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Edição 100 download da revista completa - Logweb

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M ÍDIA O FICIAL DAreferência em logística| www.logweb.com.br | edição nº<strong>100</strong> | Jun | 2010 | R$ 12,00 |<strong>100</strong>números de sucesso


2 | edição nº<strong>100</strong> | Jun | 2010 |


○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○| edição nº<strong>100</strong> | Jun | 2010 |3<strong>revista</strong><strong>Logweb</strong>referência em logísticaPublicação mensal,especializa<strong>da</strong> em logística,<strong>da</strong> <strong>Logweb</strong> Editora Lt<strong>da</strong>.Parte integrante do portalwww.logweb.com.br○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○EditorialRevista <strong>Logweb</strong> é <strong>100</strong>Re<strong>da</strong>ção, Publici<strong>da</strong>de,Circulação e Administração:Rua dos Pinheiros, 240 - conj. 1205422-000 - São Paulo - SPFone/Fax: 11 3081.2772Nextel: 11 7714.5379 ID: 15*7582Re<strong>da</strong>ção:Nextel: 11 7714.5381 ID: 15*7949Comercial:Nextel: 11 7716.5330 ID: 15*28966Editor (MTB/SP 12068)Wanderley Gonelli Gonçalvesjornalismo@logweb.com.brRe<strong>da</strong>çãoCarol Gonçalvesre<strong>da</strong>cao@logweb.com.brAndré Salvagnore<strong>da</strong>cao2@logweb.com.brDiretoria ComercialValeria Limavaleria.lima@logweb.com.brMarketingJosé Luíz Nammurjlnammur@logweb.com.brAdministração/FinançasLuís Cláudio R. Ferreiraluis.claudio@logweb.com.brProjeto Gráfico e DiagramaçãoFátima Rosa PereiraGerentes de NegóciosMaria ZimmermannCel.: 11 9618.0107maria@logweb.com.brNivaldo ManzanoCel.: (11) 9701.2077nivaldo@logweb.com.brOs artigos assinados e os anúnciosnão expressam, necessariamente,a opinião <strong>da</strong> <strong>revista</strong>.Chegamos à centésima edição <strong>da</strong> <strong>revista</strong> <strong>Logweb</strong>. Um árduo, masgratificante, trabalho que, para nossa imensa alegria, foi amplamente aceito ereconhecido pelo exigente mercado onde atuamos.Foram oito anos e quatro meses de publicação mensal. E, na nossa “missão” depassar as informações que o mercado quer e precisa, de forma séria, com segurança,credibili<strong>da</strong>de e responsabili<strong>da</strong>de, também aprendemos ain<strong>da</strong> mais, assimilando asmu<strong>da</strong>nças, as inovações, os novos caminhos, que acabaram por pautar a linhaeditorial <strong>da</strong> <strong>revista</strong> e também a vi<strong>da</strong> profissional dos que integram a publicação.A <strong>Logweb</strong> Editora aproveita para agradecer a todos aqueles que confiaramna nossa jorna<strong>da</strong> – aos anunciantes de primeira hora, que acreditaram numapublicação que ain<strong>da</strong> nascia, e que seguiram investindo na nossa ideia; aos que, aolongo desta caminha<strong>da</strong>, também confiaram no nosso trabalho e inseriram osanúncios <strong>da</strong> sua empresa na <strong>revista</strong>; aos nossos antigos e novos leitores, muitosain<strong>da</strong> na busca do conhecimento sobre o nosso setor, outros já “tarimbados”; e aoscolaboradores <strong>da</strong> <strong>Logweb</strong>, que souberam captar a ideia dos sócios-fun<strong>da</strong>dores<strong>da</strong> Editora de tratar o mercado de maneira imparcial, sem privilegiar estes ouaqueles profissionais ou empresas em detrimento de outras, mas, sim, tratandoto<strong>da</strong>s de forma igual no respeito, nas oportuni<strong>da</strong>des que todos merecem, noatendimentos às solicitações.Noticiamos aqui o nascimento de muitas empresas, fusões, aquisições,negócios fechados sem <strong>da</strong>r destaque unicamente a esta ou aquela empresa, mas sima to<strong>da</strong>s que nos procuraram e tinham algo a apresentar ao mercado. Ou seja,agimos sempre com imparciali<strong>da</strong>de, considerando sempre o nosso principalobjetivo: o nosso leitor, que merece saber o que acontece neste dinâmico segmento,sem ficar limitado à “avaliação” dos editores se esta ou aquela empresa “merece”estar figurando na publicação.Também não podemos deixar de agradecer aos nossos parceiros, desdepromotores de eventos até associações e outras instituições, quecolaboraram para a nossa maior visibili<strong>da</strong>de e penetração nomercado e para que o nosso leque de informações transferi<strong>da</strong>saos leitores fosse ain<strong>da</strong> maior.Estamos aqui prontos para divulgar e assimilar asnovi<strong>da</strong>des que, com certeza, farão parte <strong>da</strong>s nossas próximasedições, sempre levando em consideração, como já dito, o nossoleitor. Afinal, para ele é feita a <strong>revista</strong> <strong>Logweb</strong>.Wanderley Gonelli GonçalvesEditor


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○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○| edição nº<strong>100</strong> | Jun | 2010 |5○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○Carta ao leitorEm time que está ganhandonão se mexeChegamos ao número <strong>100</strong>. Para nós, <strong>da</strong> <strong>Logweb</strong> Editora,uma vitória incontestável, uma esperança que se tornou reali<strong>da</strong>degraças aos nossos objetivos buscados incessantemente. Desde onúmero um até agora fizemos um caminho certo e coerente com o quefoi planejado inicialmente. Apesar dos percalços, chegamos decabeça ergui<strong>da</strong> a esse número: <strong>100</strong>.Para que tal fato pudesse se concretizar, houve sempre umesforço e determinação muito grande dessa grande equipe que nóstemos agora. Durante nossa caminha<strong>da</strong> convivemos com obstáculosque foram sendo transpostos um a um, sem nunca perdermos nossosobjetivos, que foram a nossa total independência jornalística.Assim sendo, hoje temos a certeza de que nosso trabalho foirecompensado dignamente. Daqui por diante faremos melhorarsempre o que conseguimos conquistar até agora. Estou aqui pensandono que o técnico <strong>da</strong> seleção brasileira tem de passar para provarque os jogadores que ele está levando para disputar uma Copa doMundo são aqueles em que to<strong>da</strong> uma nação terá de confiar.Entendo que ele somente está fazendo isso porque confia nosseus coman<strong>da</strong>dos. Tal confiança só apareceu depois de ter de provara todos que essa seleção ganhou tudo o que apareceu pela frente. Foicom esses jogadores que ele enfrentou um Brasil de críticas, porémfoi com eles que só conseguiu vitórias.É assim no nosso cotidianotambém. Temos que enfrentar um leão a ca<strong>da</strong> passo que vamos <strong>da</strong>rna nossa vi<strong>da</strong> profissional.Aqui na Editora nós somos devoradoresde leões.As batalhas que temos que vencer diariamente nos põemca<strong>da</strong> vez mais no caminho mais certo a seguir.Espero, junto commeus valorosos parceiros de trabalho, continuarmos a fazer uma<strong>revista</strong> que aten<strong>da</strong> a um mercado ca<strong>da</strong> vez mais forte.É com prazer que agradeço aos nossos leitores eanunciantes, pelo reconhecimento e peloretorno que sempre deram a nossa <strong>revista</strong>.Foi juntos que construímos um marco nalogística. A Revista <strong>Logweb</strong>.Obrigado em nome de todos.José Luís NammurDiretor de marketing<strong>da</strong> <strong>Logweb</strong> Editora


6 | edição nº<strong>100</strong> | Jun | 2010 |Ent<strong>revista</strong>Elcio Grassia abor<strong>da</strong> oSupply Chain ManagementIntegração <strong>da</strong> cadeia de abastecimento, ferramentas VMI/CPFR, desafios etendências no setor estão entre os tópicos abor<strong>da</strong>dos pelo atual presidentedo Capítulo América Latina do Supply Chain Council, Elcio Grassia, nestaent<strong>revista</strong> especial para a <strong>revista</strong> <strong>Logweb</strong>.Com 30 anos de experiênciaem Operações, Supply Chaine Logística, o profissionalfoi, de maio de 2007 a dezembrode 2009, responsável pelo Desenvolvimentode Negócios naAmérica Latina <strong>da</strong> Havi GlobalSolutions, empresa especializa<strong>da</strong>em serviços de Supply Chaincomo: desenvolvimento e gestãode compras de embalagens,administração integral de projetospromocionais e soluções paraintegração <strong>da</strong> cadeia de abastecimentopara McDonald’s, FEMSAe outros clientes.Anteriormente, foi diretor deintegração logística do McDonald’sAmérica Latina, membro <strong>da</strong>Equipe Global de Integração <strong>da</strong>Cadeia de Abastecimento eLogística, patrocinador doConselho Global de FreteMarítimo do McDonald’s, líder deoperações para a América Latinano projeto Innovate, diretor <strong>da</strong>regional Nordeste do McDonald’sBrasil e diretor-gerente <strong>da</strong>Brapelco Comércio, Transportes eServiços (Operador LogísticoMcDonald’s Brasil), além deocupar várias posições na áreade logística <strong>da</strong> Nestlé Brasil.<strong>Logweb</strong>: No seu entendimento,qual o nívelde maturi<strong>da</strong>de <strong>da</strong>sempresas brasileiraspara adoção de modelosde integração desuas cadeias deabastecimento?Grassia: De baixo a médio...fala-se muito a respeito <strong>da</strong>importância e dos benefícios <strong>da</strong>integração, mas são poucos osexemplos de ações concretas jáimplementa<strong>da</strong>s. Em minhaopinião, isso se deve em grandeparte à dificul<strong>da</strong>de que osexecutivos de Supply Chainain<strong>da</strong> têm de “traduzir” seusprojetos para uma linguagemfinanceira, que domina astoma<strong>da</strong>s de decisões deinvestimento e alocação derecursos nas empresas.<strong>Logweb</strong>: É viávelpensarmos emferramentas deintegração VMI/CPFR?Há alguma sugestãoquanto a pitfallsna implementação emanutenção?Grassia: Não tenho dúvi<strong>da</strong>squanto à viabili<strong>da</strong>de, mesmoporque há vários casos deempresas muito adianta<strong>da</strong>snessas áreas, comprovando quenão existem impeditivosculturais ou estruturais para osucesso de empreita<strong>da</strong>s dessanatureza. A maioria dosproblemas é decorrente <strong>da</strong> faltade uma visão “de ponta a ponta”dos processos internos eexternos. Se não houver umabase sóli<strong>da</strong> (alinhamento deprocessos, tecnologia, pessoas eorganização em torno de ummodelo de gestão alinhado comas estratégias do negócio), astentativas de integração externadificilmente serão bemsucedi<strong>da</strong>s.<strong>Logweb</strong>: Você identificaque os profissionaisestão conscientizadosquanto a uma relaçãover<strong>da</strong>deira de parceria/aliança?Grassia: Acredito que onível de consciência estácrescendo rapi<strong>da</strong>mente entre osprofissionais de primeira linha,mas a ansie<strong>da</strong>de emimplementar projetos muitoambiciosos devido às pressõespor resultados de curto prazoain<strong>da</strong> gera muitas tentativasfrustra<strong>da</strong>s.<strong>Logweb</strong>: Em suaopinião, qual o maiordesafio para umacadeia de abastecimentointegra<strong>da</strong>?Grassia: A mu<strong>da</strong>nça <strong>da</strong>cultura corporativa, sem a qualnão é possível construirconsenso ao redor do modelo degeração de valor <strong>da</strong> empresaque deve guiar o desenho <strong>da</strong>cadeia de abastecimento.<strong>Logweb</strong>: Qual a importância<strong>da</strong> aplicação doSCOR, desenvolvidonos EUA, para o Brasil?Grassia: É importantelembrar que, apesar de criadonos Estados Unidos, o modeloSCOR (Supply Chain OperationsReference) já está em suaversão 9 (a 10 será publica<strong>da</strong>ain<strong>da</strong> este ano). Como odesenvolvimento e aperfeiçoamentodo modelo é conduzidopor voluntários recrutados entremembros do Supply ChainCouncil de todo mundo, hojepodemos considerá-lo umaferramenta realmente global.Por integrar em um único pacote


| edição nº<strong>100</strong> | Jun | 2010 |7técnicas de reengenharia deprocessos, benchmarking(métricas) e análise de melhorespráticas, é uma excelenteferramenta para guiar o desenhode processos integrados, tantointerna quanto externamente.<strong>Logweb</strong>: Fale sobre acapaci<strong>da</strong>de de o paísser muito melhor nalogística e na cadeiade suprimentos.Grassia: Além <strong>da</strong>s tãodiscuti<strong>da</strong>s questões de infraestrutura,cujas soluções dependemde ações integra<strong>da</strong>s envolvendogoverno, enti<strong>da</strong>des declasse, centros de excelência einiciativa priva<strong>da</strong>, algumastendências devem se manter nofuturo próximo: aspectos estruturais,processos, relações entreatores <strong>da</strong>s cadeias produtivas,relações <strong>da</strong>s ativi<strong>da</strong>des com omeio e capacitação de pessoal:➥ Em termos estruturais, aterceirização <strong>da</strong> logística,permitindo que produtoresse concentrem nas ativi<strong>da</strong>desque de fato geram valorao negócio;➥ Quanto a processos,devemos continuar a investirno uso intensivo <strong>da</strong>tecnologia, gerandoreduções de custos eampliação do espectro deserviços;➥ No que diz respeito àatuação dos atores nascadeias produtivas, aexpansão de operaçõescolaborativas e integra<strong>da</strong>sdeve ganhar força.O sucesso do negóciodepende <strong>da</strong> competitivi<strong>da</strong>de<strong>da</strong> cadeia produtiva, e nãomais <strong>da</strong> atuação individualde ca<strong>da</strong> empresa;➥ Em relação à sustentabili<strong>da</strong>de,vem crescendo muitoa importância dos canaisreversos <strong>da</strong>s cadeiaslogísticas, mas pela ótica doSCM, o real desafio éconstruir cadeias sustentáveisde suprimentos;➥ Finalmente, mas não menosimportante, é nas pessoasque encontramos as maioresoportuni<strong>da</strong>des, pois odiferencial <strong>da</strong>s operaçõeslogísticas e de SCM está noconhecimento para planejálase executá-las.<strong>Logweb</strong>: Que tipo deatitude ou consciênciafalta às empresasbrasileiras paradesenvolverem deforma mais produtivasua cadeia logística?Grassia: Reforçando minharesposta anterior, é nas pessoasque estão as maiores oportuni<strong>da</strong>des.Se dominamos oconhecimento e aprendemoscom nossas experiências e asdos outros, ficamos maiscompetitivos e isto só é possívelatravés <strong>da</strong>s pessoas.<strong>Logweb</strong>: Quetecnologias são indispensáveisa qualquerempresa para controle<strong>da</strong>s operaçõeslogísticas?Grassia: Isso dependemuito <strong>da</strong>s peculiari<strong>da</strong>des deca<strong>da</strong> negócio, mas tecnologiasrelaciona<strong>da</strong>s à gestão (ERP,WMS, TMS, LIS), automação dearmazéns (etiquetas eletrônicas,robotização), eletrônicaembarca<strong>da</strong> (roterizadores) ecomunicação veículo via/base(GPRS) são aspectos que nãopodem ser ignorados. ●


8 | edição nº<strong>100</strong> | Jun | 2010 |EspecialRevista <strong>Logweb</strong>:<strong>100</strong> números de sucessoNasci<strong>da</strong> a partir de um portal de logística, a <strong>revista</strong> se tornou, rapi<strong>da</strong>mente, um sucesso e umdiferencial no mercado, por sua linguagem ágil (típica <strong>da</strong> internet, mas até então não usa<strong>da</strong> nacomunicação impressa setoriza<strong>da</strong>) e sua total independência jornalística.ARevista <strong>Logweb</strong> completouoito anos em fevereiroúltimo, e agora comemorasua centésima edição. Nessetempo, já mudou de formato,ganhou nova diagramação, incluiunovas seções e cresceu muito, emnúmero de páginas, anunciantes,reconhecimento e, claro,quali<strong>da</strong>de.Nesta matéria especial,voltamos à história do veículo eapresentamos os detalhes dealgumas <strong>da</strong>s edições, dividindocom os leitores to<strong>da</strong> a suaevolução.A primeira edição, defevereiro de 2002, chamou-seLogWeb Notícias (assim mesmo,com o “W” em maiúsculo), tendocomo matéria principal oprofissional de logística, sob otítulo “Logística: o que se esperado profissional”. Este númerotinha também a já extinta seção“Catálogos, livros e sites”.Com o crescimento <strong>da</strong> internet e,consequentemente, do Portal<strong>Logweb</strong>, este tipo de conteúdodeixou de ser publicado noimpresso. Já a “Agen<strong>da</strong>” do setore as “Notícias rápi<strong>da</strong>s” continuamaté hoje, no site e na <strong>revista</strong>.Com o slogan estampado“A multimídia a serviço <strong>da</strong> logística”,a número 1 foi impressa empapel jornal, no formato germânico,em cores. Isso porque ameta era criar, de fato, um jornal,cuja característica principal era alinguagem dinâmica, assim comoa <strong>da</strong> internet. Estrategicamente,esses fatores diferenciaram oveículo de outros do mercado.Hoje, o formato é outro, mas oconteúdo divulgado de formarápi<strong>da</strong> e objetiva permanececomo uma marca <strong>da</strong> <strong>Logweb</strong>,como elogiam diversos leitores.É importante lembrar quemuitos anunciantes que apostaramno sucesso <strong>da</strong> publicaçãocontinuam até hoje comoclientes, mostrando que osresultados para a empresa sãosatisfatórios. A <strong>revista</strong> tambéminovou na área comercial,oferecendo anúncios impressosem conjunto com banners noportal, sem custo adicional.É como foi escrito no editorial:“tanto em termos de mídia,quanto de conteúdo jornalístico eopções comerciais, o portal e oJornal <strong>Logweb</strong> realmenteapresentam-se como umaproposta totalmente nova, nãoapenas no segmento delogística, mas de mídia impressae eletrônica como um todo”.Desde a primeira edição, todo oconteúdo impresso é disponibilizadogratuitamente no site.Para a divulgação, o entãoJornal LogWeb conseguiu umaimportante parceria, e ain<strong>da</strong>sem nem ter sido impresso! Foicom a BrasilPack – FeiraInternacional <strong>da</strong> Embalagem,que aconteceu de 21 a 25 demaio de 2002, em São Paulo.O estande bem localizado e aoportuni<strong>da</strong>de de apresentar ojornal a um público qualificadoforam significativos para umveículo que acabara de nascer.A repercussão <strong>da</strong> primeiraedição foi tão grande que rendeumu<strong>da</strong>nças já na segun<strong>da</strong>.O LogWeb Notícias 2 foi impressoem papel off-set, valorizandoain<strong>da</strong> mais o conteúdo e osanúncios. A matéria central foi“Operadores Logísticos: Umretrato do setor, hoje, no Brasil”,indo direto ao foco <strong>da</strong> publicação.Interessante é a divulgação <strong>da</strong>quanti<strong>da</strong>de de e-mails enviados naépoca, a chama<strong>da</strong> newsletter:4.000. Hoje, o mailing é compostopor 60.000 contatos. É importantedestacar que o envio semanal <strong>da</strong>newsletter com notícias dosegmento também foi um pioneirismo<strong>da</strong> <strong>Logweb</strong>, hoje adotadopelas outras mídias do setor.Na terceira edição, o destaquefoi o setor de embalagem:“Expectativa é de crescimentocontínuo no mercado”, apresentandouma análise do setor ealguns expositores <strong>da</strong> BrasilPack2002. Naquela época, só haviauma matéria grande, diagrama<strong>da</strong>nas páginas centrais do jornal.As outras to<strong>da</strong>s eram notícias.Hoje, o conteúdo se multiplicou.Afinal, a publicação começou com16 páginas e atualmente tem nomínimo 60, dependendo <strong>da</strong> edição.Uma matéria significativadesta edição é “Uma visão <strong>da</strong>Feira de Hannover”, feita por umprofissional que esteve no evento,na Alemanha. Hoje, a Revista<strong>Logweb</strong> é a mídia oficial <strong>da</strong>CeMAT em sua primeira ediçãono Brasil.O tema principal <strong>da</strong> quartaedição do LogWeb Notícias foi oCourier: “setor cresce em função<strong>da</strong>s exigências dos clientes”.Uma <strong>da</strong>s características destas


| edição nº<strong>100</strong> | Jun | 2010 |9


10 | edição nº<strong>100</strong> | Jun | 2010 |primeiras edições eram os textosde motivação, logo na página 2,sempre trazendo uma lição devi<strong>da</strong> assina<strong>da</strong> por algum especialistano assunto. Já a diagramaçãomesclava estilos de jornal,como blocos de texto e váriasnotícias em ca<strong>da</strong> página, e<strong>revista</strong>, com imagens mais elabora<strong>da</strong>se fotos maiores. Dá paranotar como o número e otamanho dos anúncios cresceram.Em caixa de texto destaca<strong>da</strong>,as matérias principais tinhamtítulo e chama<strong>da</strong> localiza<strong>da</strong>s naparte superior <strong>da</strong> capa. Na edição5, o foco foi Segurança de cargas:“Problemática do roubo requermedi<strong>da</strong>s enérgicas”. Como sepode perceber, este é umproblema que sempre trouxe umgrande impacto na logística.A edição 6 foi especial armazenagem:“As tendências navisão dos consultores”. Elatrouxe duas tabelas, uma sobreum armazém tradicional e outrasobre o do futuro, mais organizadoe eficiente, elabora<strong>da</strong>s porprofissionais especializados.Sobre as tendências, apresentouuma tabela de alguns dossistemas WMS disponíveis.Naquela edição, até o artigo foisobre o assunto.Com uma capa feita com osrostos dos ent<strong>revista</strong>dos ao redorde um grande olho, a edição 7abordou os efeitos <strong>da</strong>s mu<strong>da</strong>nçaspolíticas no setor. Isso emrazão <strong>da</strong>s eleições, antesmesmo de saber qual presidentefora escolhido – o ano era 2002.Nas primeiras edições, semprehavia um espaço reservado paraas notícias de associaçõesliga<strong>da</strong>s à logística.A oitava edição teve comomatéria principal o transportemarítimo. “Importante para alogística, mas pouco utilizado”.Infelizmente, o Brasil continuanão explorando adequa<strong>da</strong>menteeste mo<strong>da</strong>l.Sempre um dos diferenciais<strong>da</strong> <strong>Logweb</strong> foi abor<strong>da</strong>r o “clientedo cliente”, por exemplo,noticiar aberturas de Centros deDistribuição, como aconteceu nanúmero 8, o que enche os olhosdos fornecedores de equipamentos,serviços e sistemas na árealogística.Na página 2 foi incluí<strong>da</strong> umacharge com várias pessoas e umcachorro segurando o JornalLogWeb, mostrando como onúmero de leitores subia (econtinua subindo) diariamente.Inclusive, desde a segun<strong>da</strong>edição, apresentava uma tabelade novas empresas assinantes<strong>da</strong> publicação (recurso hoje nãomais usado).A partir <strong>da</strong> edição 9, oveículo ganhou novas tipografiae diagramação, como tambémum novo logo, com letras maisfinas e sombra, com a palavrajornal em cima. Mudou deLogWeb Notícias para JornalLogWeb (ain<strong>da</strong> com o “W” alto).A capa ficou mais pareci<strong>da</strong> coma de jornal, contendo chama<strong>da</strong>sde matérias e um pequeno trechodelas com suas respectivaspáginas. A publicação começou ater artigos dos sócios, de acordocom a área de atuação, substituindoos textos motivacionais.Neste número, a matéria principalfoi “Logística: o segredo dosucesso do comércio eletrônico”.Na edição 10, o LogWebcompletou um ano de existência,mesmo tendo sua 12ª edição emfevereiro de 2003. É que secontou o planejamento <strong>da</strong>publicação e a formação <strong>da</strong>equipe, mais o surgimento doPortal, em outubro de 2001.As empilhadeiras foram oassunto principal deste número,sob o título “Empilhadeiras sãofun<strong>da</strong>mentais, mas há limites”.Outra matéria especial envolveuas tendências em equipamentoslogísticos.A primeira edição de 2003trouxe um editorial e um artigoespecial de Ano Novo. E asperspectivas foram boas, uma“corrente de otimismo” prometeuimpulsionar os negócios <strong>da</strong>queleano. Destacando o transporteaéreo de cargas, o Jornal LogWebfalou sobre as perspectivas decrescimento, superando osproblemas financeiros.“Os atentados terroristas de 11de setembro, nos Estados Unidos,ain<strong>da</strong> têm reflexos nas empresasaéreas, que enfrentamproblemas financeiros. Mas, asperspectivas são de crescimentodo uso deste tipo de mo<strong>da</strong>l paraa movimentação de cargas”, diziaa chama<strong>da</strong>. Isso mostra outracaracterística <strong>da</strong> publicação:sempre relacionar os assuntosabor<strong>da</strong>dos com notícias atuais.Agora, sim, comemorandosua 12ª edição, o LogWebestampou na capa um bolo euma vela, além <strong>da</strong>s logos detodos os anunciantes queprestigiaram o veículo desde ocomeço. A matéria especialficou por conta <strong>da</strong> armazenagemfrigorifica<strong>da</strong>, com dois simpáticospinguins logo na capa.Na edição 13, o JornalLogWeb falou sobre o WMS: “Porque usar? Quais os benefícios?”,contendo uma tabela com algunsdos WMS disponíveis no Brasil,de acordo com o que ofereciamas empresas <strong>da</strong> área. O editorialabordou a logística pela ótica do“ou ama-se ou odeia-se”.Duas novi<strong>da</strong>des importantesmarcaram a edição 14. A primeirafoi que, após um ano de trabalhocom o jornal impresso, a publicaçãosaltou <strong>da</strong>s 16 para as 20páginas. “Isto demonstra que,felizmente, estamos tendo umamplo apoio do mercado – tantoem termos de veiculação deanúncios quando de matériasjornalísticas, o que nos levou aaumentar o número de páginaspara, também – aí a outranovi<strong>da</strong>de – ‘acomo<strong>da</strong>rmos’ asduas matérias principais destaedição”, dizia o editorial. Além<strong>da</strong> matéria especial sobreempilhadeiras, “Quais os tiposdisponíveis? Como acertar naescolha?”, o transporterodoviário também foi abor<strong>da</strong>do.“Quais os problemas e assoluções?”.Dando um salto no tempo,chegamos à edição 18, denomina<strong>da</strong>“Superespecial”. Issoporque ela integrou a primeiraedição do caderno “ShowLogistics”, que apresentou asnovi<strong>da</strong>des do setor em termosde equipamentos, sistemas eserviços, além de mostrar, deuma maneira mais ampla, o quevinha sendo feito e que mereciadestaque. Outro fator que atornou superespecial foi onúmero de páginas – trinta eduas, exatamente o dobro <strong>da</strong>primeira edição. Este númeroabordou o transporte ferroviário,em razão <strong>da</strong>s grandes perspectivaspara o setor.O sucesso do caderno“Show Logistics” foi tão grandeque na edição 20 tambémforam inseri<strong>da</strong>s mais algumasnovi<strong>da</strong>des <strong>da</strong>s empresas emtermos de produtos e serviços.Este número também marcou oprimeiro prêmio recebido pelapublicação, <strong>da</strong>do pela JamefTransportes em reconhecimentoao trabalho jornalístico realizadono decorrer do ano. A entrega doprêmio – na categoria jornalespecializado em logística –ocorreu durante o evento emcomemoração aos 40 anos <strong>da</strong>empresa, realizado no dia 24 desetembro de 2003. Outramatéria destaca<strong>da</strong> foi sobretransporte marítimo: “Perspectivassão de incremento no uso”.Para a edição 21, o Jornalouviu alguns dos mais renomadosprofissionais do setor a respeito<strong>da</strong> importância <strong>da</strong> logística na“atual” conjuntura brasileira.Dessa forma, obteve umaexcelente análise – tanto porparte de dirigentes de empresasdo setor, como de consultores eprofessores <strong>da</strong> área.“Recessão? Crise econômica?Consequências <strong>da</strong> transição degoverno? Todos estes fatorestentam justificar o momento‘turbulento’ que passamos na


| edição nº<strong>100</strong> | Jun | 2010 |11economia. Mas, sejam quaisforem esses fatores, qual é aimportância <strong>da</strong> logística nesteatual contexto?”, essa foi achama<strong>da</strong>.Na edição 22 saiu a segun<strong>da</strong>parte <strong>da</strong> matéria sobre a importância<strong>da</strong> logística na entãoconjuntura brasileira. Nesteúltimo número de 2003 do Jornal,o editorial falou sobre o ano difícilpara a economia brasileira.Entretanto, para o <strong>Logweb</strong>,significou a fixação no setor,“diríamos até a consagração naárea de logística, reconhecimentoeste expressado na forma dee-mails, cartas e comentários denossos leitores, bem como norecebimento de nosso primeiroprêmio”, saiu no editorial.A edição 23, de janeiro de2004, trouxe a retrospectiva2003 e as perspectivas para 2004.O editorial mostrou também queno programa “Brasil Logística eTransportes”, promovido pelaNTC – Associação Nacional deTransporte de Cargas e Logísticae pela PECom Publici<strong>da</strong>de, nodia 8 de dezembro, o LogWeb foiconsiderado um caso bemsucedidode mídia na área delogística e responsável por váriasinovações na disseminação denotícias de interesse para o setor.Já a primeira edição <strong>da</strong>matéria sobre mulheres nalogística apareceu na edição 29,sob o título “A logística debatom”. Naquela época era maisdifícil elas assumirem cargosdentro do segmento, predominantementemasculino. Hoje amatéria já não é mais pauta peloreconhecimento que as mulheresganharam no mercado.Com 40 páginas, a edição30, que também assinalou amarca de dois anos e meio decirculação do Jornal LogWeb, foia maior já publica<strong>da</strong> até então.Ela trouxe uma matéria especialsobre empilhadeiras: “Nacionaisou importa<strong>da</strong>s? Quem produz?Como escolher?”. Na seção“Ponto de vista” foi falado sobreo elogio que a publicaçãorecebeu: “Parabéns, vocês estãofazendo escola...”.Mais um assunto atualacabou sendo capa do JornalLogWeb. “Globalização amplia omercado” foi a matéria especial<strong>da</strong> edição 31, na qual os OperadoresLogísticos enfocaram aampliação e o crescimento <strong>da</strong>importância do seu papel. Outrafoi uma ent<strong>revista</strong> feita com oentão Ministro dos Transportes,Alfredo Nascimento, que faloudos investimentos que seriamfeitos na recuperação <strong>da</strong>srodovias brasileiras.Como é típico <strong>da</strong> primeiraedição do ano, o número 35 doJornal trouxe uma retrospectiva2004 e as perspectivas para osetor em 2005 – estas vistascom muito otimismo pelos ent<strong>revista</strong>dos.Esta edição marcou,ain<strong>da</strong>, a entrega do prêmio“Profissional de imprensa”, concedidopela ABML –AssociaçãoBrasileira de Movimentação eLogística ao editor do Portal e doJornal LogWeb.A edição 36 do LogWebmarcou os três anos <strong>da</strong> publicação.“Significa, mais que tudo,que o trabalho de uma equipe deprofissionais, a maioria já comampla experiência no segmentode logística, foi reconhecido eaprovado – muitas publicaçõesnão conseguem chegar ao seuprimeiro ano de existência e, nonosso setor, temos vários exemplos”,dizia o editorial. A matériaprincipal deste número foi sobreveículos leves e pesados:“Diversos tipos, para as maisvaria<strong>da</strong>s aplicações”.Na edição de março de 2005,a 37, falou-se sobre armazénsgerais e armazenagem frigorifica<strong>da</strong>,em duas matérias especiais.Naquela edição, além<strong>da</strong> ent<strong>revista</strong>, também saiu umartigo, como, ain<strong>da</strong>, as seções“Agen<strong>da</strong>”, “Associações”,“Catálogos”, “Comércio Exterior”,“Internet”, “Livro”, “Rio deJaneiro” e “Supply Chain”.A primeira sobrecapavendi<strong>da</strong> do Jornal LogWeb foina edição 41, incluindo umapágina dupla central comoinforme publicitário. Este tipo deanúncio se tornou corrente em


