisa aprovados pelo CONSU, em projetos com fomento externo, em projetos<br />
de pós-graduação em nível stricto sensu – mestrado e doutorado - de professores<br />
120
da <strong>FCAT</strong>, bem como em projetos multidisciplinares de diversas áreas do<br />
conhecimento.<br />
2.6.4.Linhas de Pesquisa<br />
As linhas de pesquisa do Programa de Iniciação Científica da Faculdade de<br />
Castanhal - ICFAT estão em consonância com as linhas de pesquisa dos cursos<br />
de graduação ofertados pela <strong>FCAT</strong> e com o Programa de Extensão <strong>Institucional</strong>,<br />
os quais contemplam o desenvolvimento regional e sustentável do Nordeste<br />
Paraense e da Amazônia.<br />
As Linhas de Pesquisa relacionadas com os cursos oferecidos pela <strong>FCAT</strong><br />
têm base na problemática regional, contemplando o <strong>Desenvolvimento</strong> Regional<br />
Sustentável da Amazônia com ênfase no Território da Cidadania do Nordeste<br />
Paraense. Nesse contexto, os temas das pesquisas propostas deverão ser<br />
interativos e complementares, e voltados para solução de problemas da<br />
Amazônia.<br />
As grandes Linhas de Pesquisa, foram definidas pelas comunidades<br />
acadêmicas, de cada curso de graduação e referendadas em reuniões de<br />
Colegiado de Curso.<br />
Assim, as Linhas de Pesquisa do Curso de Administração Bacharelado<br />
compreendem as seguintes temáticas: Organizações Amazônicas e<br />
<strong>Desenvolvimento</strong> Regional; Gestão, Organização e Realidade Amazônica; Gestão<br />
de Ciência e Tecnologia de Informação e Inovação e Gestão Pública e<br />
Empresarial na Amazônia.<br />
As Linhas de Pesquisa do Curso de Direito Bacharelado: Direitos<br />
Humanos e <strong>Desenvolvimento</strong> Sustentável; Meio ambiente, Organizações e<br />
Realidade Amazônica; Estado, Direito e Políticas Públicas na Amazônia.<br />
As Linhas de Pesquisa do Curso de Ciências Contábeis Bacharelado:<br />
Contabilidade Ambiental; Contabilidade Gerencial e Temas Contemporâneos.<br />
As Linhas de Pesquisa do Curso Superior de Tecnologia em Redes de<br />
Computadores: Projetos de Redes de Computadores; Sistemas Operacionais;<br />
Internet e Intranet e Segurança em Redes de Computadores.<br />
As Linhas de Pesquisa do Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio:<br />
Gestão nas Organizações do Agronegócio; Meio Ambiente e <strong>Desenvolvimento</strong><br />
121
Regional Sustentável; Cadeias Produtivas da Amazônia e Estudos de Mercado no<br />
Agronegócio.<br />
As Linhas de Pesquisa do Curso Superior de Tecnologia em Marketing:<br />
Gestão Estratégica de Marketing na Amazônia; Marketing e <strong>Desenvolvimento</strong><br />
Regional e Marketing e Responsabilidade Socioambiental.<br />
A meta do Programa de Pesquisa <strong>Institucional</strong> da Faculdade de Castanhal /<br />
<strong>FCAT</strong>, para o quinquênio 2012-2016, é a consolidação do desenvolvimento do<br />
Programa de Iniciação Científica – I<strong>FCAT</strong>, por meio de parcerias<br />
interinstitucionais e desenvolvimento de projetos vinculados as áreas do<br />
conhecimento dos novos cursos de graduação propostos pelo <strong>Plano</strong> de Expansão<br />
<strong>Institucional</strong>.<br />
Entende-se que o incentivo à Pesquisa <strong>Institucional</strong> é um processo de<br />
parceria contínuo e de interesse comum a toda a comunidade acadêmica, que<br />
deseja fazer da Faculdade de Castanhal - <strong>FCAT</strong> uma Instituição de Ensino<br />
Superior de excelência.<br />
Sob esse olhar e em consonância com as diretrizes do Programa de<br />
Extensão <strong>Institucional</strong>, o Programa de Pesquisa e Iniciação Científica da <strong>FCAT</strong><br />
insiste na articulação do ensino com a pesquisa e as demandas da sociedade, em<br />
todos os níveis; no estabelecimento de mecanismos de integração entre o saber<br />
acadêmico e o saber popular (realidade e interação teoria e prática); na<br />
democratização do conhecimento acadêmico e a participação efetiva da<br />
sociedade na vida da <strong>FCAT</strong>, além de incentivar a prática acadêmica que contribua<br />
para o desenvolvimento da consciência social e política, formando profissionaiscidadãos,<br />
preparados para o desenvolvimento regional, econômico, social e<br />
cultural da região do Nordeste do estado do Pará.<br />
Para o alcance desse enlace institucional entre Políticas de Ensino,<br />
Pesquisa, Extensão com as pretensões das Políticas de Gestão, para os<br />
próximos cinco anos, alguns desafios deverão ser vencidos a começar pela<br />
necessidade de se estimular atividades cujo desenvolvimento implique no<br />
estabelecimento de relações multi/inter e/ou transdisciplinares e interprofissionais<br />
de setores da <strong>FCAT</strong> e da sociedade civil organizada; consolidação/Inserção da<br />
educação ambiental e do desenvolvimento sustentável, como componentes das<br />
atividades de ensino, pesquisa e extensão; recolhimento/seleção de contribuições<br />
122
para reformulações nas concepções e práticas curriculares e, finalmente,<br />
reformulação do conceito de “sala de aula”, que deixa de ser o lugar privilegiado<br />
para o ato de aprender, adquirindo uma estrutura ágil e dinâmica, caracterizada<br />
pela interação recíproca de professores, alunos e sociedade, ocorrendo em<br />
qualquer espaço e momento, dentro e fora dos muros da <strong>FCAT</strong>.<br />
As ações previstas para o quinquênio 2012-2016 firmam-se ainda na<br />
edição do periódico eletrônico institucional “AMAZÔNIA EM FOCO: Ciência e<br />
Tecnologia”, bem como na estruturação e operacionalização do Programa de<br />
Pesquisa Docente – PPD.<br />
A edição do periódico científico da <strong>FCAT</strong>, além de disseminar o<br />
conhecimento produzido pelo ICFAT, representa um importante fórum de<br />
discussão aprofundada de resultados das atividades de pesquisas realizadas,<br />
assim como um meio de reconhecimento formal de trabalhos científicos de<br />
qualidade produzidos pela comunidade acadêmica da <strong>FCAT</strong>.<br />
O Programa de Pesquisa Docente (PPD) tem como objetivo fomentar a<br />
realização de pesquisas pelos docentes da Instituição por meio da formação de<br />
grupos de pesquisas (GTs), inclusive enquanto cursam programas de pósgraduação<br />
strictu sensu.<br />
Os Grupos de Pesquisa serão constituídos por professores pesquisadores,<br />
professores inseridos em Programas de Pós-graduação stricto sensu, alunos e<br />
professores de Cursos de Pós-Graduação lato sensu da <strong>FCAT</strong>, alunos de<br />
graduação e técnicos, com formação superior, pertencentes ao quadro funcional<br />
da Faculdade. Os GTs serão organizados em torno de uma temática central<br />
vinculada a uma das Linhas de Pesquisa institucional.<br />
Nessa perspectiva, a consolidação do Programa de Pesquisa <strong>Institucional</strong><br />
da <strong>FCAT</strong> prevê, para o quinquênio 2012 a 2016, o desenvolvimento de pesquisas,<br />
nas linhas definidas pelos cursos de Graduação; o estímulo à Formação de<br />
Grupos Temáticos de Pesquisa e Iniciação Científica de docentes e discentes; o<br />
estabelecimento de parcerias interinstitucionais para o desenvolvimento de<br />
projetos vinculados às áreas de conhecimento dos Cursos de Graduação,<br />
inclusive para os cursos recém implantados e/ou previstos no <strong>Plano</strong> de<br />
Expansão/<strong>FCAT</strong>; o incentivo à criação de Projetos Multidisciplinares de Pesquisa,<br />
entre as diversas áreas de conhecimento; a definição de novas linhas de pesquisa<br />
123
que contemplem os novos cursos de graduação, nas áreas da saúde, humanas e<br />
exatas e tecnologia .<br />
2.7. Política de Pós-Graduação Lato Sensu<br />
A Faculdade de Castanhal/fcat tem a missão de promover o ensino<br />
superior, contribuindo para o pleno desenvolvimento do aluno, seu preparo para o<br />
exercício da cidadania e sua formação profissional. A Instituição almeja formar<br />
profissionais criativos, críticos e reflexivos, aptos para a inserção no mercado do<br />
trabalho e para a participação no desenvolvimento sustentável da região<br />
amazônica, em especial a região Nordeste Paraense.<br />
A Faculdade de Castanhal, além dos cursos de graduação, possui um<br />
Programa de Pós-graduação Lato Sensu, organizado em Cursos de<br />
Especialização, destinado à capacitar profissionais nas áreas do conhecimento<br />
específico de formação.<br />
A Coordenação de Pós-Graduação é subordinada à Diretoria Acadêmica e<br />
é exercida por uma coordenação criada em 2008 e tem como finalidade o<br />
planejamento e o desenvolvimento dos cursos de Pós-Graduação na <strong>FCAT</strong>.<br />
Dentre seus objetivos elencam-se:<br />
I. Aprimorar o processo de formação dos alunos visando sua qualificação<br />
intelectual e profissional para o setor produtivo visando contribuir ao<br />
<strong>Desenvolvimento</strong> Regional do Nordeste Paraense;<br />
II. Possibilitar a capacitação técnica, científica e cultural em novas áreas do<br />
conhecimento, especialmente naquelas interdisciplinares.<br />
III. Incentivar a produção científica de acordo com as linhas de pesquisa<br />
institucional e a publicação dos resultados em revistas especializadas;<br />
IV. Fortalecer a integração das atividades de ensino, pesquisa e extensão.<br />
V. Proporcionar ao aluno a aprendizagem de técnicas e métodos científicos, e<br />
estimular o desenvolvimento do pensar científico e da criatividade<br />
decorrentes das condições criadas pelo confronto direto com os problemas<br />
da realidade social, política e econômica da Região Amazônica, em especial<br />
a Região Nordeste Paraense;<br />
124
Os cursos do Programa de Pós-graduação Lato Sensu obedecem ao<br />
estabelecido na Resolução CES/CNE – Resolução nº. 01, de 08 de Junho de<br />
2007, no que tange a autonomia das Instituições de Ensino Superior<br />
credenciadas, para criarem seus cursos independentes de autorização,<br />
reconhecimento e renovação de reconhecimento, desde que atendam o disposto<br />
na referida Resolução.<br />
Em abril de 2008, o Conselho Superior/CONSU instituiu, por meio da<br />
RESOLUÇÂO Nº004/08, o Programa de Pós-graduação da Faculdade de<br />
Castanhal ofertando os Cursos de Especialização em Docência do Ensino<br />
Superior: Novas Linguagens e Novas Abordagens (RESOLUÇÃO CONSU nº.<br />
05/08) e Gestão Pública e Empresarial (RESOLUÇÃO CONSU nº. 035/2008)<br />
conforme quadro demonstrativo a seguir:<br />
Quadro 3 - Cursos de Pós-Graduação - 2008<br />
GRANDE ÁREA DO CONHECIMENTO: CIÊNCIAS HUMANAS<br />
Área do Conhecimento: Ciências da Educação<br />
Nome do curso Modalidade Turno Periodicidade<br />
Docência do Ensino Superior:<br />
Novas Linguagens e Novas<br />
Abordagens<br />
Carga<br />
Horária<br />
Presencial Diurno Quinzenal 360 Horas<br />
Nº de<br />
Vagas<br />
25<br />
Vagas<br />
Situação<br />
Concluído<br />
GRANDE ÁREA DO CONHECIMENTO: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS<br />
Área do Conhecimento: Ciências da Adminstração<br />
Gestão Pública e Empresarial Presencial Diurno Quinzenal 360 Horas<br />
25<br />
Vagas<br />
Concluído<br />
Em outubro de 2010, o CONSU aprovou, por meio da Resolução do<br />
CONSU nº. 12/10, a proposta de Reestruturação dos cursos de Especialização do<br />
Programa de Pós-graduação Lato sensu.<br />
Entende-se que a era da sociedade do conhecimento impõe aos<br />
profissionais paraenses, das diversas áreas do saber, a necessidade da formação<br />
de especialistas com exigências de múltiplas habilidades para o atendimento de<br />
um mercado marcado por um processo contínuo de transformação e, cada vez<br />
mais, competitivo.<br />
125
A qualificação profissional, por meio da formação continuada ofertada pelos<br />
Cursos de Especialização Lato Sensu do Programa de Pós-Graduação da <strong>FCAT</strong><br />
privilegia o estado da arte sobre as teorias e práticas que envolvam o saber, na<br />
perspectiva do planejamento e análise crítica da realidade social, política e<br />
econômica da Região Amazônica e em especial da Região Nordeste Paraense.<br />
Nesse sentido, os Cursos de Especialização Lato Sensu estão voltados<br />
para a atualização, o aperfeiçoamento e a especialização dos profissionais da<br />
Região Nordeste Paraense de forma alinhada aos recentes desenvolvimentos<br />
científicos e tecnológicos da área do conhecimento.<br />
Atualmente, o Programa de Pós-graduação Lato Sensu oferta 09 (nove)<br />
cursos de especialização, distribuídos em duas grandes áreas do conhecimento,<br />
Ciências Humanas e Ciências Sociais Aplicadas:<br />
Quadro 4 - Pós-Graduação - 2011-2012<br />
GRANDE ÁREA DO CONHECIMENTO: CIÊNCIAS HUMANAS<br />
Área do Conhecimento: Ciências da Educação<br />
Nome do curso Modalidade Turno<br />
Periodicida<br />
de<br />
Carga<br />
Horária<br />
Nº de<br />
Vagas<br />
Situação<br />
Especialização em<br />
Interpretação e<br />
Tradução da Língua<br />
Brasileira de Sinais –<br />
LIBRAS<br />
Presencial Diurno Quinzenal<br />
410<br />
Horas<br />
25<br />
Vagas<br />
Em<br />
curso<br />
Especialização em<br />
Educação Física para a<br />
Educação Básica<br />
Presencial Diurno Quinzenal<br />
410<br />
Horas<br />
25<br />
Vagas<br />
Em<br />
curso<br />
Especialização em<br />
Docência do Ensino<br />
Superior: Novas<br />
Linguagens e Novas<br />
Abordagens<br />
Presencial Diurno Quinzenal<br />
410<br />
Horas<br />
25<br />
Vagas<br />
Em<br />
curso<br />
EspecializaçãoemGestã<br />
o Escolar<br />
Presencial Diurno Quinzenal<br />
410<br />
Horas<br />
25<br />
Vagas<br />
Em<br />
curso<br />
GRANDE ÁREA DO CONHECIMENTO: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADA<br />
Área do Conhecimento: Ciências da Administração<br />
126
Nome do curso Modalidade Turno<br />
Periodicida<br />
de<br />
Carga<br />
Horária<br />
Nº de<br />
Vagas<br />
Situação<br />
Especialização em<br />
Finanças Empresariais<br />
Presencial Diurno Quinzenal<br />
410<br />
Horas<br />
25<br />
Vagas<br />
Em curso<br />
Especialização em<br />
Gestão Estratégica de<br />
Pessoas<br />
Presencial Diurno Quinzenal<br />
410<br />
Horas<br />
25<br />
Vagas<br />
Em curso<br />
Especialização em<br />
Gestão Integrada no<br />
Varejo<br />
Presencial Diurno Quinzenal<br />
410<br />
Horas<br />
25<br />
Vagas<br />
Em curso<br />
Especialização em<br />
Gestão Pública e<br />
Empresarial<br />
Presencial Diurno Quinzenal<br />
410<br />
Horas<br />
25<br />
Vagas<br />
Em curso<br />
Especialização em<br />
Gestão de Logística<br />
Empresarial<br />
Presencial Diurno Quinzenal<br />
410<br />
Horas<br />
25<br />
Vagas<br />
Em curso<br />
O perfil do Programa de Pós-graduação da <strong>FCAT</strong>, expresso pelo<br />
desenho das matrizes curriculares dos Cursos de Especialização, aponta para<br />
uma proposta pedagógica voltada à formação integral dos profissionais paraenses<br />
na apreensão da realidade, tanto da grande área de conhecimento da formação<br />
continuada, bem como na área específica do curso de especialização, cujo<br />
aspecto inovador baseia-se na estrutura dos 3 (três) eixos do conhecimentos<br />
projetados: eixo estruturante, eixo específico e eixo de pesquisa, apresentados a<br />
seguir:<br />
Quadro 5 - Eixo do Conhecimento<br />
EIXOS DO CONHECIMENTO<br />
Eixo<br />
Estruturante<br />
(150h)<br />
O eixo estruturante apresenta-se com carga horária de 150 (cinto e<br />
cinquenta) horas distribuída em 5 (cinco) disciplinas, de 30 horas cada, em<br />
comum a todos os cursos da área do conhecimento. Esse eixo tem por<br />
finalidade preparar o pós-graduando à linguagem acadêmica e profissional<br />
que se faz necessária à apreensão do discurso acadêmico e profissional da<br />
área específica do conhecimento. Apresenta os subsídios necessários ao<br />
discurso crítico à prática científica desenvolvendo a práxis do<br />
conhecimento científico e visa garantir a atualização e o aperfeiçoamento<br />
na área do conhecimento por meio do confronto da revisão da literatura e a<br />
práxis profissional na apreensão da realidade do cenário social, político e<br />
econômico da região amazônica.<br />
127
Eixo<br />
Específico<br />
(200h)<br />
O eixo específico possui carga horária de 200 horas distribuída em 5<br />
(cinco) disciplinas de 40 horas cada. Esse eixo tem por finalidade<br />
desenvolver o conhecimento específico da área do curso de pós-graduação<br />
realizado, garantindo ao pós-graduando a especialização na área<br />
especifica do conhecimento de forma alinhada aos recentes<br />
desenvolvimentos científicos e tecnológicos da atualidade.<br />
Eixo<br />
de Pesquisa<br />
(60h)<br />
O eixo de pesquisa apresenta-se como o diferencial dos Cursos de<br />
Especialização do Programa de Pós-Graduação da <strong>FCAT</strong>. Esse eixo<br />
apresenta uma carga horária de 60 (sessenta) horas destinada a fomentar<br />
a realização das pesquisas dos alunos dos Cursos de Especialização Lato<br />
Sensu, em fase de elaboração do trabalho monográfico, por meio da<br />
formação de grupos de estudo (GPs) nas linhas de pesquisas do seus<br />
respectivos cursos. Desenvolvem-se as técnicas necessárias à realização<br />
de estudos sistematizados permitindo ao pós-graduando a prática do autoaprendizado<br />
por meio da pesquisa científica na apreensão da realidade<br />
profissional da área específica do conhecimento caracterizando a transição<br />
do mundo acadêmico ao mundo profissional<br />
Nessa perspectiva, O Programa de Pós-graduação da <strong>FCAT</strong> busca<br />
alavancar a análise e discussão coletiva, envolvendo os pós-graduandos<br />
em diferentes estágios da produção do conhecimento, na apreensão da<br />
realidade da área específica do conhecimento. Além de disseminar o<br />
conhecimento produzido pelo Programa de Pós-Graduação, a formação do<br />
GEP(s) representa um importante fórum de discussão aprofundada de<br />
resultados das atividades de pesquisas realizadas a partir da formação<br />
continuada.<br />
A Faculdade de Castanhal exige a oferta de oportunidades para o<br />
desenvolvimento de três competências básicas, comuns a todas as áreas:<br />
I. Competência para resolver problemas que abarca outras dimensões, como<br />
flexibilidade e adaptabilidade a novas situações;<br />
II. Competência para adotar decisões fundamentais, que remete à habilidade de<br />
selecionar informações relevantes, seja no trabalho, na área cultural ou no<br />
exercício da cidadania;<br />
III. Competência para continuar aprendendo, única forma pela qual o resultado da<br />
ação educativa pode responder a continua diversificação e mudança nas<br />
demandas do mercado de trabalho e da sociedade.<br />
Nesse contexto, o desenho da política de aprendizagem dos Cursos de<br />
Especialização do Programa de Pós-graduação da Faculdade de Castanhal –<br />
<strong>FCAT</strong> aponta para umaproposta pedagógica voltada à superação do<br />
128
conhecimento compartimentado e fragmentado na busca da formação integral do<br />
pós-graduando.<br />
Os procedimentos metodológicos norteadores ao desenvolvimento da<br />
aprendizagem por meio de atividades interdisciplinares entre as áreas de<br />
conhecimento que contemplam o programa de Pós-graduação da <strong>FCAT</strong>,<br />
desenvolveram-se a partir de cursos, seminários, palestras e oficinas oferecidos<br />
pelo programa de extensão institucional.<br />
A proposta de aprendizagem por meio de atividades interdisciplinares é<br />
entendida como estratégias no (a):<br />
Dissociação dos conhecimentos fragmentados e produção de uma nova ordem de<br />
conhecimentos (passar de uma concepção fragmentária para uma concepção<br />
unitária do conhecimento);<br />
Integração dos conteúdos programáticos (no diálogo entre várias áreas do<br />
conhecimento, quebrando as barreiras do individualismo sem deixar de respeitar<br />
as peculiaridades de cada uma);<br />
Superação da dicotomia entre ensino e pesquisa, considerando o estudo e a<br />
pesquisa, a partir da contribuição das diversas ciências;<br />
Prática da educação permanente (ensino-aprendizagem centrado emumavisão<br />
que se aprende ao longo de todo o processo).<br />
O desenvolvimento do Programa de Pós-graduação está em consonancia<br />
com o <strong>Plano</strong> de Expansão dos Cursos de Graduação da <strong>FCAT</strong>. Nesse sentido,<br />
para o período do quinquênio de 2012 a 2016, além dos Cursos de<br />
Especialização Lato Sensu nas grandes áreas do conhecimento das Ciências da<br />
Saúde e das Ciências Exatas, estão sendo programados 04 (quatro) novos<br />
Cursos de Especialização, na grande área do conhecimento das Ciências<br />
Humanas e 11 (onze) novos cursos na grande área do conhecimento das<br />
Ciências Sociais Aplicadas, conforme demonstra o quadro a seguir:<br />
129
Quadro 6 - Pós-Graduação e Eixo de Expansão dos Cursos<br />
GRANDE ÁREA DO CONHECIMENTO: CIÊNCIAS HUMANAS<br />
Área do Conhecimento: Ciências da Educação<br />
Nome do curso Modalidade Turno Periodicidade<br />
Carga<br />
Horária<br />
Nº de<br />
Vagas<br />
Situação<br />
Especialização em<br />
Psicopedagogia<br />
Presencial Diurno Quinzenal 410 Horas<br />
25<br />
Vagas<br />
Previsão<br />
Especialização em Metodologia do<br />
Ensino de Biologia<br />
Presencial Diurno Quinzenal 410 Horas<br />
25<br />
Vagas<br />
Previsão<br />
Especialização em Metodologia do<br />
Ensino de Química<br />
Presencial Diurno Quinzenal 410 Horas<br />
25<br />
Vagas<br />
Previsão<br />
Especialização em Metodologia do<br />
Ensino de Física<br />
Presencial Diurno Quinzenal 410 Horas<br />
25<br />
Vagas<br />
Previsão<br />
GRANDE ÁREA DO CONHECIMENTO: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADA<br />
Área do Conhecimento: Ciências Contábeis<br />
Especialização em Auditoria e<br />
Perícia Contábil<br />
Presencial Diurno Quinzenal 410 Horas<br />
25<br />
Vagas<br />
Previsão<br />
Especialização em Contabilidade<br />
Empresarial<br />
Presencial Diurno Quinzenal 410 Horas<br />
25<br />
Vagas<br />
Previsão<br />
Especialização em Contabilidade<br />
Pública<br />
Presencial Diurno Quinzenal 410 Horas<br />
25<br />
Vagas<br />
Previsão<br />
Especialização em Contabilidade<br />
Tributária<br />
Presencial Diurno Quinzenal 410 Horas<br />
25<br />
Vagas<br />
Previsão<br />
Área do Conhecimento: Ciências da Administração<br />
Especialização em Perícia,<br />
Auditoria e Gestão Ambiental<br />
Presencial Diurno Quinzenal 410 Horas<br />
25<br />
Vagas<br />
Previsão<br />
Área do Conhecimento: Ciências Jurídicas<br />
Especialização em Criminologia Presencial Diurno Quinzenal 410 Horas<br />
25<br />
Vagas<br />
Previsão<br />
Especialização em Direito Civil e<br />
Processo Civil<br />
Presencial Diurno Quinzenal 410 Horas<br />
25<br />
Vagas<br />
Previsão<br />
Especialização em Direito do<br />
Trabalho e Processo do Trabalho<br />
Presencial Diurno Quinzenal 410 Horas<br />
25<br />
Vagas<br />
Previsão<br />
Especialização em Direito<br />
Tributário e Legislação Fiscal<br />
Presencial Diurno Quinzenal 410 Horas<br />
25<br />
Vagas<br />
Previsão<br />
Especialização em Direito<br />
Administrativo<br />
Presencial Diurno Quinzenal 410 Horas<br />
25<br />
Vagas<br />
Previsão<br />
Especialização em Direito<br />
Ambiental<br />
Presencial Diurno Quinzenal 410 Horas<br />
25<br />
Vagas<br />
Previsão<br />
130
Nessa perspectiva, o Programa de Pós-graduação da <strong>FCAT</strong> vem ao<br />
encontro da Política Pedagógica <strong>Institucional</strong>, a qual contempla o ensino, a<br />
pesquisa e a extensão na produção do saber, bem como da missão da Faculdade<br />
de Castanhal, quando evidencia o investimento no processo de ensinoaprendizagem<br />
que capacita os seus egressos a atenderem às necessidades e<br />
expectativas do mundo de trabalho e da sociedade, com competência para<br />
formular, sistematizar e socializar conhecimentos em suas áreas de atuação.<br />
2.8. Políticas de Gestão<br />
2.8.1. Da Gestão Colegiada - Democrática e Participativa<br />
A gestão colegiada, democrática e participativa da <strong>FCAT</strong> é constituída por<br />
uma Equipe Diretiva, composta dos seus Diretores; Coordenadores dos Cursos<br />
de Graduação; Coordenador de Pesquisa e Pós-graduação; Coordenadora do<br />
Programa de Extensão/Atividades Complementares, Coordenação de Apoio<br />
Didático-Pedagógico/COPED, e Coordenadores dos Setores Técnico-<br />
Administrativos: Apoio Psicopedagógico/CAPSI; Núcleo de Iniciação<br />
Profissional/NIP, Núcleo de Prática Jurídica/NPJ e Coordenação de Normas e<br />
Legislação. Nessa instância, os projetos institucionais são planejados, discutidos<br />
e aprovados, com posterior aprofundamento, junto às demais instâncias e no<br />
CONSU além de submetidos à avaliação de suas execuções, por essa mesma<br />
Equipe Diretiva.<br />
2.8.2. Da Comunicação Interna e Externa da <strong>FCAT</strong><br />
A comunicação interna da Faculdade de Castanhal se efetiva por diversas<br />
vias como reuniões, encontros pedagógicos com professores e coordenadores de<br />
cursos, reuniões com representantes de turmas, semanas acadêmicas, cartazes<br />
afixados em murais em todos os blocos da Faculdade e nas salas de aula,<br />
aparelhos telefônicos de interfone, intranet e visita periódica do Assessor de<br />
Relações Institucionais aos setores e às salas de aula. Treinamentos são<br />
realizados periodicamente, a partir da entrada de novos funcionários, sob<br />
responsabilidade do setor de Relações Institucionais.<br />
131
Para Pimenta (2009) “a comunicação deve produzir integração e um<br />
verdadeiro espírito de trabalho em equipe. Qualquer objetivo só será alcançado<br />
quando for possível, aos trabalhadores, expressarem seus valores, desejos e<br />
conflitos, socializando-os e confrontando-os com os de outros. É importante<br />
ressaltar que, para complementar esse processo, é necessário ocorrer uma<br />
integração harmônica das demandas da empresa (produção) e da sociedade<br />
(bons produtos e serviços), que devem ser atendidas.”.<br />
Na <strong>FCAT</strong>, por tratar-se de uma Instituição de Ensino, faz-se necessário<br />
também envolver, além dos funcionários como um todo, os discentes, pois estes<br />
também são formadores de opinião acerca do funcionamento da Instituição,<br />
participando diretamente de suas atividades.<br />
2.8.3. Da Comunicação com a Sociedade: Estratégias, Recursos e Qualidade da<br />
Comunicação Interna e Externa.<br />
Para divulgação das suas atividades de ensino, a Faculdade de Castanhal<br />
utiliza diversas formas de comunicação e intercâmbio com a sociedade externa,<br />
promovendo também, internamente, o entrosamento do pessoal docente, discente<br />
e técnico-administrativo.<br />
As estratégias e meios utilizados objetivam fortalecer a imagem pública da<br />
Instituição através do desenvolvimento de programas para mídia local, incluindo<br />
vídeo, áudio e textos os quais expressam sua missão, finalidade e objetivos.<br />
Assim, divulga suas ações e expõe sua trajetória cotidianamente construída com<br />
seus personagens, para além de seus muros. E, de forma contextualizada sua<br />
história se entrelaça com a do meio externo em que está inserida.<br />
O Portal da <strong>FCAT</strong> (http://www.fcat.com.br/)<br />
Consiste na estratégia de organizar de forma racional e dinâmica, as<br />
informações da Faculdade de Castanhal, disponibilizando-as ao público<br />
interessado.<br />
Com isso, evidencia o seu projeto de desenvolvimento, amplia a<br />
formalização dos espaços de discussão, estimula a valorização de posturas éticas<br />
132
entre os diferentes segmentos institucionais e divulga interna e externamente os<br />
cursos oferecidos além dos demais programas institucionais.<br />
Os equipamentos de informática estão interligados em rede de<br />
comunicação científica, via internet.<br />
Figura 3- Portal da <strong>FCAT</strong><br />
2.8.3.1. Outras formas de divulgação utilizadas<br />
Além do Site, que alcança um público interno e externo, utiliza-se também<br />
de folhetos, cartazes, faixas, convites e murais.<br />
Em períodos que antecedem os processos seletivos para os cursos que a<br />
faculdade oferece há uma divulgação específica via meios de comunicação<br />
escrita, falada, televisiva e pela internet.<br />
2.8.3.2. Resultados da Pesquisa sobre a imagem interna e externa da<br />
Instituição<br />
Para coleta de informação junto aos estudantes e docentes foram utilizados<br />
questionários e, com o pessoal técnicoadministrativo fez-se uso da técnica de<br />
entrevista.<br />
133
Foram avaliadas as estratégias julgadas, pelos sujeitos da pesquisa como<br />
as mais eficazes, verificando-se ainda, se havia ocorrência de possíveis<br />
problemas na circulação das informações, além da efetividade da comunicação e<br />
circulação de informações na instituição.<br />
Os dados da pesquisa de campo com alunos, professores e pessoal<br />
técnico-administrativo (2010) apontam a percepção dos mesmos e o grau de<br />
satisfação dos sujeitos acadêmicos em relação aos meios utilizados pela<br />
instituição para comunicar-se interna e externamente.<br />
Nesse estudo foi pesquisada a forma pela qual os personagens percebem<br />
a imagem externa da Instituição; a repercussão de suas ações nos municípios do<br />
seu entorno e as formas utilizadas pela Instituição para divulgar os cursos que<br />
oferece. Para a análise foi utilizada a Escala de Likert, com as seguintes<br />
atribuições: (1) Não sei avaliar; (2) Discorda muito; (3) Discorda pouco; (4)<br />
Concorda pouco e (5) Concorda muito.<br />
Através da média ponderada, na percepção dos estudantes é excelente a<br />
imagem institucional externa da <strong>FCAT</strong>, as ações por ela empreendidas<br />
repercutem pouco nos municípios de seu entorno e julgam que a Instituição<br />
precisa divulgar mais os Cursos que oferece.<br />
2.8.3.3. Da Comunicação Externa.<br />
A comunicação externa da <strong>FCAT</strong>, por sua vez, faz uso de propagandas<br />
veiculadas em televisão, programas de Rádio e Jornal Impresso, além de carrosom,<br />
quando necessário. Utiliza-se também de cartas (ofícios/convites/e-mail) por<br />
ocasião de eventos. Telefones Institucionais são fornecidos a diretores,<br />
coordenadores e assessores.<br />
O site institucional é o principal veículo de comunicação interna/externa,<br />
com informações completas sobre a Faculdade, sendo atualizado diariamente<br />
pelo setor de Relações Institucionais (RI), com suporte do setor de Tecnologia da<br />
Informação (TI).<br />
134
2.8.3.4. Da Ouvidoria.<br />
Segundo Tavares (2010), ouvidoria pode ser definida como “pessoa ou<br />
departamento em uma organização que tem por objetivo ser o representante dos<br />
públicos de interesse perante a mesma.”.<br />
Na <strong>FCAT</strong>, percebeu-se a necessidade de estruturar um setor de Ouvidoria<br />
a partir do crescimento da Instituição, demandando maiores cuidados no que diz<br />
respeito à satisfação do público interno e externo com os serviços oferecidos.<br />
Para tanto, criou-se um link no site institucional, por meio do qual o usuário<br />
pode comunicar sua reclamação, sua dúvida ou sugestão de melhorias junto à<br />
Instituição. Enviada a mensagem, é de responsabilidade do setor de Relações<br />
Institucionais a leitura do texto, seguindo-se o envio aos setores competentes,<br />
para que possam dar ao solicitante a devida resposta. O setor de Relações<br />
Interinstitucionais é responsável pelo tratamento estatístico acerca dos assuntos<br />
mais frequentes contidos nas mensagens enviadas que devem subsidiar um<br />
relatório mensal, a ser encaminhado à direção, passando a fazer parte do grande<br />
processo de autoavaliação institucional, em sintonia com a cultura da avaliação,<br />
instalada na Instituição, desde o ano de 2008. Acredita-se ainda que, entre outros<br />
resultados, o setor de Ouvidoria estabelece um novo canal de comunicação, de<br />
forma aberta, procurando sempre facilitar e agilizar as informações veiculadas na<br />
Faculdade.<br />
Como parte constituinte das Políticas de Gestão, a <strong>FCAT</strong> estimula a<br />
sistematização de momentos de discussão, no espaço acadêmico, contribuindo<br />
para o autoconhecimento da realidade institucional, ocasião em que expressa seu<br />
comprometimento e suas intenções que servirão de estímulo ao exercício<br />
contínuo de se pensar, refletir e propor novas ações e atividades para o<br />
permanente aprimoramento do “fazer acadêmico” da Faculdade.<br />
135
2.8.4. Programas de Qualificação Profissional ede Melhoria da Qualidade de Vida<br />
de Docentes e Funcionários Técnico-administrativos<br />
O <strong>Plano</strong> de Capacitação <strong>Institucional</strong> tem por objetivo promover a melhoria<br />
da qualidade das funções de ensino, pesquisa e extensão da Faculdade de<br />
Castanhal/<strong>FCAT</strong>, por meio de cursos de pós-graduação (lato e stricto sensu), e de<br />
treinamento e atualização profissional, voltados para a sua comunidade interna,<br />
oportunizando aos professores e pessoal técnico e administrativo, condições de<br />
aprofundamento e/ou aperfeiçoamento de seus conhecimentos científicos,<br />
tecnológicos e profissionais.<br />
A Tabela 5 mostra o cronograma de expansão de titulação do corpo<br />
docente da Faculdade em relação a sua titulação, apresentando um contínuo<br />
crescimento nas categorias de doutor e mestre que avança do percentual 21,22%<br />
em 2007 para 70,19%, no ano de 2011. Como consequência positiva,o percentual<br />
de especialistas reduziu-se de 78,78% em 2007, para 28,81%, em 2011.<br />
Tabela 5 - Expansão da titulação do corpo docente, no período de 2007 a 2011.<br />
Ano<br />
2007 2008 2009 2010 2011<br />
Qtd. % Qtd. % Qtd % Qtd % Qtd %<br />
Titulação<br />
Doutor 0 0 3 7,15 1 1,13 7 6,68 8 7,69<br />
Mestre 07 21,22 13 30,95 46 52,27 57 54,28 65 62,50<br />
Especialista 26 78,78 26 61,90 41 46,60 41 39,04 31 28,81<br />
Total 33 100 42 100 88 100 105 100 104 100<br />
Fonte: <strong>FCAT</strong><br />
Dentro dessa mesma política de avanço qualitativo, a Tabela 4.2<br />
demonstra o crescimento significativo do regime de trabalho de tempo integral, de<br />
15,15% de professores, no ano de 2007, para 33,65%, no ano de 2011, o que<br />
refletiu na redução do número de professores em tempo parcial de trabalho, cujos<br />
percentuais registraram 39,78%, no ano de 2009 e 35,57%,em 2011.<br />
136
Nessa perspectiva de avanço qualitativo, a Instituição ainda reduziu o<br />
número de professores horistas que, em 2007 representavam 84,85% de seus<br />
docentes para apenas 30,78%, no ano de 2011.<br />
Tabela 6 - Expansão do regime de trabalho do corpo docente, no período de 2007 a<br />
2011.<br />
Ano<br />
Regime de<br />
Trabalho<br />
2007 2008 2009 2010 2011<br />
Qtd % Qtd % Qtd % Qtd % Qtd %<br />
Integral 05 15,15 5 11,91 24 27,27 40 38,09 35 33,65<br />
Parcial 0 0 0 0 35 39,78 40 38,09 37 35,57<br />
Horista 28 84,85 37 88,09 29 32,95 25 23,82 32 30,78<br />
Total 33 100 42 100 88 100 105 100 104 100<br />
Fonte: <strong>FCAT</strong><br />
Quadro 7 - Quadro Demonstrativo do Atendimento à Política de Qualificação de<br />
Docentes e Pessoal Técnico-Administrativo - 2008 - 2012<br />
Tipo 2008.1 2008.2 2009.1 2009.2 2010.1 2010.2 2011.1 2011.2 Total<br />
Capacitação 2 0 0 7 4 3 2 2 20<br />
Eventos 0 0 0 2 0 0 0 2 4<br />
Doutorado 0 0 1 0 1 1 1 0 4<br />
Especialização<br />
<strong>FCAT</strong> - 100% 0 1 0 2 0 0 1 3 7<br />
Especialização<br />
outras IES -<br />
50% 0 0 3 1 0 0 1 0 5<br />
Graduação -<br />
50% 0 0 0 3 6 0 2 2 13<br />
Mestrado -<br />
50% 2 0 0 1 0 0 1 0 4<br />
Total 4 1 4 16 11 4 8 9 57<br />
Fonte: <strong>FCAT</strong><br />
Insistindo nos avanços qualitativos por meio da titulação e tempo disponível<br />
para a Instituição, o quadro nº 07 demonstra o apoio da faculdade à Qualificação<br />
de docentes e pessoal técnicoadministrativo, chamando atenção para o<br />
137
saltoquantitativo do total de 04 (quatro) solicitações de funcionários, no ano de<br />
2007, para 57 (cinquenta e sete) solicitações atendidas, entre cursos de pósgraduação<br />
stricto e lato sensu até participações em eventos científicos e técnicos.<br />
O corpo técnico-administrativo da Faculdade de Castanhal é constituído<br />
pelo pessoal que nela exerce as atividades descritas no art. 3º, do <strong>Plano</strong> de<br />
Carreira do Corpo Técnicoadministrativo:<br />
Art. 3º. Entendem-se como atividades técnico-administrativas aquelas que<br />
são pertinentes ao apoio técnico, administrativo e operacional da<br />
Faculdade. Parágrafo único. São também consideradas como atividades<br />
técnico-administrativas aquelas inerentes ao exercício de chefia,<br />
assessoramento e assistência na própria Faculdade (PCCS: 2010).<br />
A carreira do corpo técnico-administrativo da Faculdade Integrada de<br />
Castanhal é constituída por quatro classes, com cinco níveis:<br />
I. Grupo Ocupacional Nível Superior, níveis I a V;<br />
II. Grupo Ocupacional Nível Médio, níveis I a V;<br />
III. Grupo Ocupacional Apoio Administrativo, níveis I a V;<br />
IV. Grupo Ocupacional Apoio Operacional, níveis I a V.<br />
O Grupo Ocupacional Nível Superior é composto de cargos com<br />
atribuições inerentes às atividades que exigem formação de nível superior, com<br />
atuação em áreas específicas da Faculdade.<br />
O Grupo Ocupacional Nível Médio é composto de cargos com atribuições<br />
voltadas para o desenvolvimento de atividades de nível médio profissionalizante,<br />
tais como: administração e finanças, contabilidade, enfermagem, processamento<br />
de dados, serviços de laboratório, eletricidade e eletrônica, além de outras da<br />
área de pessoal, material e patrimônio.<br />
O Grupo Ocupacional Apoio Administrativo é composto de cargos com<br />
atribuições inerentes às atividades auxiliares da área administrativa, financeira e<br />
de informática.<br />
O Grupo Ocupacional Apoio Operacional é composto de cargos com<br />
atribuições inerentes às atividades de manutenção, conservação, operação de<br />
equipamentos como fax, telefone, serviços de vigilância e segurança, atendimento<br />
a portarias, serviços de limpeza, de copa e cozinha, serviços gerais e outros da<br />
mesma natureza.<br />
138
Os funcionários são contratados pela Mantenedora, segundo o regime das<br />
leis trabalhistas, observados os critérios e normas do Regimento e do <strong>Plano</strong> de<br />
Carreira do Corpo Técnico-administrativo.<br />
A admissão do funcionário é feita mediante seleção procedida pelo Setor<br />
de Recursos Humanos e homologação pelo Conselho Superior.<br />
São requisitos mínimos para ingresso nas classes da carreira do corpo<br />
técnico-administrativo:<br />
V. para a admissão de funcionário no Grupo Ocupacional Nível Superior exige-se<br />
diploma de graduação e, em alguns casos, registro em Conselho Profissional<br />
competente;<br />
VI. para a admissão de funcionário no Grupo Ocupacional Nível Médio exige-se<br />
certificado de conclusão Ensino Médio;<br />
VII. para a admissão de funcionário no Grupo Ocupacional Nível Apoio<br />
Administrativo exige-se certificado de conclusão Ensino Médio;<br />
VIII. para a admissão de funcionário no Grupo Ocupacional Apoio Operacional<br />
exige-se certificado de conclusão de Ensino Fundamental; ou, conforme a<br />
atividade a ser desenvolvida, experiência comprovada e/ou conhecimento<br />
específico.<br />
Para fins de ascensão a uma classe mais elevada, o critério é o nível de<br />
formação exigida do funcionário, e o enquadramento será promovido na<br />
existência de vaga, de acordo com as disponibilidades orçamentárias e com a<br />
aprovação da Diretoria.<br />
O acesso de um nível para outro se dá por tempo de serviço efetivo na<br />
Faculdade Integrada de Castanhal, e por indicação do Setor de Recursos<br />
Humanos, na qual constará obrigatoriamente, a assiduidade, a pontualidade, a<br />
sinergia e o cumprimento integral das atividades que lhe foram atribuídas, para a<br />
aprovação da Diretoria, observado ainda, o decurso de tempo de dois anos.<br />
A tabela 7, a seguir, demonstra ajustes percentuais referentes à titulação do<br />
pessoal técnico-administrativo, em consequência do deslocamento dos docentes<br />
que assumem atividades acadêmicas na gestão, planejamento e<br />
coordenação,para a carreira docente, conforme enquadramento no CENSO.<br />
Observa-se ainda o aumento do percentual de funcionários de nível médio de<br />
41,38%, no ano de 2007. para 57,38% em 2011 e a consequente redução<br />
139
funcionários com nível superior, nessas funções, de acordo ao ajuste procedido,<br />
no último censo, ao se agregar os docentes – mestres e doutores, à categoria de<br />
docentes e não mais à categoria de técnico-administrativos, mesmo que<br />
desenvolvam atividades da administração superior acadêmica.<br />
Tabela 7 - Demonstrativo do Corpo Técnico-administrativo, por titulação, no<br />
período de 2007 a 2011.<br />
ANO<br />
2007 2008 2009 2010 2011<br />
TITULAÇÃO<br />
Qtd % Qtd. % Qtd % Qtd % Qtd %<br />
.<br />
Doutor 0 0 1 2,56 1 1,92 0 0 0 0<br />
Mestre 0 0 1 2,56 1 1,92 0 0 1 1,64<br />
Especialista 0 0 2 5,13 7 13,47 3 6,98 2 3,28<br />
Nível Superior 11 37,93 8 20,51 9 17,31 8 18,6 8 13,11<br />
Nivel Médio 12 41,38 17 43,6 23 44,23 21 48,84 35 57,38<br />
Apoio<br />
9 23,08 10 19,23 10 23,26 15 24,59<br />
Operacional 0 0<br />
Apoio<br />
1 1,92 1 2,33 0 0<br />
Administrativo 6 20,69 1 2,56<br />
TOTAL 29 100.0 39 100.0 52 100.00 43 100.00 61 100.00<br />
Fonte: <strong>FCAT</strong> 5<br />
2.8.4. Organização e Gestão<br />
Ressaltadas, de um ponto de vista, mais global e holístico, as Políticas de<br />
Gestão adotadas democraticamente, em todos os setores da <strong>FCAT</strong>, destacam um<br />
leque interessante de fatores que contribuem para um nível que se pretende<br />
5 A partir de 2010, os docentes que desenvolviam atividades acadêmicas na gestão, planejamento e<br />
coordenação foram enquadrados no CENSO, na carreira docente.<br />
140
“excelente” na definição de objetivos/ações das Políticas de Gestão da <strong>FCAT</strong>.<br />
Evidenciam-se alguns exemplos de verdadeira mão dupla pela abrangência com<br />
que atingem e atendem a toda a Comunidade Acadêmica.<br />
Sob essa perspectiva, este <strong>Plano</strong> de <strong>Desenvolvimento</strong> <strong>Institucional</strong>/PDI,<br />
para o quinquênio 2012 a 2016, prevê:<br />
I. Consolidação dos Processos de Autoavaliação e Avaliação Continuada do<br />
processo Ensino-Aprendizagem por meio do acompanhamento e avaliação<br />
contínua do desenvolvimento das Políticas de Ensino, Pesquisa/Iniciação<br />
Científica, Extensão e Pós-Graduação; implantação dos Processos de<br />
Avaliação, junto aos novos Cursos de Graduação, segundo <strong>Plano</strong> de<br />
Expansão; consolidação dos Processos de Avaliação dos seis primeiros<br />
Cursos de Graduação, implantados em 2006/2007; acompanhamento da<br />
implantação dos novos Cursos de Graduação, nas áreas de saúde e<br />
tecnológica, a partir do ano de 2011 e na área das engenharias, no ano de<br />
2012.<br />
II. Incorporação de resultados dos Processos Avaliativos na Gestão<br />
Administrativa da <strong>FCAT</strong>, através de novas ações definidas em suas Políticas<br />
de Ensino, Pesquisa/|Iniciação Científica, Extensão e Pós-Graduação;<br />
investimento em projetos de parceria com a Comunidade.<br />
III. Revisão e (re)elaboração dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de<br />
Graduação/PPCs. Pretende-se instalar um Fórum Permanente de Discussões<br />
específicas, por curso, junto aos NDEs, intra e entre cursos, bem como<br />
realizar Reuniões Pedagógicas com toda a Comunidade Acadêmica, além de<br />
fomentar Grupos de Discussão entre docentes e discentes objetivando, dentre<br />
outras expectativas, (re)definir o perfil profissiográfico dos egressos,<br />
identificando atuais necessidades do mundo do trabalho em consonância com<br />
o Programa de Acompanhamento de Egressos. Em consequência, reavaliarse-ão<br />
os currículos, programas, metodologias, processos de avaliação do<br />
rendimento acadêmico assim como, estimular-se-ão propostas de<br />
flexibilização curricular e de avaliações discente, de forma integrada e<br />
interdisciplinar.<br />
IV. Capacitação e Qualificação de Docentes de acordo com o <strong>Plano</strong> de Ação,<br />
contemplando incentivo financeiro para o aumento de professores titulados em<br />
141
programas de pós-graduação stricto sensue pela sistemática oferta de Cursos<br />
de Pós-Graduação lato sensu, voltados para a Docência no Ensino Superior.<br />
V. Implementação do <strong>Plano</strong> de Carreira Docente, pelo estímulo para avanços em<br />
titulação, maior carga horária disponível para a Instituição, participação em<br />
Comissões e Bancas de Avaliação de TCCs, Seleção de Monitores, Seleção<br />
de novos Professores, na situação de Docente-Orientador de TCC e/ou<br />
estágio obrigatório; incentivo, por meio de disponibilidade de carga horária<br />
e/ou financeiro, à permanente qualificação docente e à produção e publicação<br />
acadêmica.<br />
VI. Capacitação e Qualificação dos Funcionários Técnico-Administrativos, em<br />
consonância com o <strong>Plano</strong> de Capacitação específico, inclusive com<br />
perspectivas de implantação de Projetos de Valorização e de Reconhecimento<br />
do Corpo Funcional da <strong>FCAT</strong>.<br />
VII. <strong>Plano</strong> de Cargos e Salários do Corpo Técnico-Administrativo, pelo estímulo<br />
à política permanente de qualificação profissional, disponibilizando carga<br />
horária e/ou auxílio financeiro; participação em eventos e estímulo à produção<br />
e publicação de natureza técnica e/ou científica.<br />
VIII. Programas de Integração e Responsabilidade Social pela identificação de<br />
demandas para a sistematização de propostas inter/transdisciplinares,<br />
objetivando firmar convênios e parcerias; fomento de programas de<br />
preservação ambiental;<br />
IX. <strong>Plano</strong> de Expansão da oferta de Cursos de Graduação, Pós-Graduação e de<br />
Extensão, no período de 2012 a 2016, por meio da implantação dos novos<br />
Cursos de Graduação, nas áreas da saúde, humanas e exatas e tecnologia;<br />
cursos de Extensão, segundo demandas dos Cursos de Graduação e de mais<br />
seis Cursos de Pós-Graduação, como previsto no Planejamento <strong>Institucional</strong><br />
para 2011-2.<br />
X. Políticas de Atendimento ao Discente, pelo aperfeiçoamento nos processos de<br />
desenvolvimento dos elementos curriculares: monitoria, estágios – obrigatórios<br />
e não-obrigatórios, atividades complementares, atividades extensionistas e de<br />
pesquisa/iniciação científica; orientação permanente sobre o uso adequado do<br />
sistema acadêmico de informática Life, online, nos serviços mantidos pela<br />
biblioteca, consultas sobre rendimento acadêmico, atividades acadêmicas,<br />
142
oferecidas pelos professores, boletos de pagamento, dentre outros; incentivo à<br />
participação nos Projetos oferecidos pela Coordenação de Apoio<br />
Psicopedagógico/CAPSI: Projeto com Representantes de Turmas, Programa<br />
“Voz Ativa”, Programa “Vivências Culturais”, Gincanas Ambientais, Natal<br />
Solidário e Semanas de Integração – calouros e veteranos; ampliação da<br />
oferta de cursos de nivelamento e incentivo ao processo de orientação<br />
didática-pedagógica, pelos professores, com carga horária disponível, em<br />
tempo integral/parcial.<br />
XI. Políticas de aprimoramento da Biblioteca, quanto ao atendimento da<br />
Comunidade Acadêmica pela ampliação do espaço físico; do acervo<br />
bibliográfico, em atendimento à implantação dos novos cursos de graduação e<br />
pós-graduação, mantendo e aperfeiçoando a sistemática de<br />
renovação/reserva e empréstimo de livros, via internet bem como a abertura<br />
da biblioteca para uso direto dos alunos além de estender o atendimento aos<br />
egressos fcatianos e à própria comunidade externa – escolas de ensino<br />
médio.<br />
XII. Política de Inclusão de Portadores de Necessidades Especiais por<br />
intermédio do fomento de estudos pertinentes à essas necessidades,<br />
oportunidades e potencialidades inclusive pela oferta de assessoria aos<br />
docentes, discentes e funcionários quanto às informações pertinentes à<br />
educação inclusiva; otimização de informações aos candidatos aos processos<br />
seletivos, portadores dessas necessidades e adequação de instrumentos de<br />
coleta e análise de informações psicopedagógicas, às diretrizes da educação<br />
inclusiva.<br />
XIII. Política de Acompanhamento de Egressos, objetivando coletar informações<br />
sobre inserção no mercado de trabalho para subsidiar propostas de<br />
aperfeiçoamento curriculares dos diversos cursos de graduação; oferta de<br />
cursos de Pós-Graduação e/ou Extensão e/ ou voltados para o Programa de<br />
Educação Continuada; criação de banco de dados para divulgação de<br />
oportunidades de emprego, promoção de eventos científicos e culturais.<br />
XIV. Política de Expansão da Infra-Estrutura, em consonância com a expansão<br />
da oferta de cursos; implantação de novos laboratórios de informática e<br />
143
específicos, por área de conhecimento; ampliação do nº de equipamentos;<br />
espaço de convivência e outros.<br />
XV. Política de Acesso a Redes de Comunicação, Sistemas de Informação e<br />
uso de Tecnologias avançadas com o apoio à implantação de Cursos e<br />
Serviços Técnico-Administrativos para uso dessas novas tecnologias;<br />
viabilização permanente do uso de equipamentos de informática para toda a<br />
Comunidade Acadêmica; promoção de aperfeiçoamento e atualização<br />
permanentes de conteúdos, layouts e formas de comunicação no site da<br />
<strong>FCAT</strong>; ampliação de estratégias e meios de comunicação interna e externa e<br />
aperfeiçoamento do sistema de ouvidoria.<br />
2.9. Política de Responsabilidade Social<br />
O papel fundamental de uma Instituição de Ensino Superior, hoje, no Brasil,<br />
é de consolidar o conceito e a prática da Responsabilidade Social, principalmente<br />
no entorno da sua área de atuação. como instituição que preconiza à formação<br />
das novas gerações, precisa estar focada no comprometimento com os valores<br />
fundamentais vividos atualmente, bem como com a ética, profissionalismo, o<br />
interesse público e a justiça social acima de tudo e assim, difundi-las à sociedade.<br />
Destaca-se que a <strong>FCAT</strong> já, em sua instalação na Região Nordeste Paraense já<br />
vem contribuindo para a inclusão social a partir do momento em que possibilita a<br />
fixação do indivíduo no seu local de trabalho ou residência, o que não ocorreria se<br />
tivesse que se deslocar para outro centro na busca de conhecimentos<br />
profissionais.<br />
Aliada a essa constatação, muitos desses indivíduos passaram a perceber<br />
que um curso de nível superior não se destina apenas aos mais providos de<br />
recursos financeiros, mas para quem quer e deseja prosseguir seus estudos. A<br />
<strong>FCAT</strong> vem ratificando este conceito e viabilizando muito desses anseios junto a<br />
sociedade.<br />
Porém, há a consciência de que é preciso ir mais longe, em especial<br />
quando se tratar de formação de pessoas, não apenas para a vida profissional<br />
144
mas, para a cidadania. Neste conceito é preciso enfatizar o comprometimento<br />
com o meio ambiente da região amazônica e em especial, a do nordeste do<br />
estado do Pará; refletir sobre as nossas desigualdades sociais e acima de tudo<br />
reforçar o entendimento dos valores éticos, os direitos humanos e com a<br />
liberdade de expressão.<br />
Tal compromisso para o próximo quinquênio necessitará de definições e<br />
preparação de infraestrutura que permitam incrementar a pesquisa e iniciação<br />
científica; a ampliação da pós-graduação; expansão do ensino de graduação e da<br />
extensão, como elementos propulsores deste grande projeto.<br />
Mister se faz, a criação e/ou implementação de canais de relacionamento<br />
com diversos segmentos sociais existentes na região, sejam públicos ou<br />
privados, consolidar postura institucional democrática e transparente,<br />
demonstrando-se como um centro de formação pessoal e profissional, capaz de<br />
aglutinar a sociedade, o governo local, estadual e federal, propiciando<br />
oportunidades à pessoas de todas as idades, no sentido de atender a sociedade<br />
e, em especial, aos menos favorecidos.<br />
Nessa perspectiva, o resgate da Responsabilidade Social da <strong>FCAT</strong><br />
contribuirá para a consolidação de uma sociedade mais democrática, justa e<br />
socialmente responsável.<br />
Sob essa óptica, a Responsabilidade Social da Faculdade de<br />
Castanhal/<strong>FCAT</strong>, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição<br />
em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social e às suas<br />
relações com a sociedade e mercado de trabalho pode ser apresentada, a partir<br />
de algumas experiências, vivenciadas, no período de 2007 a 2011, como<br />
prospecções para o próximo quinquênio - 2012 a 2016.<br />
2.9.1. Qualificação Profissional, em atendimento às demandas da Região<br />
Nordeste do Estado do Pará.<br />
Inserida no contexto socioeconômico e educacional da Região Amazônica -<br />
no estado do Pará, em especial, na região nordeste paraense, a Faculdade de<br />
Castanhal/<strong>FCAT</strong> busca oferecer oportunidades para a população, na sua área de<br />
influência, mediante a concretização de sua proposta institucional em promover<br />
145
uma educação de qualidade, tomando como diretriz atender as características<br />
regionais, ao mesmo tempo em que se insere no universo das novas diretrizes<br />
para o ensino superior no País.<br />
Considerando o potencial de desenvolvimento alcançado pela Região<br />
Nordeste do Estado do Pará, destacando-se, o Município de Castanhal, a <strong>FCAT</strong><br />
almeja promover a ampliação das possibilidades de qualificação profissional para<br />
os habitantes de mais de 30 municípios- além de Castanhal, na perspectiva de<br />
inserir-se no campo das diversas ciências necessárias ao desenvolvimento, para<br />
um futuro próximo, e nesse cenário situam-se as ciências que dão suporte<br />
epistemológico aos Projetos Pedagógicos Curriculares dos Cursos de Graduação.<br />
A necessidade de profissionais qualificados nas áreas de Ciências Exatas<br />
e Tecnologia, Ciências Humanas, Ciências Sociais Aplicadas e Ciências da<br />
Saúde, com conhecimento específico da realidade regional é uma constatação<br />
preocupante que remonta há décadas neste espaço sócio - geográfico. Além de<br />
Castanhal, são muitos os Municípios que sofrem com a falta de pessoal<br />
tecnicamente qualificado.<br />
Com o credenciamento da Faculdade e a autorização para funcionamento<br />
dos Cursos de Graduação, Bacharelados em Administração, Ciências Contábeis<br />
e Direito além dos Superiores Tecnológicos em Agronegócio, Marketing e Redes<br />
de Computadores, no ano de 2006, a <strong>FCAT</strong> pretende atender a enorme demanda<br />
no país, no Estado e, especialmente, na Amazônia Legal, por profissionais<br />
especializados para provimento de cargos relacionados a essas áreas do<br />
conhecimento; consolidando a formação de núcleos de futuros profissionais<br />
qualificados e capacitados cientificamente, com o propósito de refletir,<br />
criticamente, o ensino superior no Estado do Pará, bem como na região; formar<br />
profissionais com sensibilidade para tratar da complexidade social regional,<br />
criando novas alternativas normativas e hermenêuticas viáveis para o uso<br />
sustentável de recursos naturais; promover uma articulação sólida entre ensino,<br />
pesquisa e extensão, incentivando a discussão e o debate de conteúdos<br />
temáticos, compreendendo essas ciências, como instrumentos de transformação<br />
social. Eis, o que tem sido o maior desafio da <strong>FCAT</strong>, em relação à sua<br />
RESPONSABILIDADE SOCIAL.<br />
146
No período de 2008 a 2011, a Faculdade de Castanhal - <strong>FCAT</strong>, ao<br />
desenvolver o processo de implementação dos Projetos Pedagógicos<br />
Curriculares/PPCs dos seis Cursos de Graduação, em funcionamento, tem se<br />
pautado em conteúdos atualizados e adequados à necessidade de formação<br />
contemporânea dos bacharéis e tecnólogos que busquem, a um só tempo,<br />
promover respostas aos desafios suscitados em uma escala complexa de<br />
problemáticas sociais, e comprometer-se com o desenvolvimento social,<br />
econômico e cultural da região.<br />
Nessa perspectiva, a <strong>FCAT</strong>, no período de 2009 a 2011, ofereceu ao<br />
