Uso de bomba de insulina em crianças e ... - Unimed Cuiabá
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Benefícios e riscos da Terapia<br />
<strong>de</strong> Reposição Hormonal (TRH)<br />
<strong>em</strong> mulheres menopausadas<br />
1ª Edição: 12/01/2012<br />
Resumo<br />
Não encontramos um consenso quanto à<br />
precisa indicação <strong>de</strong> TRH: quando <strong>de</strong>ve ser<br />
iniciada, qual combinação <strong>de</strong> medicamentos,<br />
qual é a intensida<strong>de</strong> dos sintomas que<br />
justificaria o tratamento, qual via <strong>de</strong><br />
administração, qual é a duração.<br />
Há relativo consenso na literatura que o<br />
tratamento não <strong>de</strong>ve ser feito <strong>de</strong> forma<br />
sist<strong>em</strong>ática e sim individualizada (caso a<br />
caso), pesando-se os riscos e benefícios <strong>em</strong><br />
conjunto com a paciente.<br />
Os principais benefícios <strong>de</strong>monstrados são:<br />
1- Alívio dos sintomas relacionados à<br />
menopausa (como fogachos, sintomas<br />
psicológicos, distúrbios do sono, libido,<br />
<strong>de</strong>ntre outros) e melhor na qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
vida;<br />
2- Melhora <strong>de</strong> sintomas urogenitais,<br />
como incontinência urinaria <strong>de</strong> esforço<br />
ou infecções <strong>de</strong> trato urinário (somente<br />
no caso <strong>de</strong> administração tópica <strong>de</strong><br />
hormônios).<br />
3- Diminuição <strong>de</strong> incidência <strong>de</strong> câncer<br />
colo retal;<br />
4- Diminuição na incidência <strong>de</strong> fraturas<br />
osteoporóticas.<br />
Os principais riscos da TRH são:<br />
1- Aumento <strong>de</strong> incidência <strong>de</strong> câncer <strong>de</strong><br />
mama;<br />
2- Aumento <strong>de</strong> doenças <strong>de</strong> vias biliares,<br />
como a colelitíase;<br />
3- Hiperplasia endometrial;<br />
4- Aumento <strong>de</strong> incidência <strong>de</strong> eventos<br />
trombo<strong>em</strong>bólicos.<br />
A TRH não está associada à redução do risco<br />
<strong>de</strong> AVC e alguns estudos indicam até que a sua<br />
incidência po<strong>de</strong> estar aumentada com a terapia.<br />
Não está <strong>de</strong>monstrado que a TRH proporcione<br />
redução do risco cardiovascular.<br />
A evidência sobre câncer <strong>de</strong> pulmão é<br />
insuficiente para uma conclusão segura.<br />
A evidência sobre a mortalida<strong>de</strong> é conflitante,<br />
sendo provável que haja redução <strong>em</strong> mulheres<br />
menores <strong>de</strong> 60 anos que receberam o<br />
tratamento.<br />
<strong>Uso</strong> <strong>de</strong> <strong>bomba</strong> <strong>de</strong> <strong>insulina</strong> <strong>em</strong><br />
<strong>crianças</strong> e adolescentes com<br />
diabetes mellitus tipo I<br />
1ª Edição: 12/01/2012<br />
Resumo<br />
Pacientes com diabetes mellitus tipo I<br />
<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>m da aplicação <strong>de</strong> múltiplas<br />
injeções diárias <strong>de</strong> <strong>insulina</strong> para o controle<br />
glicêmico.<br />
As <strong>bomba</strong>s <strong>de</strong> infusão são dispositivos<br />
<strong>de</strong>senhados para infundir a <strong>insulina</strong> a<br />
partir <strong>de</strong> um sist<strong>em</strong>a com reservatório e<br />
cateter subcutâneo, po<strong>de</strong>ndo ser automáticos<br />
ou comandados pelo paciente ou ainda<br />
liberar<strong>em</strong> <strong>insulina</strong> <strong>de</strong> acordo com monitorização<br />
automática da glic<strong>em</strong>ia.<br />
Não há evidências suficientes para suportar<br />
o uso rotineiro das <strong>bomba</strong>s <strong>de</strong> <strong>insulina</strong> <strong>em</strong><br />
<strong>de</strong>trimento à terapia padrão para o diabetes<br />
mellitus tipo I com múltiplas injeções <strong>de</strong><br />
