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NORMAS ISO

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CONTROLO DA QUALIDADESegurançaAlimentarTecnologias deInformação(IT)AutomóvelHACCP(Dinamarca,1994)BS7799-1(UK,1995)QS 9000 (Big3, 94 e 95)BRC (UK, 1998), SQF20000(Suíça)CMM (US,2000). BS7799-1/2(UK,1998/1999), <strong>ISO</strong>17799-1(<strong>ISO</strong>,2000)QS 9000 (Big 3, 1998),<strong>ISO</strong>/TS 16949 (<strong>ISO</strong>/IAOB1999)<strong>ISO</strong>22000:2005CMMI (US,2002)<strong>ISO</strong>/TS 16949(<strong>ISO</strong>/IAOB, 2002)As normas <strong>ISO</strong> aparecem como normas genéricas de aplicação universal,completadas por normas específicas para sectores de actividade e ousistemas de gestão.<strong>ISO</strong> 9000 - Sistema de gestão da qualidade em ambientes deproduçãoA sigla <strong>ISO</strong> denomina Organização Internacional de Padronização, éuma organização não governamental que está presente em cerca de 120países. Foi fundada em 1947 em Genebra e a sua função é promover anormalização de produtos e serviços, utilizando determinadas normas, paraque a qualidade dos produtos seja sempre melhorada.A série de normas <strong>ISO</strong> 9000, foi publicada em 1987, e desde então jásofreu ciclos de melhoria.


CONTROLO DA QUALIDADEEsta norma requer que a empresa defina por escrito a sua política dequalidade e como tal é nomeado uma pessoa com autoridade de direcçãopara assumir a responsabilidade global pelo sistema da qualidade.Para assegurar que todo o sistema da qualidade é abrangido, deveadoptar procedimentos normalizados, que inclui nomeadamente problemasde qualidade e acções empreendidas, reclamações, como está o sistema afuncionar e se os objectivos estão a ser cumpridos.De modo a realizar todas as inspecções e ensaios finais de acordo como plano da qualidade e para comprovar a conformidade do produto acabadocom os requisitos especificados é necessário a existência de um manual daqualidade que inclua os procedimentos do sistema de qualidadeestabelecendo e mantendo registos com a inspecção e os ensaiosefectuados.O equipamento também deve ser controlado, calibrado mantendo oequipamento de inspecção, medição e ensaio utilizado, para demonstrar aconformidade do serviço com os requisitos especificados.A empresa deve implementar acções correctivas e preventivas paraeliminar as causas reais ou potenciais de não conformidades.A organização deve seguir alguns passos e atender a alguns requisitosda <strong>ISO</strong> 9001 para ser certificada. De entre esses requisitos podemos citar:- Padronização de todos os processos chaves do negócio, processos queafectam o produto e consequentemente o cliente;- Monitoramento e medição dos processos de fabricação para assegurar aqualidade do produto/serviço, através de indicadores de performance edesvios;- Implementar e manter os registros adequados e necessários para garantir arastreabilidade do processo;- Inspecção de qualidade e meios apropriados de acções correctivas quandonecessário;- Revisão sistemática dos processos e do sistema da qualidade para garantirsua eficácia.Só actuando dentro destes parâmetros atrás definidos, uma empresapode ser certificada, segundo as normas <strong>ISO</strong> 9000. O Processo decertificação é efectuado por uma entidade independente devidamentecredenciada, que exige que todo o processo funcione com rigor eresponsabilidade.Uma empresa certificada dá garantias de possuir pessoal qualificado,meios de controlo e procedimentos de rotina, que permitem avaliar oprocesso a todo o momento.


CONTROLO DA QUALIDADEde uma estratégia ambiental, que permite determinar os impactosambientais de produtos, actividades e serviços, planificar objectivosambientais, implementar e colocar em prática programas para atingir osobjectivos definidos, actuações de verificação e correcção, revisão dosistema implantado, etc.Toda a estratégia ambiental deve ser registada num documento escrito,bem como toda a documentação em que se indiquem os planos, objectivose metas.A série de normas sobre gestão ambiental, <strong>ISO</strong> 14001, está divididaem oito grupos: Sistemas de Gestão Ambiental; Auditorias ambientais; Avaliação de performance ambiental; Ciclo de vida do produto; Termos e definições; Aspectos ambientais em normas de produtos; Futuras aplicações.Um dos objectivos da <strong>ISO</strong> 14001, é o de permitir uma boa relaçãoentre a opinião pública e a empresa, garantindo um elevado nível desegurança com custos razoáveis e reduzindo o número de incidentes, o queincrementa o clima de segurança do público.São especificadas as definições para os seguintes termos utilizados nanorma: melhoria contínua; ambiente; aspecto ambiental; impactoambiental, sistema de gestão ambiental; sistema de auditoria da gestãoambiental; objectivo ambiental; desempenho ambiental; política ambiental;meta ambiental; parte interessada, organização.Os certificados de gestão ambiental da série <strong>ISO</strong> 14000 atestam aresponsabilidade ambiental no desenvolvimento das actividades de umaorganização.Para a obtenção e manutenção do certificado <strong>ISO</strong> 14000, aorganização tem que se submeter a auditorias periódicas, realizadas poruma empresa certificadora, credenciada e reconhecida pelos organismosnacionais e internacionais.Nas auditorias efectuadas é verificado o cumprimento de requisitostais como: cumprimento da legislação ambiental; diagnóstico actualizadodos aspectos e impactos ambientais de cada actividade; procedimentospadrões e planos de acção para eliminar ou diminuir os impactosambientais sobre os aspectos ambientais; pessoal devidamente treinado equalificado.


