eported the importance of a structuralized team. Regarding nurses’ exclusive actions, 100% focused onexams collection and 91% focused on monitoring. Regarding mutual actions involving the family, 45.7% didnot mention anything, 27% reported not to know such actions, 18.2% reported not to be able to assess thistopic, and 9.1% reported to be aware such actions exist. Thus, POI in congenital heart <strong>de</strong>fects allied to theinnovative treatments <strong>de</strong>mand continuous nurse qualification for knowledge improv<strong>em</strong>ent. The <strong>com</strong>plexityof the actions causes structuralized interdisciplinary teams to act having in mind a holistic vision on bothchild and family essential care. However, it is clear the evi<strong>de</strong>nce of mo<strong>de</strong>rate family care only, which pointsout to a need of syst<strong>em</strong>atized impl<strong>em</strong>entation by all the team.KeywordsProfissional-Family Relations; Team Nursing; Child Welfare; Postoperative Period; Congenital Heart Defects.IntroduçãoCardiopatia congênita é o nome genérico que <strong>de</strong>screveanormali<strong>da</strong><strong>de</strong>s do coração e dos gran<strong>de</strong>s vasos presentes nonascimento 1 . A maioria dos <strong>de</strong>feitos cardíacos é <strong>de</strong> etiologia<strong>de</strong>sconheci<strong>da</strong>, porém vários fatores estão associados à maiorincidência, tais <strong>com</strong>o: pré-natais, mãe <strong>com</strong> i<strong>da</strong><strong>de</strong> acima <strong>de</strong> 40anos e genéticos. Os <strong>de</strong>feitos cardíacos congênitos estãodivididos <strong>em</strong> duas categorias, <strong>de</strong>fini<strong>da</strong>s pela característica física<strong>em</strong> anomalias cianóticas e acianóticas 2 , que v<strong>em</strong> sendoincr<strong>em</strong>enta<strong>da</strong> a partir <strong>da</strong> ecocardiografia, sugerindo associação<strong>com</strong> a classificação basea<strong>da</strong> <strong>em</strong> alterações h<strong>em</strong>odinâmicas 3. Aprevalência <strong>da</strong> doença cardíaca congênita é <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 8/1000crianças nasci<strong>da</strong>s vivas 4 . No Brasil, a previsão <strong>de</strong> novos casospor ano é <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 28.846, sendo que aproxima<strong>da</strong>mente 20%alcançam a cura espontaneamente. Em relação às intervençõescirúrgicas <strong>em</strong> cardiopatias congênitas, a necessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>procedimentos é <strong>em</strong> média 23.077 por ano. 5O tratamento geralmente <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> <strong>de</strong> ca<strong>da</strong> situação, existindodiversas possibili<strong>da</strong><strong>de</strong>s, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> conduta expectante até o melhormomento cirúrgico que po<strong>de</strong> ser paliativo ou <strong>de</strong>finitivo,medicamentoso e cateterismo 3 . Deve basear-se <strong>em</strong> <strong>de</strong>volver ouoferecer à criança a<strong>de</strong>qua<strong>da</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> vi<strong>da</strong>, reduzindo oueliminando os sintomas, b<strong>em</strong> <strong>com</strong>o proporcionar melhorperspectiva <strong>de</strong> sobrevi<strong>da</strong> 6 . Uma boa anamnese, exame físicoacurado, radiografia simples do tórax e eletrocardiogramasubsidiam o diagnóstico, que, quando precoce e preciso, po<strong>de</strong>mu<strong>da</strong>r a história natural <strong>da</strong> criança, permitindo tratamentoa<strong>de</strong>quado e, por vezes, cura <strong>de</strong>finitiva <strong>em</strong> fase precoce <strong>da</strong> vi<strong>da</strong>3.As técnicas cirúrgicas evoluíram <strong>de</strong> tal forma