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Produção de veículos cresceu 8,4% em maio - Jgn.com.br

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ECONOMIATerça-feira, 7 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 2011 3Técnicos e diplomatas <strong>em</strong>barcarão <strong>em</strong> no máximo 15 dias para tentar reverter <strong>em</strong>bargo aos produtos <strong>de</strong> 83 frigoríficosCélia FroufeDa Agência EstadoO ministro da Agricultura,Wagner Rossi, afirmou ont<strong>em</strong> queo Brasil enviará uma nova missãoà Rússia <strong>em</strong> no máximo 15 diaspara tentar reverter o mal estarentre os dois países na questão daimportação <strong>de</strong> carnes <strong>br</strong>asileiras.Na última quinta-feira, os importadoresanunciaram que, a partirdo próximo dia 16, as <strong>com</strong>pras <strong>de</strong>85 plantas frigoríficas do Brasilserão <strong>de</strong>sabilitadas.Essa missão, <strong>de</strong> acordo <strong>com</strong>Rossi, dará garantia <strong>de</strong> que ogoverno vai melhorar os exameslaboratoriais feitos no produtonacional e que o setor privadotambém incr<strong>em</strong>entará a fiscalização<strong>de</strong> suas fá<strong>br</strong>icas conformea exigência da Rússia. O ministro<strong>de</strong>u essas afirmações após reunião<strong>com</strong> o setor privado e <strong>com</strong>representantes do Ministério doDesenvolvimento, Indústria eComércio Exterior (MDIC), quecontou inclusive <strong>com</strong> a participaçãodo ministro Fernando Pimentel,e do Itamaraty.“Fiz<strong>em</strong>os uma agenda e vamoscumpri-la religiosamente. Não po<strong>de</strong>mosantecipar perdas, mas tambémser<strong>em</strong>os firmes <strong>com</strong> o <strong>maio</strong>rcliente da área”, disse Rossi. Aomesmo t<strong>em</strong>po, o corpo diplomáticotentará reverter o prazo dadopelos russos por meio <strong>de</strong> um documentoque também contará <strong>com</strong>as garantias. “T<strong>em</strong>os que fazerO mercado financeiro reduziu,pela quinta s<strong>em</strong>ana consecutiva,ainda que lev<strong>em</strong>ene, a projeçãopara a inflação <strong>em</strong> 2011, segundoo boletim Focus divulgado ont<strong>em</strong>pelo Banco Central. De acordo<strong>com</strong> a pesquisa, a expectativapara a inflação oficial neste anorecuou <strong>de</strong> 6,23% para 6,22%, <strong>em</strong>um patamar ainda distante docentro da meta <strong>de</strong> inflação, que é<strong>de</strong> 4,5%. A meta t<strong>em</strong> marg<strong>em</strong> <strong>de</strong>tolerância <strong>de</strong> dois pontos porcentuaispara cima ou para baixo.Os analistas mantiveram aprojeção para a inflação <strong>em</strong> 2012<strong>em</strong> 5,1%. No caso da inflação <strong>de</strong>curto prazo, a previsão para oÍndice <strong>de</strong> Preços ao ConsumidorAmplo (IPCA) <strong>de</strong> <strong>maio</strong> continuou<strong>em</strong> 0,48%. Para junho, a taxa previstapassou <strong>de</strong> 0,11% para 0,1%.Os analistas não alteraram aprojeção <strong>de</strong> crescimento do ProdutoInterno Bruto (PIB) <strong>em</strong> 2011,que segue <strong>em</strong> <strong>4%</strong>, segundo o boletimFocus. Para 2011, no entanto,a projeção para o crescimentoda economia recuou <strong>de</strong> 4,2% para4,1%. A estimativa para o crescimentoda produção industrial <strong>em</strong>2011 passou <strong>de</strong> 3,73% para 3,5%.Para 2012, a projeção para a expansãoda indústria recuou <strong>de</strong>4,6% para 4,55%.Juros e dólar - De acordo<strong>com</strong> a pesquisa, os analistas tambémmantiveram a previsão paraa Selic (a taxa básica <strong>de</strong> juros daeconomia) para o fim <strong>de</strong> 2011,<strong>em</strong> 12,5% ao ano. Atualmente, ataxa está <strong>em</strong> 12% ao ano. A projeçãopara a Selic no fim <strong>de</strong> 2012seguiu <strong>em</strong> 12,25% ao ano.Para o mercado <strong>de</strong> câmbio, osanalistas preve<strong>em</strong> que o dólar encerre2011 <strong>em</strong> R$ 1,61, o mesmopatamar estimado na s<strong>em</strong>ana anterior.A projeção do câmbio médio no<strong>de</strong>correr <strong>de</strong> 2011 