mercado de trabalho da região nordeste do estado do Pará, um total de 235<br />
(duzentos e trinta e cinco) profissionais, sendo: 42 (quarenta e dois) Tecnólogos<br />
em Marketing; 107 (cento e sete) Tecnólogos em Redes de Computadores; 32<br />
(trinta e dois) Tecnólogos em Agronegócio; 26 (vinte e seis) Bacharéis em<br />
Administração e 28 (vinte e oito) Bacharéis em Ciências Contábeis.<br />
Para a implantação do seu <strong>Plano</strong> de Expansão, a <strong>FCAT</strong> fundamentou-se<br />
na pesquisa realizada sobre a expectativa da sociedade civil organizada em<br />
relação à nova oferta de cursos, em relação aos interesses futuros e/ou<br />
necessidades imediatas das instituições –públicas e privadas, empresas,<br />
organizações sociais – públicas e privadas, comércio em geral, indústrias, setor<br />
de agricultura e residências familiares de Castanhal e de mais de 20 municípios<br />
circunvizinhos.<br />
Nos anos de 2010 e 2011, foram aprovados e iniciaram suas implantações,<br />
o Curso de Bacharelado em Enfermagem; os Cursos de Licenciatura em Ciências<br />
Biológicas e Pedagogia e o Curso Superior de Tecnologia em Análise e<br />
<strong>Desenvolvimento</strong> de Sistemas. O Curso de Licenciatura em História será<br />
implantado, no 1º semestre de 2012.<br />
A <strong>FCAT</strong> converte-se então, em uma Instituição que sensível às<br />
necessidades de seu tempo, concebe a relação do ensino superior, não como<br />
uma forma de reprodução de verdades pré-concebidas, mas como um processo<br />
aberto e contínuo, de mão dupla, pelo qual se constrói a realidade, processo no<br />
qual a IES assume a missão de apontar e a seguir caminhos a serem trilhados<br />
pelo desenvolvimento sustentável da região além de fornecer os instrumentos e<br />
ferramentas imprescindíveis para que os seus discentes se lancem nessa<br />
147
caminhada, suscitando o desenvolvimento da produção cientifica, que não<br />
despreze a necessária interface entre o senso comum e a ciência, entre teoria e<br />
práxis.<br />
Nessa concepção, a responsabilidade socioeconômica, cultural e<br />
educacional da <strong>FCAT</strong>, assenta-se no compromisso com um ensino de excelência<br />
e com o desenvolvimento regional em razão dos quais as referências às<br />
necessidades e demandas sociais constituem-se como pontos de partida<br />
apriorísticos para a construção de seus Projetos Pedagógicos Curriculares/PPCs.<br />
Tais diretrizes pretendem responder aos questionamentos a respeito do(s):<br />
I. conhecimento a ser produzido;<br />
II. espaço a ser ocupado e das funções a serem desempenhadas pelos<br />
egressos, no mundo do trabalho;<br />
III. perfis profissiográficos desejados.<br />
• Compromisso com a “educação levada a sério”.<br />
O <strong>Plano</strong> de <strong>Desenvolvimento</strong> <strong>Institucional</strong>/PDI da Faculdade de Castanhal<br />
expressa o compromisso que assume com o social vinculado à qualidade do<br />
ensino e do conceito de uma “educação levada a sério”. Propõe então os pilares<br />
de sua ação educativa fincada em valores éticos; realização de programas de<br />
incentivos à comunidade acadêmica; estabelecimento de parcerias com<br />
instituições públicas e privadas.<br />
A <strong>FCAT</strong> fundamenta-se nos princípios estabelecidos para construir um<br />
espaço permanente de discussão e propositiva das questões da educação entre e<br />
com todos os interessados no assunto bem como, objetiva subsidiar a todos os<br />
envolvidos especificamente as Secretarias de Educação de Castanhal e<br />
municípios vizinhos, com o estudo e reflexão sobre teorias, legislação e práticas<br />
de trabalhos institucionais de Educação Básica.<br />
Nessa direção foi criado o Fórum Permanente de Educação/<strong>FCAT</strong> como<br />
um espaço aberto e permanente de discussão sobre temas demandados pela<br />
comunidade acadêmica e comunidade externa. Propõe-se ainda a instituir grupos<br />
de pesquisadores, voltados aos temas: educação superior, políticas públicas,<br />
legislação, parâmetros curriculares e, de temas oriundos das grandes linhas de<br />
pesquisa, definidas, por curso de graduação além de manter aberto à pesquisas<br />
148
de temas relacionados às escolas municipais, no que se refere à Educação<br />
Básica.<br />
Sob essa óptica, a <strong>FCAT</strong>, por meio do Fórum Permanente de Educação,<br />
objetiva estimular o debate contínuo sobre as grandes questões emergentes da<br />
área educacional e, em consequência, pretende favorecer a tomada de atitudes<br />
que possam minimizar a problematização de questões sócio-educacionais<br />
regionais. O compromisso da <strong>FCAT</strong> com o desenvolvimento sustentável e a<br />
preservação do meio ambiente perpassa pela maioria dos eventos que compõem<br />
o Fórum, desde a socialização de pesquisas, realizadas por professores como<br />
pela definição de linhas de pesquisa, pelos Colegiados dos Cursos de Graduação:<br />
“Gestão, Organização e Realidade Amazônica”, pelo Curso de Administração;<br />
“Meio ambiente, Organizações e Realidade Amazônica”, pelo Curso de Direito;<br />
“Meio Ambiente e <strong>Desenvolvimento</strong> Regional Sustentável”, pelo Curso de<br />
Agronegócio; “Marketing e Responsabilidade Socioambiental”, pelo Curso de<br />
Marketing e “Contabilidade Ambiental”, pelo Curso de Ciências Contábeis. Sem<br />
dúvida, esta é mais uma forma da <strong>FCAT</strong> expressar o seu compromisso, no que<br />
diz respeito à sua Responsabilidade Social.<br />
2.9.2. Responsabilidade Social, como Inclusão Social.<br />
Em consonância com o movimento mundial de inclusão, que enfatiza a<br />
necessidade de se alcançar uma educação para todos (as), centrada no respeito<br />
e valorização das diferenças, a Faculdade de Castanhal/ <strong>FCAT</strong> acolhe alunos<br />
com deficiência física, na perspectiva de uma educação inclusiva, criando<br />
possibilidades para que possam ter espaço de formação superior onde se sintam<br />
ambientados e suas deficiências sejam vistas como limitações e não como<br />
incapacidades 6 .<br />
1.Para a acolhida de uma aluna deficiente visual, a <strong>FCAT</strong> ofereceu um Curso de Capacitação “DEFICIÊNCIA<br />
VISUAL: conhecer para Incluir”, para professores, pessoal de apoio e alunos da instituição além, do apoio<br />
psicopedagógico, voltado para a ambientação necessária da aluna, nas primeiras semanas de aula. De outro lado, a<br />
instituição complementa o salário de uma professora especialista, em braile que acompanha, em sala de aula, a aluna bem<br />
como, mais recentemente, adquiriu a máquina em braile para facilitar a aprendizagem . O nível de integração da aluna com<br />
colegas da turma; nos espaços de convivência, com alunos de outros cursos; na participação de eventos acadêmicos<br />
institucionais e na relação, em sala de aula, entre professores e alunos tem sido notório assim como testemunhado o<br />
interesse, desenvoltura e engajamento da aluna nos Grupos de Discussão semestrais, realizados entre o coordenador,<br />
professores e alunos do seu curso, momentos em que a Diretoria Acadêmica apresenta e discute os resultados da<br />
Avaliação Continuada do Processo Ensino e Aprendizagem desse curso.<br />
149
Da experiência-vivência ao lidar com uma aluna deficiente visual e<br />
deficientes físicos, a <strong>FCAT</strong> estende suas prospecções para a ampliação desses e<br />
de outros atendimentos específicos aos portadores de necessidades especiais,<br />
conforme objetivos e ações definidos em seu Cronograma do PDI, para o<br />
quinquênio 2012 a 2016.<br />
A monitoria configura-se como uma atividade de ensino e aprendizagem,<br />
vinculada às necessidades de formação acadêmica e oferecida em algumas<br />
disciplinas dos Cursos de Graduação e Superiores de Tecnologia desta<br />
Faculdade.<br />
Pretende-se com o Programa de Monitoria promover o ensino acadêmico<br />
da <strong>FCAT</strong> por meio do atendimento ao estudante pelo discente monitor e por<br />
estabelecimento de novas práticas e experiências pedagógicas que permitam ao<br />
monitor interagir com o corpo docente além de prestar melhor atendimento ao<br />
discente. Ao mesmo tempo em que o monitor desenvolve habilidades relativas à<br />
prática docente, o professor-orientador pratica habilidades específicas,<br />
relacionadas ao exercício da monitoria dentro de suas atividades de ensino e<br />
aprendizagem.<br />
Na <strong>FCAT</strong>, a monitoria é um dos programas que caracteriza a<br />
Responsabilidade Social da instituição, haja vista que é oferecido ao aluno<br />
monitor 20% de desconto em suas mensalidades escolares, ajudando a<br />
permanência do aluno carente e sua inclusão na vida acadêmica da Faculdade de<br />
Castanhal.<br />
A <strong>FCAT</strong> considerando o Acompanhamento de seus Egressos um<br />
parâmetro significativo para a avaliação da qualidade do caminho formativo que a<br />
instituição oferece a seus alunos, com vistas ao mercado de trabalho que deverá<br />
absorvê-los, propõe-se então, em avaliar o percurso acadêmico oferecido,<br />
baseada no desempenho profissional de seus formandos.<br />
Noutra perspectiva, o Programa de Acompanhamento de Egressos assume<br />
significado relevante como um eixo da Responsabilidade Social mantida por meio<br />
de ações efetivas, junto à sociedade.<br />
150
2.9.3. As Atividades-Fim da <strong>FCAT</strong> – Ensino, Extensão e Pesquisa, reunidasás<br />
expectativas reais e imediatas da Comunidade Externa.<br />
Os Cursos de Extensão “Conhecendo a Calculadora HP12C” e<br />
“Aprofundando a Calculadora HP12C”, integrantes do Projeto “Da Vinci” do<br />
Programa de Extensão <strong>Institucional</strong> proporcionaram à comunidade em geral,<br />
principalmente aos profissionais e estudantes dos Cursos de Administração e<br />
Ciências Contábeis, o conhecimento das principais funções dessa ferramenta de<br />
trabalho, tornando-os aptos a manuseá-la e desse modo, atendendo às reais e<br />
imediatas expectativas da Comunidade Externa, pela facilitação à resolução de<br />
problemas práticos de sua vida acadêmica e profissional.<br />
Outro Curso Prático de “Departamento de Pessoal”, em atendimento às<br />
Micro e Pequenas Empresas de Castanhal, também inerente ao Projeto “Da<br />
Vinci”, proporcionou o conhecimento da legislação competente bem como os<br />
cálculos e conceitos do “dia a dia” desse importante setor nas organizações<br />
dessas empresas.<br />
Fazendo parte do Projeto “Comunitas” que privilegia a relação da<br />
Faculdade com a sociedade onde se insere, o Curso de Extensão: “Imposto de<br />
Renda – Pessoa Física” alcançou o objetivo de capacitar discentes e treiná-los<br />
em habilidades de manuseio correto do programa de IRPF e, em consequência,<br />
tornarem-se aptos a oferecer à comunidade interna e externa as vantagens e<br />
benefícios do ato de declaração do imposto de renda.<br />
A perspectiva de uma Unidade de Negócios, na <strong>FCAT</strong>, para atender<br />
demandas internas e externas dentro de um Laboratório de Merchandising é<br />
considerado um avanço institucional que possibilitará, aos alunos, o<br />
desenvolvimento de técnicas de “Ponto de Venda” para o mercado e o<br />
desenvolvimento do próprio mercado na região.<br />
A Unidade de Negócios de Marketing propõe-se a organizar também para<br />
os demais alunos da Faculdade, viagens técnicas de negócios, pelas quais<br />
poderão realizar visitas orientadas por professores, a várias empresas da Região<br />
Amazônica e, posteriormente, mercados mais avançados mercadologicamente de<br />
outras regiões do Brasil.<br />
151
Mais uma possibilidade será a organização de pesquisas de mercado, uma<br />
grande carência da região nordeste paraense, para estudar os setores - público e<br />
os privados regionais, quanto aos hábitos de consumo e as suas mudanças<br />
naturais; as questões políticas em pauta, como a divisão do Estado do Pará e as<br />
eleições municipais, estaduais e federais.<br />
A maior oferta de cursos (extensão) em negócios e marketing, dentre<br />
outros, atenderão os interesses mais presentes, junto aos alunos da Faculdade<br />
quanto aos interesses emergentes do público externo.<br />
Para além das fronteiras da <strong>FCAT</strong>, em consonância com os conteúdos<br />
disciplinares dos cursos de graduação em especial – administração, ciências<br />
contábeis e direito e, sob orientação direta de seus professores, perspectiva-se a<br />
ampliação das atividades da <strong>FCAT</strong> Jr às comunidades do entorno da IES, em<br />
atendimento aos Micro e Pequenos Empresários, em determinadas áreas<br />
específicas da Administração, em conjunto e inter/transdisciplinarmente, com<br />
Ciências Contábeis, Marketing, Agronegócio, além de outras.<br />
Em direção à sistematização do desenvolvimento do espírito crítico e<br />
intelectual dos discentes, projeta-se a criação de um Centro de Estudos<br />
específicos em Áreas de Concentração e Interesses do Mercado de Trabalho:<br />
Recursos Humanos, Finanças, Gestão, Serviços, Logística, voltados para as<br />
áreas de Administração, Ciências Contábeis, Marketing, Agronegócio e Redes de<br />
Computadores; temáticas que contemplem áreas do conhecimento relacionadas<br />
com a saúde – Ciências Biológicas, Enfermagem e Fisioterapia; à educação e,<br />
especificamente, à Formação de Docentes – Pedagogia e História além da área<br />
de exatas e tecnologia – Engenharias e Análise e <strong>Desenvolvimento</strong> de Sistemas.<br />
Enfim, estudos e pesquisas que busquem, em “estado de vigília” constante,<br />
acompanhar as tendências do mundo do trabalho, trazendo para dentro do<br />
espaço acadêmico, os grandes movimentos nacionais e internacionais<br />
mercadológicos e de avanço técnico-científico.<br />
Na área jurídica, a prospecção para o quinquênio 2012 a 2016, alcança o<br />
estabelecimento de 04 (quatro) convênios de cooperação mútua com o<br />
MINISTÉRIO PÚBLICO; DEFENSORIA PÚBLICA; TRIBUNAL DE JUSTIÇA e<br />
TRIBUNAL DO TRABALHO. Prevê-se ainda, a criação de um Juizado Especial e<br />
uma Consultoria Jr, ligados ao Núcleo de Prática Jurídica/NPJ da <strong>FCAT</strong>.<br />
152
Para o novo quinquênio de desenvolvimento do <strong>Plano</strong> de <strong>Desenvolvimento</strong><br />
da <strong>FCAT</strong> trabalha-se também na perspectiva da dinamização anual de 03 (três)<br />
pós-graduações em Direito do Estado, Direito do Trabalho, Processual do<br />
Trabalho e Direito das Relações Sociais; da criação de 03 (três) projetos de<br />
pesquisa, com publicação anual, assim como, estima-se que 70% dos egressos<br />
da Faculdade alcançarão o status de cidadãos, economicamente ativos na<br />
sociedade civil organizada, em pertinência com seus bacharelados e, que cerca<br />
de 20% de professores dos cursos de Direito, Administração, Ciências Contábeis,<br />
Enfermagem, Ciências Biológicas , Pedagogia e História, espera-se, originar-seão<br />
do grupo de “ex – alunos” – egressos da <strong>FCAT</strong>.<br />
Pelas premissas, acredita-se que o Município de Castanhal, dentro desse<br />
próximo quinquênio, seja considerado como a terceira maior receita do Estado do<br />
Pará, em razão do desenvolvimento e das políticas públicas e, em decorrência da<br />
efetiva contribuição do atual fomento técnico promovido pela <strong>FCAT</strong>.<br />
Na concepção de “novos tempos requerem nova qualidade educativa,<br />
implicando mudanças no currículo, na gestão educacional, na avaliação, na<br />
avaliação dos sistemas e na profissionalização dos professores” (LIBÂNEO, 2002, apud<br />
BARREIRO; GEBRAN, 2006, p.30), as Licenciaturas da <strong>FCAT</strong>, dentro das perspectivas de<br />
seu Instituto Superior de Educação, voltado para a Formação de Professores,<br />
para os próximos cinco anos, dirigirão suas atenções para a elaboração de<br />
projetos de pesquisa em parceria com as escolas municipais e estaduais,<br />
desenvolvendo estudos que visem a melhoria das práticas de Estágio<br />
Supervisionado, e do processo educativo voltado para as relações étnico-raciais<br />
na escola (Lei 10.639/2003), em atendimento ao processo de qualificação dos<br />
graduandos dos cursos de licenciatura e às demandas, disponibilidades e<br />
necessidades das escolas de Castanhal e demais municípios do nordeste do<br />
Pará; o estabelecimento de parceria entre a <strong>FCAT</strong> e escolas públicas e privadas,<br />
tendo como intermédio as Secretarias de Educação; a oferta de cursos de<br />
formação docente para sanar dificuldades do corpo docente da <strong>FCAT</strong> e, que<br />
tenham como meta incluir a comunidade de Castanhal, no cotidiano da <strong>FCAT</strong> e<br />
produção de conhecimentos que tenham o cotidiano escolar do nordeste do Pará<br />
e suas diferentes dimensões como objeto de investigação.<br />
153
A <strong>FCAT</strong> Jr – Empresa Júnior da Faculdade de Castanhal, dentre suas<br />
finalidades, promove o desenvolvimento técnico e acadêmico de seus alunosassociados,<br />
objetivando o desenvolvimento social e econômico da comunidade,<br />
através do fomento do espírito empreendedor de seus alunos-associados e da<br />
promoção do contato desses alunos com o mercado de trabalho.<br />
Ao prestar serviços a empresas, entidades e a sociedade em geral<br />
Intensificam o intercâmbio empresa/faculdade, facilitando a absorção dos futuros<br />
profissionais no mercado de trabalho.<br />
Para o próximo quinquênio, a <strong>FCAT</strong> Jr ampliará a oferta do trabalho,<br />
desenvolvido, por alunos e professores, em projetos de pesquisa que levantam<br />
subsídios para a análise da situação atual das empresas que solicitam prestação<br />
de serviços, propondo-lhes alternativas de desenvolvimento empresarial, o que<br />
representa, em última instância, o vislumbre do desenvolvimento da economia<br />
regional.<br />
Os projetos são transformados em “casos de ensino” e utilizados no<br />
processo ensino aprendizagem, dentro do ambiente de sala de aula e à<br />
comunidade científica quando os projetos realizados são transformados em<br />
artigos científicos e submetidos para a publicação em eventos e periódicos.<br />
A Empresa <strong>FCAT</strong> JR tem seus principais resultados vinculados ao<br />
Programa de Formação de Consultores – Consultor Júnior; Oficinas de<br />
Elaboração e Gerenciamento de Projetos; Encontro Consultor Júnior, Iniciação<br />
Científica e Seminário de Projetos da <strong>FCAT</strong> JR. Como projetos externos, os<br />
projetos acadêmicos, as visitas técnicas e a prestação de serviço especializada.<br />
Como projetos externos, os projetos acadêmicos interdisciplinares são<br />
realizados em parceria com os cursos de graduação e têm como premissa ser um<br />
produto da <strong>FCAT</strong> JR e necessitar de empresas parceiras para a concretização<br />
dos mesmos.<br />
As visitas técnicas ocorrem sistematicamente com o intuito de ampliar o<br />
relacionamento com as empresas e também prospectar demandas de serviço<br />
para a <strong>FCAT</strong> JR. Neste sentido, as visitas são fundamentais para o consultor<br />
júnior consolidar sua visão do mercado de trabalho.<br />
Os projetos de prestação de serviços são realizados, em especial, para<br />
micro e pequenas empresas do município de castanhal e por alunos com a<br />
154
orientação obrigatória de professor da IES. Como exemplos de principais<br />
produtos já concluídos ressaltam-se planejamento estratégico, pesquisa de<br />
mercado e diagnóstico organizacional.<br />
Novos desafios visam o cumprimento da missão institucional. Para o<br />
quinquênio 2012 – 2016, dentre outros, destacam-se: ampliação da Política de<br />
formação de consultores juniores e gerentes de projetos pelo programa de<br />
formação de consultores; - Política de contato dos alunos com o mercado de<br />
trabalho por meio das visitas técnicas; Intensificar a política de intercâmbio<br />
empresa/faculdade, facilitando a absorção dos futuros profissionais no mercado<br />
de trabalho pelo programa de iniciação profissional; Consolidar política de<br />
prestação de serviços a empresas, entidades e a sociedade em geral em todas as<br />
suas áreas de atuação (cursos de graduação); Implantar programa consultor<br />
especialista visando proporcionar conhecimentos dos produtos da <strong>FCAT</strong> JR pelos<br />
docentes e discentes efetivando a aplicação prática dos conhecimentos teóricos<br />
relativos à área de formação profissional; Prospectar convênio de cooperação<br />
técnica com Instituições públicas e privadas; Implantar política de<br />
desenvolvimento de novos negócios pelo programa de formação de<br />
empreendedores; Implantar política de responsabilidade social por meio de<br />
projetos especializados para o desenvolvimento social e econômico da<br />
comunidade; Consolidar pesquisa sobre o movimento empresa júnior; Consolidar<br />
pesquisa sobre o mercado de trabalho; Consolidar pesquisa sobre os egressos da<br />
<strong>FCAT</strong> JR e Fomentar a criação da Federação das Empresas Juniores do Estado<br />
do Pará.<br />
3. CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA<br />
INSTITUIÇÃO E DOS CURSOS (PRESENCIAL E A DISTÂNCIA)<br />
3.1. Graduação<br />
3.1.1. Cursos em Andamento - Graduação<br />
A Faculdade de Castanhal implantou 10 (dez) cursos de graduação, até 2011,<br />
autorizados e reconhecidos pelo Ministério da Educação,conforme demonstrados<br />
a seguir:<br />
155
Quadro 8 - Curso de Graduação Autorizados e Iniciados em 2007<br />
NOME DO CURSO<br />
Curso de Administração,<br />
bacharelado<br />
Curso de Ciências Contábeis,<br />
bacharelado<br />
Curso Superior de Tecnologia<br />
em Markenting<br />
Curso Superior de Tecnologia<br />
em Agronegócio<br />
Curso Superior de Tecnologia<br />
em Redes<br />
Nº DE<br />
VAGAS<br />
Nº DE<br />
TURMAS<br />
200 11 290<br />
200 9 211<br />
TOTAL DE<br />
ALUNOS-<br />
2011<br />
TURNO DE<br />
FUNCIONA<br />
MENTO<br />
Vespertino<br />
Noturno<br />
Vespertino<br />
Noturno<br />
300 3 37 Noturno<br />
200 4 34 Noturno<br />
300 5 96<br />
Vespertino<br />
Noturno<br />
REGIME DE<br />
MATRICULA<br />
Semestral<br />
Quadro 9 - Curso de Graduação Autorizado e Iniciado em 2008<br />
NOME DO CURSO<br />
Curso de Direito, bacharelado<br />
Nº DE<br />
VAGAS<br />
Nº DE<br />
TURMAS<br />
200 15 568<br />
TOTAL DE<br />
ALUNOS-<br />
2011<br />
TURNO DE<br />
FUNCIONA<br />
MENTO<br />
Vespertino<br />
Noturno<br />
REGIME DE<br />
MATRICULA<br />
Semestral<br />
Quadro 10 - Cursos de Graduação Autorizados em 2010/2012 e Iniciados em 2008<br />
NOME DO CURSO<br />
Nº DE<br />
VAGAS<br />
Nº DE<br />
TURMAS<br />
TOTAL DE<br />
ALUNOS-<br />
2011<br />
TURNO DE<br />
FUNCIONA<br />
MENTO<br />
Curso de Biologia, Licenciatura 150 1 9 Noturno<br />
Curso de Pedagogia,<br />
Licenciatura<br />
200 1 11 Noturno<br />
Curso Superior de Tecnologia em<br />
Análise e <strong>Desenvolvimento</strong><br />
200 1 14 Noturno<br />
Curso de Enfermagem,<br />
Vespertino<br />
200 2 87<br />
Bacharelado<br />
Noturno<br />
REGIME DE<br />
MATRICULA<br />
Semestral<br />
Quadro 11 - Atos de Regulação dos Cursos de Graduação<br />
NOME DO CURSO<br />
ATO DE<br />
AUTORIZAÇÃO<br />
ATO DE<br />
RECONHECIMENTO<br />
NOTA<br />
AUTORIZAÇÃO/<br />
RECONHECIMENTO<br />
Curso de<br />
Administração,<br />
bacharelado<br />
Portaria MEC Nº<br />
413, De 18 De Maio<br />
De 2007<br />
Portaria MEC<br />
Nº 1.874, De 12 De<br />
Novembro De 2010<br />
Reconhecimento<br />
Nota – 4<br />
Curso de Ciências<br />
Contábeis,<br />
Portaria MEC Nº<br />
414, De 18 De Maio<br />
Portaria MEC<br />
Nº 1.873, De 12 De<br />
Reconhecimento<br />
Nota: 5<br />
156
acharelado De 2007 Novembro De 2010<br />
Curso Superior de<br />
Tecnologia em<br />
Marketing<br />
Curso Superior de<br />
Tecnologia em<br />
Agronegócio<br />
Curso Superior de<br />
Tecnologia em<br />
Redes de<br />
Computadores<br />
Curso de Direito,<br />
bacharelado<br />
Curso de Biologia,<br />
Licenciatura<br />
Curso de<br />
Pedagogia,<br />
Licenciatura<br />
Curso Superior de<br />
Tecnologia em<br />
Análise e<br />
<strong>Desenvolvimento</strong><br />
Curso de<br />
Enfermagem,<br />
Bacharelado<br />
Portaria MEC Nº<br />
429, De 21 De Junho<br />
De 2007<br />
Portaria MEC Nº<br />
411, De 8 De Junho<br />
De 2007<br />
Portaria MEC Nº<br />
411, De 8 De Junho<br />
De 2007<br />
Portaria MEC Nº 29,<br />
De 16 De Janeiro De<br />
2008<br />
Portaria MEC Nº<br />
144, De 13 De<br />
Janeiro De 2011<br />
Portaria MEC Nº<br />
1.820, De 29 De<br />
Outubro De 2010<br />
Portaria MEC Nº<br />
228, De 6 De<br />
Dezembro De 2010<br />
Portaria MEC Nº<br />
253, De 7 De Julho<br />
De 2011<br />
- Aguardando a<br />
publicação da PO.<br />
Conceito no<br />
Relatório: 4<br />
- Aguardando a<br />
publicação da PO.<br />
Conceito no<br />
Relatório: 4<br />
- Aguardando a<br />
publicação da PO.<br />
Conceito no<br />
Relatório: 4<br />
- Aguardando a<br />
publicação da PO.<br />
Conceito no<br />
Relatório: 4<br />
- Autorização:<br />
Nota 5<br />
- Autorização:<br />
Nota 5<br />
- Autorização:<br />
Nota 4<br />
- Autorização:<br />
Nota 4<br />
Quadro 12- Curso de Graduação Autorizado para iniciar no 1ºsemestre de 2012<br />
NOME DO CURSO<br />
Curso de História,<br />
Licenciatura<br />
ATO DE AUTORIZAÇÃO<br />
Portaria MEC Nº 122, De 12 De<br />
Janeiro de 2011<br />
Quadro 13 - Cronograma de Expansão dos Cursos de Graduação 2012 - 2016<br />
Curso/Carga<br />
Horáriatotal/<br />
Vagas<br />
Fisioterapia<br />
4.000 horas<br />
200 vagas<br />
Modali<br />
dade<br />
Presencial<br />
Grau<br />
Bacha<br />
re<br />
lado<br />
Nºaluno<br />
s/<br />
Turmas<br />
50<br />
Turno Vagas Ch Seme<br />
s<br />
tres<br />
Vesper<br />
tino 100<br />
Noturno<br />
50<br />
Ano<br />
Pretendi<br />
do<br />
4000 10 2012<br />
Engenharia da<br />
Produção<br />
Presencial<br />
Bacha<br />
re<br />
50 Vesper<br />
tino<br />
50 4000 10 2013<br />
157
ENGENHARI<br />
A CIVIL<br />
Presencial<br />
lado Noturno 150<br />
Bacha<br />
Vesper 50<br />
re 50 tino<br />
lado<br />
Noturno 150<br />
4680 10 2013<br />
3.2.Pós-GraduaçãoLato Sensu<br />
O Programa dePesquisa e Pós-Graduação é assumido pela Coordenação<br />
de Pesquisa e Pós-graduação, instância constituinte da Diretoria Acadêmica<br />
responsável pelo gerenciamento da política institucional relacionadaà pósgraduação<br />
lato sensu e à implantação e desenvolvimento da pesquisa e da<br />
iniciação científica.<br />
Quadro 14 - Cursos Concluídos - Pós-Graduação<br />
Nome do curso<br />
1.Docência do Ensino<br />
Superior: Novas<br />
Linguagens e Novas<br />
2.Gestão Pública e<br />
Empresarial<br />
Resolução de<br />
autorização<br />
CONSU/<strong>FCAT</strong><br />
Carga<br />
Horária<br />
Nº de<br />
Vagas<br />
Total de<br />
alunos<br />
concluintes<br />
Turno<br />
de<br />
Funciona-<br />
Mento<br />
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas<br />
Área do Conhecimento: Ciências da Educação<br />
CONSU nº. 360 25 16 Matutino e<br />
05/08 Horas<br />
Vespertino<br />
GRANDE ÁREA: Ciências Sociais Aplicadas<br />
Área do Conhecimento: Ciências da Administração<br />
CONSU nº.<br />
035/2008<br />
360 25 18 Matutino e<br />
Vespertino<br />
Regime<br />
de<br />
matricula<br />
Presencial<br />
Presencial<br />
Quadro 15 - Cursos em Andamento -Pós-Graduação<br />
Nome do curso<br />
1.Especialização em<br />
Interpretação e<br />
Tradução da Língua<br />
de Sinais-LIBRAS<br />
Resolução de<br />
autorização<br />
CONSU/<strong>FCAT</strong><br />
Carga<br />
Horária<br />
Nº de<br />
Vagas<br />
Total de<br />
alunos<br />
Turno<br />
De<br />
Funciona-<br />
Mento<br />
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas<br />
Área do Conhecimento: Ciências da Educação<br />
CONSU nº. 410 25 14 Matutino e<br />
12/10 Horas<br />
Vespertino<br />
Regime<br />
De matricula<br />
Presencial<br />
158
2.Especialização em<br />
Gestão Escolar<br />
3.Especialização em<br />
Educação Física para<br />
a Educação Básica<br />
4.Especialização<br />
em Docência do<br />
Ensino Superior:<br />
Novas Linguagens e<br />
Novas Abordagens<br />
CONSU nº.<br />
12/10<br />
CONSU nº.<br />
12/10<br />
CONSU<br />
nº. 12/10<br />
410<br />
Horas<br />
410<br />
Horas<br />
410<br />
Horas<br />
25 12 Matutino e<br />
Vespertino<br />
25 16 Matutino e<br />
Vespertino<br />
25 28 Matutino e<br />
Vespertino<br />
Presencial<br />
Presencial<br />
Presencial<br />
Quadro 16 - Cronograma de Expansão - Pós-graduação 2012 - 2016<br />
NOME DO CURSO/<br />
CARGA HORÁRIA<br />
1.Especialização em<br />
Perícia, Auditoria e<br />
Gestão Ambiental<br />
CH: 410<br />
DATA DE<br />
INICIO<br />
Nº DE<br />
VAGAS<br />
TURNO<br />
DE<br />
FUNCIONA-<br />
MENTO<br />
2012 25 Matutino e<br />
Vespertino<br />
REGIME<br />
DE MATRICULA<br />
Presencial<br />
5.Especialização em<br />
Finanças<br />
Empresariais<br />
6.Especialização em<br />
Gestão Estratégica de<br />
Pessoas<br />
7.Especialização em<br />
Gestão Integrada no<br />
Varejo<br />
8.Especialização em<br />
Gestão Pública e<br />
Empresarial<br />
9.Especialização em<br />
Gestão de Logística<br />
Empresarial<br />
2. Especialização em<br />
Auditoria e Perícia<br />
Contábil<br />
CH: 410<br />
3.Especialização em<br />
Contabilidade<br />
Empresarial<br />
CH: 410<br />
4.Especialização em<br />
Contabilidade Pública<br />
CH: 410<br />
5.Especialização em<br />
Contabilidade<br />
Tributária<br />
GRANDE ÁREA: Ciências Sociais Aplicadas<br />
Área do Conhecimento: Ciências da Administração<br />
CONSU nº.<br />
12/10<br />
CONSU nº.<br />
12/10<br />
CONSU nº.<br />
12/10<br />
CONSU nº.<br />
12/10<br />
CONSU nº.<br />
12/10<br />
410<br />
Horas<br />
410<br />
Horas<br />
410<br />
Horas<br />
410<br />
Horas<br />
410<br />
Horas<br />
2012 25 Matutino e<br />
Vespertino<br />
2012 25 Matutino e<br />
Vespertino<br />
2012 25 Matutino e<br />
Vespertino<br />
2012 25 Matutino e<br />
Vespertino<br />
25 14 Matutino e<br />
Vespertino<br />
25 16 Matutino e<br />
Vespertino<br />
25 15 Matutino e<br />
Vespertino<br />
25 15 Matutino e<br />
Vespertino<br />
25 12 Matutino e<br />
Vespertino<br />
Presencial<br />
Presencial<br />
Presencial<br />
Presencial<br />
Presencial<br />
Presencial<br />
Presencial<br />
Presencial<br />
Presencial<br />
159
CH: 410<br />
6.Especialização em<br />
Criminologia<br />
CH: 410<br />
7.Especialização em<br />
Direito Civil e<br />
Processo Civil<br />
CH: 410<br />
8.Especialização em<br />
Direito do Trabalho e<br />
Processo do Trabalho<br />
CH: 410<br />
9.Especialização em<br />
Direito Ambiental<br />
CH: 410<br />
10.Especialização em<br />
Direito Tributário e<br />
Legislação Fiscal<br />
CH: 410<br />
11.Especialização em<br />
Direito Administrativo<br />
CH: 410<br />
12.Especialização em<br />
Metodologia do Ensino<br />
de Biologia<br />
CH: 410<br />
13.Especialização em<br />
Metodologia do Ensino<br />
de Química<br />
CH: 410<br />
14.Especialização em<br />
Metodologia do Ensino<br />
de Física<br />
CH: 410<br />
15.Especialização em<br />
Psicopedagogia<br />
CH: 410<br />
2012 25 Matutino e<br />
Vespertino<br />
2013 25 Matutino e<br />
Vespertino<br />
2013 25 Matutino e<br />
Vespertino<br />
2013 25 Matutino e<br />
Vespertino<br />
2014 25 Matutino e<br />
Vespertino<br />
2014 25 Matutino e<br />
Vespertino<br />
2015 25 Matutino e<br />
Vespertino<br />
2015 25 Matutino e<br />
Vespertino<br />
2015 25 Matutino e<br />
Vespertino<br />
2016 25 Matutino e<br />
Vespertino<br />
Presencial<br />
Presencial<br />
Presencial<br />
Presencial<br />
Presencial<br />
Presencial<br />
Presencial<br />
Presencial<br />
Presencial<br />
Presencial<br />
3.3. Programa de Extensão <strong>Institucional</strong><br />
O Programa de Extensão da Faculdade foi instituído pela Resolução nº<br />
06/2008 do Conselho Superior. O programa é constituídode04 (quatro)<br />
projetos:Projeto Sophia; Projeto da Vinci;ProjetoEpstème e<br />
ProjetoComunitas.<br />
3.4. Cronograma de expansão de Extensão - 2012 – 2016<br />
160
Nos quadros abaixo estão demonstrados os cursos e atividades<br />
extensionistas, para o período 2012 a 2016, no total de 85 (oitenta e cinco)<br />
cursos, prevendo a participação de 3.853 alunos.<br />
Quadro 17 - Cursos e Atividades de Extensão - Ano de Execução - 2012<br />
ATIVIDADES PROJETO VAGAS<br />
Realização das peças processuais<br />
cíveis: petição inicial ao recurso<br />
Declaração de imposto de renda<br />
pessoa física<br />
Calculadora hp-12c como aprender a<br />
usá-la<br />
Planejamento tributário para micro e<br />
pequenas empresas<br />
Práticas de ações constitucionais<br />
Da Vinci 50<br />
Comunitas 50<br />
Da Vinci 50<br />
Da Vinci 50<br />
Da Vinci 50<br />
Instalação, configuração e<br />
manipulação de banco de dados<br />
Da Vinci 30<br />
Programa de desenvolvimento e<br />
capacitação de liderança Da Vinci 50<br />
Administração financeira e<br />
orçamentária<br />
Da Vinci 50<br />
Oratória: a arte de argumentar em<br />
público Da Vinci 35<br />
Consultor júnior<br />
Da Vinci 40<br />
Direito à saúde Da Vinci 50<br />
Rescisão do contrato de trabalho Da Vinci 50<br />
A fazenda pública em juízo e as<br />
peças processuais cíveis<br />
O uso da matemática financeira e a<br />
calculadora hp-12c<br />
Da Vinci 50<br />
Da Vinci 35<br />
Empreendedorismo individual Da Vinci 50<br />
161
Liderança transformadora Da Vinci 50<br />
Geotecnologia: uso básico de gps e<br />
programas trackmakerearcgis<br />
Da Vinci 40<br />
Inclusão digital Da Vinci 30<br />
Quadro 18 - Cursos e Atividades de Extensão -Ano de Execução - 2013<br />
Imposto de renda – Pessoa Física<br />
COMUNITAS<br />
53<br />
Cartografia digital e suas aplicações<br />
DA VINCI<br />
25<br />
Administração Estratégica nas<br />
Pequenas Empresas<br />
Aplicativos da HP-12C na Matemática<br />
Financeira<br />
Direito ambiental<br />
Oratória e a arte de argumentar em<br />
público<br />
DA VINCI<br />
DA VINCI<br />
DA VINCI<br />
DA VINCI<br />
50<br />
25<br />
50<br />
35<br />
Avaliação de Propriedades Rurais<br />
Conhecer e Aprender a fazer uso da<br />
Calculadora HP-12<br />
Gestão de Pessoas em Ambientes<br />
Competitivo<br />
Interpretação e Produção de textos<br />
Marketing de Pequenas e Micro<br />
Empresas<br />
DA VINCI<br />
DA VINCI<br />
DA VINCI<br />
Da Vinci<br />
Da Vinci<br />
35<br />
25<br />
50<br />
50<br />
50<br />
Marketing Pessoal<br />
Da Vinci<br />
50<br />
162
Metodologia para construção do<br />
Trabalho Científico Acadêmico<br />
Da Vinci<br />
50<br />
Organização do Terceiro setor<br />
Planejamento Tributário para Micro e<br />
Pequenas Empresas<br />
Da Vinci<br />
Da Vinci<br />
50<br />
50<br />
Segurança do Trabalho<br />
Da Vinci<br />
50<br />
Técnicas de Oratória Jurídica<br />
Da Vinci<br />
50<br />
Quadro 19 - Cursos e Atividades de Extensão - Ano de Execução - 2014<br />
Administração Estratégica nas<br />
Pequenas Empresas<br />
Conhecer e Aprender a fazer uso<br />
da Calculadora HP-12<br />
Da Vinci 50<br />
Da Vinci 25<br />
Direito do Trabalho<br />
Turma I<br />
Direito do Trabalho<br />
Turma II<br />
Gestão de Pessoas em Ambientes<br />
Competitiva<br />
Marketing Pessoal<br />
Metodologia para construção do<br />
Trabalho Científico Acadêmico<br />
Organização do Terceiro Setor<br />
Oratória: a arte de argumentar em<br />
público<br />
Consultor Júnior<br />
Planejamento Tributário para Micro<br />
e Pequenas Empresas<br />
Segurança do Trabalho<br />
Da Vinci<br />
Da Vinci<br />
Da Vinci<br />
Da Vinci<br />
Da Vinci<br />
Da Vinci<br />
Da Vinci<br />
Da Vinci<br />
Da Vinci<br />
Da Vinci<br />
50<br />
50<br />
50<br />
50<br />
50<br />
50<br />
35<br />
40<br />
50<br />
50<br />
163
Direito urbanístico: Estatuto da<br />
cidade<br />
Projeto de Sistemas de irrigação<br />
Engenharia de solos<br />
Prática de Ações Constitucionais<br />
Prática de Petições Forenses –<br />
16h<br />
Da Vinci<br />
Da Vinci<br />
Da Vinci<br />
Da Vinci<br />
Da Vinci<br />
50<br />
50<br />
50<br />
50<br />
50<br />
Quadro 20 - Cursos e Atividades de Extensão – 2015<br />
Introdução a bancos de Dados Da Vince 50<br />
A República de Platão Sophia 50<br />
Estratégias e Ferramentas de<br />
Vendas no Varejo<br />
Conhecendo a calculadora HP 12-<br />
C<br />
Noções de manutenção de<br />
computadores<br />
Gestão de agroindústria de<br />
beneficiamento e processamento<br />
de frutas<br />
Aprofundando a calculadora HP-<br />
12C<br />
Da Vinci 40<br />
Da Vinci 40<br />
Da Vinci 30<br />
Da Vinci 40<br />
Da Vinci 40<br />
Inclusão Digital: Informática básica Comunitas 30<br />
Globalização e seus efeitos na<br />
empresa<br />
Da Vinci 40<br />
Curso prático de departamento de Da Vinci 50<br />
164
pessoal<br />
A oratória: a arte de argumentar<br />
em público<br />
Potencialidades do agronegócio no<br />
Estado do Pará<br />
O PDV: entendimento do elemento<br />
de marketing que influencia 80%<br />
das decisões de vendas<br />
O discente como protagonista do<br />
ambiente acadêmico: um despertar<br />
para a produção científica<br />
Da Vinci 35<br />
Da Vinci 40<br />
Da Vinci 40<br />
SOPHIA 50<br />
Quadro 21 - Cursos e Atividades de Extensão -Ano de Execução – 2016<br />
Imposto de renda- pessoa física Comunitas 50<br />
Cartografia digital e suas aplicações Da Vinci 50<br />
Direito ambiental Da Vinci 50<br />
Oratória e a arte de argumentar em<br />
público<br />
Realização das peças processuais<br />
cíveis: petição inicial ao recurso<br />
Instalação, configuração e<br />
manipulação de banco de dados<br />
Da Vinci<br />
Da Vinci<br />
Da Vinci<br />
Inclusão digital Comunitas 50<br />
Planejamento tributário para micro e<br />
pequenas empresas<br />
Geotecnologia: uso básico de Gps e<br />
programas TrackmakereArcgis<br />
50<br />
50<br />
50<br />
Da Vinci 50<br />
Da Vinci<br />
Cabeamento estruturado Da Vinci 50<br />
Metodologia da pesquisa Da Vinci 50<br />
Contabilidade para pequenas e<br />
médias empresas - irfs<br />
Da Vinci 50<br />
Conhecer a aprender a fazer uso da<br />
calculadora hp-12c<br />
Da Vinci 50<br />
Ações constitucionais Da Vinci 50<br />
Avaliação de desempenho como<br />
instrumento de gestão<br />
50<br />
Da Vinci 50<br />
Direitos humanos Da Vinci 50<br />
Injetáveis Da Vinci 50<br />
165
Letramento Comunitas 50<br />
Brinquedoteca Da Vinci 50<br />
4. PERFIL DO CORPO DOCENTE<br />
4.1.Composição do corpo docente<br />
A Faculdade de Castanhal iniciou seus cursos, em 2007, com o quadro<br />
docente, totalizando 33 (trinta e três) docentes, sendo 07 (sete) mestres e 26<br />
(vinte e seis) especialistas e quanto ao regime de trabalho 05 (cinco) contratados<br />
em regime de tempo integral e 28 (vinte e oito) com o contrato de horistas.<br />
Atualmente, o corpo docente do <strong>FCAT</strong> é constituído de 104 (cento e<br />
quatro) docentes, reunindo 08 (oito) doutores, 65(sessenta e cinco) mestres e 31<br />
(trinta e um) especialistas. São, portanto, 70,2% docentes portadores de<br />
titulação stricto sensu e cerca de 70% em regime de tempo integral, conforme<br />
demonstrado no quadro a seguir. Mais de 80% tem experiência profissional no<br />
magistério superior e profissional não acadêmica.<br />
A evolução do corpo docente em titulação e regime de trabalho está<br />
demonstrada nas Tabelas nº 05 e nº 06.<br />
4.2. Programa de Capacitação <strong>Institucional</strong> (Docente e Técnico<br />
Administrativo) - ANEXO – 1<br />
A Faculdade de Castanhal, como previsto no <strong>Plano</strong> de Capacitação<br />
Docente, possibilita a divulgação e/ou publicação de teses, dissertação ou outros<br />
trabalhos acadêmicos de seu corpo docente. Disponibiliza a infraestrutura, sob o<br />
patrocínio da instituição para edição e impressão de produção científica dos<br />
professores. Além disso, apoia a participação do corpo docente em eventos<br />
científicos e acadêmicos, em congressos, seminários, e outros eventos similares,<br />
em sua área de atuação ou em área afim.<br />
No que se refere ao incentivo à pós-graduação, a <strong>FCAT</strong> oferece bolsas de<br />
estudos parciais para cursos de doutorado e mestrado em instituições brasileiras;<br />
licença sem perda de vencimentos, para participação em programas externos de<br />
166
pós-graduação e capacitação profissional além de flexibilidade da jornada de<br />
trabalho, quando o curso é realizado em Belém.<br />
Os professores, no inicio das atividades acadêmicas, são capacitados sob<br />
o gerenciamento da Diretoria Acadêmica - Coordenação Pedagógica e<br />
Coordenadores de Cursos, com o objetivo de conhecer o PDI e o Projeto<br />
Pedagógico do seu Curso, e as rotinas acadêmicas institucionais.<br />
As capacitações pedagógicas são realizadas, no percurso de cada<br />
semestre, em reuniões pedagógicas, oficinas, palestras e seminários, abordando<br />
temas importantes para o desempenho do magistério superior como: o Processo<br />
da Avaliação Continuada do Ensino e da Aprendizagem, preparação de planos de<br />
ensino, didática inovadora, atividades metodológicas além, de orientações sobre a<br />
prática da relação docente/discente.<br />
Outro diferencial, nas capacitações dos docentes, são as reuniões<br />
específicas, da Diretora Acadêmica e de sua Coordenadora Pedagógica com os<br />
professores recém-contratados. Nessas reuniões, os novos professores<br />
conhecem as políticas acadêmicas da instituição, o processo de avaliação<br />
continuada de ensino e aprendizagem bem como, aspectos burocráticos e<br />
administrativos e o sistema acadêmico de informática disponível para os registros<br />
acadêmicos, atividades inerentes à função docente.<br />
4.3.<strong>Plano</strong> de Cargos, Carreiras e Salários - ANEXO - 2<br />
O <strong>Plano</strong> de Cargos, Carreira e Salários foi elaborado pela Consultoria SP –<br />
S. Pires da Silva ME, com a participação da Diretoria Acadêmica, Assessoria de<br />
Controles e Normas, docentes e pessoal técnico administrativo. Será apreciado<br />
pelo Conselho Superior, na próxima reunião e submetido a Delegacia Regional do<br />
Trabalho para homologação.<br />
4.4. Critérios de Seleção e contratação<br />
Para os critérios e seleção de professores levam-se em consideração o<br />
Regimento Geral e o Programa de Cargos, Carreiras e Salários da <strong>FCAT</strong>:<br />
O ingresso na carreira docente da <strong>FCAT</strong> dar-se-á, preferencialmente, por<br />
processo seletivo, exigindo-se a titulação e a experiência docente:<br />
167
I. Diploma de graduação plena em nível superior e titulação mínima de<br />
especialista para o cargo de Professor Especialista;<br />
II. Diploma de pós-graduação stricto senso, com título de Mestre, para a<br />
classe de Professor Mestre;<br />
III. Diploma de pós-graduação stricto senso, com título de Doutor ou Livredocência,<br />
para a classe de Professor Doutor;<br />
IV. O Ingresso de candidato a docência ao quadro de pessoal da instituição<br />
obedecerá ao contrato de experiência, conforme faculta o art. 443,<br />
parágrafo 2º, C, da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT no processo<br />
de efetivação;<br />
Os diplomas exigidos no processo de admissão devem ser de Instituições<br />
credenciadas e de cursos reconhecidos ou regularmente revalidados no Brasil,<br />
quando expedidos por instituição estrangeiras.<br />
Após o processo de seleção as coordenações de curso, juntamente com a<br />
Diretoria Acadêmica, procedem à análise das documentações do candidato<br />
observando os seguintes requisitos:<br />
I. Análise do currículo contendo a comprovação da titulação e da experiência<br />
acadêmica na Educação Superior e profissional;<br />
II. Experiência no magistério superior e/ou profissional de, no mínimo, 03<br />
(três) anos, podendo ser aceito docente com menor tempo de experiência,<br />
na inexistência de candidatos;<br />
III. Análise da adequação do professor ao componente curricular para o qual<br />
se candidatou;<br />
IV. Apresentação de aula, perante a banca, composta por designação do<br />
coordenador do curso para o qual o docente será contratado, para avaliar o<br />
domínio do conteúdo e a metodologia.<br />
4.5. Procedimentos para substituição dos professores<br />
As substituições eventuais são supridas, sempre que possível, por<br />
docentes do quadro da <strong>FCAT</strong>, quando a ausência do docente responsável pelo<br />
componente curricular for por tempo determinado.<br />
168
Quando há necessidade de contratação de novo professor para<br />
substituição eventual, a Instituição mantém banco de dados de currículos, com<br />
candidatos previamente avaliados. Neste caso, a contratação é realizada por<br />
prestação de serviços, no limite do tempo previsto no plano de carreira docente,<br />
propiciando a rápida substituição.<br />
No <strong>Plano</strong> de Cargos, Carreiras e Salários da <strong>FCAT</strong> é previsto o cargo de<br />
professor Visitante, pelo período definido no Regimento, quando se tratar de<br />
docentes mestres , doutores ou livre docente e pós-doutores para participação de<br />
programas especiais de ensino, extensão e pesquisa.<br />
A Faculdade mantém em seu quadro professores contratados em tempo<br />
integral, em todos os cursos, a solução de continuidade na ausência de docentes,<br />
seja por motivos de doenças ou outras situações.<br />
4.6. Cronograma de expansão do corpo docente – 2012 a 2016<br />
A proposta de expansão do corpo docente, constante deste novo <strong>Plano</strong> de<br />
<strong>Desenvolvimento</strong> <strong>Institucional</strong>/PDI, no quinquênio 2012 a 2016, tem como objetivo<br />
atender a necessidade da expansão da instituição e da implantação de novos<br />
cursos, visando oferecer cursos de qualidade, contribuindo para o<br />
desenvolvimento da educação superior no Nordeste Paraense.<br />
A seguir apresenta-se o quadro referente à perspectiva de crescimento da<br />
Titulação e Regime de Trabalho:<br />
Tabela 8 - Titulação - 2012 - 2016<br />
TITULAÇÃO<br />
2012 2013 2014 2015 2016<br />
QTD % QTD % QTD % QTD % QTD %<br />
Doutorado 96 40% 145 40% 183 40% 205 40% 218 40%<br />
Mestrado 96 40% 145 40% 183 40% 205 40% 218 40%<br />
Especialização 48 20% 72 20% 91 20% 103 20% 109 20%<br />
TOTAL 240 362 457 513 545<br />
Tabela 9 - Regime de Trabalho - 2012 - 2016<br />
169
REGIME DE 2012 2013 2014 2015 2016<br />
TRABALHO QTD % QTD % QTD % QTD % QTD %<br />
Integral 24 10% 36 10% 46 10% 51 10% 55 10%<br />
Parcial 120 50% 181 50% 229 50% 257 50% 273 50%<br />
Horista 96 40% 145 40% 183 40% 205 40% 218 40%<br />
TOTAL 240 362 457 513 545<br />
4.7.Corpo Técnico-Administrativo<br />
4.7.1. Composição do Corpo Técnico- Administrativo<br />
O quadro técnico-administrativo da Faculdade de Castanhal é constituído<br />
por profissionais, preferencialmente, de Castanhal e cidades vizinhas, objetivando<br />
valorizar a região.<br />
Atualmente, o quadro de pessoal técnico administrativo é constituído de 61<br />
funcionários, sendo 02 (dois) especialistas, 08 (oito) graduados, 01 (um) mestre,<br />
35 (trinta e cinco) nível médio e 15(quinze) de apoio operacional.<br />
Como política da instituição todos os funcionários, principalmente, os<br />
lotados nas unidades acadêmicas são capacitados, desde a admissão, para<br />
desenvolver com qualidade suas funções. A Faculdade entende que um quadro<br />
funcional com qualificação adequada é fundamental para o aprimoramento da<br />
relação funcionários/docente/discente.<br />
Neste sentido a Faculdade formalizou a capacitação, em 2009, instituindo<br />
o Programa de Aperfeiçoamento Funcional - PAF, aprovado pela Resolução nº<br />
11/09, que tem como objetivo promover a qualificação e a requalificação de<br />
pessoal com vistas à melhoria continuada dos processos de trabalho, dos índices<br />
de satisfação pelos serviços prestados aos discentes, docentes e entre os<br />
próprios funcionários, possibilitando dessa forma o aumento do nível do<br />
comprometimento institucional e de integração entre os setores.<br />
A partir da instituição do Programa de Aperfeiçoamento Funcional todos os<br />
funcionários foram capacitados, nos temas apontados pelos instrumentos de<br />
pesquisa aplicados ao grupo, através de Encontro de Integração; Oficina de<br />
Sensibilização; Excelência no Atendimento, Noções de Informática,<br />
Relacionamento Interpessoal Normas e Processos Internos da <strong>FCAT</strong>;<br />
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Endomarketing; Língua Portuguesa, Redação Comercial ,Noções de Matemática<br />
Financeira e Legislação da Educação Superior.<br />
O destaque e orgulho da instituição refere-se ao programa de alfabetização<br />
oferecido aos funcionários analfabetos, lotados na jardinagem e carpintaria. Na<br />
perspectiva de suprir essa situação de analfabetismo preparou-os,<br />
profissionalmente.Atualmente, a instituição reúne, em seu quadro, profissionais<br />
capacitados para executar as tarefas na secretaria acadêmica, secretarias de<br />
cursos, biblioteca, protocolo e demais unidades de atendimento aos docentes e<br />
discentes.<br />
O Programa de Aperfeiçoamento Funcional oferece também, aos<br />
funcionários outros incentivos como bolsas de estudos, concessão de auxílios<br />
para participação em eventos na área de atuação ou afins, licenças sem<br />
vencimentos e outros.<br />
No que se refere ao preenchimento de vagas emergenciais, é política da<br />
faculdade priorizar os funcionários em exercício, que demonstrem capacidade<br />
técnica, compromisso com a instituição, espírito empreendedor e outros<br />
compatíveis com as atividades do cargo.<br />
Os funcionários são contratados sob o regime das leis trabalhistas,<br />
observando os critérios e normas descritas no Regimento Geral e no <strong>Plano</strong> de<br />
Cargos, Carreiras e Salários.<br />
4.7.2. Cronograma de Expansão do Quadro Técnico-Administrativo<br />
Da mesma forma, o PDI, para o novo quinquênio, prevê expansão, do<br />
pessoal técnico-administrativo, no quadro a seguir, condizente com o crescimento<br />
da instituição e implantação de cursos novos:<br />
Quadro 22- Expansão Quadro Técnico-Administrativo - 2012 – 2016<br />
GRUPO OCUPACIONAL 2012 2013 2014 2015 2016 TOTAL<br />
Corpo Pedagógico 26 3 2 31<br />
Cargo Ocupacional de Nível Superior 12 3 2 1 2 20<br />
Cargo Ocupacional de Nível Médio 24 3 3 2 5 37<br />
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Cargo Ocupacional Apoio Administrativo 5 1 1 1 1 9<br />
Cargo Ocupacional Apoio Operacional 25 5 5 5 5 45<br />
TOTAL 92 15 13 9 13 142<br />
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5. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DA IES<br />
5.1. Estrutura Organizacional.<br />
Gráfico 41 -Organograma <strong>FCAT</strong><br />
Tesouraria<br />
CONSU<br />
COPP<br />
Protocolo<br />
Dir. Adm.<br />
Financeira<br />
Direção<br />
Geral<br />
Dir.<br />
Acadêmica<br />
NIP<br />
RH<br />
COPED<br />
RI ASCON TI<br />
Contabilida<br />
de<br />
COEX<br />
CAPSI<br />
<strong>FCAT</strong> JR<br />
CPA<br />
Sec.<br />
Acadêmica<br />
Biblioteca<br />
Colegiado<br />
Coord.<br />
Curso<br />
Sec. Curso<br />
5.2.Órgãos Colegiados: competência e composição<br />
Em conformidade com o Regimento Interno, TITULO II, Art. 3º, a<br />
administração da Faculdade de Castanhal – <strong>FCAT</strong> é exercida através dos<br />
seguintes órgãos:<br />
Órgãos colegiados:<br />
a) Conselho Superior, órgão superior de caráter deliberativo.<br />
b) Colegiado de Curso, órgão de caráter consultivo e executivo.<br />
Órgãos executivos<br />
a)Diretoria Geral;<br />
b)Diretoria Acadêmica;<br />
c)Diretoria Administrativo-Financeira; e,<br />
d)Instituto Superior de Educação.<br />
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Parágrafo Único: Na medida das necessidades de expansão da Faculdade de<br />
Castanhal, poderão ser criados novos órgãos de apoio para a Diretoria Geral,<br />
Diretoria Acadêmica e Diretoria Administrativo-Financeira, com aprovação do<br />
Conselho Superior, os quais serão regidos por normas próprias da IES.<br />
CAPÍTULO I<br />
DOS ÓRGÃOSCOLEGIADOS<br />
SEÇÃO I<br />
Do Conselho Superior<br />
Art. 4º. O Conselho Superior - CONSU, Órgão superior de natureza consultiva,<br />
deliberativa e recursal em matéria administrativa, didático científica e Disciplinar.<br />
Art. 5º. São membros do Conselho Superior:<br />
I. Diretor Geral, na qualidade de presidente nato;<br />
II. Diretor Acadêmico, membro nato e presidente substituto;<br />
III.Diretor Administrativo-Financeiro, membro nato;<br />
IV.Um representante da Mantenedora, por ela indicado, como membro nato;<br />
V.Um representante das coordenações de curso, indicado pelos seus pares;<br />
VI.Um representante dos professores, indicados por seus pares;<br />
VII.Um representante da comunidade externa;<br />
VIII.Um representante do corpo discente, indicado por seus pares;<br />
IX.Um representante do pessoal técnico-administrativo, indicado por seus<br />
pares.<br />
§ 1º. O representante da Comunidade externa, será escolhido pelo<br />
Conselho Superior, dentre nomes apresentados pelos órgãos de classe de<br />
âmbito local, com mandato de 2 (dois) anos, permitida a recondução.<br />
§ 2º. O representante do corpo docente será eleito por seus pares, para<br />
mandato de 2 (dois) anos, podendo ser renovado.<br />
§ 3. O representante do corpo discente será indicado pela comunidade<br />
discente, para mandato de 1 (um) ano, podendo ser renovado.<br />
§ 4º. O gerenciamento da indicação do parágrafo anterior será de<br />
responsabilidade dos discentes na forma de sua organização como<br />
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categoria e acompanhado pela Coordenação de Apoio Psicopedagógico -<br />
CAPSI.<br />
§ 5°. O representante do pessoal técnico-administrativo será indicado pelos<br />
seus pares, para mandato de 2(dois) anos, permitida a recondução.<br />
§ 6º. Todos os representantes terão suplentes escolhidos pelo mesmo<br />
procedimento dos titulares.<br />
Art. 6º. Compete ao Conselho Superior:<br />
I. superintender e coordenar em nível superior todas as atividades<br />
acadêmicas e administrativas desenvolvidas pela Faculdade de<br />
Castanhal;<br />
II. deliberar sobre este regimento, suas alterações e emendas, interpretálo<br />
e decidir sobre os casos omissos, submetendo-o à aprovação do<br />
Órgão Federal competente.<br />
III. aprovar o calendário acadêmico e o horário de funcionamento dos<br />
cursos da Faculdade de Castanhal;<br />
IV. deliberar em matéria de planejamento, supervisão e avaliação de<br />
ensino, pesquisa e extensão e de atividades de gestão e de apoio<br />
técnico-administrativo;<br />
V. aprovar o plano semestral de atividades e a proposta orçamentária da<br />
Faculdade de Castanhal, elaborados pelo Diretor Administrativo-<br />
Financeiro;<br />
VI. aprovar os planos de carreira do pessoal docente e técnicoadministrativo;<br />
VII. deliberar sobre a criação, organização, modificação, suspensão ou<br />
extinção de cursos de graduação, pós-graduação, sequenciais e<br />
extensão, suas vagas, planos curriculares e questões sobre sua<br />
aplicabilidade, na forma da Lei;<br />
VIII. apurar responsabilidades dos Diretores e dos Coordenadores de<br />
Curso, quando, por omissão ou tolerância, permitirem ou favorecerem<br />
o não cumprimento da legislação do ensino ou deste Regimento;<br />
IX. deliberar os recursos interpostos de decisões dos demais órgãos, em<br />
matéria didático-científica e disciplinar;<br />
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X. Delibera, em grau de recursos sobre matéria referente à vida<br />
acadêmica dos(as) discentes(as), ou ainda, aos pedidos de matrícula,<br />
trancamento, cancelamento, transferência, aproveitamento de estudos<br />
e outros que lhe forem encaminhados pelo(a) Diretor(a) Geral.<br />
XI. aprovar o relatório semestral da Diretoria Geral;<br />
XII. fixar normas gerais e complementares as deste Regimento sobre<br />
processo seletivo de ingresso aos cursos de graduação, currículos,<br />
planos de ensino, programas de pesquisa e extensão, matrículas,<br />
transferências, adaptações, aproveitamento de estudos, avaliação<br />
acadêmica e de curso, planos de estudos especiais, e outros que se<br />
incluam no âmbito de suas competências;<br />
XIII. decidir sobre a concessão de títulos acadêmicos e honoríficos e sobre<br />
a instituição de símbolos, bandeiras e outros dísticos para uso da<br />
Faculdade e da sua comunidade acadêmico - administrativa;<br />
XIV. decidir sobre a concessão de dignidades acadêmicas;<br />
XV. deliberar sobre providências destinadas a prevenir ou corrigir atos de<br />
indisciplina coletiva e individual;<br />