12 | edição nº<strong>100</strong> | Jun | 2010 |outras edições – como na seguinte–, pelo prestígio <strong>da</strong> publicação.Este número trouxe, pela segun<strong>da</strong>vez, a matéria “Mulheres nalogística”, falando sobre opreconceito no setor. Outros focosforam o courier, as bateriastracionárias e os profissionais delogística, que ganhou uma sériepublica<strong>da</strong> em quatro edições,terminando na número 44.Mais um recorde de númerode páginas: 50. A edição 42 trouxeoutro especial “Show Logistics”,que aparece até hoje na publicação,com novi<strong>da</strong>des na área delogística. Os Operadores Logísticosganharam destaque com amatéria “Serviços oferecidostrazem inúmeros benefícios”, eas empilhadeiras foram abor<strong>da</strong><strong>da</strong>ssobre upgrade e custo xbenefício. Sobre transportadores,saiu a matéria “Terceirizaçãoe quarteirização estão entreas tendências”, e dentro dotransporte aéreo falou-se sobreo uso ca<strong>da</strong> vez maior do mo<strong>da</strong>l.A partir <strong>da</strong> edição 44, oJornal LogWeb passou a contarcom a seção “Multimo<strong>da</strong>l”, quepermanece até hoje. “Emboratratemos, por todo o jornal, dosvários segmentos <strong>da</strong> logística,nesta nova seção estaremos<strong>da</strong>ndo um destaque ain<strong>da</strong> maioraos vários mo<strong>da</strong>is que integramo setor, com uma visão particular,tanto por parte do Jornal quantodos ent<strong>revista</strong>dos”, dizia oeditorial. As matérias especiaisforam sobre armazéns frigorificados,transporte ferroviário erastreamento.A novi<strong>da</strong>de <strong>da</strong> edição 45 foia inclusão do telefone <strong>da</strong>sempresas cita<strong>da</strong>s, para ofereceraos leitores um contato maisrápido com as empresas participantesdo jornal e, consequentemente,mais negócios. O logotipona capa também ganhou ossegmentos abor<strong>da</strong>dos pelojornal: logística, transportes,movimentação e armazenagem,embalagem, automação e SupplyChain Management. Os destaquesna nova seção “Multimo<strong>da</strong>l”foram os transportes aéreo,rodoviário e marítimo.A edição 46, de dezembro de2006, trouxe pela primeira vez aseção “Setor Empresarial”,publica<strong>da</strong> até hoje, sempre nomês de dezembro, que contéminformações sobre as empresasanunciantes <strong>da</strong> edição. Esta foia forma encontra<strong>da</strong> para agra<strong>da</strong>ros clientes do LogWeb evalorizar suas empresas.A edição 48 marcou os quatroanos do jornal, contando comuma nova diagramação, proporcionandouma leitura ain<strong>da</strong> maisagradável, como disse o editorial.O logo também foi modificado,ganhando um sombreado roxonas letras, além de um fundo azulsob a palavra “Log”, em branco,ficando a “Web” em azul. O novoslogan mudou para “Referênciaem logística”, e os segmentosabor<strong>da</strong>dos acabaram na lateral,sendo ampliados em mais umsetor: Comércio Exterior.Mais novi<strong>da</strong>des na edição demarço de 2006, a 49. As chama<strong>da</strong>smenores na capa foramorganiza<strong>da</strong>s em boxes, melhorandoa visualização. As dematérias especiais continuaramem destaque, sempre com fotos.Naquele mês falou-se principalmentede tecnologias e softwaresespecíficos, incluindo RFID, APSe Instant Messaging, e de empilhadeiras,sobre a importância<strong>da</strong> manutenção preventiva.Na edição 50, o destaque foia matéria sobre aplicação dorastreamento para a segurança.Radiofrequência e código debarras também aparecem entreas matérias principais. A seção“Multimo<strong>da</strong>l” sempre era ressalta<strong>da</strong>na capa, apresentandovárias novi<strong>da</strong>des de empresas deca<strong>da</strong> um dos mo<strong>da</strong>is. Esta ediçãotambém marcou o início <strong>da</strong>seção “Indicadores de desempenhoempresarial”, já extinta.Já na edição 53, de julho de2006, foi publica<strong>da</strong> a matériaque ganhou o primeiro prêmio<strong>da</strong> publicação concedido pelaANTF – Associação Nacionaldos Transportadores Ferroviáriosna categoria mídia especializa<strong>da</strong>em logística: “Setor cresce, masprecisa de atenção”, em comemoraçãoaos 10 anos dedesestatização.A edição número 54, com 62páginas, foi a maior publica<strong>da</strong>até agosto de 2006. Os destaques,mais uma vez, foram ocaderno “Show Logistics” e amatéria “Mulheres na logística”,além de locação de empilhadeirase paleteiras, courier,fumigação, terminais decontêineres e logística reversa.Começou naquela edição a seção“Segurança & Confiabili<strong>da</strong>de naMovimentação de Materiais”,já extinta.O caderno “Multimo<strong>da</strong>l” <strong>da</strong>edição 57 apresentou matériassobre o transporte de produtosquímicos e perigosos e a cadeiade abastecimento <strong>da</strong>smontadoras de veículos e dosdistribuidores, envolvendo peçase conjuntos para a montagem eP&A - Peças e Acessórios.Aquela edição marcou orecebimento do prêmio dejornalismo concedido pela ANTFpor matéria do LogWebpublica<strong>da</strong> na número 53.A edição 58, a última de2006, deu adeus ao turbulentoano, marcado por economiainstável, acusações de corrupção,eleições, uma Copa do Mundomal sucedi<strong>da</strong> para o Brasil,guerras e atentados em váriaspartes do mundo e outros fatores,como apontou o editorial. Já o“Setor Empresarial”, seção anualespecial, foi ampliado: a partir dedezembro de 2006 tambémpassou a incorporar balanços dosdiversos setores sobre o ano queterminou o as perspectivas para oque se inicia. Foram ouvi<strong>da</strong>sdiversas associações e enti<strong>da</strong>des,além do Governo Federal.A edição 60 comemorou oscinco anos do Jornal LogWeb.No caderno “Multimo<strong>da</strong>l”saíram matérias sobre o PAC –Plano de Aceleração doCrescimento na logística e“Fumigação: uma breve análisedo mercado brasileiro”.O caderno “Show Logistics”,já tradicional <strong>da</strong> publicação,trouxe na edição 66 as parceriasfirma<strong>da</strong>s entre as empresas, osnovos posicionamentos domercado, as mu<strong>da</strong>nças depercurso nas ativi<strong>da</strong>des <strong>da</strong>sempresas, além <strong>da</strong>s novi<strong>da</strong>desem produtos e serviços. Naquelaedição foi lançado o “<strong>Logweb</strong>Caderno de Usados”, paradivulgação de máquinas, equipamentose veículos usados eseminovos. A edição tambémmarcou o maior número depáginas até agosto de 2007: 70.A partir <strong>da</strong> edição 68, oJornal passou a oferecer umnovo caderno: o de “Alimentos& Bebi<strong>da</strong>s”. Ele nasceu paraenfatizar as notícias destessegmentos e em razão <strong>da</strong>parceria firma<strong>da</strong> com a Fispal,principal promotora brasileira defeiras de negócios na AméricaLatina para o setor de alimentose bebi<strong>da</strong>s.Mais novi<strong>da</strong>des na edição69. A começar pela troca de“jornal” para “<strong>revista</strong>”. O veículojá era considerado uma <strong>revista</strong>,a mu<strong>da</strong>nça se deu pela necessi<strong>da</strong>dedo mercado. Outro destaquefoi a introdução <strong>da</strong> seção “NegócioFechado”, reunindo as informaçõessobre negócios – quefazem o sucesso <strong>da</strong> LogWebdesde a sua criação – em um sólocal.Pela maioria dos depoimentosde representantes deassociações, sindicatos eoutras enti<strong>da</strong>des que participaramdo caderno “AnáliseSetorial” <strong>da</strong> edição 70, o ano de2007 terminou com motivos paracomemorações. Aquele número<strong>da</strong> Revista também incluiu o“Setor Empresarial”, comdestaque para as ativi<strong>da</strong>des dealgumas <strong>da</strong>s mais representativasempresas do setor. Foipublica<strong>da</strong>, ain<strong>da</strong>, a cobertura <strong>da</strong>entrega do 1º Prêmio Top doTransporte, organizado pelaseditoras LogWeb e Frota.Na primeira edição de 2008,número 71, véspera de <strong>completa</strong>rseis anos, a <strong>revista</strong> apresentouuma nova face, com diagramaçãolight, de fácil leitura econsulta, dentro <strong>da</strong>s tendênciasmundiais em publicaçõestécnicas, sempre mantendo alinguagem ágil – típica dosjornais –, coerente e sucinta.Mostrando sempre estar pordentro dos assuntos mais atuaisdo mercado, a <strong>revista</strong> inauguroua seção “Logística & MeioAmbiente”, que apresenta,desde então, as principais ações<strong>da</strong>s empresas do segmento emprol <strong>da</strong> sustentabili<strong>da</strong>de.


| edição nº<strong>100</strong> | Jun | 2010 |13Na edição 72, comemorandoo aniversário de seis anos, a<strong>revista</strong> apresentou o novo logo,mais simples e com a letra “W”em minúscula, como é até hoje.Em matérias, destacou: segurosde cargas, empilhadeiras epneus para empilhadeiras.Em “Multimo<strong>da</strong>l”, o transporterodoviário foi o assunto <strong>da</strong>matéria “Malha brasileira épequena e de baixa quali<strong>da</strong>de”,e os Operadores Logísticosrevelaram seus investimentosem infraestrutura.A edição 74 apresentoumais um “Show Logistics”,especial Comércio Exterior eLogística. Uma <strong>da</strong>s matériasespeciais foi sobre o PAC nosmo<strong>da</strong>is ferroviário e rodoviário.Representantes de enti<strong>da</strong>desque cui<strong>da</strong>m destes setoresalegaram que, embora muitotenha sido prometido pelogoverno federal, poucas obrasde infraestrutura estavam emprática. Esta matéria ganhou oprêmio de jornalismo <strong>da</strong> ANTFem 2008, o segundo entregue àpublicação pela enti<strong>da</strong>de.Mais uma edição do caderno“Show Logistics” foi publica<strong>da</strong> naedição 76, desta vez abrangendoas empresas que participaram<strong>da</strong> Fispal Tecnologia 2008, <strong>da</strong>qual o Portal e a Revista <strong>Logweb</strong>eram a mídia oficial, no segmentode logística. Naquela edição,também se iniciou, dentro docaderno “Logística e MeioAmbiente”, um enfoque nasustentabili<strong>da</strong>de, mostrando oque as empresas do setor estãofazendo neste sentido. Naquelenúmero foi publicado, ain<strong>da</strong>, oresultado <strong>da</strong> primeira visitatécnica promovi<strong>da</strong> pela <strong>Logweb</strong>Editora, ao CD <strong>da</strong> Leroy Merlinem São Bernardo do Campo, SP.Mais um especial “ShowLogistics” foi publicado na edição78. Já o caderno “Multimo<strong>da</strong>l”apresentou uma matéria muitoatual para a época: “Decreto tiracaminhões <strong>da</strong>s ruas de São Paulo.E agora?” Aquela edição marcouo maior número de páginaspublica<strong>da</strong>s até então: 72.Iniciando uma sequência decapas mais pareci<strong>da</strong>s com<strong>revista</strong>, compostas por menoschama<strong>da</strong>s e uma grande fotosobre a reportagem destaque, aedição número 79 apresentoumatérias sobre a importância <strong>da</strong>mecanização <strong>da</strong> movimentaçãona construção civil; e o passado,o presente e o futuro <strong>da</strong> locaçãode empilhadeiras, paleteiras etranspaleteiras. Além disso,foram espalha<strong>da</strong>s pela edição asúltimas novi<strong>da</strong>des de diversasempresas dos segmentosabor<strong>da</strong>dos pela publicação.A reportagem central <strong>da</strong>edição 81 foi a relação comercial,nem sempre pacífica, entre osOperadores Logísticos e asmontadoras. Aquela ediçãotambém apresentou cobertura <strong>da</strong>entrega do prêmio de jornalismoque a Revista recebeu <strong>da</strong> ANTF,por matéria publica<strong>da</strong> na edição74 sobre o transporte ferroviário.Como é típica dos meses dedezembro, a seção “Análise


14 | edição nº<strong>100</strong> | Jun | 2010 |Setorial” apresentou, na edição82, análises dos representantesde diversas enti<strong>da</strong>des sobre 2008e as perspectivas para o anoseguinte: visto com otimismo pelamaioria. Pelo “Setor Empresarial”,também já tradicional, foramapresenta<strong>da</strong>s as principaisempresas do setor. Foi publica<strong>da</strong>,ain<strong>da</strong>, as coberturas <strong>da</strong> entregado 2º Prêmio Top do Transporte,organizado pelas editorasLogWeb e Frota, e do Seminário“Oportuni<strong>da</strong>des e Desafios 2009– Transporte e Indústria”, tambémrealizado em parceria pelaseditoras. Ambos os eventosmostraram o grande potencialdesta parceria em promoverencontros de quali<strong>da</strong>de eprestígio no mercado logístico.A primeira edição de 2009, a83, celebrou o novo formato“<strong>revista</strong>” <strong>da</strong> <strong>Logweb</strong>, 21 x 28 cm.A capa também passou a sertípica de publicações do gênero:uma imagem grande sobre oassunto principal e chama<strong>da</strong>s dematérias principais. Naquelaedição, os destaques foram asempilhadeiras – o equipamentobásico <strong>da</strong> logística –, comamplas reportagens e muitastabelas, um ver<strong>da</strong>deiro guia paraos profissionais que li<strong>da</strong>m comestes equipamentos, enfocandoven<strong>da</strong>, locação e importação,além de serviços, peças paraempilhadeiras, acessórios epneus. Outra reportagem especialfoi sobre custos logísticos.A edição 84 marcou o sétimoaniversário <strong>da</strong> Revista <strong>Logweb</strong>com uma matéria especialcontando a história <strong>da</strong> publicação.A capa ilustrou a reportagemcentral sobre a logística do setorde papel e celulose. A segun<strong>da</strong>edição de 2009 também marcoua volta <strong>da</strong> seção “Ent<strong>revista</strong>s”.Na edição 85, de março de2009, foi comemora<strong>da</strong> a parceria<strong>da</strong> <strong>Logweb</strong> com o site “Portal <strong>da</strong>Logística” e com o Canal 25 <strong>da</strong>Net de Jundiaí, SP, que exibe oprograma “Logística em Foco”,também disponível na internet.Assim, o Portal <strong>Logweb</strong> foitotalmente reformulado,tornando-se mais completo e ágilno fornecimento de informações,reforçando o slogan “A multimídiaa serviço <strong>da</strong> logística”.Com uma capa bem chamativaem amarelo, com um semáforoao centro, a edição 86chamou atenção para o transportede produtos químicos. Além <strong>da</strong>análise dos embarcadores, foramapresenta<strong>da</strong>s tabelas cominformações sobre algunstransportadores e OperadoresLogísticos que atuam no setor dequímicos. Foi a primeira edição doguia de empresas logísticas quepassou a figurar em quase to<strong>da</strong>sas edições seguintes, sempredestacando um segmento.Também foi publicado o caderno“Show Logistics” Especial,enfocando os segmentos delogística e comércio exterior.A edição 87, de maio de 2009,teve três grandes focos: o rastreamentoe o monitoramento; asestruturas de armazenagem; e alogística farmacêutica, incluindoo depoimento de embarcadorese o guia de OperadoresLogísticos e transportadoras queatuam no segmento. Tambémmereceram destaque os portoseuropeus, que ain<strong>da</strong> estão deolho no potencial brasileiro.A capa <strong>da</strong> edição 88 ilustroua matéria principal do mês dejunho de 2009: “Peculiari<strong>da</strong>desdo transporte de alimentos ebebi<strong>da</strong>s”, incluindo o guia detransportadores e OperadoresLogísticos que atuam no setor.A distribuição dos produtoseletrônicos foi a matéria de capa<strong>da</strong> edição 89, continuando oguia de transportadoras eOperadores Logísticos. A partir<strong>da</strong>quela edição, a capa <strong>da</strong> Revistaficou mais bonita e protegi<strong>da</strong>com a aplicação de verniz UV.A edição 90 incluiu otradicional caderno “ShowLogistics”, fazendo a ediçãochegar ao seu maior número depáginas até hoje: 82. “Peloexpressivo número de páginasdesta edição, fica claro o sucessodeste caderno, uma iniciativapioneira <strong>da</strong> <strong>Logweb</strong> no setor delogística que ganhou a adesão<strong>da</strong>s empresas e profissionais dosetor, seja na parte jornalística,seja na comercial”, destacou oeditorial. Além disso, mostrou queo mundo já estava saindo <strong>da</strong> criseeconômica e os investimentosvoltavam.Marcando a retoma<strong>da</strong> econômicamundial pós-crise, aRevista <strong>Logweb</strong> 91, de setembrode 2009, publicou matéria sobreos planos e os investimentos<strong>da</strong>s empresas para 2010, inclusiveem Centros de Distribuição.“Em conversas com os representantesde empresas e analisandoo mercado, podemos notar clarossinais de um desempenho melhor,com crescimento até acima doesperado em alguns segmentos”,revelou o editorial. Outramatéria especial tratou dossegmentos supermercadista,atacadista e distribuidor,incluindo o guia de transportadorase Operadores Logísticosque atuam nestas áreas.A décima edição de 2009 <strong>da</strong>Revista <strong>Logweb</strong>, a 92, apresentoucinco temas especiais: robôspaletizadores; condomínioslogísticos; logística in-house;concessionárias de rodovias e asegurança no transporte decargas; e o guia de transportadorese Operadores Logísticosna indústria automotiva –montadoras e autopeças.Na edição 93, o assuntoprofissional de logística, presentedesde a primeira edição <strong>da</strong>publicação, foi enfocado tantosob a ótica dos profissionais quejá atuam no mercado quanto dosestu<strong>da</strong>ntes. Análise do mercadoe tendências em cursos,trainees, análise do ensino delogística no Brasil e o mercadode trabalho em geral na AméricaLatina foram alguns dosdestaques dentro do tema.A última edição de 2009, a94, apresentou o tradicional“Análise Setorial”, com análisesde várias enti<strong>da</strong>des liga<strong>da</strong>s aosetor sobre o ano que terminou eprojeções para 2010. Foi abor<strong>da</strong><strong>da</strong>a importância <strong>da</strong>s obras do PAC,<strong>da</strong> Copa do Mundo em 2014 e <strong>da</strong>sOlimpía<strong>da</strong>s de 2016 no Brasil parao segmento de logística. Outrodestaque foi o também jáconsagrado caderno “SetorEmpresarial”, onde foram relaciona<strong>da</strong>salgumas <strong>da</strong>s mais importantesempresas dos diversossetores que integram a logística.Junto a estes destaques, forampublica<strong>da</strong>s as coberturas doSeminário LOGTRAN – Oportuni<strong>da</strong>dese Desafios 2010: Indústriae Transportes, organizado pelaseditoras <strong>Logweb</strong> e Frota,e também do Prêmio Topdo Transporte, igualmenterealizado pelas duas editoras.As edições de janeiro <strong>da</strong><strong>revista</strong> são tradicionalmentevolta<strong>da</strong>s, em grande parte, parao setor de empilhadeiras, como anúmero 95, de 2010. Forampublica<strong>da</strong>s informações sobre asempilhadeiras fabrica<strong>da</strong>s, distribuí<strong>da</strong>s,loca<strong>da</strong>s e importa<strong>da</strong>sdisponíveis no mercado brasileiro,relaciona<strong>da</strong>s na forma de tabelasde fácil visualização, incluindo,ain<strong>da</strong>, rebocadores e paleteiras.Também foi feita uma matériaespecial, até então inédita emtermos <strong>da</strong> Revista, sobre aimportância <strong>da</strong>s certificações naISO, SASSMAQ e outras porparte dos Operadores Logísticose dos transportadores, contendotabelas com as várias empresascertifica<strong>da</strong>s que apontaram asvantagens de se obter taiscertificações. Aquela ediçãomarcou o início <strong>da</strong> seção mensal“Carta ao leitor”, escrita semprepor um dos sócios <strong>da</strong> <strong>Logweb</strong>Editora.Os setores químico e petroquímicoforam os destaques <strong>da</strong>edição 96, que chamou a atençãopela bela capa com a foto deuma plataforma de petróleo <strong>da</strong>Petrobras. Além do guia de


| edição nº<strong>100</strong> | Jun | 2010 |15transportadores e OperadoresLogísticos que atuam na área, a<strong>revista</strong> publicou uma matériaespecial sobre o pré-sal, abor<strong>da</strong>ndotanto o transporte de cargasquanto o de passageiros. Ain<strong>da</strong>nesta linha, mostrou-se o transportevia dutos, com destaquepara operação com o etanol.As empilhadeiras tambémapareceram na edição, comenfoque nas peças, nos serviços,nas baterias tracionárias e nospneus. Outras reportagens diferencia<strong>da</strong>sforam sobre os condomínioslogísticos e a “logísticana chuva em São Paulo”, pois aci<strong>da</strong>de enfrentou 47 dias dechuvas diárias. “Como se podenotar, assuntos atuais e pontuaisque enriquecem ain<strong>da</strong> mais aleitura”, lembra o editorial. Estenúmero <strong>da</strong> <strong>Logweb</strong> tambémmarcou o oitavo ano de vi<strong>da</strong> <strong>da</strong>publicação, comemorado comuma matéria contendo depoimentosde diversos representantesdo setor, que elogiaram aquali<strong>da</strong>de e a importância doveículo para o segmento.“Fazer uma grande misturaentre os assuntos <strong>da</strong> logísticainterna, ou intralogística, e <strong>da</strong>logística externa num aspectoglobal é e sempre foi a nossaproposta”, começa assim oeditorial <strong>da</strong> edição 97. Elacomeçou com uma matéria sobrea composição de Centros deDistribuição e armazéns – comenfoque na escolha <strong>da</strong>s empilhadeiras,<strong>da</strong>s estruturas de armazenageme dos pisos a seremutilizados nestes locais – para,em segui<strong>da</strong>, enfocar os acessóriospara empilhadeiras (aqui detalhandoos vários modelos disponíveis)e os carregadores de bateriastracionárias. Também foramincluí<strong>da</strong>s análises dos custoslogísticos, mostrando comocontratar um Operador Logísticopara reduzi-los, e do CT-e, ouConhecimento de TransporteEletrônico. Também foi retoma<strong>da</strong>na edição a publicação deartigos. Além disso, a Revistanoticiou a chega<strong>da</strong> <strong>da</strong> feiraCeMAT ao Brasil, tornando-se amídia oficial do evento.O grande destaque <strong>da</strong> edição98, de abril de 2010, envolveu osOperadores Logísticos, querevelaram as suas metas e osinvestimentos previstos para estee os próximos anos, levando emconta a recuperação econômica.Também foi incluído o tradicionalcaderno “Show Logistics”, comdestaque aos segmentos deComércio Exterior e Logística.A partir de então, a publicaçãopassou a ser impressa com oselo do IVC – InstitutoVerificador de Circulação, que“oficializou” a tiragem e acirculação <strong>da</strong> <strong>revista</strong>, mostrandoca<strong>da</strong> vez mais compromisso erespeito <strong>da</strong> <strong>Logweb</strong> Editora comos seus leitores. Outra novi<strong>da</strong>defoi a criação do ILOG – Instituto<strong>Logweb</strong> de Supply Chain eLogística, que teve destaqueneste número <strong>da</strong> <strong>revista</strong> commatéria especial.A logística na área farmacêuticafoi o grande destaque <strong>da</strong>edição 99 <strong>da</strong> Revista <strong>Logweb</strong>.Foram enfocados as transportadorase os Operadores Logísticosque atuam na área, além deassociações liga<strong>da</strong>s ao setorfarmacêutico e a rastreabili<strong>da</strong>dedos medicamentos, por meio dosfornecedores de soluções. Outrasmatérias especiais foram sobreos sistemas para armazenagemde materiais, quanto custamanter uma empilhadeira emoperação e o “Show Logistics”,abor<strong>da</strong>ndo a tecnologia aplica<strong>da</strong>à logística. ●


16 | edição nº<strong>100</strong> | Jun | 2010 |Embalagens e contentoresEmpresas apresentamas novi<strong>da</strong>desNovos materiais, novas aplicações, além <strong>da</strong> ampliação de linhas e aquisição de novas máquinas. Estas sãoalgumas <strong>da</strong>s novi<strong>da</strong>des aponta<strong>da</strong>s por algumas <strong>da</strong>s empresas que atuam nestes segmentos.Nesta matéria especialvolta<strong>da</strong> para o segmentode embalagens e contentores,apresentamos as novi<strong>da</strong>desde algumas <strong>da</strong>s empresasdo setor. Elas se referem tantoaos produtos, como também àexpansão <strong>da</strong>s ativi<strong>da</strong>des operacionais,<strong>da</strong>s linhas de produtose dos serviços oferecidos.PE – expandidoFabricante de mantas de0,5 a 16 mm, com ou semlaminação em filme, impressasou não, tubos, perfis e placas,todos em PE – expandido, etambém plástico bolhatradicional, doublé, com ou semimpressão, filme liso, filmeimpresso, saco-bolha, sacomanta,saco-filme e zíper, aCadplast (Fone: 19 3256.26.66)tem uma linha <strong>completa</strong> demateriais flexíveis paradiversas aplicações.“Para este ano, estamosampliando as nossas uni<strong>da</strong>des,assim como o parque fabril. Nomês de abril último, na uni<strong>da</strong>dede Campinas, SP, iniciamos aoperação de um novo equipamentode última geração paraPE – expandido, ampliandoain<strong>da</strong> mais a nossa capaci<strong>da</strong>deprodutiva. Também lançamosnos últimos meses váriosformatos de perfis. E procuramossempre estar antenados comnovi<strong>da</strong>des em termos dematérias-primas <strong>da</strong>s maisdiversas formas e origem”, dizA<strong>da</strong>ilton Sanson, gerentecomercial <strong>da</strong> Cadplast.Mangas de paleteJuliana Sabbag Scanavini,diretora corporativa <strong>da</strong> Cartonale(Fone: 11 4705.1170), revela quesua empresa está desenvolvendonovos produtos destinados àmovimentação de materiais nalogística reversa, <strong>da</strong>ndo especialdestaque ao conjunto de mangasde palete com capaci<strong>da</strong>de deempilhamento de 2 tonela<strong>da</strong>s.“Será uma opção muito interessantepara as empresas quebuscam uma solução de transporteeficiente, leve e desmontável(relação montado x desmontado= 5x1)”, diz ela.A diretora também informaque o foco <strong>da</strong> empresa é odesenvolvimento de novos aditivospara aplicação em seus produtos,sempre buscando melhorare aumentar a resistência e adurabili<strong>da</strong>de <strong>da</strong>s embalagens.“Em conjunto com o investimentona busca de novos materiais,estamos pesquisando novastecnologias de produção paragarantir ao nosso cliente que eleestará comprando uma chapacom a mais alta quali<strong>da</strong>dedentro do mercado”, <strong>completa</strong>.Falando sobre as novasaplicações para os produtos <strong>da</strong>sua empresa, Juliana diz que émuito vasta a aplicação do PPcorrugado dentro dos mercadosnos dias de hoje. “Um mercadoque cresce muito atualmente é oautomobilístico, onde já seiniciaram aplicações em produtosfinais, e não somente restritosàs embalagens.”Ela finaliza relacionado alinha de produtos <strong>da</strong> Cartonale:chapas em PP corrugado; caixasalto impacto; caixas autoempilháveis;bandejas; divisórias;bobinas e discos; caixas e tampasone-way; caixas desmontáveis;colmeias; e mangas de palete.Paletes de resíduos“Além de nossa operação depaletes de madeira (PBR), ondenossos fornecedores e parceirospossuem o Certificado de MadeiraLegal, estamos na fase final<strong>da</strong> implantação de um projeto demanufatura de paletes feitostotalmente de resíduos – cujoprocesso de fabricação foipatenteado por nós.”Segundo Luis Eduardo Pissinatti,diretor comercial <strong>da</strong> Cia. doPallet (Fone: 19 3831.3811), aideia principal é obter um ciclosustentável, onde o resíduogerado pelo fabricante é devolvidoa ele como um produto <strong>100</strong>%reciclado, como, por exemplo,paletes. O diretor destaca quecom uma tonela<strong>da</strong> de resíduo épossível a fabricação de aproxima<strong>da</strong>mente33 paletes. “Estamoscom uma estimativa de fabricaçãode 5.000 paletes no início<strong>da</strong> operação, o que corresponde àretira<strong>da</strong> de aproxima<strong>da</strong>mente1.000 tonela<strong>da</strong>s de resíduo domeio ambiente por mês. Tambémestamos com investimentos emto<strong>da</strong>s as nossas linhas deprodução, do tradicional PBR I aopalete de resíduo. Neste último,ressalto, fizemos investimentosde alto risco em maquinário emão de obra especializa<strong>da</strong>,apostando no Green Business”,<strong>completa</strong> Pissinatti.Ele diz que acredita muito nomercado para paletes ecologicamentecorretos. “Após anos depesquisa e investimento, estamosmuito perto de começar algo quepode revolucionar a indústria <strong>da</strong>sustentabili<strong>da</strong>de. Com apoio <strong>da</strong>sprefeituras, administramosprocessos de coleta seletiva nasescolas de ci<strong>da</strong>des do interiorpaulista, buscando fornecer umabase de conscientizaçãoPissinatti, <strong>da</strong> Cia. do Pallet:com uma tonela<strong>da</strong> de resíduose fabricam 33 paletes


| edição nº<strong>100</strong> | Jun | 2010 |17ambiental para as crianças.Implantamos um sistema emque a ca<strong>da</strong> quilo de resíduocoletado é arreca<strong>da</strong>do um valorsimbólico que, por sua vez, éconvertido em investimentos naárea <strong>da</strong> educação. Em poucosmeses, obtivemos um resultadoimpressionante na arreca<strong>da</strong>çãoe, assim, estamos construindoum case que pode ser aplicadoem outras ci<strong>da</strong>des do Estado e,futuramente, a nível nacional.”O diretor comercial <strong>da</strong> Cia.do Pallet também relaciona alinha de produtos e serviços <strong>da</strong>empresa, além dos já citados:paletes PBR I e II, paletes deplástico, paletes sob medi<strong>da</strong>,locação de paletes – sistema delocação simples exclusiva parapaletes PBR 1200x<strong>100</strong>0 –,reforma de paletes e gestão depaletes de madeira, de plásticose de resíduos.“Contamos, hoje, com umaárea de mais de 25.000 m 2aloca<strong>da</strong> para serviço de logísticae armazenagem”, finalizaPissinatt.Software degerenciamento doSistema PBRNo caso <strong>da</strong> Matra do Brasil(Fone: 11 4648.6120), a novi<strong>da</strong>deé a versão 5 do software degerenciamento do sistema PDS-PBR Dynamic System, o pool depaletes brasileiro que gerencia otrânsito de paletes dos abastecimentosàs coletas, gerandorelatórios diários de saldo dospontos de passagem de paletes,aponta automaticamente asdivergências de quanti<strong>da</strong>des,cria relatórios gerenciais epermite a interface comqualquer sistema ERP, evitandolançamentos manuais.Em termos de novastecnologias, Valdir Zelenski,gerente comercial <strong>da</strong> empresa,diz que é uma linha automáticade montagem de paletes PBR,produzi<strong>da</strong> pela CAPE, deBarcelona, na Espanha, comcapaci<strong>da</strong>de produtiva de 400paletes/hora, elevando acapaci<strong>da</strong>de mensal produtiva <strong>da</strong>Matra para 210.000 paletes eproporcionando a autosuficiênciapara ven<strong>da</strong> eabastecimento do sistema PDS.O novo equipamento tambémdispõe de uma cabine automáticapara a pintura dos paletesdestinados ao sistema PDS.“Em 2010 estamos surpresoscom os volumes de ven<strong>da</strong> depaletes PBR, o que indica que hánovos investimentos logísticosno país. Projetamos uma metaanual de ven<strong>da</strong> em volume físicoe faturamento, e no primeiroquadrimestre do ano atingimos36,3% <strong>da</strong> meta, o que nos leva aprojetar algo em torno de 150%dos valores no ano. A maiortendência está na terceirizaçãodo abastecimento, gerenciamentoe coletas de paletes,através do sistema PDS. Em2009 e no primeiro quadrimestrede 2010 fechamos 15 contratosdo sistema, cujo ativo é de1.200.000 paletes, enquanto ovolume expedido mensalmentegira em torno de 110.000 paletes,e o volume de coletas a nívelnacional é em média de 120.000paletes. As coletas sãoefetua<strong>da</strong>s em mais de 2.500pontos ca<strong>da</strong>strados no sistema(varejo, atacado e distribuidores)a nível nacional, sem restriçõesa locali<strong>da</strong>des e clientes”, dizZelenski.Ele também relaciona osprodutos e serviços <strong>da</strong> empresa:ven<strong>da</strong> de paletes PBR, one-way,usos múltiplos e lateraisdobráveis; Sistema PDS – poolde paletes; locação plus; emanutenção de paletes PBR.CaixasorganizadorasRicardo Frederico, diretorcomercial <strong>da</strong> Polibras - New BrasPlásticos (Fone: 11 4182.8000),diz que a sua empresa nãooferece, especificamente, umalinha denomina<strong>da</strong> embalagens,mas uma que chamam de caixasorganizadoras. “O interessante


