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Operador de Máquinas Operatrizes - ABM

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NORMA DE REQUISITOSPARA QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃOOPERADORES DE MÁQUINAS OPERATRIZESN. º DOCUMENTO: PNCO-MO-CS-002ELABORADOPORComissão Técnica <strong>de</strong><strong>Operador</strong>es <strong>de</strong> MOVERIFICADOPORAPROVADOPOREMISSÃO REV. DATABureau CNCO 01 09/03/09Folha1<strong>de</strong> 35


1. OBJETIVOEsta norma fixa as condições exigíveis e a sistemática para a qualificação ecertificação <strong>de</strong> executantes em serviços <strong>de</strong> operação <strong>de</strong> <strong>Máquinas</strong> <strong>Operatrizes</strong> e<strong>de</strong>screve as atribuições e responsabilida<strong>de</strong>s dos níveis <strong>de</strong> qualificação estabelecidos.2. APLICAÇÃOEsta norma aplica-se na qualificação e certificação <strong>de</strong> profissionais para execução<strong>de</strong> serviços em <strong>Máquinas</strong> <strong>Operatrizes</strong> nos diversos tipos <strong>de</strong> instalações.3. NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARESDOCUMENTOS PNCOPNCO-PR-CS-001Procedimentos <strong>de</strong> Funcionamento das Comissões Técnicas Setoriais.PNCO-MA-AD-001Manual da Qualida<strong>de</strong> do PNCO.4. ABREVIATURAS E DEFINIÇÔES4.1. AbreviaturasCEQUALCentro <strong>de</strong> Exame <strong>de</strong> QualificaçãoEPIEquipamento <strong>de</strong> Proteção IndividualEPCELABORADOPORComissão Técnica <strong>de</strong><strong>Operador</strong>es <strong>de</strong> MOVERIFICADOPORAPROVADOPOREMISSÃO REV. DATABureau CNCO 01 09/03/09Folha3<strong>de</strong> 35


Equipamento <strong>de</strong> Proteção ColetivaABNTAssociação Brasileira <strong>de</strong> Normas Técnicas4.2. DefiniçõesAção corretivaProvidência documentada para <strong>de</strong>terminar uma ação, reparo e/ou retrabalho,da causa básica das não conformida<strong>de</strong>s, a fim <strong>de</strong> evitar sua reincidência.AuditorProfissional habilitado para executar auditoria, formalmente indicada pelo órgãocompetente.AuditoriaExame sistemático e in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte que visa <strong>de</strong>terminar se as ativida<strong>de</strong>s e resultadosrelativos à qualida<strong>de</strong> estão <strong>de</strong> acordo com as providências préestabelecidase se estas providências estão implantadas eficazmente, e são a<strong>de</strong>quadaspara aten<strong>de</strong>r aos objetivos.As auditorias da qualida<strong>de</strong> são conduzidas por pessoal in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte da áreaauditada (sem responsabilida<strong>de</strong> direta nas áreas auditadas), mas preferencialmenteem cooperação com o pessoal <strong>de</strong>stas áreas. O objetivo da auditoria é atestar a conformida<strong>de</strong>ou avaliar a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> melhorias ou correções.AvaliaçãoExame sistemático para <strong>de</strong>terminar o quanto uma entida<strong>de</strong> (organização,pessoa, máquina ou processo) é capaz <strong>de</strong> aten<strong>de</strong>r a requisitos especificados.BureauBureau <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> e certificação é órgão executivo do sistema <strong>de</strong> qualificaçãoe certificação, subordinado do conselho nacional <strong>de</strong> qualificação e certificação.CandidatoELABORADOPORComissão Técnica <strong>de</strong><strong>Operador</strong>es <strong>de</strong> MOVERIFICADOPORAPROVADOPOREMISSÃO REV. DATABureau CNCO 01 09/03/09Folha4<strong>de</strong> 35


Profissional que satisfaz os pré-requisitos estabelecidos nas respectivas normas<strong>de</strong> qualificação, para submeter-se a exame <strong>de</strong> qualificação.Capacida<strong>de</strong>Aptidão <strong>de</strong> uma entida<strong>de</strong> (organização, pessoa, máquina ou processo) para<strong>de</strong>sempenhar <strong>de</strong>terminadas ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>signadas e obter resultados que atendamaos requisitos especificados.Capacitação física e orgânicaRequisitos físicos e orgânicos, mínimos necessários para o <strong>de</strong>sempenho dasativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> uma ocupação.Capacitação profissionalConjunto <strong>de</strong> conhecimentos e habilida<strong>de</strong>s obtidas através <strong>de</strong> formação, treinamentoe/ou experiência, que tornam um indivíduo apto a exercer uma ocupação.Centros <strong>de</strong> Exames <strong>de</strong> Qualificação (CEQUAL)Órgão ou <strong>de</strong>pendência <strong>de</strong> uma empresa ou instituição, capacitado para aplicarexames <strong>de</strong> qualificação a candidatos nas diversas modalida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> serviço especializados<strong>de</strong> operação, reconhecido como tal pelo CNCO.CertificaçãoAtivida<strong>de</strong> executada por entida<strong>de</strong> autorizada, para <strong>de</strong>terminar, verificar e atestarpor escrito, a qualificação <strong>de</strong> profissionais, <strong>de</strong> acordo com os requisitos préestabelecidos,por um período.CertificadoDocumento que expressa o testemunho formal <strong>de</strong> uma qualificação, emitidosob as regras do sistema <strong>de</strong> qualificação.Certificado <strong>de</strong> conformida<strong>de</strong>Documento emitido por entida<strong>de</strong>/organização ou pessoa autorizada, registrandose um material ou um serviço aten<strong>de</strong> aos requisitos especificados.ConscientizaçãoELABORADOPORComissão Técnica <strong>de</strong><strong>Operador</strong>es <strong>de</strong> MOVERIFICADOPORAPROVADOPOREMISSÃO REV. DATABureau CNCO 01 09/03/09Folha5<strong>de</strong> 35