XVI. deliberar quanto à paralisação total das atividades da Faculdade de<br />
Castanhal;<br />
XVII. referendar, no âmbito de sua competência, os atos do Diretor-Geral,<br />
praticados na forma ad referendum.<br />
XVIII. exercer as demais atribuições que lhe forem previstas em lei e neste<br />
Regimento.<br />
SEÇÃO II<br />
Do Funcionamento do Conselho Superior<br />
Art. 7º. Ao Conselho Superior aplicam-se as seguintes normas:<br />
I. o Conselho funciona com a maioria absoluta dos seus membros e decidem<br />
com a maioria simples, salvo nos casos previstos neste Regimento;<br />
II. as reuniões realizam-se, ordinariamente, duas por semestre, de preferência<br />
no início e término do semestre e, extraordinariamente, quando convocada<br />
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por seu Presidente, por iniciativa própria ou a requerimento de 1/3 (um<br />
terço) dos membros que o constituem;<br />
III. as reuniões ordinárias serão convocadas, por escrito, pelo Presidente do<br />
Conselho, ou por seu substituto em exercício, ou ainda, pela maioria<br />
simples de seus membros, com antecedência mínima de 72 (setenta e<br />
duas horas);<br />
IV. caso seja necessário, o prazo de convocação poderá ser reduzido, devendo<br />
a ordem do dia, limitar-se a discussão e votação da matéria, objeto da<br />
convocação;<br />
V. as reuniões extraordinárias serão convocadas pelo Presidente do Conselho,<br />
ou por seu substituto, ou ainda pela maioria simples de seus membros;<br />
VI. os assuntos objetos de deliberação do Conselho deverão ser previamente<br />
enviados aos membros para parecer, juntamente com a convocação e<br />
remetidos ao Presidente, com antecedência de 24 (vinte e quatro) horas da<br />
realização da reunião;<br />
VII. os assuntos considerados urgentes e de interesse geral da <strong>FCAT</strong> poderão<br />
ser proferidos oralmente na própria reunião;<br />
VIII. as reuniões que não se realizem em datas pré-fixadas no calendário de<br />
reuniões, aprovado pelo Conselho, são convocadas com antecedência<br />
mínima de 48 (quarenta e oito) horas, salvo em caso de urgência,<br />
constando da convocação, a pauta dos assuntos;<br />
IX. as reuniões de caráter solene são públicas e realizam-se com qualquer<br />
número;<br />
X. nas votações, são observadas as seguintes regras:<br />
a. As decisões são tomadas por maioria simples;<br />
b. As votações são feitas por aclamação ou por voto secreto, segundo<br />
decisão do plenário;<br />
c. As decisões que envolvem direitos pessoais são tomadas mediante<br />
voto secreto;<br />
d. O Presidente do Conselho participa da votação e no caso de<br />
empate, terá o voto de qualidade;<br />
e. Nenhum membro do Conselho pode participar de sessão em que se<br />
aprecie matéria de seu interesse particular;<br />
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XI.<br />
XII.<br />
XIII.<br />
XIV.<br />
XV.<br />
XVI.<br />
XVII.<br />
XVIII.<br />
f. Cada membro do respectivo Conselho terá direito a apenas 1 (um)<br />
voto.<br />
g. da reunião será lavrada ata que deve ser lida e assinada pelos<br />
membros ao final da sessão ou na seguinte;<br />
os membros dos órgãos, quando ausentes ou impedidos de comparecer às<br />
reuniões, são representados por seus substitutos;<br />
as decisões do Conselho, conforme a natureza, serão em forma de<br />
resolução, portaria, indicação, parecer, requerimento, moção, a serem<br />
baixadas pelo presidente;<br />
os cargos de representação terão suplência;<br />
a freqüência às reuniões será anotada pela assinatura dos membros do<br />
Conselho em documento próprio;<br />
é obrigatório e preferencial, a qualquer outra atividade na Instituição, o<br />
comparecimento dos membros do Conselho às reuniões;<br />
o membro do conselho que não puder comparecer a reunião deverá<br />
justificar-se por escrito, ou por intermédio de outro membro, na mesma<br />
reunião ou no prazo de 72 (setenta e duas) horas após sua realização;<br />
o não comparecimento sem justificativa, a 3 (três) reuniões consecutivas<br />
ou a 5 (cinco) intercaladas, o membro perderá o mandato.<br />
Parágrafo Único. Os trabalhos serão secretariados pela Secretaria Geral<br />
que lavrará atas e divulgará as Resoluções e demais documentos.<br />
SEÇÃO III<br />
Do Colegiado do Curso<br />
Art. 8º. O colegiado de curso é o órgão com funções deliberativas, normativas,<br />
consultivas e de assessoramento no âmbito didático-pedagógico do curso,<br />
destinado a implementar o projeto pedagógico e a propor política de ensino,<br />
pesquisa e extensão, nos respectivos cursos, ressalvada a competência do<br />
Conselho Superior.<br />
Art. 9º. O colegiado de curso é integrado pelos seguintes membros:<br />
I. coordenador do curso, como presidente, escolhido pelo Diretor<br />
Acadêmico, para mandato de dois anos, permitida a recondução;<br />
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II.<br />
III.<br />
IV.<br />
o coordenador-adjunto (quando houver);<br />
três representantes dos docentes, escolhidos pelos seus pares, com<br />
mandato de 2 (dois) anos, permitida uma recondução;<br />
um representante do corpo discente, indicado pelos discentes do<br />
curso, com mandato de um ano, sem direito à recondução.<br />
§ 1º. O Coordenador de Curso será substituído, nas faltas e impedimentos,<br />
pelo coordenador adjunto, e na falta deste, pelo membro do colegiado com<br />
maior titulação e de disciplina profissionalizante do curso ou mais antigo da<br />
instituição.<br />
§ 2º. O gerenciamento da indicação, do inciso IV, do Art. 9º será de<br />
responsabilidade dos discentes na forma de sua organização como<br />
categoria e acompanhamento da Coordenação de Apoio Psicopedagógico -<br />
CAPSI.<br />
§ 3º. O membro do colegiado que não puder comparecer a reunião deverá<br />
justificar-se por escrito, ou por intermédio de outro membro, na mesma<br />
reunião ou no prazo de 72 (setenta e duas) horas após sua realização.<br />
V. todos os representantes terão suplentes escolhidos pelo mesmo<br />
procedimento dos titulares.<br />
Art. 10. Compete ao Colegiado de Curso:<br />
I. pronunciar sobre o projeto pedagógico do curso, programação acadêmica<br />
e seu desenvolvimento nos aspectos de ensino, extensão e à pesquisa,<br />
articulados com os objetivos da Faculdade e com as presentes normas<br />
regimentais;<br />
II. deliberar o currículo do curso e suas alterações com a indicação das<br />
disciplinas, ementas e respectiva carga horária, de acordo com as<br />
diretrizes curriculares emanadas do poder Público e homologação do<br />
Conselho Superior;<br />
III. promover a avaliação do curso de acordo com as normas do MEC;<br />
IV. deliberar parecer sobre as linhas de pesquisa e extensão;<br />
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V. deliberar sobre as atividades acadêmicas complementares quando<br />
solicitadas pelo coordenador;<br />
VI. pronunciar-se, em nível de recurso sobre aproveitamento de estudos,<br />
adaptações, e demais assuntos, quando a coordenação assim entender a<br />
necessidade, mediante requerimento dos interessados;deliberar sobre as<br />
normas de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, Estágios, Atividades<br />
Complementares, Projeto Integrador e outras de assuntos do curso, para<br />
posterior aprovação do Conselho Superior;<br />
VII. colaborar com os demais órgãos acadêmicos no âmbito de sua atuação;<br />
VIII. deliberar sobre os planos de ensino<br />
IX. exercer as demais competências que lhe tiverem previstas na legislação e<br />
neste regimento.<br />
X. As decisões do colegiado, após aprovadas no Conselho Superior, poderão<br />
assumir forma de resoluções, deliberações ou portarias.<br />
Parágrafo Único: As decisões do Colegiado de Curso cabem recurso para o<br />
Conselho Superior, no prazo de 10 (dez) dias, contados do recebimento da<br />
decisão ou do ato.<br />
SEÇÃO IV<br />
Do funcionamento do Colegiado de Curso<br />
Art. 11. Ao Colegiado de Curso aplicam as seguintes normas:<br />
I. o colegiado funciona com a maioria absoluta dos seus membros e decide<br />
com a maioria simples, salvo nos casos previstos neste regimento;<br />
II. as reuniões realizam-se, ordinariamente, duas vezes no semestre e,<br />
extraordinariamente, quando convocadas por seu Presidente, por iniciativa<br />
própria ou a requerimento de 1/3 (um terço) dos membros que o<br />
constituem;<br />
III. as reuniões ordinárias serão convocadas, por escrito, pelo Presidente do<br />
Colegiado, ou por seu substituto em exercício, ou ainda, pela maioria<br />
simples de seus membros, com antecedência mínima de 72 (setenta e<br />
duas) horas;<br />
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IV. as reuniões extraordinárias serão convocadas pelo Presidente do<br />
Colegiado, ou por seu substituto ou pela maioria simples de seus<br />
membros;<br />
V. a convocação para as reuniões será feita por escrito, com antecedência<br />
mínima de 72 (setenta e duas) horas, nela devendo constar explicitamente<br />
à ordem do dia;<br />
VI. caso seja necessário, o prazo de convocação poderá ser reduzido,<br />
devendo a ordem do dia limitar-se a discussão e votação da matéria, objeto<br />
da convocação;<br />
VII. as reuniões que não se realizem em datas pré-fixadas no calendário de<br />
reuniões, são convocadas com antecedência mínima de 48 (quarenta e<br />
oito) horas, salvo em caso de urgência, constando da convocação, a pauta<br />
dos assuntos;<br />
VIII. as reuniões realizam-se com a presença da maioria absoluta dos membros<br />
do respectivo órgão;<br />
IX. as reuniões de caráter solene são públicas e realizam-se com qualquer<br />
número;<br />
X. os assuntos objetos de deliberação do colegiado deverão ser previamente<br />
enviados aos membros para parecer, juntamente com a convocação e<br />
remetidos ao Presidente, com antecedência de 24 (vinte e quatro) horas da<br />
realização da reunião;<br />
XI. os assuntos considerados urgentes poderão ser proferidos oralmente na<br />
própria reunião;<br />
XII. nas votações, são observadas as seguintes regras:<br />
a. as decisões são tomadas por maioria simples;<br />
b. as votações são feitas por aclamação ou por voto secreto, segundo<br />
decisão do plenário;<br />
c. as decisões que envolvem direitos pessoais são tomadas mediante<br />
voto secreto;<br />
d. o presidente do colegiado participa da votação e no caso de empate,<br />
terá o voto de qualidade;<br />
e. nenhum membro do colegiado pode participar de sessão em que se<br />
aprecie matéria de seu interesse particular;<br />
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XIII.<br />
XIV.<br />
XV.<br />
XVI.<br />
XVII.<br />
XVIII.<br />
XIX.<br />
XX.<br />
XXI.<br />
f. cada membro do respectivo colegiado terá direito a apenas 1 (um)<br />
voto.<br />
da reunião será lavrada ata, que deve ser lida e assinada pelos membros<br />
ao final da sessão ou na seguinte;<br />
o membro do colegiado que não puder comparecer as reuniões deverá<br />
justificar-se por escrito, ou por intermédio de outro membro, na mesma<br />
reunião ou no prazo de 72 (setenta e duas) horas após sua realização;<br />
os membros dos órgãos, quando ausentes ou impedidos de comparecer às<br />
reuniões, são representados por seus substitutos;<br />
afreqüência às reuniões será anotada pela assinatura dos membros do<br />
Colegiado em documento próprio;<br />
é obrigatório e preferencial o comparecimento dos membros do Colegiado<br />
às reuniões;<br />
as decisões do Colegiado, conforme a natureza, serão em forma,<br />
indicação, parecer, moção, a serem baixadas pelo presidente;<br />
os cargos de representação terão suplência;<br />
o calendário semestral das reuniões será aprovado na última reunião do<br />
semestre;<br />
não comparecimento sem justificativa, a 3 (três) reuniões consecutivas ou<br />
a 5 (cinco) intercaladas, o membro perderá o mandato.<br />
Parágrafo Único: Os trabalhos serão secretariados pela Secretaria do Curso.<br />
5.3.Órgãos de Apoio ás Atividades Acadêmicas<br />
5.3.1. Coordenação de Cursos<br />
A Coordenação de Cursos é uma unidade com funções executivas,<br />
responsável pela organização didático-pedagógica e pelo funcionamento do<br />
curso.<br />
A Coordenação de Cursos é subordinada a Diretoria Acadêmica e é<br />
exercida por um Coordenador.<br />
De acordo com a necessidade, o Diretor Acadêmico, ouvido o Diretor<br />
Geral, poderá criar a Coordenadoria Adjunta.<br />
182
5.3.1.1.Competência do Coordenador de Curso:<br />
I. administrar, coordenar e supervisionar as atividades didático-pedagógicas<br />
do curso, promovendo a integração dessas atividades com as da<br />
administração superior;<br />
II. convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso e do Núcleo<br />
Docente Estruturante<br />
III. representar o Curso em atos públicos e nas relações com outras<br />
instituições acadêmicas, profissionais ou científicas, por solicitação do<br />
Diretor Acadêmico;<br />
IV. elaborar horário acadêmico dos cursos e fornecer subsídios à Diretoria<br />
Acadêmica para o calendário acadêmico;<br />
V. fiscalizar o cumprimento do calendário acadêmico, do regime didáticopedagógico,<br />
da assiduidade do pessoal docente e dos seus horários de<br />
atividades bem como a execução dos demais projetos da Coordenação;<br />
VI. acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito<br />
de seu curso;<br />
VII. homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de<br />
curso, após parecer do professor da disciplina;<br />
VIII. apresentar semestralmente, relatório das atividades de sua competência;<br />
IX. planejar junto com seus pares, as pesquisas, atividades de extensão,<br />
atividades complementares alocando carga horária para o desempenho<br />
dessas atividades;<br />
X. exercer o poder disciplinar no âmbito do curso;<br />
XI. emitir parecer sobre as atividades complementares requeridas pelos<br />
discentes;<br />
XII. executar e fazer executar as decisões do Colegiado de Curso e as normas<br />
dos demais órgãos da Faculdade de Castanhal; e,<br />
XIII. exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas que lhe<br />
forem atribuídas pelo Diretor e demais órgãos da Faculdade de Castanhal.<br />
5.3.2. Secretaria Acadêmica<br />
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A Secretaria Acadêmica, subordinada a diretoria acadêmica, tem<br />
como finalidade centralizar a administração da vida acadêmica, efetuando o<br />
controle, registro e a certificação de todos os atos acadêmicos, pertinentes aos<br />
cursos da Faculdade de Castanhal.<br />
5.3.2.1.Competência da Secretaria Acadêmica<br />
I. assessorar o diretor acadêmico nos assuntos da secretaria;<br />
II. redigir editais de processo seletivo, chamadas para exames e matrículas;<br />
III. publicar, de acordo com este regimento, o quadro de notas de<br />
aproveitamento de provas, dos exames e a relação de faltas, dos<br />
processos seletivos para o conhecimento de todos os interessados;<br />
IV. proceder à efetivação das inscrições e matrículas de todos os cursos;<br />
V. proceder a inscrição dos discentes no ENADE;<br />
VI. prestar apoio e assistência aos coordenadores de cursos;<br />
VII. responsabilizar-se pela guarda, sigilo e atualização dos arquivos<br />
pertinentes ao órgão;<br />
VIII. proceder o preenchimento do Censo da Educação Superior de acordo com<br />
as orientações do MEC/INEP;<br />
IX. elaborar mensalmente as estatísticas sobre a evolução da vida acadêmica<br />
e encaminhar ao diretor acadêmico;<br />
X. expedir diplomas e certificados, históricos, atestados e declarações<br />
acadêmicas, bem como abrir e encerrar os termos referentes a todos os<br />
atos acadêmicos;<br />
XI. elaborar e registrar os certificados dos cursos de pós-graduação,<br />
procedendo à lavratura em livro próprio;<br />
XII. montar processos para registro de diplomas dos cursos de graduação da<br />
<strong>FCAT</strong>, procedendo à lavratura em livro próprio;<br />
XIII. cumprir e fazer cumprir as ordens emanadas da diretoria acadêmica;<br />
XIV. executar outras atividades inerentes ao cargo.<br />
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5.3.3. Biblioteca<br />
A Biblioteca é um órgão de planejamento, coordenação e controle das<br />
atividades de informação e documentação vinculadas ao acervo bibliográfico,<br />
necessários às atividades de ensino, pesquisa e extensão.<br />
A biblioteca, organizada segundo os princípios internacionalmente aceitos<br />
da biblioteconomia, reger-se-á por regulamento próprio.<br />
Os usuários da biblioteca serão os docentes, discentes, funcionários<br />
técnico-administrativos, e a comunidade da região, sob a responsabilidade de<br />
profissional legalmente habilitado.<br />
5.3.4. Coordenação de Apoio Psicopedagógico<br />
A Coordenação de Apoio Psicopedagógico – CAPSI tem como finalidade<br />
contribuir para a formação de um ambiente engajado, pressupondo bem estar e<br />
qualidade organizacional/funcional da comunidade acadêmica e administrativa da<br />
<strong>FCAT</strong>.<br />
5.3.4.1.Competência da Coordenação de Apoio Psicopedagógico<br />
I. desenvolver, junto aos discentes novos recursos educativos e adaptativos que<br />
implicarão na construção de uma postura acadêmica – mais ativa;<br />
II. interagir diretamente com o discente para auxiliá-lo na aquisição de novos<br />
hábitos de estudo e novas formas de conduzir o próprio aprendizado ao longo da<br />
vida acadêmico-profissional;<br />
III. oferecer, aos docentes, subsídios originários das ciências humanas,<br />
psicológicas e da educação para aprimoramento de sua prática pedagógica e<br />
qualidade de vida;<br />
IV. desenvolver, junto ao docente, um ambiente onde seja possível criar relações<br />
com os demais docentes e funcionários da instituição e, principalmente, com<br />
discentes dentro e fora de sala de aula;<br />
V. realizar atendimento aos familiares com conhecimento e anuência do discente<br />
envolvido;<br />
VI. promover a integração entre as famílias dos discentes;<br />
VII. articular com os centros acadêmicos;<br />
185
VIII. participar das atividades sociais promovidas pela <strong>FCAT</strong>;<br />
IX. orientar e apoiar o processo de eleição estudantil;<br />
X. fazer parcerias com instituições públicas e privadas para estágio não<br />
obrigatório;<br />
XI. cumprir e fazer cumprir as ordens emanadas da Diretoria Acadêmica;<br />
XII. executar outras atividades inerentes ao cargo e delegadas pelo Diretor<br />
Acadêmico.<br />
5.3.5.Coordenação de Apoio Didático-Pedagógico<br />
A Coordenação de Apoio Didático-Pedagógico – COPED tem como<br />
finalidade acompanhar e orientar as coordenações de cursos e docentes na<br />
execução do <strong>Plano</strong> de <strong>Desenvolvimento</strong> <strong>Institucional</strong>– PDI; Projeto Pedagógico<br />
<strong>Institucional</strong>– PPI e os Projetos Pedagógicos dos Cursos- PPCs.<br />
5.3.5.1.Competências da Coordenação Didático Pedagógica:<br />
I. oferecer aos docentes apoio didático-pedagógico permanente;<br />
II. propiciar a constante renovação da práxis educativa, através do incentivo a<br />
educação continuada dos docentes;<br />
III. consolidar a integração das dimensões ensino-pesquisa-extensão nos<br />
cursos de graduação;<br />
IV. assessorar os coordenadores nas discussões e encaminhamentos de<br />
questões didático-pedagógicas;<br />
V. estimular o processo de construção do conhecimento nos cursos de<br />
graduação;<br />
VI. acompanhar e orientar os colegiados de cursos nos assuntos pedagógicos;<br />
VII. promover reuniões pedagógicas com os coordenadores e docentes;<br />
VIII. cumprir e fazer cumprir as ordens emanadas da Diretoria Acadêmica;<br />
IX. executar outras atividades inerentes ao cargo e delegadas pelo Diretor<br />
Acadêmico.<br />
186
5.3.6.Coordenação de Pós-Graduação e Pesquisa<br />
A Coordenação de Pós-Graduação e Pesquisa, constituinte da Diretoria<br />
Acadêmica é unidade acadêmica que coordena as atividades de gestão<br />
relacionada aos cursos de pós-graduação e ao desenvolvimento da pesquisa.<br />
5.3.7.Coordenação de Extensão<br />
A Coordenação de Extensão, constituinte da Diretoria Acadêmica é a<br />
unidade acadêmica responsável pela política de extensão no âmbito da<br />
instituição, promovendo a articulação das ações a partir das demandas dos<br />
cursos e da comunidade, de acordo com o Programa de Extensão da Faculdade.<br />
5.3.8.Núcleo de Iniciação Profissional – NIP<br />
A Coordenação do Núcleo de Iniciação Profissional-NIP, constituinte da<br />
Diretoria Acadêmica, é a unidade acadêmica gerenciadora da política de estágio<br />
obrigatório e não obrigatório da instituição, em conformidade com a legislação<br />
específica do Estágio e do regulamento do NIP.<br />
6. POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES<br />
6.1. Programa de Apoio Pedagógico e Financeiro<br />
O enfoque desta dimensão do <strong>Plano</strong> de <strong>Desenvolvimento</strong> <strong>Institucional</strong>/PDI<br />
se expressa principalmente na análise das políticas de atendimento ao aluno,<br />
praticadas na Faculdade, tendo como referência as políticas nacionais.<br />
6.1.1 Políticas de acesso, seleção e permanência de estudantes e sua relação<br />
com as políticas públicas e com o contexto social.<br />
A Faculdade de Castanhal, em seu <strong>Plano</strong> de <strong>Desenvolvimento</strong> <strong>Institucional</strong><br />
original, expressa suas finalidades e metas em consonância com as do meio em<br />
que se insere. Verificar como são trabalhadas essas dois desafios, sem prejuízo<br />
187
para o aluno e sem perder o horizonte da adequação à realidade nacional, tem se<br />
constituído um dos motivos centrais do Processo de Autoavaliação <strong>Institucional</strong><br />
da Faculdade de Castanhal.<br />
São constatadas possibilidades crescentes de trabalhar para garantir que<br />
as políticas institucionais de atendimento aos estudantes se alinhem às políticas<br />
de qualidades nacionais, sem que isso signifique abdicar da sua identidade e<br />
vocação.<br />
As formas de acesso envolvem o processo seletivo; a matrícula, a<br />
transferência e o aproveitamento de estudos:<br />
O processo seletivo avalia a formação recebida pelos candidatos que<br />
tenham concluído o ensino médio ou equivalente e a classifica-os dentro do limite<br />
das vagas oferecidas. As inscrições são abertas em edital, do qual constam os<br />
cursos oferecidos com as respectivas vagas.<br />
A seleção abrange conhecimentos gerais comuns às diversas áreas de<br />
escolaridade do ensino médio. A classificação é feita pela ordem decrescente dos<br />
resultados obtidos, sem ultrapassar o limite de vagas.<br />
A transferência e o aproveitamento de estudos de alunos proveniente de<br />
cursos superiores idênticos ou afins são realizados dentro do limite das vagas<br />
existentes, procedendo-se as necessárias tramitações legais e adaptações<br />
curriculares.<br />
6.1.2. Programa de Apoio Psicopedagógico: Coordenação de Apoio<br />
Psicopedagógico (CAPSI)<br />
Esse serviço disponibiliza assistência e apoio que visam contribuir à<br />
formação de um ambiente organizacional/funcional de qualidade para a<br />
comunidade acadêmica e administrativa da <strong>FCAT</strong>.<br />
Coordenado por uma profissional psicopedagoga, a CAPSI funciona com<br />
três modalidades de assistência: orientação e acompanhamento psicopedagógico<br />
a alunos, assessoria psicopedagógica aos docentes e orientações a pais e<br />
responsáveis.<br />
Palestras para alunos, oficinas para o aprimoramento e desenvolvimento<br />
de habilidades de aprendizagem vocacional dos participantes e grupos temáticos<br />
e de reflexão são realizados através da Coordenação de Apoio Psicopedagógico.<br />
188
Essas ações buscam considerar os aspectos psicológico, cognitivo, social<br />
e biológico, tanto do indivíduo que aprende quanto do que ensina. Assim busca<br />
oferecer aos alunos e familiares atividades sócioeducacionais tendo como<br />
pressuposto básico a saúde global do indivíduo.<br />
Ações desenvolvidas pela CAPSI: no período de 2007.2 a 2011.2<br />
Categoria<br />
Política de Apoio à Permanência do<br />
Estudante.<br />
Projetos de Responsabilidade Social<br />
Atividades Preventivas:<br />
Atividades Sócio-Culturais<br />
Ações – ano/semestre<br />
Projeto “Voz Ativa”<br />
Projeto “Representantes de turma”<br />
Projeto de Apoio às dificuldades de<br />
aprendizagem a alunos com idade<br />
superior a 35 anos.<br />
Trote solidário “Doação de Sangue”<br />
Natal solidário:<br />
2008: Casa da Fraternidade (idosos)<br />
2009: Comunidades Rouxinol e PEL e<br />
ONG Tarsyla Queiroga(crianças)<br />
2010: Escola de Areia<br />
Branca/Sta.Isabel (crianças)<br />
Vivências culturais: apresentações de<br />
alunos<br />
Semana da Música<br />
Gincanas Ambientais<br />
Intervenção Psicopedagógica, em sala<br />
de aula<br />
Acompanhamento e orientação<br />
individual/grupo<br />
Fonte: CAPSI (Coordenação de Apoio Psicopedagógico)<br />
6.1.3. Programas de Nivelamento: Projeto de Atualização da Língua Portuguesa e<br />
Matemática.<br />
Para recuperação das deficiências de formação dos ingressantes, oriundas<br />
do ensino fundamental e médio, a <strong>FCAT</strong> oferece Cursos de Nivelamento em<br />
Língua Portuguesa e Matemática. Realizados aos sábados e, a partir do próximo<br />
período letivo, em caráter intensivo e obrigatório, na primeira semana de aula, são<br />
oferecidos a todos os alunos do primeiro semestre, sem custo adicional às<br />
mensalidades.<br />
Fundamentada nas constatações registradas por ocasião da realização dos<br />
Grupos de Discussão/GDs – etapa final da Avaliação Continuada do Processo de<br />
189
Ensino-Aprendizagem e, referendadas pelo acompanhamento didáticopedagógico<br />
de alunos, pelos coordenadores de curso e professores, a Diretoria<br />
Acadêmica obteve de uma comissão de professores de língua portuguesa, uma<br />
proposta para um novo programa de nivelamento intitulado PROJETO DE<br />
ATUALIZAÇÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA, a ser implantado, em caráter<br />
intensivo e obrigatório, durante toda a primeira semana de aulas, do 1º semestre<br />
de 2012.<br />
A relevância do projeto baseia-se nas dificuldades dos alunos ingressantes<br />
em questões de ortografia, de uso adequado da crase e da pontuação, de<br />
construção de estrutura frasal e da conexão de ideias, entre outras situações<br />
pertinentes à norma culta da língua portuguesa. O não domínio desses e outros<br />
conteúdos básicos, que integram a estrutura curricular do ensino médio, causa<br />
dificuldade no percurso acadêmico de vários alunos que não conseguem<br />
acompanhar convenientemente o programa das disciplinas dos cursos de<br />
graduação.<br />
Nossos alunos, em sua maioria, são jovens de classe média ou média<br />
baixa; residentes em municípios em que há poucos espaços de arte e cultura;<br />
sem motivação ou gosto para a leitura; muitos trabalham para pagar a<br />
mensalidade de seus cursos; alguns são pais e mães de família que chegam<br />
cansados pelos afazeres diários e desgastados por ter de percorrer longas<br />
distâncias entre casa, trabalho e faculdade; muitos são oriundos de uma escola<br />
pública ou privada de ensino médio de baixo índice de qualidade. Enfim, eles<br />
apresentam sérias defasagens de habilidades e competências linguísticas<br />
necessárias à formação de bom profissional de nível superior.<br />
A direção da Faculdade de Castanhal considerando os resultados das<br />
avaliações continuadas dos Processos de Ensino-aprendizagem e da<br />
Autoavaliação <strong>Institucional</strong> e a partir da consciência crítica de que o mercado é<br />
implacável na busca de cidadãos com competência para ocupar os postos de<br />
trabalho, busca alternativas para minimizar tais situações, propondo-se a construir<br />
o percurso de cada aluno, num processo de fazer e refazer, para atingir o grau<br />
almejado de excelência do aluno e da instituição.<br />
Colocar em prática o lema da <strong>FCAT</strong> “educação levada a sério” exige o<br />
pensar e o praticar novas estratégias de formação com a finalidade de diminuir a<br />
190
desigualdade entre os alunos ingressantes, no que diz respeito às competências<br />
e habilidades pertinentes ao domínio do nível culto da língua portuguesa.<br />
Para enfrentar alguns desses desafios, a <strong>FCAT</strong> atende individualmente a<br />
alunos que apresentam dificuldades com os estudos, que não conseguem se<br />
organizar ou que estejam passando por problemas pessoais, através da<br />
Coordenação de Apoio Psicopedagógico - CAPSI.<br />
Ampliando esse atendimento e aperfeiçoando o Programa de Nivelamento<br />
implantado, desde o ano de 2008, propõe-se enfrentar os desafios de<br />
competência linguística, pelo PROJETO: ATUALIZAÇÃO DA LINGUA<br />
PORTUGUESA com a oferta de cursos ou oficinas de revisão e aprofundamento<br />
de tópicos da norma culta da língua portuguesa, para alunos calouros que<br />
apresentem lacunas da educação básica.<br />
Como parte integrante do novo <strong>Plano</strong> de <strong>Desenvolvimento</strong><br />
<strong>Institucional</strong>/PDI, para o próximo quinquênio, desenvolver-se-á na 1ª semana do<br />
primeiro semestre letivo de 2012, de segunda à sexta-feira, com turmas nos<br />
turnos vespertino e noturno, com carga horária de 20 horas, em quatro (04) horas<br />
diárias.<br />
A seleção dos alunos será feita através da nota obtida na redação do<br />
vestibular. Pode-se determinar, por exemplo, que todos os alunos que não<br />
obtiveram 50% da nota atribuída à Redação são alunos do curso,<br />
“obrigatoriamente”.<br />
Na conclusão do curso os alunos receberão certificado de participação,<br />
com exigência de mínimo de 75% de frequência e média 7,0 em atividades e<br />
tarefas de avaliação.<br />
Na perspectiva de se alcançar uma maior motivação dos alunos serão<br />
realizadas reunião com a Direção Acadêmica, Coordenadores dos Cursos e os<br />
professores ministrantes, com o objetivo de conscientizá-los da necessidade do<br />
curso e diminuir o sentimento negativo, autodiscriminatório, que por ventura<br />
pairar.<br />
Há ainda a pretensão de promover-se estudo de caso e/ou<br />
acompanhamento de grupo de alunos, para registro e reflexão das condições<br />
linguísticas de ingresso e das adquiridas no percurso, com os desejados reflexos<br />
no ensino-aprendizagem nas diversas disciplinas dos cursos.<br />
191
6.1.4. Programa de Apoio Financeiro.<br />
O programa de financiamento de estudos na instituição se efetiva através<br />
da concessão de bolsas de estudos para alunos carentes e dispensa do<br />
pagamento parcial das mensalidades escolares. Tem o objetivo de garantir a<br />
permanência e o bom rendimento dos alunos que tem alto potencial acadêmico,<br />
mas que têm dificuldade financeira para arcar com os custos dos estudos.<br />
A concessão de bolsa de estudos dispensa o pagamento parcial das<br />
mensalidades escolares (50%), tendo os seguintes requisitos: que o aluno esteja<br />
matriculado em curso de graduação da Faculdade durante a vigência da bolsa;<br />
possua índice de aproveitamento superior a 7,0 (sete); não receba outro tipo de<br />
bolsa; renda familiar comprovada de total inferior a duas vezes o valor da parcela<br />
mensal do respectivo curso de graduação; possua moradia própria, alugada ou<br />
financiada de valor inferior a 60 (sessenta) vezes o valor da mensalidade mais<br />
alta da Faculdade.<br />
Os tipos de bolsas, concedidas aos alunos, inclui a possibilidade de<br />
descontos para que seus funcionários estudem na instituição; descontos para<br />
membros de uma mesma família; para filhos de funcionários além de descontos<br />
para funcionários da rede de lojas Marilar (estabelecimentos ligados à<br />
mantenedora).<br />
A Faculdade de Castanhal/<strong>FCAT</strong> oferece ainda Bolsas de Monitoria, aos<br />
alunos, viabilizando a articulação do processo ensino-aprendizagem e como<br />
forma de estimular a participação dos estudantes nos projetos desenvolvidos pela<br />
Instituição.<br />
A Bolsa de Monitoria é a modalidade de auxílio financeiro concedido<br />
àqueles alunos que participam de programas de monitoria, nos seus respectivos<br />
cursos de graduação. Tem por objetivo incentivar os alunos que demonstrem<br />
aptidão pela carreira acadêmica, assegurando a cooperação do corpo discente<br />
com o corpo docente nas atividades do ensino. O sistema de monitoria observa<br />
as normas gerais contidas na Lei nº 9.394/96.<br />
O <strong>Plano</strong> de <strong>Desenvolvimento</strong> <strong>Institucional</strong>/PDI para os anos de 2012 a<br />
2016 prevê a implantação de Bolsas de Pesquisa como modalidade de auxílio<br />
192
financeiro concedido àqueles alunos que participarem de Projetos do Programa<br />
de Iniciação Científica, regularmente aprovados pela Faculdade de<br />
Castanhal/<strong>FCAT</strong>. Tem por objetivo incentivar os alunos que demonstrem<br />
interesse e aptidão pela carreira científica, através da participação em projetos de<br />
pesquisa.<br />
Dentro dessa mesma perspectiva, o fortalecimento do Programa de<br />
Extensão por meio de projetos comunitários inclui a implantação do tipo de Bolsa<br />
de Extensão como modalidade de auxílio financeiro concedido àqueles alunos<br />
que participarem de projetos extensionistas, regularmente aprovados pela<br />
Faculdade de Castanhal.<br />
A seguir, a descrição desses tipos de auxílio financeiro:<br />
6.1.1.1.Bolsa Grupo Familiar<br />
De acordo com a resolução do CONSU (nº 08 de 2010) a modalidade<br />
“Bolsa Grupo Familiar” é destinada aos discentes do mesmo grupo familiar<br />
(cônjuge, filhos e irmãos) que estejam regularmente matriculados em um dos<br />
cursos de Graduação da Faculdade de Castanhal.<br />
O valor da bolsa será concedido conforme abaixo:<br />
O primeiro aluno do grupo familiar paga o valor integral da mensalidade;<br />
O segundo aluno do grupo familiar tem o desconto de 5% (cinco por cento) na<br />
mensalidade do curso no qual está matriculado;<br />
O terceiro aluno do grupo familiar tem o desconto de 10% (dez por cento) na<br />
mensalidade do curso no qual está matriculado.<br />
6.1.4.2.Bolsa “Grupo Marilar”.<br />
De acordo com a resolução do CONSU (nº 26 A de 2011), a bolsa “Grupo<br />
Marilar” destina-se a alunos que estejam regularmente matriculados em um dos<br />
cursos de Graduação da <strong>FCAT</strong> e sejam funcionários do “Grupo Marilar”. O valor<br />
da bolsa é de 50% do valor da mensalidade;<br />
6.1.4.3.Bolsa Monitoria<br />
193
De acordo com a resolução do CONSU (nº 22 de 2010), o aluno bolsista do<br />
Programa de Monitoria, tem o desconto de 20%, no valor integral de sua<br />
mensalidade.<br />
6.1.4.4.Bolsa “Pós Graduação”.<br />
De acordo com a resolução do CONSU (nº 26A de 2010), o objetivo da<br />
bolsa de Pós – Graduação é conceder Bolsa de Estudo aos alunos que estejam<br />
regularmente matriculados em um dos cursos de pós-graduação da Faculdade de<br />
Castanhal. Os valores da bolsa são categorizados da seguinte maneira:<br />
Para o Corpo docente e Técnico administrativo, o docente terá desconto de<br />
50% (cinquenta por cento) no valor das mensalidades e o Corpo Técnico<br />
Administrativo terá bolsa integral.<br />
Para o Aluno Egresso, a Faculdade de Castanhal dará desconto de 10%<br />
(dez) por cento no valor das mensalidades.<br />
Para os demais alunos:<br />
O aluno que indicar 10 (dez) pessoas para o curso de pós-graduação e<br />
estas se matricularem no curso terá desconto de 25% (vinte e cinco) por cento no<br />
valor das mensalidades.<br />
O aluno que indicar 20 (vinte) pessoas para o curso de pós-graduação e<br />
estas se matricularem no curso terá desconto de 50% (cinquenta) por cento no<br />
valor das mensalidades.<br />
No período de 2008.2 a 2011.2, a <strong>FCAT</strong> fez crescer, consideravelmente, a<br />
Política de Apoio Financeiro aos seus estudantes, docentes e pessoal técnicoadministrativo,<br />
como demonstrado no quadro a seguir:<br />
194
Quadro 23 - Demonstrativo de Concessão de Bolsas - 2008.1 a 2011.2<br />
TIPO DE BOLSA 2008.2 2009.1 2009.2 2010.1 2010.2 2011.1 2011.2<br />
Monitoria 0 0 0 0 0 4 6<br />
Pós-Graduação 1 0 2 0 0 1 3<br />
DESCONTO<br />
INSTITUCIONAL 0 0 1 1 0 1 0<br />
FIES 50%<br />
FIES 60%<br />
FIES 70%<br />
FIES 75%<br />
FIES 90%<br />
FIES 95%<br />
FIES 100%<br />
GRUPO<br />
EMPRESARIAL -<br />
50%<br />
GRUPO FAMILIAR<br />
- 5%<br />
GRUPO FAMILIAR<br />
- 10%<br />
0 0 11 13 12 14 21<br />
0 0 0 0 0 1 1<br />
0 0 0 0 0 0 1<br />
0 0 5 4 3 1 0<br />
0 0 0 0 0 0 1<br />
0 0<br />
0 0 0<br />
0 0 0 0 0 0 19<br />
0 0<br />
0 0<br />
0 0<br />
13 13<br />
0<br />
1<br />
13 17 14<br />
17 38 26 46 50<br />
0 2 1 5 8<br />
TOTAL 1 0 46 70 55 88 122<br />
Fonte: Diretoria Administrativo-Financeira<br />
6.1.4.5.Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES)<br />
A <strong>FCAT</strong> credenciou-se ao Fundo de Financiamento ao Estudante do<br />
Ensino Superior/FIES, desde o ano de 2008, dentro da perspectiva do programa<br />
do Ministério da Educação destinado a financiar a graduação na educação<br />
superior de estudantes matriculados em instituições não gratuitas.<br />
Aos estudantes regularmente matriculados em seus cursos de graduação,<br />
a <strong>FCAT</strong> disponibilizou o valor de R$ 330.000,00 para financiamentos, no segundo<br />
semestre de 2011.<br />
Hoje, são 55 (cinquenta e cinco) alunos financiados: no Curso de<br />
Agronegócio - 2 alunos; no Curso de Administração - 4 alunos; no Curso de<br />
Análise e <strong>Desenvolvimento</strong> de Sistemas - 1 aluno; no Curso de Ciências<br />
195
Biológicas - 1 aluno; no Curso de Ciências Contábeis - 6 alunos; no Curso de<br />
Direito - 49 alunos; no Curso de Enfermagem - 15 alunos e no Curso de Redes de<br />
Computadores - 2 alunos.<br />
Na especificidade das Bolsas FIES, numa gradação entre 50% e 100%,<br />
demonstra-se o crescimento contínuo, dentro do período de 2009.2. a 2011.2,<br />
conforme apresentado a seguir no quadro 23:<br />
Quadro 24 - Bolsas FIES<br />
TIPO DE BOLSA 2009.2 2010.1 2010.2 2011.1 2011.2<br />
50% 14 13 12 13 27<br />
60% 0 0 0 0 2<br />
65% 0 0 0 0 1<br />
70% 0 0 0 0 3<br />
75% 5 3 3 1 3<br />
80% 0 0 0 0 2<br />
90% 0 0 0 0 1<br />
95% 0 0 0 0 1<br />
100% 0 0 0 0 40<br />
TOTAIS 19 16 15 14 80<br />
Fonte: Diretoria Administrativo-Financeira<br />
6.2. Estímulos à Permanência do Estudante na Instituição<br />
6.2.1. Programas de Nivelamento<br />
Com o objetivo de recuperar as deficiências de formação dos ingressantes,<br />
a Faculdade de Castanhal oferece cursos de nivelamento em Língua Portuguesa<br />
e em Matemática. São oferecidos a todos os alunos do primeiro semestre, logo<br />
nas primeiras semanas de aula, de preferência, aos sábados, sem nenhum custo<br />
adicional aos alunos.<br />
A Faculdade de Castanhal também prevê suporte ao desenvolvimento de<br />
cursos de nivelamento compatíveis com as prioridades de cada curso. Dessa<br />
forma, outros conteúdos estão sendo selecionados para inclusão, numa nova<br />
proposta do Programa de Nivelamento dos alunos de acordo com as<br />
necessidades detectadas pelas Coordenadorias dos Cursos.<br />
196
Nessa direção, o Projeto de Atualização da Língua Portuguesa, aprovado,<br />
em 1ª instância, pela equipe diretiva, iniciar-se-á, no próximo semestre letivo de<br />
2012-1, de acordo com as seguintes diretrizes:<br />
RELEVÂNCIA DO PROJETO:Cada vez mais é frequente, nas salas de aula da<br />
Faculdade de Castanhal – e de outras instituições de ensino superior - a<br />
constatação de que alunos ingressantes têm dificuldades em questões de<br />
ortografia, de uso adequado da crase e da pontuação, de construção de estrutura<br />
frasal e da conexão de ideias, entre outras situações pertinentes à norma culta da<br />
língua portuguesa. O não domínio desses e outros conteúdos básicos, que<br />
integram a grade curricular do ensino médio, causa dificuldade no percurso<br />
acadêmico de vários alunos que não conseguem bem acompanhar o programa<br />
das disciplinas dos cursos de graduação.<br />
Os alunos, em sua maioria, são jovens de classe média ou média baixa;<br />
residentes em municípios em que há poucos espaços de arte e cultura; sem<br />
motivação ou gosto para a leitura; muitos trabalham para pagar a mensalidade de<br />
seus cursos; alguns são pais e mães de família que chegam cansados pelos<br />
afazeres diários e desgastados por ter de percorrer longas distâncias entre casa,<br />
trabalho e faculdade; muitos são oriundos de uma escola pública ou privada de<br />
ensino médio de baixo índice de qualidade. Enfim, eles chegam à Faculdade,<br />
com sérias defasagens de habilidades e competências linguísticas necessárias à<br />
formação de bom profissional de nível superior.<br />
A comunidade da Faculdade de Castanhal tem consciência de que o<br />
mercado é implacável na busca de cidadãos com competência para ocupar os<br />
postos de trabalho e que não adianta se vitimizar, mas sim construir o percurso de<br />
cada aluno, num processo de fazer e refazer, para atingir o grau almejado de<br />
excelência do aluno e da instituição.<br />
Tem-se clareza de que levar a sério a educação exige de todos, estratégias<br />
de formação novas e necessárias a fim de diminuir a desigualdade entre os<br />
alunos ingressantes, no que diz respeito às competências e habilidades<br />
pertinentes ao domínio do nível culto da língua portuguesa.<br />
Para enfrentar alguns desses desafios, a <strong>FCAT</strong> já atende individualmente a<br />
alunos que apresentam dificuldades com os estudos, que não conseguem se<br />
197
organizar ou que estejam passando por problemas pessoais, através da<br />
Coordenação de Apoio Psicopedagógico – CAPSI e, por meio do atendimento<br />
direto de professores aos seus alunos que apresentam dificuldades de<br />
aprendizagem, dentro da filosofia de trabalho da Avaliação Continuada do<br />
Processo Ensino e Aprendizagem.<br />
Fazendo parte do novo PDI (quinquênio 2012-2016) e, objetivando<br />
enfrentar os desafios de competência linguística, a <strong>FCAT</strong> propõe o PROJETO:<br />
ATUALIZAÇÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA, com a oferta de cursos ou oficinas<br />
de revisão e aprofundamento de tópicos da norma culta da língua portuguesa,<br />
para alunos calouros que apresentem lacunas em seu ensino médio.<br />
• CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Tópicos de ortografia, de acentuação e de<br />
uso da crase; tópicos de pontuação; tópicos de concordância nominal e<br />
verbal; tópicos de conjugação de verbos; tópicos de coesão textual; tópicos<br />
de coerência e progressão textual; tópicos de estrutura frasal; tópicos de<br />
construção do parágrafo uso dos porquês e outras dificuldades da norma<br />
culta.<br />
• CARGA HORÁRIA: 20 horas, distribuídas em 4 horas diariamente.<br />
• METODOLOGIA: oficinas, com material organizado pela equipe de<br />
professores de letras da <strong>FCAT</strong>.<br />
• INÍCIO DO CURSO: 1ª semana do semestre letivo, de segunda à sextafeira,<br />
com turmas nos turno vespertino e noturno.<br />
• SELEÇÃO DOS ALUNOS: através da nota obtida na redação do vestibular.<br />
Pode-se determinar, por exemplo, que todos os alunos que não obtiveram<br />
50% da nota atribuída à Redação são alunos do curso, “obrigatoriamente”.<br />
• CONCLUSÃO DO CURSO: Certificado de conclusão de atividade<br />
complementar, com exigência de mínimo de 75% de frequência e média<br />
7,0 em atividades e tarefas de avaliação.<br />
• MOTIVAÇÃO DOS ALUNOS: Reunião dos alunos selecionados, com a<br />
Direção Acadêmica, Coordenadores dos Cursos e os professores<br />
ministrantes, com o objetivo de conscientizá-los da necessidade do curso e<br />
diminuir o sentimento negativo, autodiscriminatório, que por ventura pairar.<br />
• AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: avaliação individual dos alunos e relatório<br />
dos professores.<br />
198
Perspectiva de ação continuada: realização de estudo de caso e/ou<br />
acompanhamento de grupo de alunos, para registro e reflexão das condições<br />
linguísticas de ingresso e das adquiridas no percurso do semestre letivo, com os<br />
desejados reflexos no ensino-aprendizagem nas diversas disciplinas dos cursos.<br />
6.2.2.Políticas de Atendimento Psicopedagógico aos Discentes.<br />
A Faculdade de Castanhal/<strong>FCAT</strong> oferece um Serviço de Atendimento<br />
Psicopedagógico ao Discente – Coordenação de Apoio Psicopedagógico/ CAPSI<br />
para atender, mediar e solucionar situações que possam surgir no decorrer de<br />
sua vida acadêmica, além de ter condições de oportunizar a melhoria do<br />
desempenho de seu rendimento acadêmico. Contribui para o desenvolvimento da<br />
capacidade de aprendizagem em geral, recuperando as motivações, promovendo<br />
a integridade psicológica dos alunos, realizando a orientação e os serviços de<br />
aconselhamento e assegurando sua adaptação, especialmente, dos ingressantes.<br />
Adotando como premissa básica das atividades educacionais, por<br />
excelência, a priorização do indivíduo como um todo e em todas suas relações, a<br />
CAPSI associa a educação de qualidade - uma das diretrizes fundamentais da<br />
<strong>FCAT</strong> à sua função de possibilitar que alunos e professores sejam assistidos e<br />
apoiados, em toda sua plenitude favorecendo, assim, uma educação global que<br />
leva em conta os aspectos significativos da vida humana: psicológico, cognitivo,<br />
biológico e social.<br />
Nessa perspectiva de formação global – bio-psico-cognitivo-social – a<br />
<strong>FCAT</strong> vem utilizando, com frequência cada vez maior, os serviços de apoio<br />
psicopedagógico ao discente/docente. Estes serviços priorizam, essencialmente,<br />
o desenvolvimento das relações interpessoais e o bem-estar psicológico e<br />
pedagógico do aluno e do docente, no âmbito das academias.<br />
À luz dessa premissa inicial, o trabalho desenvolvido pela CAPSI, enquanto<br />
serviço de apoio psicopedagógico institucional alicerça-se sobre quatro (04)<br />
categorias principais:<br />
1. Acompanhamento individual e/ou em grupo<br />
2. Orientação individual e/ou em grupo<br />
3. Utilização de recursos e técnicas psicopedagógicas<br />
4. Elaboração de Projetos e Atividades preventivas da evasão escolar.<br />
199
Estudos sobre universitários têm apontado para existência de fenômenos,<br />
tais como, a evasão e a reprovação, entre outros, que requerem atenção especial<br />
dos estudiosos da Psicologia, Pedagogia e áreas afins. Fica evidente que uma<br />
instituição de ensino superior não pode contentar-se apenas com o desempenho<br />
acadêmico, a frequência escolar e a formação profissional dos seus estudantes,<br />
tendo em vista que é de sua responsabilidade a formação integral do ser humano<br />
(Polydoro,1995; Almeida, Soares e Ferreira, 1999).<br />
Nesse entendimento, a preocupação com o estudante fcatiano tem sido<br />
ampliada para além dos aspectos cognitivos, ressaltando-se a importância da<br />
busca de soluções para questões de adaptação à sua vida acadêmica, tendo em<br />
vista a importância do componente emocional na vida humana, o que não pode<br />
ser desprezado pela academia (Elliot e Witt, 1986).<br />
A contribuição da Psicologia Educacional, em especial, da área de maior<br />
produção científica atual - da Psicologia Aplicada, é de relevante importância para<br />
o desenvolvimento de estratégias preventivas frente aos problemas até há pouco<br />
impensáveis nas academias, inclusive por meio da realização de projetos de<br />
extensão, destinados a alunos e à comunidade externa como um todo.<br />
As respostas às novas exigências sócioeducativas têm como fator aliado,<br />
senão obrigatório, a criação de programas e serviços de orientação, destinados à<br />
população acadêmica. O Serviço de Atendimento ao Discente representa um<br />
modelo perfeitamente adequado na organização e otimização dessas novas<br />
necessidades sociais, permitindo abordagem de diferentes problemas com<br />
tratamento baseado na inter/transdisciplinaridade.<br />
No contexto educacional, estudos comprovam que é providencial a<br />
participação da Psicologia Educacional no sentido de privilegiar o bem estar e a<br />
saúde mental de todos os indivíduos pertencentes ao ambiente, uma vez que<br />
“visa buscar uma maior compreensão do significado do comportamento humano<br />
nos contextos de interação em que ele se insere” (Maluf apud Achcar, 1994). Ainda<br />
segundo esse autor, as principais atribuições do psicólogo educacional são:<br />
a) Promover ações ou estratégias que aumentem a qualidade e a eficiência do<br />
processo educacional pela aplicação dos conhecimentos psicológicos; b) utilizar<br />
métodos e técnicas psicológicas com o objetivo de orientação psicopedagógica; c)<br />
200
ser um interlocutor entre anseios e motivações do aprendiz com a instituição de<br />
ensino, com o corpo docente e, também, com a família e vice-versa.<br />
A concepção de que os indivíduos mais importantes de uma IES são todos<br />
aqueles que a fazem, pressupõe a <strong>FCAT</strong> como uma instituição de ensino<br />
superior que acopla às suas dimensões diferenciais a implementação de<br />
coordenações e setores técnico-administrativos, responsáveis pela melhoria de<br />
seu Projeto Educacional em tom de evidente qualidade, dentre os quais, destaca<br />
a relevância da CAPSI – Coordenação de Apoio Psicopedagógico <strong>Institucional</strong>.<br />
Parte, ainda, do princípio de que é necessário desenvolver, cada vez mais,<br />
instrumentos, metas e objetivos que contribuam para a construção de um<br />
ambiente de engajamento e interação saudáveis e com qualidade nas relações<br />
interpessoais desenvolvidas a partir de um referencial institucional, de uma meta<br />
institucional, isso significa dizer que: é impossível pensar em sucesso educacional<br />
de uma IES sem atribuir-se a devida importância às relações interpessoais<br />
desenvolvidas no âmbito da instituição, sejam elas: aluno-aluno; aluno-professor;<br />
professor-professor; aluno-técnico; professor-colaborador, entre outras inúmeras<br />
relações construídas nesse contínuo e cotidiano processo do “fazer educacional”.<br />
Para tanto, as dinâmicas humanas estão presentes em todos os ambientes<br />
e contextos da instituição aos quais pertencemos e, pontualmente, para<br />
compreendermos melhor essas dinâmicas e essas relações que se constroem, no<br />
ambiente da instituição, na <strong>FCAT</strong>, a CAPSI possibilita um espaço destinado a<br />
atender e orientar a todos os indivíduos que dela se aproximam e, principalmente,<br />
tornar possível uma melhor compreensão de “como” e “por que” algumas<br />
situações acontecem: Afinal, quais as condições que, de fato, interferem na<br />
atuação, na aprendizagem e na conduta de uma pessoa? São desafios<br />
constantes tratados pela CAPSI por meio da investigação, intervenção preventiva<br />
na minimização desses eventos, seja de forma individual ou coletiva, como<br />
explicitado a seguir:<br />
6.2.3. Acompanhamento individual/grupo<br />
Acompanhar, de maneira sistemática, situações problemáticas e conflitos<br />
vivenciados, individualmente ou por grupos de alunos, de maneira que estes<br />
201
sejam assistidos e minimizados, evitando, assim, situações futuras de evasão<br />
acadêmica.<br />
6.2.4. Orientação individual/grupo<br />
Desenvolver, junto aos estudantes da <strong>FCAT</strong>, recursos adaptativos que<br />
implicarão na construção de uma nova postura de estudante – mais ativa como na<br />
aquisição de novos hábitos de estudo e novas formas de conduzir o próprio<br />
aprendizado ao longo da vida.<br />
Considera-se que esse trabalho tem uma importante característica preventiva,<br />
pois permite evitar sentimentos de baixa autoestima oriundos de um desempenho<br />
acadêmico insatisfatório. Essa é uma intercorrência comum, na formação<br />
acadêmica, pois é frequente estudantes, considerados brilhantes, durante o<br />
ensino médio e com uma história escolar de sucesso, experimentarem<br />
dificuldades no percurso curricular e desempenhos insatisfatórios nas avaliações<br />
do rendimento acadêmica, especialmente no início do curso.<br />
6.2.5. Ressignificação acadêmica: Recursos adaptativos e técnicas<br />
psicopedagógicos.<br />
Contribuir na preparação do aluno para o enfrentamento de eventuais<br />
dificuldades relacionadas ao processo de formação profissional e/ou ao próprio<br />
exercício da profissão escolhida.<br />
• Recursos e técnicas: a) relaxamento, b) dessensibilização sistemática, c)<br />
hierarquia de prioridades e interesses socioeducacionais, d) técnicas de<br />
respiração, e) manual de atividade e funções do representante de turma, f)<br />
técnica para o planejamento de atividade acadêmica e organização para o<br />
estudo, g) diálogo sistemático, h) reorganização e reestruturação cognitiva<br />
para ansiedade de avaliação e, i) encaminhamentos multiprofissionais.<br />
6.2.6.Atividades preventivas no combate à evasão acadêmica.<br />
Desenvolver, de forma efetiva, estudos e projetos que envolvam todo o<br />
campo institucional e as questões psicoeducacionais relevantes na formação de<br />
202
nível superior. Assim, entende-se que atentar para a saúde mental do estudante e<br />
docente universitários é tarefa muito ampla, que não compete exclusivamente aos<br />
profissionais de saúde mental, e sim, à instituição como um todo. Nesse caso, farse-á<br />
necessária, a formação de uma equipe, envolvendo alunos e professores da<br />
instituição, que irá compor a CAPSI e colaborar efetivamente no desenvolvimento<br />
desses e outros projetos específicos ao serviço. Essas iniciativas têm como<br />
objetivo a diminuição do índice de evasão (desadaptação, inadequação).<br />
A CAPSI, para o próximo quinquênio, propõe-se a ampliar e consolidar o<br />
desenvolvimento dos seguintes projetos:<br />
I. Projeto “Voz Ativa”: objetiva auxiliar por meio de estratégias de<br />
aprendizagem emocional e técnica, alunos que apresentam significativa<br />
dificuldade em expressar-se em público, tornando-se assim, um espaço de<br />
integração de grupo e troca de experiências entre os alunos e especialistas<br />
que atuam nessa temática, nas duas frentes de trabalho – controle<br />
emocional e técnicas de oratória.<br />
Demandado por alunos do curso de Direito, foi concebido e implantado, no<br />
ano de 2009, pela Coordenadora da CAPSI, em parceria com um professor<br />
da Língua Portuguesa, aliando a técnica da oratória com o<br />
acompanhamento psicopedagógico. Reconhecido, pela comunidade<br />
acadêmica, o Projeto Voz Ativa é avaliado como de significativa relevância<br />
em resultados efetivos, para a superação dessas dificuldades, enfrentadas<br />
por alunos, no exercício de suas atividades acadêmicas. No período de<br />
2009 a 2011-1, o PROJETO VOZ ATIVA contou com 140 alunos inscritos<br />
de diferentes cursos, dentre os quais, 91 foram selecionados.<br />
II.<br />
Projeto de Integração com Alunos Representantes de Turma. Espaço<br />
destinado a integração e manutenção preventiva e periódica de<br />
informações relevantes acerca do papel do representante na turma e na<br />
instituição como um todo, possibilitando debates entre grupos (por curso) e<br />
uma comunicação mais estreita entre as turmas e a IES. Entre os anos de<br />
2009 e 2011-1, alcançou o total de 412 Representantes e Vices<br />
Representantes de Turmas.<br />
203
III.<br />
IV.<br />
Projeto de Atendimento e Acompanhamento (individualizado) de Alunos,<br />
com dificuldades no decorrer do processo ensino-aprendizagem com o<br />
objetivo de:<br />
a. Desenvolver, junto aos discentes, novos recursos educativos e<br />
adaptativos que implicarão na construção e uma postura de<br />
acadêmica – mais ativa;<br />
b. Interagir, diretamente, com o discente para auxiliá-lo na aquisição de<br />
novos hábitos de estudo e novas formas de conduzir o próprio<br />
aprendizado ao longo da vida acadêmico-profissional;<br />
c. Proporcionar atendimento aos familiares com conhecimento e<br />
anuência do discente envolvido.<br />
i. Quatrocentos e dezoito (418) atendimentos individuais e em<br />
grupo foram realizados, no período de 2007-2 a 2011-1.<br />
Projeto de Intervenção e Orientação à Turmas de Graduação<br />
Acompanhamento, intervenção e orientação psicopedagógica às turmas<br />
que apresentem dificuldade de relacionamento com docentes e entre<br />
alunos e no processo ensino-aprendizagem, como um todo, com o objetivo<br />
de:<br />
a. Desenvolver junto aos discentes novos recursos educativos e<br />
