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Modelos de Governação na Sociedade da Informação e do ...

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<strong>Mo<strong>de</strong>los</strong> <strong>de</strong> Gover<strong>na</strong>ção <strong>na</strong> Socie<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> Informação e <strong>do</strong> Conhecimento<strong>de</strong>safios fi<strong>na</strong>nceiros, os <strong>de</strong>safios <strong>de</strong> legitimação e a competiçãoresultante <strong>da</strong> tensão entre uma globalização on<strong>de</strong> existe uma forteapetência pela mobili<strong>da</strong><strong>de</strong> e pelo lucro e o local, on<strong>de</strong> as tendênciascontrariam precisamente a mobili<strong>da</strong><strong>de</strong> e o lucro. Os mesmos autorespropõem um mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> e-gover<strong>na</strong>ção ilustra<strong>do</strong> <strong>na</strong> figura 13.Mo<strong>de</strong>lo geral <strong>da</strong> e-gover<strong>na</strong>çãoSector priva<strong>do</strong>GovernoTerceiro sectorPolíticaRegulaçãoOperaçõesGlobalNacio<strong>na</strong>lLocale-gover<strong>na</strong>çãoExploração contínua <strong>da</strong>s TICsFigura 13: esquema <strong>do</strong> mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> e-gover<strong>na</strong>ção proposto por Finger e Pécoud(2003)No caso <strong>da</strong> figura 13, é possível verificar uma preocupação em cruzaras preocupações geográficas, envolven<strong>do</strong> os mais diversos sectores <strong>da</strong>socie<strong>da</strong><strong>de</strong> (e não ape<strong>na</strong>s o governo) <strong>na</strong> construção e <strong>de</strong>senvolvimento<strong>da</strong> acção política, <strong>da</strong> regulação e <strong>da</strong>s operações (os processos internosà administração pública) para garantir a mobilização e equilíbrio entreto<strong>da</strong>s as partes. A tecnologia é neste caso, percepcio<strong>na</strong><strong>da</strong> como novasoportuni<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> exploração, numa perspectiva <strong>de</strong> melhoria contínua<strong>do</strong> equilíbrio já referi<strong>do</strong>.As iniciativas <strong>de</strong> e-gover<strong>na</strong>ção são agora comuns em muitos países,tanto mais que prometem um governo mais orienta<strong>do</strong> ao ci<strong>da</strong>dão e aredução <strong>de</strong> custos operacio<strong>na</strong>is. No entanto, como <strong>de</strong>fen<strong>de</strong> Saxe<strong>na</strong>(2005) em muitos casos não são alcança<strong>do</strong>s os objectivos pretendi<strong>do</strong>se tor<strong>na</strong>-se comum a razão <strong>de</strong> falha ser associa<strong>da</strong> com um excessivofoco <strong>na</strong> tecnologia em vez <strong>da</strong> própria gover<strong>na</strong>ção.e2-gover<strong>na</strong>çãoSaxe<strong>na</strong> (2005) distingue entre duas aproximações à e-gover<strong>na</strong>ção:uma centra<strong>da</strong> <strong>na</strong> tecnologia e, outra, centra<strong>da</strong> <strong>na</strong> própria gover<strong>na</strong>ção.O mesmo autor introduz a noção <strong>de</strong> excelência <strong>na</strong> e-gover<strong>na</strong>ção (e2-gover<strong>na</strong>ção), em que orienta a iniciativa <strong>de</strong> e-gover<strong>na</strong>ção, não ape<strong>na</strong>spara ganhos <strong>de</strong> eficiência, mas também para o cumprimento <strong>do</strong> grau48 <strong>de</strong> 104

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