Boletim Comunidades n.º 13 - Madeira no Mundo - Governo ...
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ATUALIDADESJardim reconhece empenho da República emajudar Zona FrancaO Presidente do Gover<strong>no</strong> Regional da <strong>Madeira</strong> afirmou esta quarta-feira, <strong>no</strong> aeroporto, à chegada de Bruxelas, que <strong>no</strong>ta algumempenho da parte do gover<strong>no</strong> da República em ajudar a resolver a questão relacionada com a Zona Franca da <strong>Madeira</strong>.Alberto João Jardim regressou de uma viagem a Bruxelas, onde, entre outras ações, representou a Região <strong>no</strong> Comité dasRegiões e na Assembleia das Regiões Ultraperiféricas.Por outro lado, o líder madeirense realçou que, tanto a reunião que teve na Polónia, a Assembleia Geral Anual das RegiõesUltraperiféricas, da qual é presidente ho<strong>no</strong>rário, como o tema principal do Comité das Regiões, em Bruxelas, tiveram comoponto fundamental o próximo quadro plurianual, entre 2014 e 2020.«Do lado da <strong>Madeira</strong>, a grande preocupação era, sobretudo, assegurar que as regiões ultraperiféricas não fossem muitoprejudicadas com a redução de verbas a que se assiste na União Europeia», explicou.Mas, há, neste momento, na sua opinião pessoal, «um certo des<strong>no</strong>rte na União Europeia». «Dá a impressão que se perdeu oespírito de coesão. Apontam-se prioridades como a formação profissional mas como se dará formação profissional sem secriar emprego, aponta-se para a i<strong>no</strong>vação mas como se não há investimentos. Enfim, é um momento muito mau, muito difícilque implica, direi mesmo, mudanças políticas fortes e de fundo na Europa», preconiza.«Nós, tanto na Conferência das Regiões Ultraperiféricas como <strong>no</strong> Comité das Regiões (e este até aprovou algumas propostasque a <strong>Madeira</strong> apresentou de alteração a pareceres) procuramos influenciar, mas a decisão vai ser dos Estados-Membros.Infelizmente, e ao contrário do que eu sempre disse, o Comité das Regiões não é uma segunda Câmara do ParlamentoEuropeu. Limita-se a dar pareceres à Comissão Europeia e ao Parlamento Europeu. Como eu costumo dizer, é um “rebuçado”que os países sobera<strong>no</strong>s deram às regiões e às autarquias», acrescentou.Para Jardim, «o que se vai passar é aquilo que os estados mais poderosos decidirem». E justifica: «Eles estão numa deassegurarem os seus interesses e os interesses dos seus bancos. Não vejo, da parte dos Estados que estão em maioresdificuldades, uma aliança firme, que alguns dizem que não se deve fazer, porque podia ser provocatório. Eu entendo que não.Toda a minha vida fiz política provocatória com resultados, mas eu temo muito pelo futuro desta Europa, a continuar assim».2
COMUNIDADESNu<strong>no</strong> Teixeirana VenezuelaNu<strong>no</strong> Teixeira integrou a comitivado Partido Popular Europeu, doParlamento Europeu, na missãode observação eleitoral às eleiçõesPresidenciais na Venezuela, quedecorreram <strong>no</strong> domingo dia 7 deoutubro, como membro da Delegaçãocom o Mercosul e da AssembleiaParlamentar Euro-Lati<strong>no</strong>-Americana.Esta missão, que começou <strong>no</strong> dia 5 deoutubro, contou ainda com a presençados eurodeputados espanhóis GabrielMato e Agustín Díaz de Mera, e tevecomo principal objetivo avaliar oprocesso eleitoral para a escolha dopróximo Presidente da Venezuela. Numambiente polarizado apenas com doiscandidatos, Hugo Chávez e HenriqueCapriles, Nu<strong>no</strong> Teixeira sublinhouque: “as eleições ocorreram numambiente de particular expectativa naVenezuela, e por isso, foi fundamentalque o dia eleitoral tenha decorrido semincidentes e que tenha havido, acimade tudo, transparência e tranquilidadeem todo o processo eleitoral”. AVenezuela enfrenta atualmentediversos problemas que vão desdea erosão das liberdades à corrupçãoalargada na sociedade. Contudo, sãoos índices de criminalidade, visíveis<strong>no</strong>s incidentes ocorridos na campanhaeleitoral, que mais preocupam Nu<strong>no</strong>Teixeira. “Em 2011 Caracas foi a segundacidade mais perigosa da América Latina,com uma média de 200 homicídiospor 100.000 habitantes. É, por isso,importante perceber as causas destesíndices elevadíssimos para inverter estasituação”, aponta o eurodeputado. Amissão contou ainda com uma reuniãocom os ex-candidatos às primáriase líderes dos partidos da oposição,com dirigentes dos media e com umalmoço com os embaixadores da UE, dePortugal e de Espanha na Venezuela.6
EDUCAÇÃO E CULTURAMicaela Sousae FranciscoFigueiravencemfestivalInfanto-JuvenilA primeira edição do Festival Infanto-Juvenil da Canção da <strong>Madeira</strong>, que tevelugar, na semana passada, <strong>no</strong> Centrode Congressos da <strong>Madeira</strong>, teve comovencedores Micaela Caldeira Sousa, naclasse dos infantis e Francisco SousaFigueira, na classe dos juvenis. Ascanções “Pop Star”, interpretada porMicaela Sousa e “A Luz do Teu Olhar”,cantada por Francisco Figueira, foramas que mais impressionaram o júri.Pelo palco do “Casi<strong>no</strong>” passaram 14solistas que foram acompanhadospelo Coro Infantil e pelo Coro Juvenilda Direção de Serviços de EducaçãoArtística e Multimédia. Os segundo eterceiro classificados da classe infantilforam, as canções “O <strong>Mundo</strong> numSorriso”, interpretada por Ana Leo<strong>no</strong>rSilva Frias e “Gaivota Poliglota”, queteve como interprete Luana MariaCardoso da Mota. Na categoria juvenil osegundo prémio foi atribuído à canção“Momentos para Brilhar” cantada porAna Isabel Andrade Freitas e o terceiroprémio foi para “Livre para Sonhar”,interpretada por Laura Sumares VelosaBarreto.9
EDUCAÇÃO E CULTURADanças de Cabo Verde na “Semana da Natureza”O grupo de danças cabo-verdia<strong>no</strong> “Doçuras e Morabeza” foi recebido na passada semana à tarde pela Secretária Regional daCultura, Turismo e Transportes, Conceição Estudante, <strong>no</strong> Espaço Infoart.O grupo que foi fundado <strong>no</strong> a<strong>no</strong> 2000, pela “Associação Cabo-verdiana” de Sines e Santiago do Cacém, Setúbal, encontra-se devisita à Região e foi convidado a atuar <strong>no</strong> espaço onde decorre a “Semana da Natureza”, na placa central da Avenida Arriaga,<strong>no</strong> âmbito do espaço “Festa da <strong>Madeira</strong>”, promovido pela ACAPORAMA-Casas do Povo da Região. Antes brindou ConceiçãoEstudante e a sua equipa de trabalho, com uma exibição, <strong>no</strong> recinto do Infoart.O grupo de danças “Doçuras e Morabeza” que é constituído por jovens com idades entre os 15 e os 37 a<strong>no</strong>s, descendentes deimigrantes de Cabo Verde e Angola, alguns já nascidos na Diáspora, tem por objectivo a preservação da identidade cultural deCabo Verde.A Secretária do Turismo sublinhou o papel destas associações, onde os imigrantes procuram os apoios necessários para osseus projectos de vida, através de actividades como a dança, a música e a procura das suas raízes. «Os centros locais de apoioà população imigrante são elementos muito importantes para facilitar a integração, para dar apoio em todas as áreas, quercultural, quer económico, quer social, às populações imigrantes, com os quais o Centro das <strong>Comunidades</strong> Madeirenses serelaciona, apoia e também se inspira para as suas actividades locais», acrescentou Conceição Estudante.10
