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Estruturas de Sistemas Discretos Diagrama de Blocos Grafo de ...

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¡ ¢£¢£ ¡©¤ ¦ ¢£¤§¦¨ ¢£©¤§ ¡ ¢£¢£¡©¤§¡ ¢£¢£ ¡©¤ ¦ ¢£¤§¦¨ ¢£©¤§ ¦<strong>Estruturas</strong> <strong>de</strong> <strong>Sistemas</strong> <strong>Discretos</strong>Luís Caldas <strong>de</strong> Oliveira<strong>Diagrama</strong> <strong>de</strong> <strong>Blocos</strong>As equações às diferenças po<strong>de</strong>m ser representadas num diagrama <strong>de</strong> blocos comsímbolos para:1. Representações gráficas das equações às diferençassoma <strong>de</strong> duas sequências;2. <strong>Estruturas</strong> básicas <strong>de</strong> sistemas IIR3. Formas transpostas4. <strong>Estruturas</strong> básicas <strong>de</strong> sistemas FIR5. <strong>Estruturas</strong> em lattice6. Efeitos numéricos da precisão finitamultiplicação <strong>de</strong> uma sequência por uma constante;atraso unitário.Exemplo:¤ ¥x(n)a-1zby(n)Lu´ıs Caldas <strong>de</strong> Oliveira 2<strong>Grafo</strong> <strong>de</strong> FluxoA representação num grafo <strong>de</strong> fluxo é essencialmente igual à representação emblocos excepto na notação utilizada:o grafo é um conjunto <strong>de</strong> ramos que se interligam em nós;<strong>Sistemas</strong> IIR – Forma Directa I¤ ¥© ¤ ¥¢ ¨ ¢£©¤ ¨a cada nó está associada uma sequência;cada ramo correspon<strong>de</strong> a uma transformação linear do nó <strong>de</strong> entrada para o <strong>de</strong>saída.Exemplo:¤ ¥x(n)a-1zby(n)Lu´ıs Caldas <strong>de</strong> Oliveira 3x(n)zzz-1 -1-1-1bbbbb012N-1N aaaa12N-1Nzzz-1-1y(n)Lu´ıs Caldas <strong>de</strong> Oliveira 4


¡ ¢£¦¥ ¢¤ ©§ ¢§§§©£¡ ¢£¤§¢¦ ¢£¤£¡©¢§¨§ £ ¨©£££<strong>Sistemas</strong> IIR – Forma Directa IIx(n)aa12zz-1-1bbb012y(n)<strong>Sistemas</strong> IIR – Forma <strong>de</strong> Cascatax(n)z-1b01¥ ¤¨ z-1b02 z-1b0Ly(n)aaN-1zNNForma canónica: forma <strong>de</strong> realização do sistema com o número mínimo <strong>de</strong> atrasos-1bbN-1aa1121z-1bb11aa1221 22z-1bb12aa1L22 2Lz-1bb1L2LLu´ıs Caldas <strong>de</strong> Oliveira 5Lu´ıs Caldas <strong>de</strong> Oliveira 6<strong>Sistemas</strong> IIR – Forma Paralela<strong>Grafo</strong> Não-Computável¤ ¥ C0 e01-1za11-1ze11x(n)a21 e02y(n)a12-1z-1ze12a22a1La2M-1z-1ze0Le1LQuando não é possível or<strong>de</strong>nar os nós <strong>de</strong> um grafo <strong>de</strong> forma a que as variáveisassociadas aos nós se possam calcular em sequência, diz-se que o grafo é nãocomputável.Exemplo:¤ ¥x(n)ay(n)Para um grafo ser computável, todas as realimentações têm <strong>de</strong> possuir pelomenos um atraso.O facto <strong>de</strong> um grafo não ser computável, não significa que a equação às diferençasnão tenha solução.Lu´ıs Caldas <strong>de</strong> Oliveira 7Lu´ıs Caldas <strong>de</strong> Oliveira 8