18 | edição nº<strong>100</strong> | Jun | 2010 |desta linha é que os produtospodem ser utilizados tanto comoembalagens quanto paraorganização.”Frederico diz que para esteano ain<strong>da</strong> estão estu<strong>da</strong>ndo aampliação desta linha, trazendomais opções ao mercado. “Estemix foi lançado há 4 anos e hojetem um volume considerável euma aceitação muito grandejunto aos nossos clientes.Os formatos oferecidos são mini(tamanho de caixa de sapato),pequena, média e grande”,finaliza.ContentoresContentores tipo IBC em açoinoxidável homologados, paratransporte e armazenamento deprodutos líquidos, perigosos ounão; contentores desmontáveisem aço inoxidável, aço carbonoe polipropileno, para transportee armazenamento de produtoslíquidos e viscosos. Estes são osprodutos oferecidos pelaRentank (Fone: 11 4138.9268).“O que podemos chamar denovi<strong>da</strong>de é o fato de, com aaplicação de novos acessórios,conseguimos atender à grandemaioria <strong>da</strong>s solicitações”, dizKleber André Ludovico, gerentecomercial <strong>da</strong> empresa.Ain<strong>da</strong> segundo ele, astendências em sua área deatuação envolvem o controle notransporte terrestre de produtosperigosos em embalagenshomologa<strong>da</strong>s e inspeciona<strong>da</strong>s,forçando o mercado à regularizaçãoe permitindo a todoscompetirem de igual para igual.O mercado paralelo detransporte de produtosperigosos que coloca em risco omeio ambiente, o patrimôniopúblico e a comuni<strong>da</strong>de estarápróximo do fim, acredita ele.“As novas aplicações quepodemos identificar não sãopara produtos e, sim, para atroca <strong>da</strong>s embalagens (tambores,contentores plásticos, etc.)por contentores de aço inox, emse tratando de produtosperigosos. Para produtos nãoperigosos,identificamos otransporte de peças em geral elíquidos utilizando um contentormetálico dobrável tipo bag inbox, reduzindo a geração deresíduos, uma vez que passam autilizar uma embalagemretornável”, complementaLudovico.Embalagem depapelão e plásticoMarcelo Perucci, especialistade produtos <strong>da</strong> Rigesa,Celulose, Papel e Embalagens(Fone: 19 3869.9330), apontaque o mais recente produto <strong>da</strong>sua empresa para o transportede produtos líquidos, pastosos egranulados é o Bulk 200 litros,uma embalagem que combinapapelão de alta resistência ebase plástica e, segundo ele,pode substituir com muitasvantagens os tradicionaistambores de aço e plástico.Quanto aos novos materiaisusados nos produtos, Peruccirelaciona o polietileno de altadensi<strong>da</strong>de. “A tendência emnosso setor inclui embalagenssustentáveis e projetos queotimizem to<strong>da</strong> a cadeia logística.Também podemos citar asubstituição de tambores de açoe plástico por embalagemhíbri<strong>da</strong> de papelão e plásticocom capaci<strong>da</strong>de para 215 litrospara o transporte de produtosquímicos, óleos e polpas defrutas, entre outros.”O especialista finalizadizendo que a sua empresaoferece soluções em embalagenspara empresas de diversossegmentos, como alimentício,frutas in natura, limpeza,cosméticos, saúde, produtosquímicos, eletroeletrônicos etêxtil.Caixas e paletescom rodíziosO lançamento mais recente<strong>da</strong> Unipac (Fone: 11 4166.4260)são caixas e paletes com rodízio,configurados sob medi<strong>da</strong>, deacordo com a capaci<strong>da</strong>de decarga <strong>da</strong> embalagem e doproduto a ser transportado.“Além de conquistar novosnichos de mercado, conquistamosnossos atuais parceiros,pois podemos fazer a instalaçãodos rodízios nas embalagensque já estão em uso. A a<strong>da</strong>ptaçãoé rápi<strong>da</strong> e, para facilitar,podemos ir à sede dos clientespara executar o serviço”,salienta Vailton Carlos Bonfim,gerente comercial <strong>da</strong> Divisão deLogística <strong>da</strong> empresa.Ain<strong>da</strong> de acordo com ele, noprocesso de logística industrial,por exemplo, nem sempreexistem paleteiras ou empilhadeirassuficientes e, em algunslocais, é impossível o acesso detransportadores motorizados.“A embalagem <strong>da</strong> Unipac como acessório substitui comeficiência estes equipamentos,evitando o arraste que <strong>da</strong>nificao contentor e o palete.Além disso, dispensa o uso deesteiras e agiliza a movimentaçãode itens leves.”A linha de produtosofereci<strong>da</strong> pela Unipac écomposta pelos seguintes itens,além dos já citados: LinhaCaixamóbil, embalagensplásticas colapsíveis paraprodutos de alta e baixadensi<strong>da</strong>de; contêiner retornável,composto de bandeja comtampa e manga arqueados;Aramóbil, contêiner que une oplástico ao aramado; paletetampa,termoformado, que podeser usado como palete ou,quando invertido, como tampa;bandejas especiais para peçasque têm como característica afragili<strong>da</strong>de e precisam deembalagens especiais para seutransporte e armazenagem,sendo feitas sob medi<strong>da</strong>.Além dos itens citados, aUnipac disponibiliza opções emembalagens que são oriun<strong>da</strong>s doacordo firmado com a empresaamericana ORBIS Corporation(uma subsidiária <strong>da</strong> MenashaCorporation). Dentre elas,destacam-se: contêinerBulkpack, colapsível; revestimentode proteção Dunnage,indicado para proteger peçasvaliosas de <strong>da</strong>nos durante otransporte, montagem earmazenagem; caixa Flipak, comtampas encaixa<strong>da</strong>s dentro doperímetro do contêiner, paraproteção contra quebra <strong>da</strong>mesma quando conduzi<strong>da</strong> outransporta<strong>da</strong>; sistema Stakpak,que oferece mais de 20contêineres modulares comlaterais planas; paletes deaplicações diversas em plásticose reutilizáveis; e gamelas parapa<strong>da</strong>ria e transporte. ●


| edição nº<strong>100</strong> | Jun | 2010 |19RebocadoresMeggalog amplia linha de equipamentospara movimentação de cargasFabricados na China e emTaiwan, os rebocadoreselétricos Logg, em seteversões TBS, com três e quatroro<strong>da</strong>s e capaci<strong>da</strong>des que variamde 2.000 a 10.000 kg, são os maisnovos equipamentos <strong>da</strong> linha demovimentação de cargas <strong>da</strong>Meggalog (Fone: 11 4529.4850),divisão do Grupo Megga,localizado na ci<strong>da</strong>de de Cabreúva,no interior paulista.Conforme informações <strong>da</strong>Meggalog, os rebocadores Logg,que têm forças de tração de1200 N a 2130 N – conforme omodelo –, combinam dimensõesreduzi<strong>da</strong>s com extrema facili<strong>da</strong>dede manobras, firmeza de tração epequeno raio de giro, a partir de1.470 mm, o que permite operaçãorápi<strong>da</strong> no abastecimento <strong>da</strong>s maisdiversas linhas de montagem.Como diferenciais desta linhade rebocadores, o gerentecomercial <strong>da</strong> empresa, Ítalo Fagá,destaca características comoseleção de veloci<strong>da</strong>de, coluna dedireção regulável e sensor depresença do operador, responsávelpor cortar a alimentação <strong>da</strong>energia do equipamento quando ooperador estiver ausente. Alémdisso, os rebocadores Loggpossuem sistema de tração commotor elétrico de 3 a 6,3 kw etransitam a uma veloci<strong>da</strong>de até13 km/h com carga, além de teremOs rebocadores Logg têmforças de tração que vão de1200 N a 2130 N, conformeo modelofreio de serviço hidráulico, alturalivre do solo de 70 a 130 mm ecomprimento máximo de 2.276 mmpara rebocador de 10.000 kg.Segundo Ítalo, a ampliaçãona linha de equipamentos Loggobjetiva atender à necessi<strong>da</strong>dedos clientes <strong>da</strong> Meggalog emmanter e padronizar a marcacomo única em suas frotas.O gerente comercial tambémrevela que, para os usuários dosnovos rebocadores, a Meggalogoferece todo suporte comercial eassistência técnica, tendo iníciocom os consultores de ven<strong>da</strong>s,representantes e vendedores, paradefinição do equipamento idealpara a operação específica <strong>da</strong>quelecliente, e tendo continui<strong>da</strong>de naprestação de serviço técnico,incorporando to<strong>da</strong> estrutura degarantia e pós-ven<strong>da</strong>s. ●


20 | edição nº<strong>100</strong> | Jun | 2010 |Acessórios para empilhadeirasPara to<strong>da</strong>s asmáquinas e cargasOs acessórios para empilhadeiras são aplicáveis em todos os tipos de máquinas, e também possibilitama movimentação <strong>da</strong>s cargas mais diversifica<strong>da</strong>s. Mas, cui<strong>da</strong>do, eles provocam per<strong>da</strong> de capaci<strong>da</strong>deoperacional <strong>da</strong>s máquinas.Acessórios para empilhadeiras.Fun<strong>da</strong>mentais paraaumentar a produtivi<strong>da</strong>dee permitir o uso <strong>da</strong>s máquinasnas mais diversas operações ecom os mais diversos tipos decarga, eles se a<strong>da</strong>ptam a todotipo de empilhadeira – acombustão, a gás ou elétrica –,desde que possua porta-garfos,segundo informam os fabricantesdestes acessórios.“Podemos dizer que asempilhadeiras contrabalança<strong>da</strong>ssão as que mais se a<strong>da</strong>ptam aosacessórios. Esse tipo de empilhadeiraé a mais versátil para receberacessórios, como também é omodelo mais utilizado no Brasilpara movimentar diferentes tiposde cargas, como paletes, bobinasde papel, slip-sheet, linha branca,fardos, selecionadores de cama<strong>da</strong>,etc. Além disso, elas tambémaceitam opcionais para melhorara performance <strong>da</strong> empilhadeira,como controles de alinhamento<strong>da</strong> torre e de fluxo hidráulico,acumuladores de choque, etc.”,explicam Maurício Vassão,consultor de negócios, e MaurícioEscobar, coordenador de pósven<strong>da</strong>,ambos <strong>da</strong> Cascade (Fone:13 2105.8800)Cruz, <strong>da</strong> MSI-Forks:“o garfo causa umaredução de capaci<strong>da</strong>de decarga quase desprezívelpara a empilhadeira”As empilhadeiras contrabalança<strong>da</strong>s são as que mais sea<strong>da</strong>ptam ao emprego dos vários tipos de acessóriosPer<strong>da</strong> de capaci<strong>da</strong>dePorém, devemos ter emconta que a instalação doacessório representa per<strong>da</strong> decapaci<strong>da</strong>de operacional <strong>da</strong>empilhadeira. Segundo salientamos representantes <strong>da</strong> Cascade,todo acessório acoplado àempilhadeira avança o centro decarga e diminui sua capaci<strong>da</strong>deresidual. “A Cascade indica queo trabalho de identificação <strong>da</strong>melhor solução para to<strong>da</strong> operaçãoseja analisado seguindo aordem: operação/produto a sermovimentado/configuração domelhor acessório, e só entãodefinição <strong>da</strong> empilhadeira com amelhor capaci<strong>da</strong>de residual”,explicam.Já Ildo José Kunz, gerentede aplicação <strong>da</strong> Saur (Fone: 553376.9300), considera que aper<strong>da</strong> de capaci<strong>da</strong>de <strong>da</strong>empilhadeira depende do peso,<strong>da</strong> espessura e do centro degravi<strong>da</strong>de do acessório, bemcomo <strong>da</strong> distância onde a cargaé aplica<strong>da</strong>.Quando instalarSobre quando optar pelainstalação de um acessório,Vassão e Escobar, <strong>da</strong> Cascade,enfatizam que isto é feitoquando houver a necessi<strong>da</strong>de deaumentar a produtivi<strong>da</strong>de, asegurança ou reduzir os <strong>da</strong>nosde movimentação em to<strong>da</strong> aoperação.A instalação deve ser feitasempre quando se tem oobjetivo de movimentar cargascom segurança e aumentara produtivi<strong>da</strong>de, segundo Kunz,<strong>da</strong> Saur.Ele cita dois exemplos.O primeiro: uma bobina de papelpode ser transporta<strong>da</strong> utilizando-sesomente garfos. Para issoé necessário derrubar a bobina nochão ou sobre as demais pilhas,sendo que, na derruba<strong>da</strong>, podemocorrer rasgos nas primeirascama<strong>da</strong>s do papel, acarretandoem prejuízos. Além de que otempo de movimentação é muitomaior do que se for utiliza<strong>da</strong>uma garra para bobinas.“O segundo exemplo é doseletrodomésticos, que tambémpodem ser transportados apenascom garfos – um por vez e com ouso de paletes. Dessa forma,corre-se o risco de o produto(geladeira, freezer, máquina delavar) cair e sofrer <strong>da</strong>nos. Jácom a garra de eletrodomésticospode-se transportar 12 geladeirasde uma só vez, sem uso depaletes e com total segurança eagili<strong>da</strong>de”, <strong>completa</strong> o gerentede aplicação <strong>da</strong> Saur.GarfosQuando se fala em garfospara empilhadeiras, eles são umcaso à parte, pois são osacessórios mais utilizados.“To<strong>da</strong> empilhadeira já sai defábrica com garfos padronizados,stan<strong>da</strong>rd. O que ocorre,muitas vezes, é que o garfooriginal não atende à operaçãodo cliente devido ao seucomprimento, largura, espessuraou, ain<strong>da</strong>, devido ao tipo decarga”, explica Victor Cruz,gerente de marketing & ven<strong>da</strong>s<strong>da</strong> MSI-Forks Garfos Industriais(Fone 11 5694.<strong>100</strong>1).Ele também informa queto<strong>da</strong>s as empilhadeiras sea<strong>da</strong>ptam aos garfos – oimportante é observar qualoperação irão realizar: o focoestá mais na carga do que naempilhadeira. Ain<strong>da</strong> de acordocom Cruz, existem diferentestipos de garfos para ca<strong>da</strong> tipo decarga e diferentes comprimentosde lâmina. Entre as variaçõesmais comuns existem empresascomo a Infraero, que movimentapaletes aeronáuticos ou outros


| edição nº<strong>100</strong> | Jun | 2010 |21tipos de paletes que nãopossuem aberturas, empresascomo as montadoras de carros,que recebem racks metálicos decomponentes com diferentescomprimentos, e assim pordiante, nas mais varia<strong>da</strong>sformas e tamanhos de carga.Com relação à per<strong>da</strong> decapaci<strong>da</strong>de operacional <strong>da</strong>máquina, o gerente de marketing& ven<strong>da</strong>s diz que o garfo em sicausa uma redução de capaci<strong>da</strong>dede carga quase desprezívelpara a empilhadeira: o problemamaior é a mu<strong>da</strong>nça de centro decarga que muitos operadores eaté supervisores de logísticadesconhecem ou negligenciam.“Vamos exemplificar: umaempilhadeira de 2.5 tonela<strong>da</strong>snão pode movimentar qualquercarga superior a 2.500 kg. Eladeve movimentar uma carga queidealmente possui a dimensãode um cubo de 1 m 3 – sendoassim, ela suporta 2.500 kg emum centro de carga de 500 mm.Quando o cliente troca o garfooriginal <strong>da</strong> máquina que possuicerca de 1 m de comprimentopor um maior, vamos dizer 1,5 m,teoricamente ele irá movimentaruma carga com cerca de 1,5 mde comprimento também. Nessesegundo cenário o centro decarga mudou de 500 mm para750 mm e, consequentemente, acarga máxima deve ser menorque 2.500 kg”, diz, acrescentandoque um motivo para optarpela instalação de um garfo ésempre que for movimentar umacarga que seja mais compri<strong>da</strong>que o garfo original. E sempreque a carga tiver algumacaracterística à qual o paletepadrão não se aplica. ●Kunz, <strong>da</strong> Saur: a instalaçãode um acessório deve serfeita quando se objetivamovimentar cargas comsegurança


22 | edição nº<strong>100</strong> | Jun | 2010 |Show Logistics EspecialDestaque paraas feiras regionaisDuas feiras regionais merecem destaque neste Show Logistics Especial: a Logística 2010 – 3ª Feira eCongresso de Logística e Movimentação de Carga, que acontece de 8 a 11 de junho em Joinville, SC, ea Feira Internacional Logística 2010, de 15 a 17 de junho, em Jundiaí, SP.Logística 2010 – Joinville, SCA Boxcar - SoluçõesAlternativasde Transporte (Fone:47 3028 9001) ofereceuma diversifica<strong>da</strong> ediferencia<strong>da</strong> gama decarretas-reboque eacessórios. As novi<strong>da</strong>desincluem: Speed –reboque para o transportede motos com estrutura em aço tubular e sistema de articulaçãoque facilita o carregamento e descarregamento <strong>da</strong> moto; Nanobox –carreta para ser reboca<strong>da</strong> por motos; Truck – carretas do tipo plataformapara serem reboca<strong>da</strong>s por veículos de passeio, utilitários evans, disponíveis em 3 tamanhos e com acessórios que possibilitamo transporte de todos os tipos de cargas leves e médias, sendo ascapaci<strong>da</strong>des de carga variáveis de 350 a 1.500 kg; Pratic – carretaspara o transporte de pequenas e médias cargas por via terrestre,utilizando veículos de passeio e disponíveis em três versões – Pratic500 (sem freio), Pratic 500 EXT e Pratic <strong>100</strong>0 (com freio). A empresaain<strong>da</strong> produz a Linha Easy, reboques desenvolvidos especialmentepara utilização em áreas priva<strong>da</strong>s, como condomínios industriais eresidenciais, chácaras e sítios, hotéis e resorts. A família é compostapelo Easy 200, com capaci<strong>da</strong>de para 200 kg, Easy 300, para 300 kg, eEasy 600, com capaci<strong>da</strong>de para 600 kg. São carretinhas desenvolvi<strong>da</strong>spara serem reboca<strong>da</strong>s por quadriciclos, tratores cortadores de grama etratores de pequeno porte, auxiliando nas tarefas diárias. A caçamba éde material rotomol<strong>da</strong>do.A Braslift Empilhadeiras (Fone:41 3015.3822) é distribuidora <strong>da</strong>marca TCM, prestando serviçosde ven<strong>da</strong>s e locação de empilhadeirase peças <strong>da</strong> marca. Atendeos três estados do Sul e distribui,também, empilhadeiras retráteise paleteiras elétricas <strong>da</strong> marcaItaliana OMG. “A Braslift estáapta a prestar assistência técnicaterceiriza<strong>da</strong> em qualquer marca deempilhadeiras”, <strong>completa</strong> SilvioCesar Bertolini, gerente geral <strong>da</strong> empresa.A Carmak Reven<strong>da</strong>s e Locações(47 3249.0728) é distribuidoraexclusiva para o Estado de SantaCatarina <strong>da</strong>s empilhadeiras elétricase a combustão (a GLP, gasolinae diesel) fabrica<strong>da</strong>s pela Toyota/BT.Os destaques nestas linhas são asempilhadeiras série “8” a combustãoe a empilhadeira elétrica retrátilmodelo RRE/BT. “Trabalhamos,também, com locação de empilhadeiras,equipamentos e acessórios de movimentação de cargas”, dizDecio Luiz Fonseca, sócio <strong>da</strong> empresa.Distribuidora exclusiva de caminhões e ônibusVolvo para Santa Catarina, a Dicave (Fone: 473249-5000) iniciou suas ativi<strong>da</strong>des em1980, em Itajaí. Em 1983 foiimplanta<strong>da</strong> a primeira filial no Estadono município de Lages. No ano seguinte,abriu-se a primeira filial no oestecatarinense, em Chapecó. Em 1987 foi inaugura<strong>da</strong> a quarta uni<strong>da</strong>de<strong>da</strong> empresa, em Içara, município vizinho de Criciúma. Em 1989iniciaram-se as ativi<strong>da</strong>des na uni<strong>da</strong>de de Concórdia, também no Oestecatarinense. Para <strong>da</strong>r continui<strong>da</strong>de ao posicionamento estratégico desuas filiais, construiu-se em 1995 a uni<strong>da</strong>de de Araquari. Em 2003 foiergui<strong>da</strong> mais uma filial do grupo em Videira, região centro-oeste deSanta Catarina. Com a necessi<strong>da</strong>de de implantar uma áreaespecializa<strong>da</strong> em veículos seminovos, inaugurou-se em 2006 o primeiroViking Center do Brasil, com uni<strong>da</strong>de anexa à Dicave Itajaí. Em janeirode 2009 foi inaugura<strong>da</strong> a oitava casa do Grupo, em Rio do Sul. Nestemesmo ano iniciaram-se as obras de sua nona casa, com previsão deinauguração no quarto trimestre de 2010, em Mafra. Entre a gama deprodutos comercializados pela empresa está linha de caminhõessemipesados rígidos Volvo VM, com motorização de 210, 260 e 310 cvnas configurações 4x2, 6x2 e 6x4. Na linha VM também há a versão 4x2Trator, de 310 cv. A empresa também oferece uma ampla linha de caminhõespesados, com os modelos FH, nas configurações 4x2, 6x2 e6x4, e FM, utilizado para aplicações severas, como movimentação deminério em minas, transporte de cana-de-açúcar e madeira, entreoutros, e com configurações: Trator - 4x2 e 6x4 e Rígido - 6x4, 8x4 e10x4. O motor de ambas as linhas é de 13 litros e tem potências de400, 440, 480 e 520 cv. Entre estas duas linhas, no final de 2008 aVolvo do Brasil lançou o FM 11 litros, um veículo para operações detransporte com cargas de alto peso, como tanques e cargas paletiza<strong>da</strong>s.É oferecido nas versões 4x2 e 6x2 Trator, com motor D11A de 370 cv.


| edição nº<strong>100</strong> | Jun | 2010 |23A Diferencial Máquinas(Fone: 0800 722.0535) é a novafilial <strong>da</strong> Linck que está responsávelpor distribuir empilhadeirasClark e carregadeirasSDLG nos três estados do Suldo Brasil. Oferece equipamentosa combustão interna (GLP/diesel) e equipamentos elétricos,incluindo empilhadeirasde 1,5 a 8 tonela<strong>da</strong>s, nas maisdiversas configurações, bemcomo o Consórcio NacionalClark. “A Maggi desenvolveu,em parceria com a Clark, estanova ferramenta, para adquirirequipamentos de maneirasimples e baixo custo: a compraprograma<strong>da</strong>, já em an<strong>da</strong>mento,com sorteios mensais”,diz Marcos Antonio Thalheimer,<strong>da</strong> Diferencial. Ele tambéminforma que todo o pós-ven<strong>da</strong>(peças e assistência técnica) éfeito pela Linck.A Genoa Informática (Fone:11 5078.6624) oferece em formuláriocontínuo a solução <strong>completa</strong>de impressão do DANFE<strong>da</strong> Nota Fiscal Eletrônica utilizandoimpressoras de impactode linha nas veloci<strong>da</strong>des de 500a 2000 linhas por minuto (lpm)e matriciais nas veloci<strong>da</strong>des de500 a 1300 caracteres por segundo(cps). A empresa oferece,ain<strong>da</strong>, as impressoras térmicas<strong>da</strong> Printronix, para aplicaçõesindustriais e comerciais. Disponíveisnas famílias T4M e T5000r,permitem a impressão de etiquetasde identificação de produtoscom veloci<strong>da</strong>de de até 10polega<strong>da</strong>s por segundo e operamem 200 ou 300 DPI, através<strong>da</strong> troca <strong>da</strong> cabeça de impressão,que pode ser feita pelo própriousuário. Ain<strong>da</strong> segundo informações<strong>da</strong> empresa, estasimpressoras estão prepara<strong>da</strong>spara o RFID, bastando somenteinstalar um kit de conversão.A GKO (Fone: 21 2533.3503) está lançando a novaversão do GKO Frete, que é o TMS para empresasque contratam fretes terceirizados. “Suas funcionali<strong>da</strong>desabrangem: apoio no embarque, auditoria<strong>da</strong>s cobranças e pré-fatura, simulações paraconcorrências, acompanhamento de entregase ocorrências, avaliação do transporte, integraçãocom o ERP para <strong>da</strong>dos contábeis, financeiros efiscais do frete, recursos de correio eletrônico eweb, a mais <strong>completa</strong> gama de relatórios e gráficosoperacionais e gerenciais”, informa RicardoGorodovits, diretor comercial <strong>da</strong> empresa.A ID Logistics do Brasil (Fone: 11 3809.3400)oferece serviços logísticos, como gestão deestoques e abastecimento, preparação de pedidos,cross-docking, reversas e armazenagem 3PL.Na área de distribuição, atua com gestão global<strong>da</strong> Supply Chain 4PL; na gestão e pilotagem detransporte, com gerenciamento e otimização detransporte; e, em soluções imobiliárias, comgerenciamento e realização de projetos paraconstrução e locação de área.


24 | edição nº<strong>100</strong> | Jun | 2010 |Feira Internacional Logística 2010 – Jundiaí, SPFabrica<strong>da</strong> pela Baterias Moura(Fone: 11 3336.2426), a linha debaterias tracionárias Moura LOGHDP oferece alto desempenho nasmais severas condições de uso,especialmente em pisos irregularese em temperaturas extremas,segundo a empresa. “Paragarantir a performance, o produtoutiliza a inovadora tecnologiaHDP, emprega<strong>da</strong> no projeto doselementos tracionários. Ela incorporauma revolução no design <strong>da</strong>splacas, o que possibilita aumentode vi<strong>da</strong> útil e resistência à vibração.Sua maior densi<strong>da</strong>de de energiaproporciona ótimo desempenhoem uma larga faixa de temperaturade operação, do frio aocalor”, explica o gerente nacionalde ven<strong>da</strong>s para baterias tracionárias,André Furtado. Ele tambéminforma que as baterias <strong>da</strong> linhaMoura LOG Monobloco alcançamalto desempenho e durabili<strong>da</strong>deem aplicações tracionárias, mesmoem condições de uso rigorosas.“A SOFtran Informática doTransporte (Fone: 47 3145.5555)está apresentando o TCtran e oFROTAum, conjunto de módulostotalmente integrados e que formamo mais completo e eficaz ERP– Enterprise Resource Planningdirecionado de forma exclusiva àgestão de empresas dos setoresde transporte e logística.” A afirmaçãoé de Gilmar Krumheu, coordenadorcomercial <strong>da</strong> empresa,que informa, ain<strong>da</strong>, que, estãosendo apresenta<strong>da</strong>s novi<strong>da</strong>desrelaciona<strong>da</strong>s ao SPED, que abrangeo CT-e (Conhecimento de TransporteEletrônico), a ECD – EscrituraçãoContábil Digital, a EFD –Escrituração Fiscal Digital e a NFe(Nota Fiscal Eletrônica).A Aliança Navegação eLogística (Fone: 11 5185.5600)atua há 10 anos na cabotagem,operando regularmente em 14portos nacionais e com 12 escritóriospróprios no Brasil. Entre osprincipais serviços destacam-se:Porta a Porta, sistema que associao transporte terrestre (rodoviárioe/ou ferroviário) e marítimopara coleta e entrega <strong>da</strong>carga em local definido pelocliente, sendo as entregas coordena<strong>da</strong>s,com agen<strong>da</strong>mento (dia/hora) de acordo com a necessi<strong>da</strong>dedo recebedor; Carga fraciona<strong>da</strong>,uma extensão do transporte intermo<strong>da</strong>l porta a porta e que consiste em uma ou mais coletas paraum ou vários destinos diferentes – tanto as operações de coleta quanto de entrega são conduzi<strong>da</strong>sintegralmente pela Aliança, através <strong>da</strong> contratação de parceiros locais especializados na distribuiçãofraciona<strong>da</strong>; projetos logísticos customizados, soluções específicas de logística, como redesenho deprocessos de distribuição, gerenciamento de transportes, gestão do fluxo de informações, suporte nodesenvolvimento de embalagens, assessoria fiscal e gestão <strong>da</strong> armazenagem estratégica (estoqueavançado e gestão do inventário); cargas de projetos, consiste no transporte de cargas pesa<strong>da</strong>s, comotransformadores e bobinas, entre outros – a Aliança disponibiliza esse serviço regularmente, inclusivecom disponibili<strong>da</strong>de de 4 embarcações com capaci<strong>da</strong>de roll-on roll-off.A BMC – Brasil Máquinas (Fone:11 2137.4200), responsável noBrasil pela marca coreanaHyun<strong>da</strong>i Heavy Equipments, estáanunciando o lançamento <strong>da</strong>empilhadeira elétrica 25BRJ-7AC,com rede CAN (Controller AreaNetwork), que interliga a comunicaçãode todos os módulos paracontrole <strong>da</strong> máquina, como tração,bomba hidráulica, válvulas hidráulicas,direção e display. A empresatambém fornece a empilhadeiraelétrica 20BT-AC, com capaci<strong>da</strong>dede 2000 kg, sistema ZAPIde anti-rolagem inversa, que oferecesegurança nas operações emrampas e bom desempenho nasaí<strong>da</strong>, e pivô central nas quatroro<strong>da</strong>s, que permite a operaçãocom um raio de giro extremamentepequeno, segundo a empresa.Outra empilhadeira ofereci<strong>da</strong> é a25L-7, com sistema hidráulico quereage rapi<strong>da</strong>mente durante a operação,motor e sistema de transmissãomontados horizontalmentee posicionados de forma eleva<strong>da</strong> naestrutura <strong>da</strong> máquina, protegendoos componentes mais sensíveis durantea operação em terrenos irregulares,e capaci<strong>da</strong>de de 2500 kg.A GRTX Negócios e Logística (Fone: 112709.6740) vem ao mercado com a proposta deatender tanto transportadores quanto embarcadores.Presta serviços de prospecção comercial,negociações e acompanhamento de pós-ven<strong>da</strong>s,garantindo que todo o processo seja monitoradode forma eficaz. “Estabelecemos o link entre transportadorese embarcadores, buscando sempre omelhor negócio para todos os envolvidos. Possuímosa representação comercial de várias transportadoras,contratualmente, e temos muitasoutras em nosso ca<strong>da</strong>stro. Possuímos tambémca<strong>da</strong>stro de clientes embarcadores, que estãosempre buscando por novas alternativas, reduçãode seus custos e quali<strong>da</strong>de no transporte”, explicaRogerio Bertuci, diretor comercial <strong>da</strong> empresa.O Grupo Vista (Fone: 11 3392.1440) é formadopela Vista Solutions Corretora de Seguros, queoferece avaliação de riscos, administração ecorretagem de seguros nos ramos de transportes,automóvel/RE, saúde, vi<strong>da</strong>, etc.; e pela VistaServiços, que atua na assessoria e consultoria aembarcadores, com o software V-Log, para acompanhamentoon-line de entregas e avaliação deperformance, e comercialização de sistema deconsulta ca<strong>da</strong>stral e equipamentos de rastreamentoem parceria com a DSI-Sistema de Análisede Dados e com a VSS Control Rastreamento eMonitoramento.


| edição nº<strong>100</strong> | Jun | 2010 |25A CCR AutoBAn (Fone:11 4589.4151), concessionáriado Grupo CCR,administra as rodoviasAnhanguera, Bandeirantes,Dom Gabriel PaulinoBueno Couto e a interligaçãoA<strong>da</strong>lberto Panzan.São 316,8 km de rodoviasque recebem mais de 250milhões veículos por anoe ligam a capital paulista à região de Campinas. Desde o início <strong>da</strong> concessão,a CCR AutoBAn investiu mais de R$ 3,5 bilhões, melhorando a situaçãofísica e operacional <strong>da</strong>s rodovias. Preocupa<strong>da</strong> com o desenvolvimentosocioeconômico, a concessionária apoia projetos sociais, culturais e esportivos,que beneficiam usuários e a população lindeira. Principais programasde responsabili<strong>da</strong>de social <strong>da</strong> CCR AutoBAn: “Cine Tela Brasil”, cinemaitinerante; programa “Estra<strong>da</strong> para a Saúde”, que beneficia caminhoneiros;“Estra<strong>da</strong> para a Ci<strong>da</strong><strong>da</strong>nia”, aulas sobre segurança de trânsito paracrianças; programa “Voluntários <strong>da</strong> Vi<strong>da</strong>”, voltado para doação de sangueque beneficia pacientes de hospitais em Jundiaí, Campinas e região; “Estra<strong>da</strong>Digital”, que busca a inclusão de colaboradores <strong>da</strong> concessionária e deempresas parceiras no universo <strong>da</strong> informática; programa “Estra<strong>da</strong> para aCasa”, que aju<strong>da</strong> crianças desapareci<strong>da</strong>s a reencontrar o caminho do lar;“Caravana do Esporte”, que coloca a ativi<strong>da</strong>de esportiva como fator deinclusão social e programa “Estra<strong>da</strong> para o Futuro – Aprendiz em Ação”,destinado ao treinamento de menores carentes; “Programa de Inclusão dePessoas com Deficiência”, que contrata e capacita profissionais deficientes,promovendo a integração desses novos profissionais ao ambiente detrabalho por meio de cursos de capacitação profissional; e “ProgramaCãoChorro & Outros Bichos”, que estimula a posse responsável de animaise integra ações conjuntas com o Centro de Controle de Zoonozes e ONGsprotetoras de animais.Em se tratando de consultoria, o Cebralog (Fone: 11 2359.6264) conduzprojetos em to<strong>da</strong> a Supply Chain, desde as etapas de diagnóstico até aimplementação de soluções, desenvolvendo diversas ferramentasinternamente para vários cases de sucesso. A empresa também realizatreinamento in company, quando há a definição de metas, elaboração deuma estratégia que maximize a retenção de conhecimento no curto e longoprazo e que potencialize a aplicação prática do conhecimento passado deforma a gerar resultados quantificáveis. O Cebralog também ofereceserviços de aconselhamento, contratados de forma spot ou contínua, atravésde quatro modelos: 1. Supply Chain Advisory (SCA – aconselhamentoempresarial em Supply Chain); 2. Supply Chain Services Advisory (SCSA –aconselhamento empresarial para serviços <strong>da</strong> Supply Chain); 3. SupplyChain Risk Management Advisory (SCRMA – gerenciamento de riscos naSupply Chain); 4. Human Resources Advisory & Hunting (HRA&H – funçõesde recursos humanos e serviços de busca e seleção). “Gestão Interina éuma solução executiva flexível e de curto prazo, que fortalece os resultadosde longo prazo <strong>da</strong>s empresas através <strong>da</strong> implementação de mu<strong>da</strong>nças.Os programas de Gestão Interina do Cebralog aplicam-se em situações comas seguintes necessi<strong>da</strong>des: 1. Recurso altamente qualificado pelo períodode 3 a 6 meses, com dedicação mínima de 3 dias semanais; 2. Urgênciana implementação de programas de gestão de mu<strong>da</strong>nças (changemanagement); 3. Posição executiva que se tornou vaga de forma inespera<strong>da</strong>e que exige uma solução temporária imediata; 4. Cenários deturnaround que exija a experiência de executivos sêniors”, diz MauricioEnrique Stockl Cortes, consultor, apontando outro serviço oferecido. Por fim,há a educação executiva. O Cebralog oferece alguns de seus conteúdos noformato presencial, através de Programas Abertos de Educação Executiva(PAEE). São 25 cursos de 16 horas de duração, realizados nas ci<strong>da</strong>des deSão Paulo e Rio de Janeiro.