EDUCAÇÃO E CULTURA“Réplicasdas <strong>no</strong>ssastradiçõespiscatórias” emMachicoNo âmbito das festas do Dia doconcelho a autarquia de Machicoinaugurou esta semana, pelas 18h00, nasala de exposições temporárias do Solardo Ribeirinho a exposição “Réplicas das<strong>no</strong>ssas tradições piscatórias”.“Os Barcosdos NossosSonhos”Durante sensivelmente duas semanaso “hall” do Pestana Casi<strong>no</strong> Park Hotelacolhe a exposição “Os Barcos dosNossos Sonhos”, da autoria de doisartesãos madeirenses – Homero eVicente –, que foi inaugurada ontem,na presença do secretário regional daEducação e Recursos Huma<strong>no</strong>s.Na ocasião, Jaime Freitas enalteceu estainiciativa da CRIAMAR – Associaçãode Solidariedade Social para oDesenvolvimento e Apoio a Criançase Jovens, considerando que este é umtema «muito importante e bonito».«Todos nós, ilhéus, habituámo-<strong>no</strong>s a verchegar e partir os barcos, e muitas vezescom os barcos vão os <strong>no</strong>ssos sonhos.E a ideia de se fazer, aqui, um trabalhodesta natureza, foi muito bonita, já queesta é uma ideia que tem muito a dizeraos madeirenses».11
EDUCAÇÃO E CULTURA<strong>Madeira</strong> arrecadou 127 bandeiras verdesA <strong>Madeira</strong> conquistou 127 bandeirasverdes que irão ser hasteadas <strong>no</strong>s váriosestabelecimentos de ensi<strong>no</strong>, que forampremiados pelas suas práticas amigasdo ambiente. No total, há mais quatroescolas <strong>no</strong>s onze concelhos que irãoostentar este galardão.A cerimónia de divulgação das escolaspremiadas pela bandeira verdedecorreu, <strong>no</strong> dia 10 de outubro, emGondomar e da Região havia <strong>13</strong>4escolas candidatas. O Director Regionaldo Ambiente, João Correia, explicouque houve escolas que desistiram eoutras que não cumpriram os requisitos,daí ter havido 127 premiadas. Mesmoassim, a <strong>Madeira</strong> conseguiu maisquatro bandeiras em relação ao a<strong>no</strong>letivo anterior, o que vai ao encontrodo objectivo deste programa que éo de estender ao máximo às escolasda Região. «Relembro que em 2000começamos neste programa comtrês escolas e tendo em consideraçãoa actual conjuntura, que não é fácil,porque houve uma redução <strong>no</strong> númerode professores, é um bom resultado»,realçou o director regional.Por concelhos, Calheta conseguiu 11bandeiras; Câmara de Lobos e Funchal27; Machico 6; Ponta do Sol 9; PortoMoniz 4; Porto Santo 7; Ribeira Brava 10;Santa Cruz 11; Santana 8 e São Vicente7. Nos concelhos da Calheta, Câmarade Lobos, Porto Moniz e Porto Santotodas as escolas do município já têm abandeira verde.Para ostentar a bandeira verde, asescolas têm de se candidatar e respeitaro eco-código, <strong>no</strong> qual são traduzidos ospressupostos para esse a<strong>no</strong>.A cerimónia de entrega das bandeirasverdes irá acontecer a 26 de Outubro,em Santana, <strong>no</strong> Encontro Regional deEco-Escolas.12
EDUCAÇÃO E CULTURAObra de Max Römer nas MudasA obra de Max Römer estará representada na galeria da Casa das Mudas, a partir do dia 30 de Novembro e até ao finaldo primeiro semestre de 20<strong>13</strong>, «pelo me<strong>no</strong>s». Em paralelo à exposição do pintor que viveu <strong>no</strong> Funchal durante 38 a<strong>no</strong>s(entre 1922 e 1960) e que levou as paisagens da <strong>Madeira</strong> ao mundo, estará o projecto coletivo organizado pelo arquitectomadeirense Duarte Santo, intitulado “A2V - A duas velocidades” e que contará com a participação de diversos artistasmadeirenses e nacionais, entre os quais Rigo e Alexandre Farto, respetivamente.As duas mostras foram divulgadas pelo presidente do conselho de administração das Sociedades de Desenvolvimento,durante o encerramento da exposição “Art Déco - Coleção Berardo, What a Wonderful World!”, patente desde Julho de 2010<strong>no</strong> Centro das Artes Casa das Mudas, na Calheta, <strong>Madeira</strong>. Paulo Atouguia referiu que a desmontagem da mostra ontemencerrada demorará cerca de cinco semanas, atendendo à fragilidade das peças e ao facto destas ocuparem 14 contentores.Estando o espaço livre, serão então montadas as duas exposições. A primeira será «uma grande retrospetiva da obra de MaxRömer, o pintor que, em termos de paisagismo, melhor retratou a <strong>Madeira</strong> <strong>no</strong> século XX. Vamos conseguir ter um conjunto dequadros, quer da propriedade pública da DRAC, quer de propriedade da Diocese que pela primeira vez vai colaborar cedendoalgumas imagens patentes em algumas igrejas da <strong>Madeira</strong>, e ainda da propriedade de muitos particulares», revelou oresponsável, que espera ter na Casa das Mudas «uma seleção do melhor que Max Römer fez na <strong>Madeira</strong>. Tenho, francamente,grandes expectativas em relação a esta exposição», confessou. No seu entendimento, será uma mostra que irá atrair muitosmadeirenses, atendendo às pinturas sobre a <strong>Madeira</strong>. «Mas também irá dizer muito ao mercado turístico, porque é umapintura muito ilustrativa da <strong>Madeira</strong> romântica».Já “A2V”, a exposição é coordenada pelo arquitecto madeirense Duarte Santo, residente em Barcelona e que fez uma tese demestrado sobre a paisagem madeirense a partir das vias-rápidas. Com base nessa ideia, foi lançado o desafio a vários artistasnacionais e madeirenses para criarem obras de arte especificamente para o espaço da Casa das Mudas. «É uma exposiçãode arte contemporânea, completamente diferente da de Max Römer, mas que são conciliáveis porque são ambas sobre apaisagem da <strong>Madeira</strong>».<strong>13</strong>