adaptativos que implicarão na construção e uma postura de<br />
acadêmica – mais ativa;<br />
b. Proporcionar um ambiente harmonioso e de bom relacionamento por<br />
meio de dinâmicas grupais de integração;<br />
c. Acompanhar o desenvolvimento da turma por meio de relatório<br />
docente.<br />
Vinte (20) Intervenções, junto a turmas de diferentes cursos, foram<br />
realizadas, entre 2007-2 e 2011-1.<br />
V. Acompanhamento de Alunos em Situação de Estágio Não-Obrigatório:<br />
Acompanhar e orientar, por meio do Relatório de Acompanhamento de<br />
Estágio não-obrigatório (instrumento de análise), todos os alunos dos<br />
cursos de graduação participantes de estágios em empresas, instituições,<br />
órgãos governamentais ou não-governamentais e outros.<br />
VI.<br />
Projeto “Qualidade do Aproveitamento Acadêmico de Alunos com mais de<br />
35 anos - com tempo significativo de afastamento do ensino formal”.<br />
Elaboração e implantação, no ano de 2012.<br />
204
VII.<br />
Projeto “Vivências Culturais” - Visa estimular a participação de discentes<br />
em apresentações musicais, teatrais, em variadas formas de expressão<br />
cultural. Entre 2008-2 e 2010-2, dezesseis apresentações foram realizadas,<br />
durante grandes eventos da <strong>FCAT</strong>: Fórum Permanente de Educação e<br />
Semanas Acadêmicas.<br />
VIII.<br />
Projeto “Trote Solidário”. Em parceria com o HEMOPA/PA, a <strong>FCAT</strong>, desde<br />
o ano de 2009, procura incentivar a prática da solidariedade, nas relações<br />
institucionais, envolvendo os alunos ingressantes na participação voluntária<br />
do “Trote Solidário” por meio de doação de sangue e coleta para<br />
caracterização de tipos de sangue para cadastramento, no HEMOPA/PA.<br />
Nos anos de 2009 e 2010, cento e quarenta e cinco (145) alunos<br />
ingressantes foram doadores e cento e vinte e seis (126) cadastraram-se e<br />
tornaram-se aptos para doação.<br />
IX.<br />
Projeto “Natal Solidário”. Com o mesmo espírito de solidariedade, o Projeto<br />
Natal Solidário, implantado em dezembro de 2008, mobiliza a todos os<br />
alunos da <strong>FCAT</strong> para doações de brinquedos e alimentos não perecíveis.<br />
Em 2008, 40 idosos foram atendidos com alimentos (Casa da<br />
Fraternidade) enquanto o natal do ano de 2010 atendeu 616 crianças das<br />
Comunidades do Rouxinol e PEL, além da Organização Nãogovernamental<br />
“Tarsyla Queiroga”. Em 2010, 300 (trezentas) crianças na<br />
faixa etária de 0 a 12 anos, da Comunidade do bairro Areia Branca, em<br />
Santa Izabel (município vizinho à Castanhal) foram recebidas pela<br />
Comunidade Acadêmica da <strong>FCAT</strong>, integrando-se a uma programação<br />
natalina, especialmente preparada para esse momento, incluindo a<br />
distribuição de brinquedos. Em 2011, mais 300 (trezentas) crianças, na<br />
faixa etária de 0 a 12 anos foram recepcionadas com uma “festa de<br />
confraternização natalina” com a comunidade fcatiana. Apresentação de<br />
coral e banda musical, participação no jogral integrado, entre alunos,<br />
professores, equipe diretiva, mantenedores, funcionários da <strong>FCAT</strong>,<br />
205
distribuição de brinquedos, pelo Papai Noel – representado por um<br />
professor e distribuição de lanches.<br />
X. Projeto “I Gincana Fcatiana – ênfase na responsabilidade ecológica dos<br />
alunos de graduação da Faculdade de Castanhal”<br />
Com o objetivo de Integrar alunos e comunidade acadêmica em prol do<br />
bem estar coletivo e da responsabilidade social que norteia a formação<br />
sistêmica almejada pela <strong>FCAT</strong> realizou-se a “I Gincana Fcatiana – ênfase<br />
na responsabilidade ecológica” com a participação de 400 alunos inscritos<br />
e 130 participantes efetivos além do envolvimento de 06 professores –<br />
orientadores de variados cursos.<br />
As três atividades ecológicas (grito da equipe e bandeira; arrecadar<br />
material reciclável para doação e apresentar mudas de plantas raras na região)<br />
selecionadas para compor o repertório de atividades da Gincana foram realizadas<br />
por três das quatro equipes (formadas por alunos de diferentes cursos de<br />
graduação), engajadas no Projeto, tendo as mesmas sido apresentadas ao longo<br />
do período de setembro a novembro de 2010. A culminância das apresentações<br />
ocorreu, durante a Semana Acadêmica 2010 (Novembro). A “equipe azul” foi<br />
vencedora tendo realizado as atividades de maneira mais eficiente e arrecadado<br />
uma quantidade de lixo reciclável superior às demais equipes e doado à ONG que<br />
capta esses recursos no Município de Castanhal.<br />
Neste 2º semestre de 2011, as atividades da II Gincana Fcatiana - iniciada<br />
durante a IV Semana Acadêmica, estão sendo novamente apresentadas e<br />
desenvolvidas por mais três (03) equipes e alunos de diferentes cursos e que<br />
devem realizar as atividades previstas, até o mês de novembro, com culminância<br />
no 3º Natal Solidário (dezembro de 2011), a exemplo de 2010, sendo a meta para<br />
os próximos anos, a realização da Gincana, a cada 2º semestre, sempre contando<br />
com o engajamento e participação efetiva dos alunos e professores.<br />
Além dos Projetos antes citados, a proposta da Coordenação de Apoio<br />
Psicopedagógico/CAPSI, para os próximos 05 (cinco) anos é a de expandir ações<br />
e atividades, de forma mais efetiva, a docentes e funcionários, por meio de<br />
projetos e serviços exclusivos para estes públicos que visem dinamizar as<br />
relações interpessoais e favorecer um ambiente de integração e troca de<br />
206
informações, além de espaço de escuta e desenvolvimento de estratégias que<br />
deem conta de minimizar possíveis inadequações ou interferências que ocorrem<br />
dentro e fora da sala de aula.<br />
Nessa dimensão, há de se ampliar a equipe funcional dessa Coordenação,<br />
cujo objetivo futuro é de envolver alunos estagiários de Administração e<br />
Pedagogia, pela afinidade acadêmica e profissional (sendo esta mais uma<br />
oportunidade de estágio, formação e integração institucional para os alunos) e<br />
uma assistente ou estagiária, da mesma área, em projetos institucionais de curto<br />
e médio prazo.<br />
Projeta-se ainda, em parceria com o setor de Relações Institucionais e a<br />
Coordenação do Programa de Extensão, a formação de um núcleo ou comissão<br />
(com alunos e professores) responsável pela elaboração de projetos, organização<br />
de documentação já existente e publicação de materiais relacionados à ampla<br />
gama de atividades de cunho social que evidenciam a Responsabilidade Social<br />
da Faculdade de Castanhal, para mais cinco anos- previstos neste PDI,<br />
considerando quão importantes são, para instituições de ensino, como a <strong>FCAT</strong>,<br />
que priorizam a formação holística dos cidadãos como também, assumem<br />
importância social, junto a organizações em geral e ao contexto social envolvido.<br />
Este PDI projeta-se também, para a consolidação dos Projetos descritos<br />
(em vigor), já amplamente (re)conhecidos e assumidos pela CAPSI, junto à<br />
comunidade acadêmica em geral.<br />
6. 3. Organização Estudantil<br />
Como previsto no <strong>Plano</strong> de <strong>Desenvolvimento</strong> <strong>Institucional</strong> original, o corpo<br />
discente terá como órgão de representação o Diretório Acadêmico, regido por<br />
Estatuto próprio, por ele elaborado e aprovado conforme a legislação vigente.<br />
A representação tem por objetivo promover a cooperação da comunidade<br />
acadêmica e o aprimoramento da Faculdade de Castanhal/<strong>FCAT</strong>.<br />
Compete ao Diretório Acadêmico indicar os representantes discentes, com<br />
direito a voz e voto, nos órgãos colegiados da Faculdade de Castanhal, vedada à<br />
acumulação.<br />
Aplicam-se aos representantes estudantis nos órgãos colegiados as<br />
seguintes disposições:<br />
207
• São elegíveis os alunos regulares, matriculados em, pelo menos, 3 (três)<br />
disciplinas, importando a perda dessas condições em perda do mandato; e<br />
• O exercício da representação não exime o aluno do cumprimento de suas<br />
obrigações escolares.<br />
• Representação estudantil<br />
Há representação estudantil nos seguintes órgãos: 1(um) representante no<br />
Conselho Superior indicado na forma da legislação vigente, mandato de um ano<br />
podendo ser renovado; 1(um) representante no Colegiado de cada Curso de<br />
Graduação e Pós-graduação indicado por seus pares para mandato de 1(um)<br />
ano, com direito a recondução; 1(um) representante e um suplente na Comissão<br />
Própria de Avaliação <strong>Institucional</strong>/CPA, indicado por seus pares para mandato de<br />
1(um) ano, com direito a recondução.<br />
A organização estudantil na forma de Diretório Acadêmico, conforme<br />
previsto no PDI original, está sendo incentivada e coordenada pela CAPSI, via<br />
Projeto de Representantes de Turmas, desenvolvido pelo setor, o qual mantém<br />
reuniões previamente e sistematicamente planejadas, no início de cada semestre,<br />
junto aos alunos de todos os Cursos de Graduação. Porém, somente<br />
representantes de alunos dos Cursos de Direito e de Administração mostraram-se<br />
interessados em planejar atividades e ações para a concretização desse objetivo.<br />
A Direção já se antecipou oferecendo-lhes uma sala específica para abrigar<br />
esse segmento bem como, compromete-se com apoio logístico e material de<br />
expediente.<br />
6.4. Programa de Acompanhamento de Egressos<br />
A Coordenação de Apoio Didático-Pedagógico da Diretoria Acadêmica da<br />
<strong>FCAT</strong> implantou, no primeiro semestre de 2011, o Programa de<br />
Acompanhamento de Egressos com o objetivo de criar uma linha de estudos e<br />
análises sobre seus ex-alunos, de forma a avaliar a qualidade do ensino e a<br />
adequação dos currículos dos cursos.<br />
O programa realizou dois encontros com a perspectiva de organizar uma<br />
base de dados, com informações atualizadas pelos próprios egressos;<br />
mecanismos para a promoção de um relacionamento contínuo entre a Faculdade<br />
208
de Castanhal e seus egressos; e mecanismos para avaliar a adequação da<br />
formação do profissional para o mercado de trabalho.<br />
A partir das informações constantes na base de dados, será possível<br />
estabelecer um canal de comunicação com os egressos, por meio do qual os exalunos<br />
serão informados sobre cursos de aperfeiçoamento profissional, oferecidos<br />
pela <strong>FCAT</strong>, eventos diversos realizados na Instituição, oportunidades de<br />
emprego, dentre outros benefícios mútuos.<br />
O retorno dos egressos sobre o ensino recebido na Faculdade será<br />
fundamental para o aprimoramento institucional. Para tanto, foram aplicados<br />
questionários estruturados para obter informações sobre o curso realizado<br />
(pontos positivos e negativos), a atuação no mundo do trabalho, dificuldades<br />
encontradas na profissão, perfil de profissional exigido pelas empresas, comércio<br />
e instituições, interesse em realizar outros cursos de graduação e pós-graduação.<br />
As respostas estão sendo tabuladas e analisadas para o prosseguimento das<br />
ações do Programa, conforme definições a seguir:<br />
• Criar um banco de dados dos egressos da <strong>FCAT</strong>;<br />
• Estimular o graduado a se manter No Processo de Educação Continuada;<br />
• Favorecer a participação de egressos nos eventos acadêmicos e culturais<br />
da <strong>FCAT</strong>;<br />
• Propor a criação, no site da <strong>FCAT</strong>, do Portal do Egresso, visando facilitar o<br />
acesso do mesmo a informações atualizadas fornecidas pela <strong>FCAT</strong>;<br />
• Participar dos principais eventos pedagógicos, culturais e sociais<br />
realizados pela <strong>FCAT</strong>;<br />
• Possibilidade de divulgação de Trabalho de Conclusão de Curso<br />
(transformado em artigo), nas Semanas Acadêmicas, Semanas específicas<br />
dos Cursos, Jornadas de Pesquisa e Pós-Graduação;<br />
• Oportunidade de participar do Processo de Avaliação do Curso realizado;<br />
• Dar prosseguimento ao seu Processo de Educação Continuada, por meio<br />
da ampliação de seus conhecimentos, nos cursos oferecidos pelo<br />
Programa de Extensão/<strong>FCAT</strong>;<br />
• Ampliar sua qualificação acadêmica, escolhendo e/ou propondo Curso de<br />
Especialização do Programa de Pós-Graduação da <strong>FCAT</strong>;<br />
209
• Obter desconto, em qualquer Curso de Especialização, oferecido pela<br />
<strong>FCAT</strong>;<br />
• Organizar-se em Associação de Ex-Alunos Fcatianos, com vistas a<br />
participar, de forma mais ativa, nos eventos artísticos e pedagógicos da<br />
<strong>FCAT</strong>;<br />
• Fazer uso do canal de comunicação virtual, por meio do Portal do Egresso,<br />
onde serão divulgados informes de interesse do Egresso - Cursos de<br />
Extensão e de Especialização (pós-graduação), Eventos acadêmicos e<br />
científicos, oferecidos pela <strong>FCAT</strong>;<br />
• Obter a carteira de ex-aluno/<strong>FCAT</strong>, para continuar a ter acesso à Biblioteca<br />
da Instituição.<br />
expectativas:<br />
Em complemento à essas perspectivas, a <strong>FCAT</strong> prevê as seguintes<br />
• Realizar o Acompanhamento do Profissional, por ela formado;<br />
• Avaliar o seu próprio desempenho institucional, por meio de pesquisa da<br />
satisfação, aceitação no mercado de trabalho e desenvolvimento<br />
profissional do referido egresso;<br />
• Oportunizar a autoavaliação da <strong>FCAT</strong>, mais eficiente e com maior eficácia,<br />
ao ser avaliada, por seus principais interlocutores - seus egressos;<br />
• A partir dessa autoavaliação, gerar replanejamento do processo ensino<br />
aprendizagem, consistindo em um mecanismo importante para a Educação<br />
Continuada;<br />
• Divulgar a inserção de seus egressos no mercado de trabalho;<br />
• Manter atualizado o banco de dados da <strong>FCAT</strong><br />
6.4.1.Procedimentos Estratégicos das Ações da Coordenação de Apoio Didático<br />
Pedagógico: Acompanhamento de Egressos - 2012 / 2016<br />
Na perspectiva do acompanhamento de egressos fcatianos, constantes nas<br />
diretrizes de seu PDI – <strong>Plano</strong> de <strong>Desenvolvimento</strong> <strong>Institucional</strong> a Diretoria<br />
Acadêmica, por meio de seus órgãos de assessoria: Colegiados de Cursos,<br />
210
Coordenação de Apoio Didático-pedagógico e Comissão Própria de Avaliação<br />
elaboraram o Programa de Acompanhamento de Egressos, com vistas ao<br />
cumprimento de sua responsabilidade social.<br />
A <strong>FCAT</strong> considera o acompanhamento de seus egressos um parâmetro<br />
significativo para a avaliação da qualidade do caminho formativo que a instituição<br />
oferece a seus alunos, com vistas também ao mercado de trabalho que deverá<br />
absorvê-los propõe-se então, em avaliar o percurso acadêmico oferecido,<br />
baseada no desempenho profissional de seus formandos.<br />
Com o Programa pretende-se atingir:<br />
Ações Objetivos Metas Cronograma<br />
Reuniões com<br />
egressos a cada<br />
período de conclusão<br />
Avaliação<br />
desempenho<br />
institucional<br />
do<br />
Atualização do banco<br />
de dados<br />
Convite<br />
a<br />
participação de<br />
egressos em eventos<br />
acadêmico científico<br />
da <strong>FCAT</strong><br />
Divulgação da<br />
política de benefícios<br />
inerente aos<br />
egressos<br />
Providências para<br />
conseguir instituir o<br />
espaço do egresso<br />
no endereço<br />
eletrônico da<br />
instituição<br />
Manter contato com<br />
os egressos criando<br />
um centro aglutinador<br />
de ideias e<br />
experiências desses<br />
profissionais.<br />
Avaliar anualmente o<br />
curso de cada<br />
concluinte, com<br />
vistas<br />
ao<br />
desempenho<br />
profissional.<br />
Complementar e<br />
atualizar o banco de<br />
dados a medida que<br />
os alunos vão se<br />
formando.<br />
Estimular a<br />
participação dos<br />
egressos em eventos<br />
acadêmicos e<br />
científicos ofertados<br />
pela instituição.<br />
Iniciar a divulgação,<br />
por meio de reuniões<br />
e do próprio espaço<br />
do egresso.<br />
Possibilitar o acesso<br />
do egresso a<br />
informações<br />
atualizadas.<br />
Reunião com 80%<br />
dos concluintes de<br />
cada período.<br />
Aplicar instrumento<br />
da CPA A 80% dos<br />
concluintes de cada<br />
curso.<br />
A cada semestre,<br />
realizar atualização<br />
de pelo menos 80%<br />
dos formandos.<br />
Divulgação dos<br />
eventos ofertados<br />
pela <strong>FCAT</strong> de<br />
interesse dos<br />
egressos por<br />
telefone, e-mail e<br />
espaço do egresso.<br />
Divulgar,<br />
inicialmente, por<br />
meio de reuniões até<br />
conseguir colocar no<br />
espaço do egresso.<br />
Providências iniciais<br />
para a criação do<br />
espaço do egresso,<br />
aumentando<br />
gradativamente o<br />
acesso.<br />
2012 a 2016<br />
Julho a agosto<br />
Fevereiro a março de<br />
2016<br />
Setembro a outubro<br />
de 2012 a 2017<br />
Setembro e outubro<br />
de 2012 a<br />
Janeiro/fevereiro de<br />
2017<br />
Janeiro de 2012 a<br />
Dezembro de 2016<br />
Janeiro de 2012 a<br />
Dezembro de 2016<br />
Janeiro de 2012 a<br />
Dezembro de 2016<br />
211
6.5. <strong>FCAT</strong> JR – Empresa Júnior da <strong>FCAT</strong><br />
No processo ensino aprendizagem as metodologias que levam em<br />
consideração a prática administrativa para desenvolver competências que<br />
busquem atender as competências sugeridas pelas Diretrizes Curriculares<br />
Nacionais perpassam por atividades práticas profissionais.<br />
Assim, apresenta-se a concepção pedagógica e empresarial do processo<br />
de funcionamento da <strong>FCAT</strong> JR - EMPRESA JÚNIOR DA FACULDADE DE<br />
CASTANHAL/<strong>FCAT</strong>, bem como as suas principais políticas de desenvolvimento<br />
institucional.<br />
A EMPRESA <strong>FCAT</strong> JR foi formalmente constituída pela realização de uma<br />
Assembleia de Fundação, eleição e posse do Conselho Administrativo e Diretoria<br />
Executiva, no mês de agosto de 2010.<br />
A empresa <strong>FCAT</strong> JR trata-se de pessoa jurídica de direito privado, na<br />
qualidade de associação civil sem fins lucrativos, com sede e foro nas instalações<br />
físicas da Faculdade de Castanhal/<strong>FCAT</strong>, na cidade de Castanhal, Estado do<br />
Pará, situada à Rodovia BR 316, KM 60 s/n, Bairro Apeú, Castanhal/PA, com<br />
prazo de duração indeterminado, regida por estatuto próprio.<br />
Tem como missão acadêmica, contribuir para a formação de profissionais e<br />
o fortalecimento de atividades, projetos e empresas, aplicando tecnologia<br />
gerencial, na busca de aproveitamento de talentos e de desenvolvimento<br />
sustentável.<br />
A <strong>FCAT</strong> JR vem consolidando uma trajetória de pleno e intenso<br />
relacionamento com a comunidade em geral, empreendedores e empresas da<br />
Região do Nordeste Paraense. Com aumento do número de empresas clientes,<br />
projetos realizados, consultores e professores orientadores envolvidos.<br />
A metodologia de trabalho envolve modelo de gestão por projetos por meio<br />
do seguinte processo de funcionamento: recebimento de proposta de projeto,<br />
realização da visita a clientes, elaboração de termo de abertura do projeto e plano<br />
de gerenciamento do projeto para planejamento do desenvolvimento do produto,<br />
produção do produto de consultoria e encerramento formal do projeto. Esta<br />
metodologia de trabalho foi desenvolvida com base guia de conhecimento em<br />
gerenciamento de projetos do Project Management Institute – PMI.<br />
212
Os projetos seguem metodologia de trabalho com foco em resultados e<br />
excelência. Neste sentido, os participantes passam por qualificação para<br />
compreender sobre o Movimento Empresa Júnior, Consultoria Empresarial e o<br />
Modelo de Gestão da <strong>FCAT</strong> JR.<br />
A Política de Produção de “estudos de caso” a partir dos projetos<br />
realizados pela Empresa Júnior são utilizados, como material didático, pelos<br />
professores-orientadores, durante o desenvolvimento de suas respectivas<br />
disciplinas, em sala de aula.<br />
A Política de socialização dos Projetos permeia a realização do Seminário<br />
de Projetos da <strong>FCAT</strong> JR e Encontro Consultor Júnior. Onde são apresentados os<br />
principais projetos e ações realizadas.<br />
A Política da prática pedagógica da Inter/transdisciplinaridade <strong>Institucional</strong><br />
consiste na realização de projetos acadêmicos envolvendo, mais de uma<br />
disciplina e/ou disciplinas de vários cursos, cujo escopo do projeto é desenvolvido<br />
em empresa real, com base no processo de funcionamento da <strong>FCAT</strong> JR. Envolve<br />
as empresas parceiras da <strong>FCAT</strong> JR bem como cada projeto recebe o suporte de<br />
Consultores Juniores. O produto do projeto é entregue a empresa parceira como<br />
contribuição para o seu aprimoramento.<br />
A Política de contato dos alunos com o Mercado de Trabalho por meio das<br />
visitas técnicas promulga a integração e o relacionamento interpessoal entre os<br />
discentes de Cursos de Graduação da <strong>FCAT</strong>.<br />
A política de Prestação de Serviços de consultoria para empresas,<br />
entidades e a sociedade em geral envolve todos os cursos de graduação da<br />
<strong>FCAT</strong>.<br />
A política de Iniciação Profissional compreende a participação de alunos na<br />
modalidade de estágio obrigatório e não obrigatório dos projetos internos e<br />
externos da <strong>FCAT</strong> JR. Esta política visa o recrutamento e a seleção de<br />
candidatos, esclarecimento sobre a nova legislação de estágio, bem como<br />
informações sobre as organizações parceiras. Busca intensificar o intercâmbio<br />
empresa/faculdade, facilitando a absorção dos futuros profissionais no mercado<br />
de trabalho.<br />
Os acadêmicos podem participar da Empresa Junior na qualidade de<br />
estagiário nas mais variadas funções (consultor júnior, gerente de projeto,<br />
213
assessor executivo, outros). A parceria com o Núcleo de Iniciação<br />
Profissional/NIP é fundamental nos processos de acompanhamento e supervisão<br />
do estágio.<br />
A Política de Monitoria consiste na participação das atividades de<br />
educação continuada. Em parceria com o Programa de Monitoria da Faculdade<br />
de Castanhal, visa despertar a iniciação a docência além de ser fonte substancial<br />
de aprendizado. Dentre as atribuições dos monitores estão o acompanhamento<br />
na elaboração do material didático e das orientações sobre os produtos do<br />
treinamento.<br />
A Política de atribuição de carga horária para as Atividades<br />
Complementares, pela participação de alunos, nas diferentes etapas dos projetos<br />
da Empresa Júnior, estão de acordo com os regulamentos de atividades<br />
complementares dos Cursos de Graduação, em parceria com o Programa de<br />
Extensão da <strong>FCAT</strong>.<br />
A Política de Iniciação Científica perpassa pela utilização do Manual de<br />
Trabalhos Acadêmicos e Científicos da Faculdade de Castanhal/ <strong>FCAT</strong>, para a<br />
elaboração do produto de consultoria que segue o padrão de Trabalho de<br />
Conclusão de Curso/TCC. Após o encerramento formal do projeto pode ser<br />
realizado um projeto interno de elaboração de artigo científico para servsubmetido<br />
à publicação. Todos os projetos partem da premissa que são oportunidades<br />
exclusivas de fonte pesquisa.<br />
A Política de Pesquisa e desenvolvimento visa à realização de projetos<br />
para contribuir no desenvolvimento da comunidade externa, envolvendo, porém,<br />
não se esgotando em pesquisa sobre profissão, mercado de trabalho e a<br />
academia. Os produtos oriundos desses projetos podem ser utilizados para a<br />
elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso/TCCs e Projetos Integradores.<br />
A política de Educação Continuada em gestão de projetos e consultoria<br />
empresarial tem como objetivo a qualificação de consultor júnior, gerente de<br />
projeto, professor orientador, e diretoria executiva no processo de funcionamento<br />
e modelo de gestão da <strong>FCAT</strong> JR.<br />
A Política de Responsabilidade Social está alicerçada em atividades de<br />
consultoria com foco no empreendedorismo e desenvolvimento de negócios da<br />
região, em especial, em comunidades que não teriam possibilidade de acesso aos<br />
214
produtos da <strong>FCAT</strong> JR. Envolve projetos especializados para o desenvolvimento<br />
social, econômico e ambiental.<br />
Política de Educação Continuada em nível de Pós-Graduação. A <strong>FCAT</strong> JR<br />
é fonte de demandas de cursos para o programa de pós-graduação, em<br />
particular, nas áreas de gestão de projetos e consultoria empresarial. Além de<br />
fonte de pesquisa científica aos acadêmicos da pós-graduação.<br />
As Políticas do Processo de Inovação Tecnológica permeiam as<br />
tecnologias emergentes de gestão organizacional. Neste sentido, internamente,<br />
são aplicados além dos pressupostos de gestão de projetos, também a gestão por<br />
competências. Externamente, os produtos envolvem pesquisa de mercado, plano<br />
de negócio, planejamento estratégico, diagnóstico organizacional, treinamento, e<br />
outros. Teorias que são aplicadas em situações práticas e reais possibilitando<br />
inovação tecnológica nas organizações.<br />
Na perspectiva do aprofundamento da integração com o <strong>Plano</strong> de<br />
<strong>Desenvolvimento</strong> <strong>Institucional</strong>/PDI da Faculdade de Castanhal/<strong>FCAT</strong>, para o<br />
quinquênio -2012 -2016, a Empresa Júnior – <strong>FCAT</strong> JR tem como expectativas:<br />
• Consolidação da definição e desenvolvimento de competências em gestão<br />
de projetos e consultoria;<br />
• Elaboração de Projetos internos e externos sob o enfoque da interação das<br />
atividades-fim da Faculdade: ensino, pesquisa e extensão;<br />
• Aliada ao espírito empreendedor, a <strong>FCAT</strong> JR projeta-se como agente<br />
responsável pela modelagem do desenvolvimento de novos negócios;<br />
• Promovendo eventos acadêmicos, científicos e profissionais;<br />
• Promotora do nível de excelência, em modelos de gestão;<br />
• Assumindo-se como Instrumento interdisciplinar no Processo de Ensino e<br />
Aprendizagem;<br />
• Incentivadora de Publicações de trabalhos em eventos e periódicos de<br />
qualidade;<br />
• Gerenciamento das demandas de serviços de consultoria e do<br />
relacionamento com os parceiros;<br />
• Consolidação da marca <strong>FCAT</strong> JR;<br />
• Criando demandas de cursos para os Programas de Pós-Graduação;<br />
• Agregando valor aos seus parceiros e participantes;<br />
215
• Auto sustentável, para o desenvolvimento dos seus projetos<br />
PROJETOS EM PERSPECTIVA, PARA O QUINQUÊNIO 2012 – 2016<br />
- Política de formação de consultores juniores<br />
2012<br />
e gerentes de projetos pelo programa de<br />
formação de consultores<br />
- Política de contato dos alunos com o<br />
2012<br />
mercado de trabalho por meio das visitas<br />
técnicas<br />
- Intensificar a política de intercâmbio<br />
2012<br />
empresa/faculdade, facilitando a absorção<br />
dos futuros profissionais no mercado de<br />
trabalho pelo programa de iniciação<br />
profissional<br />
- Consolidar política de prestação de serviços<br />
2012<br />
a empresas, entidades e a sociedade em<br />
geral em todas as suas áreas de atuação<br />
(cursos de graduação)<br />
- Implantar programa consultor especialista<br />
2013<br />
visando proporcionar conhecimentos dos<br />
produtos da <strong>FCAT</strong> JR pelos docentes e<br />
discentes efetivando a aplicação prática dos<br />
conhecimentos teóricos relativos à área de<br />
formação profissional<br />
- Avaliar e sistematizar a política de projetos<br />
2013<br />
acadêmicos interdisciplinares<br />
- Avaliar e sistematizar a política de produção<br />
2013<br />
científica<br />
- Prospectar convênio de cooperação técnica<br />
2013<br />
com Instituições públicas e privadas<br />
- Implantar política de desenvolvimento de<br />
2014<br />
novos negócios pelo programa de formação<br />
de empreendedores<br />
- Implantar política de responsabilidade social<br />
2014<br />
por meio de projetos especializados para o<br />
desenvolvimento social e econômico da<br />
comunidade<br />
- Consolidar pesquisa sobre o movimento 2015<br />
216
empresa júnior<br />
- Consolidar pesquisa sobre o mercado de<br />
trabalho<br />
- Consolidar pesquisa sobre os egressos da<br />
<strong>FCAT</strong> JR<br />
- Articular para realização do Encontro das<br />
Empresas Juniores do Estado do Pará<br />
- Fomentar a criação da Federação das<br />
Empresas Juniores do Estado do Pará.<br />
- Avaliar os desafios do processo de<br />
desenvolvimento da <strong>FCAT</strong> JR para os<br />
próximos 05 anos.<br />
Fonte: <strong>FCAT</strong> Jr<br />
2015<br />
2015<br />
2016<br />
2016<br />
2016<br />
7. Infraestrutura<br />
7.1. Infraestrutura Física<br />
A Faculdade de Castanhal foi construída para ser uma Instituição de<br />
Ensino Superior, com uma excelente estrutura física moderna, em uma área<br />
bem distribuída de 54.400m2 e área construída de 9.043,68 m2, ainda com<br />
amplo espaço para a ampliação e crescimento.<br />
A estrutura da Faculdade oferece recursos que facilitam o acesso aos<br />
portadores de necessidades especiais, tais como elevadores, rampas, sanitários<br />
específicos e vagas demarcadas no estacionamento, bem como recursos para<br />
portadores de deficiências visuais. Neste caso, a <strong>FCAT</strong> tem um discente, cujos<br />
professores e pessoal técnico-administrativo foram treinados para atendê-lo.<br />
A seguir é apresentado o quadro com o detalhamento do espaço físico<br />
atual da Instituição:<br />
217
Quadro 25 - Instalações Físicas<br />
DESCRIÇÃO<br />
QUANTIDADE<br />
ÁREA<br />
TOTAL (M 2 )<br />
OBSERVAÇÃO<br />
Salas de Aula 42 2.520,00 Capacidade para 50 alunos<br />
Laboratórios de informática 5 300,00<br />
Laboratórios da área da saúde 4 240,00<br />
Salas de Orientação e Estudo 7 117,00<br />
Salas para o NDE 7 120,00<br />
Núcleo de Prática Jurídica 1 165,00<br />
Empresa Júnior 1 14,22 <strong>FCAT</strong> Jr.<br />
Núcleo de Iniciação<br />
Profissional - NIP 1 10,46 Núcleo de iniciação Profissional<br />
Apoio Psicopedagógico 1 6,08 CAPSI<br />
Biblioteca 1 791,36<br />
Sala dos Professores 1 60,00<br />
Coordenações de Curso<br />
Graduação 11 106,43<br />
Secretaria de Curso 3 41,86<br />
Coordenação de Pós-<br />
Graduação 1 7,95<br />
Comissão Própria de<br />
Avaliação 1 8,23 CPA<br />
Coordenação de Extensão 1 8,10<br />
Sala de Reuniões 1 13,84<br />
Reprografia Interna 1 8,10<br />
Auditório 1 123,80<br />
Salas para as Diretorias 2 30,87 Financeira, Acadêmica e Geral<br />
Recepção/Protocolo 1 25,93<br />
Secretaria Acadêmica 1 27,14<br />
Relações Institucionais/<br />
Ouvidoria 1 9,60<br />
Coordenação Pedagógica 1 10,07<br />
Sala Financeiro /<br />
Administrativo 2 23,96<br />
Sala Gestão de Pessoas 1 9,82<br />
Sala de descanso 1 26,40<br />
Caixa 1 5,40<br />
Procurador <strong>Institucional</strong> 1 8,40<br />
Baterias de Banheiros<br />
Masculino 11 141,79<br />
Baterias de Banheiros<br />
Feminino 11 141,79<br />
Banheiros para Deficientes<br />
Físicos 11 62,71<br />
Banheiros Administrativo 9 35,04<br />
218
Pórtico Entrada 1 372,32<br />
Área de Convivência 2 959,86 Lanchonete e eventos culturais<br />
Cozinha Interna 1 24,90<br />
Depósitos de Materiais 3 48,25<br />
Área de Circulação 31 2.417,00<br />
TOTAL ÁREA 9.043,68<br />
Escadas, corredores, circulação,<br />
ventilação<br />
7.1.1.Salas de aula<br />
A Faculdade de Castanhal possui 42 (quarenta) e duas salas de aulas,<br />
amplas, modernas, com isolamento acústico, ar condicionado split, mobiliário<br />
específico, quadro magnético branco, carteiras com assento acolchoados com<br />
espuma injetável, dois pontos físicos de acesso a rede. Todas as salas têm<br />
capacidade para 50 (cinquenta) alunos e possuem rede sem fio wireless para<br />
acesso à internet e ao sistema acadêmico Life Educacional. Estão disponíveis aos<br />
docentes e discentes recursos audiovisuais e multimídia para o desenvolvimento<br />
dos trabalhos acadêmicos.<br />
7.1.2. Salas para o NDE<br />
A Faculdade de Castanhal possui 7 salas de reuniões específicas para os<br />
NDEs dos cursos que possui. Cada sala é equipada com computadores com<br />
acesso a internet, rede sem fio wireless, mesa e cadeiras para reuniões e quadro<br />
branco magnético.<br />
7.1.3.Salas de Orientação e Estudo<br />
A Faculdade de Castanhal possui 7 (sete) salas de orientação e estudos<br />
equipadas com quadros magnéticos brancos, internet sem fio através de rede<br />
wireless e mobiliário específico.<br />
219
7.1.4.Central de Estágio – NIP<br />
A Faculdade de Castanhal possui 1 (uma) sala para a central de estágio equipada<br />
com dois computadores com acesso a rede sem fio wireless, climatização por<br />
meio de Split, mobiliário específico para o atendimento aos discentes.<br />
7.1.5.Coordenação de Apoio Psicopedagógico<br />
A Faculdade de Castanhal possui 1 (uma) sala para a coordenação de apoio<br />
psicopedagógico equipada com 1 (um) computador com acesso a rede sem fio<br />
wireless, mobiliário específico para o atendimento a comunidade acadêmica.<br />
7.1.6.Secretaria Acadêmica<br />
A Faculdade de Castanhal possui 1 (uma) sala para a secretaria acadêmica,<br />
equipada com 5 (cinco) computadores com acesso a rede internet e ao sistema<br />
acadêmico Life Educacional, rede sem fio wireless, mobiliário específico para o<br />
arquivamento dos documentos e registros acadêmicos.<br />
7.1.7.Instalações para Docentes<br />
A sala dos professores é bem dimensionada (60 m 2 ), dotada de isolamento<br />
acústico, iluminação, climatização por meio de split,, mobiliário e aparelhagem<br />
específica, possui 7 (sete) computadores com acesso à internet e ao sistema<br />
acadêmico Life Educacional, bem como rede sem fio wireless e armários<br />
individuais para a guarda dos pertences dos docentes, atendendo a todas as<br />
condições de salubridade.<br />
7.1.8.Instalações Administrativas<br />
As instalações administrativas são bem dimensionadas, dotadas de isolamento<br />
acústico, iluminação, climatização por meio de split, ventilação, mobiliário e<br />
aparelhagem específica, atendendo a todas as condições de salubridade. A<br />
Faculdade de Castanhal possui instalações compatíveis com sua estrutura<br />
organizacional e necessidade administrativa.<br />
7.1.9.Instalações para Coordenadorias de Cursos<br />
Cada curso de graduação em vigência possui uma sala para a coordenação do<br />
curso. Atualmente são 11 salas de 9,67 m 2 , equipadas cada uma com: 1 (um)<br />
computador com acesso à internet e ao sistema acadêmico Life Educacional, rede<br />
220
sem fio wireless, climatização por meio de split e dotadas com mobiliário<br />
específico para o atendimento das necessidades das coordenações, bem como<br />
isolamento acústico, iluminação, e ventilação, atendendo a todas as condições de<br />
salubridade.<br />
7.1.10.Auditório<br />
A Faculdade Integrada de Castanhal possui 01 auditório, instalado em uma área<br />
de 123,80 m 2 e equipado com equipamentos de informática e recursos<br />
audiovisuais e multimídia. Além disso, o auditório conta com mobiliário adequado,<br />
estando dotado de isolamento acústico, iluminação, climatização por meio de split<br />
e ventilação.<br />
7.1.11.Área de Convivência e Infra-Estrutura para o <strong>Desenvolvimento</strong> de Atividades<br />
Esportivas, de Recreação e Culturais<br />
Há área de convivência e infraestrutura de cerca de 959,86 m 2<br />
desenvolvimento de atividades esportivas, de recreação e culturais.<br />
para o<br />
7.1.12.Infra-Estrutura de Alimentação e Serviços<br />
As instalações da Faculdade de Castanhal oferecem infra-estrutura de<br />
alimentação e de serviços por meio de 2 (duas) lanchonetes que servem a<br />
comunidade acadêmica e de 1 (uma) cozinha que atende os setores<br />
administrativos da <strong>FCAT</strong> .<br />
7.1.13.Instalações Sanitárias<br />
As instalações sanitárias são de fácil acesso e compatíveis com o número dos<br />
usuários. Estão adaptadas aos portadores de necessidades especiais.<br />
7.2. Biblioteca<br />
A biblioteca Davi Sá, é gerenciada pela Bibliotecária Adriana Rodrigues<br />
Monteiro, CPF 665554262-68,Matrícula no CRB – CRB – 2 nº 1235, está<br />
totalmente informatizada, com acesso a internet através da Rede WI-FI.Sua<br />
instalação é própria, com área de 791,36 m 2 , com 9 (nove) cabines individuais 7<br />
221
(sete) salas de estudo em grupo, salão de leitura, o acervo é organizado de<br />
acordo com Classificação Decimal Dewey – CDD, 22ª edição. Oferece um acervo<br />
adequado às necessidades dos cursos, com no mínimo 3 (três) bibliografias<br />
básicas e 05 (cinco), complementares, composto de aproximadamente 2.593<br />
títulos e 28.030 exemplares disponíveis aos discentes, docentes, funcionários<br />
técnicos administrativos e as escolas. Inclui-se também a prestação de serviços<br />
de atendimento aos usuários, consulta ao acervo, empréstimo, orientação de<br />
pesquisa e levantamento bibliográfico. Além do atendimento na biblioteca, o<br />
usuário tem a sua disposição o sistema Life Educacional de consulta do acervo<br />
online.<br />
A biblioteca encontra-se informatizada e com acesso à rede sem fio<br />
wireless, climatizada por meio de split e equipada com computadores em 07<br />
(sete) terminais, além de mais 8 (oito) computadores ligados à internet para<br />
registro do acervo e consulta, pesquisa e desenvolvimento de trabalhos dos<br />
discentes, além de impressoras para processamento técnico e atendimento ao<br />
usuário.<br />
O corpo técnico da biblioteca é constituído de 1 (uma) bibliotecária e 7<br />
(sete) funcionários. Todos os funcionários são capacitados,periodicamente, para o<br />
desenvolvimento do seu trabalho, com qualidade.<br />
A biblioteca funciona no horário de 9h00 às 22h00,de segunda a sexta-feira<br />
e no sábado de 8h00 às 15h00.<br />
As normas da biblioteca são regidas pelo Regulamento Interno abaixo:<br />
7.2.1 – Formas de Atualização do Acervo<br />
A política de expansão do acervo bibliográfico da Biblioteca tem como<br />
objetivo manter o acervo atualizado para atender a demanda dos docentes e<br />
discentes. Os docentes contribuem no processo de atualização do acervo,<br />
indicando a cada requisito, ao coordenador do curso, os acervos necessários para<br />
complementação da bibliografia existente na Biblioteca,visando atender a<br />
necessidade da disciplina.<br />
A seleção e aquisição de acervo obedecem aos seguintes requisitos:<br />
a. Reformulação do Projeto Pedagógico;<br />
222
. Pertinência do assunto no momento atual lembrando que as obras clássicas<br />
não se limitam a data de publicação, elas possuem conhecimento que ainda<br />
não estão ultrapassados.<br />
c. Observar a temática do acervo:<br />
Quadro 26 - Evolução do Acervo da Biblioteca no período da Vigência do PDI -<br />
2007 a 2011<br />
ACERVO<br />
GERAL<br />
LIVROS<br />
2007 2008 2009 2010 2011 TOTAL<br />
Títulos 805 235 409 926 218 2.593<br />
Exemplares 3.866 1.064 3.965 14.277 4.858 28.030<br />
PERIÓDICOS<br />
Títulos 43 12 21 49 11 136<br />
Exemplares 624 182 317 718 169 2010<br />
Quadro 27 - Acervo Geral por área de conhecimento em 2011<br />
Área<br />
Livros<br />
Título<br />
s<br />
Exem<br />
pla<br />
res<br />
Periódicos<br />
Correntes<br />
Títulos<br />
nacionais<br />
Exem<br />
plares<br />
Estran<br />
geiros<br />
Periodicos<br />
Não correntes<br />
Títulos<br />
Exempla<br />
res<br />
Multimídias<br />
CD’S, DVD’S<br />
e áudio livro<br />
Ciências Exatas E Da<br />
Terra<br />
188 3.103 4 189 6 67<br />
35<br />
Ciências Biologicas 118 1.842 - - 4 4<br />
Engenharia/Tecnologia 40 488 - -<br />
Ciências Da Saúde 51 728 4 21 1 2 8<br />
Ciências Agrárias 85 528 2 63 15 90<br />
26<br />
53<br />
28<br />
53<br />
Ciências Sociais E<br />
Aplicadas<br />
1.425 14.555 35 1.194 37 214<br />
533<br />
Ciências Humanas 562 5.749 9 92 16 68<br />
133<br />
223
Linguistica, Letras E<br />
Artes.<br />
124 1.037 - - - -<br />
TOTAL 2.593 28.030 55 1.559 1 80 451 888<br />
Fonte: Biblioteca <strong>FCAT</strong><br />
27<br />
Quadro 28 - Acervos Diversos<br />
ACERVO<br />
QUANTIDADE<br />
Assinatura de Jornais<br />
03 (OLIBERAL, AMAZÔNIA E FOLHA DE SÃO PAULO)<br />
Obras Clássicas de escritores Com base no exposto ao lado destacam-se algumas obras em nosso<br />
brasileiros e estrangeiros nos acervo:<br />
vários gêneros literários dentre (AUTOR E TÍTULO)<br />
eles: Ficção, poesia, teatro, CONRAD, Joseph.Lord Jim;<br />
ciências humanas, literatura DUMAS, Alexandre. Os três mosquiteiros;<br />
infanto-juvenil, entre outros. SWIFT, Jonathan. As viagens de Gulliver;<br />
MELVILLE, Herman.Moby Dick;<br />
BOCCACCIO.Decamerão;<br />
MONTAIGNE, Michel de. Ensaios;<br />
HUGO, Victor. Os trabalhadores do mar;<br />
FLAUBERT. Madame Bovary;<br />
TWAIN, Mark. Tom Sawyer;<br />
STOKER, Bram.Drácula;<br />
WILDE, Oscar. O Retrato de Dorian Gray;<br />
BALZAC. Mulheres de 30 anos;<br />
CUNHA, Euclides. Os sertões;<br />
TOLSTOI. Ana Karênina;<br />
BRONTE, Emily. O morro dos ventos uivantes;<br />
PLATÃO. Diálogos;<br />
PLATÃO. A República;<br />
GALILEI, GALILEU. O ensaiador;<br />
MÁQUIAVEL. O príncipe;<br />
MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. O manifesto do partido comunista;<br />
KAFKA, Franz. O Processo<br />
Assinatura de Revistas<br />
04 (VEJA, ISTO É, SUPER INTERESANTE E EXAME)<br />
Dicionários: Língua Portuguesa 01 (NOVO DICIONARIO AURELIO DA LINGUA PORTUGUESA)<br />
Outros<br />
09 (COLLINS DICIONARIO PRATICO: INGLES PORTUGUES-<br />
PORTUGUES INGLES, DICIONARIO CRITICO DE SOCIOLOGIA,<br />
DICIONARIO DE FILOSOFIA, DICIONARIO ENCICLOPEDICO<br />
ILUSTRADO TRILINGUE DA LINGUA DE SINAIS BRASILEIRA,<br />
DICIONARIO JURIDICO UNIVERSITARIO, DICIONARIO JURIDICO:<br />
PRINCIPAIS EXPRESSOES DE USO COTIDIANO)<br />
Enciclopédias -<br />
224
Assinaturas Eletrônicas -<br />
7.2.2. Base De Dados<br />
Uma Coletânea de bases de dados Nacionais e Internacionais com acesso<br />
público encontra-se disponível no site da <strong>FCAT</strong>, no link da biblioteca a disposição<br />
dos alunos e professores bem como de pesquisadores externos.<br />
Esta página foi construída pela Bibliotecária da Instituição com a intenção<br />
de ajudar nos processos de pesquisa bibliográfica nas diversas áreas do<br />
conhecimento, permitindo o acesso ao conteúdo informacional de forma rápida e<br />
eficiente pela Internet.<br />
Desta forma, este Diretório de bases de dados, revistas e livros<br />
eletrônico/digital, é um subsídio importante ao desenvolvimento das pesquisas e<br />
ferramenta essencial para suas revisões bibliográficas.<br />
As principais bases de dados são:<br />
• Multidisciplinar:<br />
Biblioteca de Teses e Dissertações do IBICT, Scielo, Bibliotecas Virtuais<br />
Temáticas, Catálogo Coletivo Nacional de Publicações Seriadas - CCN, Google<br />
Acadêmico, LivRe!, Pesquisa Mundi, SCIRUS, DOAJ Directoryof Open Access<br />
Journals, Latindex, SEER, JSTOR, Capes livre, Domínio Público, etc.<br />
Base de dados por área do conhecimento:<br />
Direito: Biblioteca Digital do Senado Federal, Biblioteca Digital do Superior<br />
Tribunal de Justiça – BDJur, Biblioteca Virtual de Direitos Humanos, EUR-Lex,<br />
Biblioteca Digital da Câmara dos Deputados, dentre outros.<br />
Educação: Biblioteca Virtual de Educação (INEP), EDUBASE (Faculdade de<br />
Educação. Universidade Estadual de Campinas),<br />
Agropecuária: EMBRAPA;<br />
Saúde: Biblioteca Virtual em Saúde – BVS, Biblioteca Virtual em Saúde<br />
Enfermagem, BVS Psicologia ULAPSI Brasil.<br />
Quadro 29 - Espaço Físico<br />
BIBLIOTECA<br />
INSTALAÇÕES<br />
QUANTIDADE<br />
ÁREA<br />
(M 2 )<br />
225
Instalação para o Acervo 406,16<br />
Salão de Leitura 1 110,00<br />
Salas de estudo em grupo 7 117,00<br />
Cabine de Estudo Individual 9 18,00<br />
Recepção 1 81,00<br />
WC Masculino 1 6,50<br />
WC Feminino 1 6,50<br />
WC Deficiente Físico 1 3,00<br />
Tecnologia da Informação 1 43,20<br />
TOTAL 791,36<br />
7.2.3. Serviços Oferecidos<br />
Consulta local e online para a comunidade acadêmica e usuários externos,<br />
empréstimo domiciliar para a comunidade acadêmica, renovação, serviço de<br />
alerta, Calendário de Eventos, Murais especiais, Divulgação de publicações,<br />
pesquisa bibliográfica, normalização de trabalhos acadêmicos, normalização de<br />
referências bibliográficas, reserva de livros, catalogação na fonte, acesso à<br />
Internet, sala de estudo em grupo mediante agendamento, treinamento de<br />
usuários: treinamento informal, individual ou em grupos, sobre o uso da Biblioteca<br />
e consulta informatizada ao acervo.<br />
7.2.4. Cronograma de Expansão do AcervoBibliográfico.<br />
A atualização do acervo ocorre semestralmente com base prioritariamente<br />
no PPC (Projeto Pedagógico do Curso) para atender aos cursos de graduação e<br />
pós-graduação da Faculdade de Castanhal. Outra forma de atualização ocorre<br />
quando em qualquer tempo houver necessidade justificada da utilização de<br />
publicações para fins de ensino, pesquisa e extensão. Observado também a<br />
disponibilidade orçamentária.<br />
O acervo poderá ser complementado com doações realizadas, levando em<br />
consideração o que estabelece a política de seleção e aquisição da Biblioteca que<br />
226
tem por objetivo definir e estabelecer critérios para o desenvolvimento de<br />
coleções e a atualização do acervo.<br />
Segue abaixo os critérios levados em consideração tanto para compra,<br />
como para doação:<br />
• Adequação ao currículo acadêmico e às linhas de pós-graduação;<br />
• Autoridade do autor e/ou editor;<br />
• Atualidade do material;<br />
• Qualidade técnica;<br />
• Quantidade (excesso/escassez) de material sobre o assunto na coleção;<br />
• Cobertura/tratamento do assunto;<br />
• Opinião do especialista no assunto;<br />
• Idioma acessível;<br />
• Número de usuário potencial;<br />
• Condições físicas do material (estado de conservação, rasura, mutilação e<br />
contaminação por microorganismos).<br />
Quadro 30- Expansão do Acervo Bibliográfico<br />
Acervo - Aquisição 2012 2013 2014 2015 2016 TOTAL<br />
Livros<br />
Títulos 40 507 527 483 271 1.828<br />
Exemplares 425 5.625 6.019 5.277 2.774 20.120<br />
Periodicos<br />
Títulos 12 20 17 30 13 92<br />
Exemplares 123 206 193 503 142 1.167<br />
Multimidias 20 30 45 205 45 345<br />
Jornais E Revistas 3 4 5 2 3 17<br />
7.3.Laboratório<br />
O Centro de Tecnologia da Informação é uma unidade responsável pela<br />
área de sistemas de informação e suporte ao usuário, bem como do<br />
gerenciamento dos laboratórios de informática da Faculdade de Castanhal, e é<br />
coordenado por profissional qualificado.<br />
227
Estão disponíveis aos docentes e discentes para as aulas práticas e<br />
atividades de pesquisa e extensão 05 laboratórios de informática, instalados em<br />
uma área de 60,0 m2, cada; equipados com computadores, impressora, rede sem<br />
fio wireless e demais equipamentos de informática que serão demonstrados nos<br />
quadros a seguir.<br />
Os usuários dos laboratórios, docentes e discentes, têm a sua disposição<br />
técnicos responsáveis pela manutenção e pelas atividades nele realizadas bem<br />
como docentes orientadores vinculados as disciplinas dos demais cursos,<br />
disponíveis para orientação aos alunos que visitam esses laboratórios para fins de<br />
pesquisas.<br />
Os Laboratórios são regimentados pelo Regulamento, aprovado no<br />
Conselho Superior da <strong>FCAT</strong> e funcionam de segunda a sexta, no horário de<br />
14h00 às 22h00, e aos sábados no horário de 8h00 às 12h00.<br />
Além dos laboratórios de Informática, a Faculdade de Castanhal possui 01<br />
Laboratório específico de Prática Contábil; 04 laboratórios da área da saúde, que<br />
ocupam uma área de 60 m 2 cada. Todos são climatizados por meio de split,<br />
possuem mobiliário adequado, sistema de segurança, ventilação e excelente<br />
iluminação.<br />
Para o atendimento às demais necessidades dos acadêmicos dos cursos<br />
ofertados, a Faculdade de Castanhal dispõe do Núcleo de Prática Jurídicae da<br />
<strong>FCAT</strong> Jr, a Empresa Júnior da instituição.<br />
7.3.1. Áreas de Laboratórios e Salas Especializadas<br />
7.3.1.1. Núcleo de Prática Jurídica – NPJ<br />
O Núcleo de Prática Jurídica da Faculdade de Castanhal está instalado em<br />
uma área de 165 m 2 , localizado na avenida Barão do Rio Branco 2637 – Altos,<br />
Centro, Castanhal – PA. O NPJ conta com computadores com acesso a internet,<br />
rede sem fio wireless, climatização por meio de Split, iluminação e ventilação que<br />
atendem a todas as condições de excelente salubridade. A seguir, os quadros<br />
demonstrativos do NPJ.<br />
228
Quadro 31 - Instalação Física do Núcleo de Prática Jurídica<br />
DESCRIÇÃO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA<br />
DESCRIÇÃO QTDE M2<br />
Recepção 1 12,00<br />
Atendimento ao Público 1 68,00<br />
Sala Conciliação e Arbitragem 1 12,00<br />
Sala Coordenação 1 9,00<br />
WC Masculino 1 8,00<br />
WC Feminino 1 8,00<br />
WC Deficiente Físico 1 4,00<br />
Copa 1 4,00<br />
Circulação 1 40,00<br />
TOTAL 165,00<br />
Quadro 32 - Equipamento do Núcleo de Prática Jurídica<br />
EQUIPAMENTOS NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA<br />
TIPO QTDE DESCRIÇÃO<br />
Mesas Atendimento 12<br />
Mesa Reunião 1<br />
Mesa Coordenação 1<br />
Cadeiras 72<br />
Computadores 13<br />
Celeron Dual Core- HD de 250 GB -<br />
Gravadora DVD - 2 MB de memória<br />
Monitores 13 Monitores de LCD 15 pl<br />
Impressora 1 Copiadora Brother - Modelo 8085<br />
7.3.1.2. <strong>FCAT</strong> Jr.<br />
A empresa júnior da Faculdade de Castanhal, <strong>FCAT</strong> Jr, está localizada em<br />
um espaço de 14, 22 m 2 devidamente climatizada por meio de split, com 2 (dois)<br />
computadores ligados a internet, rede sem fio wireless, ventilação, iluminação e<br />
mobiliário adequado.<br />
229
7.3.1.3. Laboratórios<br />
Quadro 33 - Laboratório de Informática<br />
DISTRIBUIÇÃO DE COMPUTADORES - LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA<br />
LABORATÓRIO<br />
LAB01<br />
QTDE DESCRIÇÃO<br />
Processador Semprom - HD de 200 GB - Gravadora<br />
45 CD - 2 MB de memória.<br />
45 Monitores de CRT 15 pl<br />
1 Data Show Sony<br />
1 Quadro Magnético Branco<br />
1 Switcher Planet<br />
1 Impressora Laser HP P1102w<br />
LAB02<br />
Inetel Core 2 Due- HD de 500 GB - Gravadora DVD<br />
42 - 4 MB de memória.<br />
42 Monitores de LCD 19 pl<br />
1 Quadro Magnético Branco<br />
1 Switcher Planet<br />
1 Impressora Laser HP P1102w<br />
LAB03<br />
Intel Dual Core - HD de 300 GB - Gravadora DVD -<br />
25 2 MB de memória.<br />
25 Monitores de LCD 17 pl<br />
1 Quadro Magnético Branco<br />
1 Switcher Planet<br />
LAB04<br />
Intel celeron - HD de 300 GB - Gravadora DVD - 2<br />
24 MB de memória.<br />
24 Monitores de LCD 15,6 pl<br />
1 Quadro Magnético Branco<br />
1 Switcher Planet<br />
LAB05<br />
Inetel Core 2 Due- HD de 500 GB - Gravadora DVD<br />
28 - 4 MB de memória.<br />
28 Monitores de LCD 19 pl<br />
1 Quadro Magnético Branco<br />
1 Switcher Planet<br />
230
1 Impressora Laser HP P1102w<br />
Quadro 34 - Laboratório da Área da Saúde<br />
LABORATÓRIO MORFOFUNCIONAL 01 - LABS 01<br />
QTDE EQUIPAMENTO<br />
UNIDADE<br />
13<br />
TIM-107 Microscópio Biológico Binocular até<br />
1600x Marca - Opton<br />
Unidade<br />
1<br />
TIM-108 Microscópio Biol.Trino. 1600x,<br />
Platina Movel 140x140mm AtpVideo Marca - Unidade<br />
Optom<br />
1<br />
Estufa para Secagem e Esterilização<br />
50x50x40cm marca - De Leo<br />
Unidade<br />
1<br />
Banho Maria com Agitação Interna de água<br />
CT-248 (Cientec)<br />
Unidade<br />
1<br />
Phmetro de bancada, PH/MV/Temperatura<br />
faixa de 0-14, PH - Mod. PHS-3B Marca - Unidade<br />
Phtek<br />
1<br />
Lava-olhos de emergência c/acionamento<br />
manual em pedestal galv.<br />
Unidade<br />
1<br />
Lava-olhos de emergência c/acionamento<br />
manual de bancada<br />
Unidade<br />
4 Lixeiras Coleta Seletiva Unidade<br />
1 Quadro Magnético Unidade<br />
1 Mesa do Professor Unidade<br />
1 Cadeira do professor Unidade<br />
26 Banquetas em Alumínio Unidade<br />
3 Pias em Alumínio Unidade<br />
7 Bancadas em granito cor: preta Unidade<br />
LABORATÓRIO MORFOFUNCIONAL 02 - LABS 02<br />
QTDE EQUIPAMENTO<br />
UNIDADE<br />
6<br />
TIM-2B Microscópio Estereoscópio<br />
Binocular - Aumento até 160x - Modelo<br />
Marca - Optom<br />
Unidade<br />
231
1<br />
1<br />
1<br />
TIM-108 Microscópio Biol.Trino. 1600x,<br />
Platina Movel 140x140mm AtpVideo +<br />
Câmera especial c/cabo, fonte (kit câmera)<br />
TA0123Marca - Optom<br />
Lava-olhos de emergência c/acionamento<br />
manual em pedestal galv.<br />
Lava-olhos de emergência c/acionamento<br />
manual fixação na parede galv.<br />
Unidade<br />
Unidade<br />
Unidade<br />
4 Lixeiras Coleta Seletiva Unidade<br />
1 Quadro Magnético Unidade<br />
1 Mesa do Professor Unidade<br />
1 Cadeira do professor Unidade<br />
26 Banquetas em Alumínio Unidade<br />
3 Pias em Alumínio Unidade<br />
7 Bancadas em granito cor: preta Unidade<br />
SALA DE APOIO<br />
QTDE<br />
DESCRIÇÃO<br />
UNIDADE<br />
1<br />
Bico de Bunsen c/registro e regulagem<br />
p/entrada de ar (Metalic)<br />
Unidade<br />
20 Pipeta Graduada 1mL Unidade<br />
20 Pipeta Graduada 2mL Unidade<br />
20 Pipeta Graduada 5mL Unidade<br />
20 Pipeta Graduada 10mL Unidade<br />
1<br />
Deionizador de Água vazão de 100 litros<br />
Modelo LCM-315 (Lucadema)<br />
Unidade<br />
5<br />
Funil analitico liso haste curta Ø 100mm<br />
(Uniglas)<br />
Unidade<br />
5<br />
Funil analitico liso haste curta Ø 65mm<br />
(Uniglas)<br />
Unidade<br />
5<br />
Funil analitico liso haste curta Ø 75mm<br />
(Uniglas)<br />
Unidade<br />
5 Pipetador 3 vias (Pêra) Unidade<br />
5 Béquer Forma Baixa Graduado 50mL Unidade<br />
5 Béquer Forma Baixa Graduado 100mL Unidade<br />
232
5 Béquer Forma Baixa Graduado 500mL Unidade<br />
5 Lamparina a alcool c/tampa e pavil 100mL Unidade<br />
18 Pisseta 500mL Unidade<br />
5<br />
Proveta graduada base sextavada poli<br />
100mL<br />
Unidade<br />
5<br />
Proveta graduada base sextavada poli<br />
500mL<br />
Unidade<br />
5<br />
Proveta graduada base sextavada poli<br />
1000mL<br />
Unidade<br />
5<br />
Balão Fundo Chato gargalo longo com orla<br />
100mL<br />
Unidade<br />
5<br />
Balão Fundo Chato gargalo longo com orla<br />
500mL<br />
Unidade<br />
5<br />
Frasco Erlenmeyer boca estreita graduado<br />
125mL<br />
Unidade<br />
5<br />
BalaoVolumetrico Rolha de Polietileno<br />
100mL<br />
Unidade<br />
5<br />
BalaoVolumetrico Rolha de Polietileno<br />
500mL<br />
Unidade<br />
10<br />
Placa de Petri Descartável 90x15mm pct/10<br />
(Cralplast)<br />
Unidade<br />
100 Tubo de Ensaio 12x75mm s/borda 5mL Unidade<br />
100 Tubo de Ensaio 16x100mm s/borda 11mL Unidade<br />
10 Suporte p/24 de Arame revest. em PVC Unidade<br />
12 Estante para 12 Tubos de Ensaio 12x 75mm Unidade<br />
15<br />
Estante para 12 Tubos de ensaio de<br />
15x100mm<br />
Unidade<br />
2<br />
Agitador de tubos tipo vortex - Mod. QL-901<br />
Marca - Biomixer<br />
Unidade<br />
2<br />
Lâminas Preparadas p/histologia cx/80 pçs<br />
TILH-80<br />
Caixa<br />
2<br />
Lâminas Preparadas p/parasitologia<br />
cx/30pçs TILP-30P<br />
Caixa<br />
4 Estantes de Aço (guarda volumes) Unidade<br />
9 Estantes de Aço (duas portas c/ prateleiras) Unidade<br />
233
LABORATÓRIO DE ANATOMIA - LABS 03<br />
QTDE DESCRIÇÃO<br />
Unidade<br />
SISTEMA LOCOMOTOR<br />
Unidade<br />
1<br />
Cabeça em disco corte axial, cód. ANDS-<br />
0220-F.<br />
Unidade<br />
1<br />
Diorama de um Neurônio Motor (c/ prancha<br />
explicativa), cód. ANDS-0008.<br />
Unidade<br />
1<br />
Cérebro com Artérias (9 partes), cód.<br />
ANDS-0303-A.<br />
Unidade<br />
1 Cérebro c/ 8 partes, cód. ANDS-0303. Unidade<br />
1<br />
Ouvido Ampliado c/3 partes, cód.<br />
ANDS0309-A.<br />
Unidade<br />
1<br />
Olho em Órbita Ampliado com 8 partes, cód.<br />
ANDS-0307-B.<br />
Unidade<br />
1<br />
1<br />
1<br />
1<br />
Sistema da medula espinhal ampliado (com<br />
prancha explicativa), cód. ANDS-0330-E.<br />
Sistema Nervoso (montado em prancha de<br />
madeira), cód. ANDS-0328-B.<br />
Sistema Nervoso Simpático, cód. ANDS-<br />
0328-C.<br />
SISTEMA CÁRDIO-VASCULAR<br />
Sistema Circulatório (montado em prancha<br />
de madeira), cód. ANDS-Z-0328-D.<br />
Unidade<br />
Unidade<br />
Unidade<br />
Unidade<br />
Unidade<br />
SISTEMA RESPIRATÓRIO<br />
Unidade<br />
1<br />
Vias aéreas, Pulmão Luxo, cód. ANDS-Z-<br />