26 | edição nº<strong>100</strong> | Jun | 2010 |A Mapel – Manutenção, Peças,Empilhadeiras (Fone: 193278.1822) presta os seguintesserviços: ven<strong>da</strong> de máquinasnovas – é distribuidor autorizadoClark desde 1997; ven<strong>da</strong> demáquinas seminovas – multimarcas;ven<strong>da</strong> de peças genuínasClark sistema Totalift; prestaçãode serviços de manutençãopreventiva e corretiva; reformasde maquinas Clark e multimarcas;e locação de empilhadeiras.“No mês de abril último, a Mapelconquistou mais uma importanteparceria, com a fabricante deempilhadeiras Paletrans, que temem sua linha produtos como transpaletesmanuais, carros pantográficos,transpaletes elétricos,empilhadeiras manuais, empilhadeiraselétricas e semi-elétricas eretráteis. No caso desta marca,estaremos distribuindo as máquinas,além <strong>da</strong> ven<strong>da</strong> de peçasoriginais”, diz Paulo Cesar B.Junior, analista de marketing <strong>da</strong>empresa. Ele também cita comonovi<strong>da</strong>de o Consórcio NacionalClark, e que no mês de marçoúltimo a Mapel conquistou o titulode melhor distribuidor Clark doBrasil durante o ano de 2009.Baterias tracionárias e carregadoresde baterias. Estes são oslançamentos <strong>da</strong> PrestbaterComércio de Baterias (Fone: 114496.4430). A empresa tambémoferece empilhadeiras elétricas ea combustão, carrinhos e esteiraspara movimentação e peças paraempilhadeiras, além de prestarserviços como: reforma de bateriastracionárias, reforma deempilhadeiras, manutenção corretivae preventiva de empilhadeirase de baterias e projetos paramontagem de salas de baterias.Em termos de condomínio logístico e industrial, a novi<strong>da</strong>de <strong>da</strong>Retha Imóveis e Serviços (Fone: 11 4777.9800) é o EspaceCenter Natal, localizado em Natal, RN. Originário de uma antigafábrica têxtil, ocupa terreno de 45.000 m² e tem áreaconstruí<strong>da</strong> de 28.350 m², sendo formado por 10 módulos de700 a 3.230 m². Segundo Vanuza Dias, do departamento demarketing, a Retha também está implementando o LogicalCenter Itapevi, localizado na rotatória do km 32 <strong>da</strong> RodoviaPresidente Castelo Branco, sentido São Paulo, Município deItapevi, SP, formado por 8 módulos de 1.009 a 1.783 m² e comárea fabril de 586,93 a 1.283,24 m²; e o Logical Center Louveira,na ci<strong>da</strong>de do mesmo nome, em São Paulo (altura do km 69,5 <strong>da</strong>Rodovia Anhanguera), que contará com 33 galpões, a serementregues em duas fases. A primeira, p<strong>revista</strong> para o final de2011, terá 14 galpões. A área de terreno é de 60.000 m².A SOLOG - Soluções em Logística (Fone: 11 4492-1912)atua no transporte rodoviário em âmbito internacional(Mercosul) e nacional (Brasil), com várias empresas.Trabalha com países como Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai,Chile, Peru e Bolívia e dispõe de carretas convencionaisabertas (grade baixa ou graneleira), sider rastreados de <strong>100</strong>/115 m 3 , baús de alumínio com <strong>100</strong> m 3 (Argentina), baús frigoríficoscom 90 m 3 (Argentina), pranchas retas e rebaixa<strong>da</strong>s etambém no segmento de cargas fraciona<strong>da</strong>s (Argentina, Chile,Uruguai e Bolívia). “Estamos habilitados para efetuar oscruzes internacionais através <strong>da</strong>s seguintes fronteiras:Uruguaiana, RS, São Borja, RS, Jaguarão, RS, Chui, RS, PortoXavier, RS, Dionísio Cerqueira, SC, Foz do Iguaçu, PR, eCorumbá, MS”, diz Fábio Tavares.A Simec Empilhadeiras (Fone: 114606.5797) oferece uma linha <strong>completa</strong> deempilhadeiras elétricas <strong>da</strong> Byg Transequip,com destaque para o equipamentoART-P 1245, empilhadeirapatola<strong>da</strong> pantográfica, “um produtoque agiliza e facilita o trabalho demovimentação de paletes dentro do armazém com corredoresestreitos”, informa Eder Milharese, diretor <strong>da</strong> Simec.Entre os produtos oferecidos pelaTópico (Fone: 11 2344.1200)estão galpões em lona paraarmazenagem. Confeccionadoscom aço galvanizado a fogo,apresentam vãos que variam de5 a 40 metros, possuem laudos técnicos e suportam ventosconforme norma ABNT NBR 6123. Segundo Flávia Sérvolo,coordenadora de marketing <strong>da</strong> empresa, são montados emtodos os tipos de pisos, desde que nivelados e compactados.A Quality (Fone: 11 4581.7366) éum provedor de soluções em logísticae movimentação especializa<strong>da</strong>em logística interna, atuando nasregiões de São Paulo, Diadema,São Bernardo do Campo, Perus,Osasco, Campinas, Sumaré,Bragança Paulista, In<strong>da</strong>iatuba,Jundiaí e Rio <strong>da</strong>s Pedras, to<strong>da</strong>s emSão Paulo. Os serviços oferecidosincluem: carregamento e descarregamentode veículos, separaçãoe conferência de mercadorias,paletização, controle e aplicaçãode filme strech, operação commáquinas como empilhadeiras epaleteiras e montagem de kits eembalagens.A Opção 12 - Consultoria eAssessoria (Fone: 11 4063.8120)oferece soluções web integra<strong>da</strong>scom as áreas de logística <strong>da</strong>sempresas, além de otimização deweb sites e ferramentas de gestãocorporativa para o setor. “Estamoslançando um sistema inovador deplanejamento de recursos empresariais(ERP) para gestão de empresasde transporte rodoviário decargas”,diz Ivael Freitas, consultore sócio administrador <strong>da</strong> empresa.A Vectorcorp (Fone: 112481.2997) é uma empresa deArmazéns Gerais localiza<strong>da</strong> emGuarulhos, SP, e especializa<strong>da</strong> emsoluções em logística: armazena,movimenta e controla os estoquesde seus clientes.


| edição nº<strong>100</strong> | Jun | 2010 |27Condomínios LogísticosPrimeira fase doCenteranel Raposo serálança<strong>da</strong> em setembroCriado para ser um condomínio logísticocom várias moderni<strong>da</strong>des em operaçõeslogísticas, o Centeranel Raposo (Fone:11 3568.2454), localizado no entroncamento<strong>da</strong> Rodovia Raposo Tavares com o RodoanelMario Covas, em São Paulo, SP, terá aprimeira fase entregue em setembro desteano e será concluído em maio de 2011.Mesmo assim, mais de 30 empresas jáestão em negociação para garantir espaçoentre as 163 docas do condomínio. Informaçõesdão conta de que há projetos prestes aserem concluídos, mas os nomes dospossíveis locatários ain<strong>da</strong> não podem serrevelados. Pelo que a <strong>Logweb</strong> conseguiuapurar, uma grande rede hipermercadistateria interesse em ocupar boa parte doempreendimento.De acordo com a gerente executiva doCenteranel, Erika Matsumoto, a localizaçãoestratégica do condomínio atende à deman<strong>da</strong>de entregas fraciona<strong>da</strong>s na Região Metropolitanade São Paulo, respeitando as novas leisde restrição de tráfego de veículos de cargas eas exigentes normas dos horários de entrega.Conforme informações <strong>da</strong> empresaresponsável pelo empreendimento, oCenteranel fica a 10 km <strong>da</strong> Marginal do RioPinheiros, a 12 km <strong>da</strong> Aveni<strong>da</strong> BrigadeiroFaria Lima, a 50 km do Aeroporto Internacionalde Guarulhos, SP, a 90 km do AeroportoInternacional de Viracopos, em Campinas,SP, e a 90 km de Porto de Santos, SP.Erika destaca também que a inauguraçãodo trecho Sul do Rodoanel – que interliga asrodovias Anchieta e Imigrantes, bem como aRegião do ABC Paulista, às rodoviasBandeirantes, Anhanguera, Castelo Branco,Raposo Tavares e Régis Bittencourt – tornao empreendimento ain<strong>da</strong> mais atraente.“O Centeranel oferece fácil acesso àsrodovias que levam ao interior de Estado e,agora, também ao Porto de Santos. A inauguraçãodesta nova fase de Rodoanel proporcionaeconomia no tempo de viagem ao litoralpaulista, já que não há mais necessi<strong>da</strong>de deatravessar a capital para chegar ao Porto”,comemora a gerente executiva.Além <strong>da</strong> localização e de fatores externos deinfraestrutura, Erika faz questão de enfatizartambém a estrutura interna do condomínio.Mais de 30 empresas já estão emnegociação para garantir espaço entreas 163 docas do Centeranel Raposo“Serão 105,3 mil metros quadrados de áreaconstruí<strong>da</strong>, com três edifícios subdivididos emuni<strong>da</strong>des modulares e com áreas de apoio,implantados num terreno de 180.000 m², paraoferecer às empresas os mais arrojadosconceitos de recebimento, armazenagem edistribuição de produtos”, informa.Entre os diferenciais apontados porela está a redução de investimentos préocupação,infraestrutura volta<strong>da</strong> para locaçãoe manutenção de equipamentos, menorcusto operacional devido ao compartilhamentode serviços condominiais e projetointeligente de segurança patrimonial,supervisão e automação predial.A gerente executiva do Centeranelcomenta que o projeto foi concebido combase em conceitos bastante atuais empregadosem importantes centros logísticos emtodo o mundo, assegurando a obtenção delicenças necessárias para movimentação earmazenagem de cargas específicas, comoprodutos farmacêuticos e eletrônicos, entreoutros. Ain<strong>da</strong>, o Centeranel irá dispor deauditórios, restaurantes, ambulatório, cafés,área de descanso e lojas para atendimentoaos funcionários e prestadores de serviços.Outra característica importante é que oempreendimento oferecerá serviços degerenciamento de resíduos, reuso de águapluvial e tratamento de efluentes. Com isso,deverá atender aos pré-requisitos paraobtenção <strong>da</strong> certificação LEED – Leadershipin Energy and Environmental Design (Liderançaem Energia e Design Ambiental). ●


28 | edição nº<strong>100</strong> | Jun | 2010 |Caminhões levesIveco lança Daily Massimo e apresentanovo COPI em Sorocaba, SPPara reforçar sua atuação nosegmento de caminhõesleves, em maio último, emSorocaba, SP, a Iveco (Fone:0800 7023443) lançou o Daily70C16 HD Massimo, seu novocaminhão de sete tonela<strong>da</strong>s dePBT. Aproveitando o ensejo, aempresa apresentou também onovo COPI – Centro de Operaçõesde Peças Iveco, que já estáem funcionamento na ci<strong>da</strong>de dointerior paulista.EvoluçãoSegundo Marcelo Motta,gerente <strong>da</strong> Plataforma deVeículos Leves e Médios <strong>da</strong>montadora, o Daily Massimo éuma evolução do Iveco Daily70C16, veículo lançado há doisanos e que duplicou a participação<strong>da</strong> empresa no segmento de6,1 a 7,9 tonela<strong>da</strong>s de PBT, indode 4,6% em 2008 para 8,5% noano passado.Com a chega<strong>da</strong> do novoproduto, a Iveco almeja alcançar10% de participação ain<strong>da</strong> nesteano e algo em torno de 12% a14% em 2011. Para tal, amontadora aposta no atualcenário em que os veículos paratransporte urbano de cargasestão em alta. “É um mercadode pequenas e médias empresase com forte atuação de autônomos”,explica o diretor comercial<strong>da</strong> companhia na América latina,Alcides Cavalcanti.O lançamento <strong>da</strong> Iveco trazo roteirizador com GPS Multi-Connect, desenvolvido emconjunto com a Magneti Marellie oferecido como opcional. Estesistema possibilita a programaçãode até 30 entregas sequenciaise é capaz de reprogramaro roteiro automaticamenteconforme a necessi<strong>da</strong>de <strong>da</strong>operação, além de fornecer aotransportador informações sobreo consumo de combustível edetalhes <strong>da</strong>s viagens.Outra característica do novocaminhão é a capaci<strong>da</strong>de decarga útil de 685 kg. Ain<strong>da</strong>, oDaily Massimo oferece um novosistema de freios de acionamentopneumático com regulagemautomática <strong>da</strong>s sapatas de freiono eixo traseiro; freio a discoNo COPI, fruto <strong>da</strong> parceria com a CNH, a Iveco dispõe de10.000 m² de área construí<strong>da</strong> e <strong>100</strong>.000 m 3 para oarmazenamento de peçasCom a chega<strong>da</strong> do Daily Massimo, a Iveco almeja alcançar10% de participação no segmento de 6,1 a 7,9 tonela<strong>da</strong>s dePBT ain<strong>da</strong> neste anohidráulico servoassistido nasro<strong>da</strong>s dianteiras; e longarinasplanas, o que torna a a<strong>da</strong>ptaçãode implementos (50 tipos diferentes)mais fácil. “Ele pode serconfigurado como baú frigorífico,basculante, baú isotérmico,plataforma hidráulica, tanque,transporte de animais e debotijões, guin<strong>da</strong>ste, bombeiro,baú lonado, transporte debebi<strong>da</strong>s, coleta de lixo, etc.”,aponta Cavalcanti.COPIPensando no presente, que éde crescimento, e no futuro, degrandes expectativas, após aapresentação do Daily Massimoa Iveco abriu as portas do COPI,que nasceu <strong>da</strong> parceria <strong>da</strong>empresa com a CNH, tambémpertencente ao Grupo Fiat, e foidesenvolvido com base nafilosofia WCL – World ClassLogistics, adota<strong>da</strong> pelo grupo emtodo o mundo. No local, a Ivecoocupa uma parte do galpão dedistribuição de peças e a sinergiaentre as duas empresas incluiadministração, segurança,alimentação, controle deportarias, etc.Na nova estrutura, quecustou cerca de R$ 30 milhões,a Iveco dispõe de 10.000 m² deárea construí<strong>da</strong> e <strong>100</strong>.000 m 3para o armazenamento depeças. Contudo, caso sejanecessário, há como ampliar aestrutura, construí<strong>da</strong> dentro deum sistema modular.O COPI está em operaçãoplena desde março de 2010,quando foi finaliza<strong>da</strong> a migração<strong>da</strong>s operações do antigo centrode peças <strong>da</strong> Iveco em Diadema,SP, que foi fechado. A expediçãomédia <strong>da</strong> empresa gira hoje emtorno de 80.000 peças por mês,as quais vêm de 150 fornecedoresbrasileiros e algumas que sãoimporta<strong>da</strong>s dos CDs <strong>da</strong> montadorana Europa e Argentina.O projeto <strong>da</strong> construção doCOPI teve início em 2007,quando a empresa deu o pontapéinicial em seu plano deexpansão no Brasil. Segundo aprópria Iveco, cerca de 42% dos62.000 veículos que a marca temem circulação hoje no paísforam comercializados após oinício <strong>da</strong> expansão. Além disso,a expectativa é que o ritmo decrescimento continue forte nospróximos anos.“Atualmente, a Ivecomovimenta aproxima<strong>da</strong>mente37 mil part numbers diferentes,número que tende a crescer,porque temos lançado duas novasfamílias de produtos por ano eca<strong>da</strong> novo produto significa aentra<strong>da</strong> de cerca de 4.500 novospart numbers”, revela GouveiaPara li<strong>da</strong>r com um númerotão grande de peças, a Ivecoutiliza no COPI o software CSPS– Commom Spare Parts System,que controla a movimentação depeças <strong>da</strong> entra<strong>da</strong> até a saí<strong>da</strong>, eo Click, que garante controle emtempo real de estoque, administrandovariáveis como adiferente aceleração de ven<strong>da</strong>sdos vários modelos decaminhões <strong>da</strong> montadora. ●


| edição nº<strong>100</strong> | Jun | 2010 |29Empilhadeiras e paleteirasMovicarga recebe lote demáquinas elétricas NissanAMovicarga (11 5014.2477),distribuidora oficial <strong>da</strong>Nissan Forklift no Brasil,recebeu recentemente parte doprimeiro lote de máquinaselétricas <strong>da</strong> marca.Composto por paleteiras eempilhadeira retrátil, fabrica<strong>da</strong>spela subsidiária sueca, a Atlet, olote inclui máquinas com capaci<strong>da</strong>desque variam de 1,6 a 2,5tonela<strong>da</strong>s. Segundo a empresa,os diferentes modelos são facilmentea<strong>da</strong>ptáveis às operaçõesde warehouse do Brasil.Guilherme P. Osório, gerentegeral <strong>da</strong> Movicarga, conta quechegaram quatro máquinas nesteprimeiro momento, e que atéagosto chegarão mais dez, entreretráteis, contrabalança<strong>da</strong>s epaleteiras.“A Nissan tem uma grandepreocupação com performance,segurança e conforto do usuário.A Atlet, que fabrica os equipamentoselétricos, é umaempresa com 50 anos demercado foca<strong>da</strong> em soluções emequipamentos e serviços. Seusequipamentos têm comomaiores diferenciais ergonomia,design funcional, alta tecnologiae foco total na confiabili<strong>da</strong>de.Todos são testados individualmenteantes de chegarem aosclientes”, explica Osório.Segundo ele, a crescentedeman<strong>da</strong> por equipamentoselétricos no Brasil na<strong>da</strong> mais édo que um reflexo do movimentoque já ocorre nos países desenvolvidoshá alguns anos. NoBrasil, o aumento <strong>da</strong> deman<strong>da</strong>ocorre principalmente por:cui<strong>da</strong>dos com o meio ambientedevido à não emissão de gasesna atmosfera; melhora <strong>da</strong>infraestrutura de armazenagem,permitindo, e, às vezes, atéexigindo o uso de equipamentoselétricos (menor corredor operacionale maiores alturas dearmazenagem); e redução deruídos e vibrações, melhorandoas condições de trabalho parao operador.O lote inclui máquinas comcapaci<strong>da</strong>des que variam de1,6 a 2,5 tonela<strong>da</strong>sA expectativa <strong>da</strong> Movicargaé colocar to<strong>da</strong>s as máquinasdisponíveis em contratos delocação de longo prazo, uma vezque seis máquinas já foramvendi<strong>da</strong>s. ●


30 | edição nº<strong>100</strong> | Jun | 2010 |Equipamentos portuáriosTerex e Equiport anunciam segmentode negócios voltado para portosATerex e a Equiport (Fone:13 3227.6025), uma <strong>da</strong>srepresentantes oficiais <strong>da</strong>fabricante no Brasil para o setorde equipamentos portuários,acabam de anunciar um novosegmento de negócios: o TerexPort Equipment. A nova áreaconta com uma rede de concessionáriose distribuidores paraoferecer equipamentos dediferentes fabricantes para osetor portuário.Os novos produtos e serviçosincluem forklifts (empilhadeirasde garfos), empilhadeiras paracontêineres cheios e vazios,mobile harbour cranes (guin<strong>da</strong>s-Entre os produtos oferecidosestão as reach stackerstes de porto), RTG (transtêiner –pontes rolantes sobre pneumáticos),RMG (transtêiner – pontesrolantes sobre trilhos), straddlecarriers (movimentadores decontêineres) e os guin<strong>da</strong>stes decais STS (ship to shore) disponíveispara terminais portuários,terminais intermo<strong>da</strong>is (queutilizam ferrovia), armazéns eOperadores Logísticos.“A crise mudou a visão sobreo Brasil. As luzes estão brilhandoca<strong>da</strong> vez mais na América Latina,e o Brasil é um país importante,onde está se investindo eminfraestrutura. Queremos estarpresentes e ser muito fortes noBrasil e na América Latina”,declara Thomas Ostermann, vicepresidentee diretor administrativo<strong>da</strong> divisão de guin<strong>da</strong>stes <strong>da</strong> Terex.Ain<strong>da</strong> sobre a situação econômicamundial, Francois Jour<strong>da</strong>n,vice-presidente global de marketing<strong>da</strong> divisão de guin<strong>da</strong>stes <strong>da</strong>Terex, diz que a empresa nãoenfrentou a mesma crise emtodo o seu portfólio, já quealguns produtos registraramcrescimento de ven<strong>da</strong>s.“O equílibrio do portfólio é muitoimportante, é preciso sabercomo fazê-lo”, declara.Já para 2010, segundo ElisioGarcia, gerente comercial <strong>da</strong>Equiport, as expectativas são decrescimento do consumo deequipamentos portuários e <strong>da</strong>renovação de máquinas. “Jáfechamos seis equipamentoseste ano. A procura dos clientesestá aumentando”, conta. ●


| edição nº<strong>100</strong> | Jun | 2010 |31InvestimentoPague Menos cogita construirCD fora do NordesteAPague Menos (Fone: 853255.5511) dispõe apenasdo Centro de Distribuiçãoem Fortaleza, CE, para abastecertodo o país, o que não chega arepresentar um problema, jáque no último ano cerca de120 milhões de uni<strong>da</strong>des demedicamentos, produtos dehigiene pessoal e cosméticos –aproxima<strong>da</strong>mente 600 miluni<strong>da</strong>des por dia – passaram porlá e foram entregues com êxitoàs mais de 350 lojas do país.Mesmo assim, a construçãode um CD fora <strong>da</strong> RegiãoNordeste é uma ideia que passapela cabeça <strong>da</strong> rede varejista.De acordo com informações <strong>da</strong>própria empresa, as ci<strong>da</strong>des deBrasília, DF, e Pouso Alegre, MG,surgem como candi<strong>da</strong>tas asediar o novo CD, que receberiaum investimento estimado emR$ 30 milhões e seria inauguradoaté 2011.Embora ain<strong>da</strong> não confirmeeste investimento, a PagueMenos reconhece que um CD noPraxedes: “temos umaoperação regular de altovolume e somos muitoexigentes com prazos deentrega”Em 2009, a Pague Menosdistribuiu cerca de120 milhões de uni<strong>da</strong>desde medicamentos,produtos de higienepessoal e cosméticosSudeste ou no Centro-Oeste iriaotimizar o abastecimento nestasregiões e também no Sul,reduzindo prazos e custos. Hojeem dia, as operações dedistribuição para o Sul e oSudeste necessitam do uso deremessas aéreas.Do CD de Fortaleza – quetem área total de 110 .000 m 2 ,com um galpão de 18.000 m 2 eutilização atual de 12.000 m 2 –,o tempo médio de escoamentopara o Nordeste é de até 48horas; para as regiões Sudeste eSul, de quatro dias; para oCentro-Oeste e o Norte, de cincodias. Além disso, atualmente oprazo normal de entrega <strong>da</strong>sindústrias é de cinco a sete dias.Para atender a todo o Brasilcom apenas um CD, o diretor deSistemas e Logística <strong>da</strong> rede,Pedro Ronaldo de CarvalhoPraxedes, destaca que a PagueMenos precisa de um sistemade distribuição muito eficiente.Segundo ele, diariamente égera<strong>da</strong> uma deman<strong>da</strong> a seratendi<strong>da</strong> por loja. Depois derecebi<strong>da</strong>, a deman<strong>da</strong> é processa<strong>da</strong>no CD e expedi<strong>da</strong> atravésdos operadores, que coletam osprodutos e entregam nas lojas.“O envio e o recebimentoocorrem de segun<strong>da</strong> a sábado,inclusive feriados. Temos umaoperação regular de alto volumee somos muito exigentes comprazos”, explica Praxedes.A exigência, aliás, não élimita<strong>da</strong> aos prazos. De acordocom ele, a grande dificul<strong>da</strong>de aocontratar terceiros para realizara distribuição era encontrarOperadores Logísticos queatendessem à legislaçãoespecífica do setor farmacêutico,oferecendo o nível de serviçoe a segurança adequados paraeste tipo de produto.Atualmente, para realizar adistribuição dos produtos, aPague Menos conta comparceiros como a RapidãoCometa, entre outros. “Naturalmente,somos um grande clientepara as empresas de logística etransportes. A regulari<strong>da</strong>de dosdespachos diários gera fluxo eagrega valor às rotas”, <strong>completa</strong>o diretor de Sistemas eLogística. ●


32 | edição nº<strong>100</strong> | Jun | 2010 |EquipamentosMoviplam é cria<strong>da</strong> para atuar com ven<strong>da</strong>e locação de empilhadeiras e acessóriosAcaba de ser fun<strong>da</strong><strong>da</strong> naci<strong>da</strong>de de Jundiaí, SP, aMoviplam Empilhadeirase Movimentação Planeja<strong>da</strong> deMateriais (Fone: 11 4581.4397),que atua na distribuição, comassistência técnica incluí<strong>da</strong>, dosseguintes produtos e marcas:➥ Paletrans, com sede emCravinhos, SP, fabricante detranspaleteiras,empilhadeiras manuais eempilhadeiras elétricas,tracionárias ou retráteis;➥ Logg, empilhadeirascontrabalança<strong>da</strong>s, a GLP ouelétricas, comercializa<strong>da</strong>spela Meggalog, divisão deLogística do Grupo Megga;➥ Saur-Kaup, acessórios paramovimentação de cargas,a<strong>da</strong>ptáveis a empilhadeiras,produzidos pela Saur, comsede em Panambi, RS; e➥ Enersystem do Brasil,baterias tracionárias.Para os produtos <strong>da</strong>Paletrans, Logg e as bateriasEnersystem, a empresa trabalhacom ven<strong>da</strong> e locação. No caso<strong>da</strong> Saur, atua tanto na ven<strong>da</strong> (oulocação) simples do produto,como na ven<strong>da</strong> de empilhadeirasOs principaisprodutosoferecidos sãoempilhadeiraselétricas comsuas baterias ecarregadores eempilhadeirasGLP com seusdiversosacessórios


| edição nº<strong>100</strong> | Jun | 2010 |33já com os equipamentosinstalados e prontos para uso.“Os equipamentos Saur terãotratamento diferenciado paraca<strong>da</strong> caso, a nossa preferênciaserá apenas na ven<strong>da</strong> dessesequipamentos agregados àsmáquinas que forem utilizá-los.Poderá haver exceção quandoem um pacote de máquinashouver a necessi<strong>da</strong>de de selocar junto com a empilhadeiraum desses acessórios. O motivoé o custo agregado dosprodutos”, explica Luiz AntonioGallo, diretor comercial <strong>da</strong>Moviplam.A área de rental <strong>da</strong> empresafornece equipamentos novos eseminovos, para locação portempo determinado. No total,oferece ven<strong>da</strong>, locação, manutenção,consultoria e treinamentopara to<strong>da</strong> área de movimentaçãode materiais. Os principais produtossão empilhadeiras elétricascom suas baterias e carregadorese empilhadeiras a GLP comseus diversos acessórios.A nova empresa é fruto <strong>da</strong>união de três profissionais. Gallotem 15 anos de experiência nosegmento de empilhadeiras,iniciando na Lark de São Paulo,onde representou as marcasKomatsu (máquinas a combustão)e BT (máquinas elétricas).Também atuou na SkamEmpilhadeiras, como gerentenacional, e na Meggalog, ondefez o trabalho de montagem derepresentantes e treinamento deequipe. Por sua vez, José CarlosCalderari tem mais de 40 anosde experiência no setor,trabalhou na Clark, na Yale, naToyota e, mais recentemente, foigerente comercial de umaempresa do ramo em São Paulo.Já Luiz Faria de Carvalho tementre 30 e 35 anos de atuaçãoem gestão administrativa ecomercial. Nos últimos dez anosatuou como contato comercialautônomo, vendendo e locandoprodutos novos <strong>da</strong>s marcasSkam, Clark, Saur e Paletrans.Segundo Gallo, o que motivoua criação <strong>da</strong> empresa foi aoportuni<strong>da</strong>de <strong>da</strong> união de trêsDa direita para a esquer<strong>da</strong>: Priscila Elias de Carvalho,Carvalho, Calderari, Gallo e Ana Carolina Guisi. Elas são assecretárias para os assuntos Meggalogprofissionais com larga experiênciaacumula<strong>da</strong>. “Aqui temosmesmo um grande diferencial, aunião de três talentos quepossuem uma enorme experiênciaconjunta técnica e comercial,tendo conquistado durante muitosanos grandes parceiros comerciais.Os empresários e fabricantesde máquinas reconhecemesses três profissionais comoparceiros de alta confiança,conhecimento, responsabili<strong>da</strong>de,comprometimento. Essasquali<strong>da</strong>des foram fun<strong>da</strong>mentaispara a conquista <strong>da</strong>s representaçõesque a Moviplam tem hoje”,explica o profissional.A estimativa para 2010 é terum faturamento que ultrapasseR$ 1.800.000,00. “Este valorestá planilhado pela quanti<strong>da</strong>dede equipamentos que temos emexcelentes perspectivas defechar este ano”, aposta.Como últimas novi<strong>da</strong>des, acompanhia negociou no começode maio cinco máquinas GLP <strong>da</strong>Logg e três máquinas retráteis<strong>da</strong> Paletrans. Também contratoumais três profissionais: AlexRoberto Piccolo, gerente depeças, Jaqueline FratezziLourenço, assistente comercial,e Paulo Ferreira de Andrade,técnico de empilhadeiras. ●


34 | edição nº<strong>100</strong> | Jun | 2010 |ArtigoFusões e aquisições nomercado de logísticaUm estudo realizado pelaAWRO Associados Logísticae Participações indicaque, nos próximos cinco anos,cerca de R$ 20 bilhões provenientes<strong>da</strong> iniciativa priva<strong>da</strong> serãoinvestidos no setor de infraestruturae logística. Boa parte dessesrecursos será emprega<strong>da</strong> paraaumentar e modernizar a ofertade serviços especializados emmovimentação e armazenagemde mercadorias, com impactosignificativamente positivo nosegmento, em particular, e naeconomia, em geral.A mesma análise <strong>da</strong> AWROidentifica que a deman<strong>da</strong> porserviços de logística aumenta emrazão três vezes superior àvariação do PIB, ou seja, diante<strong>da</strong> perspectiva favorável decrescimento sustentável de 5%podemos esperar uma expansãode mercado em torno de 15% aoano durante longo período.E caso o governo acelere seusinvestimentos em infraestrutura,o que é não apenas provável,mas obrigatório, essa relaçãopode ser tornar ain<strong>da</strong> maispositiva para o mercado.Diante disso, existe intensamovimentação <strong>da</strong>s empresas <strong>da</strong>área para se posicionarem nonovo cenário que está sendocriado. Mais que senso de oportuni<strong>da</strong>de,no entanto, para alcançaro sucesso nesse empreendimentoserá necessário muitoplanejamento e estratégia.E dinheiro.Por sua natureza complexa,o mercado de logística exige altograu de especialização, grandepoder de investimento e fôlegopara aguar<strong>da</strong>r retornos financeirosque podem levar até 20 anos.Sempre se tratou, portanto, deum negócio para gente grande.Agora ain<strong>da</strong> mais.Com as perspectivas favoráveispara o país e para o mercado,as empresas <strong>da</strong> área passaram aAntonio Wrobleski Filho – Sócio <strong>da</strong> AwroAssociados Logística e Participações; engenheirocom pós-graduação em Finanças eMBA pela Universi<strong>da</strong>de de Nova York; foipresidente <strong>da</strong> Ryder Logística, além de diretor <strong>da</strong> Hertz e <strong>da</strong> DHL;recentemente comandou a fusão de cinco empresas de transportese logística no ABC Paulista, operação que deu origem à TraftiLogística, empresa que presidiu durante o processo de fusão.antoniowrobleski@gmail.comobservar concorrentes vindos deoutros setores <strong>da</strong> economia e doexterior de olho nos prováveislucros que este segmento deveoferecer.Há algum tempo os empresáriosidentificaram que parasobreviver nesse ambiente serápreciso ganhar musculatura. Uma<strong>da</strong>s soluções para isso está sendoas fusões e aquisições, muitasvezes financia<strong>da</strong>s com recursosde fontes até então estranhas,como os fundos de investimento.É uma saí<strong>da</strong> inteligente, masque para ter sucesso exige maisque dinheiro.A união, seja por fusão ouaquisição, não dever servirapenas para criar uma empresamaior, embora, obviamente, esseseja um dos objetivos. Principalmente,é importante emergiruma companhia mais eficiente ecom capaci<strong>da</strong>de para atendermais e diversificados clientes.Nesse sentido, o processoenvolve um estudo detalhadosobre as empresas originais parao desenvolvimento de um planoonde as quali<strong>da</strong>des sejamcompartilha<strong>da</strong>s, as característicassejam complementares, e nãosobrepostas, e os defeitos sejameliminados, e não contagiosos.Muitas vezes, um processo malfeito pode tornar uma empresamédia e rentável em um elefantebranco carregado de prejuízos.Ao mesmo tempo é fun<strong>da</strong>mentaluma análise criteriosa demercado e de tendências para aelaboração de um plano denegócios. Em uma área onde oretorno financeiro pode levardéca<strong>da</strong>s, escolher o caminhoerrado no início pode ser fatal.Os empresários, nessemomento, devem avaliar quaissetores <strong>da</strong> economia vão crescermais rapi<strong>da</strong>mente nos próximosanos e deman<strong>da</strong>r seus serviços.Isso vai determinar atuaçãogeográfica, escolha de equipamentose montante de investimento.Também é importantetomar essas decisões tendo emmente uma carteira diversifica<strong>da</strong>de clientes para não depender<strong>da</strong> bonança de apenas um setor.Empresas de logística dos EUAfoca<strong>da</strong>s exclusivamente no setorautomobilístico, por exemplo,ganharam muito dinheirodurante anos até a crise recenteque quase nocauteou asmontadoras. Muitas tiveram defechar as portas.Por fim, é fun<strong>da</strong>mental <strong>da</strong>r adevi<strong>da</strong> importância aos recursoshumanos. Os profissionais delogística devem ter umaespecialização elabora<strong>da</strong> e sãoraros no mercado. Na competiçãoferoz que se avizinha, aspessoas farão muita diferença.Os tempos são muito favoráveispara as empresas especializa<strong>da</strong>s.Aquelas que estiveremprepara<strong>da</strong>s, sem dúvi<strong>da</strong>, terãomuito que comemorar nospróximos anos. ●NotíciasRápi<strong>da</strong>sColumbiaapresenta novamarcaApós <strong>completa</strong>r 68 anos,o Grupo Columbia (Fone:11 3305.9999) apresentaseu novo posicionamentoe nova marca, criadospara construir umaidenti<strong>da</strong>de corporativaem todo o territórionacional. O novo slogane marca foram desenvolvidospela consultoriade comunicação HealthLine. O logotipo é arepresentação dosseguintes valores:Integração (entre aempresa e seus clientes),Segurança (transmiti<strong>da</strong>pela Columbia aoseu cliente), Entrega(efetiva do produto aoseu destino final) eSimplici<strong>da</strong>de (presentenos processos <strong>da</strong>empresa e no própriodesenho <strong>da</strong> marca).“Além disso, demonstracomo o Grupo quer serpercebido pelos seusclientes e pelo mercado.Uma empresa que:distribui momentosfelizes e realiza desejos,enxerga mais do queuma mercadoria, e levaas suas ambições maislonge”, explica ElizabethMahlow, gerente demarketing <strong>da</strong> empresa.O processo completo detransição <strong>da</strong> nova marcapara todo o GrupoColumbia deve levar umano e será realizadogradualmente até atingirto<strong>da</strong>s as uni<strong>da</strong>des.Foram investidos R$ 800mil no projeto, queconsumiu um ano dedesenvolvimento.