EDUCAÇÃO E CULTURAAllegro Giocoso <strong>no</strong> Teatro MunicipalA AACMM - Associação Amigos doConservatório de Música da <strong>Madeira</strong>abre a sua temporada 2012/20<strong>13</strong> comum concerto, este domingo, dia 14,pelas 18h, <strong>no</strong> Teatro Municipal BaltazarDias.Esta Associação adianta que «apesarde continuarem as condições poucofavoráveis para este tipo de actividades,está empenhada na continuação dasua contribuição para a vida culturalda <strong>Madeira</strong>», tendo convidado, destavez, o conjunto madeirense AllegroGiocoso, «que se estreou recentemente<strong>no</strong> Palácio de São Lourenço e, além deter demonstrado desde já a sua altaqualidade artística, deu a vislumbrar assuas aspirações futuras».Aspirações futuras que têm todo oapoio da AACMM, que decidiu, porisso, convidar este trio para abrir a suatemporada e, deste modo, «reforçar asua aposta na afirmação de talentosmusicais que decidiram investir o seufuturo na construção da cultura musicalda Região».De realçar que a saxofonista Ana IreneRodrigues, a violinista Sandra Sá e opianista italia<strong>no</strong> Giancarlo Mongellicompõem este ensemble, «que vaiapresentar um programa ecléticoe, sobretudo, agradável para ouvir,desde o classicismo de Mozart, atéaos ritmos fulgurantes e hipnóticosdo jovem saxofonista/compositoramerica<strong>no</strong> Russell Peterson, passandopelas texturas francesas, tipicamenteelegantes e eloquentes, de MarcEychenne e às so<strong>no</strong>ridades familiaresde Piazzolla», conforme aponta aAssociação Amigos do Conservatóriode Música da <strong>Madeira</strong>.Formado em finais de 2011, por trêsmúsicos com experiências musicaise culturais, e percursos profissionaisdiferentes, o trio Allegro Giocoso«nasceu de uma vontade de partilhae descoberta. Descoberta essa que setor<strong>no</strong>u uma aventura por um mundoainda a explorar, por uma formação demúsica de câmara que resulta numafusão de timbres invulgar mas atraente.Dar a conhecer estas <strong>no</strong>vas so<strong>no</strong>ridadestor<strong>no</strong>u-se um dos objetivos principaisdeste trio, assim como divulgarum repertório original e cativanteque ainda hoje em dia é tão poucoapresentado nas salas de concerto».14
EDUCAÇÃO E CULTURAFestival de Órgão apresenta onze recitais emsete igrejasOnze recitais, quatro dos quais apenas com órgão, integram o programa da terceira edição do Festival de Órgão da <strong>Madeira</strong>,evento que este a<strong>no</strong> vai realizar-se entre os dias 19 e 29 deste mês, em várias igrejas do Funchal bem como Machico e Portoda Cruz.O cartaz, apresentado esta semana <strong>no</strong> espaço Infoart da Secretaria Regional da Cultura, Turismo e Transportes, custará 104 mileuros, e será apresentado em seis dos sete órgãos entretanto recuperados pela DRAC, como explicou a Secretária Regional datutela, Conceição Estudante.Sobre o evento, a responsável lembrou que «estes programas são feitos de forma a valorizar uma forma de arte específicaque é a música sacra», recordando que o programa deste a<strong>no</strong> será levado à Igreja do Colégio, à Sé do Funchal, à Igreja de SãoPedro, à Igreja do Convento de Santa Clara, à Igreja de Nossa Senhora da Guadalupe, à Igreja de Nossa Senhora da Conceiçãoe ainda ao Recolhimento do Bom Jesus.Relativamente ao programa propriamente dito, João Vaz, que para além de organista é também o director artístico destefestival, começou por destacar quatro dos onze concertos previstos, justificando a sua escolha <strong>no</strong> facto de serem momentosmusicais que, pela especificidade, merecem especial atenção.Tratam-se dos concertos dos dias 19, 20, 26 e 29. No primeiro dia atuará o te<strong>no</strong>r Pedro Rollin Rodrigues, acompanhadoao órgão pelo próprio João Vaz, na Igreja do Colégio. No dia 20 as atenções estarão viradas para a atuação dos Peque<strong>no</strong>sCantores da Basílica da Estrela, na Sé do Funchal.Os restantes dois concertos destacados por João Vaz passam pelo recital de órgão a quatro mãos, do dia 26, na Igreja doColégio, e pelo concerto de encerramento, <strong>no</strong> dia 29, na Igreja do Convento de Santa Clara que apresentará os Ministriles deMarsias, grupo de instrumentistas que tocam instrumentos de sopro antigos, que reproduz os grupos que tocavam nas igrejasdo século XVI na Península Ibérica.De referir que foi disponibilizada uma página na internet — www.festivaldeorgaodamadeira.com — onde estãodisponibilizadas todas as informações relativas a este evento que é, aliás, de entrada livre.15
EDUCAÇÃO E CULTURAAtelier deNini Andradereconhecido<strong>no</strong>vamenteO Atelier Nini Andrade Silva estáprestes a ser <strong>no</strong>vamente reconhecidoatravés dos International HotelAwards – Américas, «pelo seu trabalhode excelência realizado ao nível doprojecto de arquitetura de interiores doHotel BOG, em Bogotá».Isso mesmo foi avançado pelo atelier dadesigner de interiores madeirense, querefere ainda que «os vencedores dosInternational Hotel Awards – Américasentrarão em competição com os demaisvencedores das diferentes zonasmundiais a concurso (Ásia-Pacífico,África, Europa, Rei<strong>no</strong> Unido e Arábia)e daqui resultará o melhor projecto,a nível mundial, em cada categoria aconcurso».De apontar ainda que a cerimóniade entrega dos International HotelAwards terá lugar <strong>no</strong> próximo dia 4 deNovembro, em Londres, <strong>no</strong> MarriottHotel Grosve<strong>no</strong>r Square e que osgrandes vencedores irão marcarpresença <strong>no</strong> World Travel Market,que decorrerá entre os dias 5 e 8 deNovembro, igualmente em Londres.Estes prémios são atribuídos pelaorganização dos International PropertyAwards, que aconteceram duranteos últimos 18 a<strong>no</strong>s com o objectivode encontrar e premiar os melhoreshotéis em cada país para as diferentescategorias.16
EDUCAÇÃO E CULTURABru<strong>no</strong> Sousaficou na 5ªposiçãoBru<strong>no</strong> Sousa classificou-se <strong>no</strong> 5.º lugarda geral <strong>no</strong> Campeonato Nacional deFotografia Subaquática, que decorreuem Setembro, na Ilha de Santa Maria(Açores). Para além da boa posição final,o representante do Clube Naval doFunchal venceu na categoria “Macro”e manifestou-se satisfeito pela formacomo decorreu a prova. “Santa Mariatem múltiplos pontos de mergulhocheio de vida, onde é possível avistarjamantas e uma grande variedade deespécies marinhas.” O concurso obrigouos fotógrafos a capturar <strong>no</strong> mínimo trêsimagens nas categorias “Ambiente”,“Macro” e “Peixes”.ConcursoBaleiaArte<strong>no</strong> Museu daBaleiaO município de Machico – Museuda Baleia da <strong>Madeira</strong> (MBM) acolhe<strong>no</strong> dia <strong>13</strong> de outubro, sábado, pelas16h00 horas, a sessão de apresentaçãooficial do concurso BaleiaArte. Esteconcurso foi desenvolvido, pelosServiços Educativos do MBM, <strong>no</strong>âmbito do projeto CETÁCEOSMADEIRAII cujas espécies alvo de estudo são ogolfinho-roaz e a baleia-piloto. Para talforam concebidos modelos 3D, destasespécies, que se disponibilizam, àcomunidade educativa, para decoração.A sessão de apresentação contarácom a participação dos membros dojúri – Helena Berenguer, Nini Andrade,Patrícia Sumares e Vânia Fernandes,o presidente da Câmara de Machico,António Olim, do diretor do MBM, LuísFreitas, e demais entidades locais.17