seguiu <strong>em</strong> R$ 1,61.Para o fim <strong>de</strong> 2012, a previsão para ocâmbio permaneceu <strong>em</strong> R$ 1,7.Contas externas - O mercadofinanceiro manteve a previsãopara o déficit nas contas externas<strong>em</strong> 2011. A previsão para o déficit<strong>em</strong> conta corrente neste ano está<strong>em</strong> US$ 60 bilhões. Para 2012, odéficit seguiu <strong>em</strong> US$ 70 bilhões.Já a previsão <strong>de</strong> superávit <strong>com</strong>ercial<strong>em</strong> 2011 manteve-se <strong>em</strong>US$ 20 bilhões. Para 2012, a estimativapara o saldo da balança<strong>com</strong>ercial subiu <strong>de</strong> US$ 10 bilhõespara US$ 10,1 bilhões. Analistastambém mantiveram a estimativa<strong>de</strong> ingresso <strong>de</strong> Investimento EstrangeiroDireto (IED) <strong>em</strong> 2011, <strong>em</strong>US$ 50 bilhões. Para 2012, a previsãoseguiu <strong>em</strong> US$ 45 bilhões.A segunda fase do programa“Minha Casa, Minha Vida” terá recursosentre R$ 120 bilhões e R$ 140bilhões para financiar residênciaspara famílias <strong>com</strong> renda até 10 saláriosmínimos por mês, disse, ont<strong>em</strong>,o presi<strong>de</strong>nte da Caixa EconômicaFe<strong>de</strong>ral, Jorge Hereda. Segundo ele,a Caixa <strong>de</strong>verá manter a li<strong>de</strong>rançanos <strong>de</strong>s<strong>em</strong>bolsos, <strong>com</strong> 80%.Hereda disse que do total financiado,cerca <strong>de</strong> R$ 70 bilhõesserão <strong>de</strong>stinados a famílias <strong>com</strong>renda <strong>de</strong> até três salários mínimos.Para acelerar as novas negociações<strong>com</strong> a Rússia <strong>em</strong> torno doprobl<strong>em</strong>a do <strong>em</strong>bargo às carnes<strong>de</strong> 85 frigoríficos <strong>br</strong>asileiros, o setorprivado pediu que o vice-presi<strong>de</strong>nteda República, Michel T<strong>em</strong>er,interfira diretamente <strong>com</strong> oprimeiro-ministro russo, VladimirPutin. A informação foi ont<strong>em</strong>pelo <strong>de</strong>putado fe<strong>de</strong>ral Luís CarlosHeinze (PP/RS), que participou<strong>de</strong> reunião <strong>com</strong> os ministrosda Agricultura, Wagner Rossi, edo Desenvolvimento, Indústria eComércio Exterior, Fernando Pimentel,além <strong>de</strong> representantesdo Itamaraty e do setor privado.O encontro foi para traçaruma estratégia ao anúncio <strong>de</strong><strong>em</strong>bargo às carnes <strong>br</strong>asileirasa lição <strong>de</strong> casa e tentar reverteressa relação estressada <strong>com</strong> aRússia”, <strong>com</strong>entou.De acordo <strong>com</strong> o ministro, umacordo foi feito entre os dois paísesnuma primeira missão realizadaao final <strong>de</strong> a<strong>br</strong>il, mas o cronogramaacertado foi menosprezado<strong>com</strong> essa data limite anunciadana s<strong>em</strong>ana passada. Rossi disseque o governo <strong>br</strong>asileiro pediráum “prazo certo” para que asfeito na última quinta-feira pelaRússia, <strong>com</strong> vigência a partirdo próximo dia 15 <strong>de</strong> junho. “Adiplomacia <strong>br</strong>asileira fará umacarta <strong>com</strong> as garantias <strong>br</strong>asileiras,e uma missão técnica tambémirá até a Rússia, mas precisamoster a suspensão <strong>de</strong>sse<strong>em</strong>bargo”, disse o parlamentar.Michel T<strong>em</strong>er esteve <strong>em</strong><strong>de</strong>mandas do importador sejamatendidas. A principal preocupaçãoé <strong>com</strong> o setor <strong>de</strong> suínos.“Não quer<strong>em</strong>os que o cronogramaque já existia sejaatropelado; quer<strong>em</strong>os o nossocronograma mais elástico parasuperar essa crise s<strong>em</strong> traumas”,disse o ministro. Rossi disseser necessário que cada umreconheça a importância <strong>de</strong> sefazer a sua parte. Ele disse, porMoscou na segunda quinzena<strong>de</strong> <strong>maio</strong>, quando se reuniu <strong>com</strong>Vladimir Putin para reforçar acooperação <strong>em</strong> agricultura. Naocasião, o Brasil também obteveapoio explícito da Rússia àcandidatura do País a um assentopermanente no Conselho<strong>de</strong> Segurança da Organizaçãodas Nações Unidas (ONU).ex<strong>em</strong>plo, que os russos pe<strong>de</strong>mexames específicos, <strong>de</strong> substânciasque nunca apareceram noBrasil e que o País nunca apresentou.Agora, a i<strong>de</strong>ia é forneceresses dados aos importadores.