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36 | edição nº<strong>100</strong> | Jun | 2010 |Profissional de logísticaFerramenta com foco comportamentalé o grande trunfo <strong>da</strong> ELM GroupPor vezes, ter equipamentos<strong>da</strong> mais avança<strong>da</strong> tecnologiapode não ser o suficientepara se ter a máxima eficiêncianas operações de logísticainterna. Possivelmente, você,gestor, já deve ter tentado pensarem maneiras de melhorar ain<strong>da</strong>mais os resultados de suasmovimentações intralogísticas,mas se deu conta de que acompetitivi<strong>da</strong>de atual na ofertade sistemas e máquinas faz comque a maior parte <strong>da</strong>s tecnologiasseja similar e de característicase funcionali<strong>da</strong>despraticamente idênticas.Assim, é preciso que outraparte integrante <strong>da</strong> logísticaseja analisa<strong>da</strong> e receba maiordedicação por parte <strong>da</strong>s empresas:o profissional de logística.Ciente de que atualmente astecnologias estão equipara<strong>da</strong>s eo diferencial logístico está noprofissional, a ELM Group (Fone:11 4125.8129) desenvolveu asolução DTC – DiagnósticoTécnico Comportamental, umaferramenta gerencial para gestãode performance e melhoria donível de serviço para profissionais<strong>da</strong> área de logística internade movimentação de materiais.De acordo com Renata CristinaSaranz, diretora <strong>da</strong> empresae principal responsável pelodesenvolvimento <strong>da</strong> solução, oDTC é voltado para o chão defábrica e busca fazer um retratofiel <strong>da</strong> estrutura de logísticainterna do cliente, analisandoprofissionais e processos, semprecom foco nos resultados e seminterferir na cultura <strong>da</strong> empresaem que está sendo presta<strong>da</strong> aconsultoria. “Não utilizamosuma receita de bolo já pronta.Temos a flexibili<strong>da</strong>de de nosa<strong>da</strong>ptarmos e de adequarmos aferramenta às particulari<strong>da</strong>desde ca<strong>da</strong> corporação”, explica.Fun<strong>da</strong><strong>da</strong> há 10 anos, inicialmentea ELM Group prestavaRenata: “muitas vezes ogestor olha apenas oresultado final, nota que háalgo errado, mas não vaibuscar qual é a raiz doproblema”consultoria na parte de processosde logística interna, até que hácerca de três anos constatou queno cenário competitivo atual osprofissionais representam um elomuito importante nas operaçõese passou a desenvolver uma soluçãopara analisar, além <strong>da</strong> partetécnico-operacional, o comportamento<strong>da</strong>s pessoas envolvi<strong>da</strong>s noprocesso para detectar dificul<strong>da</strong>desque possam interferir naoperação como um todo.Segundo Milkke Amancio,também diretor <strong>da</strong> ELM Group,falar sobre comportamento nestaárea é algo pouco comum.“A cultura na área de logísticasempre foi a de que é mais fácilman<strong>da</strong>r embora um funcionário econtratar outro do que investir noprofissional. Contudo, com aescassez de profissionais especializadose os altos custos comnovas contratações e treinamentos,é preciso analisar esta questãode outra maneira”, argumenta.Nesse sentido, Renata apontaque a maioria <strong>da</strong>s empresas ain<strong>da</strong>não enxerga a necessi<strong>da</strong>de detrabalhar o profissional. De acordocom ela, muitas vezes o gestorolha apenas o resultado final,nota que há algo errado, mas nãovai buscar qual é a raiz do problema.“É aí que está a importânciado DTC. Focados no dia a dia <strong>da</strong>soperações, acompanhando deperto, trabalhamos as questõescomportamental e técnica doprofissional. Assim, podemostirar uma foto do que acontece,retratando as dificul<strong>da</strong>des queestão sendo enfrenta<strong>da</strong>s”,destaca.Do ponto de vista dos diretores,na logística interna oaspecto performance dependede fatores como ambiente detrabalho, indicadores técnicos,indicadores comportamentais,material que é movimentado e,principalmente, do profissional,que está diretamente relacionadoa todos os outros fatores.Por isso, o DTC tem como metaestimular no profissional ossensos de iniciativa, autodesenvolvimentoe comprometimento,agregando valor econômico paraa organização e valor social parao funcionário.Amancio explica que osdepartamentos de RecursosHumanos <strong>da</strong>s empresas fazemum trabalho macro, mas nãorealizam na<strong>da</strong> voltado diretamentepara a logística, que éuma área com característicasúnicas e precisa ser trabalha<strong>da</strong>de forma específica.Especialista na área de RH,Renata garante que o DTC tiraqualquer subjetivi<strong>da</strong>de doprocesso de avaliação, poisconsegue confrontar as autoavaliaçõesfeitas pelos profissionaiscom as forneci<strong>da</strong>s por seus gestores,identificando possíveisruídos de comunicação e atémesmo características ecomportamentos não compatíveiscom as funções.Do ponto de vista <strong>da</strong> CompetênciaTécnica Logística, o DTCanalisa indicadores técnicooperacionaiscomo manuseio doproduto, equipamentos, procedimentosinternos, tecnologia,ambiente, segurança e desempenho.Em outras palavras, tudo oque o profissional precisa paraexercer sua função <strong>da</strong> maneiracorreta.Já no que diz respeito àCompetência ComportamentalLogística, que para a ELM Groupé o diferencial competitivo deca<strong>da</strong> profissional, entram osseguintes indicadores: comunicação,iniciativa, feedback, flexibili<strong>da</strong>de,solução de problemas, focono cliente, liderança, trabalho emequipe, relacionamento interpessoal,comprometimento com resultados,motivação, autoconfiança,organização e planejamento, responsabili<strong>da</strong>dee atenção, além desegurança no trabalho.Após realizar o raio-x <strong>da</strong>operação intralogística docliente, tendo estu<strong>da</strong>do minuciosamenteos perfis comportamentale técnico de ca<strong>da</strong> profissionalenvolvido no processo – dooperador ao gestor –, a ELMGroup apresenta os resultados epropõe soluções à empresacontratante, buscando o equilíbrioentre os três principais pilares:profissional (desempenho,comprometimento e resultado),ambiente (segurança, processo etrabalho em equipe) e materiais(cui<strong>da</strong>do, manuseio correto ehabili<strong>da</strong>de).Renata e Amancio destacamque é importante que a empresacontratante incorpore o DiagnósticoTécnico Comportamental àsua cultura organizacional, paraque mantenha o mesmo nível degestão de performance com fococomportamental e técnico,assegurando ganhos permanentesem produtivi<strong>da</strong>de, melhoriasnas relações interpessoais,profissionais estimulados ecomprometidos, preservação dopatrimônio <strong>da</strong> empresa, dos bensmovimentados, <strong>da</strong> vi<strong>da</strong> e do meioambiente. ●


| edição nº<strong>100</strong> | Jun | 2010 |37Negócio FechadoPhibro instalaportas automáticas<strong>da</strong> RayflexA Rayflex (Fone: 11 4645.3360) instalou10 portas automáticas flexíveis, modelo Ray-Door RP, para área externa, nos setores demanufatura de ração animal, mistura de matériaprima,centros de armazenagem e expedição doparque industrial <strong>da</strong> Phibro Saúde Animal, localizadoem Guarulhos, SP. São portas rápi<strong>da</strong>s, comdimensões de 3800 x 4000 mm, fabrica<strong>da</strong>s commanta poliéster na cor azul, impregna<strong>da</strong>s de PVCexpandido e trata<strong>da</strong>s com verniz em ambas asfaces, sendo antiestáticas e autoextinguíveis.Possuem sistema autorreparável, que permite quevoltem à sua forma original após qualquer impactode empilhadeiras e similares contra a sua manta.Rumo Logísticatransportará açúcarem vagões produzidospela AmsterdMaxion e pela RandonA Rumo Logística (Fone: 13 2102.3900), considera<strong>da</strong>o maior player de logística do mundo em exportaçãode açúcar, acaba de receber 120 modernos vagõespara o transporte desta commodity. Pertencenteao grupo Cosan, a empresa é especializa<strong>da</strong> nalogística de açúcar e grãos e será pioneira nautilização dos inovadores equipamentos. Produzidospela Amsterd Maxion (Fone: 12 2122.1400) e pelaRandon (Fone: 54 3209.2000), os vagões têmcapaci<strong>da</strong>de 25% superior a outros modelos ecomportam até <strong>100</strong> tonela<strong>da</strong>s de açúcar ca<strong>da</strong>. Alémdisso, dispõem de revestimento antiaderente que,alinhado à alta tecnologia emprega<strong>da</strong> para aabertura simultanea de 8 portas inferiores, fará comque o descarregamento seja totalmente realizado emapenas dois minutos, o que representa uma reduçãode 97% em relação ao tempo gasto em modelos maisantigos. Esta é a primeira remessa de um total de729 vagões adquiridos no final de 2009. Os equipamentostêm entregas programa<strong>da</strong>s para até julhodeste ano e retirarão <strong>da</strong>s estra<strong>da</strong>s cerca de 30 milcaminhões por mês.


38 | edição nº<strong>100</strong> | Jun | 2010 |Negócio FechadoDB Schenker adotasistema <strong>da</strong> linha i-Global<strong>da</strong> BysoftA DB Schenker (Fone: 113318.9213), especializa<strong>da</strong> emoperações logísticas internacionais,firmou uma forte aliança com aBysoft (Fone: 11 3585.6000) nodesenvolvimento e implementação<strong>da</strong> linha i-Global. Trata-se de umsistema com tecnologia web (Java)que atinge to<strong>da</strong> a cadeia produtiva,atendendo desde o importador,exportador, trades e comissárias dedespacho até os agentes de carga eOperadores Logísticos. Os sistemassão modulares, totalmente integrados, com multibanco de<strong>da</strong>dos, multi-idioma e multiempresa. Foram implementadosmódulos para gerenciar e operacionalizar os diversosprocessos <strong>da</strong> DB Schenker, como: desembaraço aduaneiro,importação, exportação, regime especial de drawback, custos,financeiro, notas fiscais, NF-e, tracking e integraçõessistêmicas com vários clientes.BuritiFlora vai expandirdistribuição comsoftware <strong>da</strong>TI EducacionalA BuritiFlora (Fone: 11 3670.7030), empresa paulistana quecomercializa e distribui chás e fibras naturais em cápsulaspara combate e prevenção de doenças, acaba de fecharcontrato com a TI Educacional (Fone: 11 3473.8011) paraimplantar o software de gestão empresarial ERPFlex.A empresa de reven<strong>da</strong>s apoia-se na tecnologia <strong>da</strong> informaçãopara expandir os negócios e, assim, ampliar a distribuição deseus produtos para todo o Brasil – hoje ela é feita apenas noEstado de São Paulo. O ERPFlex vai oferecer à BuritiFlora ummódulo integrado de e-commerce; um módulo de gestão comrecursos de controle de estoques e <strong>da</strong>s operações administrativase financeiras; suporte à decisão através de relatórios; eCRM (Customer Relationship Management, gerenciamento dorelacionamento com o cliente). As expectativas de MarleneRodrigues, sócia-diretora <strong>da</strong> revendedora, são positivas quantoà expansão de seus negócios para o território nacional equanto ao emprego de uma distribuição mais capilariza<strong>da</strong> parasuportar o aumento <strong>da</strong> deman<strong>da</strong> após a implantação do ERPFlex.Isso porque, segundo ela, o módulo de e-commerce vai contribuirpara um aumento nas ven<strong>da</strong>s e, em breve, a expedição dosprodutos deverá ser feita por empresas especializa<strong>da</strong>s naentrega porta-a-porta, e não mais através dos Correios.


| edição nº<strong>100</strong> | Jun | 2010 |39Orion adquire parte majoritáriano capital <strong>da</strong> Rodos. Ambas sãoagências marítimasA Agência Marítima Orion (Fone: 53 2125.4400), de Rio Grande, RS, adquiriuparte majoritária no capital <strong>da</strong> Rodos Agência Marítima, de Vitória, ES,assumindo o controle <strong>da</strong> nova empresa, que passa a ter o nome de Orion RodosMarítima e Portuária. Com a criação <strong>da</strong> nova empresa, o Grupo Orion passa aatender aos seus clientes com 10 escritórios próprios, localizados nos principaisportos brasileiros, de Rio Grande, RS, a São Luis, MA, além de também contarcom uma rede de subagentes nos demais portos.DHL terceiriza gerenciamento<strong>da</strong> manutenção de coletores de<strong>da</strong>dos com a NEC BrasilA NEC Brasil (Fone: 11 3151.7000), provedora de soluções convergentes deredes de comunicação e tecnologia <strong>da</strong> informação, expandiu seu contrato deprestação de serviços para a DHL Supply Chain (Fone: 19 3206.2200). Além dofornecimento <strong>da</strong> tecnologia dos equipamentos coletores de <strong>da</strong>dos, agora a NECtambém é responsável pelo gerenciamento do processo de manutenção dessescomputadores móveis, em tempo real. O projeto prevê o uso de recursostécnicos exclusivos para realizar a manutenção dos cerca de 500 aparelhosespalhados pelas filiais <strong>da</strong> DHL por todo o Brasil, além <strong>da</strong> garantia de um novoequipamento para ser usado enquanto o reparo é realizado.Baterias Moura fecha parceriacom o Grupo MartelliA Baterias Moura (Fone: 0800 701.2021) firmou parceria com o grupoMartelli, visando ao fornecimento, para parte <strong>da</strong> frota, de baterias <strong>da</strong>s linhaspesa<strong>da</strong>s, LOG Diesel e Moura com Prata, específicas para caminhões, ônibus etratores movidos a óleo diesel. Com sede em Jaciara, MT, o grupo Martelli sedestaca no transporte de soja e milho, sendo um dos responsáveis peloescoamento <strong>da</strong> safra do estado por todo o país. A empresa ain<strong>da</strong> atua nadistribuição de produtos agroindustriais e combustível, manutenção demaquinas e veículos de logística.Célere comemora sucesso<strong>da</strong> implantação <strong>da</strong> operaçãona Solvay IndupaA Célere (Fone: 11 5670.5670) está comemorando o sucesso <strong>da</strong> implantação<strong>da</strong> operação em seu novo cliente, a Solvay Indupa, localiza<strong>da</strong> em Santo André,SP, numa planta de 175.000 m², com duas uni<strong>da</strong>des de produção de PVC e outrade produtos químicos. A Célere é a responsável pelo abastecimento <strong>da</strong>s linhasde produção, pack de produtos acabados, carga e descarga paletiza<strong>da</strong>,movimentação e armazenagem de paletes, controle de estoque no sistema SAP,além <strong>da</strong> armazenagem de produtos embalados, embalagens e materiaisdiversos.


40 | edição nº<strong>100</strong> | Jun | 2010 |Informe publicitárioExpositores <strong>da</strong> CeMAT 2011BertoliniFone: 54 2102.4999www.bertolini.com.br“Já visitamos muitas vezes a CeMATem Hannover, e sabemos que é umafeira de porte e de quali<strong>da</strong>de emtermos de expositores e de clientes.Acreditamos que no Brasil pode seruma feira muito pareci<strong>da</strong>, e por sermosuma empresa bem posiciona<strong>da</strong> nomercado sul-americano de sistemas de armazenagem,participaremos, apresentando a nossa linha de produtos:portapaletes, drive-in, cantilever, rack metálico e Intainer,divisórias industriais, portabobinas, portapaletes deslizante,dinâmico, Push-Back e autoportante, estantes metálicas,portabag, mezanino e flow rack. A Bertolini tem quatrouni<strong>da</strong>des de negócios: cozinhas de aço, móveis planejadosem MDF Evviva!, Bertolini Sistemas de Armazenagem emóveis de design exclusivos para redes especializa<strong>da</strong>s.”Francisco Bertolini, gerente comercialCascade do BrasilFone: 13 2105.8800www.cascadedobrasil.com.br“A Cascade – que fabrica garfos, garras e acessóriospara movimentação de cargas em empilhadeiras –participa regularmente <strong>da</strong> CeMAT Hannover, maior feirade intralogística do mundo realiza<strong>da</strong> na Alemanha.Participamos mais recentemente na edição <strong>da</strong> CeMAT <strong>da</strong>Índia. As CeMATs são eventos de repercussão internacionale a Cascade, por ser uma empresa global,beneficia-se <strong>da</strong> excelente divulgação proporciona<strong>da</strong>.Esses resultados são medidos através dos números devisitantes aos nossos estandes e de negócios fechados.Por esses motivos não poderíamosdeixar de participar <strong>da</strong> I CeMAT SouthAmerica. É como se a Cascade fosseparticipar de uma Copa do Mundo.De fato, pensando bem, em expectativasserá a I Copa do Mundo deIntralogística <strong>da</strong> América do Sul.”Ramatis Fernandes, diretor-presidenteTópico CoberturasAlternativasFone: 11 2344.1200www.topico.com.br“Sabemos que a CeMAT é a maiorFeira Internacional de Movimentaçãode Materiais e Logística e,como os maiores fornecedores demateriais e líderes de mercado estarão presentes, nãopodíamos deixar de fazer parte. Estar em um eventoconsiderado referência internacional para todos ossegmentos de movimentação de materiais caracteriza-seuma oportuni<strong>da</strong>de de divulgação do nosso produto paraum público seleto e um dos caminhos para conhecer asnovi<strong>da</strong>des do mercado. Esperamos que o evento seja aporta de entra<strong>da</strong> para a divulgação do nosso produto eempresa no mercado internacional, assim como umaoportuni<strong>da</strong>de para fechamento de novos negócios eprospecção de clientes em potencial. A Tópico Coberturasfabrica galpões em lona para armazenagem,confeccionados com aço galvanizado a fogo.”Flávia Sérvolo, coordenadora de marketingSomovFone: 11 3718.5011www.somov.com.br“Sempre soubemos que a CeMAT é um evento deexpressão, divulgação, que traz novi<strong>da</strong>des, com isso,nossa empresa não poderia ficar de fora de uma feira tãoimportante e de prestigio. Esperamos divulgação dosnossos produtos, <strong>da</strong>r a oportuni<strong>da</strong>de de os clientesestarem em uma extensão de nossa casa e, comoresultado, construir relacionamentos duráveis. A Somovnasceu em 2002, sendo uma empresa do Grupo Sotreq,atuante na área de movimentação de materiais. Contacom mais de 1.000 funcionários erepresenta as marcas Hyster(empilhadeiras) e Tennant(varredeiras e lavadoras de piso).Na área de locação, possui mais de1.300 equipamentos alugados, comcontratos em todo o territórionacional. Oferece uma ampla gamade serviços de pós-ven<strong>da</strong>.”Sérgio Roberto Belchior, gerentegeral comercial


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42 | edição nº<strong>100</strong> | Jun | 2010 |Alimentos& Bebi<strong>da</strong>sGuia SetorialOperações logísticasrequerem cui<strong>da</strong>dosespeciaisConsiderando o fato de os alimentos e bebi<strong>da</strong>s serem produtos perecíveis e frágeis, além de, em alguns casos,sazonais, vários cui<strong>da</strong>dos são requeridos, tanto nas operações logísticas que os envolvem, como na infraestruturanecessária para o seu transporte e armazenagem.Quando se consulta astabelas a seguir, destacandoas transportadorase os Operadores Logísticos queatuam na área de Alimentos &Bebi<strong>da</strong>s, pode-se inferir que,pela quanti<strong>da</strong>de de empresas,não são necessárias atribuiçõesespeciais – em termos deequipamentos, instalações eoperações.Ledo engano. Acompanhe aseguir o que algumas empresasque atuam no setor têm a dizersobre as melhorias que foramobriga<strong>da</strong>s a fazer nas suasinstalações e operaçõeslogísticas para atender a estessegmentos.Mariana Werneck, diretora<strong>da</strong> AGM Logística (Fone: 213043.0523), diz que, a partir dejulho de 2008, a uni<strong>da</strong>dePavuna desenvolveu uma áreaclimatiza<strong>da</strong> (18º) especialmentepara o armazenamento devinhos e alimentos perecíveis,passando a atender clientescomo Reloco, Vitis Vinifera,Vino e SimpTrade.“Também fizemos adequaçõesde áreas multitemperaturae criamos sistemas de informaçãointegrados, além de promovermelhoria contínua nosprocessos operacionais eacompanhamento de sistemáticade gestão que garante otratamento adequado <strong>da</strong>s nãoconformi<strong>da</strong>des”,relataJalaertem de Souza CamposJunior, diretor de Uni<strong>da</strong>de deEntre os investimentos realizados pelas empresas estão osrelativos à instalação de WMS, ao desenvolvimento de KPI´sespecíficos para o segmento e à adequação de infraestruturaoperacionalNegócios de Bens de Consumo eVarejo <strong>da</strong> AGV Logística (Fone:19 3876.9000).Já Márcio Luiz NevesRodrigues, coordenador dedistribuição <strong>da</strong> TransportadoraBinotto (Fone: 49 3221.1852), dizque a empresa teve de sea<strong>da</strong>ptar à agili<strong>da</strong>de que essemercado exige, tanto eminovações de equipamentos,como capacitação, recrutamento eseleção de pessoal. PauloTigevisk, gerente de marketing even<strong>da</strong>s <strong>da</strong> Brasilmaxi Logística(Fone: 11 2889.6<strong>100</strong>), revela queos principais investimentosfeitos pela empresa para atendera estes segmentos foram: trocados sistemas de gestão logística(WMS e TMS), outras melhoriasem TI (aquisição de servidores eampliação de links), treinamentode funcionários, certificaçõesespecíficas e aquisição deequipamentos (empilhadeiras epaleteiras).No caso <strong>da</strong> Cooperativa dosTransportadores do Vale –Cootravale (Fone: 47 3404.7000),o principal investimento temsido na frota, “já que precisamos,principalmente notransporte de resfriados econgelados, de equipamentosde refrigeração sempre novos ecom uma manutenção em dia.Além disso, o monitoramento<strong>da</strong> temperatura em tempo realera uma tendência que já estáse tornando exigência de todosos clientes. No Brasil o capitalhumano ain<strong>da</strong> é difícil de seconseguir, e a Cootravale teminvestido pesado na conscientizaçãodo motorista em torno<strong>da</strong> perecibili<strong>da</strong>de <strong>da</strong> carga e doscui<strong>da</strong>dos especiais que temos detomar”, diz o presidente <strong>da</strong>Cooperativa, Vilmar José Rui.Alessandro Panzan, executivode logística <strong>da</strong> ExpressoJundiaí Logística e Transporte(Fone: 11 2152.6000), relacionaos investimentos <strong>da</strong> suaempresa: em tracking on-linedos pedidos, instalação deWMS para gestão de estoques,desenvolvimento de KPI´sespecíficos para o segmento eadequação de infraestruturaoperacional, enquanto queEduardo Francisco Ennis, diretor<strong>da</strong> Hipercon Terminais deCargas (Fone: 13 3228.4<strong>100</strong>), dizque, para atuar nestessegmentos, foi construído umCentro de Distribuição.Rui, <strong>da</strong> Cootravale:per<strong>da</strong>s detemperatura oucontaminaçãopodem mexer coma vi<strong>da</strong> <strong>da</strong>s pessoas


A Log Frio Logística (Fone: 112175.7<strong>100</strong>) também está investindo– são R$ 12.000.000,00 –em um novo centro de distribuiçãopara alimentos perecíveis.E também, conforme contaOscar Cesar Bevilacqua, gerentegeral <strong>da</strong> empresa, na renovaçãode parte <strong>da</strong> frota própria de 106caminhões (troca de 40 veículos)– um investimento de aproxima<strong>da</strong>menteR$ 2.000.000,00 –,além de aplicar R$ 300.000,00em TI.“Também estamos fazendoaquisições, construções eampliações de CDs, além deinvestimentos em equipamentosde última geração paraarmazenagem, softwares, empilhadeirasetc. e no aumento <strong>da</strong>frota para entregas/distribuição”,conta André Ferreira,diretor de novos negócios emarketing do Rápido 900 deTransportes Rodoviários (Fone:2632.0900), mostrando decisõespareci<strong>da</strong>s com as <strong>da</strong> Log Frio.“Basicamente, intensificamosas nossas operações dearmazenagem e distribuição noBrasil, a partir <strong>da</strong> ampliação epaletização do nosso CD de10.000 m 2 , situado no km 18 <strong>da</strong>rodovia Anhanguera (Osasco,SP). Também estamos em fasede pré-implantação <strong>da</strong> certificaçãoISO e de criação de umapolítica de responsabili<strong>da</strong>desocial”, conta Nilson Santos,diretor de operações para Brasile Mercosul <strong>da</strong> TGA Logística(Fone: 11 3464.8181).Garantia de segurançaalimentar de hortifrutispassa pelo rastreamentoRastrear e identificar a procedênciade hortifrutis é a melhor maneira deidentificar a presença altera<strong>da</strong> deagrotóxicos e a segurança alimentar dosconsumidores. A conclusão é deespecialistas do varejo que discutiram oassunto em debate sobre os problemasoperacionais que afligem ossupermercadistas, como parte <strong>da</strong>programação do 26º Congresso deGestão e Feira Internacional de Negóciosem Supermercados, realizado pelaAPAS – Associação Paulista de Supermercadosno período de 10 a 13 de maioúltimo, em São Paulo, SP.O supermercado é co-responsávelpor tudo que comercializa, já que oconsumidor, na maioria <strong>da</strong>s vezes, nãotem condições de identificar a quanti<strong>da</strong>dede agrotóxico presente nos alimentos.“Já existem países que fazem orastreamento, mas é um processo difícilde ser realizado”, disse Roberto Longo,vice-presidente de Assuntos Jurídicos<strong>da</strong> APAS.Na Transportadora Lagoinha - Translag (Fone: 623545.6333), além <strong>da</strong> ampliação de CDs, as melhoriastambém incluíram investimento em frota comcapaci<strong>da</strong>de maior de carga, novas tecnologias,implantação <strong>da</strong> SASSMAQ - Sistema de Avaliaçãoem Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Quali<strong>da</strong>de eISO 9001, investimento em portapaletes e amplo localpara armazenagem sazonal de cargas. Quem informa éRodrigo Ivo Pereira Duarte, gerente comercial GO/DF<strong>da</strong> empresa.Para Rodrigues, <strong>da</strong>Binotto, um dosdiferenciais do setoré a ven<strong>da</strong> no diaanterior ao <strong>da</strong>entregaTigevisk, <strong>da</strong>Brasilmaxi:investimentosincluíram troca dossistemas de gestãologística (WMS e TMS)Ennis, <strong>da</strong> Hipercon:operação no setorexige cui<strong>da</strong>dos,principalmente nahigiene e nomanuseio


44 | edição nº<strong>100</strong> | Jun | 2010 |Alimentos& Bebi<strong>da</strong>sAo longo dos últimos anos, aID Logistics (Fone: 11 3809.3400)vem implementando e desenvolvendodiversas soluções nasoperações logísticas queenvolvem alimentos e bebi<strong>da</strong>s,como, por exemplo, na utilizaçãode ferramentas de gestão deSupply Chain via web, Kanbaneletrônico, coletores de <strong>da</strong>dos evoice picking.“Na estrutura logística paraarmazenagem – diz RodrigoBacelar, gerente de desenvolvimentocomercial e marketing <strong>da</strong>empresa – ampliamos a utilizaçãode flow racks e drive-in, oque resultou em uma melhoranos espaços de armazenagemem nossos centros de distribuição.Para melhorar o armazenamentodos produtos, destacamosa associação ca<strong>da</strong> vez maisdinâmica entre o produto e suascaracterísticas com a estruturade armazenagem adequa<strong>da</strong>,como os já citados flow racks edrive-in, e também drive THIV,portapaletes e estanterias,tendo como principal resultado oaumento <strong>da</strong> capaci<strong>da</strong>de dearmazenagem e ganho deprodutivi<strong>da</strong>de.”Já no caso <strong>da</strong> Krüger Conventos(Fone: 51 3021.2500),como conta Celso Damasceno,diretor comercial <strong>da</strong> empresa,foram várias as melhoriasrealiza<strong>da</strong>s: redefinição <strong>da</strong> malhade distribuição, proporcionandomaior frequência de entrega;desenvolvimento de frota eacessórios customizados para oAtuação no setor requer o uso de frota específica, onde ahigiene é uma <strong>da</strong>s exigências básicasatendimento (por exemplo,divisórias removíveis paraconsoli<strong>da</strong>ção de cargas climatiza<strong>da</strong>s/secas);instalação deequipamentos de rastreamentona frota própria/agrega<strong>da</strong>;estrutura de BackOffice paraserviços de agen<strong>da</strong>mento deentregas/intermediação com CalCenter dos embarcadores; implementaçãode Kpi´s alinhados coma necessi<strong>da</strong>de de avaliação dosníveis de serviços pelos clientes;desenvolvimento/disponibilizaçãode site para os embarcadoresmonitorarem o status de suascargas; a<strong>da</strong>ptação do sistema derastreamento dos veículos paraatualização on-line do status <strong>da</strong>entrega (por exemplo, confirmaçãode entrega/registro deocorrências); implementação deEDI com todos os grandesembarcadores; desenvolvimento/implementaçãode WMS.“Quando se trata do setoralimentício, a empresa deveestar sempre se aperfeiçoandoe fazendo um trabalho preventivocom relação às mercadoriasque irá receber. As melhoriasvariam conforme a exigência doproduto, ca<strong>da</strong> alimento temsuas próprias características eexigências e nós temos queseguir a risca para que o mesmochegue ao consumidor final emperfeito estado. É necessárioter uma pessoa <strong>da</strong> quali<strong>da</strong>de deca<strong>da</strong> produto no local paraacompanhar todo o percurso <strong>da</strong>mercadoria.”A análise é de Carla JorgeButori, gerente de marketing <strong>da</strong>Santa Rita Logistic (Fone: 114141.7000). Neste sentido, elaressalta que as melhoriasdevem ser feitas como açõespreventivas, estando relaciona<strong>da</strong>sà limpeza do local, temperatura,inspeções na descarga emuito cui<strong>da</strong>do na manipulaçãodos mesmos. “Para ter umserviço de quali<strong>da</strong>de é preciso,antes de qualquer coisa, ter umambiente sempre limpo ehigienizado. A temperaturadeve estar sempre dentro dosparâmetros exigidos peloproduto, é necessário ter umlocal arejado e bem iluminado.A maior preocupação é com oprazo de vali<strong>da</strong>de do produto,temos que ter muito cui<strong>da</strong>docom relação a vencimentos.O alimento deve estar no gerenciamentoFIFO. Os relatóriosanalíticos devem ser emitidosdiariamente para controle deestoque e vali<strong>da</strong>de dos mesmos.É necessário ter um bomparceiro no controle de pragas efazer um trabalho altamentepreventivo em relação a esseaspecto, além de fazer umainspeção na carga e descarga deca<strong>da</strong> mercadoria. Os funcionáriosdevem ser treinados namanipulação <strong>da</strong>s mercadorias,conforme instruções do cliente,ca<strong>da</strong> produto tem a suasingulari<strong>da</strong>de. Para estar apta énecessário seguir as normas eexigências <strong>da</strong> Anvisa – AgênciaNacional de Vigilância Sanitáriae SIVISA – Centro de VigilânciaSanitária e ter to<strong>da</strong>s asaprovações dos órgãos competentes”,<strong>completa</strong> Carla.Ferreira, do Rápido 900:no caso dos alimentos,é preciso manter umrigoroso controlelogístico em to<strong>da</strong>s asfases do processoSantos, <strong>da</strong> TGA Logística:nestes setores, é precisoter uma equipe delogística treina<strong>da</strong>, concentra<strong>da</strong>na movimentaçãosegura <strong>da</strong> cargaPara D’Agostini, <strong>da</strong>Target, deve havercui<strong>da</strong>dos especiais nocarregamento e nadescarga e em atuar comcargas compatíveisCampos Junior, <strong>da</strong> AGV:estes setores requeremrastreabili<strong>da</strong>de deentregas com tratamentosespecíficos parakey accounts


Quem também faz umaanálise detalha<strong>da</strong> destes doissetores é Ângelo Dias, diretorde logística <strong>da</strong> Santos BrasilLogística (Fone: 11 4393.4900).Segundo ele, para atender aosegmento de alimentos ebebi<strong>da</strong>s são necessáriasdiversas ações para garantir apreservação de armazenagemdos produtos, assim comotambém os serviços logísticoscorrespondentes. “Por isso, aSantos Brasil Logística investeconstantemente em melhoriasrelaciona<strong>da</strong>s à quali<strong>da</strong>de,armazenamento, movimentaçãode produtos e mão de obraqualifica<strong>da</strong>. Dentre asmelhorias realiza<strong>da</strong>s, a principalfoi a implantação de WMS, em2009. Este sistema permite ogerenciamento de uma parteimportante <strong>da</strong> cadeia desuprimentos, o que minimiza orisco de erros, otimiza espaçopara armazenagem e garantemelhoria <strong>da</strong> produtivi<strong>da</strong>de.”O diretor <strong>da</strong> Santos Brasiltambém informa que, além <strong>da</strong>infraestrutura operacional, osetor também deman<strong>da</strong> umforte controle de <strong>da</strong>tas devali<strong>da</strong>de, conhecidos como“expire control”, em que énecessária a implementação deum WMS com as regras deFEFO (First Expire First Out), emque os produtos são atendidosrespeitando a <strong>da</strong>ta de vali<strong>da</strong>de<strong>da</strong>s fabricações de seus lotes.No caso <strong>da</strong> Target Logistics(Fone: 11 2142.9000), segundoGuto, <strong>da</strong> Dalçoquio: “emtermos de investimentos,devemos alinhar o avançotecnológico com pessoasmotiva<strong>da</strong>s e treina<strong>da</strong>s emsuas funções”São vários os problemas nasoperações in-houseQuando falamos de logística in-house noBrasil, mais especificamente no setor de bebi<strong>da</strong>se alimentos, nos deparamos com problemascrônicos, como o espaço físico limitado paraoperação dentro do CD dos clientes, falta deflexibili<strong>da</strong>de operacional, sistêmica ou comercial,prática de custos baixos que dificilmenteremuneram a operação de forma geral e, emalguns casos, dificul<strong>da</strong>des para gerenciar asoperações à distância por parte do OL.Segundo Felippi Perez, gerente de Projetos &Negócios <strong>da</strong> Keepers Logística (Fone: 114151.9030), esses problemas são geradosnormalmente por SLAs (Service Level Agreement,ou Acordo de Nível de Serviço) mal elaboradosque não contemplam corretamente o escopo deoperação como deveriam, por restrições ainformações determinantes e valiosas ao OL paraque o mesmo possa planejar e executar asoperações com elevado nível de serviços e,principalmente, por existir nesse mercado umaideia que a terceirização <strong>da</strong> logística ou de partedela seja simplesmente um ato de “passar umproblema que a empresa não quer ter para umterceiro”, quando na ver<strong>da</strong>de o pensamentodeveria basear-se em como utilizar um OL a fimde adquirir know-how e conquistar vantagenscompetitivas no mercado.“To<strong>da</strong>s as vezes que a Keepers é chama<strong>da</strong> aparticipar de um projeto de in-house para osegmento de bebi<strong>da</strong>s e alimentos consideramosque um novo projeto se inicia e será acompanhadopor um gerente comercial e um gerente deoperações, a fim de restringir possíveis problemasfuturos. As informações são solicita<strong>da</strong>s eadquiri<strong>da</strong>s de forma simples e coerente – caso oparceiro se negue a disponibilizar o mínimo deinformações necessárias, nós automaticamentedeclinamos do projeto. Quando as informaçõesatendem às expectativas, acontece uma visitatécnica em prol do conhecimento prático <strong>da</strong>operação a ser realiza<strong>da</strong>, logo após um projetooperacional é concebido juntamente com umaproposta técnica comercial, só assim começaremosa realizar qualquer tipo de operação”, dizPerez. Logicamente – continua ele –, uma ououtra variável pode aparecer ao longo <strong>da</strong>parceria, como a introdução de um novo produtoao portfólio <strong>da</strong> empresa, algum tipo de restriçãoou modificação em busca de melhorias, masto<strong>da</strong>s são estu<strong>da</strong><strong>da</strong>s, avalia<strong>da</strong>s e somenteposteriormente implanta<strong>da</strong>s.Sobre o que consideram para que estasoperações sejam bem executa<strong>da</strong>s, o gerente deProjetos & Negócios diz que os pontos fun<strong>da</strong>mentaissão conhecer <strong>completa</strong>mente a operação, ocliente e o escopo de ativi<strong>da</strong>des, para que nãoocorra duvi<strong>da</strong>s ou interpretações errôneas.“Lógico que o operador precisa conhecer omercado e ter know-how para desenvolver asativi<strong>da</strong>des”, <strong>completa</strong>.


