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Navigation história da <strong>shell</strong> XXMarcos Costa, Fernando Correia, Paulo Berti, Sandro Moraes ao fundo,Jubal Samico e Iranildo CossichQuem conhece o sistema degestão de negócios SAP –sigla para Systems Applicationsand Products in DataProcessing, em português,Sistema de Aplicações e Produtos emProcessamento de Dados – não faz ideia decomo era feito o controle do movimento demercadorias e produtos há 30 anos na Shell.A empresa utiliza, hoje, o que há de maisavançado em tecnologia para gestão denegócios no século XXI. E sempre foi assim,só que há três décadas, o estado da arte nessaárea era uma máquina – que ainda nempoderia ser chamada de computador – queera programada com fitas cassete.Quem nasceu depois da década de 1990provavelmente nem sabe o que é isso. Masera com esses dispositivos, que precisavamser rebobinados quando acabava um lado,que a geração que hoje está beirando os 40anos escutava os sucessos dos Paralamas,Blitz, Barão Vermelho, Michael Jackson eMadonna.Da década de 1970 até 1981, todo omovimento diário das grandes bases daShell era gravado nessas fitas cassete. Rotinascomo pedidos dos clientes, saída e entradade mercadorias, controle de estoque, eramprocessados diariamente numa máquinachamada Audit-7, da Olivetti. A empresa,hoje, desenvolve soluções de tecnologia,mas ficou conhecida pelas suas avançadasmáquinas de escrever. Para quem não sabe,essas geringonças foram as precursoras dosatuais processadores de texto.Cada base era responsável por gravar osdados do seu movimento diário nas fitascassete e enviá-las todos os dias para a sedeonde havia um computador central, oantigo mainframe, que processava omovimento de toda a Companhia. Alémdas fitas, todo o movimento de entradaficava registrado em um caderno, o antigolivro fiscal.Iranildo Cossich, analista de negóciosGSAP, com 32 anos de Shell, conta que asnotas fiscais eram emitidas em dez viascarbonadas que eram guardadas emarquivos nas bases. “De lá para cá, aquantidade de papel diminuiu significativamente.Para se ter uma ideia, o correiointerno era datilografado – nas máquinas deescrever – com cópias correspondentes aonúmero de pessoas que iam receber acomunicação. Os memorandos eramcolocados em envelopes e enviados pormalote para as bases. Hoje, com um clique,consigo enviar e-mails para mais de 200pessoas se precisar”, relembra Cossich, queentrou na Shell para trabalhar na área defaturamento da base de Duque de Caxiasaos 19 anos. Hoje, Cossich dá suporte aoGlobal SAP, sistema que centraliza asoperações das sedes da Companhia nomundo todo. Um avanço e tanto...Realmente, muita coisa mudou na área deTecnologia da Informação. FernandoCorreia, também analista de negócios daShell Brasil, lembra que há 30 anos otrabalho era todo manual e que os processosforam sendo automatizados com o tempo.“Depois das fitas cassete, cada base da Shellpassou a ter um computador local queregistrava todo o movimento. Isso evoluiupara computadores regionais que centralizavamos dados de vários estados. Nessaépoca, os computadores já se comunicavampor links de dados e as bases usavamterminais burros, como se dizia. Depois ascentrais de São Paulo e Rio de Janeiro foramunificadas em uma só Central que ficava noRio de Janeiro”, explica Correia, que vaicompletar 35 anos de Shell em novembroTecnologia:da fita cassete para o mundo virtual6 Notícias SHELL Janeiro a Junho de 2010

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