CONTROLO DA QUALIDADEHACCP – (Hazard Analyses and Critical Control Point)A implementação do sistema HACCP, implica boas práticas dehigiene e segurança alimentar, de acordo com a metodologia definida noCodex Alimentárius e dá cumprimento ao estipulado no Regulamento CE852/2004, aplicável a todas as fazes de produção, transformação edistribuição de géneros alimentícios que constitui uma vantagem ao nívelde reconhecimento internacional, promovendo a confiança no cliente, noconsumidor e fortalece os sistemas de gestão da qualidade.A certificação com HACCP, entre outros aspectos visa reforçar aprotecção da saúde humana e envolve sete princípios:- Analisa os perigos, riscos potenciais associados com um alimento emedidas para controlar esses riscos. O perigo pode ser biológico (porexemplo um micróbio), químicas (uma toxina), ou físicos (terra,fragmentos de vidro ou metal).- Identifica pontos críticos do controlo. São pontos de uma alimentação daprodução, a partir do seu estado bruto através do processamento e envio aoconsumo. Os potenciais perigos podem ser eliminados pela cozedura,refrigeração, embalagem, detecção e metal.- Estabelece medidas preventivas com limites críticos para cada ponto dereferência.- Estabelece procedimentos para monitorizar os pontos críticos do controlo.- Estabelece acções correctivas a ser tomadas quando o acompanhamentomostra que um limite crítico não foi cumprido.- Estabelece procedimentos para verificar se o sistema está funcionandocorrectamente, como por exemplo testes de temperatura.- Estabelece recordkeeping eficazes para documentar o sistema HACCP.Isso inclui: registos de perigos e os seus métodos de controlo; o


CONTROLO DA QUALIDADEacompanhamento de requisitos de segurança e medidas para corrigir ospotenciais problemas. Cada um destes princípios deve ser apoiado porconhecimentos científicos sólidos.Um dos desafios mais importantes do HACCP é o número de novosagentes patogénicos alimentares. Por exemplo entre 1973 e 1988, asbactérias anteriormente não reconhecidas como importantes causas dedoença de origem alimentar, tais como Escherichia Coli e a Salmonelaenteritidis, tornaram-se mais generalizadas.No sistema do HACCP, é feita a avaliação e controlo de riscos emunidades alimentares (segurança e Higiene no Trabalho), por quadrossuperiores e médios das indústrias alimentares, de organismos oficiais,responsáveis pelo sistema de Gestão da Qualidade e Segurança.Com a globalização e a crescente importância das marcas próprias nasvendas de alimentos, as cadeias de distribuição exigem mais dos seusfornecedores em termos de qualidade e segurança dos produtos, como talforam definidos referenciais e sistemas de certificação.A segurança alimentar assume particular importância nos nossos dias,sendo cada vez mais um elemento obrigatório para os consumidores. Poresta preocupação, a segurança dos alimentos deve ser uma exigência paratodos os intervenientes no sector agro-alimentar.Para isso há que cumprir com os requisitos legais relativos àsinstalações e equipamentos e com códigos de boas práticas de higiene.Estes códigos não são mais que um conjunto de regras que definem ascondições das operações de processamento e serviço de alimentos de modoa garantir a sua salubridade e prevenir a ocorrência de intoxicaçõesalimentares.