46 | edição nº<strong>100</strong> | Jun | 2010 |Alimentoscomenta José Carlos D’Agostini,diretor de logística, as melhoriasenvolveram segregação deáreas exclusivas para estesegmento de produtos, treinamentosfrequentes <strong>da</strong>s equipesadministrativas e, principalmenteoperacionais, adequação comlimpeza constante dos veículosde transportes e áreas dearmazenagens.No caso <strong>da</strong> TransmagnaTransportes (Fone: 47 3373.9300)– conforme conta Marco Cruz,gerente nacional de ven<strong>da</strong>s, –as melhorias incluem baixas viawap, frota dedica<strong>da</strong> por embarcador,certificação Anvisa efracionamento <strong>da</strong> frota emveículos expressos através denovas aquisições destes tiposde uni<strong>da</strong>des.Por último, Guto Dalçoquio,presidente <strong>da</strong> Dalçoquio (Fone:47 3341.3<strong>100</strong>), salienta que aempresa tem investido continuamenteem tecnologia e emtreinamento de pessoas paraca<strong>da</strong> vez mais melhorar oatendimento a todos os clientes.“Atuamos com as tecnologiasWMS e TMS nas operaçõeslogísticas. Acreditamos quedevemos alinhar o avançotecnológico com pessoasmotiva<strong>da</strong>s e treina<strong>da</strong>s em suasfunções”, informa.& Bebi<strong>da</strong>sDiferenciaisComo se pode notar pelasrespostas, são vários osdiferenciais existentes nalogística dos alimentos e <strong>da</strong>sbebi<strong>da</strong>s. Vamos citar alguns:“rastreabili<strong>da</strong>de de entregascom tratamentos específicospara key accounts”, relacionaCampos Junior, <strong>da</strong> AGV Logística;logística necessita de knowhowe estrutura adequa<strong>da</strong>,principalmente com relação aospontos de entrega, segundoPanzan, <strong>da</strong> Expresso Jundiaí;principalmente na higiene emanuseio dos alimentos,informa Ennis, <strong>da</strong> Hipercon;maior cui<strong>da</strong>do com o seguro <strong>da</strong>carga que envolve as bebi<strong>da</strong>s,além <strong>da</strong> fragili<strong>da</strong>de <strong>da</strong>sembalagens que, caso avariem,causam <strong>da</strong>nos ao restante dosprodutos a sua volta, por sercarga líqui<strong>da</strong> embala<strong>da</strong>,conforme Cruz, <strong>da</strong> Transmagna.A lista de Rodrigues, <strong>da</strong>Binotto, é maior: entrega <strong>100</strong>%em D+1, ou seja, ven<strong>da</strong> no diaanterior ao <strong>da</strong> entrega; númerode entregas/dia superior a 30 porveículo; cliente final diversificado,desde pequenos “botequins”até grandes redesatacadistas; produtos visados e,por este motivo, as cargas sãona sua maioria <strong>da</strong>s vezesrastrea<strong>da</strong>s; veículos específicospara trânsito local, dentro degrandes ci<strong>da</strong>des (VUC´s, ¾,tocos e trucks).Damasceno, <strong>da</strong> Krüger,também faz uma lista dosdiferenciais: maior controle dossistemas de quali<strong>da</strong>de noprocesso, tais como manuseio,rastreabili<strong>da</strong>de, controle dequali<strong>da</strong>de e limpeza; necessi<strong>da</strong>dede agili<strong>da</strong>de no atendimento/entregas, evitando desabastecimentodo ponto de ven<strong>da</strong>;atuação/dinamismo dos setoresde atendimento a clientes,exigindo maior envolvimento dostransportadores; segmentaçãodos canais de entrega (porexemplo: lojas de varejo/Centrosde Distribuição/conveniências),possibilitando nível de serviçoadequado e margens derentabili<strong>da</strong>de; concentração(faseamento) <strong>da</strong>s ven<strong>da</strong>sdurante determinados períodosdo mês e/ou ano; e baixo valoragregado dos produtos,exigindo maior atenção aoscustos logísticos.Os diferenciais são todos osreferentes à legislação específica(higiene do local destinado àarmazenagem, controle detemperatura do ambiente,controle de pragas, atendimentoInvestimentos tambémforam feitos emportapaletes e localpara armazenagemsazonal de cargasao FIFO, controle de <strong>da</strong>tas devali<strong>da</strong>de dos produto), na opiniãode Tigevisk, <strong>da</strong> Brasilmaxi.“Acreditamos que o principaldiferencial seja que o alimento,muitas vezes, tem um vencimentomuito mais curto queoutros produtos. Em produtoscomo carnes resfria<strong>da</strong>s e leite,atrasos, per<strong>da</strong>s de temperaturaou contaminação podem mexercom a vi<strong>da</strong> <strong>da</strong>s pessoas, isto éuma responsabili<strong>da</strong>de muitogrande”, pondera Rui, <strong>da</strong>Cootravale.Bacelar, <strong>da</strong> ID Logistics,considera que alguns métodosdevem ser introduzidos para seter um diferencial que aperfeiçoea logística em alimentos ebebi<strong>da</strong>s. Trabalhar com osfluxos logísticos com propósitode obter sinergia, rastrear osprodutos em todo o processologístico e ter uma buscacontínua na redução de custos éessencial, segundo ele. Alémdisso, é necessário ter uma altacapaci<strong>da</strong>de de reação parademan<strong>da</strong>s que não foramplaneja<strong>da</strong>s, sempre inovar nosprocessos logísticos e, claro,sempre prezar pela saúde,segurança, higiene e limpeza.“No caso dos alimentos, épreciso manter um rigorosocontrole logístico em to<strong>da</strong>s asfases do processo, pois, afinal,os produtos devem ser protegidosde qualquer tipo de contaminaçãoou avaria em sua embala-


gem, bem como é precisomáxima atenção quanto ao‘shelf life’”, <strong>completa</strong> Ferreira,do Rápido 900.Para Carla, <strong>da</strong> Santa RitaLogistic, é preciso cui<strong>da</strong>do nocondicionamento <strong>da</strong> armazenageme no modo operante depicking e preparo <strong>da</strong>s mercadoriasa serem entregues aosclientes finais. Os veículos aserem utilizados devem estarem conformi<strong>da</strong>de com aslegislações vigentes para o seutransporte, tendo todo o cui<strong>da</strong>dono condicionamento interno.Os principais diferenciaispara a logística de alimentos ebebi<strong>da</strong>s estão na estrutura deatendimento, que devemonitorar a logística em temporeal, ampara<strong>da</strong> por um sistemade informação confiável. Outrodiferencial é a necessi<strong>da</strong>de deoferecer capaci<strong>da</strong>de operacionalflexível para atender àsdeman<strong>da</strong>s sensíveis a “picos” esazonais, mediante a rápi<strong>da</strong>alocação de recursos (equipamentose mão de obra).“Além disso – continua Dias,<strong>da</strong> Santos Brasil, – a logísticadiferencia<strong>da</strong> deverá garantir oabastecimento em pontos deven<strong>da</strong>, seja para pedidosplanejados com antecedência oupara campanhas, promoções,lançamentos, etc. que necessitamde maior flexibili<strong>da</strong>de.A lista de D’Agostini, <strong>da</strong>Target Logistics, inclui: tratamentodiferenciado em seussegmentos, com higienizaçãodos veículos, transporte emveículos com monitoramento detemperatura, manuseio específicopor pessoal operacionalcredenciado através de treinamentos,cui<strong>da</strong>dos especiais nocarregamento e na descarga,principalmente, com a preocupaçãode cargas compatíveis.“Alimentos e bebi<strong>da</strong>s,geralmente, possuem embalagensfrágeis e, muitos deles,são perecíveis. Portanto, nestesetor, é fun<strong>da</strong>mental o corretomanuseio <strong>da</strong> mercadoria e oarmazenamento em condiçõesadequa<strong>da</strong>s. Para isto, torna-seum diferencial ter uma equipede logística treina<strong>da</strong>, concentra<strong>da</strong>na movimentação segura <strong>da</strong>carga”, finaliza Santos, <strong>da</strong> TGALogística.EmbarcadorMoinho Globo: váriastransportadoras atendemdistribuição“Não possuímos uma transportadoraque nos presta serviços exclusivos.Somos uma empresa genuinamentevarejista, com a contratação de transportadoresautônomos para efetuar nossadistribuição, que consiste em grandesredes e pequenos mercados. Estestransportadores autônomos são contratadosde acordo com a necessi<strong>da</strong>de. Algunspermanecem trabalhando durante o anotodo – são os agregados –, enquantogrande parte é contrata<strong>da</strong> sazonalmente.”A avaliação é de Fábio de Souza Cruz,responsável pela área de logística doMoinho Globo Alimentos (Fone: 433232.8000), que oferece produtosderivados do trigo.Cruz: valordo fretepago ésuperior àmédia pagana regiãoSobre o relacionamento <strong>da</strong> suaempresa com estes transportadores,Cruz informa que periodicamente sãoefetuados treinamentos aos motoristasagregados, sobre direção defensiva,cui<strong>da</strong>dos no transporte, atendimento aocliente, saúde e higiene, manuseio dealimentos, etc.“Os maiores problemas enfrentadospor nossa empresa é o fato de, comoestamos localizados em uma regiãoagrícola, na época de colheita/safra afalta de caminhões se agrava, dificultandonossa operação. Para enfrentar esteproblema procuramos agregar o maiornúmero de transportadores possíveis naépoca <strong>da</strong> entressafra”, diz Cruz.Ele também salienta que a cargamanusea<strong>da</strong> pela empresa, por ser muitofraciona<strong>da</strong>, tanto em tipo de mercadorias,quanto em número de entregas, exigemuita atenção e cui<strong>da</strong>dos por parte dotransportador. Por este motivo, o valor dofrete pago é superior à média paga naregião. ●


48 | edição nº<strong>100</strong> | Jun | 2010 |Alimentos & Bebi<strong>da</strong>sGuiadeOperadoresLogísticoseTransportadoresnasáreasdeAlimentoseBebi<strong>da</strong>sPerfil<strong>da</strong>empresaAbrangeLogísticaFone: 19 2106.8<strong>100</strong>AGM LogísticaFone: 21 3043.0500AGVLogísticaFone: 19 3876.9000BahiaXpresssFone: 71 3342.4997BinottinottooFone: 11 2148.5151Transportadora (T) ouOperador Logístico (OL)?EstruturaLocalização <strong>da</strong> matriz (Ci<strong>da</strong>de/Estado)Número de filiais e Estados onde estãolocaliza<strong>da</strong>sQuanti<strong>da</strong>de de CDs e Estados ondeestão localizadosOLPiracicaba,SPOLRio de Janeiro, RJOLVinhedo,SP8:SP, AL, ES, CE, SE, BA 3 : RJ (2), PR40: RS, SC, PR, SP, RJ, ES,MG, MS, MT, GO, DF, BA,AL, PE2 em São Paulo;1 no Rio de Janeiro;1 no CearáR egiões atendi<strong>da</strong>sSul: PR;Sudeste: SP, RJ, ES, MG;Centro-Oeste: MT, MS;Nordeste: BA, AL, SE, RN,PB, CE, PEQuanti<strong>da</strong>de de carga movimenta<strong>da</strong>por ano (Ton)Se adota o sistema de franquias,quantas?Serviços OferecidosEspeciali<strong>da</strong>des de transportes(de uma forma geral)Serviços agregados aos transportes (deuma forma geral)Principais clientes nas áreas dealimentos e bebi<strong>da</strong>sOperaçãon.i.n.i.Carga seca fecha<strong>da</strong> oufraciona<strong>da</strong>n.i.AmBev;Perdigão (BrFoods)Conforme acimaTodo território nacionalConforme acimaTodo território nacionalOLSalvador,BAOLGuarulhos, SP8 : BA (7), CE52: RS, SC, PR, SP, MG, RJ, CE,PB, SE, BA, ES, MA6:BA4: SP, MG, PR, RSN ordesteSul; Centro-Oeste; Sudeste;Nordeste700.000/mês1,4milhões5001.200.000NãoNãoT ransportes; Distribuição de encomen<strong>da</strong>sProdutos sensíveis,perigosos e perecíveisEmissão de romaneio e manifestos; Controle de registro de saí<strong>da</strong>s deveículos com horário e identificação de motorista e aju<strong>da</strong>nte;Levantamento de áreas de risco; Controle de canhotos e entrega deconhecimentos de transporte; Consulta on-line do status <strong>da</strong>s cargas;Interface com sistema de seguros para averbação de carga e demotorista; Controle de performance de motoristas; Baixa on-line <strong>da</strong>entrega, com identificação de receptor; Integração com padrãoPROCEDA para baixa de entregas; Conferência automática deconhecimentos e faturas; Histórico <strong>da</strong>s operações; Controle deadiantamento; Emissão de relatórios e gráficos; Bloqueio automáticode carga para transporte, obedecendo à parametrização de seguro;Rastreabili<strong>da</strong>de de motoristasCafé Bom Dia; Reloco; In Vino Vinhos; Vitis ViniceraGestão <strong>da</strong> informação comconfirmações de entregaproativas; Tracking <strong>da</strong> cargavia web; Agen<strong>da</strong>mento decargasPernod Ricard; Perfetti VanMelle; Diageo; Unilever(Kibon)Nãon.i.Mão de obra;Gestão;DistribuiçãoAmBev; Engepack;Jmacedo; DanoneNãoLogística florestal; Distribuiçãourbana; Logística deconsoli<strong>da</strong>ção; Bioenergia (cana-de-açúcar e minério); Logísticaprimária interplantas e plantaspara os CDs; Carga geral (paratodo o Brasil)Aluguel de equipamentosTotalveículos frota própria110300690equipamentos<strong>100</strong>2500 equipamentos,sendo 1300 de traçãoTotalveículos frota agrega<strong>da</strong>15048n.i.200452Frota rastrea<strong>da</strong>?SimT ecnologias usa<strong>da</strong>s no rastreamento n.i.Tecnologias utiliza<strong>da</strong>s nas outrasoperações executa<strong>da</strong>sCertifica<strong>da</strong> na ISO 9000?SimTMS;Telefones celulares; Nextel; Controle via satéliten .i.Módulos de WMS; TMS; Inventory; Fiscal; Faturamento; Financeiro;IntranetSimSimSimAutotrac;OmnilinkTMS desenvolvidointernamente com interfacecom os mais diversossoftwares de mercadoSimAmBevS im<strong>100</strong>%Sascarn .i.n.i.NãoAutotrac; Control Loc; JabursatSimC ertifica<strong>da</strong> na ISO 14000?n .i.n.i.Certificados e licenças que possui n.i.Quali<strong>da</strong>de Total; NBR ISO 9001:2000para atuar nestes setoresNãoAnvisaNãoNãoA nvisan.i.Serviços diferenciados oferecidos nasáreas de alimentos e bebi<strong>da</strong>sn.i.Áreassegrega<strong>da</strong>s e identifica<strong>da</strong>s para armazenagemGestão ponto a ponto deentregas vips (destinatáriosdefinidos em conjunto como cliente); Tracking <strong>da</strong> cargavia web; Logística demateriais promocionais;Montagem de kits;Gestão de transportes;DistribuiçãoDistribuição urbana em to<strong>da</strong> aGrande São Paulo; Frota dedica<strong>da</strong>de 200 veículos de distribuiçãourbana rastreados e mais 30carretas para transferência dosprodutos, atendendo 2 grandescentros de distribuição <strong>da</strong> AmBevem SPInstalações, equipamentos/acessóriosespeciais para atuar nestas áreasn.i.Câmara refrigera<strong>da</strong>; Coletores Wi-FiÁreas multitemperaturaqualifica<strong>da</strong>sVeículos para bebi<strong>da</strong>srebaixados; Carroceriascom baiasn.i.n.i. = não informado


BrasilmaxiLogísticaFone: 11 2889.6<strong>100</strong>CesaLogísticaFone: 31 3663.3555CootravalootravaleFone: 47 3404.7000DHLGlobalForwardingFone: 11 5042.5717OLT e OLT OLSão Paulo, SPPedro Leopoldo, MGVideira,SC4:SP, RJ, ES23:MG, SP, PE, RJ11: RS, SC, PR, SP, RJ,MG, GO, MT, BA, PESão Paulo, SP12- n.i.3 7: SP, RJ, MG, PR, SC, RS, BA, AMSão Paulo - Grande São Paulo; Rio -Grande Rio; SudesteSudeste;Nordeste; Centro-OesteTodo território nacionalTodo território nacionaln.i.307.6231 milhão2800 TEUSn.i.N ãon.i.Onde não tem escritórios própriospossui agentes nomeadosCarga geral (itinerante, encomen<strong>da</strong>s,móveis, mu<strong>da</strong>nças, roupas e outros);Carga seca e granel (grãos agrícolas eminérios); Contêineres; Produtossensíveis (computadores, vidros,eletrônicos etc.); Bobinas (siderúrgicos,borrachas, cabos e fios, papel etc.)Pneus; Carga seca em geral;Granéis sólidos; Lubrificantes;Químicos; Bebi<strong>da</strong>s e alimentosContêiner; Cargaresfria<strong>da</strong>/congela<strong>da</strong>;Carga secaCoordenação de embarques de vinhose destiladosLogística; Armazéns gerais; Terminal decontêineres; TransportesArmazenagem; Movimentaçãooutbound, inbound, in-house;Distribuição; Controle deestoque; Monitoramento decargas; Gestão de pedidosArmazenagem;DTACoordenação; Coleta; Consoli<strong>da</strong>çãoAtacadão;Biscoitos Piraquê; InterfoodA mBev; Arcor; Unilever KibonBrasil Foods; Danone;Marfrig; Nestlé;Leitbom; Bunge; BatavoLa Pastina; Interfood; Pão de Açúcar;Carballo Faro; Mistral; Malbec298485302n.i.13217087n.i.Simn.i.ERP;TMS; WMSSimGPRS;SatelitalWMS; TMS; ERP; Softwares desimulação e otimizaçãoS imn.i.A utotrac; Jabursatn.i.WMS; TMS;InternetERP;n.i.SimNãoSimSimNãon.i.N ãon.i.Licença Anvisan .i.Armazenagem; Transporte;DistribuiçãoAlvará sanitário dosveículosLogística integra<strong>da</strong>;Serviço demonitoramento <strong>da</strong>temperatura <strong>da</strong> cargaem tempo realSimLicenças específicas para manusearvinhos e bebi<strong>da</strong>s, não só em termosalfandegários, como também <strong>da</strong>Vigilância Sanitária Localn.i.n.i.Empilhadeiras; Carreta Sider 28paletes; Asa Delta; Câmarasfrias; Caminhões refrigeradosT ermógrafoManta Térmica; ISOkit; Air bags;Rotulação


50 | edição nº<strong>100</strong> | Jun | 2010 |Alimentos & Bebi<strong>da</strong>sGuiadeOperadoresLogísticoseTransportadoresnasáreasdeAlimentoseBebi<strong>da</strong>sPerfil<strong>da</strong>empresaExpressoJundiaíFone: 11 2152.6000ExpressoMirassolFone: 11 2141.1211FibraLogísticaFone: 41 9167.3030F riozem LogísticaFone:11 4789.8200GefcefcoFone: 21 2103.8<strong>100</strong>GrupoLCFone: 11 4143.7422Transportadora (T) ouOperador Logístico (OL)?T e OLT e OLOLOLOLOLEstruturaLocalização <strong>da</strong> matriz (Ci<strong>da</strong>de/Estado)Jundiaí,SPGuarulhos,SPSão José dos Pinhais, PRJandira,SPRio de Janeiro, RJItapevi, SPNúmero de filiais e Estados onde estãolocaliza<strong>da</strong>sQuanti<strong>da</strong>de de CDs e Estados ondeestão localizados40: SP, RJ, PR, SC, RS, ES,SCConforme acimaR egiões atendi<strong>da</strong>sSão Paulo; Rio de Janeiro;Paraná; Rio Grande do Sul;Espírito Santo; SantaCatarinaQuanti<strong>da</strong>de de carga movimenta<strong>da</strong>por ano (Ton)Se adota o sistema de franquias,quantas?Serviços OferecidosEspeciali<strong>da</strong>des de transportes(de uma forma geral)34: SP, RJ, MG, BA, GO,ES, MS, SC, PR, PE, DF,MT e RS- 7 16:RJ, SP, PR6: SP, RJ, ES, BA1:SP1 : PR7: SP(4), MG (1), CE (1),PE (1)Sul; Sudeste; Nordeste;Centro-OesteParanáSudeste;Nordeste4 : SP, RJ, MG, PR 4: RJ (2), SP(2)Sul;Sudeste; Mercosul257.641(2009)2.000.000120.000828.000260.00050.000n.i.Cargas secas fraciona<strong>da</strong>s(LTL) e lotação (FTL); Justin Time; Milk-runNãoNãoC argas <strong>completa</strong>s n.i.NãoNãoP rodutos perecíveisAéreo; Rodoviário;MarítimoSudeste; Centro-Oeste; NordesteNãoTransporte itineranteServiços agregados aos transportes (deuma forma geral)Logística; Armazenagem;Montagem de kits;Etiquetagem; Embalagem;Adequação de produtos;Gestão de materiaispromocionaisDistribuição planeja<strong>da</strong>;Conceitos logísticos deInbound (Milk-run, Kanban,JIT); Centro deConsoli<strong>da</strong>ção edesconsoli<strong>da</strong>ção; Pátio demovimentação; REDEX decontêineresManuseio; Picking;Armazenagem de produtosfrigorificadosArmazenagem; CrossdockingM ilk-run; Just in time Cross-docking; Milk-run;Sequenciamento e abastecimentode linhas de produção (JIT);Logística reversa; Gerenciamentoe rastreabili<strong>da</strong>de TMS;Gerenciamento de risco;Gerenciamento de distribuição;Monitoramento e rastreamentovia web; RoteirizaçãoPrincipais clientes nas áreas dealimentos e bebi<strong>da</strong>sEmulzint; Diageo; Tangará;Paineira; Sanchez CanoYoki; Femsa; BR Foods;Nestlé; Unilevern .i.Seara/Marfrig; Perdigão;Sadia; Citrovita; Leardini;Daucy; Pif Paf; Ati GelM ate Leão; Nutrimental Agro Nippo; Pepsico; Bauducco;Brasil FoodsOperaçãoTotalveículos frota própria380395n.i.441270Totalveículos frota agrega<strong>da</strong>400310n.i.120200200Frota rastrea<strong>da</strong>?Tecnologiasusa<strong>da</strong>s no rastreamentoTecnologias utiliza<strong>da</strong>s nas outrasoperações executa<strong>da</strong>sCertifica<strong>da</strong> na ISO 9000?S im<strong>100</strong>%n.i.A utotrac; OmnilinkG RPS (híbrido)n.i.SS7E RP; TMS; WMS n .i.n.i.SimS imn.i.S im<strong>100</strong>%<strong>100</strong>%AutotracAutotracW MS; TMSn .i.Infraestrutura de comunicação:Data Center externo/interno;WMS; TMS; RF; Portal Logístico;Internet; intranetNãoSimSimCertifica<strong>da</strong> na ISO 14000?SimN ãon.i.NãoNãoNãoCertificados e licenças que possuipara atuar nestes setoresA nvisan.i.SIF do Ministério <strong>da</strong>AgriculturaS IF; Lista geral; Rússia n.i.Vigilância sanitária para produtosnão-perecíveis/alimentíciosServiços diferenciados oferecidos nasáreas de alimentos e bebi<strong>da</strong>sServiços in-house;Etiquetagem; Adequaçãode embalagens; Gestão deestoque; Gestão demateriais promocionais;TransportesCross-dockingD istribuição ao varejoFiliais clientes;Armazenagem;Distribuiçãon.i.Veículo-tanqueInstalações, equipamentos/acessóriosespeciais para atuar nestas áreasEmpilhadeiras;PaleteirasVeículos tipo baú dealumínio com capaci<strong>da</strong>depara 30 paletesn .i.Roteirizador (RODNET);SAP; Compieren .i.Veículo tipo rodo-trem;Armazenagem em temperaturaambiente, controla<strong>da</strong> erefrigera<strong>da</strong>n.i. = não informado


HiperconTerminaisdeCargasFone: 13 3228.4<strong>100</strong>HiperionLogísticaFone: 19 3478.9199OLT OLIID LogisticssFone: 11 3809.3400KMCLogísticaFone: 11 4496.5577OLKrügerConventosFone: 51 3021.2500T e OLSantos,SPAmericana,SPOsasco,SPItupeva,SPGuarulhos, SP6:SP3 : SP20: SP(6), RJ (5). MG,(5), PA, DF (3)3:SP, SE, PE 11: RS, SC, PR, SP3:SP- 18: SP(5), RJ (4), MG(5), PA, DF (3)São PauloSudeste;Estados vizinhosTodo territórionacional4:SP, SE, PE 3: RS (2), SPSudeste;NordesteSul; Estado de SP1.200.000A cima de 500n .i.n.i.161.352.071, 6n.i.NãoN ãon.i.NãoEstadual; Municipal;IntermunicipaisCargasfecha<strong>da</strong>sGestão e projetoscustomizados deoperação detransporteCargas secase baúsem siderCarga fraciona<strong>da</strong>;Lotação (climatiza<strong>da</strong> eseca)Consoli<strong>da</strong>ção; Armazenagem; Préstacking;Desembaraço aduaneiroImportação; Exportação;Gerenciamento logísticoem tempo realn.i.Locação de mão deobra e equipamentosCross-docking;Armazenagem;Paletização; Logísticareversan.i.N estlé do BrasilCarrefour; Danone;AmBevAmcor Pet; Femsa;AmBev; Casa do Pãode QueijoUnilever; Nestlé;Chocolates Garoto; KraftFoods; Hypermarcas;Cargill; Cia Iguaçu; CiaCacique; Dr. Oetker; TrioAlimentos; Ducoco;Neugebauer; Florestal6180208 3074610, mas não operam comalimentos400- 25070%<strong>100</strong>%<strong>100</strong>%n .i.<strong>100</strong>%SatéliteColetorde <strong>da</strong>dosSasscar;SasscarGA FullTMS;ERPAutotracTMSSimWMSGSM; GPRSWMSn.i.SimNãoNãoNãon.i.P<strong>revista</strong> até Dez/2010n.i.Pré-stacking de contêiner Reefer;Energia elétrica; Monitoramento;Transporte rodoviárioVigilância Sanitária paratransporte<strong>100</strong>% de controleoperacional sobre to<strong>da</strong>sas viagens em tempo realNãoCarrefour tem suaprópria certificaçãomundial; Danonecertifica através <strong>da</strong>WISE/AIBPicking by-voice;Cross-docking byvoice;Gestão detransporte; Otimizaçãode cargaNãon.i.NãoAnvisa; FepamW MSFrota dedica<strong>da</strong>;Agen<strong>da</strong>mento;Paletização; LogísticareversaTransporte com rastreamento;Coletor de <strong>da</strong>dos nas operaçõesBaú isotérmico; Toco;Carretas Sider, baú eporta-contêiner (mais de240 equipamentos nototal)WMS; TMS; Kanbaneletrônico; Web siten.i.Câmara climatiza<strong>da</strong>; Baúclimatizado; Veículoscom plataforma;Máquina strech


52 | edição nº<strong>100</strong> | Jun | 2010 |Alimentos & Bebi<strong>da</strong>sGuiadeOperadoresLogísticoseTransportadoresnasáreasdeAlimentoseBebi<strong>da</strong>sPerfil<strong>da</strong>empresaLibraLogísticaFone: 11 3563.3606LogFrioLogísticaFone: 11 2175.7<strong>100</strong>LSILogísticaFone: 11 4225.5800MercosulLineNavegaçãoeLogísticogísticaFone: 13 3211.7854MiraTransportessFone: 11 2142.9000TargetLogisticssFone: 11 2142.9009QuickLogísticaFone: 62 3269.1800Transportadora (T) ouOperador Logístico (OL)?OLOLO LT (Marítimo)T (Mira) e OL (Target)OLEstruturaLocalização <strong>da</strong> matriz (Ci<strong>da</strong>de/Estado)São Paulo, SPBarueri,SPSão Caetano do Sul, SPSantos,SPSão Paulo, SPRio de Janeiro, RJNúmero de filiais e Estados onde estãolocaliza<strong>da</strong>sQuanti<strong>da</strong>de de CDs e Estados ondeestão localizadosRegiõesatendi<strong>da</strong>s3:SP4:RJ, PE, CE4:SP(2), BA, PR7 : SP, SC, PR, BA, PE, CE, AM20: SP, RJ, MG, PR, SC,RS, MT, MS, DF, GO, TO3:SP4:SP, RJ, PE, CEEstrutura concentra-se dentro<strong>da</strong>s plantas dos clientes; CDem fase de implantaçãoT odo território nacionalSão Paulo; Rio de Janeiro;Pernambuco; CearáTodo território nacional- 10: SC, DF, MT, MS, SP(2) ,PR, GO, RJ, MGTodo território nacionalCentro-Oeste;Sul; Sudeste18: RJ, SP, MG, PR,SC, GO, MS, MT, DF,BA, PE, CE, PA, AM18, conforme acimaTodo territórionacional, exceto RSQuanti<strong>da</strong>de de carga movimenta<strong>da</strong>por ano (Ton)n.i.70.000n .i.n.i.250.6901.020.000Se adota o sistema de franquias,quantas?NãoN ãon .i.n.i.SimNãoServiços OferecidosEspeciali<strong>da</strong>des de transportes(de uma forma geral)Carga geral (contêineres);Eletroeletrônicos eequipamentos industriaisTransportes de perecíveis em atétrês temperaturasn.i.Soluções integra<strong>da</strong>s ecustomiza<strong>da</strong>s de logísticautilizando terminais intermo<strong>da</strong>is,ligando o porto de Santos àsprincipais ci<strong>da</strong>des de São Paulopor ferroviaCarga geral; Cargaexpressa; Produtossensíveis; Produtosfarmacêuticos e cosméticosCargas secas;Alimentos; Higiene;Limpeza; Automotivos;TêxtilServiços agregados aos transportes (deuma forma geral)Armazenagem alfandega<strong>da</strong>;Armazenagem geral;Transporteferroviário/multimo<strong>da</strong>l;Manuseios em geral;Carregamento;Gerenciamento <strong>da</strong> cadeiaA companhamento via internet n.i.Serviço porta a porta, comdefinição dos locais de coleta eentrega de carga; Contêinerespara carga seca e refrigera<strong>da</strong>Armazenagem; Controle deEstoque; Embalagem;Montagem de kits econjuntos; Gerenciamentode Transportes; Paletização;Cross-Docking; Logísticareversa; Desenvolvimentode projetosArmazenagem;Gerenciamento deestoques; Transporte;DistribuiçãoPrincipais clientes nas áreas dealimentos e bebi<strong>da</strong>sOperaçãon .i.General Mills; Sodexo; Puras;Bonduelle; SyngentaTotalveículos frota própria120106Maisde 300 empilhadeirasTotalveículos frota agrega<strong>da</strong>Frota rastrea<strong>da</strong>?K raft Foods; Pepsico; AmBev n .i.Ajinomoto; NewWine;Hypermarcas; Cia. Caciquede Café; Casa Santa Luzia;Mistral Importadora3 navios com capaci<strong>da</strong>de de2500 TEUs e 260 plugs reefers450650Variável70n.i.- 210-Sim106n.i.Sim,consulta on-line via GPSSim650Unilever, Bauducco,CargillTecnologiasusa<strong>da</strong>s no rastreamentoOmnilinkG raber; Sasscarn.i.GPSOmnilinkAutotracTecnologias utiliza<strong>da</strong>s nas outrasoperações executa<strong>da</strong>sGerenciamento de risco;VMI; LibrahubAcompanhamento de estoque viainternet; Imagens <strong>da</strong> operação viainternet; WMS; TMSEmpilhadeiras; Software degestão Prisman .i.n.i.WMSCertifica<strong>da</strong> na ISO 9000?FilialCampinasNãoS imn.i.SimNãoCertifica<strong>da</strong> na ISO 14000?FilialCampinasNãoS imn .i.n.i.NãoCertificados e licenças que possuipara atuar nestes setoresA nvisa; SIFn .i.n .i.n.i.SimAlvará sanitárioServiços diferenciados oferecidos nasáreas de alimentos e bebi<strong>da</strong>sArmazém alfandegado; Áreacom temperatura controla<strong>da</strong>Todos os serviços de lançamentosno sistema do cliente remotamenten.i.Transporte apropriado paraalimentos e bebi<strong>da</strong>s;Disponibili<strong>da</strong>de de contêineresrefrigerados (reefer)Controle de temperaturanos armazéns e veículos;Área segrega<strong>da</strong> nosarmazéns; Frota dedica<strong>da</strong>Cross-docking;ArmazenamentoInstalações, equipamentos/acessóriosespeciais para atuar nestas áreasOperação de consoli<strong>da</strong>çãode café a granel e sacariaBaús de placas eutéticas para -400C; Baús de três temperaturas;Acompanhamento de entregasEmpilhadeiras com garfo duplointeligenten .i.n .i.n.i.n.i. = não informado


Rápido9000Fone: 11 2632.0900SantaRitaLogisticFone: 11 4141.7000SantosBrasilLogísticaFone: 11 4393.4900Stan<strong>da</strong>rdLogísticaeDistribuiçãistribuiçãoFone: 41 2118.2800SuperFriuperFrioFone: 19 3641.1254T e OLOLOLOLOLSão Paulo, SPBarueri,SPSantos,SPCuritiba,PRVargem Grande do Sul, SP20: SP, MG, DF, RJ, GO, RS, PE, BA,ES1:SP6:SP3:RS, SC, SP1: SP3:RJ, PE, GO2:SP1:SP4 : RS, SC, PR, SPn.i.Sudeste; Nordeste; Goiás; DistritoFederal; Tocantins; Rio Grande do SulGrande SPSudeste;SulSul; Sudeste; Centro-Oeste1.080.000(2009)120.000n.i.1.920.0009.600Sul; Sudeste; Centro-Oeste;Grande São Paulo; Grande Riode Janeiro.NãoNãoNãoN ãon.i.Transporte rodoviário de cargaD istribuição fraciona<strong>da</strong>Transporte e distribuição;Transporte de contêiner(FCL e LCL); Distribuição(FTL e LTL).Transporte frigorificadoRefrigerado; CongeladoArmazenagem; Distribuição;Movimentação; Embalagem;Manuseio; Cross-docking; Expedição;Emissão de NF; Controle de estoque;Logística in-housen .i.CBD; Moinho Globo;PalmexA rmazenagem Emissão de Nota fiscal;Abastecimento de linha;Tracking via web paratransporte rodoviário edistribuição;Gerenciamento detransportes; Roteirização;Acompanhamento deperformance e pré-faturaWal Mart; Grupo Pão deAçúcar; Camil; Casp;DiageoRastreamento <strong>da</strong>sentregas; Controlediferenciado detemperaturaBrasil Foods; GrupoMarfrig; Wal MartCross-docking; Distribuição;Transferência; PickingFerrero; Cargill;Mars Brasil517n.i.70309 carretas400n.i.250350n.i.SimSimSimSimSimOmnilinkSoftwares de monitoramento com oSITR900 (Sistema Integrado deTransportes Rápido 900); Módulosadministrativo, operacional, financeiro,comercial; controle e de manutençãode frota; EDI; WMSSimTMSTecnologia via web esatélite (GPS e Nextel)W MSWMS; TMS;RadiofrequênciaNãoSimGPS/GSM; Sensor detemperatura; Sensor deabertura de portasRadiofrequência;Coletor de <strong>da</strong>dos;WMS/SGLOGNãoSatélite; CelularWMS; ERP; Código de barrasNãoNãoNãoNãoNãoNãon.i.SIVISASimVigiagro;SIF; RedexSIF; APPCCn.i.Picking; Montagem dekits; Manipulação deprodutosArmazenagem;Etiquetagem; Selagem;Paletização; EntrepostoAduaneiroArmazenagemfrigorifica<strong>da</strong>;Distribuição; Terminalde contêineres;Terminalrodoferroviário; REDEX;Vigiagro; HabilitaçõesinternacionaisArmazenagem; Controle deestoque; Paletização;Montagem de kits;Etiquetagem;Encartuchamento; Shrink;Embalagens; Envase; Logísticareversa; Desenvolvimento deprojetosn.i.Conforme necessi<strong>da</strong>de<strong>da</strong> operaçãoDiferenciados de acordocom a necessi<strong>da</strong>de doclienteReach stacker;empilhadeiras; EPI'sn.i.


