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Boletim Comunidades n.º 13 - Madeira no Mundo - Governo ...

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“Verde-rubros” de <strong>no</strong>vo <strong>no</strong> trilho das vitóriasDESPORTOUma exibição de garra e de alguma capacidade sofrimento mostrou <strong>no</strong> passado dia 9 o Marítimo em Moreira de Cónegos,conquistando uma vitória por 1-0 sobre a formação local, num resultado que, <strong>no</strong> cômputo geral, se revela justo, sobretudopela eficácia demonstrada e pela coesão defensiva revelada <strong>no</strong>s momentos de maior aperto quando minhotos carregaram.Depois dos desaires frente a Estoril e Académica, <strong>no</strong> campeonato, e Bruges, para a Liga Europa, a equipa de Pedro Martinsconseguiu dar a volta a uma fase me<strong>no</strong>s positiva.Com uma entrada algo retraída <strong>no</strong> jogo, a turma madeirense até permitiu aos anfitriões tomarem a iniciativa da contenda, quese mostraram, <strong>no</strong>s instantes iniciais, mais atrevidos nas saídas para o ataque.A contrariar esta postura do adversário, o Marítimo praticamente só criou perigo aos minhotos, <strong>no</strong> primeiro tempo, através deum madrugador lance de bola parada, com João Guilherme, de livre, a rematar um por cima.A partir de então, o desafio ganhou apenas um sentido: a baliza de Salin, com Ghilas a protagonizar a maior parte dos lancesofensivos, a que o guardião do maritimista ia respondendo com grandes intervenções.Perante a pressão contrária, faltava velocidade à equipa da Região nas transições ofensivas, e Fidelis era, quase sempre, presafácil para os defensores locais.No outro lado, o perigo continuava a pairar sobre a baliza de Salin, que viu o poste travar um livre de Fábio Espinho.Nesta toada, o Marítimo foi segurando um lisonjeiro empate até ao intervalo, logrando uma reação após o descanso.Dois minutos após o reatamento, Rafael Miranda, de cabeça, deu o melhor seguimento a um canto cobrado por Danilo Dias,dando a dianteira à equipa madeirense.O tento acabou por fazer o soar o despertador entre os pupilos de Pedro Martins, que passaram a mostrar-se mais desinibidos,e a aproveitar o espaço com o adiantamento do Moreirense, sem descurar a concentração <strong>no</strong> último reduto.Apostando <strong>no</strong> contra-ataque, os madeirenses conseguiram, a 20 minutos do final, um dos lances decisivos. Jorge Luiz, comuma assistência soberba, desmarcou Rodrigo António, que ainda fora da área foi derrubado pelo guardião dos locais, nãodeixando alternativa ao juiz do encontro em ordenar que o Moreirense ficasse reduzido a dez.Com a vantagem numérica e <strong>no</strong> marcador, bastou aos madeirenses controlar os ímpetos, nem sempre lúcidos do adversário, eainda espreitar o contra-ataque, onde Adilson, já <strong>no</strong>s suspiros finais, esteve perto de conseguir o segundo golo, rematando aoposte, mantendo inalterado o 1-0 final.33

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