CONTROLO DA QUALIDADEOs quadros superiores e médios das indústrias alimentares, deorganismos oficiais, responsáveis pelo sistema de Gestão da Qualidade, sãoformados para estarem aptos a gerir e implementar planos de gestão decrises na área alimentar, que possam afectar a competitividade e imagemdas empresas.Os operadores ou os responsáveis dos laboratórios ou de unidadesfabris, têm acções de formação de microbiologia, estando aptos a analisaras principais patologias emergentes de uma segurança alimentar deficiente,a interpretar boletins de análise microbiológica com base nos limitesmicrobiológicos existentes e de acordo com as normas existentes.O objectivo da norma HACCP, é normalizar as boas práticas dehigiene, para que seja produzido alimentos seguros. É através documprimento de um conjunto de regras escritas que é garantido a segurançaalimentar.O sistema do HACCP é um sistema preventivo e oferece uma série devantagens, pois concentra-se em identificar e evitar riscos contaminantes,baseados em dados científicos sólidos, que permite uma supervisão eficaz.Coloca a responsabilidade da segurança alimentar sobre o fabricante oudistribuidor dos alimentos, leva as empresas a competir mais eficazmenteno marcado mundial fazendo com que seja reduzida as barreiras aocomércio mundial.<strong>ISO</strong> 17025 – Para os Laboratórios.A norma <strong>ISO</strong> 17025 foi publicada em Novembro de 2000 e reflecte aspráticas profissionais e experiências de acreditação de laboratórios na


CONTROLO DA QUALIDADEEuropa (EN 45001) e no resto do mundo (Guia <strong>ISO</strong> 25), e é aplicável atodos os laboratórios incluindo investigação e desenvolvimento, sendodescritos objectivos e não os percursos para os atingir, pelo que compete aolaboratório estabelecer o modo de atingir os objectivos.Esta norma exige: Requisitos de gestão, tais como: a organização, sistema de qualidade,auditorias internas, revisão pela direcção, controlo de documentos ede registos, a aquisição de produtos e serviços, controlo de trabalhode ensaios e/ou de calibrações não conformes. Requisitos técnicos tais como: pessoal, instalações e condiçõesambientais, equipamento, métodos de ensaio, de calibração evalidação de métodos, rastreabilidade das medições, amostragem,manuseamento dos itens a ensaiar ou a calibrar.A <strong>ISO</strong> 17025, Gestão da Qualidade em Laboratórios tem vindo aaperfeiçoar-se, aproximando-se do modelo adoptado para a gestão daqualidade das empresas <strong>ISO</strong> 9000, assim a acreditação dos laboratórioscom estas normas, é evidenciada com a competência dos laboratórios. Umlaboratório com ensaios acreditados consiste num laboratório quecomprovadamente possui os recursos humanos, equipamentos, métodos,instalações e procedimentos laboratoriais necessários para produzirresultados que cumpram os requisitos dos clientes e os requisitos de boaspráticas aplicáveis.Um laboratório deve proceder à verificação intermédia dascaracterísticas dos equipamentos entre calibrações, de modo a controlar econhecer a sua deriva e aptidão ao uso. A periodicidade deve ser diária ousemanal.Os materiais de referência são uma ferramenta importante para avaliara qualidade dos materiais obtidos e podem ser usados na validação demétodos, calibração, estimativa de incertezas de medição, treino decolaboradores e controlo da qualidade.A metodologia de controlo de qualidade adoptada deve estar descritaem documentos e referenciada no manual de qualidade, sendo este manualelaborado tendo em vista explicar para terceiros a forma como o laboratóriofunciona e se organizou.Um laboratório acreditado tem a vantagem de poder explicar que umainstituição respeitada e independente reconheceu a sua competência para arealização de diversos ensaios.No caso concreto do laboratório de controlo da qualidade de umainstalação fabril, a fábrica é um cliente certo para o laboratório, pelo quenão há vantagem aparente a fazer a acreditação do laboratório.Os princípios de boas práticas de laboratório, visam promover odesenvolvimento de ensaios de qualidade. A comparabilidade da qualidade


CONTROLO DA QUALIDADEdos dados produzidos por esses ensaios constitui a base para a suaaceitação mútua entre países. Se cada país puder confiar nos dados deensaios desenvolvidos noutros países, pode-se evitar a duplicação,poupando-se assim muitos recursos. A aplicação destes princípios contribuipara a eliminação de barreiras técnicas ao comércio e melhora o nível deprotecção da saúde humana, animal e do ambiente.Com a criação do Instituto Português de Acreditação (IPAC) em 2004,foram atribuídas a este organismo as atribuições no âmbito da acreditaçãoque antes eram da competência do Instituto Português da Qualidade (IPQ).Com as alterações efectuadas na publicação da última versão da norma<strong>ISO</strong>/TEC 17025 em Maio de 2005, as quais incidem principalmente aonível dos requisitos de gestão, é dada maior importância à gestão de topo eà necessidade de demonstrar o seu compromisso com a melhoria contínuado sistema de gestão levando a uma maior preocupação com a satisfação docliente.<strong>ISO</strong> 15189 – Para os Laboratórios ClínicosA norma <strong>ISO</strong> 15189 estabelece os requisitos de qualidade ecompetências particulares para laboratórios clínicos, tendo sidodesenvolvida com base nas normas <strong>ISO</strong>/IEC 17025 e <strong>ISO</strong> 9001.Este serviço de acreditação, está disponibilizado pelo IPAC, desdeFevereiro de 2006. A 2ª. Edição da <strong>ISO</strong> 15189 foi publicada em 15-04-2007, sendo que em Portugal existe aproximadamente 5 laboratórioscredenciados com a norma <strong>ISO</strong> 15189. O objectivo essencial é oalinhamento com a <strong>ISO</strong> 17025:2005.