ECONOMIA E FINANÇASSI Funcionamento alterado para fomentarempregosFoi publicado segunda-feira <strong>no</strong> JornalOficial da Região Autó<strong>no</strong>ma da <strong>Madeira</strong>a portaria que altera o Sistema deIncentivos ao Funcionamento dasempresas da Região Autó<strong>no</strong>ma da<strong>Madeira</strong> (SI Funcionamento), criadoe regulamentado pela Portaria n.º12/2010 de 18 de Março e alterado pelaPortaria n.º 80/2010, de 26 de outubro.No articulado que entrou ontemem vigor é concretizada a segundaalteração do referido sistema da Vice-Presidência do Gover<strong>no</strong> Regional, como intuito de atribuir um prémio derealização às empresas que apostemna criação de postos de trabalho nestestempos conturbados. Um estímuloque surge através da majoração doincentivo concedido, em função daproporção do número de postos detrabalho a criar.Além disso, com o intuito de incentivara criação de emprego para os jovens,este prémio de realização será tambémmajorado em função da proporção dospostos de trabalho a criar para jovensde idade igual ou inferior a 30 a<strong>no</strong>s deidade.Na <strong>no</strong>va portaria é feita a definição dealguns conceitos e esclarecimentosquanto aos procedimentos a tomar,<strong>no</strong>meadamente <strong>no</strong> caso de ocorrerredução ou criação do número depostos de trabalho.Fica determinado ainda que osdois a<strong>no</strong>s de obrigatoriedade demanutenção ou criação dos postosde trabalho contam, respetivamente,a partir da data da candidatura ou dadata da efetiva criação.18
ECONOMIA E FINANÇASPresidente do IDE sublinhaimportância da alteraçãoO Presidente do Instituto deDesenvolvimento Empresarial, JorgeFaria, considera a alteração muitoimportante para a <strong>Madeira</strong>, emconcreto para o seu tecido económicoe o fomento de postos de trabalhonesta conjuntura desfavorável, sendo arazão primordial que levou o Gover<strong>no</strong>Regional a proceder à alteração, quemereceu, aliás, a anuência de Bruxelas.Atente-se para o facto do Sistemade Incentivos ao Funcionamento dasempresas da Região Autó<strong>no</strong>ma da<strong>Madeira</strong> (SI Funcionamento), aprovadopela Portaria n.º 12/2010, de 18 deMarço e posteriormente alterado pelaPortaria n.º 80/2010, de 26 de Outubro,se revelar ao longo da sua existênciaimportante para a sobrevivência dasmicro, pequenas e médias empresasregionais.Este regime de apoio às despesascorrentes das empresas madeirenses,apenas possível pela condição deregião ultraperiférica, tem tambémpermitido a manutenção de inúmerospostos de trabalho, uma vez que oapoio concedido está condicionado àmanutenção do volume de empregopelo período de dois a<strong>no</strong>s contados daassinatura do contrato de incentivos.Contudo, a conjuntura económica efinanceira actual tem impulsionado osnúmeros do desemprego para níveispreocupantes. Neste sentido, considerao Gover<strong>no</strong> Regional ser da maiorrelevância dirigir os apoios concedidosàs empresas, não só para a manutençãodos postos de trabalho mas tambémpara a sua criação.Como <strong>no</strong>ta de relevo podemos referirque o Regulamento de Aplicação do SIFuncionamento III, na redação que lhe édada pela presente portaria, é aplicávela todas as candidaturas apresentadasapós a sua entrada em vigor, bemcomo às candidaturas aprovadas aoabrigo da Portaria n.º 12/2010, de 18 deMarço e da Portaria n.º 80/2010, de 26de Outubro, cujos contratos ainda seencontrem em vigor19
ECONOMIA E FINANÇASNovo selo Marca <strong>Madeira</strong>O Secretário Regional do Ambiente e Recursos Naturais, Manuel António Correia, entregou esta semana a primeira insígnia“Marca <strong>Madeira</strong>” à loja Horta <strong>Madeira</strong> situada <strong>no</strong> Complexo Habitacional da Nazaré. Trata-se de um <strong>no</strong>vo galardão que asecretaria do Ambiente e Recursos Naturais passa a atribuir às lojas sendo que para além dos selos que já são <strong>no</strong>rmais <strong>no</strong>sprodutos as lojas passarão a ostentar o selo Marca <strong>Madeira</strong> na porta. “Normalmente o selo é posto <strong>no</strong>s produtos e o que háde <strong>no</strong>vo aqui é que este selo para além de estar colocado <strong>no</strong>s produtos, como já é tradicional, é posto também na própria lojaidentificando o estabelecimento como tendo uma relação preferencial com os produtos regionais”, explicou Manuel AntónioCorreia, avançando ainda que esta é a primeira loja mas já estão aprovados mais selos para 31 lojas em diferentes concelhosda Região. Em relação ao selo Marca <strong>Madeira</strong> que foi criado março de 2011, já tem 41<strong>13</strong> aderentes, dos quais, 40 são lojascomerciais, sendo que a esmagadora maioria são produtores. O governante destacou que só desta forma “é que o gover<strong>no</strong>consegue valorizar a produção regional, a <strong>no</strong>ssa eco<strong>no</strong>mia e criamos condições para continuar a crescer e vamos continuara crescer o objetivo do gover<strong>no</strong> é até 2020 ter uma produção, em valor, duplicada em relação aquela que tínhamos <strong>no</strong> a<strong>no</strong>passado, valor de 100 milhões de euros, por a<strong>no</strong> em valor, e esperamos chegar a 200 milhões de euros em 2020”, considerou.Para concluir Manuel António Correia fez questão de sublinhar que “a política agrícola não pode basear-se só na produção, oesforço de nada valia se não tivesse sequência <strong>no</strong> circuito comercial, ou seja, se não se vendesse”.20
ECONOMIA E FINANÇASRCCL traz cerca de 25 mil ao FunchalA Royal Caribean e Celebrity Cruises,segundo disse na passada semana <strong>no</strong>Funchal Francisco Teixeira, directorgeralda Melair e da RCCL em Portugal,a bordo do navio de cruzeiros “CelebrityEclipse”, vai trazer à <strong>Madeira</strong> em 20<strong>13</strong>entre 20 a 25 mil turistas, seja em naviosda Royal Caribean seja em navios daCelebrity Cruises.Francisco Teixeira, numa conferência deimprensa para apresentar os programasda Royal Caribean e Celebrity Cruisespara 20<strong>13</strong>/14, disse que a Melair preferetrabalhar o mercado da <strong>Madeira</strong> emtermos de prestação de um serviço dequalidade na área dos cruzeiros do que«propriamente a fazer uma distribuiçãomaciça e tradicional», adiantando que,em média, o mercado madeirenserepresenta, por a<strong>no</strong>, cerca de 400passageiros (200 camarotes).Falando para a comunicação social eagentes de viagens, Francisco Teixeirareferiu que o mercado portuguêsregistou em 2011 uma quebra de 23%<strong>no</strong> número de passageiros que viajaram<strong>no</strong>s navios da RCCL, o que origi<strong>no</strong>uuma quebra de 10% nas vendas.Antecipando uma me<strong>no</strong>r procura <strong>no</strong>mercado nacional, não só pela criseeconómica mas também porque a RCCLdeixou de escalar o porto de Málaga,Francisco Teixeira acentuou que aRoyal Caribean e Celebrity Cruises vãoconcentrar-se «<strong>no</strong> cliente médio quepode pagar os preços apresentados».Realçou que a Royal Caribean vaireduzir em três o número de naviosna Europa e aumentar a oferta naÁsia e <strong>no</strong>utras partes do mundo. «Em20<strong>13</strong> teremos mais oferta adequadaà procura», salientou, acrescentandoque a Celebrity Cruises vai lançar àágua na próxima semana o “CelebrityReflection”, que será colocado <strong>no</strong>Mediterrâneo.21