0318-A<br />
Unidade<br />
1<br />
Pulmão c/ Traquéia (com prancha<br />
explicativa), cód. ANDS-0319-B.<br />
Unidade<br />
SISTEMA EXCRETOR<br />
Unidade<br />
1 Rim Nefron, cód. ANDS-0327-C. Unidade<br />
1 Rim Glomérulos, cód. ANDS-0327-B. Unidade<br />
1<br />
Sistema Urinário Clássico, cód. ANDS-0328-<br />
A.<br />
Unidade<br />
1<br />
Sistema Urinário feminino c/ 4 partes, cód.<br />
ANDS-0328-B.<br />
Unidade<br />
1 Sistema Urinário Masculino c/ 6 partes, cód. Unidade<br />
234
ANDS-0328-C<br />
SISTEMA REPRODUTOR<br />
Unidade<br />
1<br />
Pélvis Masculina Tamanho Natural 2 partes,<br />
cód. ANDS-Z-0353-M.<br />
Unidade<br />
1<br />
Pélvis Feminina Tamanho Natural 2 partes,<br />
cód. ANDS-Z-0353.<br />
Unidade<br />
SISTEMA DIGESTÓRIO<br />
Unidade<br />
1<br />
Sistema Digestório (montado em prancha de<br />
madeira), cód. ANDS-0328-A.<br />
Unidade<br />
1 Estômago c/ 2 partes, cód. ANDS-0326. Unidade<br />
1<br />
Fígado com Vesícula Biliar, Pâncreas e<br />
Duodeno, cód. ANDS-Z-0329-B.<br />
Unidade<br />
1<br />
Intestino Grosso Patológico, cód. ANDS-<br />
0329-G.<br />
Unidade<br />
1 Vilosidades Intestinais, cód. ANDS-0329-D. Unidade<br />
4 Lixeiras Coleta Seletiva Unidade<br />
1 Quadro Magnético Unidade<br />
1 Mesa do Professor Unidade<br />
1 Cadeira do professor Unidade<br />
26 Banquetas em Alumínio Unidade<br />
1 Pia em Alumínio Unidade<br />
5 Bancadas em granito cor: preta Unidade<br />
LABORATÓRIO DE PRÁTICA DE ENFERMAGEM - LABS 04<br />
QTDE DESCRIÇÃO<br />
Unidade<br />
1 Cama hospitalar Unidade<br />
1 Posto Avançado de Enfermagem Unidade<br />
3 Armários Unidade<br />
1 Cadeira de rodas Unidade<br />
1 Maca Unidade<br />
1 Pia Unidade<br />
3 Saídas de gás Unidade<br />
25 Estetoscópios Unidade<br />
30 Seringas Unidade<br />
235
1 Balcão de atendimento Unidade<br />
7.3.2.. Recursos de Informática Disponíveis<br />
Abaixo segue um quadro resumo dos equipamentos de informática<br />
distribuído nos setores administrativos da Faculdade de Castanhal<br />
Quadro 35 - Equipamentos de Informática Disponíveis<br />
DISTRIBUIÇÃO DE COMPUTADORES NA <strong>FCAT</strong> - SETORES ADMINISTRATIVOS<br />
SETOR<br />
Protocolo/Recepção<br />
QTDE DESCRIÇÃO<br />
3 Intel celeron - HD de 300 GB - Gravadora DVD - 2 MB de memória<br />
3 Monitores de LCD 15 pl<br />
1 Copiadora Brother - Modelo 8065<br />
Gestão de pessoas<br />
(RH)<br />
Celeron Dual Core- HD de 250 GB - Gravadora DVD - 2 MB de<br />
3 memória<br />
3 Monitores de LCD 15 pl<br />
1 Impressora Lexmark E 120<br />
1 Intel celeron - HD de 300 GB - Gravadora DVD - 2 MB de memória<br />
1 Monitores de LCD 15 pl<br />
Financeiro<br />
1 HP Laserjet 1020<br />
1 Intel celeron - HD de 300 GB - Gravadora DVD - 2 MB de memória<br />
Administrativo<br />
1 Monitores de LCD 15 pl<br />
Sistema Life<br />
Celeron Dual Core- HD de 250 GB - Gravadora DVD - 2 MB de<br />
1 memória<br />
1 Monitores de LCD 15 pl<br />
2 Core 2 due - HD de 500 GB - Gravadora DVD - 4 MB de memória<br />
2 Monitores de LCD 17 pl<br />
Caixa<br />
1 Impressora termicaDiebold<br />
Normas e Controles 1 Intel celeron - HD de 300 GB - Gravadora DVD - 2 MB de memória.<br />
236
1 Monitores de LCD 17 pl<br />
1 Core 2 due - HD de 500 GB - Gravadora DVD - 4 MB de memória<br />
1 Monitores de LCD 17 pl<br />
Direção Acadêmica<br />
1 HP Deskjet<br />
Secrataria<br />
Acadêmica<br />
Celeron Dual Core- HD de 250 GB - Gravadora DVD - 2 MB de<br />
5 memória.<br />
5 Monitores de LCD 15 pl<br />
1 Copiadora Brother - Modelo 8085<br />
CAPSI<br />
Celeron Dual Core- HD de 250 GB - Gravadora DVD - 2 MB de<br />
1 memória.<br />
1 Monitores de LCD 15 pl<br />
Relações<br />
Institucionais<br />
(Mauro e Fernanda)<br />
2 Core 2 due - HD de 500 GB - Gravadora DVD - 4 MB de memória<br />
2 Monitores de LCD 17 pl<br />
Coordenação<br />
Pedagógica<br />
1 Intel celeron - HD de 300 GB - Gravadora DVD - 2 MB de memória.<br />
1 Monitores de LCD 15 pl<br />
Coordenação de<br />
Curso de Graduação<br />
11 Core I3 - HD de 500 GB - Gravadora DVD - 4 MB de memória<br />
11 Monitores de LCD 15 pl<br />
5 Intel celeron - HD de 300 GB - Gravadora DVD - 2 MB de memória.<br />
5 Monitores de LCD 15 pl<br />
Secretaria de Curso<br />
1 Copiadora Brother - Modelo 8065<br />
Sala dos<br />
professores<br />
5 Core 2 due - HD de 500 GB - Gravadora DVD - 4 MB de memória<br />
5 Monitores de LCD 15 pl<br />
Núcleo de Iniciação 2 Intel celeron - HD de 300 GB - Gravadora DVD - 2 MB de memória.<br />
Profissional 2 Monitores de LCD 15 pl<br />
Coordenação de<br />
Pós - Graduação 2<br />
Celeron Dual Core- HD de 250 GB - Gravadora DVD - 2 MB de<br />
memória.<br />
237
2 Monitores de LCD 15 pl<br />
1 HP Laserjet 2600<br />
1 Copiadora Brother - 5340 D<br />
Coordenação de<br />
Extensão<br />
Celeron Dual Core- HD de 250 GB - Gravadora DVD - 2 MB de<br />
1 memória.<br />
1 Monitores de LCD 15 pl<br />
Comissão Própria<br />
de Avaliação<br />
2 Intel celeron - HD de 300 GB - Gravadora DVD - 2 MB de memória.<br />
2 Monitores de LCD 15 pl<br />
Biblioteca<br />
Administrativo<br />
Celeron Dual Core- HD de 250 GB - Gravadora DVD - 2 MB de<br />
6 memória.<br />
6 Monitores de LCD 15 pl<br />
1 Copiadora Samsung<br />
2 Impressoras TermicasDiebold<br />
1 Impressora Lexmark E120<br />
Salas para o NDE<br />
Celeron Dual Core- HD de 250 GB - Gravadora DVD - 2 MB de<br />
7 memória.<br />
7 Monitores de LCD 15 pl<br />
1 Core I5 - HD de 1 TR - Gravadora de DVD - 6 MB de memória.<br />
Tecnologia da<br />
Informação TI<br />
Celeron Dual Core- HD de 250 GB - Gravadora DVD - 2 MB de<br />
1 memória.<br />
2 Core 2 due - HD de 500 GB - Gravadora DVD - 4 MB de memória<br />
1 Impressora HP Laserjet Color CM 1312<br />
2 Servidores Dell Power Edge 840<br />
1 Servidores Dell Power Edge 1900<br />
1 Servidores Dell T610<br />
5 Monitores de LCD 17 pl<br />
Celeron Dual Core- HD de 250 GB - Gravadora DVD - 2 MB de<br />
NPJ 2 memória<br />
2 Monitores de LCD 15 pl<br />
238
7.3.3. Cronograma de Aquisição de Equipamentos de Informática<br />
informática.<br />
No período 2012/2016 serão instalados mais dois laboratórios de<br />
Quadro 36 - Equipamentos que serão adquiridos - 2012 - 2016<br />
CRONOGRAMA DE AQUISIÇÃO DE COMPUTADORES<br />
SETOR 2012 2013 2014 2015 2016<br />
Salas de<br />
Professores<br />
10<br />
Biblioteca 10<br />
Laboratório<br />
de Informática<br />
30 30<br />
7.3.4. Relação Equipamento/Aluno<br />
A Faculdade de Castanhal conta com 193 computadores disponíveis para<br />
uso dos discentes, cerca de 1 computador para cada 7 alunos, todos conectados<br />
à internet e com acesso a rede sem fio wireless. Segue a descrição dos<br />
equipamentos disponíveis para os discentes.<br />
Quadro 37 - Distribuição de Computadores disponíveis para discentes.<br />
SETOR<br />
QTDE DESCRIÇÃO<br />
7 Celeron Dual Core- HD de 250 GB - Gravadora DVD - 2 MB de memória.<br />
Biblioteca<br />
7 Monitores de LCD 15 pl<br />
Salas de orientação<br />
e estudo<br />
7 Celeron Dual Core- HD de 250 GB - Gravadora DVD - 2 MB de memória.<br />
7 Monitores de LCD 15 pl<br />
Espaço de<br />
Convivência<br />
2 Intel celeron - HD de 300 GB - Gravadora DVD - 2 MB de memória.<br />
2 Monitores de CRT 15 pl<br />
<strong>FCAT</strong> Jr. 2 Intel celeron - HD de 300 GB - Gravadora DVD - 2 MB de memória.<br />
239
2 Monitores de CRT 15 pl<br />
1 Impressola Laser HP P1102<br />
11 Celeron Dual Core- HD de 250 GB - Gravadora DVD - 2 MB de memória<br />
11 Monitores de LCD 15 pl<br />
NPJ<br />
1 Copiadora Brother - Modelo 8085<br />
45<br />
Processador Semprom - HD de 200 GB - Gravadora CD - 2 MB de<br />
memória.<br />
70 Inetel Core 2 Due- HD de 500 GB - Gravadora DVD - 4 MB de memória.<br />
Laboratórios<br />
Informática<br />
24 Intel celeron - HD de 300 GB - Gravadora DVD - 2 MB de memória.<br />
25 Intel Dual Core - HD de 300 GB - Gravadora DVD - 2 MB de memória.<br />
45 Monitores de CRT 15 pl<br />
3 Impressora Laser HP P1102w<br />
70 Monitores de LCD 19 pl<br />
25 Monitores de LCD 17 pl<br />
24 Monitores de LCD 15,6 pl<br />
7.3.5. Descrição de Inovações Tecnológicas Significativas<br />
Todas as dependências da Faculdade de Castanhal possuem cobertura de<br />
acesso à internet por meio de rede sem fio wireless. Toda a comunidade<br />
acadêmica pode acessar o sistema acadêmico Life Educacional e realizar<br />
pesquisas na web.<br />
7.4. Recursos Tecnológicos e de Áudio Visual<br />
A Faculdade de Castanhal dispõe de recursos tecnológicos, audiovisuais e<br />
multimídia que poderão ser utilizados pelos professores e alunos, mediante<br />
agendamento prévio com o funcionário responsável pelos equipamentos, o qual<br />
estará encarregado de instalar os equipamentos no horário e sala conforme<br />
agenda, assim como, a desinstalar os mesmos após o uso. No quadro a seguir é<br />
apresentada a relação de equipamentos disponíveis na Instituição.<br />
240
Quadro 38 - Recursos Audiovisuais e Multimídia<br />
EQUIPAMENTO<br />
QUANTIDADE<br />
Data Show 19<br />
Quadro Magnético Branco 57<br />
Televisão 03<br />
Aparelho de DVD 19<br />
Caixa de Som 06<br />
Microfone 01<br />
Ponto de rede / Internet para cada sala 04 (expansível)<br />
Internet sem fio wireless<br />
Em toda a <strong>FCAT</strong><br />
7.4.1. Cronograma de Expansão dos Recursos Tecnológicos e de Áudio Visual<br />
Abaixo segue o quadro evolutivo de aquisição dos recursos tecnológicos e<br />
de áudio visual.<br />
Quadro 39 - Cronograma de Aquisição de Recursos Audiovisuais e Multimídias<br />
EQUIPAMENTO 2012 2013 2014 2015 2016<br />
Data Show 5 8 7 5 5<br />
Televisão 1 1<br />
Aparelho de DVD 2 2 2<br />
Caixa de Som 1 2 2 1 1<br />
Microfone 1 2 2 1 1<br />
Internet sem fio wireless<br />
Em toda a <strong>FCAT</strong><br />
7.5. <strong>Plano</strong> de Promoção de Acessibilidade e de Atendimento Diferenciado a<br />
Portadores de Necessidades Especiais (Decreto Nº 5.296/04 e 5.773/06)<br />
A Faculdade de Castanhal, foi planejada e construída para atender os<br />
requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiência ou com<br />
mobilidade reduzida, respeitando a legislação no que tange a promoção de<br />
241
acessibilidade e atendimento diferenciado no que tange a portadores de<br />
necessidades especiais.<br />
A estrutura física apresenta as condições de acessibilidade como livre<br />
circulação nos espaços de uso coletivo, elevador, vagas reservadas nos<br />
estacionamentos, rampas com corrimão, portas e banheiros adaptados com<br />
espaço suficiente para permitir o acesso a cadeiras de rodas; barras de apoio nos<br />
banheiros, lavabos e bebedouros em altura acessível aos usuários de cadeiras de<br />
rodas.<br />
Às demais deficiências, a Faculdade está sendo assessorada por um<br />
docente, especialista na área, para se anteciparna aquisição de materiais<br />
didáticos e/ou equipamentos, para atendimentos especiais, quando solicitada,<br />
desde o acesso até a conclusão do curso,. Os funcionários e docentes são<br />
capacitados para atendimentos aos portadores de deficiência ou mobilidade<br />
reduzida, bem como preparar a comunidade interna sobre o processo inclusivo e<br />
articular políticas de inclusão nas várias áreas do conhecimento propondo ações<br />
que contemplam as especificidade dos diversos cursos.<br />
Nessa vertente, a <strong>FCAT</strong> já tem discente portadora de deficiência visual,<br />
que iniciou com o processo seletivo, integrando-se totalmente dentro e fora da<br />
sala de aula e, hoje, como ex-aluna, participa do programa de acompanhamento<br />
aos egressos. Com essa demanda foram desenvolvidas ações com os<br />
funcionários e docentes, como ciclos de palestras, oficinas, cursos com<br />
profissionais experientes e com formação na área de atuação.<br />
A realização dessa atividade será contínua na Instituição visando contribuir<br />
com a acessibilidade, para a melhoria do ensino, à medida que proporcione<br />
situações novas de ensino-aprendizagem que suscitem reflexões por partes dos<br />
docentes, discentes e funcionários envolvidos.<br />
A educação especial deve permear todos os níveis de ensino e, portanto,<br />
deve estar em todas as instituições de ensino onde houver aluno que dela<br />
necessite, favorecendo desta forma a inclusão.<br />
242
7.6. Cronograma de Expansão da Infraestrutura para o período de Vigência<br />
do PDI<br />
A Faculdade é uma instituição nova, com apenas quatro anos, e desde o<br />
seu inicio, em 2007, já expandiu sua estrutura para atender os novos cursos e<br />
continua com o plano de expansão a medida que novos curso forem criados e<br />
implantados. No quadro abaixo apresentamos o plano de expansão para o<br />
período de vigência do PDI.<br />
7.6.1. Evolução do quantitativo das Salas de Aula<br />
Os cursos descritos neste PDI necessitarão do quantitativo de salas de<br />
aula descrito abaixo. Todas as salas de aula serão devidamente climatizadas por<br />
meio de split, com 60 m 2 de área, com acesso a internet sem fio, iluminação,<br />
ventilação e mobiliário adequado. Até o final do período de vigência do PDI, a<br />
Faculdade de Castanhal construirá 60 novas salas de aula, visto que já possui 42<br />
salas de aula, duas a mais do projetado no PDI 2007-2011. A totalidade de salas<br />
construídas ao final do período será de 102 salas de aula.<br />
Quadro 40 - Evolução dos discentes e salas de aulas disponíveis - Vespertino<br />
2012 2013 2014 2015 2016<br />
CURSO<br />
AL SA AL SA AL SA AL SA AL SA<br />
Engenharia Civil 50 1 100 2 150 3 200 4<br />
Engenharia de<br />
Produção 50 1 100 2 150 3 200 4<br />
Fisioterapia 100 2 200 4 300 6 400 8<br />
Enfermagem 150 3 300 6 450 9 600 12 750 15<br />
Ciências<br />
Biológicas 50 1 100 2 150 3 200 4 200 4<br />
Pedagogia 50 1 100 2 150 3 200 4 200 4<br />
História 50 1 100 2 150 3 200 4 200 4<br />
Análise e<br />
desenvolvimento 50 1 100 2 150 3 150 3 150 3<br />
243
de Sistemas<br />
TOTAL 350 7 900 18 1450 29 1950 39 2300 46<br />
Quadro 41 - Evolução dos discentes e salas de aulas disponíveis - Noturno<br />
CURSO<br />
2012 2013 2014 2015 2016<br />
AL SA AL SA AL SA AL SA AL SA<br />
Engenharia Civil 100 2 200 4 300 6 400 8<br />
Engenharia de<br />
Produção 100 2 200 4 300 6 400 8<br />
Fisioterapia 50 1 100 2 150 3 200 4<br />
Enfermagem 50 1 100 2 150 3 200 4 250 5<br />
Ciências<br />
Biológicas 100 2 200 4 300 6 400 8 400 8<br />
Pedagogia 150 3 300 6 450 9 600 12 600 12<br />
História 100 2 200 4 300 6 400 8 400 8<br />
Análise e<br />
<strong>Desenvolvimento</strong><br />
de Sistemas 150 3 300 6 450 9 450 9 450 9<br />
TOTAL 550 11 1350 27 2150 43 2800 56 3100 62<br />
AL = número de alunos matriculados, considerando as vagas oferecidas.<br />
SA = número de salas de aulas para turmas de 50 alunos.<br />
7.6.2 – Evolução da Instalação Física<br />
A Faculdade de Castanhal ampliará, no período de vigência deste PDI, a sala<br />
dos professores em 60,00 m 2 .<br />
A biblioteca será expandida em 450,00 m 2 .<br />
Será construído mais 1 (um) auditório com capacidade para 400 pessoas.<br />
Serão construídos mais 2 (dois) laboratórios de informática de 60,00 m 2 cada.<br />
244
Para o atendimento às especificidades dos cursos previstos neste PDI a<br />
Faculdade de Castanhal construirá os seguintes laboratórios:<br />
• 02 (dois) laboratórios de informática medindo 60 m 2 cada;<br />
• 02 (dois) laboratórios da área da saúde medindo 60 m 2 cada;<br />
• 01 (um) laboratório de física medindo 60 m 2 ;<br />
• 01 (um) laboratório de química medindo 60 m 2 .<br />
Abaixo segue o quadro nº 41 com o resumo da expansão da Instalação<br />
física da <strong>FCAT</strong> (2012 – 2016).<br />
Quadro 42 – Expansão da Instalação Física – 2012 a 2016<br />
INSTALAÇÕES FÍSICAS<br />
QUANTIDADE / ÁREA (M 2 )<br />
INSTALAÇÕES<br />
2012 2013 2014 2015 2016<br />
Salas de Aula 11 27 43 56 62<br />
Salas de Professores (ampliação) 60 m 2 - -<br />
Auditório - 01 -<br />
Biblioteca (ampliação) -<br />
450,0<br />
0 m 2 - - -<br />
Laboratório de Informática 01 - 01-<br />
Laboratório da área da saúde - 01 - 01<br />
Laboratório de Física 01 - - -<br />
Laboratório de Química 01 - - -<br />
8. AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO<br />
INSTITUCIONAL<br />
8.1. Autoavaliação <strong>Institucional</strong>(SINAES/Lei Nº 10.861/2004)<br />
• Breve Retrospectiva da Implantação do Processo de Autoavaliação<br />
<strong>Institucional</strong> da <strong>FCAT</strong><br />
245
8.1.1 - 1ª fase: 2008-2009<br />
No período de 05 a 31 de maio de 2008, a Comissão Própria de<br />
Avaliação/CPA da Faculdade de Castanhal deu início à implantação do Processo<br />
de Autoavaliação <strong>Institucional</strong>, realizando dois eventos: um Encontro de<br />
Sensibilização com os Mantenedores, Diretores, Coordenadores de Curso e<br />
Assessores das Equipes: técnica, administrativa e pedagógica e o I Seminário de<br />
Implantação da Autoavaliação <strong>Institucional</strong>, compreendendo momentos distintos:<br />
(a) com Mantenedores, Equipes Diretiva, Técnico-Administrativa e de Apoio; (b)<br />
com Coordenadores de Curso e Professores e (c) com Coordenadores de Curso<br />
e Alunos de Graduação.<br />
O ENCONTRO DE SENSIBILIZAÇÃO teve como objetivo geral “refletir,<br />
coletivamente, alguns princípios básicos do Processo de Auto-Avaliação<br />
<strong>Institucional</strong>, compartilhando conhecimentos, formulando idéias e sugestões”, e<br />
constou da palestra “A CONSTRUÇÃO COLETIVA DO PROCESSO CONTÍNUO<br />
DE AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL”, proferida pela Coordenadora da CPA.<br />
Na oportunidade foram abordados aspectos históricos, filosóficos, e<br />
sociológicos da avaliação educacional na educação superior brasileira; os<br />
postulados básicos do novo modelo de avaliação institucional das universidades<br />
brasileiras, implantado no ano de 1993; concepções e paradigmas da avaliação<br />
educacional, evidenciados nas últimas décadas e a criação do Sistema Nacional<br />
de Avaliação da Educação Superior/SINAES, a partir do ano de 2004.<br />
A partir desse enunciado foi proposto o modelo de avaliação institucional<br />
da <strong>FCAT</strong>; seus objetivos pedagógicos e formativos, acompanhados da reflexão<br />
para a implantação em caráter contínuo, ultrapassando as mensurações e<br />
assumindo a dimensão político-pedagógica com potencial de transformação,<br />
renovação, (re) adequação e constantes avanços. Que se expressa como<br />
totalidade integrada, avaliando:<br />
• a coerência entre missão, objetivos, diretrizes e metas constantes dos<br />
documentos oficiais e as políticas institucionais efetivamente implantadas, em<br />
atendimento às necessidades para garantia da qualidade no desempenho de<br />
seus cursos;<br />
• a percepção das populações-alvo – alunos, professores e pessoal técnicoadministrativo,<br />
acerca dos “efeitos”, no processo pedagógico, em função da futura<br />
atuação profissional dos alunos egressos em relação ao compromisso da<br />
Faculdade com o seu entorno sócio – cultural - educativo e;<br />
• a produção do conhecimento como suporte a tomada de decisão dos dirigentes<br />
da Instituição em relação à melhoria contínua de qualidade de seu Programa<br />
Educativo.<br />
Levantamento de dados<br />
O processo contínuo de autoavaliação da Faculdade de Castanhal teve<br />
prosseguimento, no período de setembro 2008 a março de 2009, tendo como<br />
suporte as questões suscitadas por ocasião do I Seminário de Implantação do<br />
Processo Contínuo de Autoavaliação <strong>Institucional</strong> as quais, constituíram a base<br />
estrutural para elaboração das questões abordadas e indicadores para<br />
levantamento de dados.<br />
Propondo-se nessa fase atingir todo o contingente dos alunos de graduação e<br />
professores dos seis cursos oferecidos pela Instituição. E a partir desses<br />
prosseguir com o refinamento da pesquisa centrando a mesma nos indicadores<br />
246
detectados. Em função do quantitativo dos públicos referidos, opta-se pelos<br />
instrumentos de natureza objetiva.<br />
Na sequência dirige-se a coleta de informações, para o pessoal Técnicoadministrativo<br />
e de Apoio adaptando-se os instrumentos a esse público, no que se<br />
refere às dimensões e estrutura; oportunidade em que, o quantitativo da<br />
categoria, permite a autoavaliação expressar-se também com elementos<br />
subjetivos, abrindo possibilidades de aproximação com o público seguinte.<br />
O processo prossegue com o levantamento das informações, tendo como<br />
pressupostos os parâmetros avaliativos estabelecidos. A proposta então se<br />
esboçará com os indicadores desses contingentes permitindo o uso de roteiro<br />
mais aberto para centrar o levantamento de dados nas Coordenações dos Cursos<br />
de Graduação.<br />
Esse é o quadro atual, a partir desse momento a autoavaliação institucional<br />
começará a ser efetivada de forma setorizada tendo como suporte o regimento<br />
em seus diferentes títulos, artigos e seções. Expressando-se então o contraponto<br />
entre o caráter normativo e as ações executadas, na busca dos pontos fortes e<br />
dos que necessitam de aprimoramento procedendo-se a retroalimentação.<br />
Tendo como escopo a melhoria das ações da instituição em sua caminhada<br />
didático–pedagógica com o suporte da legislação vigente, outras fontes são<br />
acrescidas aos dados já registrados.<br />
Explorando-se esses aspectos sob a ótica das dimensões constantes do texto —<br />
Orientações Gerais para o Roteiro da Autoavaliação das Instituições de Educação<br />
Superior, elaborado pelo SINAES/MEC e, buscando-se também novos caminhos<br />
para construção de processos próprios de autoavaliação institucional respeitando<br />
a identidade e a missão a que se propõe a Faculdade de Castanhal.<br />
Considerando-se a amplitude do tema e diversidade dos sujeitos do estudo, a<br />
aproximação foi sendo construída conforme a programação da própria instituição,<br />
de modo a desenvolver a autoavaliação enquanto ação integrada à rotina<br />
institucional atuando de forma a contemplar os espaços e horários de cada<br />
segmento.<br />
Assim a autoavaliação institucional foi sendo realizada naturalmente como uma<br />
tomada de consciência dos papéis que cada personagem tem de per si e no<br />
conjunto, sem que isso significasse falta de compromisso com a mesma, ao<br />
contrário para que essa adquirisse o caráter formativo, que lhe é peculiar e, que<br />
os atores sociais do processo se integrassem de forma a favorecer a desejada<br />
cultura de avaliação.<br />
Os porta-vozes nesse momento foram os representantes de cada um dos<br />
segmentos na Comissão Própria de Avaliação (CPA), atores e facilitadores do<br />
processo que desenvolveu a partir e com eles.<br />
Pesquisa de Campo:<br />
Realizada no período de (setembro 2008 a março 2009) através de ações<br />
diferenciadas em cada categoria. O número de sujeitos envolvidos no processo foi<br />
determinante para seleção da técnica mais adequada a cada situação. Assim é<br />
que se utilizou o questionário como instrumento para levantamento de<br />
informações nos públicos de professores e estudantes, com a intenção de atingir<br />
100% dessas categorias.<br />
247
Com público técnico-administrativo preferiu-se a técnica da entrevista com o uso<br />
de um roteiro semi-estruturado.<br />
Validação de variáveis e questões do instrumento de coleta de dados.<br />
A primeira validação das questões, do questionário piloto foi realizada com os<br />
membros da CPA - Comissão Própria de Avaliação (titulares e suplentes) que<br />
participaram dos testes de variáveis e de duração. Com essa aplicação simulada<br />
foi possível obter indicadores para a elaboração e melhoria do instrumento<br />
quanto:<br />
Adequação das dimensões ao público<br />
Estabelecimento de variáveis da pesquisa institucional<br />
Seleção de variáveis de acordo com o público<br />
Verificação da clareza das questões<br />
Pesquisa piloto (outubro e novembro - 2008)<br />
Após a validação das variáveis, os instrumentos foram elaborados e testados em<br />
amostragem junto aos segmentos discentes e docentes como preparação da<br />
coleta de dados constando das seguintes ações:<br />
Sensibilização da representação discente para a coleta de dados<br />
Aplicação conjunta do questionário piloto para alunos e professores<br />
Reaplicação nas turmas dos Cursos com significativa ausência na aplicação<br />
(como Agronegócio e marketing)<br />
Análise dos índices de participação<br />
Re-aplicação em algumas turmas com percentual de participação baixo.<br />
Levantamento de dados no período de novembro e dezembro 2008: (Estudantes<br />
e Professores)<br />
Com os indicadores validados foram construídos dois modelos de questionários<br />
para os segmentos discentes e docentes e posteriormente aplicados.<br />
Além de questionário específico da autoavaliação institucional, estudantes<br />
e professores responderam a questionário avaliativo do processo ensinoaprendizagem<br />
de demanda da Diretoria Acadêmica e que foram incorporados ao<br />
processo de autoavaliação institucional.<br />
Vale ressaltar que durante a os processos de elaboração e de re-elaboração do<br />
instrumento para coleta de dados junto aos professores houve o apoio constante<br />
da representante docente (da CPA) que contribuiu com valiosas sugestões de<br />
melhoria do instrumento de coleta desse segmento, quanto a compreensão e<br />
duração.<br />
Pessoal técnico- administrativo e de apoio (no período de janeiro a março 2009)<br />
Sendo este público bastante diversificado, tanto no que se refere escolaridade<br />
quanto, as funções exercidas na Faculdade; trabalhou-se com um instrumento<br />
básico, abordando um núcleo de temas comuns, de forma objetiva incluindo: o<br />
atendimento na instituição, imagem externa, gestão de pessoal, infra-estrutura.<br />
Questões semi-estruturadas constituíram a segunda parte do instrumento, de<br />
natureza mais específica, no qual esse segmento fez a autoavaliação direcionada<br />
aos respectivos setores nos quais desempenham suas funções.<br />
248
No processo autoavaliação dos órgãos executivos e colegiadosfaz-se uso da<br />
técnica de análise documental e entrevista, tendo como referência a proposta<br />
expressa em documentos oficiais e o concretizado, ou seja, procura-se captar o<br />
cotidiano da instituição.<br />
A partir de março 2009 aprofundou-se o estudo avaliativo das ações planejadas,<br />
realizadas e, os resultados alcançados considerando-se a missão institucional<br />
explicitada no <strong>Plano</strong> de <strong>Desenvolvimento</strong> <strong>Institucional</strong> no que diz respeito às<br />
atividades de ensino, extensão e gestão acadêmica. Alem da análise documental<br />
do Projeto Pedagógico <strong>Institucional</strong> (PPI) e Análise do discurso dos<br />
administradores (Diretoria Geral e Acadêmica)<br />
O processo de aplicação dos instrumentos junto ao público estudantil realizou-se<br />
de maneira informatizada e contou com o importante apoio dos professores das<br />
turmas, especialmente dos que trabalham nos laboratórios de informática e, dos<br />
estagiários do Centro de Processamento de Dados (CPD) que participaram<br />
ativamente das atividades prestando assistência aos estudantes, principalmente<br />
aos menos familiarizados com o uso dos equipamentos.<br />
8.1.2. - 2ª fase: 2010<br />
O Relatório da CPA, relativo à segunda fase do Processo de Autoavaliação<br />
<strong>Institucional</strong>, esboçou principalmente as etapas do Processo ocorridas, no ano de<br />
2010, procedendo análise comparativa entre esses resultados e os do biênio<br />
anterior (2008/2009).<br />
Estabelecendo como ponto de partida a forma como foi concebida e<br />
elaborada a proposta de pesquisa avaliativa, a partir da qual se define a trajetória<br />
metodológica e o processo de coleta de informações adotado faz-se a prospecção<br />
da abordagem à luz de três grandes eixos institucionais: o pedagógico, o<br />
infraestrutural e o técnico-administrativo; particularizando a trajetória de<br />
caminhospercorridos, desde os primórdios da implantação do <strong>Plano</strong> de<br />
<strong>Desenvolvimento</strong> <strong>Institucional</strong>/PDI e do Projeto Pedagógico <strong>Institucional</strong>/PPI.<br />
Para a Faculdade de Castanhal/<strong>FCAT</strong>, a autoavaliação institucional é um<br />
importante instrumento que embasa a tomada de decisão. O resultado da<br />
autoanálise valorativa da coerência entre a missão e as políticas institucionais<br />
efetivamente realizadas, possibilita a formação da autoconsciência, nos membros<br />
da comunidade acadêmica, de suas qualidades, problemas e desafios para o<br />
presente e o futuro.<br />
Ao desenvolver o processo de autoavaliação, esta Faculdade expressa a<br />
democracia institucional na liberdade nas ações e ética no fazer; na articulação<br />
249
dialógica entre qualidade e quantidade e na sensibilidade institucional para a<br />
mudança.<br />
Na ocasião de implantação do processo avaliativo, os dirigentes desta IES<br />
assumiram como compromisso o reconhecimento das informações geradas como<br />
válidas e confiáveis e o uso efetivo dos resultados para o aperfeiçoamento<br />
constante das condições necessárias ao desempenho e qualidade do processo<br />
de ensino e aprendizagem dos cursos oferecidos.<br />
A avaliação institucional assumida pela <strong>FCAT</strong> em seus objetivos<br />
pedagógicos e formativos foi acompanhada da reflexão sobre um modelo de<br />
caráter contínuo, comprometido com a qualidade, ultrapassando, portanto, as<br />
mensurações e assumindo a dimensão político-pedagógica como potencial de<br />
transformação, renovação, (re) adequação e constantes avanços.<br />
Dessa forma procura-se analisar a coerência entre o que é expresso nos<br />
documentos oficiais (missão; objetivos; diretrizes e metas) e as políticas<br />
institucionais efetivamente implantadas, tanto para garantia do atendimento às<br />
necessidades, quanto para da qualidade no desempenho de seus cursos;<br />
• a percepção das populações-alvo – alunos, professores e pessoal técnicoadministrativo,<br />
acerca dos “efeitos”, no processo pedagógico, em função da<br />
futura atuação profissional dos alunos egressos em relação ao<br />
compromisso da Faculdade com o seu entorno sócio – cultural - educativo<br />
e;<br />
• a produção do conhecimento como suporte a tomada de decisão dos<br />
dirigentes da Instituição em relação à melhoria contínua de qualidade de<br />
seu Programa Educativo.<br />
• Levantamento de dados e análise comparativa de resultados<br />
O processo contínuo de autoavaliação da Faculdade de Castanhal, no<br />
período de março a novembro 2010, teve como suporte os resultados do biênio<br />
anterior (2008/2009), as quais constituíram a base estrutural para re-elaboração<br />
de instrumentos, aprofundamento de questões abordadas e indicadores para<br />
levantamento de dados. Propondo-se nessa fase atingir todo o contingente dos<br />
alunos de graduação e professores dos seis cursos oferecidos pela Instituição. E<br />
a partir desses prosseguir com o refinamento da pesquisa centrando a mesma<br />
nos indicadores detectado.<br />
250
Em função do quantitativo dos públicos referidos, optou-se<br />
preferencialmente pelos instrumentos de natureza objetiva; ainda que nessa<br />
edição, a escolha de nova forma de elaboração dos instrumentos de coleta tenha<br />
permitido migrar para uma análise mais qualitativa, utilizando-se a Escala de<br />
Likert, com as seguintes atribuições: (1) Não sei avaliar; (2) Discorda muito; (3)<br />
Discorda pouco; (4) Concorda pouco e (5) Concorda muito. Nessa opção, que por<br />
instrução do MEC utiliza a média ponderada, foi possível um vigoroso salto de<br />
qualidade e refinamento da pesquisa avaliativa.<br />
Na sequência dirige-se a coleta de informações para o pessoal Técnicoadministrativo<br />
e de Apoio, adaptando-se os instrumentos a esse público, no que<br />
se refere às dimensões e estrutura oportunidade em que, o quantitativo da<br />
categoria permite a autoavaliação expressar-se também com elementos<br />
subjetivos, abrindo possibilidades de aproximação com o público seguinte.<br />
O levantamento das informações teve como pressupostos os parâmetros<br />
avaliativos anteriormente estabelecidos. Com os indicadores desses contingentes<br />
foi possível o uso de roteiro mais aberto centrando-se o levantamento de dados<br />
nas Coordenações dos Cursos de Graduação.<br />
A partir desse momento a autoavaliação institucional foi efetivada de forma<br />
setorizada, tendo como suporte o regimento em seus diferentes títulos, artigos e<br />
seções. Expressando-se então o contraponto entre o caráter normativo e as<br />
ações executadas, na busca dos pontos fortes e dos que necessitam de<br />
aprimoramento procedendo-se a retroalimentação.<br />
Tendo como escopo a melhoria das ações da instituição em sua<br />
caminhada didático–pedagógica, com o suporte da legislação vigente, outras<br />
fontes serão acrescidas aos dados já registrados.<br />
• Algumas fundamentações do estudo:<br />
Esse trabalho fundamenta-se em alguns princípios de autores, dentre os<br />
quais:<br />
• Luckesi (1990): que considera a ação avaliativa como um julgamento de<br />
valor sobre dados significativos da realidade para subsidiar uma tomada de<br />
decisão.<br />
251
• Souto (1993): que discute certas discrepâncias entre as expectativas<br />
mantidas pelos diferentes segmentos que compõem a comunidade acadêmica<br />
com relação ao desempenho do professor de graduação.<br />
• Moscovici (1978): em seus estudos sobre representações sociais.<br />
A compreensão do sentido de avaliação defendida por Luckesi implica em<br />
considerar a avaliação enquanto processo e como tal inerente a todas as fases<br />
e/ou facetas do cotidiano; que se constitui como espaço privilegiado de encontro.<br />
Os principais personagens e os coadjuvantes interagem, e em seus diferentes<br />
papéis executam múltiplas ações vivendo momentos significativos no cotidiano<br />
acadêmico.<br />
Nos espaços sociais constituídos enquanto cenários facilitadores do<br />
aprendizado, estudantes vão gradativamente reconstruindo suas identidades<br />
pessoais; acrescentando à identidade de cidadão, a de profissional em formação,<br />
incorporando valores, vencendo fases e etapas.<br />
Assim é que, a cada período histórico ultrapassam, não só os limites do<br />
conhecimento enquanto campo delimitado do antes e agora, como também,<br />
revisando o conceito de realidade em cada ciclo ou período letivo encaminham-se<br />
para o amadurecimento pessoal e profissional.<br />
Estudar essa intrincada rede de razões em foco foi o principal objetivo do<br />
presente trabalho. Intrincada porque envolve um conjunto de relações nem<br />
sempre perceptíveis nas ações diárias, precisando, portanto de ‘paradas’<br />
sucessivas de apreensão de dados análise e retroalimentação.<br />
Para explicitação do valor a ser considerado no processo de autoavaliação<br />
institucional recorreu-se à documentação oficial da instituição analisando o<br />
conteúdo explícito e implícito no <strong>Plano</strong> de <strong>Desenvolvimento</strong> <strong>Institucional</strong> que por<br />
sua vez se expressa no Projeto Pedagógico <strong>Institucional</strong> que serve de marco para<br />
que se componham as propostas pedagógicas específicas de cada curso.<br />
O estudo documental revela qual a qualidade desejada pela instituição,<br />
enquanto padrão de qualidade. E os “dados significativos da realidade”, as<br />
aproximações e afastamentos entre concreto pensado e executado, os quais são<br />
verificados através de meios e instrumentos adequados a cada público.<br />
Sendo o padrão de qualidade pré-determinado pelo MEC através das ações<br />
normativas do SINAES, esse processo de busca de significados deve relacionar<br />
252
os objetivos e finalidades educacionais da Instituição (<strong>FCAT</strong>) para que, ao mesmo<br />
tempo em que se procura o padrão de qualidade da proposta oficial, também seja<br />
resguardado o sentido de desempenhos expressos na documentação própria da<br />
instituição. Verifica-se, então, que a Faculdade de Castanhal encaminha em seu<br />
avaliar aspectos essenciais de suas circunstâncias compreendendo a avaliação<br />
enquanto ato contínuo, ético e integrado para o diagnóstico de desempenhos e<br />
comportamentos obtidos através da investigação da realidade e dos resultados de<br />
determinadas ações de ensino e aprendizagem que tem como suporte todas as<br />
demais ações avaliativas institucionais.<br />
Os estudantes e professores envolvidos nesse processo descobrem novos<br />
significados na ação reflexiva, podendo assumir posturas político-pedagógicas<br />
comprometidas com o conhecimento e inclusão, as quais servirão de indicadores<br />
para modificações necessárias no processo de ensino em busca da desejada<br />
qualidade.<br />
São esses os dados significativos da realidade que subsidiam a tomada de<br />
decisão, em cada semestre letivo. Assim, são empreendidos esforços para que os<br />
principais segmentos (docentes, estudantes, pessoal técnicoadministrativo e de<br />
apoio) tomem consciência de seus respectivos papéis no processo autoavaliativo,<br />
até que as ações necessárias se processem de forma natural e contínua até se<br />
tornar cultural.<br />
Na medida em que isso está sendo assumido nessa perspectiva, com o<br />
envolvimento crescente de professores, alunos e o comprometimento dos setores<br />
de gestão e de infraestrutura consolida-se o lema “a educação levada a sério”,<br />
que expressa o compromisso da instituição, composta de todos esses segmentos,<br />
divididos no processo de coleta de dados apenas para efeito de evidenciar as<br />
formas diversificadas de ação cotidiana e não de finalidades e objetivos.<br />
8.1.3. - 3ª fase - 2011<br />
A CPA, no ano de 2011, após reconstituição de sua Comissão, pela necessidade<br />
de substituir alguns de seus membros (motivos pessoais), voltou a dinamizar o<br />
Processo de Autoavaliação <strong>Institucional</strong>, a começar pela sensibilização de novos<br />
estudantes, professores e técnico-administrativos, recém-admitidos na IES pela<br />
necessária expansão e implantação de mais 04 (quatro) Cursos de Graduação,<br />
09 (nove) Cursos de Pós-Graduação, Cursos de Extensão, Laboratórios<br />
253
específicos da área da saúde e de ciências contábeis, ampliação física e do<br />
acervo da Biblioteca, número de Salas de Aula, construção de novo Auditório,<br />
criação de um Bloco com 04 (quatro) salas de aula e um Espaço de Convivência,<br />
ampliação da Reprografia, maior número e fluxo de uso de Equipamentos de<br />
apoio didático, aumento do fluxo de atendimento à alunos e professores nas<br />
coordenações/secretarias de curso, nos setores técnico-administrativo –<br />
biblioteca, secretaria acadêmica e protocolo além do aumento na intensidade do<br />
pessoal de apoio em geral.<br />
No mês de novembro, em curso, a CPA aplicará os questionários a todos<br />
os segmentos e setores, segundo cronograma, previamente, discutido e<br />
aprovado.<br />
Resultados da Autoavaliação <strong>Institucional</strong> que subsidiam o PDI (quinquênio 2012<br />
a 2016)<br />
Tendo como referencia as metas definidas no PDI - 2007 a 2011, o quadro<br />
43, demonstra os avanços obtidos, até o ano de 2011.<br />
Quadro 43- Práticas Pedagógicas e Administrativas: Resultados no período de 2007 a<br />
2011<br />
Ensino<br />
Metas<br />
atingidas no<br />
período<br />
Observação<br />
Credenciamento da Faculdade 2007 meta atingida<br />
Nomeação de integrantes da estrutura<br />
organizacional.<br />
2007 meta atingida<br />
Garantia da sustentabilidade financeira. 2007/2011 meta atingida<br />
Autorização de (06) seis cursos de<br />
graduação existentes.<br />
2007 meta atingida<br />
Reconhecimento desses seis Cursos a partir de<br />
de Graduação.<br />
2008<br />
meta atingida<br />
Implantação da política de acesso dos<br />
candidatos aos cursos ofertados.<br />
Implantação do plano de carreira<br />
Docente<br />
2007/2011 meta atingida<br />
2007/2011 meta em andamento<br />
Contratação de professores titulados 2007/2011 meta atingida<br />
Promoção da política de qualificação do<br />
corpo docente.<br />
Expansão do percentual do corpo<br />
docente nos regimes de tempo integral<br />
e parcial<br />
Expansão do percentual do corpo<br />
docente com titulação de Doutorado e<br />
Mestrado:<br />
Promoção da política de qualificação do<br />
corpo Técnicoadministrativo.<br />
a partir de<br />
2008<br />
meta atingida<br />
2007/2011 meta atingida<br />
2007/2011 meta atingida<br />
a partir de<br />
2008<br />
meta atingida<br />
254
Implantação de política de pesquisa e<br />
iniciação cientifica:<br />
Implantação de política de extensão:<br />
A partir de<br />
2009<br />
meta em andamento<br />
meta atingida<br />
Ensino Metas Observações<br />
Promoção de parcerias com empresas,<br />
instituições públicas, privadas,<br />
movimentos sociais e comunidades.<br />
Disponibilidade e manutenção de<br />
laboratórios específicos por cursos<br />
a partir de<br />
2008<br />
a partir de<br />
2008<br />
meta em andamento<br />
meta ultrapassada<br />
Disponibilidade de infraestrutura física e<br />
acadêmica para o desenvolvimento das<br />
atividades acadêmicas.<br />
a) construção de 32 salas de aula 2007/2011<br />
b) construção de 03 salas para uso dos<br />
professores<br />
2007/2011 meta ultrapassada<br />
2007/2008<br />
meta ultrapassada com 42<br />
salas de aula<br />
meta ultrapassada com 7<br />
salas<br />
c) construção de 02 auditórios 2008/2009 meta atingida<br />
d) construção e ampliação da biblioteca<br />
2008<br />
– 400 metros quadrados<br />
meta atingida<br />
e) construção de 02 laboratórios de<br />
informática<br />
2008<br />
f) construção de três (03) laboratórios<br />
específicos para os novos cursos de 2010 Inclusão de meta<br />
graduação e NPJ<br />
g) Aquisição, expansão e atualização<br />
de acervo bibliográfico<br />
2007/2011 meta atingida<br />
h) Ampliação dos equipamentos de<br />
informática<br />
2007/2009 meta ultrapassada<br />
i) Ampliação dos recursos audiovisuais<br />
e multimídia. 2007/2010<br />
meta ultrapassada<br />
Avaliação contínua das atividades<br />
desenvolvidas pela <strong>FCAT</strong>: constituição<br />
da Comissão, implantação e<br />
2007/2008<br />
implementação do projeto de<br />
autoavaliação<br />
Fonte: <strong>FCAT</strong><br />
meta ultrapassada<br />
(atualmente são (5) cinco<br />
meta em constante<br />
adaptação conforme o<br />
crescimento da Instituição.<br />
8.2.Avaliação Continuada do Processo de Ensino e Aprendizagem.<br />
255
A avaliação do desempenho acadêmico dos discentes dos Cursos de Graduação,<br />
como parte integrante do Processo Ensino-Aprendizagem, objetiva a verificação,<br />
na prática, da constituição das competências previstas para cada um dos<br />
componentes curriculares de seus PPCs, ao longo de todo o percurso acadêmico<br />
dos alunos, cumprindo suas funções diagnóstica, formativa/reguladora e<br />
somativa.<br />
Os <strong>Plano</strong>s de Ensino, elaborados pelos docentes, sob a orientação do/a<br />
Coordenador (a) do Curso, aprovados pelo Colegiado de Curso e constantemente<br />
aperfeiçoados, pela realização de Oficinas/Encontros Pedagógicos, Semanas<br />
Acadêmicas e Fóruns de Discussão intra e extra Colegiado de Curso,<br />
necessariamente, descrevem, em sua metodologia de trabalho, as Fases do<br />
Processo Contínuo de Avaliação Ensino-Aprendizagem como constituintes do<br />
Planejamento Didático Semestral. Como processo, a Avaliação do Ensino e da<br />
Aprendizagem não se reduz a um tempo determinado e sim, deve manter a<br />
concomitância entre ensino, aprendizagem e avaliação, durante toda a trajetória<br />
acadêmica. Como processos concomitantes, ao mesmo tempo, professores<br />
ensinam, alunos aprendem; professores avaliam os seus alunos e são avaliados<br />
por eles, assim como alunos e professores se auto avaliam.<br />
Em consequência, a <strong>FCAT</strong>, desde o 2º semestre do ano de 2008, inovou o<br />
calendário acadêmico, retirando as semanas pré-fixadas para avaliações e<br />
ampliando os períodos de cada Fase de Avaliação, com redução do período final.<br />
Nessa dimensão, na ação participativa de construção coletiva de implantação do<br />
PROCESSO CONTINUADO DE AVALIAÇÃO DO ENSINO E DA<br />
APRENDIZAGEM, sob a coordenação da Diretoria Acadêmica, junto aos<br />
Coordenadores de Curso e Professores, foram definidos alguns parâmetros: 1)<br />
em cada Fase de Avaliação, os professores definem, no mínimo, três tipos de<br />
atividades que incluem uma prova e dois trabalhos (individual e em grupo); 2) os<br />
alunos, necessariamente, devem produzir conhecimento: a produção individual,<br />
por escrito, é obrigatória, também nos trabalhos em grupo; 3) nas provas não se<br />
deve exigir apenas a memorização. Há de se exercitar, junto aos alunos, níveis de<br />
interpretação, compreensão, análise até chegar à capacidade de síntese do<br />
objeto a ser avaliado; 4) os instrumentos de avaliação são definidos pelos<br />
professores e incluídos nos seus <strong>Plano</strong>s de Curso: provas, trabalhos em grupo,<br />
256
trabalhos individuais, relatórios, entrevistas, portfólios, observações sistemáticas,<br />
grupos temáticos de reflexão, formulários, testes, fichas-resumo e/ou resenhas de<br />
leituras de aprofundamento, dentre outros; 5) o acompanhamento das atividades<br />
desenvolvidas pelos alunos é feito por meio de registros na Ficha de<br />
Acompanhamento do Processo Contínuo de Avaliação, disponível para<br />
professores e alunos, no Sistema de Informatização online; 6) os resultados<br />
dessas avaliações (intermediárias e finais), expressos, numericamente, numa<br />
escala de zero a dez devem ser registrados, pelos docentes, nos Formulários<br />
próprios, disponíveis, no sistema docenteonline; 7) o processo de avaliação inclui<br />
a obrigatoriedade, por lei, da frequência mínima de 75% da carga horária total de<br />
cada disciplina; 8) esses resultados ficarão à disposição dos alunos, no sistema<br />
discente online.<br />
No caso de prova e trabalho, o professor atribui seus respectivos pesos, assim<br />
como tem liberdade para incluir, no seu sistema de avaliação, outras formas e<br />
modalidades que lhes permitam auferir uma maior e diversificada composição de<br />
elementos - quantitativos e qualitativos, com vistas, principalmente, ao<br />
crescimento intelectual demonstrado pelos alunos, ao longo do desenvolvimento<br />
curricular do curso, além do seu rendimento, de per si ou como integrante de uma<br />
determinada turma, num dado semestre, dentro de um contexto definido.<br />
O acompanhamento pedagógico, pela coordenação do curso, é realizado em<br />
reuniões periódicas com os professores, momento em que tais procedimentos<br />
utilizados, para avaliar os alunos, são discutidos, o que permite avaliar o perfil das<br />
turmas, a metodologia e os seus resultados. A cada Verificação do<br />
Aproveitamento, em cada uma das Fases da AVALIAÇÃO DO PROCESSO<br />
ENSINO-APRENDIZAGEM é atribuída uma nota, expressa em grau numérico de<br />
0 (zero) a 10 (dez). O aluno é aprovado, independentemente do exame final,<br />
quando obtiver nota mínima de 7 (sete), nas avaliações parciais, correspondentes<br />
às atividades acadêmicas e provas bimestrais e, o mínimo de 75%de frequência<br />
em cada disciplina. A nota final do aluno, em cada disciplina, verificada ao término<br />
do período letivo, será a média aritmética simples entre a Média de Verificação do<br />
Aproveitamento e a Nota do Exame Final.<br />
O aluno é submetido ao exame final quando obtiver a Media de Verificação<br />
do Aproveitamento inferior a sete (7), e não inferior a 3(três) e é aprovado, com<br />
257
exame final, se obtiver a Média Final igual ou superior a 5 (cinco), correspondente<br />
à média aritmética, sem arredondamento, entre a Média de Verificação do<br />
Aproveitamento e a Nota do Exame Final. O aluno poderá ascender, ao semestre<br />
subsequente, mesmo reprovado, no máximo, em 02(duas) disciplinas, desde que<br />
assuma o compromisso de cumprir a(s) dependência(s) na(s) disciplina(s) em que<br />
ficou reprovado, através da frequência às aulas, além das avaliações regulares. A<br />
oferta das dependências inclui o Período Letivo Intervalar/PLIN.<br />
Nessa perspectiva e partindo-se da premissa epistemológica de que o<br />
conhecimento se produz através de um processo de aprendizado contínuo e<br />
aberto a inúmeras contingências, e que o mesmo só pode ser compreendido<br />
através da indissolúvel vinculação entre teoria e prática e entre os diversos<br />
saberes que compõem a estrutura curricular da graduação, a avaliação do<br />
processo é a culminância desse desiderato.<br />
Dentro desse princípio, a avaliação deve abarcar todos os agentes envolvidos nos<br />
diferentes serviços e funções que dão suporte ao processo de formação<br />
profissional, sendo elemento central da Instituição de Ensino Superior. Este<br />
processo ocorre em dois momentos:<br />
Num primeiro, leva-se em conta a avaliação do desempenho acadêmico em<br />
relação aos conteúdos formais, frequência e aproveitamento.<br />
Num segundo momento, leva-se em conta a generalidade dos processos de<br />
ensino aprendizagem com vistas a integralização curricular.<br />
Logo, as avaliações não se limitam apenas às provas escritas ou trabalhos<br />
acadêmicos, trata-se muito mais, de um processo continuado de observação do<br />
envolvimento dos discentes nas diversas atividades que integram o currículo<br />
pleno dos conhecimentos da ciência, objeto de cada curso de graduação,<br />
demandados pela sociedade.<br />
Nessa perspectiva, a avaliação interna ou a Autoavaliação <strong>Institucional</strong> da<br />
Faculdade de Castanhal/<strong>FCAT</strong> inclui o processo de aprendizagem, desenvolvido<br />
pelos Cursos de Graduação, como uma forma contínua de acompanhamento de<br />
todas as atividades que envolvem o curso.<br />
Dentro desse princípio, a avaliação deve abranger todos os agentes envolvidos<br />
nos diferentes serviços e funções que dão suporte ao processo de formação<br />
258
profissional, constituindo-se assim na pedra angular do Projeto Educacional desta<br />
Instituição de Ensino Superior.<br />
Os processos pedagógicos que compõem as atividades acadêmicas e as<br />
questões relativas ao conjunto das disciplinas dos Cursos de Graduação são<br />
avaliadas tendo-se em conta desde a percepção do aluno e do professor sobre os<br />
seus papéis no processo do ensino e da aprendizagem. No Processo de<br />
Avaliação Continuada, é importante identificar e acompanhar a maneira como<br />
discentes e docentes desses Cursos têm percebido o desenvolvimento da<br />
especificidade de cada Projeto Pedagógico Curricular/PPC, como um todo e,<br />
quais e como têm sido as suas inserções, nesse processo.<br />
Esta avaliação interna específica dos Cursos de Graduação têm sido<br />
desenvolvidas por meio de:<br />
1. Questionários aplicados sobre o desempenho docente e discente, no decorrer<br />
de cada semestre letivo;<br />
2. Reuniões Pedagógicas, realizadas, no início dos semestres, com a participação<br />
de professores, diretores da IES, coordenadores de curso e responsáveis pelos<br />
setores técnicos, abordando aspectos, identificados pelos docentes, para estudo<br />
e aprofundamento do Processo de Ensino-Aprendizagem;<br />
3. Pesquisas para levantamento do perfil do aluno, contendo estudo sobre<br />
procedência, expectativas quanto ao curso e à profissão.<br />
A <strong>FCAT</strong>, em consonância com a construção coletiva da Cultura de Avaliação<br />
<strong>Institucional</strong>, vem desenvolvendo o Projeto de Auto Avaliação, Global e<br />
Continuada, cuja principal mudança de paradigma está no fato de que o processo<br />
avaliativo é entendido como parte do cotidiano da instituição e dos atores<br />
envolvidos e passa a ser ocupação de todos, na medida em que cada sujeito do<br />
processo é capaz de buscar dentro de sua atividade o que pode e deve ser feito<br />
para melhorar o seu desempenho bem como o da instituição em geral.<br />
Além dos processos de mensuração, descrição e julgamento, a formação da<br />
consciência do crescimento pessoal e profissional, compartilhados por<br />
avaliadores e avaliados, cria um contínuo processo de capacitação, de facilitação,<br />
de liberação, de autonomia, de adesão e de comprometimento entre as pessoas<br />
envolvidas. Deste modo, potencializam-se as ações dos responsáveis pelo<br />
Processo Educativo/<strong>FCAT</strong> em que se fortalece a Cultura da Avaliação,<br />
259
valorizando-se o planejamento conjunto, a definição de metas, a execução, a<br />
avaliação e o (re) planejamento, pelo aperfeiçoamento de novas propostas e de<br />
novos ciclos avaliativos. As etapas desse processo de Avaliação <strong>Institucional</strong><br />
Continuada, necessariamente, são escritas e (re)escritas, pela Comunidade<br />
Acadêmica, através de discussões coletivas.<br />
Nessa perspectiva, a coesão desejável entre a prática avaliativa de professores e<br />
alunos dos Cursos de Graduação e o Processo Global de Auto Avaliação<br />
<strong>Institucional</strong> constituir-se-á num processo sistemático de coleta de informações<br />
sobre as atividades desempenhadas pela Comunidade Acadêmica e os Projetos<br />
Pedagógicos Curriculares dos Cursos/PPCs, tendo em vista a melhoria dos<br />
programas-fim desta IES, da comunidade acadêmica e da comunidade social. As<br />
questões relativas ao conjunto das disciplinas dos Cursos (e dos demais<br />
processos pedagógicos que compõem as atividades acadêmicas) devem ser<br />
analisadas tendo-se em conta a percepção do aluno e do professor sobre o seu<br />
lugar no processo de ensino-aprendizagem.<br />
Com o Processo de Avaliação Continuada, a <strong>FCAT</strong>, juntamente com a Comissão<br />
Própria de Avaliação/CPA, espera potencializar e desenvolver a instituição<br />
através de sua comunidade, de modo a facilitar e viabilizar o cumprimento de sua<br />
missão. Dentro desse paradigma, a avaliação dos Cursos de Graduação é<br />
realizada no contexto do Projeto Global de Avaliação <strong>Institucional</strong> da <strong>FCAT</strong>, em<br />
consonância com o compromisso firmado com o desenvolvimento sustentável da<br />
região do nordeste paraense.<br />
Os resultados da avaliação externa, quando estiverem disponíveis, serão<br />
incorporados aos resultados da autoavaliação dos Cursos de Graduação. Tais<br />
resultados serão analisados num permanente foro de deliberações acerca das<br />
inovações curriculares, atualização de ementário, revisão da bibliografia<br />
empregada, alteração das linhas de pesquisa, dentre outras. Reuniões serão<br />
programadas com a finalidade de tematizar estes foros.<br />
8.3. Procedimentos Estratégicos das Ações de Avaliação<br />
8.3.1.Ensino Aprendizagem: 2012 / 2016<br />
260
A Faculdade de Castanhal, por meio da Diretoria Acadêmica estimula o<br />
desenvolvimento da cultura da avaliação no processo ensino aprendizagem,<br />
quando estabelece os contornos e limites da cultura da avaliação reduzindo da<br />
prática docente investimento na reprovação (que tem como servidor de álibi<br />
político institucional e pedagógico) para a má qualidade do ensino.<br />
Na cultura da avaliação instalada na <strong>FCAT</strong> torna-se evidente a Política de<br />
Gestão, haja vista que todos os envolvidos no referido processo avaliam e são<br />
avaliados. Ao fim de cada semestre realiza-se uma pesquisa que geralmente<br />
evidencia os pontos frágeis do processo, para os quais são tomadas decisões<br />
administrativas e pedagógicas.<br />
No período focalizado é pretensão da Diretoria Acadêmica e seus órgãos<br />
assessores investir nas ações a seguir relacionadas:<br />
Quadro 44 - Ações de Avaliação Ensino Aprendizagem - 2012 a 2016<br />
Ações Objetivos Metas Cronograma<br />
Definição de<br />
indicadores e<br />
variáveis da<br />
avaliação<br />
ensino<br />
aprendizagem.<br />
Subsidiar a<br />
definição da<br />
metodologia de<br />
ação.<br />
Construção e<br />
reconstrução<br />
continua<br />
dos formulários de<br />
pesquisa,<br />
destinados<br />
aos corpos<br />
Todo mês de<br />
Fevereiro no<br />
período de 2012 a<br />
2016<br />
Divulgação do<br />
período destinado à<br />
coleta de dados do<br />
processo ensino<br />
aprendizagem.<br />
Coleta de<br />
informações do<br />
processo ensino<br />
aprendizagem do<br />
semestre em<br />
questão.<br />
Tratamento<br />
estatístico das<br />
informações<br />