¡ ¢£¦¢¤¡¤¦¢£©¢¢£©¤¤¤Transformações <strong>de</strong> <strong>Grafo</strong>sABABTransposição <strong>de</strong> Um <strong>Grafo</strong>Inverter as direcções <strong>de</strong> todos os ramos mantendo as transmitânciasCACTrocar o nó <strong>de</strong> saída pelo <strong>de</strong> entradaAA1-ABTeorema da transposição:O grafo resultante da transposição tem a mesma função <strong>de</strong> transferência dografo originalBLu´ıs Caldas <strong>de</strong> Oliveira 9Lu´ıs Caldas <strong>de</strong> Oliveira 10<strong>Sistemas</strong> FIR – Forma Directa¤ ¥ ¨¤ ¥<strong>Sistemas</strong> FIR – Forma Directa Transposta¤ ¥¨ z -1 z -1 z -1x(n)x(n)h(M)h(M-1)h(M-2)h(1)y(n)h(0)z -1 z -1 z -1 y(n)h(0) h(1) h(2) h(M-1) h(M)Lu´ıs Caldas <strong>de</strong> Oliveira 11Lu´ıs Caldas <strong>de</strong> Oliveira 12


¢¥ ¤¥ ¤© © © £ ¤§ ¦ ¢£¨©¤©©£¤¢£§¥ ¤©¤e¤e¤e¤e ¢§ ¤§¦¢¥ ¤¥¡§ £ ¨£¢¤¦§¤¤©¤©¢£ ¡¥ ¤¢ ¦ ¤¢£¨§¤¤§¢¨¢£¤¦¢£ ¤§¢¨¨ ¡£¢¤¥<strong>Sistemas</strong> FIR – Forma em Cascatax(n) b 01b 02 b 0Py(n)z -1-1z -1zb 11b 12b 1Pz -1 -1-1zzb 21b 22b 2PLu´ıs Caldas <strong>de</strong> Oliveira 13FIR <strong>de</strong> Fase Linear do Tipo Ix(n)z -1 z -1 z -1z -1 z -1z -1h(0) h(1) h(2)h(M/2-1) h(M/2)y(n)Lu´ıs Caldas <strong>de</strong> Oliveira 15¢ ¢£¥ ¤ £¥ ¢£¥ ¤© §¢£ ¤§ ¢£ ©¤ §¢£© ¤ ¢£¤ ¢§¥ ¤¢¨£ ©¥ ¤©¢££¨¢¨£ ©¥ ¤¢££¨<strong>Sistemas</strong> FIR <strong>de</strong> Fase LinearouNo primeiro caso:em quetipo I:¢¨£ ©¥ ¤¢£¨par;tipo II:¢¨£ ©¥ ¤¢£¨ímpar;tipo III:¢¨£ ©¥ ¤©¢£¨par;tipo IV:¢¨£ ©¥ ¤©¢£¨ímpar;Lu´ıs Caldas <strong>de</strong> Oliveira 14Estrutura Lattice <strong>de</strong> <strong>Sistemas</strong> FIRe (n)0e (n)x(n)-ky(n)1 -k 2-k-kN1 -k 2f (n) z -1 f (n) z -1 f (n) z -10 1 2e (n)e (n)1 2Ncaso contrárioLu´ıs Caldas <strong>de</strong> Oliveira 16é uma função real.¢§¤


¢¤¤ ¢¥ ¢ ¢ ¢¢ ¤©¤¢©¤¢¥ £ ©¤¢ ¡ §§§© ¡ £ © §§ §¤¢¥¤¢ £ ¥¥£¥¨¡£¢¡ £ ¦¥¢ ©©¦¥©© ©¤© £©©¦©¦©Recursão¤ ¥ ¢¡¤ ¥(1)Relação entre ParâmetrosConversão: repetir parae (n)i-1f (n)i-1z -1-k-k iie (n)if (n)iConversão ¡: repetir para ¥¨¡ ¦¥ ¤© ¤ ¥ ¤ ¢(2)Lu´ıs Caldas <strong>de</strong> Oliveira 17Lu´ıs Caldas <strong>de</strong> Oliveira 18Lattice Só com Pólos ¤ ¥ ¢¢¤© ¥Efeitos da Precisão Numérica FinitaAs principais causas <strong>de</strong> <strong>de</strong>gradação do <strong>de</strong>sempenho dos filtros digitais são:x(n)raízes <strong>de</strong>k Ne (n)zk-k22e (n)N 1 0k-k11e (n)f (n)y(n)-1 -1-1f (n) z f (n) z2 10é condição necessária e suficiente para que todos as¤se localizem no interior do círculo unitárioa quantificação dos sinais <strong>de</strong> entrada e <strong>de</strong> saída;a quantificação dos coeficientes;erros <strong>de</strong> arredondamento nas operações aritméticas;saturação (overflow).Lu´ıs Caldas <strong>de</strong> Oliveira 19Lu´ıs Caldas <strong>de</strong> Oliveira 20