ECONOMIA E FINANÇASTAP promove a <strong>Madeira</strong>A TAP, que é a companhia líder em passageiros nas ligações entre Portugal e Espanha, tem em curso a sua maior campanha depublicidade de rua em Madrid e Barcelona. São mais de 600 mupis a anunciar que “Solo hay uma manera de sentir Portugal” e“Solo hay una manera de descubrir a <strong>Madeira</strong>”, para chamar a atenção para a promoção dos voos para Lisboa, Porto e Funchal,bem como desti<strong>no</strong>s intercontinentais via hub de Lisboa. Para as ligações de Madrid com Portugal Continental, a TAP está aanunciar tarifas “one way” de 39 euros para Lisboa e 44 para o Porto, enquanto para a <strong>Madeira</strong> o preço é de 189 euros.Uma fonte disse ao Presstur que a campanha está presente não só nas principais artérias do centro da capital espanhola,incluindo, por exemplo, o estádio do Real Madrid, o Santiago Bernabéu, a Calle de Alcalá e a Puerta del Sol, como também emoutras zonas de muito movimento de carros e peões.Além das ligações com Portugal, a campanha também promove as rotas de longo curso que a companhia oferece <strong>no</strong> mercadoespanhol via hub de Lisboa, tanto para o Brasil como para os Estados Unidos, em relação às quais a TAP está com preços muitoagressivos, de 490 euros ida e volta para Nova Iorque, de 565 para Salvador, de 615 para o Rio de Janeiro, de 665 euros ida evolta para São Paulo, e de 765 para Natal, para compras até ao próximo dia 15 e viagens até 9 de Dezembro e de 15 de Janeiroa 31 de Maio.De Janeiro a Agosto deste a<strong>no</strong>, segundo dados da AENA, empresa que gere os aeroporto espanhóis, a TAP liderou o transportede passageiros entre os dois países ibéricos, com 604.016.Os dados mostram que a TAP foi a companhia que mais reforçou a quota de mercado, subindo 1,5%, para 28,2%, pois teve umcrescimento do número de passageiros em 1,3%, enquanto o mercado contraiu 4%, para 2,<strong>13</strong>8 milhões.22
ECONOMIA E FINANÇASTurismo homenageia casal MeermanA Secretária Regional da Cultura,Turismo e Transportes homenageouesta tarde o casal Meerman pelo factode visitar a Região pela 65ª vez. “Estecasal, de nacionalidade holandesa,veio pela primeira vez à <strong>Madeira</strong> em1981, e a partir daí tem vindo com umagrande continuidade e acompanhadoa evolução desta terra”, apontouConceição Estudante. A governantesalientou, ainda, que a forma comorecebemos os turistas que <strong>no</strong>s visitamfaz toda a diferença. “Saber receberbem não compete apenas ao pessoalque está ao serviço da hotelaria, masa toda a gente. Por isso, devemos teresta preocupação de prestar a maioratenção aos detalhes, estar sempre coma preocupação de dar um bom serviço”,transmitiu.Por sua vez, Elly Meerman descreveua <strong>Madeira</strong> como sendo um “paraíso naterra”, apontando como mais-valias oclima, a natureza e a hospitalidade daspessoas. “São as pessoas que vivem na<strong>Madeira</strong> que fazem as <strong>no</strong>ssas férias.Quando chego ao aeroporto sinto-meem casa, a <strong>Madeira</strong> é uma segundacasa para mim”, realçou. Elly Meermanreferiu, ainda, que visita a <strong>Madeira</strong> duasvezes por a<strong>no</strong>. “Em abril costumo vir porduas semanas e em setembro fico maistrês semanas. O coração chama-mepara esta terra”, concluiu.23
RELIGIÃOExposição “A Bíblia em Festa” na Casa das Mudas“A Bíblia em Festa” é o tema da exposição multimédia que, desde o dia 10 de outubro, está patente ao público <strong>no</strong> CentroCultural-Casa das Mudas na Calheta, através de uma parceria estabelecida entre a Diocese do Funchal e a Sociedade BíblicaPortuguesa, para assinalar os 500 a<strong>no</strong>s da Diocese.A cerimónia de inauguração foi presidida por D. António Carrilho, contou com a presença de várias entidades oficiais esacerdotes das várias comunidades do Arciprestado local.Vários painéis, mensagens escritas e visuais, e ainda um espaço para a “oração” fazem parte desta iniciativa que releva«aspetos de conteúdo histórico e cultural, e é ainda um estímulo à vivência da espiritualidade», sublinhou D. António que fezum convite a toda a população para que a «venham visitar e dela dêem testemunho».A exposição fica na casa das Mudas até ao próximo dia 28, seguindo depois para o Fórum de Machico (10 de <strong>no</strong>vembro a 2 dedezembro) e o Teatro Municipal do Funchal (de 5 a 27 de janeiro de 20<strong>13</strong>).Ainda <strong>no</strong> âmbito desta exposição na Casa das Mudas realiza-se hoje, às 16h30, uma conferência sobre «A Bíblia em português,de D. Dinis ao século XX», pelo Pe. Dr. Toni Sousa, seguida de um concerto pelo Grupo Coral do Arco da Calheta.24
RELIGIÃOPastoral da Saúde nas prioridades da IgrejaCatólica«<strong>Comunidades</strong> cristãs ao serviço dapessoa doente» foi o tema da III JornadaDiocesana de Pastoral da Saúde quedecorreu <strong>no</strong> passado dia 9 de outubrona Casa de Saúde Câmara Pestana, coma participação de especialistas.A iniciativa contou na cerimónia deabertura com a presença do Bispo doFunchal, do Coordenador Nacional daPastoral da Saúde, Mons. Feytor Pinto,e do Secretário Regional dos AssuntosSociais.Três princípios estão na base daPastoral da Saúde: a «humanização,a responsabilidade ética e aespiritualidade», indicou MonsenhorVictor Feytor Pinto, na abertura daJornada. Para o coordenador destaárea na Igreja Católica em Portugal,há que promover cada vez mais a«proximidade de relacionamentos entrea comunidade cristã e os mais frágeis,com o apoio de estruturas e cuidadoshumanizados, com comportamentosque tenham por base a dignidadehumana»; e «nestes princípios se baseiaa Pastoral da Saúde» referiu <strong>no</strong> seudiscurso inicial, dirigido a uma plateiade especialistas e agentes pastorais.A temática do «serviço e da missão»na saúde também foi salientado pelogovernante Francisco Jardim Ramos naabertura do evento, tendo apontadopara a «esperança e o sentido de vida.»D. António Carrilho, por seu lado,sublinhou que os cristãos são«chamados a ser samarita<strong>no</strong>s» a todoo tempo, em apoio «aos irmãos quesofrem»; e lembrou neste contexto asinstituições ligadas à Igreja que atuamneste campo, entre nós, por exemplo,as Casas de Saúde de São João de Deuse Câmara Pestana. O Bispo do Funchalafirmou ainda que «as comunidadesparoquiais são, por excelência, espaçosde ajuda para todos, lugares deencontro com os que mais sofrem». Esão estes objetivos que a Diocese está apromover.25