Produção de<br />
relatórios<br />
específicos por<br />
Informar as<br />
categorias<br />
participantes do<br />
processo sobre o<br />
período da coleta.<br />
Obter respostas<br />
aos inquéritos<br />
Resumir as<br />
informações em<br />
forma de tabelas,<br />
gráficos e cálculo<br />
de medidas<br />
estatísticas.<br />
Identificar pontos<br />
fortes e fracos da<br />
gestão acadêmica<br />
discente e docente.<br />
Fazer com que<br />
todos participem do<br />
processo.<br />
Sensibilizar alunos<br />
e professores da<br />
importância de<br />
suas respostas no<br />
processo.<br />
Melhor<br />
entendimento dos<br />
resultados<br />
Melhoria da<br />
qualidade da oferta<br />
do ensino superior.<br />
Junho e outubro,<br />
no período de 2012<br />
a 2016<br />
Maio, Junho, julho<br />
e outubro,<br />
novembro e<br />
dezembro no<br />
período de 2012 a<br />
2016<br />
Janeiro e agosto,<br />
no período de 2011<br />
a 2016<br />
Fevereiro, março e<br />
abril; Janeiro,<br />
fevereiro e março<br />
261
curso de graduação<br />
e de modo global.<br />
Analise continua<br />
dos relatórios<br />
produzidos ao<br />
longo<br />
dos semestres<br />
Reuniões<br />
periódicas<br />
de ensino<br />
aprendizagem com<br />
grupos de<br />
professores e<br />
alunos (GDS)<br />
Divulgação dos<br />
resultados parciais<br />
e<br />
globais dos<br />
processos de<br />
avaliação<br />
do ensino<br />
aprendizagem<br />
(referentes a<br />
semestres<br />
anteriores)<br />
para<br />
implementação<br />
de ações de<br />
saneamento.<br />
Mapear pontos<br />
críticos apontados<br />
durante o processo<br />
de avaliação e suas<br />
reincidências.<br />
Avaliar o processo<br />
de avaliação do<br />
ensinoaprendizagem,<br />
detectando<br />
fragilidades e<br />
potencialidades do<br />
processo.<br />
Publicizar de modo<br />
coletivo para a<br />
comunidade<br />
acadêmica os<br />
resultados do<br />
processo de<br />
avaliação do ensino<br />
aprendizagem na<br />
<strong>FCAT</strong>.<br />
Elaborar o relatório<br />
diagnostico dos<br />
pontos críticos da<br />
avaliação<br />
do processo ensino<br />
aprendizagem<br />
Divulgar e debater<br />
os resultados da<br />
pesquisa ensino<br />
aprendizagem com<br />
professores e<br />
alunos, com vistas<br />
a tomada de<br />
decisões sobre os<br />
pontos frágeis<br />
detectados no<br />
processo<br />
Estimular a<br />
consciência critica<br />
dos segmentos,<br />
bem<br />
como conceder a<br />
credibilidade e<br />
veracidade da<br />
pesquisa.<br />
de 2012 a 2016<br />
Março a dezembro<br />
de 2012 a 2016<br />
Fevereiro a Junho<br />
e<br />
Agosto a Dezembro<br />
de 2012 a 2016<br />
Junho e novembro,<br />
no período de 2012<br />
e 2016<br />
8.4.<strong>Plano</strong> de <strong>Desenvolvimento</strong> <strong>Institucional</strong>: - do <strong>Plano</strong> de Intenções<br />
PDI/2006 ao <strong>Plano</strong> Vivido/2011.<br />
8.4.1.Estudo das Finalidades, Objetivos e Compromissos da Instituição,<br />
explicitados em Documentos Oficiais.<br />
O <strong>Plano</strong> de <strong>Desenvolvimento</strong> <strong>Institucional</strong> tem como premissas a<br />
atualização expressa na proposta de formação contínua e o compromisso com a<br />
produção e difusão do conhecimento científico e cultural.<br />
Para isso estabelece como finalidades: estimular a criação cultural, o<br />
desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo ao formar<br />
profissionais para participar com competência no desenvolvimento em diferentes<br />
262
áreas do conhecimento que ao sair da instituição, se encontrem capacitados a<br />
inserção em diferentes setores da sociedade brasileira.<br />
Ao incentivar o trabalho de investigação científica, visando o<br />
desenvolvimento da ciência e da tecnologia, cria e difunde a cultura contribuindo<br />
desse modo para o desenvolvimento do homem e do meio em que vive.<br />
No que concerne ao compromisso com a produção e difusão de<br />
conhecimentos culturais, científicos e técnicos predispõe-se a desenvolver ações<br />
voltadas para ao ensino intrinsecamente alimentado pela pesquisa. Entendendo<br />
que os conhecimentos assim produzidos constituem-se como um patrimônio da<br />
humanidade.<br />
Dessa forma assume a publicação, como uma das principais formas de<br />
comunicação; o que consequentemente deve suscitar no estudante o desejo de<br />
permanente aperfeiçoamento, tanto cultural, quanto profissional possibilitando a<br />
correspondente concretização, ao integrar os conhecimentos que vão sendo<br />
produzidos em cada geração numa estrutura intelectual em constante<br />
sistematização.<br />
Ao estimular o estudo dos problemas do mundo presente, em particular os<br />
nacionais e regionais presta serviços especializados à comunidade e estabelece<br />
com esta uma relação de reciprocidade. Ao promover a extensão, aberta à<br />
participação da população, difunde as conquistas e benefícios resultantes da<br />
criação cultural, da pesquisa científica e da tecnologia geradas na instituição.<br />
8.5. Concretização das práticas pedagógicas e administrativas e suas<br />
relações com a missão, finalidades e os objetivos centrais da instituição<br />
Para cumprir a missão explicitada nos documentos oficiais, a Faculdade de<br />
Castanhal investe no processo ensino-aprendizagem promovendo a educação, a<br />
ciência e a cultura geral.<br />
Consequentemente suas principais ações estão relacionadas a opções<br />
metodológicas para assegurar a perfeita articulação do processo de ensino ao de<br />
aprendizagem, para isso vem investindo na qualificação do professor.<br />
Tendo a contratação de professores titulados como um dos principais<br />
focos, incentiva também a política de qualificação do corpo docente atingindo, em<br />
263
2011, a meta de possuir no seu quadro 85% de professores com a titulação de<br />
Doutor ou de Mestre, ao mesmo tempo em que, alcançou o patamar de 70% de<br />
professores em regimes de tempo integral e parcial.<br />
Para a realização das atividades institucionais de forma eficiente e eficaz, a<br />
<strong>FCAT</strong> desenvolve a política de qualificação dos funcionários na perspectiva de<br />
torná-los, cada vez mais, capacitados para as funções técnico-administrativas.<br />
No momento atual, a Instituição empenha-se em implantar os plano de<br />
carreira docente e técnico-administrativo.<br />
Compreendendo a produção da ciência de forma engajada ao processo de<br />
formação profissional, começa a esboçar ações no sentido de implantar a política<br />
de pesquisa processo que se estenderá até 2011, articulando igualmente como<br />
fundamental o envolvimento crescente dos estudantes e professores.<br />
8.6. A Missão e o <strong>Plano</strong> de <strong>Desenvolvimento</strong> <strong>Institucional</strong><br />
8.6.1.Um retorno à Identidade e Missão <strong>Institucional</strong>.<br />
Identificando-se como parte do contexto em que está inserida a Faculdade<br />
de Castanhal /<strong>FCAT</strong> indica nos documentos oficiais sua finalidade, objetivos e<br />
compromissos, relacionados com a vocação regional.<br />
Empenhada em ligar sua própria história a do município de Castanhal tanto<br />
no que concerne ao ideário de cidade modelo e expansão político-econômica,<br />
quanto à estrutura arquitetônica. Suas instalações incorporam elementos<br />
regionais.<br />
No que se refere ao projeto pedagógico propõe-se a desenvolver a<br />
formação humanística que se expresse na finalidade articuladora de elementos<br />
múltiplos e diversificados que não se fixem apenas nas necessidades de<br />
mercado, mas que também considere o papel do homem, enquanto produtor da<br />
cultura. Aquele ser empreendedor, capacitado para entender e buscar soluções<br />
para os problemas complexos que a sociedade apresenta.<br />
A Faculdade de Castanhal expressa como missão “promover o ensino<br />
superior contribuindo para o pleno desenvolvimento do aluno, seu preparo para o<br />
exercício da cidadania e sua formação profissional”. Almejando formar<br />
264
profissionais criativos, críticos e reflexivos, aptos para a inserção no mercado de<br />
trabalho e para a participação no desenvolvimento da sociedade.<br />
A missão da Faculdade de Castanhal evidencia o investimento que faz no<br />
processo de ensino-aprendizagem de forma que seus egressos atendam às<br />
necessidades e expectativas do mercado de trabalho e da sociedade, com<br />
competência para formular, sistematizar e socializar conhecimentos em suas<br />
áreas de atuação.<br />
8.7. Concepção de Currículo e Organização Didático-Pedagógica de acordo<br />
com os Fins da Instituição<br />
A concepção de currículo expressa no Projeto Pedagógico <strong>Institucional</strong><br />
aponta para inserção regional de um fazer acadêmico baseado na legislação<br />
vigente sem, contudo abdicar da identidade institucional que vem sendo<br />
construída cotidianamente. A proposta é assimilar a diversidade de saberes e<br />
práticas, próprias da heterogeneidade dos personagens envolvidos no processo<br />
educativo da instituição.<br />
A Faculdade de Castanhal ao mesmo tempo em que se propõe a assimilar<br />
as conquistas mais recentes do saber nas áreas de sua atuação e diferentes<br />
cursos não perde de vista as necessidades do mercado de trabalho e as novas<br />
tecnologias, pois sua proposta está comprometida com a formação do “homemprofissional-cidadão”<br />
Assim, as atividades acadêmicas são encaminhadas no sentido de<br />
construção coletiva do conhecimento embasadas na Missão que tem como<br />
objetivo, desenvolver atividades educacionais de nível superior visando a<br />
formação de profissionais para o mercado de trabalho regional e nacional,<br />
reduzindo as grandes desigualdades sociais na Região Amazônica.<br />
Ao definir os termos de sua política para o ensino superior a Faculdade<br />
parte da compreensão de que esta inserida num contexto multifacetário, marcado<br />
por transformações econômicas, sociais e culturais.<br />
Então, alinhando-se a política educacional brasileira, opta como função primeira<br />
“empreender um processo educativo que contribua para o pleno desenvolvimento<br />
do aluno, seu preparo para o exercício da cidadania e sua formação profissional.”<br />
265
Se propõe, portanto a formar profissionais criativos, críticos e reflexivos, aptos a<br />
inserção no mercado de trabalho e participação no desenvolvimento da<br />
sociedade.<br />
E a “prática da educação ao longo da vida” conforme referencial<br />
pedagógico no Relatório da Comissão Internacional sobre educação para o<br />
Século XXI (UNESCO):<br />
“a educação deve transmitir de fato, de forma maciça<br />
e eficaz, cada vez mais, saberes e saber-fazer evolutivos,<br />
adaptados à civilização cognitiva, pois são as bases das<br />
competências do futuro. Simultaneamente compete-lhe<br />
encontrar e assinalar as referências que impeçam as<br />
pessoas de ficar submergidas nas ondas de informações,<br />
mais ou menos efêmeras, que invadem os espaços públicos<br />
e privados e as levem a orientar-se para projetos de<br />
desenvolvimento individuais e coletivos. Á educação cabe<br />
fornecer, de algum modo, os mapas de um mundo complexo<br />
e constantemente agitado e, ao mesmo tempo, a bússola<br />
que permita navegar através dele”(PDI 2007/2011- p.13).<br />
O entendimento da educação ao longo da vida se expressa em quatro<br />
formas de encaminhamento das aprendizagens. Aprender a ser, a conhecer, a<br />
fazer, a conviver. Implicando em suportes filosóficos, sócio-culturais, psicológicos<br />
que sintonizem o sujeito do processo educativo à sua época e costumes sem<br />
ignorar as construções históricas que o situam e datam, nesse processo continuo<br />
do fazer e refazer-se a cada dia.<br />
8.8. Práticas Pedagógicas, considerando a relação entre a transmissão de<br />
Informações e utilização de Processos Participativos de Construção do<br />
Conhecimento.<br />
A Faculdade de Castanhal em seu Projeto Pedagógico <strong>Institucional</strong> propõe<br />
as seguintes diretrizes de sua política de ensino:<br />
Estímulo à formação generalista e pluralista respeitada a especificidade do<br />
conhecimento; incentivo a sólida formação geral, necessária para que o egresso<br />
possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional<br />
e de produção do conhecimento; fortalecimento da articulação da teoria e prática,<br />
valorizando a pesquisa individual e coletiva, assim como os estágios, as<br />
atividades complementares e a participação em atividades de extensão.<br />
266
Quanto à construção do conhecimento propõe-se a utilização de processos<br />
de participação coletiva. Com características específicas que resguardem os<br />
princípios teoria e prática levando em conta as diversidades, as diferenças e<br />
articulação entre diferentes saberes.<br />
Voltando-se para o regional sem perder de vista o universal, compreende<br />
qualidade de ensino diretamente articulada ao processo dos espaços da prática,<br />
assim, cotidianamente propõe-se envolver e comprometer os personagens do<br />
processo educativo que se desenvolvem em todos os espaços de sua infraestrutura;<br />
salas de aula comuns, salas de estudo individual e em grupo<br />
laboratórios e biblioteca.<br />
8.9. Planejamento e Avaliação dos Processos, Resultados e Eficácia da<br />
Autoavaliação <strong>Institucional</strong><br />
A análise desta dimensão teve como referência os seguintes indicadores:<br />
Projeto Pedagógico <strong>Institucional</strong>; Projeto Pedagógico dos cursos; relatórios<br />
parciais de autoavaliação; eventos e seminários de difusão dos processos de<br />
autoavaliação e ações decorrentes das conclusões da autoavaliação, estudandose<br />
a adequação e efetividade do planejamento geral da instituição (plano<br />
estratégico) e sua relação com o projeto pedagógico institucional e com os<br />
projetos pedagógicos dos cursos e osprocedimentos de autoavaliação e<br />
acompanhamento do planejamento institucional, especialmente das atividades<br />
educativas, utilizando-se para isso, dados de pesquisa de campo e análise<br />
documental.<br />
8.10. Processos, resultados e eficácia da Autoavaliação <strong>Institucional</strong><br />
A avaliação se estabelece em relação a um modelo tomado como padrão<br />
de referência. Então o processo avaliativo se encaminha para institucionalizar um<br />
padrão de desempenho que seja compatível com o tipo de instituição que se<br />
almeja.<br />
A escolha da <strong>FCAT</strong> é acompanhar as políticas nacionais para assim, se<br />
alinhar às propostas sobre avaliação que vêm sendo formuladas, tanto pelo<br />
267
CONAES quanto as que são discutidas em Congressos Nacionais que buscam<br />
resgatar as Instituições de Ensino Superiores Brasileiras (IES) como espaço<br />
produtor e divulgador do saber.<br />
A Faculdade de Castanhal, preocupando-se com a qualidade e socialmente<br />
comprometida com os segmentos que a compõem (alunos, professores, pessoal<br />
técnico-administrativo) considera que a avaliação não ocorre de modo abstrato.<br />
Ela se estabelece num modelo tomado como padrão de referência vinculado ao<br />
planejamento estratégico que a concebeu e que se constitui como referência de<br />
suas ações pedagógicas e administrativas.<br />
Assim, durante o processo de avaliação, identifica problemas e procura<br />
formas de superação, objetivando o aperfeiçoamento institucional, em busca do<br />
padrão de qualidade desejado.<br />
A construção da proposta de avaliação ocorre simultaneamente ao<br />
processo autoavaliativo; isso significando constante retroalimentação, até que na<br />
Faculdade de Castanhal todos os seus personagens sejam autores e atores, pois<br />
necessariamente oportuniza voz, amplo debate na faculdade que busca uma<br />
identidade e projeto acadêmico global.<br />
Enfim para que se explicite ou se defina como um modelo construído,<br />
portanto, até que se torne; como deve ser – Uma avaliação participativa e<br />
emancipatória, constituindo-se, pois como um instrumento de democratização dos<br />
processos institucionais.<br />
8.11. Objetivos da Autoavaliação <strong>Institucional</strong><br />
8.11.1. Gerais<br />
• Avaliar a Instituição como uma totalidade integrada, permitindo a<br />
autoanálise valorativa da coerência entre a missão e as políticas<br />
institucionais efetivamente realizadas, visando melhoria na qualidade<br />
acadêmica e o desenvolvimento institucional;<br />
• Gerar, nos membros da comunidade acadêmica, autoconsciência de suas<br />
qualidades, problemas e desafios para o presente e o futuro,<br />
estabelecendo mecanismos institucionalizados e participativos para a sua<br />
realização.<br />
268
8.11.2. Específicos<br />
• Consolidar a construção da cultura de avaliação que permanentemente<br />
encaminhe os envolvidos nas diferentes ações e papéis na instituição, para<br />
uma tomada de consciência sobre a missão e finalidades tanto acadêmicas<br />
quanto sociais que a Faculdade de Castanhal se propõe tomando por base<br />
os seus documentos oficiais;<br />
• Identificar as fragilidades e as potencialidades da instituição nas 10 (dez)<br />
dimensões previstas em lei; expressando os significados e sentidos do<br />
conjunto de atividades e finalidades cumpridas pela Faculdade em busca<br />
de redimensionar suas ações de modo à reconstrução constante;<br />
• Consolidar-se como importante instrumento para subsidiar a tomada de<br />
decisões em diferentes níveis da gestão;<br />
• Aumentar a consciência pedagógica e a capacidade profissional do corpo<br />
docente e técnico administrativo;<br />
• Fortalecer as relações de cooperação entre os diversos atores<br />
institucionais.<br />
• Apresentar relatório detalhado contendo análises, críticas e sugestões;<br />
• Tornar mais efetiva a vinculação da instituição com a comunidade em seu<br />
entorno.<br />
• Julgar sobre a relevância científica e social das atividades e produtos que a<br />
Faculdade de Castanhal oferece ao público;<br />
Considerando as múltiplas determinações históricas e as construções do<br />
sujeito consciente e participativo, é possível que os conhecimentos sociais que o<br />
situam no mundo/espaço sirvam como explicações de realidade e contribuam<br />
para sua inserção no mundo, definindo sua identidade social.<br />
Ao explicitar as referências da autoavaliação institucional, enfatizando os<br />
personagens, enquanto atores do processo ensino-aprendizagem (segmentos<br />
docentes e alunos). Ao ratificar as respectivas posições assumidas no cenário<br />
institucional, e suas múltiplas interações com os demais personagens (Corpo<br />
técnico – administrativo e de apoio) torna-se possível contribuir para a definição<br />
269
do sujeito, enquanto personagem dessa história assim, cotidianamente<br />
construída.<br />
Em Grupos de Discussão/GDs, realizados em conjunto com uma das<br />
etapas da Avaliação Continuada do Processo de Aprendizagem, quando são<br />
apresentados e discutidos os resultados dos instrumentos específicos da<br />
avaliação pedagógica, de alunos e de seus professores, a CPA aprofunda os<br />
resultados obtidos nas dimensões “ensino, pesquisa e extensão”, reforçando a<br />
concepção de avaliação, em sua forma mais significativa, ou seja, enquanto<br />
julgamento de valor sobre dados significativos da realidade para tomada de<br />
decisão, como afirma (Luckesi, Cipriano Carlos 1989). E enfim, a qualidade nacional<br />
desejada no país, conforme as referências definidas pelo SINAES Sistema<br />
Nacional de Avaliação da Educação Superior, em dez dimensões de análise.<br />
270
8.12. Cronograma de Execução das Ações Planejadas<br />
Quadro 45 - Cronograma de Ações<br />
(SEGUNDO DIMENSÕES ESTABELECIDAS PELO SINAES)<br />
Dimensões Objetivos Ações Setor(es)<br />
Responsável(eis)<br />
Planejamento<br />
<strong>Institucional</strong><br />
Analisar o <strong>Plano</strong> de<br />
<strong>Desenvolvimento</strong><br />
<strong>Institucional</strong>/PDI.<br />
Sugerir propostas de<br />
aperfeiçoamento.<br />
• Elaboração de um instrumento de<br />
Avaliação, para ser aplicado junto ao<br />
corpo docente, discente e técnicoadministrativo.<br />
• Realização de Reuniões/ Seminários<br />
para discussão do PDI e do PPI, a<br />
partir de uma análise crítica sobre<br />
suas relações com as Políticas<br />
Acadêmicas Institucionais; com os<br />
Projetos Pedagógicos dos Cursos de<br />
Graduação; Programa de<br />
Pesquisa/Iniciação Científica;<br />
Programa de Pós-Graduação e<br />
Programa de Extensão.<br />
• Definição de propostas de<br />
aperfeiçoamento.<br />
Diretoria Geral,<br />
Diretoria Acadêmica:<br />
Coordenação de Apoio<br />
Didático-Pedagógico,<br />
Coordenadores de<br />
Curso; Coordenações<br />
de Pesquisa/Iniciação<br />
Científica, Pós-<br />
Graduação, Extensão,<br />
CAPSI, Docentes,<br />
Discentes e<br />
Funcionários, com a<br />
participação e<br />
acompanhamento da<br />
CPA.<br />
2012 2013 2014 2015 2016<br />
x<br />
x<br />
Responsabilidade<br />
Social<br />
A partir da missão da<br />
<strong>FCAT</strong>:<br />
• Identificar o seu<br />
compromisso e<br />
sua contribuição<br />
em ações que<br />
caracterizam a<br />
dimensão da<br />
responsabilidade<br />
social.<br />
• Reuniões para acompanhamento e/ou<br />
definição de novas ações, dentro da<br />
perspectiva das correlações da IES<br />
com a sociedade civil organizada.<br />
Diretoria Geral,<br />
Diretoria Acadêmica,<br />
com o envolvimento<br />
das Coordenações de<br />
Curso; Coordenações<br />
de Pesquisa/Iniciação<br />
Científica, Pós-<br />
Graduação, Extensão,<br />
CAPSI, com a<br />
participação da CPA.<br />
x x x x x<br />
271
Relação IES e<br />
Sociedade<br />
Recursos<br />
Humanos<br />
• Avaliar a<br />
comunicação da<br />
IES com a<br />
Comunidade;<br />
• Analisar as formas<br />
de correlação<br />
utilizadas;<br />
• Traçar objetivos e<br />
metas para ações<br />
que garantam o<br />
alcance da<br />
melhoria de<br />
condições de vida<br />
da comunidade<br />
externa.<br />
Avaliar o grau de<br />
autonomia da<br />
gestão acadêmica,<br />
os mecanismos de<br />
gestão, as relações<br />
de poder entre as<br />
estruturas e a<br />
participação<br />
efetiva na<br />
construção das<br />
políticas da IES,<br />
buscando<br />
coerência entre os<br />
meios de gestão e<br />
o cumprimento dos<br />
objetivos e<br />
planejamento<br />
institucional<br />
• Elaboração de um questionário<br />
diagnóstico para identificação das<br />
políticas, ações e ferramentas de<br />
comunicação utilizadas.<br />
Aplicação do questionário junto à<br />
comunidade acadêmica, incluindo os<br />
egressos dos cursos da IES.<br />
• Realização de eventos do Fórum<br />
Permanente de Educação/<strong>FCAT</strong> para<br />
apresentação de resultados e<br />
formulação de propostas de melhoria<br />
dos canais de comunicação da <strong>FCAT</strong><br />
com a sociedade civil organizada.<br />
Análise regimental, deorganograma e de<br />
regulamentosinternos para identificação<br />
daadministração acadêmica;<br />
Verificação dos recursos de<br />
informação instalados e<br />
disponibilizados para a Comunidade<br />
Acadêmica;<br />
<strong>Desenvolvimento</strong> e Aplicação de<br />
instrumentos para verificar a<br />
representatividade e a participação<br />
dos diversos segmentos da<br />
Comunidade no planejamento e na<br />
tomada de decisões;<br />
- Avaliação do cumprimento dos<br />
prazos institucionais e das ações<br />
desenvolvidas em função das metas<br />
estabelecidas.<br />
Direção Geral e<br />
Diretoria Acadêmica;<br />
Coordenação de<br />
Relações<br />
Interinstitucionais;<br />
Coordenações de<br />
Curso e de Setores<br />
Técnico-<br />
Administrativos;<br />
Docentes e Discentes;<br />
Acompanhamento da<br />
CPA.<br />
Este aspecto será<br />
desenvolvido pelo<br />
órgão de direção<br />
superior da IES,<br />
juntamente com a<br />
Secretaria Geral,<br />
Diretorias e/ou<br />
Próreitorias<br />
acadêmicas e<br />
órgãos colegiados.<br />
x x x x x<br />
x x x x x<br />
Infra-Estrutura Avaliar a infraestrutura Reuniões técnicas setoriais para Este aspecto será x x x x x<br />
272
Física e<br />
Tecnológica<br />
Integração<br />
entre o <strong>Plano</strong><br />
de<br />
Desenvolvime<br />
nto<br />
<strong>Institucional</strong> e<br />
a avaliação<br />
física e<br />
tecnológica<br />
existentes na IES<br />
para atendimento<br />
do ensino, da<br />
pesquisa e da<br />
extensão, com<br />
vistas à definição<br />
de propostas de<br />
redimensionament<br />
o.<br />
Verificar a<br />
adequação do PDI<br />
com o PDI, os<br />
projetos dos<br />
cursos, bem como<br />
a efetividade dos<br />
procedimentos de<br />
avaliação,<br />
buscando a<br />
integração do<br />
processo avaliativo<br />
com o<br />
planejamento e<br />
vocação<br />
institucionais e o<br />
despertar da<br />
cultura de<br />
avaliação.<br />
análise da infra-estrutura física e<br />
tecnológica existentes e<br />
identificação de sua adequação à<br />
estrutura de oferta existente na IES;<br />
- Avaliações ergométricas dos<br />
ambientes (administrativa, docente<br />
e discentes)<br />
- Criação de instrumentos de<br />
avaliação que serão respondidos pelo<br />
Corpo Docente, pelo Corpo<br />
Técnico-Administrativo e pelo Corpo<br />
Discente.<br />
- Aplicação de questionários de<br />
levantamento de índice de satisfação dos<br />
usuários (técnicos administrativos,<br />
docentes e discentes).<br />
- Definição de propostas de<br />
adequação e/ou expansão da<br />
infraestrutura<br />
existente.<br />
- Reuniões técnicas do setor de<br />
planejamento com os outros setores<br />
da IES para análise do PDI, das<br />
propostas pedagógicas dos cursos e<br />
sua coerência com a proposta de<br />
avaliação da IES;<br />
Criação de instrumentos de<br />
avaliação que serão respondidos<br />
pelo Corpo Docente, pelo Corpo<br />
Técnico-Administrativo e pelo Corpo<br />
Discente;<br />
- Definição de propostas de<br />
adequação do PDI, dos projetos<br />
pedagógicos e do processo de<br />
avaliação.<br />
- Capacitação de docentes e corpo<br />
técnico-administrativo que irão<br />
alimentar os indicadores.<br />
desenvolvido pela<br />
coordenação dos<br />
cursos, da biblioteca,<br />
dos laboratórios, pelo<br />
departamento de<br />
informática, pela<br />
direção administrativa<br />
da IES ou por órgãos<br />
semelhantes.<br />
Este aspecto será<br />
desenvolvido pelo<br />
setor de planejamento<br />
estratégico da IES ou<br />
estrutura semelhante<br />
juntamente com a<br />
CPA, responsável pela<br />
avaliação.<br />
x x x x x<br />
273
Produção<br />
Acadêmica<br />
Atendimento<br />
aos discentes<br />
- Analisar e<br />
determinar os de<br />
produtividade<br />
acadêmica da IES<br />
que compõem o<br />
ensino, a pesquisa<br />
e a extensão,<br />
redefinindo suas<br />
políticas e a<br />
aplicação destas<br />
visando possíveis<br />
mudanças,<br />
atualizações e<br />
adequações.<br />
Avaliar as formas<br />
de atendimento ao<br />
Corpo Discente e<br />
integração deste a<br />
vida acadêmica,<br />
identificando os<br />
programas de<br />
ingresso,<br />
acompanhamento<br />
pedagógico,<br />
permanência do<br />
estudante participação<br />
em<br />
programas de<br />
ensino, pesquisa e<br />
extensão, a<br />
representação nos<br />
órgãos estudantis,<br />
buscando<br />
propostas de<br />
- Discussão dos resultados com a<br />
comunidade.<br />
- Divulgação interna do processo e<br />
de seus resultados.<br />
- Criação de instrumentos de<br />
avaliação que serão respondidos<br />
pelos docentes e pelos discentes.<br />
- Reuniões entre as coordenações,<br />
os coordenadores e alunos para<br />
discussão da produção acadêmica.<br />
- Definição de propostas que<br />
envolvam mudança, atualização ou<br />
adequação.<br />
- Reuniões técnicas do<br />
departamento de recursos humanos<br />
com as coordenações;<br />
- Realização de reuniões técnicas de<br />
sensibilização, solicitação e/ou<br />
requisições de documentação da<br />
CPA com os setores responsáveis;<br />
- Avaliação dos atendimentos aos<br />
alunos;<br />
- Avaliação e/ou reavaliação dos<br />
instrumentos já existentes.<br />
- Criação de instrumentos de avaliação<br />
que serão respondidos<br />
pelo Corpo Discente, incluindo os<br />
alunos formandos e os egressos.<br />
- Definição de propostas de<br />
melhoria e adequação do<br />
atendimento aos alunos e dos<br />
mecanismos de integração destes<br />
nas atividades acadêmicas<br />
Este aspecto será<br />
desenvolvido<br />
conjuntamente pelas<br />
coordenações ligadas<br />
ao ensino, pesquisa e<br />
extensão.<br />
Este aspecto será<br />
desenvolvido pelo<br />
departamento de<br />
recursos humanos, a<br />
coordenação dos<br />
cursos e os setores<br />
que atendem aos<br />
estudantes, tais como:<br />
Secretaria Geral,<br />
Fundação de Processo<br />
Seletivo, Serviços de<br />
Apoio ao Discente,<br />
Assistência Social,<br />
Coordenadoria de<br />
Egressos, Diretórios<br />
Acadêmicos e Central<br />
de Extensão, de<br />
acordo com as<br />
especificidades de<br />
cada IES.<br />
x x x x x<br />
x x x x x<br />
274
Gestão<br />
financeira da<br />
IES<br />
adequação e<br />
melhoria desta<br />
prática na IES para<br />
a qualidade da vida<br />
estudantil.<br />
Avaliar a<br />
capacidade de<br />
administração<br />
financeira da IES,<br />
buscando o<br />
cumprimento dos<br />
compromissos<br />
institucionais, a<br />
manutenção da<br />
sustentabilidade e<br />
equilibrio<br />
financeiros.<br />
Estabelecer<br />
políticas de<br />
manutenção de<br />
estudantes e<br />
captação de novos<br />
estudantes<br />
- Estudos econômico-financeiros<br />
periódicos e anuais com previsão de<br />
receitas e despesas;<br />
- Planejamento econômicofinanceiro<br />
com previsão de payback<br />
dos investimentos;<br />
- Planilhas de custos previstos pela<br />
legislação trabalhista, tributária e<br />
outras sobre anuidades escolares;<br />
- Estudos sobre custos advindos da<br />
política de pessoal docente;<br />
- Estudos sobre a capacidade de<br />
pagamentos dos estudantes;<br />
- Estudos de compatibilização entre<br />
receitas previstas e custos legais.<br />
- Estudos sobre novas fontes de<br />
recursos que não as mensalidades.<br />
- Estudos sobre demanda de<br />
mercado com vistas a criação de<br />
novos cursos.<br />
- Definição de propostas de<br />
melhoria e adequação do controle<br />
financeiros, das políticas e<br />
estratégias para utilização dos<br />
recursos.<br />
- Este aspecto será<br />
desenvolvido pela<br />
administração<br />
financeira da IES ou<br />
por setores que atuam<br />
na área<br />
orçamentária/financeir<br />
a, tais como:<br />
Diretoria<br />
Administrativa,<br />
Tesouraria,<br />
Departamento<br />
Financeiro, Setor<br />
Financeiro,<br />
Departamento<br />
Administrativo, Setor<br />
de Cobrança, de<br />
acordo com as<br />
especificidades de<br />
cada IES.<br />
x x x x x<br />
Fonte: CPA/<strong>FCAT</strong><br />
275
9. ASPECTOS FINANCEIROS E ORÇAMENTÁRIOS<br />
9.1. Demonstração da sustentabilidade financeira, incluindo o programa de<br />
expansão previsto no PDI.<br />
9.1.1. Estratégia de gestão econômico-financeira<br />
A Faculdades Integradas de Castanhal Ltda, mantenedora, é responsável<br />
perante as comunidade interna e externa,<br />
e aos órgão públicos e privados pela<br />
condições de funcionamento das atividades Faculdade de Castanhal, prioritariamente<br />
aquelas que dizem respeito ao ensino, extensão, pesquisa e pós-graduação.<br />
Desde o início de sua implantação a mantenedora mantém seu compromisso<br />
com a IES, no desenvolvimento das atividades acadêmicas e na manutenção e<br />
ampliação da estrutura física, conforme previsto no PDI (2007-2011).<br />
A política estratégica de gestão econômico-financeira da <strong>FCAT</strong> prioriza a<br />
utilização de recursos próprios, obtidos através de receita originária de mensalidades<br />
escolares e ainda provenientes de outros recursos da mantenedora, para manter suas<br />
atividades e projetos em andamento ou em expansão, visando produzir resultados<br />
(realizar sua missão, alcançar metas ou objetivos). Além do que a Faculdade de<br />
Castanhal poderá receber auxílios, contribuições, doações e verbas a ela destinadas<br />
por instituições públicas e privadas e por pessoas físicas e jurídicas.<br />
9.1.2. <strong>Plano</strong>s de Investimentos<br />
Os recursos necessários para as despesas com pessoal, instalações, bens<br />
móveis e imóveis, bem como, para os investimentos necessários, serão supridos com<br />
recursos provenientes da receita distribuídos conforme critérios estabelecidos pela<br />
mantenedora, após a solicitação da Faculdade.<br />
A previsão orçamentária e o cronograma de execução para 5 (cinco) anos foram<br />
planejados rigorosamente para manter a qualidade do ensino, extensão e da pesquisa.<br />
276
9.1.3. Previsão de Receitas e Despesas<br />
A previsão orçamentária e o cronograma de execução estão<br />
apresentados nos quadros abaixo, obtendo criteriosamente as ações que serão<br />
executadas na vigência do PDI:<br />
Quadro 46 - Previsão de Receitas<br />
RECEITAS<br />
ÍTENS 2012 2013 2014 2015 2016<br />
ANUIDADE/<br />
MENSALIDADE 22.643.453,00 31.019.119,00 40.881.645,00 50.535.640,00 59.467.538,00<br />
BOLSAS 1.132.173,00 1.550.955,00 2.044.082,00 2.526.782,00 2.973.377,00<br />
DIVERSOS 617.100,00 599.880,00 1.160.400,00 1.072.500,00 1.384.500,00<br />
FINANCIAMENTOS 1.000.000,00 1.000.000,00 1.000.000,00 1.000.000,00 2.000.000,00<br />
INADIMPLÊNCIA 3.396.518,00 4.652.868,00 6.132.246,00 7.580.346,00 8.920.130,00<br />
SERVIÇOS<br />
TAXAS 90.000,00 108.000,00 114.480,00 121.345,00 128.630,00<br />
TOTAL 19.821.862,00 26.523.176,00 34.980.197,00 42.622.357,00 51.087.160,00<br />
Fonte: Diretoria Administrativo-Financeiro<br />
9.1.4.Previsão de Despesas que serão executadas na vigência do PDI<br />
Quadro 47 - Previsão de Despesas<br />
DESPESAS<br />
ÍTENS 2012 2013 2014 2015 2016<br />
ACERVO<br />
BIBLIOGRÁFICO 46.300,00 470.600,00 500.820,00 472.460,00 236.120,00<br />
ALUGUEL<br />
DESPESAS<br />
ADMINISTRATIVAS 856.633,00 1.018.999,00 1.185.372,00 1.332.962,00 1.431.282,00<br />
ENCARGOS 2.401.629,00 2.976.775,00 3.622.187,00 4.268.486,00 4.850.669,00<br />
EQUIPAMENTOS 56.950,00 393.000,00 171.500,00 213.950,00 108.450,00<br />
EVENTOS 100.000,00 110.000,00 121.000,00 133.100,00 146.410,00<br />
INVESTIMENTO<br />
(COMPRA IMÓVEL) 0,00 1.680.000,00 1.680.000,00 1.680.000,00 1.680.000,00<br />
MANUTENÇÃO 1.013.737,00 1.357.178,00 1.789.891,00 2.181.654,00 2.613.825,00<br />
MOBILIÁRIO 77.924,00 223.344,00 223.344,00 477.092,00 97.504,00<br />
PAGAMENTO PESSOAL<br />
ADMINISTRATIVO 1.935.054,00 2.181.107,00 2.421.090,00 2.593.441,00 2.776.077,00<br />
PAGAMENTO<br />
PROFESSORES 3.611.432,00 4.693.662,00 5.944.237,00 7.264.495,00 8.426.393,00<br />
277
PESQUISA E<br />
EXTENSÃO 300.000,00 318.000,00 337.080,00 357.305,00 378.743,00<br />
TREINAMENTO 125.000,00 137.500,00 151.250,00 166.375,00 183.012,00<br />
TOTAL 10.524.659,00 15.560.165,00 18.147.771,00 21.141.320,00 22.928.521,00<br />
TOTAL GERAL 9.297.203,00 10.963.011,00 16.832.426,00 21.481.037,00 28.158.639,00<br />
Fonte: Diretoria Administrativo-Financeira<br />
10. ANEXOS<br />
1.1. Anexo – 01 - Programa de Capacitação <strong>Institucional</strong> – PCI.<br />
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO INSTITUCIONAL<br />
Aprovado pela Resolução CONSU Nº 32/2011, de 25.09.2011<br />
CAPÍTULO I<br />
DOS OBJETIVOS E METAS<br />
Art. 1º. O Programa de Capacitação <strong>Institucional</strong> – PCI tem por objetivo promover a<br />
melhoria da qualidade das funções de ensino, pesquisa e extensão da Faculdade de<br />
Castanhal, por meio de cursos de graduação, pós-graduaçãolato e stricto sensu, e de<br />
treinamento e atualização profissional, voltados para a sua comunidade interna,<br />
oportunizando aos docentes e técnico-administrativos condições de aprofundamento<br />
e/ou aperfeiçoamento de seus conhecimentos científicos, tecnológicos e profissionais.<br />
Art. 2º. O Programa de Capacitação <strong>Institucional</strong> – PCI prevê, como objetivos<br />
específicos:<br />
I – qualificar, adequadamente, o corpo docente e técnico-administrativo da Instituição,<br />
oferecendo, ao mesmo tempo, condições à formação de uma equipe estável e<br />
comprometida com a eficiência e eficácia dos resultados esperados;<br />
II – apoiar as iniciativas individuais de ingresso e progressão em programas de pósgraduação<br />
strictosensu e lato sensu, garantindo o retorno para as ações de ensino,<br />
pesquisa e extensão da Faculdade de Castanhal;<br />
III – incentivar a participação em treinamentos, seminários, congressos na Instituição<br />
ou em outras instituições.<br />
CAPÍTULO II<br />
278
DAS MODALIDADES<br />
Art. 3º.O Programa de Capacitação <strong>Institucional</strong> oferecerá os seguintes incentivos:<br />
I – bolsas de auxílios integrais ou parciais para a participação em cursos de pósgraduação<br />
stricto sensu, lato sensu e graduação em instituições brasileiras;<br />
II –concessão de ajuda de custo, para participação em congressos, seminários,<br />
simpósios e eventos similares na área de atuação ou áreas afins;<br />
III – apoio para divulgação e publicação de teses, dissertações, monografias ou outros<br />
trabalhos acadêmicos;<br />
IV – infraestrutura para edição e impressão de produções científicas, sob o patrocínio<br />
da Instituição;<br />
V – recursos e infraestrutura para pesquisa: laboratórios, equipamentos de informática,<br />
ambiente de trabalho, bibliotecas, etc.;<br />
VI – licença sem perda de vencimentos, para participação em programas externos de<br />
pós-graduação e capacitação profissional;<br />
VII – flexibilidade da jornada de trabalho visando à obtenção de títulos de especialista,<br />
mestre e de doutor;<br />
VIII – oferta de cursos de formação e atualização pedagógica para os docentes e<br />
coordenadores de cursos.<br />
Parágrafo único: A concessão desses incentivos ficará condicionada à previsão<br />
orçamentária da Faculdade de Castanhal, existente no momento da solicitação.<br />
CAPÍTULO III<br />
DOS PRÉ-REQUISITOS<br />
Art. 4º. O pedido de concessão dos incentivos previstos no art. 3º deste Regulamento<br />
será feito pelo interessado, mediante preenchimento de requerimento no protocolo,<br />
acompanhado do documento comprobatório de acordo com a solicitação do evento.<br />
Art. 5º. Constituem pré-requisitos para o credenciamento dos docentes e pessoal<br />
técnico-administrativo ao pedido de concessão dos incentivos:<br />
I – ter, no mínimo, 02 (dois) anos de efetivo exercício na Faculdade de Castanhal,<br />
quando a concessão de incentivos for para mestrado ou doutorado;<br />
II – estar em dia, de forma integral, com todas as obrigações acadêmicoadministrativas;<br />
III – não estar sob ação de inquérito administrativo, com ou sem efeito suspensivo;<br />
279
VI - cumprir, pelo menos, o mesmo período do afastamento, de efetivo exercício, após<br />
a conclusão do curso de mestrado, doutorado e especialização;<br />
V - assinar Termo de Compromisso com a Faculdade.<br />
Parágrafo Único:A <strong>FCAT</strong> concederá ajuda de custo para participação em eventos<br />
possuindo ou não trabalho a ser apresentado, entretanto, a instituição prioriza<br />
solicitações para eventos com apresentação de trabalho.<br />
CAPÍTULO IV<br />
DO GERENCIAMENTO<br />
Art. 6º. Caberá à Diretoria Geralautorizar os pedidos de concessão dos incentivos,<br />
devendo sua decisão ser submetida ao Conselho Superior.<br />
Art. 7º. As solicitações de incentivo serão, prioritariamente, analisadas pela Diretoria<br />
Acadêmica e Diretoria Administrativo-Financeira dos interessados subordinados às<br />
respectivas unidades.<br />
Parágrafo Único: O incentivo deve ser solicitado com antecedência mínima de 45<br />
(quarenta e cinco) dias.<br />
Art. 8º. Critérios relevantes para análise dos pedidos de concessão de incentivos:<br />
I. Disponibilidade financeira;<br />
II. Necessidades institucionais em áreas prioritárias;<br />
III. Parecer do coordenador do curso ao que o docente estiver vinculado;<br />
IV. Parecer da chefia subordinada quando se tratar de pessoal técnicoadministrativo;<br />
V. Potencial demonstrado nos anos de atividade na <strong>FCAT</strong>.<br />
Art. 9º. Caberá à Diretoria Acadêmica e à Diretoria Administrativo-financeira<br />
acompanhar as atividades desenvolvidas pelos seus funcionários contemplados com<br />
os incentivos previstos no Art. 3º deste Regulamento.<br />
Art. 10. O docente ou técnico-administrativo contemplado com qualquer um dos<br />
incentivos deverá apresentar relatório circunstanciado.<br />
§ 1º Os funcionários contemplados com o incentivo para pós-graduação stricto e lato<br />
sensu e graduação deverão apresentar o relatório previsto no Art. 10, a cada semestre<br />
ou módulo do curso, no prazo de 30 dias do término do semestre ou módulo,<br />
juntamente com o comprovante das disciplinas cursadas ou do semestre concluído.<br />
280
§ 2º Os funcionários contemplados com outros incentivos previstos no Art. 3º deverão<br />
apresentar o relatório previsto no Art. 10, ao final de cada evento, no prazo de 72h<br />
após o término do evento.<br />
§ 3º O docente ou funcionário técnico-administrativo contemplado com auxílio<br />
financeiro, para participação de eventos, deverá socializar os benefícios decorrentes<br />
dessa participação para seus pares da <strong>FCAT</strong>, por meio de palestra ou outro meio<br />
pertinente.<br />
§ 4º Os relatórios previstos nos parágrafos anteriores deverão ser encaminhados à<br />
chefia imediata e, após análise, encaminhada à Diretoria Acadêmica ou Administrativofinanceira.<br />
§ 5º Concluído o curso de pós-graduação e graduação, o beneficiário deverá<br />
apresentar à Faculdade o atestado de conclusão do curso, que deverá ser substituído<br />
no prazo de 1(um) ano por cópia do diploma, devidamente autenticado.<br />
Art. 11. O incentivo será concedido mediante reembolso e o beneficiado se<br />
responsabilizará por prestar contas das despesas com as notas fiscais ou recibos, no<br />
original.<br />
CAPÍTULO V<br />
DO FINANCIAMENTO<br />
Art. 12. Os cursos de doutorado, mestrado, especialização ou aperfeiçoamento,<br />
incluídos neste Programa, serão financiados com recursos próprios da Mantenedora e<br />
por recursos alocados por terceiros.<br />
Parágrafo único. Nos orçamentos da Faculdade de Castanhal, a Mantenedora<br />
destinará os recursos disponíveis para a execução do Programa de Capacitação<br />
<strong>Institucional</strong> – PCI.<br />
CAPÍTULO VI<br />
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS<br />
281
Art. 13.O incentivo para graduação, especialização, mestrado e doutorado será anual,<br />
podendo ser renovado a cada ano, mediante requerimento e apresentação do<br />
rendimento acadêmico da Instituição que está matriculado.<br />
Art. 14. A Faculdade de Castanhal, anualmente, aprovará as ações e metas do<br />
Programa de Capacitação <strong>Institucional</strong> para os semestres letivos seguintes.<br />
Art.15.As situações omissas ou de interpretação duvidosas surgidas da aplicação das<br />
normas deste Regulamento deverão ser dirimidas pelo Conselho Superior.<br />
Art. 16. Este Programa de Capacitação <strong>Institucional</strong> entrará em vigor na data da<br />
assinatura.<br />
Art. 17. Revoga a Resolução nº 11, de 19 de junho de 2009, que criou o Programa de<br />
Aperfeiçoamento Funcional- PAF.<br />
Castanhal, 25 de setembro de 2011.<br />
Mário Alves do Nascimento Neto<br />
Presidente do CONSU<br />
282
1.2. Anexo – 02 - <strong>Plano</strong> de Cargos, Carreiras e Salários – PCCS.<br />
PLANO DE CARGOS, CARREIRA E SALÁRIOS<br />
Aprovado pela Resolução CONSU nº 57/2011, de 20.12.2012<br />
Elaborado por: S.Pires da Silva ME<br />
Ano 2012<br />
283
Índice<br />
<strong>Institucional</strong> da <strong>FCAT</strong><br />
Página<br />
Missão da <strong>FCAT</strong> 4<br />
História da <strong>FCAT</strong> 4<br />
Finalidade da <strong>FCAT</strong> 4<br />
Organograma <strong>Institucional</strong> e Acadêmico 6<br />
Apresentação do Programa de Cargos, Carreira e Salários<br />
Página<br />
Objetivos do Programa de Cargos, Carreira e Salários 7<br />
Diretrizes Gerais do PCCS 7<br />
Construção do Modelo 7<br />
Glossário 8<br />
Movimentação Pessoal 9<br />
Diretrizes para Elaboração da Tabela Cargos, Carreira e Salários – Administrativo 10<br />
Diretrizes de Enquadramento – Administrativo 11<br />
Diretrizes do <strong>Plano</strong> de Cargos, Carreira e Salários – Docência 12<br />
Diretrizes para Elaboração da Tabela Cargos, Carreira e Salários – Docência 14<br />
Diretrizes de Enquadramento – Docência 15<br />
Descrição de Grupos de Carreira 16<br />
Tabela de Distribuição de Cargos 17<br />
Discrepâncias Encontradas 18<br />
Referências Bibliográficas 18<br />
Anexo I<br />
Página<br />
Descrição de Cargos 20<br />
Código/CBO Corpo Docente - CD Página<br />
Definição 21<br />
2345-20 Professor (a) Especialista 22<br />
2345-20 Professor (a) Mestre 22<br />
2345-20 Professor (a) Doutor (a) ou Livre-docência 22<br />
Código/CBO Corpo Pedagógico-Administrativo - CPA Página<br />
Definição 24<br />
2523-05 Assessor (a) de Controle e Normas 25<br />
2611-10 Assessor (a) de Relações Institucionais 27<br />
2394-15 Coordenador (a) Adjunto do NIP-Núcleo de Apoio Inic. Profissional 28<br />
2394-05 Coordenador (a) de Curso 30<br />
2394-25 Coordenador(a) do CAPSI – ApoioPsicopedagógico 32<br />
2394-05 Coordenador (a) de Apoio Didático-Pedagógico 34<br />
1313-05 Diretor (a) Acadêmico 36<br />
1231-15 Diretor (a) Financeiro (a) 37<br />
1210-10 Diretor (a) Geral 38<br />
284
Código/CBO Corpo Técnico-Administrativo - CTA Página<br />
Definição 40<br />
2124-05 Analista de Sistema 41<br />
2521-05 Analista Administrativo I, II, III 42<br />
4110-05 Assistente Administrativo I, II, III 43<br />
4110-05 Auxiliar Administrativo I, II, III 45<br />
4110-05 Auxiliar Administrativo (DP) I, II, III 46<br />
4110-05 Auxiliar Administrativo (Financeira) I, II, III 47<br />
4110-05 Auxiliar Administrativo (Informática) I, II, III 48<br />
3711-05 Auxiliar de Bibliotecário I, II, III 49<br />
2612-05 Bibliotecário (a) 50<br />
4101-05 Chefe de Seção de Serviços Gerais 51<br />
2522-10 Contador (a) 52<br />
5143-20 Faxineiro (a) 53<br />
3341-10 Inspetor (a) de Sala 54<br />
6220-10 Jardineiro (a) 55<br />
3722-05 Operador (a) de Sistemas de Informática 56<br />
5174-10 Porteiro (a) 57<br />
4221-05 Recepcionista 58<br />
2523-05 Secretaria Acadêmica 59<br />
Anexo II<br />
Página<br />
Tabela Salarial 60<br />
Anexo III<br />
Página<br />
Avaliação de Desempenho 64<br />
285
Missão da <strong>FCAT</strong><br />
A Faculdade de Castanhal tem a missão de promover o ensino superior, contribuindo para o<br />
pleno desenvolvimento do aluno, seu preparo para o exercício da cidadania e sua formação<br />
profissional de modo criativo, crítico e reflexivo para a inserção no mundo do trabalho e para a<br />
participação com efetiva competência no desenvolvimento da sociedade.<br />
A missão da Faculdade de Castanhal evidencia o investimento no processo de ensinoaprendizagem<br />
que capacita os seus egressos a atenderem às necessidades e expectativas do<br />
mercado de trabalho e da sociedade, com competência para formular, sistematizar e socializar<br />
conhecimentos em suas áreas de atuação.<br />
História da <strong>FCAT</strong><br />
Castanhal nasceu devido à construção de uma estrada de ferro denominada Bragança e à<br />
intensa migração de nordestinos para o então vilarejo. O seu nome é uma homenagem à árvore<br />
característica do Estado do Pará, a Castanheira, da qual se extrai a “Castanha do Pará”. Embora<br />
não haja na região a presença marcante desse vegetal, outro elemento determinante na<br />
escolha do nome foi o fato de uma das estações da estrada de ferro ficar à sombra de uma<br />
castanheira. Desde então, Castanhal desponta como um dos Municípios que mais cresce no<br />
Estado do Pará.<br />
A Faculdade de Castanhal, como o próprio nome a designa, está localizada neste Município, em<br />
região limítrofe e de fronteira de expansão do interior do Estado do Pará. A sua criação está<br />
relacionada ao dinamismo e expansão política econômica que o Município vem apresentando<br />
nos últimos anos.<br />
Idealizada desde 1997 pelos seus mantenedores, a <strong>FCAT</strong> aliou um projeto arquitetônico com<br />
características amazônidas a um projeto pedagógico que contempla uma formação<br />
humanística, não somente voltada para o mercado, mas capaz de desenvolver o homem para<br />
entender e buscar soluções<br />
Para os problemas complexos que a sociedade apresenta.<br />
A criação da <strong>FCAT</strong> veio ao encontro de um anseio da população da Região do Salgado e da Zona<br />
Bragantina de ter maior acesso a um ensino de qualidade com modernas instalações,<br />
adequadas à prática do ensino e à aprendizagem.<br />
Inaugurada em 03 de setembro de 2007, a Faculdade de Castanhal conta com cursos superiores<br />
de graduação, pós-graduação, atividades de extensão e cursos voltados para o<br />
aperfeiçoamento profissional.<br />
286
Finalidade da <strong>FCAT</strong><br />
A Faculdade de Castanhal, como instituição educacional, destina-se a promover a educação,<br />
sob múltiplas formas e graus, a ciência e a cultura geral, e tem por finalidade:<br />
Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento<br />
reflexivo;<br />
Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores<br />
profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na<br />
sua formação contínua;<br />
Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da<br />
ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o<br />
entendimento do homem e do meio em que vive;<br />
Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem<br />
patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, da publicação ou de outras<br />
formas de comunicação;<br />
Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a<br />
correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa<br />
estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;<br />
Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e<br />
regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de<br />
reciprocidade; e<br />
Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e<br />
benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na<br />
instituição.<br />
287
Organograma <strong>Institucional</strong> e Acadêmico<br />
Tesouraria<br />
CONSU<br />
COPP<br />
Protocolo<br />
Dir. Adm.<br />
Financeira<br />
Direção<br />
Geral<br />
Dir.<br />
Acadêmica<br />
NIP<br />
RH<br />
COPED<br />
RI ASCON TI<br />
Contabilida<br />
de<br />
COEX<br />
CAPSI<br />
<strong>FCAT</strong> JR<br />
CPA<br />
Sec.<br />
Acadêmica<br />
Biblioteca<br />
Colegiado<br />
Coord.<br />
Curso<br />
Sec. Curso<br />
Objetivos do Programa de Cargos, Carreira e Salários<br />
Valorizar a força do trabalho, proporcionando uma justa divisão das verbas salariais,<br />
preservando a consistência interna e ajuste aos níveis praticados no mercado, levando em<br />
consideração o perfil de competência profissional e o desempenho profissional.<br />
Os principais objetivos do PCCS são:<br />
1. Criar regras de movimentação salarial e possibilidade de carreira para os empregados;<br />
2. Oferecer oportunidades de desenvolvimento por meio de uma carreira estruturada;<br />
3. Criar mecanismos para atrair, manter, desenvolver e engajar profissionais com as<br />
competências críticas da <strong>FCAT</strong>.<br />
Diretrizes Gerais do PCCS<br />
Com base nas entrevistas e pesquisas realizadas com os colaboradores da <strong>FCAT</strong>, abaixo, as<br />
diretrizes e recomendações obtidas para a elaboração do PCCS:<br />
288
Utilização de cargos amplos, visando possibilitar maior flexibilidade na Gestão de Pessoal;<br />
Incorporação de perspectiva multifuncional para os cargos e funções, tendo em vista a natureza<br />
atual e tendência futura de desenvolvimento dos processos de trabalho;<br />
Utilização do mapeamento dos processos de trabalho como base para definição dos espaços<br />
ocupacionais (atuais funções), competências necessárias e requisitos de formação e experiência<br />
para os cargos;<br />
Incorporação da aquisição de competências no processo de avaliação de desempenho;<br />
Consideração do desenvolvimento de competências como um dos critérios para progressão na<br />
carreira;<br />
Possibilidade de horizonte de crescimento e gestão da carreira, tanto para profissionais que<br />
estejam ingressando na <strong>FCAT</strong>;<br />
Detalhamento das políticas do <strong>Plano</strong>, bem como a descrição objetiva das regras, certificando-se<br />
assim que não exista margem para entendimento diverso do esperado. Estas ações se mostram<br />
efetivas para evitar a possibilidade de eventuais reclamações trabalhistas.<br />
Construção do Modelo<br />
Identidade<br />
<strong>Institucional</strong><br />
Estratégias<br />
Institucionais<br />
Responsabilidades e<br />
competências<br />
específicas das<br />
áreas/ambientes /<br />
unidades<br />
Perfil de<br />
Competência<br />
Papeis<br />
Funcionais<br />
<strong>Plano</strong> de Cargos,<br />
Carreira e<br />
Salários<br />
Referencias<br />
salariais<br />
Glossário<br />
Cargo: É um conjunto delimitado de tarefas e papéis sócio-organizacionais queapresentam<br />
substancial identidade de natureza, complexidade, responsabilidade econdições de trabalho<br />
em que são executadas.<br />
Tarefa: É o conjunto de elementos que requer esforço humano para determinado fim.<br />
Atribuição: É toda atividade individualizada e executada por um ocupante de cargo.<br />
Geralmente é atividade atribuída a cargos mais diferenciados (cargos de mensalistas ou<br />
funcionários). É uma tarefa mais sofisticada, mais mental e menos braçal.<br />
Atividade: É a ação, energia individualizada e executada por um ocupante de cargo.<br />
Função: É atribuição específica, ou conjunto de atribuições.<br />
Carreira: É o desenvolvimento profissional de um individuo em determinado cargo, juntamente<br />
com sua formação educacional.<br />
Identidade e Objetivo: Missão do cargo (dentro dos valores das pessoas e aglomerado as<br />
políticas e diretrizes da empresa).<br />
289
Competências: Resultado da aplicação de um conjunto de conhecimentos,comportamentos,<br />
habilidades e características pessoais, demonstrado por meio do comportamento em um<br />
determinado contexto de trabalho, o qual suporta e gera um desempenho superior. É o<br />
conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes que credenciam um profissional a exercer<br />
determinada função. Esta definição tem como base o conceito da CHA.<br />
Conhecimento: Um conjunto consciente e acessível de dados, informações, conceitos e<br />
percepções adquiridos através de educação e/ ou experiências. É o que cada um pode perceber<br />
e entender. É o “saber”.<br />
Habilidade:É a capacidade demonstrada de desenvolver tarefas físicas e mentais pertinentes ou<br />
exigidas por seu trabalho. É como aplicamos nosso conhecimento ao trabalho. É o “saber<br />
fazer”, ou seja, o “saber” colocado em prática.<br />
Atitudes: São competências comportamentais. É o diferencial competitivo de cada profissional<br />
que tem impacto nos seus resultados.<br />
Discrepância: São divergências, disparidades encontradas em determinados cargos.<br />
Pesquisa de Salários e Benefícios: É uma pesquisa que objetiva buscar referências de<br />
remuneração de mercado onde a empresa está localizada para estabelecer suas faixas salariais<br />
num grau de competitividade adequado.<br />
Políticas e Práticas de RH: Conjunto de estratégias de ação, processos e realizações da área de<br />
Recursos Humanos.<br />
Referência Salarial: Valor de salário base contido na tabela salarial.<br />
Tabela Salarial:É o conjunto de referências salariais hierarquicamente organizadas.<br />
Grupo Ocupacional: É o conjunto de cargos correlatos que se assemelham quanto a natureza<br />
do trabalho ou quanto ao grau de escolaridade exigido para seu provimento.<br />
Estrutura Salarial: É o conjunto de ferramentas que definem os salários, as faixas, os níveis<br />
salariais, relativos aos cargos da instituição.<br />
Grau Salarial: Conjunto de valores determinados em função do mercado e das condições<br />
internas da empresa, contendo valores em patamares (letras do alfabeto), destinando-se ao<br />
posicionamento salarial do empregado em função de seu cargo.<br />