© §©§§ ¤©§¥§ ©£©¥¥ £ ©£©¥¥ £ ©£©¥ £é o bit <strong>de</strong> sinal: ¨¡¡¥¦¢ © ¤¡¡£¦¥¦£¦¥¡¦¤¥© ¨¨¨§se ¤¨£§ §§£¨ §§¥§£§§£¥§¥£§§£ ¥§£§¥§£ ¥§ § §¥¥£ ¨§ ¨§¦¤¤bits do qual se po<strong>de</strong> truncar osRepresentação <strong>de</strong> Números InteirosNúmeros Reais <strong>de</strong> Vírgula Fixasinal + valor absoluto: o bit <strong>de</strong> maior peso indica o sinal e os restantes o valorabsoluto do número (;¦ ¨complemento para 1: os números negativos são representados negando todos osbits do valor absoluto do número (;¨secomplemento para 2: os números negativos são representados negando todos osbits do valor absoluto do número e somando 1 (;Parte fraccionária <strong>de</strong> ¦:Lu´ıs Caldas <strong>de</strong> Oliveira 21Lu´ıs Caldas <strong>de</strong> Oliveira 22OverflowSe o valor <strong>de</strong> ¦exce<strong>de</strong>rexiste overflow.Quantificação do overflow:truncatura: os bits <strong>de</strong> peso superior são ignorados e a quantificação po<strong>de</strong> ter umerro muito elevado ()Realização <strong>de</strong> Algoritmos em Vírgula FixaConsi<strong>de</strong>rar que todas as variáveis e todos os coeficientes são fraccionários (representados com ¤bits.)saturação:(em caso <strong>de</strong> ¦exce<strong>de</strong>r o máximo, é quantificado com o valor máximo)multiplicação : o resultado usasignificativos.bits menosProprieda<strong>de</strong> da aritmética <strong>de</strong> complemento para 2:soma: o resultado ocupasignificativos po<strong>de</strong>m surgir erros <strong>de</strong> overflow.¤bits. Se se utilizarem apenas os¤bits menosSe se somar vários números em complemento para 2 cuja soma não ultrapasseo valor máximo <strong>de</strong> quantificação, então o resultado da acumulação<strong>de</strong>stes números estará correcta mesmo que as somas intermédias produzamoverflow.Lu´ıs Caldas <strong>de</strong> Oliveira 23Lu´ıs Caldas <strong>de</strong> Oliveira 24


¤¥¢©¡¥¦¤¤¥¥§ ¨¥££§¨ ¨ § ¤¥© ¤¢¢Quantificação dos Coeficientes em <strong>Sistemas</strong> IIRRepresentação em Vírgula Flutuante¤ ¥¤¢¤¤¢¥¤ © ¨ £©¤¡¥ ¡£§ ¤¦ ¨Consi<strong>de</strong>rando apenas os pólos:mantissa ( ©): parte fraccionária do número normalmente representada em complementopara 2 (). ¨expoente (¡): factor <strong>de</strong> escala da mantissa também representado em complementopara 2 ( ).Se os coeficientes forem quantificados (¤ ¥ ¥ ¢©) os pólos são <strong>de</strong>slocados: ¥¤ £ © ¦Lu´ıs Caldas <strong>de</strong> Oliveira 25Lu´ıs Caldas <strong>de</strong> Oliveira 26Sensibilida<strong>de</strong> dos Pólos à Quantificação dos CoeficientesSensibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> um Sistema IIR <strong>de</strong> 2 ā Or<strong>de</strong>m¥ ¦ ¢ ©x(n)-1zy(n)Se os pólos (ou zeros) estiverem muito próximos pequenos erros nos coeficientesdo <strong>de</strong>nominador (ou do numerador) produzem gran<strong>de</strong>s <strong>de</strong>slocamentosna localizações dos pólos (zeros) das realizações nas formas directas2r cosθ-1zRealizações em Cascata e Paralelo:-r 2As realizações que utilizam combinações <strong>de</strong> sistemas <strong>de</strong> segunda or<strong>de</strong>mtorna a localização <strong>de</strong> cada par <strong>de</strong> pólos complexos conjugados in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntedos restantes.Lu´ıs Caldas <strong>de</strong> Oliveira 27Lu´ıs Caldas <strong>de</strong> Oliveira 28


Realização Alternativa <strong>de</strong> um Sistema IIR <strong>de</strong> 2 ā Or<strong>de</strong>mx(n)r cosθz -1-r sen θr cosθr senθy(n)-1zLu´ıs Caldas <strong>de</strong> Oliveira 29

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