RELIGIÃODiocese do Funchal evocou Patrocínio de NossaSenhora do MonteA festa do Patrocínio de Nossa Senhorado Monte foi celebrada na Sé doFunchal, na passada terça-feira à tardesendo a Eucaristia presidida por D.António Carrilho e concelebrada pordiversos sacerdotes.Na homilia começou por referir quecelebrar aquela festa “é fazer memóriado imenso amor de Deus e dosbenefícios que <strong>no</strong>s concede através daVirgem Mãe, recordando em especial apoderosa intercessão materna de NossaSenhora do Monte aquando da aluviãode 9 de Outubro de 1803 que assolou acidade do Funchal provocando muitasmortes e elevados da<strong>no</strong>s materiais,mergulhando o <strong>no</strong>sso povo em grandesofrimento. Muitas foram as orações esúplicas cheias de fé que se elevaram àMãe de Deus”.Referiu-se depois ao voto feito pelobispo funchalense de então em celebrara solenidade em honra do Patrocínio daVirgem Santíssima que todos os a<strong>no</strong>s écumprido <strong>no</strong> dia 9 de Outubro.D. António Carrilho fez algumasreflexões sobre as leituras bíblicasescolhidas para aquela celebração,sublinhando que “a Palavra doSenhor ilumina a <strong>no</strong>ssa vida, enche<strong>no</strong>sde esperança e recorda-<strong>no</strong>s queos sofrimentos deste mundo sãopassageiros .E acentuou, depois que “perante o<strong>no</strong>sso mundo, marcado por profundasmudanças sociais e culturais, fragilizadopor algumas ideologias que rejeitamou se distanciam do Transcendente,a Igreja é convidada a reavivar hojea consciência do mandato recebidoe pôr-se a caminho apressadamentecomo Maria, para exercer o grandeserviço da caridade e de levar a luz deCristo a todas as pessoas, a começar poraquelas que se encontram mais pertode nós”.Recordou, depois o Sí<strong>no</strong>do especial dosBispos que está a decorrer em Romapara “refletir e encontrar <strong>no</strong>vas formasde compromisso na <strong>no</strong>va evangelizaçãopara a transmissão da fé cristã, sendoeste o tema do Sí<strong>no</strong>do”.O Bispo do Funchal disse que “umcerto esmorecimento ou a fuga de umverdadeiro esclarecimento da fé pessoale da sua vivência em comunidade serefletem <strong>no</strong>s comportamentos e valoresde vida de muitos homens e mulheresdo <strong>no</strong>sso tempo. Na perspetivadas pessoas crentes a vivência e otestemunho da fé são importantespara uma vida pessoal saudável, paraa construção de uma sociedade maishumana, justa e fraterna”.26
RELIGIÃOA<strong>no</strong> da FéFalou depois do A<strong>no</strong> da Fé que se iniciaesta semana, assinalando os cinquentaa<strong>no</strong>s da abertura do ConcílioVatica<strong>no</strong> II, convidando os católicosmadeirenses e Porto-Santenses aparticipar na Eucaristia que marcará oinício desse A<strong>no</strong>, na Diocese do Funchale que será celebrada na Sé às 18 horasdo dia 18 de Outubro assinalando oaniversário da dedicação da catedralfunchalense.D. António Carrilho recordou que“a solidariedade e a partilha, comoexpressão da caridade e do amorfrater<strong>no</strong>, são sempre necessárias paraacorrer a situações que careçam deespecial atenção como é o caso da criseactual que <strong>no</strong>s obriga a estar despertose disponíveis para ajudar. Mas temde supor a prática da verdade e dajustiça nas relações entre as pessoas nadefinição dos seus temas económicos esociais”.Acentuou a importância da preparaçãopara o jubileu da Diocese do Funchalreferindo que “não podemos esquecer etemos de testemunhar que Jesus Cristocaminha con<strong>no</strong>sco e reparte o Pão daPalavra, o Pão da Eucaristia”.Termi<strong>no</strong>u a sua homilia pedindo aNossa Senhora do Monte que “sob a suaproteção não falte a ninguém a luz dafé, a graça e a força da esperança que<strong>no</strong>s são dados por Seus Filho, Jesus”.A Eucaristia foi animada com oscânticos do Grupo Coral de São27
RELIGIÃOParóquias do Porto Santo têm <strong>no</strong>vo párocoO Bispo do Funchal, D. António Carrilho, deslocou-se ao Porto Santo, para presidir <strong>no</strong> passado domingo, à tomada de possedo <strong>no</strong>vo pároco Pe. Fábio Rodrigues Ferreira, na Igreja da Nossa Senhora da Piedade, na Eucaristia das 11h30, participadatambém pelo Pe. Vítor Gonçalves, e entidades locais.Dirigindo-se ao Pe. Vítor Gonçalves, o Bispo disse, que caminhando para uma <strong>no</strong>va missão, o seminário, o Pe. Vítor foichamado a integrar uma <strong>no</strong>va equipa que vai formar os <strong>no</strong>vos párocos da diocese e esta será uma responsabilidade queassume perante a comunidade.Falando à comunidade, D. António Carrilho lembrou que já está <strong>no</strong> Arquipélago da <strong>Madeira</strong> há 5 a<strong>no</strong>s e que também passoupor muitas mudanças na sua vida, na Igreja <strong>no</strong> âmbito nacional, e compreende, portanto, “o que é mudar” e “a comunidade<strong>no</strong>s seus sentimentos, é difícil para aquele que parte numa <strong>no</strong>va caminhada, mas também é difícil para aqueles que ficam”.Por essa razão pediu à comunidade que celebrasse ontem a festa da missão, assumindo o Pe. Vítor uma <strong>no</strong>va missão eassumindo o Pe. Fábio a missão nesta terra, “todos unidos em comunhão de amizade e de fé, prosseguindo os <strong>no</strong>ssoscaminhos na certeza de que não estamos sós, que o Senhor Jesus caminha con<strong>no</strong>sco e reparte o pão da palavra que ouvimosatravés daqueles que ele próprio coloca à frente das comunidades”, foi esta a mensagem deixada pelo Bispo do Funchal.D. António Carrilho proferiu uma palavra muito simples sobre cada leitura, mas em especial para a leitura do Evangelho quefoi exclusiva para esta cerimónia, e que considera aplicar-se diretamente àquilo que é a vida de Padre e de Bispo. Pedro, Tiagoe João pescaram toda a vida sem sucesso e quando Jesus os encontrou disse “Faz-te ao largo e vai para a pesca”, ao que Pedrorespondeu “à Tua palavra, lançarei as redes”, e logo depois disse Jesus “vocês confiaram em mim para apanhar peixe <strong>no</strong> mar,confiai também em mim para vos tornar pescadores de homens” e é isto que mora dentro do <strong>no</strong>sso coração de Bispo e dePadres, é um compromisso com a sociedade, para encontrar o sentido da vida.Também ontem decorreu idêntica cerimónia na igreja da paróquia do Espírito Santo, naquela Ilha.A equipa sacerdotal na Ilha do Porto Santo fica a ser constituída pelo Pe. Hélder Gonçalves e Pe. Fábio Ferreira.28
RELIGIÃOMachico celebrou o Senhor dos MilagresMuitas centenas de pessoasparticiparam na Eucaristia celebrada naigreja de Machico e na procissão, queassinalaram na quarta-feira passada afesta do Senhor dos Milagres.A Eucaristia foi presidida por D. Teodorode Faria e concelebrada pelo CónegoManuel Martins, pároco de Machico,sendo concelebrada pelos Pe. FernandoRicardo Freitas e Pe. Paulo Sérgio Silva.Na homilia o Bispo Emérito do Funchalreferiu-se a alguns aspetos históricosrelacionados com os motivos quederam origem às festas do Senhordos Milagres e do Patrocínio de NossaSenhora do Monte que ontem secelebraram.Porque a Missa foi em memória daExaltação da Santa Cruz, D. Teodorode Faria falou da crucificação de Cristosublinhando que “a Cruz do Senhoré a única que salva a humanidade”referindo depois que são “muitas ascruzes com que se debatem milharesde pessoas, as que não têm trabalho,as que passam por dificuldadesfinanceiras, as que sofrem com asdoença”, acentuando que “as cruzes sãodadas conforme as forças espirituais decada pessoa, pelo que cada um tem acruz à sua medida”.Fazendo reflexões sobre as leiturasproclamadas naquela Eucaristia, D.Teodoro de Faria, agradeceu a Deuso ter mantido viva a fé do povomadeirense bem patente na procissãorealizada na <strong>no</strong>ite da véspera da festado Senhor dos Milagres.A procissão que ontem levou a Imagematé à sua capela foi também muitoparticipada por pessoas que na suamaioria cumpriam promessas.29