que corrig<strong>em</strong><strong>de</strong>s<strong>de</strong> cardiopatias congênitas simples às mais <strong>com</strong>plexas,chegando ao transplante cardíaco pediátrico 7 .A hospitalização representa gran<strong>de</strong> impacto para a criança, queafasta<strong>da</strong> fisicamente do contato familiar, pela restrição <strong>de</strong>ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s, dietas modifica<strong>da</strong>s, procedimentos dolorosos esofrendo alteração <strong>em</strong> sua rotina, po<strong>de</strong>ndo caracterizar <strong>com</strong>ocastigo ou agressão (8) . Na assistência à criança, os paisraramente po<strong>de</strong>m ser separados, pois circunstâncias que osafetam refletirão na criança, que po<strong>de</strong>rá <strong>de</strong>senvolver sintomasfísicos ao estresse (2) . O incentivo aos pais é primordial para ofilho e a enfermeira po<strong>de</strong> ajudá-los disponibilizando informaçõese explicações acerca dos procedimentos. Uma <strong>da</strong>s melhoresabor<strong>da</strong>gens é encorajar os pais a permanecer<strong>em</strong> <strong>com</strong> seu filho eparticipar<strong>em</strong> dos cui<strong>da</strong>dos, se possível. A admissão <strong>em</strong> UTIpo<strong>de</strong> causar traumas, pois as crianças exprim<strong>em</strong> raiva ou rejeição;e para os pais, os primeiros dias <strong>de</strong> pós-operatório são os maisdifíceis, pois vê<strong>em</strong> seu filho <strong>com</strong> dor e perceb<strong>em</strong> os possíveisriscos 2.A UTI é lugar que reúne a <strong>equipe</strong> interdisciplinar <strong>com</strong> posiçõeshierárquicas e localizações na divisão do trabalho diferencia<strong>da</strong>s9, <strong>com</strong> importante função <strong>de</strong> suprir necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>em</strong>ocionais <strong>da</strong>família ain<strong>da</strong> na admissão, pois o que mais anseiam é informação2. A evolução exige que a assistência <strong>de</strong> <strong>enfermag<strong>em</strong></strong> no POI seaperfeiçoe e atualize continuamente nos aspectos técnicos ecientíficos, sendo que o objetivo no tratamento é a qualificação<strong>da</strong> assistência <strong>em</strong> <strong>enfermag<strong>em</strong></strong> ministra<strong>da</strong> 7 . As ações <strong>de</strong>v<strong>em</strong>estar relaciona<strong>da</strong>s às reações dos indivíduos, b<strong>em</strong> <strong>com</strong>o asalterações h<strong>em</strong>odinâmicas que surg<strong>em</strong> precoc<strong>em</strong>ente efreqüent<strong>em</strong>ente, exigindo maior atenção <strong>da</strong> <strong>equipe</strong> <strong>de</strong><strong>enfermag<strong>em</strong></strong> 10.A assistência <strong>de</strong> <strong>enfermag<strong>em</strong></strong> <strong>de</strong>ve ser basea<strong>da</strong> no conhecimento<strong>da</strong> evolução <strong>da</strong> criança, pois, <strong>de</strong>ssa forma, contribui paraintervenções direciona<strong>da</strong>s por <strong>de</strong>cisão diagnóstica,possibilitando a sist<strong>em</strong>atização <strong>da</strong> assistência, resultando <strong>em</strong>escolha <strong>de</strong> ações a<strong>de</strong>qua<strong>da</strong>s e conseqüent<strong>em</strong>ente um melhorprognóstico 10 . Tendo o enfermeiro <strong>com</strong>o priori<strong>da</strong><strong>de</strong> a revisãominuciosa do aparato tecnológico para aten<strong>de</strong>r a criança naUTI buscando a qualificação <strong>da</strong> assistência <strong>de</strong> <strong>enfermag<strong>em</strong></strong> 11 .Os cui<strong>da</strong>dos no POI visam manutenção ou recuperação <strong>da</strong>estabili<strong>da</strong><strong>de</strong>, <strong>com</strong>o r<strong>em</strong>oção do centro cirúrgico à UTI; funçõescardiovasculares, respiratórias, renais