54 | edição nº<strong>100</strong> | Jun | 2010 |Alimentos & Bebi<strong>da</strong>sGuiadeOperadoresLogísticoseTransportadoresnasáreasdeAlimentoseBebi<strong>da</strong>sPerfil<strong>da</strong>empresaTGA LogísticaFone: 11 3464.8181Trafti-LogísticaInteligenteeFone: 11 4358.7077TransmagnaTransportessFone: 47 3373.9300TransportadorransportadoraaLagoinha(Translag)Fone: 11 2714.3200TransportadoraTransmiroFone: 51 3470.8600Transportadora (T) ouOperador Logístico (OL)?T e OLOLT T e OLOLEstruturaLocalização <strong>da</strong> matriz (Ci<strong>da</strong>de/Estado)Osasco,SPSão Bernardo do Campo, SPGuaramirim,SCOsasco,SPCachoeirinha, RSNúmero de filiais e Estados onde estãolocaliza<strong>da</strong>s4:SP(2); RS (2)10:SP, MG, SC28:SC, PR, SP, RJ2:GO, DF6: RS, PR, SPQuanti<strong>da</strong>de de CDs e Estados ondeestão localizadosRegiõesatendi<strong>da</strong>sQuanti<strong>da</strong>de de carga movimenta<strong>da</strong>por ano (Ton)Se adota o sistema de franquias,quantas?Serviços OferecidosEspeciali<strong>da</strong>des de transportes(de uma forma geral)3:SP; RS (2)2 : SP5 (em regime de armazéns gerais) :SC, PR, SP, RJBrasil;Chile; MercosulTodo território nacionalSanta Catarina; São Paulo;Janeiro; CuritibaRio de5:SP, GO, DF, MG, TO 1: RSSão Paulo; Goiás;Distrito Federal;Tocantins; Minas Gerais;Paraná; Rio de JaneiroSudeste; Sul24.0002 milhões232.00095.484+200.000NãoTransporte rodoviário de cargafraciona<strong>da</strong>; FTL e LTL; FCL e LCLNãoNãoF racionado; LotaçãoCarga fecha<strong>da</strong>; Carga fraciona<strong>da</strong>;Logística portuária; ProjetosdedicadosNãoRodoviário nacional:transferência, lotação,fracionado, distribuiçãoNãoTransferência de cargas <strong>completa</strong>sServiços agregados aos transportes (deuma forma geral)Suprimento; Coordenação;Distribuição; Porta a porta;Transferência; Milk-run;Gerenciamento intermo<strong>da</strong>lArmazenagem; Serviçoslogísticos em geralSistema broker de parcerialogística; Baixas Wap; Sistema derastreamento eletrônico devolumes; SAC´s regionais;Armazenagem;Paletização;Agen<strong>da</strong>mentos; SACdedicado; LogísticareversaDistribuição direta <strong>da</strong> fábrica - crossdocking;Distribuição consoli<strong>da</strong><strong>da</strong> efraciona<strong>da</strong>; Salas comerciais paraclientes; Armazém geralPrincipais clientes nas áreas dealimentos e bebi<strong>da</strong>sOperaçãoD ori; DaniscoCadbury; Garoto; Pepsico;Unilever; NestléCampari; Unilever;HypermarcasNutrimental;Totalveículos frota própria5 7396308769Totalveículos frota agrega<strong>da</strong>25027825065127n .i.Cosan; Pan Fácil; Moinho Estrela; Cia.Muller; Nestlé; NorsalFrota rastrea<strong>da</strong>?SimT ecnologias usa<strong>da</strong>s no rastreamento Track&Tracing; JaburSat (satélite)e por celularTecnologias utiliza<strong>da</strong>s nas outrasoperações executa<strong>da</strong>sWMS; TMS; ERP; CRMpróprio;Consultas de serviços pelainternet e por celularSimAutotrac;WebtracSimAutotrac;ControlsatS im<strong>100</strong>%SascarE RP; TMS; WMSn .i.n.i.Control Loc; ControlsatTMS; EDI; Nextel (com pacote de<strong>da</strong>dos); Telemetria; OMS, Sistema deGerenciamento de Pedidos; WMSCertifica<strong>da</strong> na ISO 9000?NãoSimSimSimSimCertifica<strong>da</strong> na ISO 14000?Certificados e licenças que possuipara atuar nestes setoresServiços diferenciados oferecidos nasáreas de alimentos e bebi<strong>da</strong>sNãon.i.NãoCMVS - Centro Municipal deVigilância Sanitária de SãoBernardo do CampoNãoAnvisaNãoNãoA nvisan.i.n .i.n .i.n .i.Cargas expressas;Veículos dedicadosDistribuição de produtos alimentíciosem todos os municípios do Estado doRio Grande do SulInstalações, equipamentos/acessóriosespeciais para atuar nestas áreasn.i. = não informadon .i.n .i.n .i.n.i.Conjunto Asa Delta


TransportesDalçoquiooFone: 47 3341.3166TransportesGiglioFone: 11 4368.2788T T OLTranssulTransporteeLogísticaFone: 11 2412.7252Wilson,SonsLogísticaFone: 21 3504.4136OLItajaí,SCSão Bernardo do Campo, SPSão Paulo, SPRio de Janeiro, RJ26: Argentina, BA, ES, GO, MG,MT, MS, PR (5), RJ (4), RS (4), SP(5), PE1:PE2:MT, MS23: RS, SC, PR, RJ, SP, MG, BA, PE8;RS, SC, PR, SP, ES, RJ - 1 3 (EADI): SP, RJ, BAT odo território nacionalSudeste; Nordeste;Centro-Oeste; SulTodo território nacionalTodo território nacional6 milhões e 600 mil<strong>100</strong>.00012.000.000,00n.i.N ãon.i.NãoNãoTransporte de carga seca,refrigera<strong>da</strong> e líqui<strong>da</strong>Operação de sistemas deabastecimento de aeroportos eembarcações; Operação de cargae descarga de produtos químicose perigosos em terminaisterrestres, marítimos e fluviais;Armazenagem e distribuição deprodutos embalados; Operadorportuário (Lei 8630/93), incluindocargas conteineriza<strong>da</strong>s,frigorifica<strong>da</strong>s e a granelTransporte rodoviário nacionalde produtos alimentícios, dehigiene e limpeza e autopeças,embalados; Contêineres; Cargaseca e a granelK raft; Harald; BRF; Hershey's Corn Products; Kimberly Clark;J&J; UnileverCarga mistaTransporte multimo<strong>da</strong>l; Cargaexpressa; Carga fecha<strong>da</strong>; Cargafraciona<strong>da</strong>; Transporte em DTA;Transporte de produtos químicos;Contêineresn .i.n .i.Transferência; Distribuição direta;Distribuição fraciona<strong>da</strong>; Crossdocking/transitpoint; Janelas decarregamento; Milk-run;Transferência matérias-primas parafábricas; Transferência de materiaisnão-produtivos para fábricas;Circuitos estáticosUnilever; Bacardi;WOW; CeperaDiplomata; Sadia613conjuntos35107545740Ca<strong>da</strong>stro com <strong>100</strong>veículosSimAutotrac;JaburSatSimAutotracSimSascar;Autotrac6.400SimSatéliten .i.n.i.n.i.SimS itra; EDITMS; GKO Frete; TMS Express,desenvolvido Internamente; SIMUL8- Software de simulação eotimização; DLX RedPraire - SCE -Supply Chain Execution B12 (WSLque gerencia estoque e armazém);RoadNet; WTMSNãoSimn.i.n.i.NãoAnvisaNãoNãoA nvisan.i.n .i.n.i.n.i.Semi-reboques tipo silos etanques isotérmicosEntrega comagen<strong>da</strong>mento e semrestrição de horário oulugarEmpilhadeira;Paletizaçãon.i.Empilhadeiras; Reach stacker;Clamp; Push-pull; Transpaleteira


56 | edição nº<strong>100</strong> | Jun | 2010 |Logística & Meio AmbienteGolden Cargo priorizaações ambientaisCom 15 anos de atuaçãono gerenciamento e operação<strong>da</strong> cadeia logística de cargasespeciais, como defensivosagrícolas e produtos químicosembalados, a Golden Cargo(Fone: 11 2133.8800),empresa do Grupo Arex,prioriza fortemente, desde2007, as ações ambientaiscom a implantação doPrograma de Coleta Seletiva de Lixo. Com isso, uniu a açãoambiental com a social, firmando uma parceria com a Reciclázaro,que atua em trabalhos sociais para inclusão de ex-presidiários eex-dependentes químicos na socie<strong>da</strong>de através <strong>da</strong> coleta domaterial reciclado.DuPont do Brasil e Grupo Orsaapresentam conceito inédito deembalagens para óleo de sojaA DuPont do Brasil(Fone: 11 4166.8790) eo Grupo Orsa (Fone: 114689.8700) selaramparceria para odesenvolvimento deuma nova solução deembalagens volta<strong>da</strong>s para omercado de food service.O sistema, denominadoDuPont TM Bag-in-Box, foi criadopara atender às deman<strong>da</strong>s <strong>da</strong> Louis Dreyfus Commodities noenvase, transporte e armazenamento do óleo de soja paragrandes redes de restaurantes.A nova embalagem tem a mesma capaci<strong>da</strong>de <strong>da</strong>s atuais latasde aço e diferencia-se por suas características físicas: pesoinferior, pratici<strong>da</strong>de durante o uso e facili<strong>da</strong>de no processo dedescarte, uma vez que todos os componentes são <strong>100</strong>%recicláveis e ocupam menor volume no lixo – a superfície externacartona<strong>da</strong> e o plástico podem ser removidos e dobrados norecipiente destinado à reciclagem, ocupando espaço menor que o<strong>da</strong>s tradicionais embalagens de aço, segundo as empresas.“Em parceria com o Grupo Orsa, desenvolvemos uma soluçãoque promove redução de custos com embalagem, menor área deestoque de insumos de produção e que<strong>da</strong> nos custos com frete,uma vez que o conjunto Bag-in-Box é 30% mais leve quandocomparado às tradicionais latas de aço”, destaca Sérvulo Dias,gerente <strong>da</strong> área DuPont Liquid Packaging Systems no Brasil.Para viabilizar o manuseio do produto, o Grupo Orsa desenvolveuuma superfície externa cartona<strong>da</strong> para armazenar e protegero sistema Bag-in-Box. As alças localiza<strong>da</strong>s na parte superior <strong>da</strong>caixa facilitam a dosagem do óleo de soja e garantem maiorsegurança aos profissionais que atuam nas cozinhas industriais.A estrutura possui fechamento com cola especial para proteger oalimento de alterações físicas e lacre de segurança. Tambéminclui bocal, que evita desperdícios ou contaminações.Transporte de carga terá“Selo Verde” no RJA secretária estadual do Ambiente do Rio de Janeiro, MarileneRamos, o presidente do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), LuizFirmino, e o presidente <strong>da</strong> Fetranscarga – Federação do Transporte deCarga do Estado do Rio de Janeiro, Eduardo Rebuzzi, assinaram emmaio último um convênio para a implantação do programa “SeloVerde” no transporte rodoviário de carga.O objetivo é diminuir as emissões de gases e reduzir a poluiçãodo ar no Estado, uma vez que as fontes móveis são responsáveis por70% <strong>da</strong>s emissões de gases poluentes. A Fetranscarga estima aadesão de pelo menos 50 mil veículos de carga ao programa.Com a formalização do convênio, a Fetranscarga passa a integraro “Procon Fumaça Preta” – um programa do Inea de monitoramento eadequação dos veículos a diesel aos padrões de emissão estabelecidospelas legislações federal e estadual. Os veículos de transporte decarga que estiverem dentro dos padrões serão facilmente identificados:terão o “Selo Verde” afixado no para-brisas.(Fonte: Diário do Vale)TNT anuncia meta ambiciosa deeficiência nas emissões de CO 2A TNT (Fone: 11 3573.7700) anuncia seu compromisso global deeficiência na emissão de CO 2em 45% até 2020, levando em conta osníveis de 2007. No Brasil, a empresa já reduziu em 32% suasemissões desde 2007. O objetivo de eficiência nas emissões,publicado no relatório anual <strong>da</strong> TNT em 2009, representa uma que<strong>da</strong>de quase metade <strong>da</strong>s emissões de CO 2em to<strong>da</strong> carga transporta<strong>da</strong>pela TNT em 2020 e envolverá to<strong>da</strong> a operação <strong>da</strong> empresa:transporte aéreo, rodoviário e os edifícios <strong>da</strong> companhia.Para atingir este compromisso, a TNT irá adotar a seguinteestratégia: melhorar continuamente a eficiência nas emissões de CO 2por meio <strong>da</strong> implementação de melhores práticas, como o treinamentoe preparo dos motoristas e aperfeiçoamento <strong>da</strong> avaliação <strong>da</strong> rede;e busca de soluções operacionais inovadoras, como veículoselétricos, estudo <strong>da</strong> logística interna <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de, utilização debiocombustíveis e energias renováveis.Para avaliar os resultados <strong>da</strong> eficiência global, a TNT irá utilizarum índice de emissão de CO 2que combina o desempenhooperacional de suas ativi<strong>da</strong>des com uma métrica pré-defini<strong>da</strong>.Fábrica <strong>da</strong> Continental Pneusem Camaçari conquista certificaçãoISO 14001A fábrica <strong>da</strong> Continental Pneus (Fone: 11 4583.6161), instala<strong>da</strong> noPolo Industrial de Camaçari, na Bahia, conquistou, recentemente, acertificação ISO 14001.”O esforço e o interesse de nossos colaboradores foi fun<strong>da</strong>mentalpara essa conquista. Não adianta controlar resíduo se ca<strong>da</strong> um nãofaz sua parte. A atitude de todos é vital para o sucesso”, explicouLiliana Kunh, coordenadora de meio ambiente <strong>da</strong> fábrica.De forma a comprovar o seu respeito e preocupação para com omeio ambiente, a Continental desenvolve em Camaçari uma série depráticas operacionais sustentáveis, de projetos ambientais e deecoci<strong>da</strong><strong>da</strong>nia, até programas de educação ambiental e de reciclagem.


58 | edição nº<strong>100</strong> | Jun | 2010 |Multimo<strong>da</strong>lGases medicinais e industriaisIBG prevê investir mais deUS$ 5 milhões em logística neste anoPara paletizar <strong>100</strong>% <strong>da</strong>soperações de manuseio edistribuição de cilindros degases medicinais e industriais, aIBG – Indústria Brasileira deGases (Fone: 11 4582.8534) teminvestido continuamente noaumento <strong>da</strong> capaci<strong>da</strong>de de distribuição,por meio <strong>da</strong> aquisição denovos veículos para ampliação erenovação de frota, além <strong>da</strong>compra de equipamentos deestocagem, tanques criogênicose cilindros de alta pressão.Em 2010, a empresa deveráinvestir mais de US$ 5 milhõesem suas operações logísticas.O último investimento realizadofoi na aquisição de 4.600 cilindrosvindos <strong>da</strong> Áustria, os quais contamcom capaci<strong>da</strong>de para suportar altapressão e serão distribuídos pelasuni<strong>da</strong>des fabris <strong>da</strong> IBG em Jundiaí,SP, e nas 16 filiais com estaçãode enchimento no Brasil.Segundo o presidente <strong>da</strong>indústria, Newton de Oliveira,este investimento faz parte doplano de expansão <strong>da</strong>s ven<strong>da</strong>s,através do qual estão sendodisponibilizados mais recursospara a área de logística, fun<strong>da</strong>mentalpara a empresa. “Precisamosentregar o produto e para tal énecessário entregarmos, também,a embalagem, que normalmentecusta muito mais do que o produto.Os custos <strong>da</strong> distribuição sãomaiores do que os de produção”,destaca.De acordo com ele, para aatuação <strong>da</strong> IBG, o investimentoem logística precisa ser contínuo.“Uma empresa de gás necessitafrequentemente renovar a frota eaumentar o número de equipamentospara distribuição”, observa,informando que os investimentosnesta área são planejadosanualmente em proporção diretaao aumento de ven<strong>da</strong>s desejado.Além <strong>da</strong> necessi<strong>da</strong>de deatendimento à deman<strong>da</strong>, OliveiraA empresa tem investido continuamente no aumento <strong>da</strong> capaci<strong>da</strong>de de distribuição, pormeio <strong>da</strong> aquisição de novos veículos para ampliação e renovação de frota, além <strong>da</strong> comprade equipamentos de estocagem, tanques criogênicos e cilindros de alta pressãolembra que investimentos sefazem necessários na área dedistribuição também por conta<strong>da</strong>s péssimas condições <strong>da</strong>sestra<strong>da</strong>s brasileiras, que ocasionamquebras frequentes ediminuem a vi<strong>da</strong> útil dosveículos.OperaçõeslogísticasSegundo o presidente IBG, adistribuição dos gases é feita deforma direta (pelas 16 filiais) ouindireta (com aju<strong>da</strong> de distribuidores).Nas grandes filiais,diariamente há veículos <strong>da</strong> frotaprópria para cui<strong>da</strong>r do suprimento,entregar os produtos emestado líquido e fazer a distribuiçãodos cilindros com produtosgasosos. Já nas filiais de menorporte, onde a distribuição tornasenecessária somente poralguns dias <strong>da</strong> semana, otransporte é contratado.Diariamente, 70 caminhões<strong>da</strong> indústria estão em circulaçãopara realizar as operações dedistribuição para várias capitaisbrasileiras, percorrendo, porvezes, grandes distâncias. Comisso, o frete acaba sendo umcomponente representativo nacomposição dos custos dosprodutos, obrigando a IBG aprocurar formas de reduzirdespesas, adequando-se aonúmero de entregas e à quanti<strong>da</strong>dede cilindros por cliente,entre outros fatores. Em virtudedeste desafio, Oliveira entendeque logística não é gasto, mas,sim, investimento, já que é umaárea que valoriza a quali<strong>da</strong>de doproduto e é fun<strong>da</strong>mental para ocumprimento de prazos.Atualmente a IBG conta comuma rede de 16 filiais comestação de enchimento e quatroparques industriais. As uni<strong>da</strong>desfabris estão localiza<strong>da</strong>s emJundiaí, SP, entre as RodoviasAnhanguera e Bandeirantes, comexceção <strong>da</strong> filial de Apareci<strong>da</strong> deGoiânia, GO, onde, por questõesregionais e de frete, a indústriaresolveu instalar uma planta degases do ar, operação que temestu<strong>da</strong>do levar também paraoutras regiões do país.Segundo Oliveira, to<strong>da</strong>s asfiliais têm Filling Station paraoxigênio gasoso. Em outraspalavras, recebem o produto noestado líquido, armazenam emseus tanques criogênicos erealizam o enchimento doscilindros. Para os demais gases,as filiais enviam à matriz umaprogramação específica de suasnecessi<strong>da</strong>des para determinadoperíodo e têm o suprimento feitoatravés de carretas de cilindros.“Ca<strong>da</strong> filial tem sua região deatuação delimita<strong>da</strong> pela distânciaem que se encontra do cliente.As entregas são feitas por rotaautomática (clientes com consumomédio) ou por pedido feitodiretamente pelo cliente”, explica.O presidente <strong>da</strong> IBG ressaltaque o carregamento de um veículopaletizado leva em média 15minutos, enquanto um caminhãoconvencional levaria mais de umahora e meia. Assim, quandochegam ao pátio <strong>da</strong> empresa, oscilindros vazios são separados eagrupados em paletes de acordocom o tipo de gás. Em segui<strong>da</strong>,vão para o processo de controle eenchimento, lacração e estocagem.Então, são retirados dospaletes e descarregados comauxílio de elevador eletrohidráulico.Os cilindros vaziosseguem o procedimento inverso eretornam à matriz para novoprocesso de enchimento. ●


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60 | edição nº<strong>100</strong> | Jun | 2010 |Multimo<strong>da</strong>lBrasilPortos <strong>da</strong> Ligúria queremestreitar relaçõesNotíciasRápi<strong>da</strong>sCom uma localização queprivilegia a distribuição deprodutos para o sul <strong>da</strong>Europa, já que estão situadosnas proximi<strong>da</strong>des do MarMediterrâneo, os portositalianos de Gênova, La Spezia eSavona, na Região <strong>da</strong> Ligúria,estão desenvolvendo a atuaçãopara locali<strong>da</strong>des tradicionalmenteservi<strong>da</strong>s pelos portos donorte <strong>da</strong> Europa. Com isso,pretendem aumentar o volumede importação de produtosoriundos do mercado brasileiro.O gerente de Marketing eRelações Internacionais doPorto de Gênova, SilvioFerrando, garante que além dofato de estar na região doMediterrâneo, que conta comcerca de 800 milhões deconsumidores em seu entorno, opolo portuário já representapara o mercado brasileiro umimportante canal de entra<strong>da</strong>também para o norte do VelhoContinente. “Ter competitivi<strong>da</strong>deem mercados outroraservidos apenas por portos donorte <strong>da</strong> Europa era um fatoinimaginável há alguns anos”,salienta.De acordo com ele, hoje omais lucrativo para os exportadoresbrasileiros enviarem seusprodutos para o interior <strong>da</strong>França e o Leste Europeu, porexemplo, é pelo sul <strong>da</strong> Europa.“Aproxima<strong>da</strong>mente 7% doscontêineres movimentados emGênova são brasileiros, sendoque cerca de 60% são provenientesde importação (couro ederivados, produtos químicos,etc.) e 40% de exportação(produtos farmacêuticos,madeira, etc.)”, revela.Cristina De Gregori, responsávelpela área de RelaçõesExteriores <strong>da</strong> Autori<strong>da</strong>dePortuária de Savona, diz queSavona também tem linhasGrande importador defrutas brasileiras, o Portode Savona distribui estesprodutos também para onorte <strong>da</strong> Europaregulares com o Brasil e outrospaíses <strong>da</strong> América do Sul eressalta que o grande forte naimportação local são os frutosvindos do Brasil, os quais,inclusive, já são enviados paralocali<strong>da</strong>des no norte <strong>da</strong> Europa.“A Ligúria é a porta deentra<strong>da</strong> para o acesso aosmercados do sul <strong>da</strong> Europa eestá perfeitamente inseri<strong>da</strong> nasrotas com o Extremo Oriente,atendi<strong>da</strong>s por navios full-conteinere servidos por hub port e naviosfeeders, capazes de garantir umadistribuição bastante capilar”,reforça Cristina.Conforme explicação deCristina e Ferrando, tamanhaabrangência de distribuição só épossível porque os Portos <strong>da</strong>Ligúria, além de operarem comconhecimento acerca dospadrões de quali<strong>da</strong>de exigidos notransporte internacional decargas e possuírem serviçosregulares, apresentaramprogressos graças à potencialização<strong>da</strong>s infraestruturas, àracionalização dos procedimentosde gestão e à abertura <strong>da</strong>rede ferroviária aos operadoresprivados.Atualmente, os Portos<strong>da</strong> Ligúria têm em operaçãocerca de 50 terminaisprivados equipados paraacolher todos os tipos denavios e para qualquer tipode mercadoria: contêineres,produtos perecíveis, metais,produtos florestais, granéissólidos e líquidos, produtospetrolíferos e passageiros,tanto de cruzeiros como detransporte marítimo local.Esses terminais têm àdisposição 250.000 m 2 dearmazéns, 200 km de trilhosferroviários e 4.000.000 m 2de áreas operacionais. Alémdisso, os três portos oferecemuma série de serviçoscomplementares, que vão dereparos navais à telemática.Principal polo portuário<strong>da</strong> Itália, a Região <strong>da</strong> Ligúriatem explorado ao máximosua geografia favorável, nocentro <strong>da</strong> área industrial ecomercial do norte italiano eao sul do continente. Deacordo com informações <strong>da</strong>Associação dos Portos <strong>da</strong>Região Ligúria, os trêsportos movimentam, emmédia, mais de 93 milhõesde tonela<strong>da</strong>s de carga geral,3,3 milhões de TEUs e4,5 milhões de passageirospor ano.Segundo a Associaçãodos Portos <strong>da</strong> RegiãoLigúria, a Itália e o Mediterrâneorepresentam um pontode referência estratégicopara o comércio Brasil-Europa. A enti<strong>da</strong>de informaque os três portos <strong>da</strong> regiãototalizam 28 parti<strong>da</strong>s pormês para o Brasil, umtráfego de <strong>100</strong> milcontêineres por ano e maisde um milhão de tonela<strong>da</strong>sde mercadorias para aAmérica do Sul. ●Abrange<strong>completa</strong> 24 anose faz planos para2015Acabando de <strong>completa</strong>r24 anos de existência, aAbrange Logísticaanuncia planos já para osseus 29 anos. SegundoPercival Margato Junior(Fone: 19 2106.8<strong>100</strong>),presidente <strong>da</strong> empresa, oobjetivo maior <strong>da</strong> estratégiaestá na visão de futuropara 2015: estar e ser umareferência entre osprincipais OperadoresLogísticos do Brasil.“Enten<strong>da</strong>-se por referênciauma empresa comexcelência em serviços eresultados para osclientes, para seusprofissionais, para si eseus acionistas, incluindoenvolvimento e gestãopela reali<strong>da</strong>de real, e nãopela reporta<strong>da</strong>”, explica.Para ele, o ano de 2009 foimuito bom no setor deserviços, principalmentepara as empresas queestão atuando no nordestee no sudeste, assim comoa Abrange. Por estemotivo, acredita quecontinuarão os níveis deserviço, já que houve umcrescimento de receita de37% em relação a 2008.Para 2010, o profissionalassegura um crescimentode 15% sobre 2009. Ospróximos investimentos<strong>da</strong> empresa são nas áreasde treinamentooperacional, tático eestratégico, além de em TIe em melhores práticaslogísticas e de gestão.