RELIGIÃOOrdem de São de Deus celebrou relevanteefemérideO 90.º aniversário da constituiçãocanónica da Comunidade dos Irmãosda Ordem Hospitaleira de S. Joãode Deus, na <strong>Madeira</strong>, foi celebrado<strong>no</strong> passado dia 10 de outubro, naCasa de Saúde orientada por aquelaCongregação <strong>no</strong> sítio do Trapiche,Santo António. A Eucaristia presididapor D. António Carrilho, marcou o iníciodas comemorações que incluíram umasessão solene na qual diversos oradoresabordaram aspetos do trabalhodesenvolvido por aquela Ordem.Na homilia da missa, celebrada nacapela da Casa de Saúde de São Joãode Deus, o Bispo do Funchal, recordoua obra daquele santo português quese dedicou à hospitalidade e deixouuma obra que se perpetua na ajuda aosdesfavorecidos.Falando da importante actividade sóciocaritativa de São João de Deus, disseque aquele santo “ personificou o amore o desvelo de Deus junto dos pobrese dos doentes” acrescentando que “aloucura do amor de Deus foi a doençaque contagiou São João de Deus, nãosendo por acaso que ele fundou aOrdem Hospitaleira.”Depois de fazer algumas reflexões apropósito das leituras proclamadas naEucaristia, D. António Carrilho colocouem relevo a solidariedade humana paracom os que sofrem, como o fez SãoJoão de Deus e que na atualidade seconsubstancia <strong>no</strong> importante trabalhodesenvolvido pelos Irmãos da sua Obra.Referindo que “a solidariedade humanae o amor caridade não podem ficarconfinados a meras palavras, teorias,gestos ou propósitos”, enalteceu eagradeceu o trabalho desenvolvidona Diocese do Funchal, pela OrdemHospitaleira de São João de Deus quedesde 1924 tem “edificado com muitosacrifício uma obra de vulto que temservido toda a população em especial aque passa por carências”.30
DESPORTOSai Caixinha e entra MachadoPedro Caixinha não resistiu ao mauinício de temporada e após terministrado o trei<strong>no</strong> matinal de ontem,reuniu com Rui Alves e foi informadoque não era mais treinador do Nacional.O técnico protagonizou uma segundavolta em 2011/12 <strong>no</strong>tável, elevandoa fasquia para a actual época. A prétemporadafoi recheada de bonsmomentos, entre os quais se inclui avitória do troféu Ramon Carranza, numadas maiores conquistas da história doclube, mas quando a bola começoua rolar a nível oficial, a máquinaemperrou.Em seis jornadas, a equipa venceuapenas um jogo, empatou dois eperdeu três. Daí resultam escassos cincopontos, que colocam os alvinegros <strong>no</strong>penúltimo posto da tabela. Mas estenão será o cenário que terá ditadodiretamente a saída do técnico naturalde Beja, que conta com 41 a<strong>no</strong>s, atéporque, dado o e<strong>no</strong>rme equilíbriopontual, com uma vitória a equipapassaria, automaticamente, para ametade de cima da tabela. As fracasexibições, o não aproveitamento dejovens formados <strong>no</strong> clube e algumasopções plausíveis de discussão,provocaram um divórcio com amassa associativa. Rui Alves, comolhe é característico, soube ler bemo cenário e, ciente que a fricção emnada beneficiaria o clube, optou pelamudança.Ontem, após o regresso, da véspera,do Brasil, primeiro colocou-se (mais)a par dos acontecimentos do passadodomingo, dado que não assistiu “inloco” a esse desafio com o Gil Vicente,depois refletiu e acabou por decidirsepela saída de Caixinha, após umaconversa com o técnico.De seguida, o presidente acelerouo processo de substituição e emcima da mesa colocou dos <strong>no</strong>messonantes <strong>no</strong> passado recente doclube, precisamente aqueles quelevaram a equipa de futebol à melhorclassificação de sempre na liga lusa, oquarto lugar: Casemiro Mior (2003/04)e Manuel Machado (2008/09). RuiAlves igualou-os <strong>no</strong> mesmo patamarde possibilidades, com 50 por centopara cada, mas os pratos da balançaforam pesando para o lado do técnicoportuguês.O acordo está praticamente consumadoe Manuel Machado, de 56 a<strong>no</strong>s, vairegressar à Choupana, uma casa queconhece bem e onde viveu duas épocasde grande sucesso e uma outra maisaos “solavancos”, mas esta por motivosde saúde. No global, assegurou duasqualificações europeias (2005/06 e(2008/09) e levou o Nacional à fase degrupos da Liga Europa (2009/10), componto alto na eliminação que infligiu aoZenit.Manuel Machado estará já hoje na<strong>Madeira</strong>, dispondo de 10 dias para sefamiliarizar com a equipa, de modo a seestrear <strong>no</strong> dia 21, na Choupana ante oEspinho, para a Taça de Portugal.31
DESPORTOGil cantou de galo <strong>no</strong> nevoeiro da ChoupanaNum jogo de fraca qualidade e com duas interrupções devido ao denso nevoeiro o Nacional perdeu em casa com o Gil Vicentecom um golo solitário de Rafa Silva. Os gilistas estrearam-se a vencer fora de portas e os alvinegros continuam sem ganharao terceiro jogo disputado na Choupana. Na antevisão deste jogo o treinador Pedro Caixinha desejava que a partida com oGil Vicente fosse o início de um ciclo diferente com um triunfo até para dar expressão à vitória em Olhão e pagar uma dívidaaos sócios depois de dois empates em casa. Tal não aconteceu, a equipa perdeu e os sócios perderam a paciência como ficoudemonstrado com os assobios e alguns lenços brancos <strong>no</strong> final do jogo.Com ambas as equipas a quererem dar sequência às suas primeiras vitórias na derradeira jornada, a ansiedade por fazer bemretirou clarividência aos jogadores e nenhuma equipa conseguiu criar jogadas que criasse situações de perigo. No períodoinicial foram os alvinegros aqueles que estiveram mais perto do objectivo, com Revson, aos 11 minutos, e Mateus, aos 12, afinalizar jogadas de maior apuro mas o guarda-redes Adria<strong>no</strong> opôs-se aos remates. Do lado dos gilistas destaca-se um rematefraco de Lucia<strong>no</strong> Amaral, aos 19 minutos, que Vladan recolheu sem problemas. O futebol praticado na primeira parte não tevequalidade e ficou prejudicado pelas duas interrupções, aos 24 e 29 minutos, devido ao denso nevoeiro que se abateu sobre aChoupana. O Nacional bem tentou assumir o jogo, mas até final do primeiro período destaca-se apenas o cabeceamento docentral Manuel da Costa, já em período de compensação, com a bola a passar ao lado do poste na sequência de pontapé decanto.No reatamento o Nacional surgiu com outra determinação e a assumir o jogo, agora com o regressado Diego Barcellos aassumir as operações <strong>no</strong> meio-campo, em vez do apagado Isael. Apesar da maior pressão sobre o último reduto dos minhotosa finalização continuou ineficaz