e gastrointestinais;sist<strong>em</strong>as neurológico e h<strong>em</strong>atológico; líquidos e eletrólitosparenterais; nutrição; <strong>com</strong>plicações no pós-operatório e dor 12 .ObjetivoVerificar a assistência <strong>de</strong> <strong>enfermag<strong>em</strong></strong> e o conhecimento doenfermeiro quanto ao cui<strong>da</strong>r do paciente pediátrico no pósoperatórioimediato <strong>de</strong> cardiopatia congênita e sua atuação juntoà família <strong>de</strong>stes na UTI cardiológica pediátrica.Casuística e MétodoTrata-se <strong>de</strong> um estudo qualitativo e <strong>de</strong>scritivo exploratório,amplamente utilizado <strong>em</strong> pesquisas <strong>de</strong> <strong>enfermag<strong>em</strong></strong> pediátrica,possibilitando ao pesquisador <strong>de</strong>svelar e interpretar asdiferentes maneiras que os profissionais <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> vivenciam eexperimentam o contato <strong>com</strong> crianças 13 , <strong>de</strong>ssa forma buscouseapreen<strong>de</strong>r a reali<strong>da</strong><strong>de</strong> vivencia<strong>da</strong> pelo enfermeiro e sua <strong>equipe</strong>na assistência a Criança e sua Família no POI <strong>de</strong> cardiopatiaCongênita.O estudo foi realizado na UTI Cardiológica Pediátrica, situa<strong>da</strong>no 5º an<strong>da</strong>r do Hospital <strong>de</strong> Base, vinculado à Fun<strong>da</strong>ção Facul-164Arq Ciênc Saú<strong>de</strong> 2008 out/<strong>de</strong>z;15(4):163-9
<strong>da</strong><strong>de</strong> Regional <strong>de</strong> Medicina (FUNFARME), na ci<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> SãoJosé do Rio Preto, no período <strong>de</strong> <strong>de</strong>z<strong>em</strong>bro <strong>de</strong> 2006 a fevereiro<strong>de</strong> 2007, <strong>com</strong> participação <strong>de</strong> onze enfermeiros do Serviço,conforme aceitação prévia <strong>da</strong> Instituição.A pesquisa foi realiza<strong>da</strong> após aprovação do Comitê <strong>de</strong> Ética <strong>em</strong>Pesquisa <strong>com</strong> Seres Humanos <strong>da</strong> Instituição <strong>de</strong> EnsinoFacul<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> Medicina <strong>de</strong> São José do Rio Preto-FAMERP,além <strong>da</strong> autorização <strong>da</strong>s enfermeiras por meio do termo <strong>de</strong>consentimento livre esclarecido.Foi utilizado instrumento <strong>de</strong> entrevista contendo três questõesabertas sobre ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s do enfermeiro no POI e relativas aospais. A entrevista foi grava<strong>da</strong> <strong>em</strong> fita cassete conforme permissãodos entrevistados. A entrevista foi estrutura<strong>da</strong> <strong>em</strong> duas partes:<strong>da</strong>dos <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificação dos participantes (nome, sexo, i<strong>da</strong><strong>de</strong>,t<strong>em</strong>po <strong>de</strong> formação, t<strong>em</strong>po <strong>de</strong> atuação na UTI Pediátrica), cursos<strong>de</strong> pós-graduação (especialização, mestrado), jorna<strong>da</strong> s<strong>em</strong>analno setor, outro vínculo <strong>em</strong>pregatício; e as seguintes questõesabertas: Quais as principais ações no pós-operatório imediato<strong>em</strong> cardiopatia congênita pediátrica? Quais são as açõesexclusivas do enfermeiro no pós-operatório imediato <strong>em</strong>cardiopatia congênita pediátrica? Exist<strong>em</strong> ações <strong>de</strong>senvolvi<strong>da</strong>s<strong>com</strong> os familiares <strong>da</strong>s crianças <strong>com</strong> cardiopatia congênita?A duração média <strong>de</strong> ca<strong>da</strong> entrevista foi <strong>de</strong> 20 minutos. Foramtranscritas na íntegra