Classe Salarial: É a designação de cada um dos valores de um nível salarial.<br />
Enquadramento: É o posicionamento do empregado no <strong>Plano</strong> de Cargos e Salários, de acordo<br />
com sua estrutura funcional e de salário.<br />
Progressão Funcional: É a mudança do funcionário do nível salarial que se encontra para nível<br />
salarial superior, no mesmo cargo que ocupa.<br />
Remuneração: É a somatória do salário nominal, mais a somatória, mais vantagens e benefícios<br />
concedidos aos empregados.<br />
Salário nominal: É o valor que consta na tabela salarial, cujo destino é remunerar o empregado,<br />
diretamente pelo exercício do cargo, sem acréscimo de vantagens, incentivos ou benefícios a<br />
qualquer custo.<br />
Obs.: Alguns termos técnicos da área de educação/acadêmica poderão ser citados no<br />
decorrer deste trabalho, em se tratando da missão da empresa, cito: <strong>FCAT</strong>.<br />
290
Movimentação de Pessoal<br />
Para Cargos Administrativos<br />
a) Admissão:<br />
Ingresso de candidato ao quadro de pessoal da instituição <strong>FCAT</strong>, obedecendo a contrato de<br />
experiência, conforme faculta o art. 443, parágrafo 2º, C, da Consolidação das Leis do Trabalho<br />
– CLT;<br />
É regra básica que o posicionamento salarial na admissão seja a letra “A” do Grau Salarial do<br />
cargo (progressão horizontal). Admissão acima da letra “A” poderá ocorrer, com autorização<br />
de um dos diretores acompanhado pelo Gestor da Área ou ainda o Comissão de Cargos e<br />
salários que se constituir na implantação desta Descrição de Cargos. Acima da letra “D”, só<br />
poderá ocorrer com autorização da direção, e serão efetivadas, desde que expressas por<br />
escrito;<br />
Toda admissão será condicionada a existência de vaga e disponibilidade orçamentária; e<br />
É desejável que o candidato preencha os pré-requisitos para ocupar o cargo.<br />
b) Reposicionamento por alteração de cargo:<br />
Movimentação do empregado para cargo de mesmo grau (faixa ou progressão horizontal -<br />
enquadramento), sem alteração de salário, uma vez satisfeitos os requisitos para o novo cargo;<br />
EX: auxiliar de escritório sendo enquadrado como Auxiliar Administrativo, permanecendo com<br />
o mesmo grau(faixa) salarial<br />
Seguirá um processo de avaliação de desempenho, conforme anexo III, que passará a ser<br />
adotado a partir da aprovação do PCCS, e conforme a aplicabilidade do Formulário de Avaliação<br />
de Desempenho e critério de pontuação, assim como diretrizes para progressão funcional.<br />
c) Diretrizes para Progressão Funcional<br />
A progressão funcional é a elevação do salário do empregado a classe (nível) salarial<br />
imediatamente posterior, dentro da categoria do seu cargo;<br />
A elevação do salário deverá estar relacionada com a experiência, o desempenho dos<br />
ocupantes do cargo, obedecendo-se aos valores (mínimo e máximo) da tabela de cargos e<br />
salários; e<br />
As progressões funcionais ocorrerão em até 2 (dois) anos alternadamente por merecimento ou<br />
por antiguidade, como segue abaixo:<br />
d) Por Merecimento:<br />
A progressão será de 2 (dois) graus (faixas) salariais dentro da própria classe (nível), devendo<br />
atender os requisitos:<br />
Existência de recursos orçamentários e financeiros;<br />
Ter conseguido o empregado, um resultado de excelente ou bom no processo de avaliação de<br />
desempenho aplicado pela <strong>FCAT</strong>, este a ser adotado a partir da aprovação a partir do PCCS;<br />
Possuir um intervalo mínimo de 12 meses, do período de admissão ou da última progressão;<br />
Não tendo, o empregado, faltas não justificadas (assiduidade) nos últimos 12 meses e não<br />
possuir nenhum tipo de punição; e<br />
291
Não ter havido nenhum tipo de suspensão de contrato de trabalho, durante o período<br />
estipulado para concessão da vantagem.<br />
e) Por Antiguidade:<br />
A progressão ocorrerá de 1 (um) grau (faixa) salarial na mesma classe (nível), devendo atender<br />
os seguintes requisitos:<br />
Possuir disponibilidade de recursos orçamentários e financeiros;<br />
Não ter o empregado, o registro de nenhum tipo de punição nos últimos 12 meses;<br />
Possuir um intervalo mínimo de 24 (vinte e quatro meses) de admissão ou da última<br />
progressão;<br />
Não ter havido nenhum tipo de suspensão de contrato de trabalho, durante o período<br />
estipulado para concessão da vantagem; e<br />
Percentual de amplitude de 1,5% (Hum e meio por cento) fixo, será mantido para nivelamento<br />
salarial na progressão horizontal (faixas A, B, C, etc) dos cargos, ou seja, se o empregado atingir<br />
o ponto máximo salarial será acrescentado o percentual citado.<br />
DESEMPATE<br />
Caso ocorra empate no processo de progressão, serão identificados os seguintes requisitos para<br />
efetivação do desempate, obedecendo à estrutura estabelecida na nomenclatura dos cargos:<br />
Responsabilidade do cargo;<br />
Tempo de serviço<br />
Avaliação da pontualidade e assiduidade do empregado; e<br />
Participar de eventos, treinamentos, preencher e entregar relatórios no prazo definido pelo<br />
setor de recursos humanos.<br />
Diretrizes para Elaboração da Tabela de Cargos e Salários - Administrativo<br />
Tabela de Cargos e Salário: é a ordenação de salários de forma crescente, que são agrupados<br />
em classes salariais nos seus respectivos cargos, definindo a sua amplitude salarial.<br />
A tabela de cargos e salários agrupa todos os cargos e sua estrutura tem como base os salários<br />
praticados no mercado e/ou definido pela direção.<br />
A tabela de cargos e salários é composta de 20 classes (níveis) salariais (em algarismo romano)<br />
associadas ao determinado grupamento de cargos, possuindo até7graus (faixas) salariais<br />
(letras alfabéticas);<br />
Grau (faixa) salarial é que define a amplitude salarial de um cargo;<br />
Classe (nível) salarial é a determinação alfa numérica de cada um dos valores da tabela de<br />
cargos e salários;<br />
292
A amplitude das faixas salariais é 1,5% (fixo);<br />
A tabela de cargos e salários sofrerá reajuste no mesmo percentual e data dos reajustes de<br />
Acordo Coletivo de Trabalho.<br />
A tabela de cargos e salários poderá ser revisada a qualquer tempo por determinação da <strong>FCAT</strong><br />
demonstrados através de pesquisa salarial ou tempo como base outros critérios, sendo<br />
observada a disponibilidade orçamentária e financeira.<br />
A Avaliação de Desempenho será aplicada anualmente.<br />
Diretrizes de Enquadramento - Administrativo<br />
Considera-se enquadramento a transposição dos atuais empregados para um dos cargos e<br />
salários previstos no <strong>Plano</strong> de Cargos e Salários da <strong>FCAT</strong>.<br />
O enquadramento dos ocupantes de cargo efetivo será desenvolvido em 2 etapas:<br />
Etapa 1 (enquadramento geral): será o resultado da transposição do cargo (enquadramento<br />
funcional e da transposição salarial) anteriores para o cargo de nível salarial correspondente no<br />
novo <strong>Plano</strong> de Cargos, Carreira e Salários da <strong>FCAT</strong>, observado os seguintes critérios:<br />
Enquadramento funcional: dar-se-á, mediante verificação da tabela salarial e considerando a<br />
natureza dos processos que desempenhara na nova estrutura organizacional, como:<br />
a.1) O cargo que o empregado ocupa no momento da transposição;<br />
a.2) O perfil com os atuais requisitos do novo cargo de enquadramento do empregado; e<br />
a.3) As responsabilidades efetivas e desempenhadas pelo empregado.<br />
Enquadramento salarial: após a transposição funcional se efetuará o enquadramento salarial<br />
correspondente o novo cargo.<br />
Etapa 2 (Revisão do enquadramento geral): realizar-se-á mediante solicitação individual do<br />
empregado, devidamente justificada, e encaminhada ao setor de Recursos Humanos no prazo<br />
máximo de 30 dias após a comunicação do enquadramento.<br />
Compete a Diretoria Administrativa analisar os pedidos de revisão, decidindo sobre sua<br />
procedência e aprovação do enquadramento, decidindo também casos omissos.<br />
Diretrizes do <strong>Plano</strong> de Cargos, Carreira e Salários para Docência<br />
O corpo docente da <strong>FCAT</strong> é constituído pelos integrantes da Carreira do Magistério, admitido<br />
nos termos da legislação de trabalho vigente, de reconhecida capacidade moral e intelectual e<br />
que preencham os requisitos legais e regimentais.<br />
A carreira do magistério superior constitui-se das seguintes classes (níveis):<br />
293
· Professor Especialista;<br />
· Professor Mestre;<br />
· Professor Doutor ou Livre-Docência<br />
Obs. A descrição de cargos encontra no anexo I deste documento, mediante nomenclatura:<br />
Corpo Docente – CD.<br />
Admissão<br />
O ingresso do candidato à carreira docente dar-se-á por processo de seleção, procedido pela<br />
Direção Acadêmica e Direção Geral, observando os critérios de titulação, conhecimentos e<br />
prática didática e profissionais, relacionados às atividades da docência, pesquisa e extensão,<br />
obedecendo ainda à legislação e normas pertinentes ao Sistema de Ensino e disciplinamento<br />
contido neste <strong>Plano</strong>.<br />
A idoneidade profissional, a capacidade didática, a integridade moral e a boa conduta são<br />
condições fundamentais para o ingresso e permanência no quadro docente.<br />
O Docente será contratado pelas Faculdades Integradas de Castanhal Ltda, Mantenedora, sob o<br />
regime da Consolidação das Leis do Trabalho, observados os critérios e normas do Regimento e<br />
do <strong>Plano</strong> de Carreira, Cargos e Salários.<br />
É regra básica que o posicionamento salarial na admissão seja a letra “A” do Grau (faixa) Salarial<br />
do cargo (progressão horizontal). Admissão acima da letra “A” poderá ocorrer, com<br />
autorização de um dos diretores acompanhado pelo Gestor da Área ou ainda o Comissão de<br />
Cargos e salários que se constituir na implantação desta Descrição de Cargos. Acima da letra<br />
“D”, só poderá ocorrer com autorização da direção, e serão efetivadas, desde que expressas<br />
por escrito.<br />
Toda admissão será condicionada a existência de vaga e disponibilidade orçamentária;<br />
É desejável que o candidato preencha os pré-requisitos para ocupar o cargo;<br />
Para efetivação da contratação será avaliada a adequação do curriculum lattes e documental.<br />
Professor Especialista:Titulação acadêmica em nível de pós-graduação lato sensu ou aprovação<br />
em equivalente conjunto de disciplinas de mestrado, obtido em Instituições de Ensino Superior<br />
ou outra Instituição autorizadas pelo Ministério da Educação.<br />
Professor Mestre e Professor Doutor ou Livre-Docência: Titulação Acadêmica em nível de pósgraduação<br />
stricto sensu obtida em Instituições do Ensino Superior no Brasil, credenciadas pelo<br />
Ministério da Educação ou Instituições estrangeiras, desde que o diploma seja revalidado por<br />
IES credenciada pela CAPES( Brasil).<br />
Obs: A título eventual e por tempo estritamente determinado, a Faculdade pode dispor do<br />
concurso de Professores Visitantes e Colaboradores, estes últimos destinados a suprir a falta<br />
temporária de docentes integrantes da carreira.<br />
b) Reposicionamento por alteração de cargo:<br />
Para o Corpo Docente – CD o primeiro enquadramento, o professor poderá apresentar toda a<br />
sua produção científica e intelectual a partir do curriculum lattes. O enquadramento ou<br />
ascensão nos diversos níveis (classes) só será efetuado mediante requerimento do interessado<br />
instruído com a documentação comprobatória completa;<br />
294
Seguirá um processo de avaliação de desempenho, conforme anexo III que passará a ser<br />
adotado a partir da aprovação do PCCS, e conforme a aplicabilidade do Formulário de Avaliação<br />
de Desempenho e critério de pontuação, assim como diretrizes para progressão funcional; e<br />
c) Por Progressão Funcional<br />
A progressão funcional é a elevação do salário do empregado a mesma classe (nível) salarial<br />
imediatamente posterior, dentro da categoria do seu cargo.<br />
A elevação do salário deverá estar relacionada com a experiência, o desempenho dos<br />
ocupantes do cargo, obedecendo-se aos valores da tabela de cargos e salários; e<br />
As progressões funcionais ocorrerão em até 2 (dois) anos alternadamente por merecimento ou<br />
por antiguidade, como segue abaixo:<br />
c.1) Por Merecimento:<br />
A progressão será de 2(dois) graus (faixas) salariais, devendo atender os requisitos:<br />
Existência de recursos orçamentários e financeiros;<br />
Ter conseguido o empregado, um resultado de excelente ou bom no processo de avaliação de<br />
desempenho aplicado pela <strong>FCAT</strong>, este a ser adotado a partir da aprovação deste PCCS;<br />
Possuir um intervalo mínimo de 12 meses, do período de admissão ou da última progressão;<br />
Não tendo, o empregado, faltas não justificadas (assiduidade) nos últimos 12 meses e não<br />
possuir nenhum tipo de punição; e<br />
Não ter havido nenhum tipo de suspensão de contrato de trabalho, durante o período<br />
estipulado para concessão da vantagem.<br />
c. 2) Por Antiguidade:<br />
A progressão ocorrerá de 1 (um) grau (faixa) salarial, devendo atender os seguintes requisitos:<br />
Possuir disponibilidade de recursos orçamentários e financeiros;<br />
Não ter o empregado, registro e nenhum tipo de punição nos últimos 12 meses;<br />
Possuir um intervalo mínimo de 24 (vinte e quatro meses) de admissão ou da última<br />
progressão;<br />
Não ter havido nenhum tipo de suspensão de contrato de trabalho, durante o período<br />
estipulado para concessão da vantagem;<br />
O percentual de amplitude de 1,5% (Hum e meio por cento) fixo, será mantido para<br />
nivelamento salarial na progressão horizontal (faixas A, B, C, etc) dos cargos, ou seja, se o<br />
empregado atingir o ponto máximo salarial, será acrescentado o percentual citado.<br />
DESEMPATE<br />
Caso ocorra empate no processo de progressão, serão identificados os seguintes requisitos para<br />
efetivação do desempate, obedecendo à estrutura estabelecida na nomenclatura dos cargos:<br />
Produção acadêmica (elaboração de artigos científicos);<br />
Responsabilidade do cargo;<br />
Avaliação da pontualidade e assiduidade do empregado;<br />
Participar de eventos e encontros pedagógicos, treinamentos, preencher e entregar relatórios<br />
no prazo conforme determinado pela coordenação de curso;<br />
Maior tempo de conclusão da qualificação acadêmica;<br />
Maior tempo de atividade na <strong>FCAT</strong>;<br />
295
Obs. I:Em casos especiais:<br />
Admissão de professores nas seguintes situações:<br />
- Substituto, por contratação de prestação de serviços, no limite de tempo previsto no<br />
regimento e lei estadual e federal, que destina suprir temporariamente a falta de docente no<br />
quadro, decorrente da demissão, falecimento, aposentadoria, licenças e afastamentos<br />
previstos em lei;<br />
- Visitante, pelo período definido pelo Regimento da <strong>FCAT</strong>, lei estadual ou federal, quando se<br />
tratar de professor Mestre, Doutor ou Livre Docente, do país ou fora dele, para participação de<br />
programas especiais de ensino, pesquisa ou extensão.<br />
Obs. II: Para contratação de Professor substituto a <strong>FCAT</strong> realizará seleção, autorizado pelo<br />
Conselho Superior mediante propostas das Coordenações de Curso e/ou Diretoria Acadêmica.<br />
Diretrizes Para Elaboração da Tabela de Cargos e Salários - Docência<br />
Tabela de Cargos e Salário: é a ordenação de salários de forma crescente, que são agrupados<br />
em classes salariais nos seus respectivos cargos, definindo a sua amplitude salarial.<br />
A tabela de cargos e salários agrupa todos os cargos e sua estrutura tem como base os salários<br />
praticados no mercado e/ou definido pela direção.<br />
A tabela de cargos e salários é composta de 20 classes (níveis) salariais (em algarismo romano)<br />
associadas ao determinado grupamento de cargos, possuindo até7 graus (faixas) salariais<br />
(letras alfabéticas);<br />
Grau (faixa) salarial é que define a amplitude salarial de um cargo;<br />
Classe (nível) salarial é a determinação alfa numérica de cada um dos valores da tabela de<br />
cargos e salários;<br />
A amplitude das faixas salariais é 1,5% (fixo);<br />
A tabela de cargos e salários sofrera reajuste no mesmo percentual e data dos reajustes de<br />
Acordo Coletivo de Trabalho.<br />
A tabela de cargos e salários poderá ser revisada a qualquer tempo por determinação da <strong>FCAT</strong><br />
demonstrados através de pesquisa salarial ou tempo como base outros critérios, sendo<br />
observada a disponibilidade orçamentária e financeira.<br />
A Avaliação de Desempenho será aplicada anualmente.<br />
296
REGIME DE TRABALHO DO DOCENTE<br />
Os regimes de trabalho dos docentes, contratados pelas Faculdades Integradas de Castanhal<br />
Ltda. são os seguintes:<br />
a) Regime Horista – HA: para os que percebem seus vencimentos em função apenas das horasaula<br />
contratadas;<br />
b) Regime de Tempo Parcial – TP: com obrigação de prestar 12 horas ou mais horas semanais<br />
de trabalho, nelas, reservados, pelo menos, 25% do tempo para estudos, gestão, extensão,<br />
planejamento, avaliação e orientação; e<br />
c) Regime de Tempo Integral – TI: com obrigação de prestar 40 horas semanais de trabalho,<br />
nele reservado o tempo, de pelo menos 20 horas semanais para estudos, pesquisa, trabalho de<br />
extensão, planejamento e avaliação.<br />
Diretrizes de Enquadramento - Docente<br />
Considera-se enquadramento a transposição dos atuais docentes para um dos cargos e salários<br />
previstos no <strong>Plano</strong> de Cargos e Salários da <strong>FCAT</strong>.<br />
O enquadramento dos ocupantes de cargo efetivo será desenvolvido em 2 etapas:<br />
Etapa 1 - (enquadramento geral) – será o resultado da transposição do cargo (enquadramento<br />
funcional e da transposição salarial) anteriores para o cargo de nível salarial correspondente no<br />
novo <strong>Plano</strong> de Cargos e Salários da <strong>FCAT</strong>, observado os seguintes critérios:<br />
Enquadramento funcional: dar-se-á, mediante verificação da tabela salarial e considerando a<br />
natureza dos processos que desempenhara na nova estrutura organizacional, como:<br />
a.1) O cargo que o docente ocupa no momento da transposição;<br />
a.2) O perfil com os atuais requisitos do novo cargo de enquadramento do docente;<br />
a.3) As responsabilidades efetivas e desempenhadas pelo docente;<br />
Enquadramento salarial: após a transposição funcional se efetuará o enquadramento salarial<br />
correspondente o novo cargo.<br />
Etapa 2 - (Revisão do enquadramento geral): realizar-se-á mediante solicitação individual do<br />
docente, devidamente justificada, e encaminhada ao setor de Recursos Humanos no prazo<br />
máximo de 30 dias após a comunicação do enquadramento.<br />
Compete a Diretoria Administrativa e Diretoria Acadêmica, analisar os pedidos de revisão,<br />
decidindo sobre sua procedência e aprovação do enquadramento, decidindo também casos<br />
omissos.<br />
297
Descrição de Grupos de Carreira<br />
CORPO DOCENTE - CD<br />
Classe I - Professor (a) Especialista<br />
Para a admissão de professor (a) especialista, exige-se como titulação acadêmica mínima,<br />
Titulação acadêmica em nível de pós-graduação lato sensu ou aprovação em equivalente<br />
conjunto de disciplinas de mestrado, obtido em Instituições de Ensino Superior ou outra<br />
Instituição autorizada s pelo Ministério da Educação ou fora do país desde que o diploma seja<br />
revalidado em IES, credenciada pela CAPES.<br />
Classe II - Professor (a) Mestre e Professor (a) Doutor (a) ou Livre-docência<br />
a) Título de Mestre ou Doutor, Titulação Acadêmica em nível de pós-graduação stricto sensu<br />
obtidos em Instituições do Ensino Superior no Brasil, credenciadas pelo Ministério da Educação<br />
ou Instituições Estrangeiras, desde que o diploma seja revalidado em IES no Brasil.<br />
b)A titulação mínima prevista para admissão de Professor (a) Especialista:Para a admissão de<br />
professor (a) especialista, exige-se como titulação acadêmica mínima, Titulação acadêmica em<br />
nível de pós-graduação lato sensu ou aprovação em equivalente conjunto de disciplinas de<br />
mestrado, obtido em Instituições de Ensino Superior ou outra Instituição autorizada s pelo<br />
Ministério da Educação ou fora do país desde que o diploma seja revalidado em IES,<br />
credenciada pela CAPES.<br />
CORPOPEGADOGICO-ADMINISTRATIVO - CPA<br />
Classe III - Diretor (a)<br />
É composto de cargos de alta gestao, responsavel pelo planejamento estratégico e organização<br />
da Instituição, assim acomo gerir um papel de acompanhamento geral dos processos<br />
administrativos e no que tange gerir pessoas.<br />
Classe IV – Coordenadores, Assessor (a) de Controles e Normas e Assessor (a) de Relações<br />
Institucionais<br />
É composto de cargos onde profissionais atuam diretamente na assessoria técnicoadministrativa<br />
do processo ensino-aprendizagem. Deve acumular conhecimentos sobre a<br />
legislação da educação superior; habilidades e competências do sistema e-MEC do Ministério<br />
da Educação Superior; Conhecimentos do processo de Regulação, Avaliação e Supervisão do<br />
SINAES.<br />
CORPO TECNICO-ADMINISTRATIVO - CTA<br />
Classe V- Cargo Ocupacional Nível Superior<br />
É composto de cargos com atribuições inerentes às atividades que exigem formação de nível<br />
superior, com atuação em áreas específicas da Faculdadee com ações de auto liderança.<br />
Classe VI - Cargo Ocupacional Nível Médio<br />
Écomposto de cargos com atribuições voltadas para o desenvolvimento de atividades de nível<br />
médio profissionalizante, tais como: administração e finanças, contabilidade, enfermagem,<br />
processamento de dados, serviços de laboratório, eletricidade e eletrônica, além de outras da<br />
área de pessoal, material e patrimônio.<br />
298
Classe VII - Cargo Ocupacional Apoio Administrativo<br />
É composto de cargos com atribuições inerentes às atividades auxiliares da área administrativa,<br />
financeira e de informática.<br />
Classe VIII – Cargo Ocupacional Apoio Operacional<br />
É composto de cargos com atribuições inerentes às atividades de manutenção, conservação,<br />
operação de equipamentos como fax, telefone, serviços de vigilância e segurança, atendimento<br />
a portarias, serviços de limpeza, de copa e cozinha, serviços gerais e outros da mesma natureza.<br />
Tabela de Distribuição de Cargos<br />
Grupo de<br />
Carreira<br />
Corpo<br />
Docente<br />
Corpo<br />
Pedagógico-<br />
Administrativo<br />
Corpo<br />
Técnico-<br />
Administrativo<br />
Classe do<br />
Grupo<br />
I<br />
II<br />
II<br />
III<br />
III<br />
III<br />
IV<br />
IV<br />
IV<br />
IV<br />
IV<br />
IV<br />
V<br />
V<br />
V<br />
VI<br />
VI<br />
VI<br />
VII<br />
VII<br />
VII<br />
VII<br />
VII<br />
VII<br />
VIII<br />
VIII<br />
VIII<br />
VIII<br />
VIII<br />
VIII<br />
Cargo<br />
Professor (a) Especialista<br />
Professor (a) Mestre<br />
Professor (a) Doutor (a) Livre-Docência<br />
Diretor (a) Acadêmico<br />
Diretor (a) Financeiro (a)<br />
Diretor (a) Geral<br />
Assessor (a) de Controles e Normas<br />
Assessor (a) de Relações Institucionais<br />
Coordenador (a) do NIP _Núcleo de Apoio Inic. Profissional<br />
Coordenador (a) de Curso<br />
Coordenador (a) de CAPSI<br />
Coordenador de Apoio Didático-Pedagógico<br />
Analista de Sistema<br />
Bibliotecário (a)<br />
Contador (a)<br />
Assistente Administrativo I, II, III<br />
Analista Administrativo I, II, III<br />
Secretária Acadêmica<br />
Auxiliar Administrativo I, II, III<br />
Auxiliar Administrativo (DP) I, II, III<br />
Aux. Adm. (Financeiro) I, II, III<br />
Aux. Adm. (Informatica) I, II, III<br />
Auxiliar de Bibliotecário I, II, III<br />
Operador (a) de Sistemas de Informática<br />
Chefe de Seção de Serviços Gerais<br />
Faxineiro (a)<br />
Jardineiro (a)<br />
Porteiro (a)<br />
Inspetor (a) de Sala<br />
Recepcionista<br />
299
Discrepâncias Encontradas<br />
Auxiliar de Escritório mudou para Auxiliar Administrativo;<br />
Digitador mudou para Auxiliar Administrativo;<br />
Operador de Sistema de Informática agrupou as funções de Operador de Computador;<br />
Criado o cargo de Chefe de Seção de Serviços Gerais;<br />
Assistente Técnico Administrativo mudou para Analista Administrativo;<br />
Assistente Administrativo agrupou funções do Técnico de Secretariado;<br />
Professor Assistente mudou para Professor Especialista por definição do <strong>Plano</strong>;<br />
Professor Titular mudou para Professor Mestre ou Professor Doutor por definição do <strong>Plano</strong>;<br />
Os cargos foram reunidos em Grupos de Carreira: Corpo Docente; Corpo Pedagógico-<br />
Administrativo e Corpo Técnico Administrativo;<br />
Criado níveis para os cargos administrativos, ou seja, classificação I,II e III, pois haviam cargos<br />
de salários diversos com a mesma nomenclatura;<br />
Criada diretriz geral e para docentes no plano de cargos, carreira e salários;<br />
Criado tabela de salários;<br />
Criado regras para desempate, enquadramento e movimentação pessoal; e<br />
Criado Manual de Avaliação de Desempenho.<br />
Referencias Bibliográficas<br />
McKirchy, Karen, Avaliação de Desempenho Eficiente: como conduzir expectativa de trabalho<br />
para melhorar o desempenho (traduzido por Eduardo Cunningham Martinez) – 1 ed. São Paulo:<br />
Amadio – (Coleção: Técnicas Motivacionais).<br />
Scribd – Apostila de Avaliação de Desempenho – www.scribd.com<br />
Oliveira, Aristeu de, Manual de Descrição de Cargos e Salários – 2 ed. Atlas 2008.<br />
Figueiredo, Saulo Porfirio. Gestão do Conhecimento: estratégias competitivas para a criação e<br />
mobilização do conhecimento para a empresa: descubra como alavancar e multiplicar o capital<br />
intelectual e o conhecimento da organização . Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005.<br />
Site: www.apostila.netsaber.com.br<br />
Consultas a alguns Programas de <strong>Plano</strong>s de Cargos, Carreira e Salários da área de educação.<br />
PDI 2007-2011 <strong>FCAT</strong>-Faculdade Integrada de Castanhal.<br />
MTE – Ministério do Trabalho e Emprego – www.mte.gov.br<br />
300
Silvia Pires<br />
Consultora Empresarial/RH<br />
CRA PA/AP Nº. 5129<br />
ANEXO I<br />
(DESCRIÇÃO DO CARGO)<br />
301
CORPO DOCENTE - CD<br />
Professor (a) Especialista<br />
Professor (a) Mestre<br />
Professor (a) Doutor (a) ou Livre-docência<br />
Apresentam diversificação sensível em aspectos tais como: titulação, cargos de confiança da<br />
Direção/Coordenação, experiência profissional acadêmica, ministração de aulas. Deve estar<br />
legalmente habilitado para atender as necessidades de pesquisa e extensão e deve possuir<br />
títulos revestidos das formalidades legais.<br />
Com muita ou pouca aplicabilidade de fatores físicos, ambiente, ou segurança; em alguns casos,<br />
é possível observar a existência de fatores como “pressão de trabalho”, “monotonia e /ou<br />
movimento contínuo” e “fadiga mental”, da área física, interação contínua com corpo discente.<br />
Exige conhecimento técnico, de acordo com sua especialidade, grande experiência acadêmica.<br />
CORPO DOCENTE – CD<br />
DESCRIÇÃO DO CARGO<br />
Cargo<br />
CBO<br />
Professor (a) Especialista<br />
2345-20<br />
Professor (a) Mestre<br />
Professor(a) Doutor ou Livre-docência<br />
Resumo das Atividades do Cargo<br />
Ensinar, coordenar, planejar, programar, supervisionar, dinamizar, dirigir, organizar, avaliar e<br />
executar trabalhos, programas, planos e projetos acadêmicos. Dentro do cargo de Professor<br />
302
Especialista, Mestre e Doutor deverão possuir títulos correspondentes, processo de ensino<br />
acadêmico e pedagógico e definição de ementa de cursos. Compete à função de ensino,<br />
pesquisa e extensão.<br />
Requisitos do Cargo<br />
Título de especialista,mestre ou doutor, obtido em IES credenciada ou equivalente estrangeiro,<br />
ou título de livre docente obtido na forma da lei; ou titulação mínima exigida para Professor<br />
Especialista, acrescida de trabalhos publicados de real valor ou de exercício efetivo;<br />
Conhecimentos na área de gestão de pessoas, domínio no processo de ensino pedagógico<br />
acadêmico, condução de trabalho em equipe; e<br />
Experiência: mínimo 2 anos de magistério superior ou de atividades técnico-profissionais.<br />
Detalhamento das Atividades do Cargo<br />
Elaborar o plano de ensino das disciplinas de que é responsável, em harmonia com os demais<br />
professores que também a lecionam, e respeitando as interfaces com as outras disciplinas afins,<br />
submetendo-o à aprovação da Coordenadoria do Curso;<br />
Orientar, dirigir e ministrar o ensino das disciplinas de que é responsável, cumprindo-lhe<br />
integralmente o conteúdo programático e a carga horária e promovendo o esforço na<br />
consecução da qualidade e da produtividade no processo ensino-aprendizagem, por parte dos<br />
alunos;<br />
Supervisionar e coordenar a execução das atividades sob sua responsabilidade;<br />
Rever ou reelaborar o plano de ensino, seguindo a ementa das disciplinas;<br />
Adotar medidas que signifiquem aprimoramento e melhoria das atividades de ensino, pesquisa<br />
e extensão;<br />
Apresentar projetos de pesquisa e extensão, de forma associada às atividades de ensino;<br />
Orientar discentes na sua disciplina e em programas de iniciação científica, monitoria, trabalhos<br />
de conclusão de curso e estágio curricular;<br />
Organizar e aplicar os instrumentos de avaliação do desempenho acadêmico e julgar os<br />
resultados apresentados pelos discentes, efetuando a revisão automática das provas;<br />
Registrar no sistema life, respeitando os prazos estabelecidos no calendário acadêmico.<br />
Observar o regime disciplinar da Faculdade e velar pela qualidade e produtividade de todas as<br />
suas atividades acadêmicas, dentro e fora da Faculdade;<br />
Participar das reuniões e trabalhos dos órgãos colegiados a que pertencer e de comissões para<br />
as quais foram designados, dos treinamentos, aperfeiçoamentos e demais formas de promoção<br />
de seu desenvolvimento, oferecidos pela Faculdade e/ou por ela recomendados;<br />
Exercer outras atribuições inerentes às suas competências ou determinadas pelos órgãos ou<br />
autoridades superiores, de acordo este <strong>Plano</strong>, no âmbito de sua atuação; e<br />
Cumprir e fazer cumprir este <strong>Plano</strong> e o Regimento da Faculdade, bem como a legislação e<br />
normas vigentes.<br />
Competências do Cargo<br />
Desejável Necessário<br />
C Missão e diretrizes institucionais X<br />
Processo Técnico Acadêmico<br />
X<br />
Planejamento Estratégico<br />
X<br />
Ensino-Aprendizagem<br />
X<br />
H Atendimento ao Cliente X<br />
Liderança<br />
X<br />
Negociação<br />
X<br />
303
Resolução de Problemas<br />
X<br />
Foco no resultado<br />
X<br />
Gestão de Pessoas<br />
X<br />
Gestão de Processos<br />
X<br />
Relacionamento Interpessoal<br />
X<br />
Senso Criativo<br />
X<br />
A Comprometimento X<br />
Iniciativa<br />
X<br />
Ética, Transparência e Confiança<br />
X<br />
CORPO PEDAGÓGICO-ADMINISTRATIVO<br />
Assessor (a) de Controles e Normas<br />
Assessor (a) de Relações Institucionais<br />
Coordenador (a) Adjunto do NIP – Núcleo de Iniciação Profissional<br />
Coordenador (a) de Curso<br />
Coordenador (a) de CAPSI – Apoio Psicopedagógico<br />
Coordenador (a) de Apoio Didático-Pedagógico<br />
Diretor (a) Acadêmico<br />
Diretor (a) Financeiro (a)<br />
Diretor (a) Geral<br />
Exigem conhecimento técnico-gestão, acentuado nível de escolaridade compatível a curso<br />
superior, grande experiência, no processo de gerir processos e pessoas, ação independente<br />
substancial e responsabilidade de área de atuação, por equipamento ou material de custo<br />
elevado; podem sujeitar-se a condições de ambiente e segurança negativas, ou não, o que<br />
torna possível observar a existência de fatores como: ergonômico, desgaste físico / mental.<br />
304
CORPOPEDAGOGICO-ADMINISTRATIVO - CPA<br />
DESCRIÇÃO DO CARGO<br />
Cargo<br />
CBO<br />
Assessor (a) de Controles e Normas 2523-05<br />
Resumo das Atividades do Cargo<br />
Assessorar a Diretoria sobre a legislação da educação superior e suas políticas, para que as<br />
ações institucionais estejam alinhadas na educação de qualidade aos discentes, de modo a<br />
contribuir para o exercício pleno da cidadania.<br />
Requisitos do Cargo<br />
Título de ensino superior com afinidade à área de atuação;<br />
Conhecimentos na área de gestão de pessoas, gestão de processo, habilidades e competências<br />
do sistema e-MEC do Ministério da Educação Superior; conhecimento do processo de<br />
Regulação, Avaliação e Supervisão do SINAE; e<br />
Experiência: 3 anos na função<br />
Detalhamento das Atividades do Cargo<br />
Acompanhar, estudar, orientar a legislação da educação superior;<br />
Coordenar, organizar, orientar e acompanhar as atividades acadêmicas para as ações dos<br />
processos de regulação, supervisão e avaliação;<br />
Assessorar e executar as ações do INEP e do MEC tais como: ENADE, FIES, CENSO DA<br />
EDUCAÇÃO SUPERIOR e outros;<br />
Coordenar, acompanhar e executar as diretrizes do Sistema Nacional da Educação Superior-<br />
SINAES, no que se refere a avaliação, supervisão e regulação subsidiando a Direção nos<br />
processos para avaliação, regulação e supervisão;<br />
Gerenciar o sistema e-MEC subsidiando a direção de todos os processos e diretrizes do MEC e<br />
INEP;<br />
Elaborar e/ou analisar e/ou acompanhar os instrumentos normativos da <strong>FCAT</strong>, examinando<br />
seus conteúdos e verificando a viabilização de sua manutenção e/ou necessidade de<br />
reformulação, visando subsidiar decisões superiores;<br />
Manter atualizada a documentação legal da <strong>FCAT</strong>; e<br />
Executar outras tarefas de mesma natureza e complexidade.<br />
305
Competências do Cargo<br />
Desejável Necessário<br />
C Missão e Diretrizes Institucionais X<br />
Processo Técnico Acadêmico<br />
X<br />
Conhecimento do Processo de<br />
X<br />
Regulação de Curso<br />
Ensino-Aprendizagem-Pedagógico<br />
X<br />
H Atendimento ao Cliente X<br />
Liderança<br />
X<br />
Negociação<br />
X<br />
Resolução de Problemas<br />
X<br />
Foco no resultado<br />
X<br />
Gestão de Pessoas<br />
X<br />
Gestão de Processos<br />
X<br />
Relacionamento Interpessoal<br />
X<br />
A Comprometimento<br />
X<br />
Iniciativa<br />
X<br />
306
CORPOPEDAGOGICO-ADMINISTRATIVO - CPA<br />
DESCRIÇÃO DO CARGO<br />
Cargo<br />
CBO<br />
Assessor (a) de Relações Institucionais 2611-10<br />
Resumo das Atividades do Cargo<br />
Recolher, redigir, registrar através de imagens e de sons, interpretar e organizar informações e<br />
notícias a serem difundidas, expondo, analisando e comentando os acontecimentos. Fazer<br />
seleção, revisão e preparo definitivo das matérias jornalísticas a serem divulgadas em jornais,<br />
revistas, televisão, rádio, internet, assessorias de imprensa e quaisquer outros meios de<br />
comunicação com o público.<br />
Requisitos do Cargo<br />
Título de ensino superior com afinidade à área de atuação;<br />
Conhecimentos na área de gestão de pessoas, gestão de processo; conhecimento do processo<br />
institucional;e<br />
Experiência: 3 anos na função<br />
Detalhamento das Atividades do Cargo<br />
Atualizar o site institucional com eventos, notícias, artigos, portarias, enquetes e resoluções;<br />
Redigir e/ou revisar textos que serão publicados interna e/ou externamente, mediante envio de<br />
outros setores;<br />
Organizar o cerimonial em qualquer evento realizado pela Faculdade, além de prestar o serviço<br />
de Mestre de Cerimônias;<br />
Desenvolver cursos de treinamento direcionados aos novos funcionários;<br />
Corresponder ao serviço de Ouvidoria online, em consonância com outros setores; e<br />
Exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas que lhe forem atribuídas<br />
pelos Diretores.<br />
Competências do Cargo<br />
Desejável Necessário<br />
C Missão e Diretrizes Institucionais X<br />
307
Processo Técnico Acadêmico<br />
X<br />
Conhecimento do Processo<br />
X<br />
<strong>Institucional</strong><br />
Ensino-Aprendizagem-Pedagógico<br />
X<br />
H Atendimento ao Cliente X<br />
Liderança<br />
X<br />
Negociação<br />
X<br />
Resolução de Problemas<br />
X<br />
Foco no resultado<br />
X<br />
Gestão de Pessoas<br />
X<br />
Gestão de Processos<br />
X<br />
Relacionamento Interpessoal<br />
X<br />
A Comprometimento<br />
X<br />
Iniciativa<br />
X<br />
CORPOPEDAGOGICO-ADMINISTRATIVO - CPA<br />
DESCRIÇÃO DO CARGO<br />
Cargo<br />
CBO<br />
Coordenador (a) Adjunto do NIP - Núcleo de 2394-05<br />
Iniciação Profissional<br />
Resumo das Atividades do Cargo<br />
Coordenar o programa de iniciação profissional, dando suporte necessário para o cumprimento<br />
dos estágios obrigatórios e não obrigatórios.<br />
Requisitos do Cargo<br />
Título de mínimo de Pós-graduação;<br />
Conhecimentos na área de gestão de pessoas, gestão de processo, planejamento estratégico,<br />
domínio no processo de ensino pedagógico acadêmico, condução de trabalho em equipe; e<br />
Experiência: 3 anos na função.<br />
Detalhamento das Atividades do Cargo<br />
Orientar o aluno quanto a postura e documentação necessária;<br />
Realizar convênios com as empresas para encaminhar alunos para estagio obrigatório;<br />
Elaborar o termo de compromisso, seguro de vida entre outros documentos;<br />
Fazer o acompanhamento presencial ou por telefone nos estágios não obrigatórios no período<br />
trimestral;<br />
Planejar os calendários;<br />
Realizar estatística de quantidade de alunos encaminhados ao mercado;<br />
Representar o NIP judicial e extrajudicialmente;<br />
Dirigir o NIP, superintender,coordenar, avaliar suas atividades, orientar sua atuação fixando<br />
diretrizes;<br />
Orientar os alunos quanto aos procedimentos dos estágios;<br />
308
Proporcionar atividades práticas nas várias áreas de atuação, através de convênios com<br />
Instituições Públicas e Privadas para fins de estágio;<br />
Fiscalizar a assiduidade e desempenho dos estagiários, zelando pela regularidade e qualidade<br />
dos serviços realizados;<br />
Providenciar os documentos necessários para a efetivação do estágio;<br />
Avaliar juntamente com o orientador de estágio as atividades práticas desenvolvidas pelo<br />
estagiário bem como dos supervisores, comunicando os resultados à coordenação do curso.<br />
Emitir relatórios semestrais das atividades desenvolvidas no NIP;<br />
Acompanhar os Egressos dos Cursos; e<br />
Desempenhar as demais atribuições da mesma natureza e complexidade.<br />
Competências do Cargo<br />
Desejável Necessário<br />
C Missão e Diretrizes Institucionais X<br />
Processo Técnico Acadêmico<br />
X<br />
Planejamento Estratégico<br />
X<br />
Ensino-Aprendizagem-Pedagógico<br />
X<br />
H Atendimento ao Cliente X<br />
Liderança<br />
X<br />
Negociação<br />
X<br />
Resolução de Problemas<br />
X<br />
Foco no resultado<br />
X<br />
Gestão de Pessoas<br />
X<br />
Gestão de Processos<br />
X<br />
Relacionamento Interpessoal<br />
X<br />
A Comprometimento<br />
X<br />
Iniciativa<br />
X<br />
309
CORPO PEDAGOGICO-ADMINISTRATIVO– CPA<br />
DESCRIÇÃO DO CARGO<br />
Cargo<br />
CBO<br />
Coordenador (a) de Curso 2394-05<br />
Resumo das Atividades do Cargo<br />
Coordenar o curso efetivado pela instituição, de acordo com a formação exigida pelo cargo;<br />
coordenar os trabalhos de desenvolvimento de cursos da instituição, conforme os planos e<br />
expectativas pré-estabelecidas; planejar os recursos a serem alocados, locais de cursos,<br />
técnicas de implantações e acompanhar os resultados obtidos nos cursos implantados na<br />
instituição e proceder as avaliações.<br />
Requisitos do Cargo<br />
Graduação mínima em latu sensu com afinidade na área de atuação;<br />
Conhecimentos na área de gestão de pessoas, gestão de processo, planejamento estratégico,<br />
domínio no processo de ensino pedagógico acadêmico, condução de trabalho em equipe;<br />
Conhecimentos em informática, como: pacote Office, internet e intranet; e<br />
Experiência: 3 anos na função.<br />
Detalhamento das Atividades do Cargo<br />
Administrar, coordenar e supervisionar as atividades didático-pedagógicas do curso,<br />
promovendo a integração dessas atividades com as da administração superior;<br />
Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso e do Núcleo Docente Estruturante<br />
Representar o Curso em atos públicos e nas relações com outras instituições acadêmicas,<br />
profissionais ou científicas, por solicitação do Diretor Acadêmico;<br />
Elaborar horário de aula do curso e fornecer subsídios à Diretoria Acadêmica para o calendário<br />
acadêmico;<br />
Fiscalizar o cumprimento do calendário acadêmico, do regime didático-pedagógico, da<br />
assiduidade do pessoal docente e dos seus horários de atividades bem como a execução dos<br />
demais projetos da Coordenação;<br />
Acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito de seu curso;<br />
Homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de curso, após parecer do<br />
professor da disciplina;<br />
Apresentar semestralmente, relatório das atividades de sua competência;<br />
Planejar junto com seus pares, as pesquisas, atividades de extensão, atividades<br />
complementares alocando carga horária para o desempenho dessas atividades;<br />
310
Exercer o poder disciplinar no âmbito do curso;<br />
Emitir parecer sobre as atividades complementares requeridas pelos discentes;<br />
Participar da seleção de docentes para o curso;<br />
Executar e fazer executar as decisões do Colegiado de Curso e as normas dos demais órgãos da<br />
Faculdade de Castanhal; e,<br />
Desempenhar as demais atribuições da mesma natureza e complexidade.<br />
Competências do Cargo<br />
Desejável Necessário<br />
C Missão e DiretrizesInstitucionais X<br />
Processo Técnico Acadêmico<br />
X<br />
Planejamento Estratégico<br />
X<br />
Ensino-Aprendizagem-Pedagógico<br />
X<br />
H Atendimento ao Cliente X<br />
Liderança<br />
X<br />
Negociação<br />
X<br />
Resolução de Problemas<br />
X<br />
Foco no resultado<br />
X<br />
Gestão de Pessoas<br />
X<br />
Gestão de Processos<br />
X<br />
Relacionamento Interpessoal<br />
X<br />
A Comprometimento X<br />
Iniciativa<br />
X<br />
Ética, Transparência e Confiança<br />
X<br />
311
CORPOPEDAGOGICO-ADMINISTRATIVO - CPA<br />
DESCRIÇÃO DO CARGO<br />
Cargo<br />
CBO<br />
Coordenador (a) de CAPSI- Apoio<br />
2394-25<br />
Psicopedagógico<br />
Resumo das Atividades do Cargo<br />
Contribuir para a formação de um ambiente engajado, pressupondo bemestar e<br />
qualidadeorganizacional/funcional da comunidade acadêmica eadministrativa da <strong>FCAT</strong>.<br />
Requisitos do Cargo<br />
Mínimo com pós-graduação;<br />
Conhecimentos na área de gestão de pessoas, gestão de processo, psicologia, domínio no<br />
processo de ensino psicopedagógico acadêmico, condução de trabalho em equipe.<br />
Conhecimentos em informática, como: pacote Office, internet e intranet; e<br />
Experiência: 3 anos na função.<br />
Detalhamento das Atividades do Cargo<br />
Desenvolver junto aos discentes novos recursos educativos e adaptativos que implicarão na<br />
construção e uma postura de acadêmica – mais ativa;<br />
Interagir diretamente com o discente para auxiliá-lo na aquisição de novos hábitos de estudo e<br />
novas formas de conduzir o próprio aprendizado ao longo da vida acadêmico-profissional;<br />
Oferecer, aos docentes, subsídios originários das ciências humanas, psicológicas e da educação<br />
para aprimoramento de sua prática pedagógica e qualidade de vida;<br />
Desenvolver, junto ao docente, um ambiente onde seja possível criar relações com os demais<br />
docentes e funcionários da instituição e, principalmente, com alunos dentro e fora de sala de<br />
aula;<br />
Realizar atendimento aos familiares com conhecimento e anuência do discente envolvido;<br />
Articular com os centros acadêmicos;<br />
Participar das atividades sociais promovidas pela <strong>FCAT</strong>;<br />
Orientar e apoiar o processo de eleição estudantil;<br />
Fazer parcerias com instituições públicas e privadas para estágio não obrigatório;<br />
Cumprir e fazer cumprir as ordens emanadas da Diretoria Acadêmica; e<br />
Desempenhar as demais atribuições da mesma natureza e complexidade.<br />
Competências do Cargo<br />
Desejável Necessário<br />
C Missão e DiretrizesInstitucionais X<br />
312
Processo Técnico Acadêmico<br />
X<br />
Psicopedagogia<br />
X<br />
Ensino-Aprendizagem-Pedagógico<br />
X<br />
H Atendimento ao Cliente X<br />
Liderança<br />
X<br />
Negociação<br />
X<br />
Resolução de Problemas<br />
X<br />
Foco no resultado<br />
X<br />
Gestão de Pessoas<br />
X<br />
Gestão de Processos<br />
X<br />
Relacionamento Interpessoal<br />
X<br />
A Comprometimento X<br />
Iniciativa<br />
X<br />
Ética, Transparência e Confiança<br />
X<br />
313
CORPOPEDAGOGICO-ADMINISTRATIVO - CPA<br />
DESCRIÇÃO DO CARGO<br />
Cargo<br />
CBO<br />
Coordenador (a) de Apoio Didático- 2394-05<br />
Pedagógico<br />
Resumo das Atividades do Cargo<br />
Assessorar a Diretoria Acadêmica no acompanhamento e orientação as coordenações de<br />
cursos e docentes na execução do <strong>Plano</strong> de <strong>Desenvolvimento</strong> <strong>Institucional</strong>, Projeto<br />
Pedagógico <strong>Institucional</strong> e Projetos Pedagógicos dos Cursos.<br />
Requisitos do Cargo<br />
No mínimo Título de especialização em Pedagogia;<br />
Conhecimentos na área de gestão de pessoas, gestão de processo, habilidades e<br />
competências em processo didático-pedagógico; e<br />
Experiência: 3 anos na função.<br />
Detalhamento das Atividades do Cargo<br />
Proporcionar aos docentes um acompanhamento didático-pedagógico permanente;<br />
Propiciar a constante renovação da práxis educativa, através do incentivo a educação<br />
continuada dos docentes;<br />
Consolidar a integração das dimensões ensino-pesquisa-extensão nos cursos de<br />
graduação;<br />
Fazer acompanhamento dos alunos recém-formados;<br />
Assessorar os coordenadores nas discussões e encaminhamentos de questões didáticopedagógicas;<br />
Estimular o processo de construção do conhecimento nos cursos de graduação;<br />
Acompanhar e orientar os colegiados de cursos nos assuntos pedagógicos;<br />
Promover reuniões pedagógicas com os coordenadores e docentes; e<br />
Fazer cumprir as ordens emanadas da Diretoria Acadêmica.<br />
Competências do Cargo<br />
Desejável Necessário<br />
C Missão e DiretrizesInstitucionais X<br />
Processo Técnico Acadêmico<br />
X<br />
Planejamento Estratégico<br />
X<br />
Ensino-Aprendizagem-Pedagógico<br />
X<br />
H Atendimento ao Cliente X<br />
Liderança<br />
X<br />
314
A<br />
Negociação<br />
Resolução de Problemas<br />
Foco no resultado<br />
Gestão de Pessoas<br />
Gestão de Processos<br />
Relacionamento Interpessoal<br />
Comprometimento<br />
Iniciativa<br />
X<br />
X<br />
X<br />
X<br />
X<br />
X<br />
X<br />
X<br />
CORPOPEDAGOGICO-ADMINISTRATIVO - CPA<br />
DESCRIÇÃO DO CARGO<br />
Cargo<br />
CBO<br />
Diretor (a) Acadêmico 1313-05<br />
Resumo das Atividades do Cargo<br />
Implementar a política acadêmica da <strong>FCAT</strong> de conformidade com o Projeto Pedagógico<br />
<strong>Institucional</strong>, <strong>Plano</strong> de <strong>Desenvolvimento</strong> <strong>Institucional</strong> e Projetos de Cursos<br />
Requisitos do Cargo<br />
Formação mínima de ensino superior com afinidade a área de gestão (administração, direito,<br />
pedagogia); com especialização na área de gestão;<br />
Conhecimentos na área de gestão de pessoas, gestão de processo,conhecimentos em legislação<br />
acadêmica, planejamento estratégico, domínio no processo de ensino pedagógico acadêmico,<br />
condução de trabalho em equipe;<br />
Conhecimentos em informática, como: pacote Office, internet e intranet; e<br />
Experiência: 5 anos na função.<br />
Detalhamento das Atividades do Cargo<br />
Coordenar, acompanhar e supervisionar a execução das políticas acadêmicas da <strong>FCAT</strong>;<br />
Coordenar e implementar os programas de extensão, pesquisa e pós-graduação;<br />
Coordenar a avaliação institucional e pedagógica da <strong>FCAT</strong>;<br />
Assinar os diplomas juntamente como Diretor Geral;<br />
Decidir sobre pedidos de matrícula, trancamento de matrícula, transferências, aproveitamento<br />
de estudos e adaptações, ouvido em primeira instância as coordenações de curso e a secretaria<br />
acadêmica;<br />
Propor concessão de prêmios destinados ao estímulo e a recompensa das atividades<br />
acadêmicas;<br />
Elaborar e coordenar o plano de capacitação docente e o plano de desenvolvimento<br />
institucional; e<br />
Praticar todos os demais atos que decorrem implícita ou explicitamente, de suas atribuições<br />
previstas em lei, no regimento da <strong>FCAT</strong>e no <strong>Plano</strong> de Cargos, Salários.<br />
Competências do Cargo<br />
Desejável Necessário<br />
C Missão e Diretrizes Institucionais X<br />
Processo Técnico Acadêmico<br />
X<br />
Planejamento Estratégico<br />
X<br />
Ensino-Aprendizagem<br />
X<br />
315
H Atendimento ao Cliente X<br />
Liderança<br />
X<br />
Negociação<br />
X<br />
Resolução de Problemas<br />
X<br />
Foco no resultado<br />
X<br />
Gestão de Pessoas<br />
X<br />
Gestão de Processos acadêmicos<br />
X<br />
Relacionamento Interpessoal<br />
X<br />
A Senso Criativo<br />
X<br />
Comprometimento<br />
X<br />
CORPOPEDAGOGICO-ADMINISTRATIVO - CPA<br />
DESCRIÇÃO DO CARGO<br />
Cargo<br />
CBO<br />
Diretor (a) Financeiro (a) 1231-15<br />
Resumo das Atividades do Cargo<br />
Dirigir o fluxo financeiro da empresa; implementar o orçamento empresarial e administrar<br />
recursos humanos. Controlar patrimônio, suprimentos e logística e supervisionar serviços<br />
complementares. Coordenar serviços de contabilidade e controladoria e elaborar planejamento<br />
da empresa<br />
Requisitos do Cargo<br />
Formação mínima em superior completo com afinidade a área de gestão (administração,<br />
direito, pedagogia); com especialização na área de gestão.<br />
Conhecimentos na área de gestão de pessoas, gestão de processo, finanças, conhecimentos em<br />
legislação acadêmica, planejamento estratégico, domínio no processo de ensino pedagógico<br />
acadêmico, condução de trabalho em equipe.<br />
Conhecimentos em informática, como: pacote Office, internet e intranet.<br />
Experiência: 5 anos na função<br />
Detalhamento das Atividades do Cargo<br />
Organizar, planejar e controlar as atividades do setor financeiro, fixando políticas de ação e<br />
acompanhando seu desenvolvimento;<br />
Elaborar planos de atividades para gestão financeira, relativos a serviços de informação,<br />
comunicação, organização e métodos, utilizando equipamentos, processamento de dados,<br />
arquivos e outros;<br />
Supervisionar e fazer cumprir a política de pessoal definida pelos órgãos superiores; e<br />
Promover a execução do orçamento e a aplicação dos recursos financeiros no âmbito da<br />
instituição.<br />
Competências do Cargo<br />
Desejável Necessário<br />
C Missão e Diretrizes Institucionais X<br />
Processo Técnico Acadêmico<br />
X<br />
Planejamento Estratégico<br />
X<br />
Ensino-Aprendizagem<br />
X<br />
H Atendimento ao Cliente X<br />
316
A<br />
Liderança<br />
Negociação<br />
Resolução de Problemas<br />
Foco no resultado<br />
Gestão de Pessoas<br />
Gestão de Processos financeiros<br />
Relacionamento Interpessoal<br />
Senso Criativo<br />
Comprometimento<br />
X<br />
X<br />
X<br />
X<br />
X<br />
X<br />
X<br />
X<br />
X<br />
CORPOPEDAGOGICO-ADMINISTRATIVO - CPA<br />
DESCRIÇÃO DO CARGO<br />
Cargo<br />
CBO<br />
Diretor (a) Geral 1210-10<br />
Resumo das Atividades do Cargo<br />
Superintender, dirigir, coordenar as atividades administrativas e acadêmicas da Instituição.<br />
Requisitos do Cargo<br />
Formação mínima em superior completo com afinidade a área de gestão (administração,<br />
direito, pedagogia); especialização na área de gestão;<br />
Conhecimentos na área de gestão de pessoas, gestão de processos,conhecimentos avançados<br />
na área financeira e marketing, planejamento estratégico, domínio no processo de ensinopedagógico-acadêmico,<br />
condução de trabalho em equipe;<br />
Conhecimentos em informática, como: pacote Office, internet e intranet; e<br />
Experiência: 5 anos na função.<br />
Detalhamento das Atividades do Cargo<br />
Representar a Instituição interna e externamente, ativa e passivamente, no âmbito de suas<br />
atribuições;<br />
Convocar e presidir as reuniões do Conselho Superior, com direito a voz e voto de qualidade;<br />
Elaborar o plano semestral de atividades da Instituição e encaminhá-lo a aprovação do<br />
Conselho Superior;<br />
Submeter a apreciação e aprovação do Conselho, a prestação de contas e o relatório de<br />
atividades do exercício anterior;<br />
Designar e dar posse ao Diretor Acadêmico, Coordenadores de Curso, Coordenadores de<br />
Setores, Secretários, e demais colaboradores, sendo respeitadas as condições estabelecidas no<br />
regimento geral da faculdade;<br />
Propor a admissão de pessoal docente, pedagógico-administrativo e técnico-administrativo<br />
para contratação pela Mantededora;<br />
Apresentar propostas orçamentarias para apreciação e aprovação do Conselho Superior;<br />
Designar comissões para proceder aos processos administrativos;<br />
Fiscalizar o cumprimento do regime escolar e execução dos programas e horários;<br />
Aplicar o regime disciplinar, conforme os dispositivos expressos no Regime da <strong>FCAT</strong>;<br />
Zelar pela manutenção da ordem e disciplina no âmbito da <strong>FCAT</strong>, respondendo por abuso ou<br />
omissão;<br />
Propor ao conselho superior à concessão de títulos honoríficos ou benemerência;<br />
317
Conferir graus, expedir diplomas, títulos e certificados escolares;<br />
Encaminhar aos órgãos competentes da <strong>FCAT</strong>, recursos de professores, funcionários e alunos;<br />
Decidir aos casos de natureza urgente ou que implique matéria omissa ou duvidosa, do<br />
regimento da <strong>FCAT</strong>, ad referendum do conselho superior;<br />
Autorizar pronunciamentos públicos que envolvam o nome da <strong>FCAT</strong>;<br />
Cumprir e fazer cumprir as disposições do regimento da <strong>FCAT</strong> e da legislação em vigor;<br />
Supervisionar as atividades financeiras;<br />
Submete a mantenedora a proposta de abertura, fechamento de cursos e a operacionalização<br />
dos processos inerentes aos mesmos; e<br />
Orientar a <strong>FCAT</strong> para atualização e cumprimento de toda a legislação educacional, trabalhista e<br />
de direito civil.<br />
Competências do Cargo<br />
Desejável Necessário<br />
C Missão e Diretrizes Institucionais X<br />
Processo Técnico Acadêmico<br />
X<br />
Planejamento Estratégico<br />
X<br />
Ensino-Aprendizagem<br />
X<br />
H Atendimento ao Cliente X<br />
Liderança<br />
X<br />
Negociação<br />
X<br />
Resolução de Problemas<br />
X<br />
Foco no resultado<br />
X<br />
Gestão de Pessoas<br />
X<br />
Gestão de Processos organizacionais<br />
X<br />
Relacionamento Interpessoal<br />
X<br />
A Senso Criativo<br />
X<br />
Comprometimento<br />
X<br />
318
CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO - CTA<br />
Analista de Sistemas<br />
Analista Administrativo I, II, III<br />
Assistente Administrativo I, II, III<br />
Auxiliar Administrativo I, II, III<br />
Auxiliar Administrativo (DP) I, II, III<br />
Auxiliar Administrativo (Financeiro) I, II, III<br />
Auxiliar Administrativo (Informática) I, II, III<br />
Auxiliar de Bibliotecária I, II, III<br />
Bibliotecário (a)<br />
Chefe de Seção de Serviços Gerais<br />
Contador (a)<br />
Faxineiro (a)<br />
Inspetor de Sala<br />
Jardineiro (a)<br />
Operador (a) Sistema de Informática<br />
Porteiro (a)<br />
Recepcionista<br />
Secretária Acadêmica<br />
Apresentam diversificação sensível em aspectos tais como: escolaridade, experiência, contatos,<br />
valores econômicos /financeiros, visão administrativa, complexidade, etc., com muita ou pouca<br />
aplicabilidade de fatores físicos, ambiente, ou segurança; em alguns casos, é possível observar a<br />
319
existência de fatores como “pressão de trabalho”, “monotonia e /ou movimento contínuo” e<br />
“fadiga mental”, da área física.<br />
CORPO TECNICO-ADMINISTRATIVO - CTA<br />
DESCRIÇÃO DO CARGO<br />
Cargo<br />
CBO<br />
Analista de Sistema 2124-05<br />
Resumo das Atividades do Cargo<br />
Desenvolver e implantar sistemas informatizados dimensionando requisitos e funcionalidade<br />
dos sistemas, especificando sua arquitetura, escolhendo ferramentas de desenvolvimento,<br />
especificando programas, codificando aplicativos. Administrar ambiente informatizado, prestar<br />