como ficou demonstrado por Mateus, aos 50 minutos, a cabecear ao lado após cruzamento deMarçal da esquerda. E quem não marca <strong>no</strong>rmalmente acaba por sofrer, o Gil Vicente lá chegou ao golo através da sua imagemde marca: o contra-ataque. Após ganhar uma bola <strong>no</strong> seu meio campo, os gilistas fizeram uma descida rápida conduzida porPio que serviu Rafa Silva com o avançado a ganhar em velocidade aos centrais e sozinho frente a Vladan escolheu o melhorângulo para fazer golo.Pedro Caixinha respondeu com a entrada de Keita para o lugar do central Manuel da Costa, mas o reforço da capacidadeofensiva fez aumentar os espaços na retaguarda com os minhotos a explorar em rápidas transições ofensivas. Numa dessasações Brito (64) podia ter feito golo, não fora a defesa de Vladan com o pé. Os minutos passavam e o Nacional revelava cadavez me<strong>no</strong>s objetividade nas ações ofensivas apesar do maior tempo de posse de bola e do domínio que exercia. E sobre ocair do pa<strong>no</strong> o Gil podia chegar ao 2-0 não fora a excelente defesa de Vladan a chapéu de André Cunha. Uma derrota com osgilistas que adensa as nuvens na Choupana.32
“Verde-rubros” de <strong>no</strong>vo <strong>no</strong> trilho das vitóriasDESPORTOUma exibição de garra e de alguma capacidade sofrimento mostrou <strong>no</strong> passado dia 9 o Marítimo em Moreira de Cónegos,conquistando uma vitória por 1-0 sobre a formação local, num resultado que, <strong>no</strong> cômputo geral, se revela justo, sobretudopela eficácia demonstrada e pela coesão defensiva revelada <strong>no</strong>s momentos de maior aperto quando minhotos carregaram.Depois dos desaires frente a Estoril e Académica, <strong>no</strong> campeonato, e Bruges, para a Liga Europa, a equipa de Pedro Martinsconseguiu dar a volta a uma fase me<strong>no</strong>s positiva.Com uma entrada algo retraída <strong>no</strong> jogo, a turma madeirense até permitiu aos anfitriões tomarem a iniciativa da contenda, quese mostraram, <strong>no</strong>s instantes iniciais, mais atrevidos nas saídas para o ataque.A contrariar esta postura do adversário, o Marítimo praticamente só criou perigo aos minhotos, <strong>no</strong> primeiro tempo, através deum madrugador lance de bola parada, com João Guilherme, de livre, a rematar um por cima.A partir de então, o desafio ganhou apenas um sentido: a baliza de Salin, com Ghilas a protagonizar a maior parte dos lancesofensivos, a que o guardião do maritimista ia respondendo com grandes intervenções.Perante a pressão contrária, faltava velocidade à equipa da Região nas transições ofensivas, e Fidelis era, quase sempre, presafácil para os defensores locais.No outro lado, o perigo continuava a pairar sobre a baliza de Salin, que viu o poste travar um livre de Fábio Espinho.Nesta toada, o Marítimo foi segurando um lisonjeiro empate até ao intervalo, logrando uma reação após o descanso.Dois minutos após o reatamento, Rafael Miranda, de cabeça, deu o melhor seguimento a um canto cobrado por Danilo Dias,dando a dianteira à equipa madeirense.O tento acabou por fazer o soar o despertador entre os pupilos de Pedro Martins, que passaram a mostrar-se mais desinibidos,e a aproveitar o espaço com o adiantamento do Moreirense, sem descurar a concentração <strong>no</strong> último reduto.Apostando <strong>no</strong> contra-ataque, os madeirenses conseguiram, a 20 minutos do final, um dos lances decisivos. Jorge Luiz, comuma assistência soberba, desmarcou Rodrigo António, que ainda fora da área foi derrubado pelo guardião dos locais, nãodeixando alternativa ao juiz do encontro em ordenar que o Moreirense ficasse reduzido a dez.Com a vantagem numérica e <strong>no</strong> marcador, bastou aos madeirenses controlar os ímpetos, nem sempre lúcidos do adversário, eainda espreitar o contra-ataque, onde Adilson, já <strong>no</strong>s suspiros finais, esteve perto de conseguir o segundo golo, rematando aoposte, mantendo inalterado o 1-0 final.33
DESPORTODois trei<strong>no</strong>s naRibeira BravaApós a conquista de três preciosospontos em Moreira de Cónegos, oplantel do Marítimo descansou e iniciou<strong>no</strong> dia 10 um <strong>no</strong>vo ciclo de preparaçãocom dois trei<strong>no</strong>s agendados para aRibeira Brava durante a semana.Com efeito, os “verde-rubros” tiveramduas sessões de trabalho na quarta e naquinta-feira, na Ribeira Brava e <strong>no</strong> fechoda semana, <strong>no</strong> sábado (10h00), haverálugar a um jogo-trei<strong>no</strong>, frente à equipaB, <strong>no</strong> Estádio dos Barreiros.O médio Olberdam, a recuperar de umalesão, continua a ser o único jogadorindisponível <strong>no</strong> plantel orientado porPedro Martins.Nacionalfelicita LuísNetoO Nacional felicitou o seu ex-atletaLuís Neto, pela chamada à Seleçãoportuguesa de futebol, “sinal da suagrande qualidade como jogador edo cada vez evidente crescimentoenquanto futebolista, para o qual muitocontribuiu a sua passagem pelo clube”,refere o comunicado colocado <strong>no</strong> siteoficial, na internet. “Depois de Cristia<strong>no</strong>Ronaldo e Ruben Micael, Luís Neto é oterceiro jogador com passagem peloNacional a chegar à principal seleçãonacional de futebol, motivo de orgulhopara o clube e para o próprio futebolmadeirense”, pode ler-se ainda na <strong>no</strong>taemitida pelo clube da Choupana.34
DESPORTOMartins observou seis jovens valoresO treinador do Marítimo aproveita apausa na Liga, para observar algunsjovens valores da equipa B, integrandoos<strong>no</strong>s trabalhos do plantel principal.O dia de quarta-feira foi disso exemplo,uma vez que Pedro Martins incluiu osexteto <strong>no</strong>s dois preparos agendados:de manhã, <strong>no</strong> complexo, em SantoAntónio; e <strong>no</strong> tur<strong>no</strong> da tarde na sessãode trabalho levada a cabo <strong>no</strong> CentroDesportivo da <strong>Madeira</strong>, na RibeiraBrava.Ricardo Alves, Kukula, Bauer, Nu<strong>no</strong>Rocha, Marakis e Armando foram osjovens jogadores escolhidos pelotreinador, não só pelas prestaçõesmeritórias <strong>no</strong>s “bês”, mas também pelaqualidade que lhes é reconhecida.Depois de ter lançado vários jogadores<strong>no</strong> plantel principal, com sucesso (Sami,Heldon e Rúben Ferreira são algunsexemplos, entre outros), Pedro Martinsapresta-se para dar continuidade àscaracterísticas de um trabalho que otem <strong>no</strong>tabilizado <strong>no</strong> clube.Em quatro frentes competitivasesta época, torna-se provável quealguns destes jovens valores da“cantera” possam vestir a camisola daequipa principal, não só pelo que aprática indicia, mas pelos exemplosanteriormente mencionados.35
www.visitmadeira.ptsrt.gov-madeira.ptcomunidadesmadeirenses.srt@gov-madeira.ptTel. 00 351 291 203 800REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRAGOVERNO REGIONALSECRETARIA REGIONAL DA CULTURA, TURISMO E TRANSPORTESCENTRO DAS COMUNIDADES MADEIRENSES36