assim que realiza<strong>da</strong>s. A categorização dos<strong>da</strong>dos se <strong>de</strong>u mediante o agrupamento <strong>de</strong> idéias ou expressões,a partir <strong>da</strong>s falas <strong>com</strong> características <strong>com</strong>uns.Optou-se por citar apenas trechos <strong>de</strong> falas mais significativas,representando a categoria proposta. A análise <strong>da</strong>s entrevistasfoi basea<strong>da</strong> na apreciação <strong>de</strong> conteúdo, <strong>de</strong>sven<strong>da</strong>ndo a essência<strong>de</strong> sentido <strong>da</strong> <strong>com</strong>unicação, cuja presença se correlacione <strong>com</strong>o objetivo 14 . A partir <strong>de</strong> então foram realiza<strong>da</strong>s leituras repetitivaspara elaboração, análise e discussão <strong>da</strong>s seguintes categorias<strong>em</strong>píricas sobre o POI: ações, <strong>equipe</strong> multidisciplinar/interdisciplinar, monitorização h<strong>em</strong>odinâmica, recursos materiais,educação permanente ou conhecimento específico, açõesexclusivas do enfermeiro e família.Resultados e discussãoOutra forma <strong>de</strong> <strong>de</strong>screver a análise dos resultados foi além <strong>de</strong>categorizar as respostas, <strong>de</strong>screver separa<strong>da</strong>mente a freqüência<strong>com</strong>o foram menciona<strong>da</strong>s.To<strong>da</strong>s as 11 participantes (100%,) citaram <strong>com</strong>o uma <strong>da</strong>sprincipais ações os cui<strong>da</strong>dos <strong>com</strong>: ventilador mecânico,monitorização cardíaca, coleta <strong>de</strong> exames, drogas e exame físicoe 2 (18,2%) a importância <strong>de</strong> uma <strong>equipe</strong> estrutura<strong>da</strong>. Quanto àsações exclusivas do enfermeiro, 11 (100%) referiram-se à coleta<strong>de</strong> exames e 10 (91%) monitorização. Quanto às ações<strong>de</strong>senvolvi<strong>da</strong>s <strong>com</strong> familiares 5 (45,7%) não se manifestaram, 5(45,7%) <strong>de</strong>sconhec<strong>em</strong> ou não sabe respon<strong>de</strong>r sobre taisativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s e 1 (9,1%) relata que exist<strong>em</strong> ações <strong>de</strong>senvolvi<strong>da</strong>s<strong>com</strong> os pais.A partir <strong>da</strong>s falas, perceb<strong>em</strong>os <strong>com</strong>o ocorre a assistência <strong>de</strong><strong>enfermag<strong>em</strong></strong> no POI <strong>de</strong> cardiopatia congênita à criança e suafamília, <strong>com</strong>o se segue:Ações no pós-operatório imediatoNessa categoria as enfermeiras i<strong>de</strong>ntificam quais ações ocorr<strong>em</strong>na admissão <strong>da</strong> criança <strong>em</strong> POI <strong>de</strong> cardiopatia congênita.Observamos que é necessário à <strong>equipe</strong> domínio e buscaconstante <strong>de</strong> conhecimento para um bom <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho.A assistência <strong>de</strong>ve ser inicia<strong>da</strong> no intra-operatório, priorizandomensuração <strong>de</strong> t<strong>em</strong>peratura, ventilação, gases sanguíneo ebalanço eletrolítico, sendo primordial a estabilização <strong>da</strong> funçãocardíaca 15 .“As primeiras ações realiza<strong>da</strong>s no recebimento <strong>da</strong> criança noPOI são ventilação pulmonar, instalar o ventilador mecânicologo após a chega<strong>da</strong> <strong>da</strong> criança, segundo passo seria amonitorização cardíaca, oximetria <strong>de</strong> pulso, PAI, PVC, terceiropasso instalar as drogas, (...) verifica se as drogas estão correndo<strong>de</strong> forma a<strong>de</strong>qua<strong>da</strong> pelo cateter central, e após: colher exameslaboratoriais, avaliar drenagens (...); avaliar perfusão periférica;t<strong>em</strong>peratura, estabilizar