“Algumas pessoas achavam quea gente <strong>de</strong>veria bombar<strong>de</strong>arMoscou, mas esse seria um gestotresloucado e <strong>de</strong>cidimos quepassar<strong>em</strong>os a aten<strong>de</strong>r os pedidosda Rússia”, disseO ministro evitou justificar aação dos russos <strong>com</strong> o pleito dopaís <strong>em</strong> fazer parte da OrganizaçãoMundial do Comércio (OMC).Esse assunto, segundo ele, se realmenteexistir, <strong>de</strong>ve ser tratadoseparadamente. “É muito <strong>com</strong>umno mercado internacional alegaçõessanitárias ter<strong>em</strong> objetivo <strong>com</strong>ercial.Não sei se é o caso, mast<strong>em</strong>os que fazer a lição <strong>de</strong> casa”.Para o ministro, o governo t<strong>em</strong>condições <strong>de</strong> fiscalizar cada umadas plantas <strong>em</strong>bargadas até que amissão se <strong>de</strong>sloque para a Rússia.“T<strong>em</strong>os fiscais <strong>em</strong> todas as regiõesdo País e há um ditado antigoque diz que o <strong>com</strong>prador t<strong>em</strong>s<strong>em</strong>pre razão”, consi<strong>de</strong>rou. Noano passado, as exportações <strong>br</strong>asileiraspara a Rússia somaram US$4,064 bilhões, das quais US$ 1,999bilhão foram <strong>de</strong> venda <strong>de</strong> carnes.Num primeiro momento, oministro não <strong>de</strong>ve integrar a missão.Segundo ele, sua agenda internacionalprevê apenas a participação<strong>de</strong> um encontro do G20na Europa e as eleições da FAO.Gustavo UribeDa Agência EstadoPaulo Skaf: “Há uma tsunami <strong>de</strong> importações”O presi<strong>de</strong>nte da Fe<strong>de</strong>ração dasIndústrias do Estado <strong>de</strong> São Paulo(Fiesp), Paulo Skaf, disse ont<strong>em</strong>que pediu ao secretário da ReceitaFe<strong>de</strong>ral, Carlos Alberto Barreto,providências mais enérgicas na fiscalização<strong>de</strong> produtos importados.De acordo <strong>com</strong> o dirigente, o t<strong>em</strong>afoi o assunto dominante durantealmoço <strong>de</strong> Barreto <strong>com</strong> <strong>em</strong>presários,na capital paulista. O presi<strong>de</strong>nteda Fiesp afirmou que Barretoconcordou <strong>com</strong> a co<strong>br</strong>ança.“O foco principal, que tomouconta do almoço, foi a questãodas importações. Nós estamosnum momento <strong>em</strong> que o real estáso<strong>br</strong>evalorizado, o dólar está baratoe há um tsunami <strong>de</strong> importadose manufaturas”, disse.Na avaliação <strong>de</strong> Skaf, é necessárioendurecer a fiscalização dosimportados e evitar práticas <strong>de</strong>sleais<strong>de</strong> <strong>com</strong>ércio. A medida seriauma forma <strong>de</strong> contrabalançar asperdas da indústria <strong>com</strong> a valorizaçãodo real. “É o<strong>br</strong>igação da Receita,ele não po<strong>de</strong> falar que nãovai endurecer. Nós estamos pregandoa legalida<strong>de</strong>, contra a ilegalida<strong>de</strong>,contra a <strong>de</strong>slealda<strong>de</strong> nãot<strong>em</strong> <strong>com</strong>o não concordar”, disse.O secretário da Receita não falou<strong>com</strong> a imprensa após o encontro.“Coloquei para ele (Carlos AlbertoBarreto) que a indústria é oValter Campanato / ABrfilho doente. Hoje, o <strong>com</strong>ércio nãoestá doente, o real está so<strong>br</strong>evalorizadoe o dólar baratinho. As importações,baratas, que até beneficiamo <strong>com</strong>ércio; os serviços também nãoestão sentindo. Agora, a indústriaestá sendo injustiçada. Então, nósprecisamos da <strong>de</strong>soneração da folha<strong>de</strong> pagamento, a <strong>com</strong>eçar pelaindústria”, afirmou Skaf após o encontro<strong>com</strong> o secretário.De acordo <strong>com</strong> o presi<strong>de</strong>nte daFiesp, o impacto que o governo terá<strong>com</strong> a <strong>de</strong>soneraração