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adar univemFABYANA: Acada dia, umnovo desafiona arte deadvogarJornal da Fundação - Março 2011Estava escrito...Aprovada no Exame da Ordemainda na graduação, ela comemoraum ano de atuação na advocaciaNo final de 2009, ainda às voltascom as tarefas de encerramento da graduação,Fabyana Gonçalves Garcia decidiuaproveitar uma brecha surgida na legislaçãoe prestar o Exame da OAB antes de se formar.Ela e outros quatro alunos do Univem -Danilo Spinola Muniz, Pedro Luís Menti Sanchez,Evandro José Ferreira dos Anjos e AlanIbn Chahrur – foram aprovados.Passada a colação de grau, já com acredencial da OAB em mãos, hora de encarara nova etapa. “A emoção da formatura misturava-secom um friozinho na barriga diantedo que viria pela frente”, lembra Fabyana.Mas o que veio pela frente continuoupremiando sua dedicação.No escritório Marino Morgato,onde estagiava desde o primeiroano do curso, recebeu a notícia daefetivação. “Passei a advogarespecialmente na área cível, queaprecio muito”, comenta. O escritório,aliás, tem a marca doUnivem: dos oito advogados,sete são formados pela casa.A rotina da profissão exigeempenho. “A cada demanda nova, épreciso ler e pesquisar bastante”, detalha.Ela cita um caso recente, sobre tributosprevidenciários. “Tive que fazer umadefesa administrativa, por conta de notificaçãoda Receita Federal, e isso exigiu muitoestudo”.Bem... ler e estudar não são problemaspara ela. A participação em projetosde iniciação científica e a demandagerada para a redação do Trabalho deConclusão – em ambos, ela pesquisou otema “Arbitragem: Alternativa ao congestionamentodo Poder Judiciário” – exigirammuita leitura e horas a fio na bibliotecada instituição.Os planos de Fabyana incluem umcurso de pós-graduação na área de contratose, provavelmente, concursos públicos.“Adoro advogar, mas penso em prestar concursospara a magistratura, uma paixão semprepresente."Dedicação e bom preparoEx-aluno faz sucesso na área de Teste de SoftwareEle compõe o quadro defuncionários da Pagamento Digital,uma das empresas líderes do mercadobrasileiro no segmento de pagamentospela Internet, ligada ao gruposul-africano Naspers. Ocupando ocargo de Analista de Teste de Software,é responsável por efetuar o planejamentode projetos de teste, desenvolvercasos de teste e participar dasreuniões de sprint com os stakeholders.Também está envolvido parcialmentena Automação de Testes Funcionaise Testes de Performance.Aos 22anos, Marcelo AugustoOmoto já carrega umaboa bagagem de conhecimentose experiênciaprática, alimentadacom dedicação epaixão pela área.Quandoconcluiu o ensino médioem Pompeia, aos16 anos, ele já tinhaos planos definidos.Queria cursar Ciênciada Computação noUnivem. Prestou o vestibulare foi aprovadoem terceiro lugar. Desempregadona época,recorreu ao Prouni (ProgramaUniversidade para Todos) e, a partirdos bons resultados na seleção, conquistoubolsa integral.No terceiro ano do curso,vieram as primeiras possibilidades profissionaisna área e Marcelo começoua trabalhar no CDI Informática, dePompeia, com redes e hardware, láficando até fins de 2009. Durante agraduação, foi monitor de disciplinasdo curso de Ciência da Computação.No início de 2010, aos 21anos, recém-formado, iniciou a carreirana área de Desenvolvimento deSoftware. “De todas as oportunidadesque surgiram, considerei a PagamentoDigital como a melhor opção”, lembra.“Na seleção para esta vaga, tudoo que caiu na prova eu havia aprendidono curso e, inclusive, preciso utilizarno meu dia a dia no trabalho.”Recentemente, Marceloagregou um item importante ao currículo:a Certificação CBTS. Para isso,submeteu-se a uma prova de 100questões, que avalia o nível de conhecimentosdo profissional nos conceitose práticas do Teste de Software. Paraser aprovado, é preciso acertar, nomínimo, 75 questões. Na última provarealizada, dos mais de 150 candidatos,somente 23 foram aprovados.Destes, o ex-aluno do Univem ficouem quarto lugar, com 85 acertos.Mercado emascensãoA partir da realidadeque presenciana própria empresaem que trabalha,Marceloconsidera que osetor de Tecnologiade Informações écarente de mão deobra qualificada.“As universidadestêm formado menosprofissionaisdo que o mercadoestá demandando”,opina. Deacordo com informações de publicaçõesespecializadas, o Brasil careceatualmente de 90 mil profissionais emTI.“Não tenho dúvidas de quea boa graduação que fiz me abriu asportas do mercado, mas é importanteressaltar que nada acontece por acaso”,assinala Marcelo. “Quando participeidas provas de seleção das empresas,tive sucesso pelo nível de conhecimentoque tinha absorvido nocurso. Durante a graduação, minhamédia ficou acima de nove e nuncapeguei exame. Por isso, digo que todosos profissionais da área que sededicarem não terão dificuldades nomercado de trabalho”, finaliza.MARCELO: Oportunidades em áreade alta demanda profissional7