a criança e <strong>de</strong>ixá-la <strong>de</strong>scansar e, assimque possível, fazer <strong>com</strong> que a mãe entre para a visita”. (E3)“A primeira coisa (...) instalado oximetria <strong>de</strong> pulso e os eletrodospra gente tá a<strong>com</strong>panhando a freqüência cardíaca e já instala oventilador que <strong>de</strong>ve tá previamente <strong>com</strong> parâmetros colocadospelo médico, <strong>com</strong>o que ta a cirurgia se ta sangrando ou não, fazo exame físico rápido já <strong>com</strong> ações”. (E10)POI <strong>de</strong> cardiopatias congênitas <strong>com</strong>preen<strong>de</strong> ações realiza<strong>da</strong>s àbeira do leito na UTI, envolve monitorização <strong>de</strong> <strong>da</strong>dos vitais eh<strong>em</strong>odinâmicos, análise laboratorial, a<strong>de</strong>quação ventilatória,suporte nutricional, infusão <strong>de</strong> fármacos, procedimentosespecíficos (h<strong>em</strong>odiálise ou diálise peritoneal), abrange tambémtratamento e controle <strong>da</strong> dor 12 . A mensuração <strong>da</strong> t<strong>em</strong>peratura éessencial para a o metabolismo 15 .Faz-se necessária <strong>equipe</strong> multidisciplinar, <strong>com</strong> treinamentoespecífico para <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penhar tais tarefas e também <strong>com</strong>preen<strong>de</strong>rnecessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s e sofrimento específico, além <strong>de</strong> respeitar, <strong>com</strong>odireito <strong>da</strong> criança, a presença dos pais na internação 11 .“(...) Logo <strong>em</strong> segui<strong>da</strong> vai sendo selado os drenos, (...) a son<strong>da</strong>vesical <strong>de</strong> <strong>de</strong>mora e a partir disso você vai <strong>com</strong>eçar aquantificar tudo o que entra na criança e tudo que ta saindoe vendo SSVV se aquela pressão ta <strong>de</strong>ntro do limite e<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ndo o tipo <strong>de</strong> cirurgia ...”(E7)É necessário controle rigoroso <strong>de</strong> volumes <strong>de</strong> infusão parenterale por son<strong>da</strong> nasogástrica sendo anotado a ca<strong>da</strong> hora, b<strong>em</strong> <strong>com</strong>oper<strong>da</strong> hídrica e colói<strong>de</strong>, para melhor avaliação. O débito dosdrenos <strong>de</strong>ve ser medido e anotado a ca<strong>da</strong> hora, a permeabili<strong>da</strong><strong>de</strong><strong>de</strong>ve ser manti<strong>da</strong> <strong>com</strong> or<strong>de</strong>nha e aspiração continua eobservação do curativo, que <strong>de</strong>ve ser trocado conformeprotocolo, o selo d’água <strong>de</strong>ve ser trocado a ca<strong>da</strong> seis horas 16 .“(...) posição <strong>da</strong> criança t<strong>em</strong> cirurgia que ela t<strong>em</strong> que ficar<strong>de</strong>ita<strong>da</strong>, outra cirurgia senta<strong>da</strong>, tudo isso vai ser feito nachega<strong>da</strong> e a partir <strong>da</strong>í você vai monitorizando as drogas <strong>de</strong>acordo <strong>com</strong> os SSVV (...)”. (E7)As ações <strong>de</strong> <strong>enfermag<strong>em</strong></strong> <strong>de</strong>v<strong>em</strong> estar vincula<strong>da</strong>s às alteraçõesh<strong>em</strong>odinâmicas que ocorr<strong>em</strong> <strong>de</strong> forma precoce e freqüente,necessitando <strong>de</strong> atenção diferencia<strong>da</strong> por parte <strong>da</strong> <strong>equipe</strong> <strong>de</strong><strong>enfermag<strong>em</strong></strong> 10 . Também se faz necessário saber o tipo <strong>de</strong> cirurgiapara proporcionar um posicionamento a<strong>de</strong>quado à criança noleito 17 .Arq Ciênc Saú<strong>de</strong> 2008 out/<strong>de</strong>z;15(4):163-9 165