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62 | edição nº<strong>100</strong> | Jun | 2010 |Multimo<strong>da</strong>lTransporte a granelRodolatina e a logística do cimentoEmbora não estejam cumprindoos prazos iniciais,alguns programas doGoverno Federal, como o “MinhaCasa, Minha Vi<strong>da</strong>” e o PAC –Programa de Aceleração doCrescimento, fizeram com que osetor cimenteiro se mantivesseaquecido durante o último ano,mesmo em meio à criseeconômica mundial, que afetoua maioria <strong>da</strong>s indústrias.Com tantas obras movimentandoo setor <strong>da</strong> construção noBrasil, a Rodolatina (Fone: 413888.0707), operadora logísticade grande atuação no transportede cimento a granel no país,fechou 2009 apresentando umcrescimento na casa dos 45%,graças, também, à consoli<strong>da</strong>çãoPara a descarga, são utilizados compressores de ar queimpulsionam o cimento através do mangote: sistemaimplementado pela empresade investimentos realizados noano anterior e à aquisição de trêsempresas concorrentes, além <strong>da</strong>ampliação <strong>da</strong> frota e de filiais.A estrutura utiliza<strong>da</strong> ao longodo processo logístico do cimentoé composta por semirreboques silo,compressores de ar, rastreamentovia satélite, sistema de controlede estoque de clientes e sistemade gestão de pedidos. No total, aempresa tem uma frota própria de360 veículos, 450 carrocerias e 83agregados. Além disso, adicionalmente,a Rodolatina faz também oserviço de expedição em algumasfábricas, administrando desde ocarregamento do produto até aportaria <strong>da</strong> fábrica.Presente há 13 anos nessemercado, a empresa tem sua


| edição nº<strong>100</strong> | Jun | 2010 |63matriz em Curitiba, PR, e dozefiliais em pontos estratégicos doBrasil, onde atua em todos osestados, aproveitando destaexpertise para identificar esolucionar to<strong>da</strong>s as particulari<strong>da</strong>desdo transporte de cimentoa granel. A primeira delas é ouso do semirreboque para silo,uma carreta fecha<strong>da</strong> específicapara o transporte de cimento ousimilares a granel.Outra característica especial,conforme conta o diretor <strong>da</strong>empresa, Bruno Zibetti, é ocompressor de ar para descarga.“Como o produto é descarregadoem silos altos, é preciso propulsãopara que chegue ao topo dosilo. Utilizamos compressores dear que ficam localizados entre ocavalo mecânico e a carreta, osquais impulsionam o cimentoatravés do mangote”, descreveZibetti, afirmando que este sistemafoi implementado no mercadopela Rodolatina. De acordo comele, antes as transportadorasutilizavam como propulsor ocano de escape. Assim, erapreciso que o caminhão permanecesseligado e acelerando,gastando muito combustível epoluindo o meio ambiente.Outra particulari<strong>da</strong>de dotransporte de cimento a granel éque não há estocagem doproduto em Centros de Distribuição,pois ele sai <strong>da</strong> fábricadireto para o consumidorcorporativo. “O estoque ficaro<strong>da</strong>ndo na estra<strong>da</strong>”, ilustra odiretor <strong>da</strong> Rodolatina, ressaltandoque o produto transportadonão é perecível. “Como osemirreboque é fechado, não hárisco de umidificar o produto,que seria a única possibili<strong>da</strong>dede estragá-lo. Na descarga, autilização do compressor de arimpede que impurezas, comofuligem, se misturem aocimento”, acrescenta.Em suma, a logística docimento começa quando amatéria-prima é retira<strong>da</strong> <strong>da</strong>rocha de calcário (brita, calcárioou gesso) e também de resíduosde fornos industriais (clinquer,cinza) ou mesmo <strong>da</strong> argila. Emsegui<strong>da</strong>, é transporta<strong>da</strong> atravésdo mo<strong>da</strong>l rodoviário ou ferroviárioaté a fábrica, onde éprocessa<strong>da</strong> em alta temperaturapara se obter o produto final: ocimento. Da fábrica, o produto étransportado a granel ou ensacadopara o consumidor. No casodo cimento a granel, transportadoatravés do semirreboque silo,os consumidores são geralmenteas concreteiras, as fábricas defibrocimento e as grandes obras.Uma <strong>da</strong>s dificul<strong>da</strong>desencontra<strong>da</strong>s em particular notransporte a granel é quando olocal de consumo possui um silomenor ao consumo diário. Porexemplo, uma obra necessita deduas mil tonela<strong>da</strong>s de cimentopor dia e possui um silo quecomporta apenas mil. “Nestescasos, a Rodolatina elabora umaoperação padrão”, garanteZibetti.Já quando ocorrem aumentosde deman<strong>da</strong> por cimento – oque não é muito comumacontecer – as soluçõesadota<strong>da</strong>s são o aumento de frota,quando se trata de crescimentoorgânico, ou a utilização deagregados e terceiros paravolumes repentinos.Aproveitando o tema aumento,o diretor <strong>da</strong> Rodolatina revelaque a expectativa de crescimento<strong>da</strong> empresa para 2010 é deaproxima<strong>da</strong>mente 30%, suportadopelo atendimento a novoscontratos e novas obras. Nessesentido, a eficiência na logísticacontribui muito, pois aumenta aprodutivi<strong>da</strong>de <strong>da</strong> frota.Além disso, a transportadorade cimento a granel estáiniciando trabalhos em outrospontos do ciclo de produção docimento, como transporte deinsumos, cimento ensacado, etc.Pelo jeito, com os preparativos einício <strong>da</strong>s obras para a Copa doMundo de 2014 e as Olimpía<strong>da</strong>sde 2016, o aumento <strong>da</strong> deman<strong>da</strong>cimenteira poderá ser ain<strong>da</strong>maior do que o previsto. ●


64 | edição nº<strong>100</strong> | Jun | 2010 |Multimo<strong>da</strong>lTransporte marítimoCompetitivi<strong>da</strong>de pode melhorar osetor, defende diretor <strong>da</strong> CentronaveGedeon: as autori<strong>da</strong>desdevem se atentar para onível de competitivi<strong>da</strong>de,que contribui para aredução do custoTrimestreeOTabela1TEUscheiosmaior número de opçõesno transporte marítimo criauma competição saudávelna cadeia logística”. É o quedefende Elias Gedeon, diretorexecutivodo Centronave – CentroNacional de Navegação (Fone:11 3791.2431), ao revelar osnúmeros de movimentação em2009. Segundo ele, as autori<strong>da</strong>desdevem se atentar para onível de competitivi<strong>da</strong>de, quecontribui para a redução do custo.Outra ação para melhorar asativi<strong>da</strong>des no segmento cabe àReceita Federal, que, de acordocom Gedeon, precisa trabalharna evolução dos sistemas paramelhorar o fluxo de caixa.“A aduana também necessitaCrescimentoE xp.I mp.E xp.I Imp.2 006qI454,364245,3102 006qIII 498,143259,2632 006qIIII 547,174271,5402 006qIV548,380266,3592 007qI503,801294,06311%20%2 007qIII 549,982307,79310%19%2 007qIIII 576,357345,9245 % 27%2 007qIV578,755367,1036 % 38%2 008qI516,961381,5293 % 30%2 008qIII 528,116387,667- 4%26%2 008qIIII 549,214458,028- 5%32%2 008iV522,252437,658- 10%19%2 009qI430,181257,830- 17%-32%2 009qIII 483,152277,389- 9%-28%2 009qIIII 488,804364,949- 11%-20%2 009qIV510,495426,010- 2%-3%2 010qI462,149419,5057 % 63%evoluir com a comunicação entreas partes. O porto de Itajaí é umexemplo de relação com aspessoas”, declara. Para oprofissional, o Brasil precisa de50 novos berços de atracaçãonos próximos 20 anos.Analisando os númerosatuais, em função <strong>da</strong> criseglobal de 2008, as tarifas notransporte marítimo chegaram acair abaixo do custo de operaçãoem algumas rotas. O frete decontêiner teve que<strong>da</strong> de até50% no ano passado(Alphaliner); e o prejuízo dosarmadores em todo o mundosuperou a casa dos US$ 20 bilhões.Os <strong>da</strong>dos expostosforam compilados pela consultoriaDatamar em conjunto como Centronave.Em 2009, o setor encostou11% de sua frota, o queequivale a cerca de 500embarcações. Outros 200 naviosforam vendidos como sucata – oque é mais do que todo osucateamento feito nos dez anosanteriores. Para Gedeon, a boanotícia é que novos portacontêineres,maiores e maismodernos (e, portanto, de menorcusto), foram incorporados àsfrotas mundiais, o que permitiráum salto em produtivi<strong>da</strong>de eTabela2-MovimentototaldelongocursoExportaçãoeimportação2006-2010(fev)P ortoo2 0062 0072 0082 0092010atéfev.S antos1,350,5211,496,5391,642,8811,379,999236,417I tajaí/Navegantes363,931392,069392,377316,56568,944P aranaguá252,670334,615361,670371,59164,529R ioGrande238,183272,089273,213275,56237,725R iodeJaneiro196,838241,918267,578220,53337,592V itória123,316148,256139,424104,96518,971S ãoFrancisco109,418130,468134,775118,6012,814S epetiba114,152116,392130,84985,79214,575S alvador99,417109,412103,418108,68116,940M anaus74,77385,868113,49172,43315,966S uape49,77759,78781,66174,02512,020P ecem52,40763,71462,96349,2969,418B elém24,31128,12224,97616,1413,615V iladoConde15,05413,88612,00213,5051,686F ortalezaa8,99413,78015,01013,4682,844I mbituba13,40711,57012,5777,232858O utros3,3645,29312,56010,3422,148T otal3 .090,5333 .523,7783 .781,4253 .238,810557,0657,062


| edição nº<strong>100</strong> | Jun | 2010 |65eficiência agora que o mercadocomeça a se recuperar.Pela análise dos números demovimentação de contêineresno Brasil, que toma como base oembarque e desembarque denavios, é possível verificar que atendência de que<strong>da</strong> nasexportações, na ver<strong>da</strong>de,precede a crise de 2008, emboratenha se acentuado no quartotrimestre <strong>da</strong>quele ano. No caso<strong>da</strong>s importações, verifica-se quea que<strong>da</strong> foi mais abrupta (1ºtrimestre de 2009), porém, arecuperação tem sido maisrápi<strong>da</strong> e vigorosa.Gráfico 1Exportação e importação trimestralem contêineres, 2006-2010Gráfico 2Crescimento, trimestre vs trimestredo ano anterior, 2007-2010AnálisesEm termos globais, asprevisões para as taxas decrescimento anuais são de 3% a6%, de acordo com consultoriasespecializa<strong>da</strong>s. Essas taxasestão, na ver<strong>da</strong>de, muito aquémdos patamares verificados nadéca<strong>da</strong> anterior. O gráficonúmero 3 indica as exportaçõesmensais em TEUs para asprincipais regiões do mundo.Percebe-se que o ExtremoOriente, em particular a China,tem crescimento contínuo, masnão acentuado, e por isso não écapaz de compensar as que<strong>da</strong>sdos mercados norte-americano eeuropeu.Válido notar que osmercados menores, como Áfricae Oceania, mantiveram-se quaseestáveis sem variação acentua<strong>da</strong>.Por outro lado, Europa eAméricas do Norte e Centraltiveram forte oscilação.A tabela/quadro número 2expõe a que<strong>da</strong> na movimentaçãode contêineres em praticamentetodos os portos brasileiros.As exceções, por motivos muitoparticulares, são Rio Grande, RS,Paranaguá, PR, e Vila do Conde,PA. A crise interrompeu umasérie de crescimento acentuadoque remontava ao início dosanos 2000.


66 | edição nº<strong>100</strong> | Jun | 2010 |Multimo<strong>da</strong>lEm termos absolutos,contudo, a que<strong>da</strong> em 2009(3.238.810 TEUs, contra3.781.425 TEUs em 2008),conforme aponta a tabelanúmero 2, não foi agu<strong>da</strong> a pontode reduzir o movimento apatamares inferiores ao que severificava em 2006. O Porto deSantos, com maior número deoperações no país, movimentou1.379.999 TEUs em 2009, contra1.642.881 TEUs em 2008.Na tabela número 3, podeseverificar o número de escalasde navios nos principais portosbrasileiros entre 2007 e 2010.O total de escalas caiu de 2.422no quarto trimestre de 2007 para2.198 no quarto trimestre de2009. Em Santos, na comparação<strong>da</strong>queles dois trimestres, aredução foi de 723 para 597.É importante frisar que aredução acentua<strong>da</strong> do númeroGráfico 3Exportação mensal brasileira em TEU por região, 2006-2010 (fev)de escalas foi tambémconsequência <strong>da</strong> entra<strong>da</strong> emserviço de navios de maiorcapaci<strong>da</strong>de (permitindo ganhode escala), bem como ocompartilhamento de algumaslinhas – ambas as providênciasvisando à redução de custos noenfrentamento <strong>da</strong> crise. ●Tabela3-Escalasdenaviosqueembarcaram oudescarregaram contêineresem longocurso,2007-2009Portoo2 007-I2 007-II2 007-III2 007-IV2 008-I2 008-II2 008-III2 008-IV2 009-I2 009-II2 009-III2009-IVS antos637662701723716664638684658666624597I tajaí/Navegantes181196194225239235239144147214221235R iodeJaneiro212231237242222195185184197211219225P aranaguá186206209205203202196206203238235224R ioGrande219223219227219203156186207237222219S uape95981061051069676109127147120131S alvador123130134149132113113122116145131121I taquai(Sepetiba)1171011141221151151171191081029694P ecem677373918076687574848577V itória677176746962606774857375S ãoFranciscodoSul8410711611119686751151361159664M anaus383939403834424837444349B elém222324242223222217192223F ortalezaa373134373332262024192022V iladoConde131312128 13131716262221N atal161111241512131412141311I mbituba13118 6 7 8 6 131510105O utrosportos8 7 7 5 7 127 7 5 7 4 5T otaldeescalass2 ,1352 ,2332 ,3142 ,4222 ,3372 ,1812 ,0522 ,1522 ,1732 ,3832 ,2562,198


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68 | edição nº<strong>100</strong> | Jun | 2010 |Multimo<strong>da</strong>lAeroportosInfraero lança guia que estarádisponível em seus Terminais de CargaAlves: “o Guia será revisadoe atualizado de ano em ano,para que os usuáriossempre tenham em mãostodos os elementos eprocedimentos vigentes”Após identificar asnecessi<strong>da</strong>des dosusuários do transporteaéreo de cargas, a Infraero(Fone: 61 3312.3400) criou o GuiaInfraero Cargo, que apresenta demaneira explicativa a sistemáticaadota<strong>da</strong> nos TECA –Terminaisde Logística de Carga, passandopor processos como importação,exportação, carga nacional eremessa expressa, entre outros.O presidente Murilo MarquesBarboza destaca que a empresasabe <strong>da</strong> importância que ocupana distribuição de mercadoriasno Brasil. “Nossos terminais sãoportões de entra<strong>da</strong> e saí<strong>da</strong> deprodutos do país e oferecemsoluções logísticas ao comércioexterior brasileiro”, comenta,ressaltando a importância <strong>da</strong>criação do Guia.“Nesta publicação, canalizamosas necessi<strong>da</strong>des dos clientesde carga aérea, identificando asdeman<strong>da</strong>s por informação, emontamos este Guia para nãodeixar nenhuma dúvi<strong>da</strong> quantoaos procedimentos adotados nosTECA. Nele, constam informaçõessobre todo o processologístico”, explica o diretorcomercial <strong>da</strong> Infraero, GeraldoMoreira Alves.Logo no início, o Guia apresentaum rápido perfil <strong>da</strong> Infraero.Em segui<strong>da</strong>, fala sobre a redeTECA, destacando a tecnologia eos equipamentos que sãoutilizados nos terminais, alémdos investimentos já realizadosneles e os serviços oferecidospelas CAC – Centrais deAtendimento ao Cliente,presentes nos principais TECA.Na sequência, o Guia fazconsiderações gerais sobre otransporte de carga, enfatizandoo NC – Código de Natureza deCarga, instituído pela ReceitaFederal do Brasil para facilitar edinamizar o manuseio e aarmazenagem <strong>da</strong> carga, quedeve ser registra<strong>da</strong> pelacompanhia aérea no sistemaSiscomex-MANTRA.


| edição nº<strong>100</strong> | Jun | 2010 |69Ain<strong>da</strong> no capítulo <strong>da</strong>sconsiderações gerais sobre otransporte de carga, a Infraeroexplica como deve ser feita apreparação <strong>da</strong> mercadoria paraembarque, respeitando aspectoscomo legislação, peso, tipo decarga, etc., e abor<strong>da</strong> como éfeita a cobrança de tarifas pelosserviços de armazenagem,movimentação e manuseio.O assunto subsequente é oprocesso de importação. Acercadisto, o Guia Infraero Cargoilustra todo o fluxograma <strong>da</strong>importação e, passo a passo,descreve as etapas do processo,<strong>da</strong> preparação para a chega<strong>da</strong><strong>da</strong> aeronave até a entrega <strong>da</strong>carga nacionaliza<strong>da</strong> no aeroporto,passando pelos tipos deconhecimentos aéreos, recepçãode Manifesto de Carga naalfândega e vistoria aduaneira,entre várias outras etapas.Partindo para o processo deexportação, o Guia segue amesma linha. Primeiro, apresentao fluxograma. Depois, explicaas etapas do processo, iniciandona preparação <strong>da</strong> documentação,antes mesmo <strong>da</strong> entrega <strong>da</strong>carga ao TECA, até chegar aoúltimo passo, que é a confirmaçãode embarque, envia<strong>da</strong> pelacompanhia aérea eletronicamentepara o SISBACEN – Sistema deInformações do Banco Central,que subsidia a emissão do CE –Comprovante de Exportação.Após esclarecer os processosde importação e exportação,aparentemente os que geravammais dúvi<strong>da</strong>s aos usuários detransporte aéreo de cargas, aInfraero descreve os serviços deCarga Nacional e RemessaExpressa (Courier), mostrando aousuário quais são as particulari<strong>da</strong>desde ca<strong>da</strong> um deles. Sãodois serviços totalmentedistintos e a principal diferençaé que o primeiro, como o nomediz, é nacional, enquanto ocourier é internacional.Na sequência, a Infraerodiscorre sobre regimes aduaneirosespeciais e outros benefíciosoferecidos aos usuários. A estaaltura do Guia, a empresadestaca os itens: flexibilizaçãotarifária, pagamento de tarifas,RECOF – Regime de EntrepostoIndustrial sob Controle AduaneiroInformatizado, admissãotemporária, drawback, LinhaAzul (liberação de cargas deimportação em até seis horas, apartir <strong>da</strong> chega<strong>da</strong> do voo),entrega programa<strong>da</strong> de carga etrânsito aduaneiro.Quem também recebe grandedestaque no Guia é o ProgramaInfraero de Eficiência Logística,que nasceu em 2003 no aeroportode Viracopos, em Campinas, SP,já chegou a Guarulhos, tambémem São Paulo, e agora está sendoexpandido nacionalmente. “Criamoso Programa para reconhecere premiar as empresas maiseficientes na gestão <strong>da</strong> cadeialogística de importação por meiodos TECA”, comenta Alves.Neste capítulo, a publicaçãoexplica o que é o Ranking deEficiência Logística, comofunciona a assessoria personaliza<strong>da</strong>de desempenho aosimportadores e fala sobre oevento de premiação, realizadoa ca<strong>da</strong> 12 meses. Estes são ostrês módulos que compõem oPrograma.Por fim, o Guia traz uma listacom os 34 TECA, onde estarãodisponíveis os exemplares <strong>da</strong>publicação. Inicialmente foramimpressas 50 mil uni<strong>da</strong>des, quedevem suprir a deman<strong>da</strong> até ofinal do ano. Caso haja necessi<strong>da</strong>de,mais exemplares serãoimpressos ain<strong>da</strong> em 2010.“O Guia será revisado eatualizado de ano em ano, paraque os usuários sempre tenhamem mãos todos os elementos eprocedimentos vigentes quecompõem as operações dosTECA”, ressalta o diretorcomercial <strong>da</strong> Infraero.O desenvolvimento <strong>da</strong> publicaçãocontou com a participaçãode órgãos como a ReceitaFederal do Brasil, a ANVISA –Agência Nacional de VigilânciaSanitária e a ANAC – AgênciaNacional <strong>da</strong> Aviação Civil, alémde ter leva<strong>da</strong> em consideração alegislação vigente no país. ●


70 | edição nº<strong>100</strong> | Jun | 2010 |Multimo<strong>da</strong>lIntegraçãoTNT unifica identi<strong>da</strong>de visuale lança TNT AraçatubaATNT (Fone: 11 3573 7700)anuncia a unificação de suaidenti<strong>da</strong>de visual. A corlaranja e o logotipo TNT já estãocompondo to<strong>da</strong> a comunicaçãovisual <strong>da</strong> TNT Araçatuba, resultante<strong>da</strong> aquisição do ExpressoAraçatuba pela TNT, em 2009.A marca identifica uma <strong>da</strong>suni<strong>da</strong>des de negócios <strong>da</strong>empresa que engloba os serviçosde transporte rodoviário domésticoe carga aérea nacional comforte atuação nas regiões Nortee Centro-Oeste.Além <strong>da</strong> TNT Araçatuba, aTNT tem no Brasil as marcas TNTMercúrio (resultado <strong>da</strong> aquisiçãodo Expresso Mercúrio, em 2007,e que compreende os serviços detransporte rodoviário domésticoe carga aérea nacional, comforte atuação nas regiões Sul,Sudeste e Nordeste) e a TNT,que engloba serviços internacionaisde remessas expressas paramais de 200 países.Com a unificação, os veículosterão de um lado a marca TNTAraçatuba e, do outro,TNT Mercúrio. “O nosso objetivoé que o cliente identifique a TNTcomo um fornecedor único deRodrigues: “o nossoobjetivo é que o clienteidentifique a TNT como umfornecedor único dediversos serviços detransportes”diversos serviços de transportes”,explica Roberto Rodrigues,presidente <strong>da</strong> companhia.Segundo o profissional, aideia é prevalecer só a marcaTNT, mas a mu<strong>da</strong>nça é gradual.“O importante é respeitar o valor<strong>da</strong>s marcas locais, valorizando-as.A experiência com a Mercúrio foimuito positiva. Tivemos umgrande reconhecimento”, diz,acrescentando que a ideia com aAraçatuba é replicar o conceitoutilizado com a Mercúrio.Aquisição eintegraçãoA TNT Araçatuba representaum terço do negócio <strong>da</strong> empresano Brasil. Com a aquisição, a TNTcresceu 30%. To<strong>da</strong> a estrutura <strong>da</strong>Expresso Araçatuba foi incorpora<strong>da</strong>pela TNT, e os clientes,basicamente, são os mesmos.Agora, a empresa passa a atuarem todos os estados e municípios,contando com franquias emalgumas locali<strong>da</strong>des, ou seja,utilizando veículos terceirizadosde companhias parceiras.Sobre o processo de integraçãodos sistemas, Rodrigues dizque o início foi em maio, e, em2011, a empresa to<strong>da</strong> irá operarcom o mesmo sistema. “Tambémbuscamos um padrão único deatendimento, unificando o pontode contato do cliente”, explica.A próxima etapa é aintegração de tecnologias noprocesso de carga com o uso deetiquetas de código de barrasem to<strong>da</strong>s as caixas. Com isso, ocliente saberá, por meio <strong>da</strong>internet, o status <strong>da</strong> encomen<strong>da</strong>.Com o sistema própriointegrado ao ERP, será possívelrealizar a leitura do código debarras, o escaneamento e atémesmo a automação de algumaspartes do processo.Para 2010, a empresa esperacrescer entre 10% e 15%.International RoadExpressO já conhecido serviçoInternational Road Express,oferecido pela TNT, terá suacobertura amplia<strong>da</strong>, ain<strong>da</strong> esteano, para países como Peru eBolívia. O serviço interligaBrasil, Argentina e Chile comoperações porta a porta e tempode entrega definido, envolvendomais de 30 ci<strong>da</strong>des em 3.000quilômetros nos três países.Segundo Rodrigues, oInternational Road Expressprima por característicascomo cobertura nos três países,segurança, entregas porta aporta e com opção de rápidodesembaraço aduaneiro para osclientes. “A rede oferecepossibili<strong>da</strong>de de rastreamento<strong>da</strong> carga, monitoramento detodos os veículos, permitindo amáxima visibili<strong>da</strong>de e segurança<strong>da</strong> remessa para o cliente. Umdos grandes diferenciais é aestrutura desse serviço,projeta<strong>da</strong> para oferecer diasprogramados de parti<strong>da</strong> doscaminhões, melhorando, dessaforma, o tempo de trânsito naregião”, explica o profissional.Ele acrescenta que a aquisiçãodo Expresso Araçatubarepresenta um passo estratégicopara a ampliação do InternationalRoad Express, uma vez que aempresa já tinha uma atuaçãoimportante no transporterodoviário internacional paraoutros países <strong>da</strong> América doSul. “A aquisição <strong>da</strong> empresachilena LIT Cargo, em fevereirode 2009, também contribuiu commais uma etapa do planejamento<strong>da</strong> TNT para tornar-se líder naregião”, afirma. ●NotíciasRápi<strong>da</strong>sSENAI Salvadorutiliza sistema degerenciamento dearmazém <strong>da</strong>Ehrhardt + Partner(E+P)O SENAI Cimatec emSalvador é o primeiro local,dentro de 8 centros doSENAI, onde o grupoalemão Ehrhardt + Partner(E+P) (Fone: 21 98 88.04 97),especialista em soluçõesde armazenagem, montou einstalou o equipamentomodular de gerenciamentode armazém LFS 400.Durante uma semana,funcionários <strong>da</strong> E+Pinstruíram funcionários doscentros de competência emlogística do SENAI Bahia,Pernambuco, Santa Catarina,Mato Grosso do Sul,Rio de Janeiro, Maranhão,Rio Grande do Sul e EspíritoSanto como instalar pickbyvoice, pick-by light,radiofrequência e outrosequipamentos, assim comoo manuseio do sistemamodular de gerenciamentode armazém (software deWMS), LFS 400.DHL Globallança rotaHong Kong – ItajaíA DHL Global Forwarding(Fone: 11 5042.5717), braçodo Deutsche Post DHL,está aumentando seupacote de serviçosconsoli<strong>da</strong>dos marítimos elançando a nova rota HongKong – Itajaí para importação.Além do investimentoe lançamento de novasrotas no departamento deLCL, a empresa tem comometa para 2010 expandiras operações no setor dePetróleo e Energia,contando com o departamentode ProjetosIndustriais.


| edição nº<strong>100</strong> | Jun | 2010 |71ContêineresCBC é credencia<strong>da</strong> <strong>da</strong> BICACBC – Câmara Brasileirade Contêineres, TransporteFerroviário e Multimo<strong>da</strong>l(Fone: 21 2263.1645) acaba deser credencia<strong>da</strong> como únicarepresentante <strong>da</strong> BIC – BureauInternational des Container et duTransporte Intermo<strong>da</strong>l no Brasil.Associação forma<strong>da</strong> pelosfabricantes e proprietários decontêineres, a BIC foi fun<strong>da</strong><strong>da</strong>em 1933 e tem a finali<strong>da</strong>de depadronizar as siglas e as nacionali<strong>da</strong>desdos seus equipamentos,como explica JornHeerulff, vice-presidente <strong>da</strong>enti<strong>da</strong>de na Região Nórdica.Em 1970, a BIC passou aregistrar os contêineres comcódigos para poder gerenciá-loscom mais facili<strong>da</strong>de. É o BIC-Heerulff e Campos Jorgeselam o credenciamentocode. Em 1972, a OrganizaçãoInternacional de Normalização(ISO) o adotou e entregou à BICa gestão <strong>da</strong> atribuição exclusivado BIC-code container paratransporte internacional e aatualização do seu registrooficial de códigos proprietários.O código identifica aorigem do contêiner,dono, localização, o queestá sendo transportadoe para onde deve ir.Também pode serutilizado pelos terminaisde contêineres para sualocalização no pátioonde estão estacionados.“É como a placa docarro”, compara Heerulff.O BIC-code é composto de14 caracteres, sendo três letrasdo alfabeto latino para o código<strong>da</strong> nacionali<strong>da</strong>de do contêiner (asigla oficial do Brasil, padroniza<strong>da</strong>pelo BIC, é BRX), quatroletras para a identificação doproprietário, sendo a últimadessas letras sempre o “U”, esete dígitos para indicar anumeração e a série do contêiner.“Com as exigências <strong>da</strong>alfândega, todos os contêineresprecisam ter um código. A partirdeste registro, pode-se fazeruma consulta na BIC e descobrirto<strong>da</strong>s as informações sobre acarga. O número de identificaçãoé único, e o mundo todosegue este mesmo padrão”,explica Silvio Vasco CamposJorge, presidente <strong>da</strong> CBC.To<strong>da</strong>s as grandes empresasdo segmento já possuem ocódigo, conforme lembra oprofissional. Com a exigência noBrasil, as pequenas companhiastambém serão obriga<strong>da</strong>s a tê-lo.“É mais um avanço para a CBC”,ressalta.A CBC, fun<strong>da</strong><strong>da</strong> em abrilde 1977, é uma associaçãomultissetorial, sem fins lucrativos,que trabalha para a difusão e odesenvolvimento <strong>da</strong> Conteinerização,do Ferroviarismo e doMultimo<strong>da</strong>lismo no Brasil.●


72 | edição nº<strong>100</strong> | Jun | 2010 |Multimo<strong>da</strong>lOperador logísticoNova divisão <strong>da</strong>McLane ofereceserviços internacionaiscompletosPertencente ao grupo BerkshireHathaway, a integradora de soluçõeslogísticas McLane do Brasil (Fone:11 4789.6969) anuncia a criação <strong>da</strong>International Logistics, divisão denegócios que oferecerá serviçoscompletos e sob medi<strong>da</strong> para to<strong>da</strong> umacadeia, <strong>da</strong> coordenação <strong>completa</strong> <strong>da</strong>soperações de exportação e importação àsinergia e ao controle <strong>da</strong>s ativi<strong>da</strong>descomerciais, fiscais, governamentais eoperacionais dos processos.Segundo Fernando Medeiros, diretorgeral <strong>da</strong> International Logistics, essauni<strong>da</strong>de, irmã <strong>da</strong> Divisão Supply ChainSolutions, é uma empresa independente,responsável pela logística internacionalde clientes nacionais e internacionais.“Através do Brasil, nos tornamos capazesde atender o cliente <strong>completa</strong>mente,unificando o seu contato com a companhia”,explica. Desta forma, a McLane doBrasil empregará o conceito “one stopshop”, ou seja, um único prestador deserviços pode suprir to<strong>da</strong>s as necessi<strong>da</strong>desdo cliente.“A criação <strong>da</strong> International Logisticsnão foi em razão <strong>da</strong> boa situação econômicamundial, mas o momento não poderiaser mais oportuno”, ressalta o profissional.A expectativa é que a nova uni<strong>da</strong>deMedeiros: a expectativa é que anova uni<strong>da</strong>de ajude na previsão deaumento em <strong>100</strong>% do faturamento<strong>da</strong> McLane no Brasil em 2010ajude na previsão de aumento em <strong>100</strong>%do faturamento <strong>da</strong> McLane no Brasil em2010. A iniciativa posicionará a companhia,que tem faturamento mundial de U$ 35bilhões, em um novo patamar no setor,como integrador logístico internacional.Além de contar com clientes que ogrupo já possui, e focar em companhiasmultinacionais, a nova divisão tambémvê as empresas do próprio grupo comopotenciais clientes, pois elas deman<strong>da</strong>mserviços internacionais.Para Medeiros, o maior desafio nacriação <strong>da</strong> uni<strong>da</strong>de foi trazer a mesmacultura <strong>da</strong> McLane Supply Chain Solutionsdo nacional para o internacional. “Estamosconfiantes no sucesso”, destaca.A International Logistics permitirá aatuação <strong>da</strong> companhia com duas diferenteslinhas de produtos: “TradingCompany”, responsável pelas questõeslegais, burocráticas e fiscais <strong>da</strong> importaçãoe exportação dos produtos de seusclientes, e “Freight Forwarding”, por meio<strong>da</strong> qual a empresa atuará comointegradora logística de transportesinternacionais marítimos, aéreos ourodoviários de contêineres.A McLane trabalhará com estes doisprodutos simultaneamente, de forma queeles também possam ser oferecidos aosclientes independentemente, de acordocom a necessi<strong>da</strong>de.A outra divisão do grupo, Supply ChainSolutions, continuará a oferecer soluçõesinteligentes, que são subdividi<strong>da</strong>s emSupply Chain Strategy e Supply ChainOperation. O primeiro subgrupo inclui noseu portfólio de serviços design de rede,distribuição de canais, engenharia fiscal,design de operação, tecnologia einovação. Por fim, a área responsável poroperações abrangerá soluções referentesà armazenagem, aos transportes, à gestãointegra<strong>da</strong> <strong>da</strong> malha logística, ao customerservice, serviços agregados e à logísticainternacional. ●ErrataAs informações relativas ao Mira OTM Transportes,publica<strong>da</strong>s à página 49 <strong>da</strong> edição nº 99 <strong>da</strong><strong>revista</strong> <strong>Logweb</strong> (maio/2010) estão incorretas – atabela abaixo contém os <strong>da</strong>dos corretos.TransportadoreseOperadoresLogísticosnaÁreaFarmacêuticaaPerfil<strong>da</strong>EmpresaTransportadora(T)ouOperadorLogístico(OL)?EstruturstruturaLocalização<strong>da</strong>matriz( (Ci<strong>da</strong>de/EstadoCi<strong>da</strong>de/Estado)NúmerodefiliaiseEstadossondeestãolocaliza<strong>da</strong>sQuanti<strong>da</strong>dedeCDseEstadosondeestãollocalizadoocalizadosRegiõesatendi<strong>da</strong>spelaempresmpresaQuanti<strong>da</strong>dedecargaamovimenta<strong>da</strong>porano(Ton.)Seeadotaosistemadef franquias,quantas?ServiçosOferecidosEspeciali<strong>da</strong>desdettransporteransportessServiçosagregadosaosttransporteransportessPrincipaisclientesnaáreaffarmacêuticarmacêuticaaOperaçãperaçãoMiraOTM TransportesFone:112142.90000TSão Paulo, SP20: SP, RJ, SC,GO, MT; MS6: SP,MSPR, TO, DF,SC, TO, DF, GO, MT;Centro-Oeste; Sul; Sudeste4.500NãoT otalveículosfrotaprópria450T otalveículofrotaagrega<strong>da</strong>a 210Frotarastrea<strong>da</strong>?Tecnologiasusa<strong>da</strong>snorrastreamentastreamentoTecnologiasutiliza<strong>da</strong>snasoutrasoperaçõesexecuta<strong>da</strong>xecuta<strong>da</strong>sCertifica<strong>da</strong>naISO 9000?Certifica<strong>da</strong>naISO 14000?CertificaçõesANVISA quepossuossuiServiçosdiferenciadosoferecidosnaáreaffarmacêuticarmacêuticaaCarga geral; Cargaexpressa; Produtossensíveis; Produtosfarmacêuticos e cosméticosArmazenagem;Gerenciamento de estoque;Embalagem; Montagem dekits e conjuntos;Gerenciamento detransportes; Paletização;Cross-docking; Logísticareversa; Desenvolvimentode projetosDHL (Unidock's); Profarma;Libbs; Eurofarma;HypermarcasSimOmnilinkControle de Estoques porsistema WMSSimNãoCOVISA 2009;Portaria 344-AEControle de temperaturanos armazéns e veículos;Área segrega<strong>da</strong> nosarmazéns; Frota dedica<strong>da</strong>


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74 | edição nº<strong>100</strong> | Jun | 2010 |Agen<strong>da</strong> Julho Julho Julho JulhoEncontroEvento MulticâmarasMercosul – Câmaras deComércioPeríodo: 21 de julhoLocal: Jundiaí – SPRealização: ABEPLInformações:www.abepl.org.brimprensa@abepl.org.brFone: 11 4581.2346CursosTécnicas deImportação e ExportaçãoPeríodo: 3 de julhoLocal: Caruaru – PERealização: Focus TrigueiroInformações:www.focustrigueiro.com.brtreinamento@focustrigueiro.com.brFone: 81 3432.7308Gestão de Alto Desempenhoem ArmazénsPeríodo: 5 de julhoLocal: Curitiba – PRRealização: TigerlogInformações:www.tigerlog.com.brcontato@tigerlog.com.brFone: 11 2694.1391Gerenciamento deSuprimentos e ComprasPeríodo: 8 e 9 de julhoLocal: São Paulo – SPRealização: IMAMInformações:www.imam.com.brimam@imam.com.brFone: 11 5575.1400Logística TributáriaAplica<strong>da</strong> aoPlanejamento de RedesPeríodo: 13 e 14 de julhoLocal: São Paulo – SPRealização: ILOSInformações:www.ilos.com.brcapacitacao@ilos.com.brFone: 21 3445.3000TI no Planejamentoe nas Operações LogísticasPeríodo: 14 e 15 de julhoLocal: São Paulo – SPRealização: CEBRALOGwww.cebralog.comsac@cebralog.comFone: 11 2359.6264Gestão Tributária e Fiscalnas Operações LogísticasPeríodo: 17 de julhoLocal: Joinville – SCRealização: TigerlogInformações:www.tigerlog.com.brcontato@tigerlog.com.brFone: 11 2694.1391Gestão de EstoquesPeríodo: 19 e 20 de julhoLocal: São Paulo – SPRealização: CetealInformações:www.ceteal.comsecretaria@ceteal.comFone: 11 5581.7326 ou 115584.9031Veja a agen<strong>da</strong> <strong>completa</strong> no Portal www.logweb.com.brDesenvolvimento Organizacional eProfissional em Logística e Supply ChainJUNHO e JULHO| Agen<strong>da</strong> anual <strong>completa</strong> em: www.ilog.org.brAdministração de Materiais e Suprimentos DataBásico de Compras (8h) ......................................... 3 de julhoO Comprador Moderno (16h) ............................. 6 e 7 de julhoTécnicas e Métodos de Inventários (8h) ......... 14 de julhoAvaliação do Desempenhode Fornecedores (8h) ............................................. 15 de julhoSCM e LogísticaDataFun<strong>da</strong>mentos do SCM (8h) .................................. 12 de junhoLogística <strong>da</strong> Produção/PPCP (16h) .................... 10 e 11 de junhoRedução de Custos Logísticos (16h) ................. 16 e 17 de junhoDesenvolvimento deAnalistas Logísticos (16h) NEW! ......................... 22 e 23 de junhoDesenvolvimento Organizacional e Profissional DataPlanejamento Estratégico (16h) ................................ 27 e 28 de julhoGerenciamento de Projetos /Fun<strong>da</strong>mentos (16h) ....................................................... 19 e 20 de julhoTécnicas de Negociação (8h) ..................................... 24 de julhoTerceirização Estratégica (8h) .................................... 26 de junhoLean ManufacturingDataIntrodução ao Lean Manufacturing (8h) ............... 21 de julhoMapeamento do Fluxo de Valor (8h) ....................... 22 de julhoCélulas de Manufatura (8h) ........................................ 23 de julhoInformações e inscrições:ctd@iquattra.com.br e (11) 2082 1416


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