<strong>insulina</strong>.<br />
Atenção cooperado!<br />
Novas regras para r<strong>em</strong>uneração <strong>de</strong> procedimentos<br />
Des<strong>de</strong> o dia 1º <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 2012, a <strong>Unimed</strong> <strong>Cuiabá</strong> impl<strong>em</strong>entou nova r<strong>em</strong>uneração dos<br />
honorários médicos para os procedimentos da listag<strong>em</strong> criada e aprovada pelos m<strong>em</strong>bros do<br />
Colégio Nacional <strong>de</strong> Auditores Médicos. Quando realizados <strong>em</strong> ambulatório e o cliente possuir<br />
plano que cont<strong>em</strong>ple o procedimento, o honorário médico é conforme a acomodação do<br />
cliente.<br />
• valor anterior: 0,35 CH - ambulatório<br />
• novo valor:<br />
CBHPM DESCRIÇÃO ESPECIALIDADE<br />
30101174<br />
30101433<br />
30101450<br />
30101530<br />
30101549<br />
30101573<br />
30101611<br />
30101689<br />
30101697<br />
30101743<br />
30101832<br />
30101883<br />
30201098<br />
30202019<br />
30202116<br />
30204046<br />
30204089<br />
30205034<br />
30205050<br />
30207037<br />
30208017<br />
30209030<br />
30210070<br />
30210089<br />
0,48 CH - enfermaria<br />
0,36 CH x 2 - apartamento<br />
Uma parte da tabela está publicada nesta edição do Evidência Médica. A tabela completa está<br />
publicada no site área restrita do cooperado.<br />
Correção <strong>de</strong> <strong>de</strong>formida<strong>de</strong>s por exerese <strong>de</strong> tumores,<br />
cicatrizes ou ferimentos com o <strong>em</strong>prego <strong>de</strong> expansores<br />
<strong>em</strong> retalhos musculares ou miocutâneos (por estágio)<br />
Exerese <strong>de</strong> higroma cístico no RN e lactente<br />
Exerese e sutura <strong>de</strong> lesões com rotação <strong>de</strong> retalho<br />
Extensos ferimentos, cicatrizes ou tumores - exerese e<br />
<strong>em</strong>prego <strong>de</strong> retalhos cutâneos ou musculares cruzados<br />
(por estagio)<br />
Extensos ferimentos, cicatrizes ou tumores - exerese e<br />
retalhos cutâneos<br />
Extensos ferimentos, cicatrizes ou tumores - exerese e<br />
rotação <strong>de</strong> retalhos musculares<br />
Flegmões e tenossinovites purulentas<br />
Reconstrução com retalhos <strong>de</strong> galea aponeurótica<br />
Retalho composto (incluindo cartilag<strong>em</strong> ou osso)<br />
Retração cicatricial <strong>de</strong> axila - tratamento cirúrgico<br />
Tratamento cirúrgico <strong>de</strong> gran<strong>de</strong>s h<strong>em</strong>angiomas<br />
Tratamento <strong>de</strong> escaras ou ulcerações com retalhos<br />
miocutâneos ou musculares<br />
Reconstrução total do lábio<br />
Alongamento cirúrgico do palato mole<br />
Palatoplastia com retalho miomucoso<br />
Paroti<strong>de</strong>ctomia parcial com conservação do nervo facial<br />
Paroti<strong>de</strong>ctomia total com sacrifício do nervo facial, s<strong>em</strong><br />
reconstrução<br />
A<strong>de</strong>no-amigdalectomia<br />
Amigdalectomia das palatinas<br />
Redução <strong>de</strong> fratura <strong>de</strong> seio frontal (acesso frontal)<br />
Artroplastia para luxação recidivante da articulação<br />
t<strong>em</strong>poro-mandibular<br />
Osteoplastias do arco zigomático<br />
Reconstrução com retalhos axiais supra orbitais e<br />
supratrocleares<br />
Reconstrução com retalhos axial da artéria t<strong>em</strong>poral<br />
superficial<br />
Dermatologia<br />
Dermatologia<br />
Dermatologia<br />
Dermatologia<br />
Dermatologia<br />
Dermatologia<br />
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Dermatologia<br />
Dermatologia<br />
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Cabeça/ Pescoço<br />
Cabeça/ Pescoço<br />
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Cabeça/ Pescoço<br />
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Otorrinolaringologia<br />
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