Versatilidadee Eficiência,nossa <strong>Especial</strong>idade.Transmissores e Gap Fillers da Rohde & Schwarz prontospara o padrão Brasileiro ISDB-T B e redes SFNA Rohde & Schwarz oferece os transmissores de que vocênecessita: tanto no padrão digital como analógico, refrigeradosa líquido e a ar e <strong>em</strong> diferentes níveis de potência de transmissão.Visite-nos na feiraPavilhão SU3 –Estande 717Os transmissores foram desenhados para ocupar menos espaçoe fornecer muito mais potência, e sobretudo, consom<strong>em</strong> 25%menos energia do que os modelos anteriores mais eficientes.É realmente o campeão <strong>em</strong> Eficiência.Rohde & Schwarz do Brasil LtdaTelefone: +55 11 5644-8611Website: http://www.rohde-schwarz.com/ad/la/setE-mail: vendas.brasil@rohde-schwarz.com
A<strong>SET</strong> (Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão) teve um papel fundamental durante o processo decisóriodo sist<strong>em</strong>a de televisão digital que foi adotado no Brasil, não só de liderança tecnológica, mas também comoforça aglutinadora de todas as pessoas e <strong>em</strong>presas que desejavam garantir o futuro da televisão aberta, livree gratuita. Com esta edição especial da Revista da <strong>SET</strong>, com<strong>em</strong>oramos dois anos de televisão digital no Brasil ebuscamos compartilhar nossas experiências com os profissionais estrangeiros do setor.Nosso entrevistado é o ministro das Comunicações do Brasil, Hélio Costa, peça chave na decisão do sist<strong>em</strong>a e quet<strong>em</strong> se dedicado consistent<strong>em</strong>ente <strong>em</strong> sua internacionalização.André Barbosa Filho, assessor da Casa Civil da Presidência da República, mostra que, com a crise econômica,projetos turn key não estão mais na alça de mira dos países, agora focados <strong>em</strong> projetos customizados - essa é umadas vantagens de nosso padrão.Já Ara Apkar Minassian, superintendente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) descreve o trabalho deplanejamento de canalização digital efetuado pela agência.O presidente do Fórum SBTVD, Frederico Nogueira, revela a importância desse órgão na definição, implantaçãoe divulgação da TV digital no Brasil e afirma, baseado <strong>em</strong> mais de três mil páginas de normas técnicas, que é omelhor sist<strong>em</strong>a do mundo.Por sua vez, Cosette Castro, que leciona TV digital na Unesp-SP (Brasil), destaca, uma a uma, todas as vantagensdo sist<strong>em</strong>a ISDB-T - aperfeiçoado no Brasil - que pod<strong>em</strong> ser facilmente reproduzidas nos países vizinhos.Nosso vice-presidente, Olímpio José Franco, levanta oito boas razões para se escolher o padrão ISDB-T comos avanços brasileiros. Uma delas é um conselho: “não troqu<strong>em</strong> TV digital por frutas, milho, minérios e outrascommodities”.Na parte reservada aos tutoriais, t<strong>em</strong>os oito artigos de peso assinados por doutores de universidades brasileirase engenheiros de televisão. “O sist<strong>em</strong>a de televisão digital brasileiro” foi escrito por Paulo Henrique Castro eAna Eliza de Faria e Silva, o primeiro coordenador e a atual coordenadora do Módulo Técnico do Fórum SBTVD,respectivamente.“Esqu<strong>em</strong>a de modulação do sist<strong>em</strong>a brasileiro de TV digital” é de Fujio Yamada e Gunnar Bedicks, ambos doutoresda Universidade Mackenzie, enquanto “Codificação de áudio e vídeo para a TV digital brasileira” é assinada porCharles Prado, Daniel Monteiro e Eduardo Costa, todos engenheiros da TV Globo.Carolina Novaes e Danilo Ono, também engenheiros da TV Globo, escreveram “Multiplexador para o sist<strong>em</strong>abrasileiro de TV digital”. Laisa Caroline de Paula Costa e Marcelo Knörich Zuffo, ambos doutores da Universidadede São Paulo, <strong>em</strong> parceria com Rodrigo Nascimento e Ana Eliza Faria são os autores de “Mecanismos de controlede cópias”.“Receptores de TV digital” é assinado por Aguinaldo Silva, do Instituto Genius de Tecnologia. “TV interativa se fazcom Ginga” foi produzido pelo doutor Luiz Fernando Gomes Soares, da PUC-RJ (Pontifícia Universidade Católica doRio de Janeiro).Por fim, t<strong>em</strong>os “Canal de interatividade”, de Luis Geraldo Pedroso Meloni, da Unicamp (Universidade Estadual deCampinas), Rodrigo Teixeira Sales e José Eduardo Bertuzzo, ambos do Instituto de Pesquisa Eldorado.Afora isso, Valderez Donzelli, diretora editorial da <strong>SET</strong>, conta as etapas da implantação do sist<strong>em</strong>a digital no Brasil,mostrando, assim, que nosso país não é neófito nesta área – as pesquisas começaram <strong>em</strong> 1991.Mais: as reportagens procuram mostrar as muitas mãos que estãofazendo acontecer a TV digital no Brasil, seja na acad<strong>em</strong>ia, seja nasindústrias de transmissores, receptores ou de desenvolvimento desoftwares, seja ainda nas geradoras de televisão.Finalmente, agradeço aos nossos patrocinadores – REDE TV –THOMSON – CASABLANCA ON LINE - ROHDE & SCHWARZ – STB– WIMOBILIS – SBT – EXCEDA – MKT TV – HARRIS – SCREENSERVICE – TQTVD e TECSYS, que tornaram possível a confecção ea distribuição desta edição.CARTA AO LEITORLiliana NakonechnyjPresidente da <strong>SET</strong>