CONTROLO DA QUALIDADEA <strong>ISO</strong> 15189 reconhece a competência dos laboratórios médicos, alémde proporcionar/fornecer aos clientes meios imediatos para encontraremserviços credíveis de testes e calibragem.Os laboratórios podem ser certificados quanto à sua conformidadecom regras e padrões internacionais de gestão e qualidade da organização eembora possa ser um indicador de confiança do sistema de gestão daqualidade do laboratório, o facto é que não fornece indicadores quanto àcompetência técnica desse laboratório, nem quanto à sua capacidade defornecer resultados precisos e confiáveis com vista à eventual aceitação dosclientes e parceiros.Uma avaliação técnica própria exige técnicas especializadas capazesde avaliar o laboratório contra os critérios internacionais. Estes critériosestão num documento chamado <strong>ISO</strong>/IEC 17025.Assim sendo, a acreditação do laboratório com a norma <strong>ISO</strong>15189:2007, é baseada na <strong>ISO</strong>/IEC 17025, que é uma medida decompetência técnica e qualidade de gestão sendo o processo maisapropriado do que o certificado da qualidade <strong>ISO</strong>-9001:2001.A <strong>ISO</strong> 15189:2007 usa padrões (melhores práticas), para avaliar osseguintes factores: Satisfação do cliente e qualidade da atenção; Qualidade de gestão dos dados de teste e calibragem; Validade e apropriação dos métodos de teste; Aproximação das medidas de calibragem aos padrões nacionais; Competência técnica do Staff; Ambiente para testar; Adequação, calibragem e manutenção do equipamento de teste; Amostragem, manejo/tratamento e transporte dos itens de teste.Com o objectivo de assegurar aos clientes do laboratório que os testes,a calibragem ou os dados fornecidos pelo laboratório são fidedignos e


CONTROLO DA QUALIDADEexactos foi criado o programa CAP que é uma abordagem educacionalbaseada em critérios e procedimentos que identificam as melhores práticase desenvolvem a competência técnica e foi desenvolvido para reforçar osobjectivos e padrões da <strong>ISO</strong>, de modo a defender a excelência na prática damedicina patológica e de laboratório e também dar contributo significativopara o desenvolvimento da <strong>ISO</strong>-15189.Os assistentes CAP farão uma avaliação completa de todos os factoresnum laboratório que afectem a produção dos dados de testes ou decalibragem.O trabalho dos laboratórios é analisar as amostras dos pacientesatingidos por determinada doença. Quanto mais os relatórios queapresentarem foram correctos e confiáveis, melhor esses dados poderão serusados para a interpretação dos casos e para o diagnóstico e o tratamentodas doenças.O campo de aplicação da norma <strong>ISO</strong> 15189 está limitado a produtosbiológicos de origem humana.


CONTROLO DA QUALIDADEREFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAShttp://www.apcer.pt/index.php?cat=64&item=64&hrq=http://www.uma.pt/jcmarques/gmpglp.htmhttp://www.apcer.pt/http://www.iqa.pt/index.php?mod=articles&action=viewCategory&category_id=64https://dspace.ist.utl.pt/bitstream/http://translate.google.com/translate?hl=pt-PT&sl=en&u=http://www.cfsan.fda.gov/~lrd/haccp.html&sa=X&oi=translate&resnum=2&ct=result&prev=/search%3Fq%3Dhaccp%26gbv%3D2%26hl%3Dpt-PT%26sa%3DNhttp://www.uma.pt/jcmarques/haccp.htmhttp://www.ipac.pt/docs/publicdocs/politicas/PoliticaIPAC-<strong>ISO</strong>15189.pdfhttp://www.ipac.pt/servicos/DA4/E/trans15189-2007.asphttp://www.fiocruz.br/ccs/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?from_info_index=21&infoid=1352&sid=3http://www.cap.org/apps/cap.portal?_nfpb=true&cntvwrPtlt_actionOverride=%2Fportlets%2FcontentViewer%2Fshow&_windowLabel=cntvwrPtlt&cntvwrPtlt%7BactionForm.contentReference%7D=laboratory_accreditation%2Fiso%2Fiso_faq.html&_state=maximized&_pageLabel=cntvwrhttp://www.jiqlac.org/_docs/Elisabete_Melo_Gomes.pdf

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