direitos humanos das mulheres na gravidez e no parto
direitos humanos das mulheres na gravidez e no parto
direitos humanos das mulheres na gravidez e no parto
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
7. Invista em você mesmo – busque mais satisfação e realização<br />
<strong>no</strong> seu trabalho. Procure atualizar-se e reciclar-se. Você não está<br />
só: junte-se a uma rede<br />
Cada uma dessas mudanças <strong>na</strong> <strong>no</strong>ssa prática é algo <strong>no</strong>vo e muitas vezes<br />
ficamos intimidados com a distância entre a realidade e como gostaríamos<br />
que fosse o <strong>no</strong>sso trabalho e a <strong>no</strong>ssa realidade. Podemos contribuir para a<br />
promoção dos <strong>direitos</strong> <strong>das</strong> <strong>mulheres</strong> <strong>na</strong> saúde <strong>no</strong>s juntando àquelas redes que<br />
se dedicam a fazer esse trabalho. Conheça abaixo duas dessas redes <strong>no</strong> Brasil,<br />
além de uma ampla gama de recursos eletrônicos.<br />
Rede Nacio<strong>na</strong>l pela Humanização do Parto e Nascimento – ReHuNa<br />
A Rede Nacio<strong>na</strong>l pela Humanização do Parto e Nascimento foi criada em<br />
17 de outubro de 1993. Pretende dirigir-se a <strong>mulheres</strong>, homens, setores da<br />
sociedade civil organizada, profissio<strong>na</strong>is de saúde e educação, planejadores e<br />
executores <strong>das</strong> políticas de saúde para:<br />
• mostrar os riscos à saúde de mães e bebês frente às práticas obstétricas<br />
i<strong>na</strong>dequa<strong>das</strong> e intervencionistas;<br />
• resgatar o <strong>na</strong>scimento como evento existencial e sócio-cultural crítico,<br />
com profun<strong>das</strong> e amplas repercussões pessoais;<br />
• revalorizar o <strong>na</strong>scimento humanizado, as posturas e condutas face ao <strong>parto</strong><br />
e <strong>na</strong>scimento;<br />
• incentivar as <strong>mulheres</strong> a aumentar sua auto<strong>no</strong>mia e poder de decisão sobre<br />
seus corpos e seus <strong>parto</strong>s;<br />
• aliar conhecimento técnico e científico sistematizado e comprovado a práticas<br />
humaniza<strong>das</strong> de assistência a <strong>parto</strong>s e <strong>na</strong>scimentos.<br />
Estas e outras de <strong>no</strong>ssas propostas estão perfeitamente sintoniza<strong>das</strong> <strong>no</strong>s<br />
documentos com as Recomendações da Organização Mundial de Saúde para<br />
a assistência ao <strong>parto</strong> <strong>no</strong>rmal, de 1985 e 1996.<br />
Secretaria Executiva:<br />
GRUPO CURUMIM<br />
Rua São Félix, 70 52031-060, Campo Grande, Recife (PE)<br />
tel./fax: (81) 427.2023 – e-mail: curumim@elogica.com.br<br />
Rede Nacio<strong>na</strong>l Feminista de Saúde e Direitos Reprodutivos – Redesaúde<br />
A Rede Nacio<strong>na</strong>l Feminista de Saúde e Direitos Reprodutivos (RedeSaúde)<br />
é uma articulação do movimento de <strong>mulheres</strong> do Brasil, que está completando<br />
10 a<strong>no</strong>s de atividades em 2001. Reúne hoje 110 instituições filia<strong>das</strong> –<br />
entre grupos feministas, organizações não-gover<strong>na</strong>mentais, núcleos de pes-<br />
28