suporte técnico ao cliente, elaborar documentação técnica. Estabelecer padrões, coordenar<br />
projetos, oferecer soluções para ambientes informatizados e pesquisar tecnologias em<br />
informática.<br />
Requisitos do Cargo<br />
Formação superior completa com afinidade a área de atuação;<br />
Conhecimentos na área de gestão de pessoas, gestão de processo, condução de trabalho em<br />
equipe;<br />
Conhecimentos em informática, como: pacote Office, internet e intranet; e<br />
Experiência: 3 anos na função.<br />
Detalhamento das Atividades do Cargo<br />
Atualizar o site da Instituição diariamente;<br />
Atender solicitações de funcionários referentes às dificuldades dos usuários;<br />
Direcionar a equipe para resolução dos problemas dos usuários;<br />
Cuidar da rede no turno da tarde;<br />
Fazer cotação, negociação e compra de equipamentos, materiais e software;<br />
Transportar equipamentos para conserto na cidade de Belém;<br />
Desenvolver o tombamento das plaquinhas de identificação do patrimônio da Instituição;<br />
Participar de auditoria, semestralmente, dos serviços e dos equipamentos; e<br />
Criar novos projetos.<br />
Competências do Cargo<br />
Desejável Necessário<br />
C Missão e DiretrizesInstitucionais X<br />
Foco na Necessidade do Cliente<br />
X<br />
Tecnologia da Informação<br />
X<br />
H Liderança X<br />
Negociação<br />
X<br />
Resolução de Problemas<br />
X<br />
Foco no Resultado<br />
X<br />
320
A Comprometimento X<br />
Iniciativa<br />
X<br />
Ética, Transparência e Confiança<br />
X<br />
CORPO TECNICO-ADMINISTRATIVO - CTA<br />
DESCRIÇÃO DO CARGO<br />
Cargo<br />
CBO<br />
Analista AdministrativoI, II, III 2521-05<br />
Resumo das Atividades do Cargo<br />
Executar serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística;<br />
atender fornecedores e clientes, fornecer e receber informações sobre produtos e serviços;<br />
tratar de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos<br />
mesmos. Atuar na concessão de microcrédito a microempresários, atender clientes em campo<br />
e nas unidades, prospectando clientes nas comunidades.<br />
Requisitos do Cargo<br />
Nível I ensino médio; nível II ensino médio ou superior em andamento e nível III superior<br />
completo em áreas;<br />
Conhecimentos na área de relações interpessoais, atendimento ao público e rotinas<br />
administrativas;<br />
Conhecimentos em informática, como: pacote Office, internet e intranet; e<br />
Experiência: 2 anos na função para nível III, 1 ano e 6 meses na função para nível II e 1 ano na<br />
função para nível III.<br />
Detalhamento das Atividades do Cargo<br />
Verificar os sites do MEC e as avaliações dos processos de reconhecimento dos cursos;<br />
Acompanhar o desenvolvimento do curso superior no INEP;<br />
Verificar os instrumentos de avaliação em relação às pontuações da Instituição e também a<br />
legislação do ensino superior;<br />
Gerenciar o FIES – Financiamento de Ensino;<br />
Elaborar atas dos cursos da Instituição;<br />
Atualizar as bibliografias nos planos de ensino;<br />
Analisar e arquivar os relatórios de fóruns, semana pedagógica e cursos pedagógicos;<br />
Recolher mensalmente o INSS da Instituição para o FIES e repassa ao setor contábil para o<br />
devido abatimento; e<br />
Cotar materiais dos laboratórios de saúde após a solicitação pelos coordenadores.<br />
Competências do Cargo<br />
C Missão e Diretrizes Institucionais X<br />
Foco na Necessidade do Cliente<br />
Desejável<br />
Necessário<br />
X<br />
321
Rotinas Administrativas<br />
X<br />
H Liderança<br />
X<br />
Negociação<br />
X<br />
A Resolução de Problemas X<br />
Atendimento ao Cliente<br />
X<br />
Relações Interpessoais<br />
X<br />
Ética, Transparência e Confiança<br />
x<br />
CORPO TECNICO-ADMINISTRATIVO - CTA<br />
DESCRIÇÃO DO CARGO<br />
Cargo<br />
CBO<br />
Assistente Administrativo I, II, III 4110-10<br />
Resumo das Atividades do Cargo<br />
Executar serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística;<br />
atender fornecedores e clientes, fornecendo e recebendo informações sobre produtos e<br />
serviços; tratar de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente<br />
aos mesmos. Atuar na concessão de microcrédito a microempresários, atendendo clientes em<br />
campo e nas unidades, prospectando clientes nas comunidades.<br />
Requisitos do Cargo<br />
Nível I ensino médio; nível II ensino médio ou superior em andamento e nível III superior<br />
completo em áreas;<br />
Conhecimentos na área de relações interpessoais, atendimento ao público e rotinas<br />
administrativas;<br />
Conhecimentos em informática, como: pacote Office, internet e intranet; e<br />
Experiência: 2 anos na função para nível III, 1 ano e 6 meses na função para nível II e 1 ano na<br />
função para nível III.<br />
Detalhamento das Atividades do Cargo<br />
Verificar as contas a pagar do dia e fazer os pagamentos via conta bancária;<br />
Realizar os pagamentos dos funcionários via conta bancária e/ou em espécie;<br />
Manter um caixa extra para as pequenas despesas do dia-a-dia;<br />
Cuidar os eventos de logísticas (vestibular e feiras);<br />
Realizar matricula e rematrícula de alunos;<br />
Administrar os contratos de terceirização;<br />
Administrar a logística e pagamento das empresas de transportes que transportam os<br />
professores e funcionários;<br />
Dar apoio aos funcionários que almoçam na Instituição;<br />
Gerar relatório mensal dos pagamentos e recebimentos;<br />
Verificar os requerimentos e entregar a quem se destina;<br />
Verificar se há prova para imprimir e que o professor possa apanhar;<br />
Imprimir os diários de freqüência de sala e realiza a conferência dos mesmos;<br />
Verificar, imprimir e encadernar documentos para que fiquem disponíveis na Secretaria do<br />
322
Curso para o reconhecimento do MEC; e<br />
Dar apoio direto à Secretaria de Curso em todas as rotinas do setor.<br />
Competências do Cargo<br />
Desejável Necessário<br />
C Missão e Diretrizes Institucionais X<br />
Foco na Necessidade do Cliente<br />
X<br />
Rotinas Administrativas<br />
X<br />
H Liderança X<br />
Negociação<br />
X<br />
Resolução de Problemas<br />
X<br />
Atendimento ao Cliente<br />
X<br />
Relações Interpessoais<br />
X<br />
A Comprometimento X<br />
Iniciativa<br />
X<br />
Ética, Transparência e Confiança<br />
X<br />
323
CORPO TECNICO-ADMINISTRATIVO - CTA<br />
DESCRIÇÃO DO CARGO<br />
Cargo<br />
CBO<br />
Auxiliar AdministrativoI, II, III 4110-05<br />
Resumo das Atividades do Cargo<br />
Executar serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística;<br />
atendendo fornecedores e clientes, fornecendo e recebendo informações sobre produtos e<br />
serviços; tratar de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente<br />
aos mesmos. Atuar na concessão de microcrédito a microempresários, atendendo clientes em<br />
campo e nas unidades, prospectando clientes nas comunidades.<br />
Requisitos do Cargo<br />
Título de ensino médio completo;<br />
Conhecimentos na área de relações interpessoais, atendimento ao publico e rotinas<br />
administrativas;<br />
Conhecimentos em informática, como: pacote office, internet e intranet; e<br />
Experiência de 1 ano e 6 meses na função para nível III, 1 ano na função para nível II e 6 meses<br />
na função para nível I.<br />
Detalhamento das Atividades do Cargo<br />
Imprimir e-mails das atividades dos professores e os deixa na secretaria;<br />
Receber requerimentos, dar baixas e os envia para as secretarias para que o aluno receba;<br />
Emitir avisos quando solicitados pelos coordenadores;<br />
Verificar reposição de aulas de professores, principalmente aos sábados;<br />
Verificar reposição de professores, principalmente no inicio das aulas;<br />
Receber, protocolar e encaminhar à secretaria acadêmica os diários de classes, metas de<br />
alunos;<br />
Verificar mensalmente as faltas de professores e encaminhar planilha para o setor de recursos<br />
humanos;<br />
Emitir declaração quando solicitados pelos alunos;<br />
Emitir quinzenalmente relatório de inadimplência da Instituição;<br />
Verificar se a estrutura física da Instituição precisa de reparos;<br />
Gerar boletos bancários para os alunos e altera-los quando necessário;<br />
Realizar matricula e rematrícula de alunos; e<br />
Dar apoio logístico aos professores de vinda e volta de Belém, referente à reserva de hotel,<br />
324
visitas técnicas, alimentação e outros;<br />
Competências do Cargo<br />
Desejável Necessário<br />
C Missão e DiretrizesInstitucionais X<br />
Foco na Necessidade do Cliente<br />
X<br />
Rotinas Administrativas<br />
X<br />
H Atendimento ao Cliente X<br />
Relações Interpessoais<br />
X<br />
Foco no Resultado<br />
X<br />
Resolução de Problemas<br />
X<br />
A Comprometimento X<br />
Iniciativa<br />
X<br />
Ética, Transparência e Confiança<br />
X<br />
CORPO TECNICO-ADMINISTRATIVO - CTA<br />
DESCRIÇÃO DO CARGO<br />
Cargo<br />
CBO<br />
Auxiliar Administrativo (DP) I, II, III 4110-05<br />
Resumo das Atividades do Cargo<br />
Executar serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística;<br />
atender fornecedores e clientes, fornecendo e recebendo informações sobre produtos e<br />
serviços; tratar de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente<br />
aos mesmos. Atuar na concessão de microcrédito a microempresários, atendendo clientes em<br />
campo e nas unidades, prospectando clientes nas comunidades.<br />
Requisitos do Cargo<br />
Título de ensino médio completo;<br />
Conhecimentos na área de relações interpessoais, atendimento ao público e rotinas das<br />
praticas de departamento de pessoal/recursos humanos;<br />
Conhecimentos em informática, como: pacote Office, internet e intranet; e<br />
Experiência: 1 ano e 6 meses na função para nível III, 1 ano na função para nível II e 6 na<br />
função meses para nível I.<br />
Detalhamento das Atividades do Cargo<br />
Emitir, quinzenalmente, recibo para o pessoal da portaria e do jardim;<br />
Calcular e fazer o recibo das horas extras de quem trabalha nos finais d semana;<br />
Emitir planilha de realização de adicional noturno dos professores;<br />
Ajudar na folha de pagamento de quem recebe por quinzena;<br />
Imprimir contras-cheques dos funcionários;<br />
Conferir imposto de renda e INSS da folha de pagamento;<br />
Lançar adicionais noturnos;<br />
Arquivar contras-cheques e recibos;<br />
Preparar os cartões de ponto;<br />
Imprimir cópias contábeis e envia-las para escritório de contabilidade;<br />
Calcular e lançar a contribuição sindical dos professores;<br />
Emitir recibos dos professores que ministram cursos ou palestras;<br />
Realizar admissão dos funcionários;<br />
325
Solicitar cadastro ou consultas de PIS na Caixa Econômica Federal; e<br />
Arquivar correspondências recebidas e emitidas.<br />
Competências do Cargo<br />
Desejável Necessário<br />
C Missão e Diretrizes Institucionais X<br />
Foco na Necessidade do Cliente<br />
X<br />
Rotinas Administrativas-Dep. Pessoal<br />
X<br />
H Atendimento ao Cliente X<br />
Relações Interpessoais<br />
X<br />
Foco no Resultado<br />
X<br />
Resolução de Problemas<br />
X<br />
A Comprometimento<br />
X<br />
Iniciativa<br />
X<br />
Ética, Transparência e Confiança<br />
X<br />
CORPO TECNICO-ADMINISTRATIVO - CTA<br />
DESCRIÇÃO DO CARGO<br />
Cargo<br />
CBO<br />
Auxiliar Administrativo (Financeiro)I, II, III 4110-05<br />
Resumo das Atividades do Cargo<br />
Executar serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística;<br />
atender fornecedores e clientes, fornecer e receber informações sobre produtos e serviços;<br />
tratar de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos<br />
mesmos. Atuar na concessão de microcrédito a microempresários, atendendo clientes em<br />
campo e nas agências, prospectando clientes nas comunidades.<br />
Requisitos do Cargo<br />
Título de ensino médio completo;<br />
Conhecimentos na área de relações interpessoais, atendimento ao público e rotinas de contas a<br />
pagar;<br />
Conhecimentos em informática, como: pacote Office, internet e intranet; e<br />
Experiência: 1 ano e 6 na função meses para nível III, 1 ano na função para nível II e 6 na função<br />
meses para nível I.<br />
Detalhamento das Atividades do Cargo<br />
Atender ao telefone do setor;<br />
Verificar no protocolo o que precisa despachar no dia;<br />
Ajudar ao setor financeiro as contas a pagar e enviar à mantenedora;<br />
Receber os boletos pagos da mantenedora, dar baixa e arquivar por fornecedor;<br />
Fazer cotação de material de limpeza e escritório;<br />
Ajudar, quando necessário, ligar para alunos na época do vestibular;<br />
Ajudar a fazer carta de cobrança; e<br />
Organizar, conferir e arquivar os materiais de expediente e limpeza.<br />
Competências do Cargo<br />
Desejável Necessário<br />
C Missão e Diretrizes Institucionais X<br />
326
Foco na Necessidade do Cliente<br />
X<br />
Rotinas Administrativas-Financeiras<br />
X<br />
H Atendimento ao Cliente X<br />
Relações Interpessoais<br />
X<br />
Foco no Resultado<br />
X<br />
Resolução de Problemas<br />
X<br />
A Comprometimento<br />
X<br />
Iniciativa<br />
X<br />
Ética, Transparência e Confiança<br />
X<br />
CORPO TECNICO-ADMINISTRATIVO - CTA<br />
DESCRIÇÃO DO CARGO<br />
Cargo<br />
CBO<br />
Auxiliar Administrativo (Informática) I, II, III 4110-05<br />
Resumo das Atividades do Cargo<br />
Organizar a rotina de serviços e realizar entrada e transmissão de dados, operando<br />
microcomputadores; registrar e transcrever informações; atender necessidades do cliente<br />
interno e externo. Supervisionar trabalho e equipe e negociar serviço com cliente.<br />
Requisitos do Cargo<br />
Título de ensino médio completo;<br />
Conhecimentos na área de relações interpessoais, atendimento ao publico e rotinas<br />
administrativas;<br />
Conhecimentos em informática, como: pacote Office, internet e intranet; e<br />
Experiência: 1 ano e 6 na função meses para nível III, 1 ano na função para nível II e 6 na função<br />
meses para nível I.<br />
Detalhamento das Atividades do Cargo<br />
Verificar a existência de carteiras dos alunos;<br />
Abrir os laboratórios, ligar os equipamentos e verificar o estado de uso;<br />
Consertar, quando possível, as máquinas e/ou equipamentos com defeitos;<br />
Atender a demanda dos funcionários e/ou alunos sobre o funcionamento das maquinas;<br />
Fazer o cadastro dos notebooks e celulares para o uso da internet na <strong>FCAT</strong>; e<br />
Encaminhar à recepção a lista de carteiras dos alunos para serem entregues aos proprietários.<br />
Competências do Cargo<br />
Desejável Necessário<br />
C Missão e Diretrizes Institucionais X<br />
Foco na Necessidade do Cliente<br />
X<br />
Tecnologia da Informação<br />
X<br />
H Atendimento ao Cliente X<br />
327
A<br />
Relações Interpessoais<br />
Foco no Resultado<br />
Resolução de Problemas<br />
Comprometimento<br />
Iniciativa<br />
Ética, Transparência e Confiança<br />
X<br />
X<br />
X<br />
X<br />
X<br />
X<br />
CORPO TECNICO-ADMINISTRATIVO - CTA<br />
DESCRIÇÃO DO CARGO<br />
Cargo<br />
CBO<br />
Auxiliar de Bibliotecário (a) I, II, III 3711-05<br />
Resumo das Atividades do Cargo<br />
Auxiliar na catalogação de livros, revistas, jornais e documentos e outras especificações; auxiliar<br />
aos consulentes na procura de livros e assuntos; manter atualizados os registros, fichas e<br />
controles da biblioteca.<br />
Requisitos do Cargo<br />
Título de ensino médio completo;<br />
Conhecimentos na área de relações interpessoais, atendimento ao público e rotinas de<br />
biblioteca;<br />
Conhecimentos em informática, como: pacote Office, internet e intranet.<br />
Experiência: 1 ano e 6 meses na função para nível III, 1 ano na função para nível II e 6 na<br />
função meses para nível I.<br />
Detalhamento das Atividades do Cargo<br />
Auxiliar na restauração, classificação e registro de livros;<br />
Realizar atendimento ao aluno;<br />
Auxiliar nos empréstimos e devoluções de livros;<br />
Liberar o acesso do computador ao aluno;<br />
Padronizar as etiquetas dos livros;<br />
Reservar sala para alunos, conforme disponibilidade;<br />
Preparar mensalmente relatório de devolução de livros e repassa à Bibliotecária;<br />
Fazer cobrança de multas de livros;<br />
Participar das reuniões trimestrais do setor;<br />
Dar suporte aos professores, quando necessário; e<br />
Fazer reserva de livros.<br />
Competências do Cargo<br />
Desejável Necessário<br />
C Missão e Diretrizes Institucionais X<br />
Foco na Necessidade do Cliente<br />
X<br />
Rotinas Administrativas-Biblioteca<br />
X<br />
328
H Atendimento ao Cliente X<br />
Relações Interpessoais<br />
X<br />
Foco no Resultado<br />
X<br />
Resolução de Problemas<br />
X<br />
A Comprometimento<br />
X<br />
Iniciativa<br />
X<br />
Ética, Transparência e Confiança<br />
X<br />
CORPO TECNICO-ADMINISTRATIVO - CTA<br />
DESCRIÇÃO DO CARGO<br />
Cargo<br />
CBO<br />
Bibliotecário (a) 2612-05<br />
Resumo das Atividades do Cargo<br />
Disponibilizar informação em qualquer suporte; gerenciar unidades como bibliotecas, centros<br />
de documentação, centros de informação e correlatos, além de redes e sistemas de<br />
informação. Tratar tecnicamente e desenvolver recursos informacionais; disseminar<br />
informação com o objetivo de facilitar o acesso e geração do conhecimento; desenvolver<br />
estudos e pesquisas; realizar difusão cultural; desenvolver ações educativas. Poder prestar<br />
serviços de assessoria e consultoria<br />
Requisitos do Cargo<br />
Título de ensino superior com afinidade à área de atuação;<br />
Conhecimentos na área de gestão de pessoas, gestão de processo, condução de trabalho em<br />
equipe;<br />
Conhecimentos em informática, como: pacote Office, internet e intranet; e<br />
Experiência: 3 anos na função.<br />
Detalhamento das Atividades do Cargo<br />
Verificar as pendências do dia anterior;<br />
Realizar atendimento ao aluno (empréstimo, devolução e auxilio na consulta);<br />
Realizar através da planilha e posteriormente insere em sistema;<br />
Preencher informação no livro através de classificação do conhecimento (CDD);<br />
Cotar livros em livrarias;<br />
Registrar livros novos por causa da expansão e conferir as notas fiscais que chegam;<br />
Gerenciar o financiamento como um todo; e<br />
Coordenar as atividades que cada auxiliar irá fazer e os direciona, conforme necessidade.<br />
Competências do Cargo<br />
Desejável Necessário<br />
C Missão e DiretrizesInstitucionais X<br />
Foco na Necessidade do Cliente<br />
X<br />
Bibliotecário<br />
329
H<br />
A<br />
Liderança<br />
Negociação<br />
Resolução de Problemas<br />
Foco no Resultado<br />
Comprometimento<br />
Ética, Transparência e Confiança<br />
X<br />
X<br />
X<br />
X<br />
X<br />
X<br />
CORPO TECNICO-ADMINISTRATIVO - CTA<br />
DESCRIÇÃO DO CARGO<br />
Cargo<br />
CBO<br />
Chefe da Seção de Serviços Gerais 4101-05<br />
Resumo das Atividades do Cargo<br />
Supervisionar os trabalhos relativos à limpeza da instituição e apoio de serviços gerais,<br />
conforme normas e procedimentos determinados e cuidar para que a qualidade dos trabalhos<br />
desenvolvidos mantenham-se sempre dentro dos padrões exigidos e determinados pela<br />
empresa.<br />
Requisitos do Cargo<br />
Título de ensino médio completo;<br />
Conhecimentos na área de relações interpessoais e atendimento ao público; e<br />
Experiência: 1 ano na função<br />
Detalhamento das Atividades do Cargo<br />
Supervisionar todos os setores desta instituição, para mantê-la organizada;<br />
Distribuir materiais de limpeza, expediente e equipamentos multimídia em geral, mantendo seu<br />
devido controle de uso e estoque.<br />
Realizar manutenção periódica nas cadeiras, carteiras escolares, mesas e armários;<br />
Auxiliar e supervisionar os trabalhos de profissionais terceiros;<br />
Realizar manutenção periódica nos banheiros, portas, luminárias e afins; e<br />
Providenciar todos os materiais e recursos necessários à execução dos trabalhos, tais como:<br />
limpeza, higiene e afins.<br />
Competências do Cargo<br />
Desejável Necessário<br />
C Missão e Diretrizes Institucionais X<br />
Higienização<br />
X<br />
H Atendimento ao Cliente X<br />
Relações Interpessoais<br />
X<br />
Foco no Resultado<br />
X<br />
Resolução de Problemas<br />
X<br />
A Comprometimento<br />
X<br />
Iniciativa<br />
X<br />
Ética, Transparência e Confiança<br />
X<br />
330
CORPO TECNICO-ADMINISTRATIVO - CTA<br />
DESCRIÇÃO DO CARGO<br />
Cargo<br />
CBO<br />
Contador (a) 2522-10<br />
Resumo das Atividades do Cargo<br />
Planejar, organizar e supervisionar as atividades da contabilidade geral, visando assegurar que<br />
todos os relatórios e registros sejam feitos de acordo com os princípios e normas contábeis e<br />
legislação pertinente, dentro dos prazos e das normas e procedimentos estabelecidos pela<br />
empresa.<br />
Requisitos do Cargo<br />
Titulação superior completo em Contabilidade;<br />
Conhecimentos na área de gestão de pessoas, gerenciamento de relacionamentos, noções de<br />
segurança do trabalho e gestão em área contábil, liderança;<br />
Conhecimentos em informática, como: pacote Office, internet e intranet; e<br />
Experiência de 5 anos na função.<br />
Detalhamento das Atividades do Cargo<br />
Checar nas pastas dos funcionários os documentos que faltam e de exames admissionais,<br />
periódicos e demissionais;<br />
Emitir declaração para professor solicitar ao INSS ou outras instituições a obtenção de desconto<br />
de 50% em outras faculdades;<br />
Fazer cálculos de redução de carga horaria semestralmente ao professor;<br />
Enviar cálculos de redução de carga horaria ao sindicato;<br />
Realizar rescisão de funcionários na própria instituição se tiver menos de um ano e em Belém<br />
se tiver tempo maior de um ano;<br />
Organizar os exames admissionais e demissionais a Medicina do Trabalho;<br />
Dar esclarecimento, quando necessário, aos professores quanto à folha de pagamento;<br />
Realizar cálculos da folha de pagamento no sistema e emite recibos quando necessários;<br />
Realizar adiantamento quinzenal para os funcionários que solicitam;<br />
Realizar folha de pagamento dos funcionários da lanchonete; e<br />
Participar quando solicitado como Preposta nas rescisões nos sindicatos.<br />
Competências do Cargo<br />
Desejável Necessário<br />
C Missão e Diretrizes Institucionais X<br />
Foco na Necessidade do Cliente<br />
X<br />
Ciências contábeis<br />
X<br />
H Liderança X<br />
Negociação<br />
X<br />
Resolução de Problemas<br />
X<br />
Atendimento ao Publico<br />
X<br />
Relações Interpessoais<br />
X<br />
Foco no Resultado<br />
X<br />
331
A Comprometimento X<br />
Iniciativa<br />
X<br />
Ética, Transparência e Confiança<br />
X<br />
CORPO TECNICO-ADMINISTRATIVO - CTA<br />
DESCRIÇÃO DO CARGO<br />
Cargo<br />
CBO<br />
Faxineiro (a) 5143-20<br />
Resumo das Atividades do Cargo<br />
Executar serviços de manutenção elétrica, mecânica, hidráulica, carpintaria e alvenaria,<br />
substituindo, trocando, limpando, reparando e instalando peças, componentes e<br />
equipamentos. Conservar vidros e fachadas, limpar recintos e acessórios e tratar de piscinas.<br />
Trabalhar seguindo normas de segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente.<br />
Requisitos do Cargo<br />
Título de ensino fundamental completo;<br />
Conhecimentos na área de relações interpessoais, atendimento ao público; e<br />
Experiência: 1 ano na função.<br />
Detalhamento das Atividades do Cargo<br />
Preparar o café e distribui aos setores da Instituição;<br />
Realizar a limpeza dos setores administrativos e salas de aula; e<br />
Realizar inspeção de limpeza a cada término de aula para que o outro turno inicie<br />
normalmente.<br />
Competências do Cargo<br />
Desejável Necessário<br />
C Missão e Diretrizes Institucionais X<br />
Higienização e Limpeza<br />
X<br />
H Atendimento ao Cliente X<br />
Relações Interpessoais<br />
X<br />
Foco no Resultado<br />
X<br />
Resolução de Problemas<br />
X<br />
A Comprometimento<br />
X<br />
Iniciativa<br />
X<br />
Ética, Transparência e Confiança<br />
X<br />
332
CORPO TECNICO-ADMINISTRATIVO - CTA<br />
DESCRIÇÃO DO CARGO<br />
Cargo<br />
CBO<br />
Inspetor (a) de Sala 3341-10<br />
Resumo das Atividades do Cargo<br />
Cuidar da segurança do aluno nas dependências e proximidades da faculdade e durante o<br />
transporte, Inspecionar o comportamento dos alunos no ambiente acadêmico. Orientar alunos<br />
sobre regras e procedimentos, regimento escolar, cumprimento de horários; ouvir reclamações<br />
e analisar fatos. Prestar apoio às atividades acadêmicas; controlar as atividades livres dos<br />
alunos, orientar entrada e saída de alunos, fiscalizando espaços derecreação, definindo limites<br />
nas atividades livres.<br />
Requisitos do Cargo<br />
Título de ensino médio completo;<br />
Conhecimentos na área de relações interpessoais, atendimento ao publico e rotinas<br />
administrativas;<br />
Conhecimentos em informática, como: pacote Office, internet e intranet; e<br />
Experiência: 1 ano na função.<br />
Detalhamento das Atividades do Cargo<br />
Fazer a abertura das salas de aula;<br />
Instalar recursos instrucionais nas salas de aula, como data show, quando necessário;<br />
Entregar material para professores;<br />
Orientar os estagiários na execução das tarefas;<br />
Fazer fechamento das salas de aulas e verificar se os equipamentos estão desligados;<br />
Levar os pertences esquecidos nas salas de aula no setor de “Achados e Perdidos”;<br />
Anotar a freqüência dos professores, tanto a entrada e saída dos mesmos e no final do mês<br />
encaminhar o relatório à coordenação; e<br />
Avisar a turma algum recado de professor ou da Instituição.<br />
Competências do Cargo<br />
Desejável Necessário<br />
C Missão e DiretrizesInstitucionais X<br />
Rotinas de Inspeção<br />
X<br />
H Atendimento ao Cliente X<br />
Relações Interpessoais<br />
X<br />
Foco no Resultado<br />
X<br />
Resolução de Problemas<br />
X<br />
A Comprometimento<br />
X<br />
Iniciativa<br />
X<br />
Ética, Transparência e Confiança<br />
333
CORPO TECNICO-ADMINISTRATIVO - CTA<br />
DESCRIÇÃO DO CARGO<br />
Cargo<br />
CBO<br />
Jardineiro (a) 6220-10<br />
Resumo das Atividades do Cargo<br />
Colher policulturas, Plantar culturas diversas, introduzindo sementes e mudas em solo,<br />
forrando e adubando-as com cobertura vegetal. Cuidar de propriedades rurais. Efetuar preparo<br />
de mudas e sementes através da construção de viveiros e canteiros, cujas atividades baseiamse<br />
no transplante e enxertia de espécies vegetais. Realizar tratos culturais, além de preparar o<br />
solo para plantio.<br />
Requisitos do Cargo<br />
Título de ensino fundamental completo;<br />
Conhecimentos na área de relações interpessoais, atendimento ao publico; e<br />
Experiência: 1 ano na função.<br />
Detalhamento das Atividades do Cargo<br />
Realizar limpeza no seu setor;<br />
Manter o jardim organizado, bonito e preservado;<br />
Adubar, plantar, cortar, podar plantas, flores e gramas da Instituição;<br />
Colocar veneno, mensalmente em plantas;<br />
Limpar as caneletas, para que não ocorra o entupimento delas; e<br />
Auxiliar na construção, quando necessário.<br />
Competências do Cargo<br />
Desejável Necessário<br />
C Missão e diretrizes institucionais X<br />
Jardinagem<br />
X<br />
H Atendimento ao Cliente X<br />
Relações Interpessoais<br />
X<br />
Foco no Resultado<br />
X<br />
Resolução de Problemas<br />
X<br />
A Comprometimento<br />
X<br />
Iniciativa<br />
X<br />
Ética, Transparência e Confiança<br />
X<br />
334
CORPO TECNICO-ADMINISTRATIVO - CTA<br />
DESCRIÇÃO DO CARGO<br />
Cargo<br />
CBO<br />
Operador (a) de Sistema de Informática 3722-05<br />
Resumo das Atividades do Cargo<br />
Operar e monitorar sistemas de comunicação em rede, preparar equipamentos e meios de<br />
comunicação, cuidar da segurança operacional por meio de procedimentos específicos e<br />
realizar atendimento ao usuário.<br />
Requisitos do Cargo<br />
Título de ensino médio completo;<br />
Conhecimentos na área de relações interpessoais, atendimento ao público, rotinas<br />
administrativas e bons conhecimentos na área de informática;<br />
Conhecimentos em informática, como: pacote Office, internet e intranet; e<br />
Experiência: 2 anos na função.<br />
Detalhamento das Atividades do Cargo<br />
Apoiar as atividades dos estagiários do setor;<br />
Analisar os computadores com as pendências de conserto;<br />
Verificar diariamente o e-mail de pedido de reserva de laboratório;<br />
Realizar as manutenções de software;<br />
Dar apoio em eventos na preparação das salas com equipamentos;<br />
Monitorar o sistema de acesso aos links permitidos pela Instituição;<br />
Criar e alterar senhas de alunos para acesso ao sistema interno da Instituição;<br />
Realizar atendimento aos funcionários na resolução de problemas;<br />
Confeccionar certificados dos eventos realizados pela Instituição;<br />
Dar apoio logístico aos eventos na preparação de salas e instalação de equipamentos;<br />
Fazer backup dos documentos para mídia e para o servidor; e<br />
Fazer constantemente varredura de antivírus em todos os equipamentos.<br />
Competências do Cargo<br />
Desejável Necessário<br />
C Missão e Diretrizes Institucionais X<br />
Foco na Necessidade do Cliente<br />
X<br />
Tecnologia da Informação<br />
X<br />
H Atendimento ao Cliente X<br />
Relações Interpessoais<br />
X<br />
Foco no Resultado<br />
X<br />
Resolução de Problemas<br />
X<br />
A Comprometimento<br />
X<br />
Iniciativa<br />
X<br />
Ética, Transparência e Confiança<br />
X<br />
335
CORPO TECNICO-ADMINISTRATIVO - CTA<br />
DESCRIÇÃO DO CARGO<br />
Cargo<br />
CBO<br />
Porteiro (a) 5174-10<br />
Resumo das Atividades do Cargo<br />
Fiscalizara guarda do patrimônio e exercer a observação de fábricas, armazéns, residências,<br />
estacionamentos, edifícios públicos, privados e outros estabelecimentos, percorrendo-os<br />
sistematicamente e inspecionando suas dependências, para evitar incêndios, entrada de<br />
pessoas estranhas e outras anormalidades; controlar fluxo de pessoas, identificando,<br />
orientando e encaminhando-as para os lugares desejados; acompanhar pessoas e mercadorias;<br />
fazer manutenções simples nos locais de trabalho.<br />
Requisitos do Cargo<br />
Título de ensino médio completo;<br />
Conhecimentos na área de relações interpessoais, atendimento ao publico e rotinas<br />
administrativas;<br />
Conhecimentos em informática, como: pacote Office, internet e intranet; e<br />
Experiência: 1 ano na função.<br />
Detalhamento das Atividades do Cargo<br />
Abrir a porta da Instituição no inicio do expediente;<br />
Receber e atender as pessoas que chegam à Instituição;<br />
Abrir a porta do estacionamento, onde somente alunos, professores e funcionários têm acesso;<br />
Auxiliar no acesso dentro da Instituição de pessoas portadoras de necessidades especiais; e<br />
Auxiliar no recebimento de entrega de mercadorias na Instituição.<br />
Competências do Cargo<br />
Desejável Necessário<br />
C Missão e Diretrizes Institucionais X<br />
Rotinas de Portaria<br />
X<br />
H Atendimento ao Cliente X<br />
Relações Interpessoais<br />
X<br />
Foco no Resultado<br />
X<br />
Resolução de Problemas<br />
X<br />
A Comprometimento<br />
X<br />
Iniciativa<br />
X<br />
Ética, Transparência e Confiança<br />
X<br />
CORPO TECNICO-ADMINISTRATIVO - CTA<br />
336
DESCRIÇÃO DO CARGO<br />
Cargo<br />
CBO<br />
Recepcionista 4221-05<br />
Resumo das Atividades do Cargo<br />
Recepcionar e prestar serviços de apoio a clientes,visitantes, prestar atendimento telefônico e<br />
fornecer informações em estabelecimentos; marcar entrevistas ou consultas e receber clientes<br />
ou visitantes; averiguar suas necessidades e dirigir ao lugar ou a pessoa procurada; agendar<br />
serviços; observar normas internas de segurança, conferir documentos e idoneidade dos<br />
clientes e notificar seguranças sobre presenças estranhas. Organizar informações e planejar o<br />
trabalho do cotidiano.<br />
Requisitos do Cargo<br />
Título de ensino médio completo;<br />
Conhecimentos na área de relações interpessoais, atendimento ao publico e rotinas<br />
administrativas;<br />
Conhecimentos em informática, como: pacote Office, internet e intranet; e<br />
Experiência: 1 ano na função.<br />
Detalhamento das Atividades do Cargo<br />
Realizar os atendimentos de ligações internas e externas e repassar as ligações aos setores,<br />
este quando necessário;<br />
Numerar os protocolos e dar o prosseguimento conforme indicação;<br />
Enviar e-mails e organizar os quadros de avisos;<br />
Ajudar o setor financeiro a gerar carta de cobrança;<br />
Realizar inscrição de alunos em cursos de extensão e dar prosseguimento aos procedimentos<br />
cabíveis;<br />
Realizar inscrição do vestibular e vestibulinho; e<br />
Fazer atendimento ao público e orientá-los aos setores, quando necessário.<br />
Competências do Cargo<br />
Desejável Necessário<br />
C Missão e Diretrizes Institucionais X<br />
Foco na Necessidade do Cliente<br />
X<br />
Rotinas de Recepção e Atendimento<br />
X<br />
Telefônico<br />
H Atendimento ao Cliente X<br />
Relações Interpessoais<br />
X<br />
Foco no Resultado<br />
X<br />
Resolução de Problemas<br />
X<br />
A Comprometimento<br />
X<br />
Iniciativa<br />
X<br />
Ética, transparência e confiança<br />
X<br />
CORPO TECNICO-ADMINISTRATIVO - CTA<br />
DESCRIÇÃO DO CARGO<br />
337
Cargo<br />
CBO<br />
Secretaria Acadêmica 2523-05<br />
Resumo das Atividades do Cargo<br />
Assessorar os executivos no desempenho de suas funções, atender pessoas (cliente<br />
externo e interno), gerenciar informações, elaborar documentos, controlar<br />
correspondência física e eletrônica, organizar eventos e viagens, supervisionar equipes de<br />
trabalho, arquivar documentos físicos e eletrônicos auxiliando na execução de suas<br />
tarefas administrativas e em reuniões.<br />
Requisitos do Cargo<br />
Título de ensino superior com afinidade a área de atuação;<br />
Conhecimentos na área de gestão de pessoas, gestão de processo, bons conhecimentos<br />
no processo de ensino pedagógico acadêmico, condução de trabalho em equipe;<br />
Conhecimentos em informática, como: pacote Office, internet e intranet; e<br />
Experiência: 3 anos na função.<br />
Detalhamento das Atividades do Cargo<br />
Chefiar a Secretaria fazendo a distribuição eqüitativa dos trabalhos aos seus auxiliares,<br />
para o bom andamento dos serviços;<br />
Comparecer às reuniões do Conselho Superior, secretariando-as e lavrando as respectivas<br />
atas;<br />
Abrir e encerrar os termos referentes aos atos escolares, submetendo-os à assinatura do<br />
Diretor;<br />
Organizar os arquivos e prontuários dos alunos, de modo que se atenda, prontamente, a<br />
qualquer pedido de informação ou esclarecimentos de interessados ou direção da<br />
Faculdade Integrada de Castanhal;<br />
Redigir editais de processo seletivo, chamadas para exames e matrículas;<br />
Publicar, de acordo com este regimento, o quadro de notas de aproveitamento de provas,<br />
dos exames e a relação de faltas, para o conhecimento de todos os interessados;<br />
Trazer atualizados os prontuários dos alunos e professores; e<br />
Organizar as informações da direção da Faculdade Integrada de Castanhal e exercer as<br />
demais funções que lhe forem confiadas.<br />
Competências do Cargo<br />
Desejável Necessário<br />
C Missão e DiretrizesInstitucionais X<br />
Foco na Necessidade do Cliente<br />
X<br />
Secretariado-Administrativo-<br />
X<br />
Acadêmico<br />
Liderança<br />
X<br />
H Negociação<br />
X<br />
Resolução de Problemas<br />
X<br />
Foco no Resultado<br />
X<br />
A Comprometimento<br />
X<br />
Ética, Transparência e Confiança<br />
X<br />
338
ANEXO II<br />
(TABELA SALARIAL)<br />
Amplitude 1,5 %<br />
339
CLASSE -<br />
NIVEL<br />
(Progressão<br />
Vertical)<br />
GRAU - FAIXA<br />
(Progressão Horizontal)<br />
A B C D E F G<br />
I R$ 622,00 R$ 631,33 R$ 640,80 R$ 650,41 R$ 660,17 R$ 670,07 R$ 680,12<br />
II R$ 690,32 R$ 700,68 R$ 711,19 R$ 721,86 R$ 732,68 R$ 743,67 R$ 754,83<br />
III R$ 766,15 R$ 777,64 R$ 789,31 R$ 801,15 R$ 813,17 R$ 825,36 R$ 837,74<br />
IV R$ 850,31 R$ 863,06 R$ 876,01 R$ 889,15 R$ 902,49 R$ 916,03 R$ 929,77<br />
V R$ 943,71 R$ 957,87 R$ 972,24 R$ 986,82 R$ 1.001,62 R$ 1.016,65 R$ 1.031,90<br />
VI R$ 1.047,37 R$ 1.063,08 R$ 1.079,03 R$ 1.095,22 R$ 1.111,64 R$ 1.128,32 R$ 1.145,24<br />
VII R$ 1.162,42 R$ 1.179,86 R$ 1.197,56 R$ 1.215,52 R$ 1.233,75 R$ 1.252,26 R$ 1.271,04<br />
VIII R$ 1.290,11 R$ 1.309,46 R$ 1.329,10 R$ 1.349,04 R$ 1.369,27 R$ 1.389,81 R$ 1.410,66<br />
IX R$ 1.431,82 R$ 1.453,30 R$ 1.475,10 R$ 1.497,22 R$ 1.519,68 R$ 1.542,48 R$ 1.565,62<br />
X R$ 1.589,10 R$ 1.612,94 R$ 1.637,13 R$ 1.661,69 R$ 1.686,61 R$ 1.711,91 R$ 1.737,59<br />
XI R$ 1.763,65 R$ 1.790,11 R$ 1.816,96 R$ 1.844,21 R$ 1.871,88 R$ 1.899,96 R$ 1.928,46<br />
XII R$ 1.957,38 R$ 1.986,74 R$ 2.016,54 R$ 2.046,79 R$ 2.077,49 R$ 2.108,66 R$ 2.140,29<br />
XIII R$ 2.172,39 R$ 2.204,98 R$ 2.238,05 R$ 2.271,62 R$ 2.305,70 R$ 2.340,28 R$ 2.375,39<br />
XIV R$ 2.411,02 R$ 2.447,18 R$ 2.483,89 R$ 2.521,15 R$ 2.558,97 R$ 2.597,35 R$ 2.636,31<br />
XV R$ 2.675,85 R$ 2.715,99 R$ 2.756,73 R$ 2.798,08 R$ 2.840,05 R$ 2.882,66 R$ 2.925,90<br />
XVI R$ 2.969,78 R$ 3.014,33 R$ 3.059,55 R$ 3.105,44 R$ 3.152,02 R$ 3.199,30 R$ 3.247,29<br />
XVII R$ 3.296,00 R$ 3.345,44 R$ 3.395,62 R$ 3.446,56 R$ 3.498,25 R$ 3.550,73 R$ 3.603,99<br />
XVIII R$ 3.658,05 R$ 3.712,92 R$ 3.768,61 R$ 3.825,14 R$ 3.882,52 R$ 3.940,76 R$ 3.999,87<br />
XIX R$ 4.059,87 R$ 4.120,76 R$ 4.182,58 R$ 4.245,31 R$ 4.308,99 R$ 4.373,63 R$ 4.439,23<br />
XX R$ 4.505,82 R$ 4.573,41 R$ 4.642,01 R$ 4.711,64 R$ 4.782,31 R$ 4.854,05 R$ 4.926,86<br />
340
GRUPO NOME DO CARGO SALÁRIO GRAU - FAIXA<br />
(horizontal)<br />
Corpo<br />
Docente<br />
Corpo<br />
Pedagógico-<br />
Administrativo<br />
Corpo<br />
Técnico-<br />
Administrativo<br />
Professor (a) especialista 20 h R$ 454,20 - -<br />
Professor (a) especialista 40 h R$ 908,40 E IV<br />
Professor (a) mestre 20 horas R$ 555,20 - -<br />
Professor (a) mestre 40 horas R$ 1.110,40 D VI<br />
Professor (a) doutor 20 horas R$ 656,20 D I<br />
Professor (a) doutor 40 horas R$ 1.312,40 B VIII<br />
CLASSE - NÍVEL<br />
(vertical)<br />
Diretor (a) Geral Confidencial Confidencial Confidencial<br />
Diretor (a) Acadêmico Confidencial Confidencial Confidencial<br />
Diretor (a) Financeiro (a) Confidencial Confidencial Confidencial<br />
Assessor (a) de Controles e<br />
Normas Confidencial Confidencial Confidencial<br />
Assessor de Relações<br />
Institucionais Confidencial Confidencial Confidencial<br />
Coordenador (a) Adjunto do NIP - R$ 3.361,05<br />
Núcleo de Iniciação Profissional<br />
B<br />
XVII<br />
Coordenador (a) de Curso R$ 3.734,50 B XVIII<br />
Coordenador (a) de CAPSI – Apoio R$ 3.361,05<br />
Psicopedagógico<br />
B<br />
XVII<br />
Coordenador (a) de Apoio R$ 3.361,05<br />
Didático-Pedagógico<br />
B<br />
XVII<br />
Analista de Sistema R$ 1.602,10 A X<br />
Analista Administrativo I, II, III R$ 1.562,90 F IX<br />
Bibliotecário (a) R$ 1.674,20 D X<br />
Contador (a) R$ 2.725,00 B XV<br />
Assistente Administrativo I, II, III R$ 654,00 D I<br />
Auxiliar Administrativo I, II, III R$ 622,00 A I<br />
Aux. Administrativo (DP) I, II, III R$ 622,00 A I<br />
Aux. Administrativo I, II, III<br />
(Financeiro) R$ 622,00 A I<br />
Aux. Administrativo (Informática),<br />
I, II, III R$ 622,00 A I<br />
Auxiliar de Bibliotecário I, II, III R$ 817,00 E III<br />
Operador (a) de Sistemas de<br />
Informática R$ 1.362,50 D VIII<br />
Faxineiro (a) R$ 622,00 A I<br />
Jardineiro (a) R$ 622,00 A I<br />
Porteiro (a) R$ 691,45 A II<br />
Inspetor (a) de Sala R$ 817,50 E III<br />
Recepcionista R$ 622,00 A I<br />
Secretaria Acadêmica R$ 2.240,70 C XIII<br />
Ch. de Seção de Serviços Gerais R$ 1.635,00 B X<br />
341
Observação: O salário do Professor (a) seguirá a valores horas-aulas autorizadas pela Direção<br />
Professor (a) especialista<br />
R$ 22, 71 ( valor de base)<br />
Professor (a) mestre R$ 27,76<br />
Professor (a) doutor ou Livre docência R$ 32,81<br />
342
ANEXO III<br />
(AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO)<br />
343
Apresentação<br />
Na posição de liderança, líder de equipe, comanda quem consegue gerir pessoas para o<br />
crescimento.<br />
Você poderá ser recompensado não só por seus esforços ou autodesempenho, mas também<br />
pelo que sua equipe produz.<br />
A avaliação de desempenho é uma ferramenta que facilitará a relação entre liderança e<br />
colaborador, pois a ajudará a avaliar a rentabilidade funcional de sua equipe, você poderá<br />
facilitar também a relação interpessoal, avaliando o que é realmente é importante. A mesma<br />
será aplicada anualmente, sendo as primeiras realizadas a partir da aprovação do PCCS da <strong>FCAT</strong><br />
pelo setor de Recursos Humanos e as lideranças.<br />
Todos serão julgados pelos resultados atingidos e deverão ser avaliados e fundamentados.<br />
Este “Manual” o ajudará a entender os procedimentos conceituais e práticos da avaliação de<br />
desempenho e o propósito dentro de uma organização em particular da <strong>FCAT</strong>. Ele não somente<br />
dirá o que deve ser feito, mas como deve ser feito e para isso a área de Recursos Humanos<br />
aplicará um treinamento prático com todas as lideranças para direcionamentos deste Manual e<br />
simulação para facilitar a aplicação da Avaliação de Desempenho e realização das entrevistas<br />
entre Líder e seu liderado.<br />
A liderança entenderá como estabelecer um clima de trabalho que conduza a uma avaliação de<br />
desempenho produtiva e estará habilitado a iniciar e a manter comunicações claras com seus<br />
colaboradores, a respeito de seu desempenho de trabalho.<br />
Objetivo<br />
Definir metas para melhoria do julgamento de resultados obtidos no trabalho e definição de<br />
critérios de desempenho que possa ser alcançado e mensurado várias vezes para cada cargo<br />
ocupado pelo colaborador.<br />
Deverá a liderança focar em três pontos:<br />
1. Desempenho, não somente em personalidade;<br />
2. Assuntos direcionados e concretos, não somente em emoção e sentimentos;<br />
3. Proporcionar acordos em relação ao que o colaborador poderá melhorar no seu<br />
desempenho e o<br />
que fará para alcançar melhor resultado na <strong>FCAT</strong>.<br />
CICLO DA AVALIAÇÃO<br />
PREPARAÇÃO<br />
PARA ENTREVISTA-<br />
FORMULÁRIO<br />
RH e Lideranças<br />
EXPECTATIVAS DE<br />
TRABALHO<br />
RH e Lideranças<br />
ENTREVISTA<br />
Liderança e<br />
liderado<br />
DESEMPENHO<br />
Avaliação:<br />
Liderança e seu<br />
liderado<br />
AVALIAÇÃO<br />
DISCUSSÃO E PLANOS DE<br />
MELHORIA - NOTA<br />
344
Observação: O objetivo do processo é o desempenho do colaborador, não assuntos pessoais.<br />
Esse é um grande passo ao pensamento integrador. Juntos, o líder e o colaborador resolvem o<br />
que pode ser feito para solução de desempenho.<br />
Conceitos<br />
A Avaliação do Desempenho é um procedimento que avalia e estimula o potencial dos<br />
funcionários na empresa.<br />
Seu caráter é fundamentalmente orientativo, uma vez que redireciona os desvios, aponta para<br />
as dificuldades e promove incentivos em relação aos pontos fortes.<br />
A avaliação deve ocorrer todos os dias e não apenas em momentos formais. O esforço<br />
individual é direcionado pelas capacidades e habilidades do indivíduo e pelas percepções que<br />
ele tem do papel a desempenhar e função do valor de as recompensas dependerem do esforço.<br />
Na maior parte das vezes, a avaliação do desempenho é responsabilidade do RH e funções de<br />
linha (lideranças). Quem avalia é o superior imediato, que, melhor do que ninguém tem<br />
condições de acompanhar e verificar o desempenho de cada funcionário, diagnosticando com<br />
precisão os pontos fortes e fracos.<br />
Necessidades do Colaborador<br />
1º. Conhecer o como e o que do que esta fazendo dentro da empresa e as metas a serem<br />
alcançadas;<br />
2º. Compreender o formulário e critério a ser utilizado na avaliação de desempenho juntamente<br />
com a liderança;<br />
3º. Compreender como o seu desempenho será medido (padrões);<br />
4º. Quem fará a avaliação;<br />
5º. Que retorno o colaborador terá;<br />
6º. Qual a influência que terá no processo de desempenho;<br />
7º Que tipo de apoio a organização e sua liderança darão para melhorar o desempenho;<br />
8º. Que tipo de recompensa existirá aos que atingirem uma pontuação acima da média;<br />
9º. Ser ouvido nos seguintes pontos:<br />
- Andamento do serviço em geral;<br />
- Problemas existentes;<br />
- Como proporcionar um trabalho menos frustrante e o processo de gerenciamento do líder mais<br />
efetivo;<br />
- Quais os pontos positivos da empresa e onde precisa melhorar;<br />
- Receber o apoio e o “feedback” (retorno, diálogo, troca de informações) positivo;<br />
- Fortalecimento de um relacionamento baseado na dignidade e respeito; e<br />
- Ter um sentimento de que sua organização e liderança se preocupam com ele.<br />
345
Necessidades do Líder<br />
1ª. Entender as etapas da avaliação de desempenho como:<br />
- Entrevista;<br />
- Formulário de avaliação; e<br />
- Postura e direcionamento.<br />
2ª. Conhecer a descrição do cargo e suas responsabilidades de cada colaborador que compõe sua<br />
equipe.<br />
3ª. Conhecer porque algumas lideranças falham ao conduzir uma avaliação de desempenho<br />
como:<br />
- Alguns líderes, temem a possibilidade de discórdia e confrontação, pois iniciada a entrevista o<br />
líder sente que tem que vencer, assim como o colaborador também pensa assim, geralmente<br />
ninguém sai ganhando, todos perdem;<br />
- Falta de habilidades interpessoais e preparo para desenvolver entrevistas, são motivos comuns<br />
para direcionar uma boa avaliação. Se o líder não conhece as técnicas para desenvolver uma<br />
avaliação, não tem como realizá-la.<br />
4ª. Compreender que o fato do trabalho de um colaborador ser bem realizado não implica a uma<br />
promoção automática. No entanto, alguns líderes pensam que sim, essa noção errada ocasiona<br />
decepções.<br />
5ª. Compreender que algumas vezes a revisão de desempenho de um colaborador esta ligado ao<br />
seu salário. Esse sistema é conhecido como “recompensa por desempenho”, pois desempenhos e<br />
salários são combinados, a mensagem subentendida é “dinheiro” com isso, revisões de<br />
desempenho e salários não serão compatíveis se sua combinação não tiver apoio da direção, que<br />
deverá estar informada através do formulário de avaliação o desempenho do colaborador. Por<br />
isso, recomenda-se que se promova uma reunião com a direção o gestor de RH e a liderança para<br />
efetivar tal ação.<br />
Como Efetivar uma Entrevista de Avaliação de Desempenho<br />
O que é entrevista de avaliação de desempenho?<br />
A entrevista caracteriza-se pelo contato direto entre duas ou mais pessoas, por ser um<br />
processo que envolve comportamentos e atitudes, podendo ser expressos através da<br />
verbalização ou outros meios de comunicação, possibilitando os mais variados tipos de<br />
informações, afetos, sentimentos de compreensão intelectual, de interesse e gestos pessoais.<br />
Qual é o papel e as quais são as características do entrevistador?<br />
Preparar o ambiente (atmosfera da entrevista);<br />
Saber ouvir (mais do que falar);<br />
Seguir a relação dos dados (seguimento de assuntos);<br />
Dirigir e controlar a entrevista;<br />
Ter objetividade;<br />
Estar seguro;<br />
Apresentar compreensão/confiança;<br />
Ter empatia (capacidade de se colocar no lugar de outra pessoa);<br />
Ter facilidade de comunicação;<br />
Ser flexível;<br />
Ter papel social (imagem da empresa).<br />
346
MODELO DO FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO.<br />
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO<br />
Nome:<br />
Setor: Data de admissão: Grau de escolaridade:<br />
Cargo: Função Gerencial: SIM NÃO<br />
Chefia imediata: Data / /<br />
BLOCO 1<br />
NÚMERO DE ELEMENTOS INFORMATIVOS EX B R IS SR<br />
1- CRITÉRIOS GERAIS 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1<br />
Apresentação pessoal<br />
Higiene pessoal<br />
Vestuário<br />
Uso de mecânica corporal (gestos, boas maneiras)<br />
Relacionamento interpessoal<br />
Com as lideranças<br />
Com outros profissionais<br />
Com os clientes externos<br />
Disciplina- respeito à cultura e normas da Instituição<br />
Pontualidade<br />
Assiduidade<br />
Cumprimento das normas regimentares<br />
Postura ética e profissional<br />
Discrição ( reservado)<br />
Desempenho – Realizar as tarefas para alcançar as<br />
metas:<br />
Planejamento das atividades<br />
Organização<br />
Responsabilidade<br />
Discernimento das prioridades<br />
Conhecimento técnico (específico na atuação do cargo)<br />
Iniciativa<br />
Criatividade<br />
Destreza manual<br />
Interesse no aprendizado (Participação em treinamentos:<br />
processos contínuos de aprendizagem)<br />
Agilidade<br />
TOTAL<br />
: =<br />
INFORMAÇÕES ADICIONAIS:<br />
ASSINATURA AVALIADOR:<br />
ASSINATURA AVALIADO:<br />
Nota : Este Bloco deve ser aplicado para todos os cargos.<br />
CRITÉRIO: EX- Excelente B- Bom R-Regular IS-Insuficiente SR- Sem<br />
rendimentos<br />
( )Permanência ( ) Promoção ( ) Treinamento ( ) Transferência ( )<br />
Substituição<br />
347
BLOCO 2<br />
NÚMERO DE ELEMENTOS INFORMATIVOS EX B R IS SR<br />
2.- CRITÉRIOS ESPECIFICOS – CARGO DE<br />
10 SE 8 7 6 5 4 3 2 1<br />
DOCÊNCIA -<br />
R<br />
Administração no processo de ensino aprendizado<br />
2.2 Capacidade de executar plano de aula<br />
2.3 Capacidade de administrar controle de conflitos<br />
2.4Liderança no ensino e aprendizado<br />
2.6 Capacidade de realizar orientações de ensino e pesquisa<br />
2.7 Capacidade de produção de trabalhos acadêmicos<br />
2.8 Preparar, controlar e acompanhar as fases do processo da<br />
aula e do material a serem utilizados pelosalunos.<br />
TOTAL : =<br />
INFORMAÇÕES ADICIONAIS:<br />
ASSINATURA AVALIADOR: / ASSINATURA AVALIADO: DATA: / /<br />
CRITÉRIO: EX- Excelente B- Bom R-Regular IS-Insuficiente SR- Sem<br />
rendimentos<br />
( )Permanência ( ) Promoção ( ) Treinamento ( ) Transferência ( )<br />
Substituição<br />
BLOCO 3<br />
NÚMERO DE ELEMENTOS INFORMATIVOS EX B R IS SR<br />
3- CRITÉRIOS ESPECIFICOS – FUNÇÃO GERENCIAL 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1<br />
3.1 Conhecimento nos fundamentos básicos de gestão da<br />
qualidade.<br />
3.2 Capacidades de gerenciar e influenciar as pessoas sob sua<br />
direção, com vista ao alcance das metas e objetivos.<br />
3.3 Capacidade de solucionar conflitos.<br />
3.4 Capacidades de Integração com outras lideranças e áreas<br />
visando à atuação interdisciplinar.<br />
3.6 Conhecimentos das diretrizes estratégicas da organização e<br />
seus impactos na sua área de trabalho.<br />
3.7 Planejamento estratégico<br />
TOTAL<br />
: =<br />
INFORMAÇÕES ADICIONAIS:<br />
ASSINATURA DO AVALIADOR: / ASSINATURA DO AVALIADO: DATA: / /<br />
CRITÉRIO: EX- Excelente B- Bom R-Regular IS-Insuficiente SR- Sem<br />
rendimentos<br />
( )Permanência ( ) Promoção ( ) Treinamento ( ) Transferência ( )<br />
Substituição<br />
Como aplicar o formulário de avalição de desempenho?<br />
348
Atribua nota de 01 a 10 ao colaborador conforme os blocos de critérios gerais, critérios<br />
específicos do cargo e critérios específicos da função gerencial e função de docência,<br />
visualizados durante o ano.<br />
Critérios Gerais: são atribuídos para todos os cargos da <strong>FCAT</strong>.<br />
Critérios Específicos da Função Gerencial: são atribuídos somente para os cargos de liderança.<br />
Critérios Específicos da Função Docência: são atribuídos somente para os cargos docentes.<br />
Some as notas de cada bloco de critérios, individualmente, e divida pelo número de elementos<br />
informativos de cada critério. Se houver algum item que não se aplique às funções<br />
desempenhadas, some e divida as notas somente pela quantidade de itens utilizados.<br />
Critérios:<br />
Nota 10 a 09 – Excelente desempenho e pronto para assumir uma oportunidade de crescimento<br />
profissional na Instituição <strong>FCAT</strong>.<br />
Nota 08 a 07 – Bom desempenho e está em fase de preparação para maior conquista profissional<br />
e deverá ser estimulado ao crescimento.<br />
Nota 06 a 05 – Regular desempenho será chamado para conversar junto ao RH e ser orientado<br />
sobre os pontos deficientes a melhorar com um prazo de três meses no máximo onde será<br />
acompanhado, passando por uma nova etapa de reavaliação.<br />
Nota 04 a 01 – Insuficiente e sem rendimento, será demitido pela instituição por não atingir um<br />
desempenho dentro das diretrizes estabelecidas de orientação, acompanhamento e de<br />
desenvolvimento.<br />
Preparando-se para Avaliação de Desempenho<br />
a) Formule metas de comportamento positivo para seu colaborador – use uma abordagem<br />
positiva em vez de negativa;<br />
Exemplo<br />
Como não fazer<br />
Você nunca chega no horário<br />
Como fazer<br />
Você precisa chegar no horário<br />
b) Identifique o que pode ser melhorado no desempenho do colaborador e fale, porém de forma<br />
construtiva;<br />
c) Concentre-se nas causas negativas do desempenho do colaborador para poder orientá-lo,<br />
fazendo com que ele entenda o que lhe está sendo falado;<br />
d) Colete informações com o colaborador, sem julgamentos, mas sim conversando com ele e<br />
você poderá ajudá-lo a descobrir como e porque deve melhorar;<br />
e) Assegure-se que o colaborador perceba que há um problema no seu desempenho, porém que<br />
pode ser analisado e corrigido;<br />
f) Identifique áreas de sucesso do colaborador e você quanto líder deverá saber;<br />
g) Revise a informação que recebeu do departamento de pessoal com análise de sua pasta<br />
funcional;<br />
OBS. 1. Para resumo, nunca vá para uma entrevista de avaliação de desempenho sem ter<br />
avaliado todos os pontos citados.<br />
349
OBS. 2. Avalie: o desenvolvimento no trabalho, treinamento pessoal, exposição planejada e<br />
posicionamentos diante dos deveres, desenvolvimento na empresa, participação em<br />
workshops, seminários e conferências, autodesenvolvimento e autoestudo.<br />
Conclusão<br />
Este manual servirá como um guia que poderá ajudar a liderança da instituição a ter uma<br />
mudança em seu processo de gerir pessoas e a condução efetiva do processo de avaliação do<br />
colaborador que integra sua equipe de trabalho.<br />
Suas instruções são práticas, fáceis de ser entendidas, onde facilitará à relação entre liderança e<br />
colaborador.<br />
Você aprenderá o que deve direcionar na sua avaliação de desempenho e como conduzi-la e<br />
boa sorte!<br />
Bibliografia<br />
McKirchy, Karen, Avaliação de Desempenho Eficiente: como conduzir expectativa de trabalho<br />
para melhorar o desempenho ( traduzido por Eduardo Cunningham Martinez ) – 1 ed. São<br />
Paulo: Amadio – (Coleção: Técnicas Motivacionais)<br />
Scribd – Apostila de Avaliação de Desempenho – www.scribd.com<br />
Site: WWW.apostila.netsaber.com.br<br />
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS<br />
FACULDADE DE CASTANHAL. Projeto de Avaliação <strong>Institucional</strong> da Faculdade de<br />
Castanhal – Castanhal, 2007<br />
___________. <strong>Plano</strong> de <strong>Desenvolvimento</strong> <strong>Institucional</strong> da Faculdade de<br />
Castanhal 2007/2011– Castanhal, 2007<br />
___________. Projeto Pedagógico <strong>Institucional</strong> da Faculdade de Castanhal<br />
2007/2011– Castanhal, 2007<br />
LUCKESI, Cipriano... (et.al.) Fazer universidade: uma proposta metodológica.– 6<br />
ed. – São Paulo: Cortez, 1991<br />
350
MINISTÉRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO. Comissão Nacional de Avaliação da<br />
Educação Superior. Avaliação externa de Instituições de educação Superior:<br />
diretrizes e instrumentos. Brasília: MEC, 2004<br />
___________. Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior. Roteiro de<br />
autoavaliação institucional 2004. Brasília: MEC, 2004<br />
___________. Lei nº 1.861, de 14 de abril de 2004<br />
___________. Portaria nº 2.051, de 14 de abril de 2004<br />
MOSCOVIVI, S. A representação Social da psicanálise. Rio de janeiro, Zahar<br />
editores, vol 1, 1978<br />
SOUTO, Solange de Oliveira. O jogo de papéis e representações Sociais na<br />
universidade: estudo de um caso particular in O Conhecimento no Cotidiano: As<br />
representações sociais na perspectiva da Psicologia social. São Paulo: Ed. Brasilense<br />
1993.<br />
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA<br />
LEFEBVRE, Henri. Lógica Formal e Lógica Dialética. Rio de janeiro, Civilização<br />
Brasileira, 1075<br />
TRINDADE, HÉLGIO. Desafios, institucionalização e imagem pública da CONAES.<br />
Brasília: UNESCO, MEC, 2007.<br />
351