a folha <strong>de</strong> pagamentoda indústria será R$ 18bilhões, enquanto a <strong>de</strong>soneração<strong>de</strong> todos os setores da economia po<strong>de</strong>ráchegar a R$ 90 bilhões. A indústria<strong>de</strong>fen<strong>de</strong> que a folha do setorseja <strong>de</strong>sonerada <strong>em</strong> 10% aindaeste ano e <strong>em</strong> mais 10% <strong>em</strong> 2012.O presi<strong>de</strong>nte da Fiesp avaliouainda, após o encontro, que não háa “mínima razão” para o Comitê<strong>de</strong> Política Monetária (Copom) doBanco Central (BC) aumentar ataxa <strong>de</strong> juros, atualmente <strong>em</strong> 12%ao ano. O Copom irá se reunir hojee amanhã. “Eu espero que baixe,porque não há a mínima razão <strong>de</strong>subir juros”, disse. “A inflaçãoestá <strong>em</strong> queda, o Índice Nacional<strong>de</strong> Preços ao Consumidor Amplo(IPCA) <strong>de</strong> junho e julho será próximo<strong>de</strong> zero”, alegou. Pesquisa doAE Projeções <strong>com</strong> 75 analistas <strong>de</strong>mercado constatou que a apostaunânime é <strong>de</strong> uma elevação <strong>de</strong> 0,25ponto percentual da taxa <strong>de</strong> juros.Alessandra SaraivaDa Agência EstadoO humor dos <strong>em</strong>presários dosetor <strong>de</strong> serviços voltou a registrarqueda <strong>em</strong> <strong>maio</strong>, informou ont<strong>em</strong> aFundação Getúlio Vargas (FGV).O Índice <strong>de</strong> Confiança <strong>de</strong> Serviços(ICS) recuou 1,<strong>4%</strong> <strong>em</strong> <strong>maio</strong> <strong>em</strong> relaçãoao mês anterior, após subir3% <strong>em</strong> a<strong>br</strong>il ante março. Em umaescala <strong>de</strong> até 200 pontos, o ICScaiu <strong>de</strong> 135,3 para 133,5 pontos <strong>de</strong>a<strong>br</strong>il para <strong>maio</strong>. Resultados abaixo<strong>de</strong> 100 pontos são consi<strong>de</strong>radosnegativos, enquanto <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penhospróximos <strong>de</strong> 200 são positivos.Na avaliação da FGV, mesmo<strong>com</strong> a queda, o nível do indicadorcontinuou historicamenteelevado <strong>em</strong> <strong>maio</strong>, sendo <strong>com</strong>parável,por ex<strong>em</strong>plo, ao <strong>de</strong> <strong>maio</strong><strong>de</strong> 2010. Medido <strong>em</strong> termos <strong>de</strong>média móvel trimestral, o índiceficou estável <strong>em</strong> <strong>maio</strong> <strong>de</strong>ste ano.Subindicadores - O ICS é dividido<strong>em</strong> dois subindicadores: oÍndice da Situação Atual - S (ISA-S) e o Índice <strong>de</strong> Expectativas - S(IE-S). O ISA-S mostrou recuo <strong>de</strong>2,1% <strong>em</strong> <strong>maio</strong>, após subir 5,5%<strong>em</strong> a<strong>br</strong>il. Já o IE-S caiu 0,7% <strong>em</strong><strong>maio</strong>, ante a alta <strong>de</strong> 1,2% <strong>em</strong> a<strong>br</strong>il.Entre os fatores que ajudarama <strong>com</strong>por um tom pessimista, a pioranas avaliações so<strong>br</strong>e o momentoatual foi prepon<strong>de</strong>rante. Das 2.502<strong>em</strong>presas consultadas para cálculodo indicador, a parcela <strong>de</strong> <strong>com</strong>panhiasque consi<strong>de</strong>ram a situaçãoatual dos negócios <strong>com</strong>o boa caiu<strong>de</strong> 37,7% <strong>em</strong> a<strong>br</strong>il para 36,1% <strong>em</strong><strong>maio</strong>. Já a parcela dos que a classificam<strong>com</strong>o ruim subiu <strong>de</strong> 8,9%para 10,2% <strong>de</strong> a<strong>br</strong>il para <strong>maio</strong>.Nas respostas relacionadasao futuro, os <strong>em</strong>presários também<strong>de</strong>monstraram um tompessimista. A parcela <strong>de</strong> <strong>com</strong>panhiasque projetam uma procura<strong>maio</strong>r por seus serviços nospróximos meses caiu <strong>de</strong> 51,8%para 50,8% entre a<strong>br</strong>il e <strong>maio</strong>.Já a fatia dos que esperam uma<strong>de</strong>manda menor subiu <strong>de</strong> 3,5%para 3,9% no mesmo período.

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