Conjunto <strong>de</strong> medidas planejadas e programadas, aplicadas com o objetivo <strong>de</strong>informar as pessoas envolvidas sobre as necessida<strong>de</strong>s e benefícios na execução,com qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> serviços, assim como da importância do homem neste processo.DisposiçãoProvidência documentada para <strong>de</strong>terminar o reparo e/ou o retrabalho paracorreção <strong>de</strong> uma não conformida<strong>de</strong>, atuando na causa imediata.Especialida<strong>de</strong>Conjunto <strong>de</strong> características e habilida<strong>de</strong>s profissionais que permitam o exercício<strong>de</strong> uma ativida<strong>de</strong> específica <strong>de</strong>ntro do qual o PNCO prevê qualificação.EspecificaçãoDocumento que <strong>de</strong>screve os requisitos aos quais um material ou um serviço<strong>de</strong>ve aten<strong>de</strong>r.Exame <strong>de</strong> qualificaçãoAtivida<strong>de</strong> <strong>de</strong> aferição da capacitação pessoal <strong>de</strong> um profissional para fins <strong>de</strong>certificação.ExaminadorProfissional formalmente cre<strong>de</strong>nciado pelo CEQUAL, responsável pela conduçãodos exames <strong>de</strong> qualificação <strong>de</strong> pessoal nos respectivos centros.Exame prático aplicadoProva prática operacional, referente à especialização da ocupação em consi<strong>de</strong>ração,na qual o candidato <strong>de</strong>ve <strong>de</strong>monstrar habilida<strong>de</strong> psicomotora na execuçãodos serviços, conhecimentos técnicos do mesmo, nos graus requeridos para cadacaso.Exame prático específicoProva prática escrita referente à especialização em consi<strong>de</strong>ração, na qual ocandidato <strong>de</strong>ve <strong>de</strong>monstrar conhecimento prático na especialida<strong>de</strong>.Exame teórico específicoELABORADOPORComissão Técnica <strong>de</strong><strong>Operador</strong>es <strong>de</strong> MOVERIFICADOPORAPROVADOPOREMISSÃO REV. DATABureau CNCO 01 09/03/09Folha6<strong>de</strong> 35


Prova escrita, referente à especialida<strong>de</strong> em consi<strong>de</strong>ração, abrangendo equipamentos,materiais utilizados, procedimentos técnicos <strong>de</strong> execução, regras básicas<strong>de</strong> segurança, especificações, normas, códigos e critérios <strong>de</strong> aceitação.Exame pré-seleçãoProva escrita abrangendo princípios básicos da especialida<strong>de</strong> em consi<strong>de</strong>ração,aplicável aos candidatos que tenham atendido aos pré-requisitos <strong>de</strong> experiênciaprofissionais e <strong>de</strong> aptidão física.Lista <strong>de</strong> verificaçãoRoteiro <strong>de</strong>stinado a orientar as ações a serem seguidas em uma ativida<strong>de</strong> visandoevitar omissões.Máquina OperatrizQualquer máquina dotada <strong>de</strong> um conjunto <strong>de</strong> ferramentas acionadas mecanicamenteque se <strong>de</strong>stina a dar forma à matéria prima.MotivaçãoConjunto <strong>de</strong> medidas planejadas e programadas, <strong>de</strong>senvolvidas com o objetivo<strong>de</strong> aten<strong>de</strong>r as necessida<strong>de</strong>s do homem quanto à fisiologia, a segurança, a socialização,a integração, a estima e a auto-realização, a fim <strong>de</strong> otimizar o aproveitamentoda sua potencialida<strong>de</strong>.Não conformida<strong>de</strong>Deficiência <strong>de</strong> ação, <strong>de</strong> características ou <strong>de</strong> documento, que torna a qualida<strong>de</strong><strong>de</strong> um serviço inaceitável ou in<strong>de</strong>terminado, acarretando uma disposição e umaação corretiva.NívelGraduação das qualificações <strong>de</strong> uma mesma ocupação, relacionada com aprofundida<strong>de</strong> dos conhecimentos exigidos, correspon<strong>de</strong>ndo sempre o nível maior aum grau maior <strong>de</strong> conhecimentos.OcupaçãoELABORADOPORComissão Técnica <strong>de</strong><strong>Operador</strong>es <strong>de</strong> MOVERIFICADOPORAPROVADOPOREMISSÃO REV. DATABureau CNCO 01 09/03/09Folha7<strong>de</strong> 35


É conceituada como o conjunto <strong>de</strong> funções, <strong>de</strong> tarefas ou <strong>de</strong> operações <strong>de</strong>stinadasà obtenção <strong>de</strong> produtos e/ou serviços.ProcedimentoManeira específica para realizar uma ativida<strong>de</strong>. Um procedimento geralmenteespecífico:a. Os objetivos e a abrangência da ativida<strong>de</strong>.b. O que <strong>de</strong>ve ser feito e por quem.c. Quando, on<strong>de</strong> e como <strong>de</strong>ve ser feito.d. Que materiais, equipamentos e documentos <strong>de</strong>vem ser utilizados.e. Como <strong>de</strong>ve ser controlada e registrada a ativida<strong>de</strong>.QualificaçãoStatus dado a uma entida<strong>de</strong> e/ou a um profissional que tem <strong>de</strong>monstrado capacida<strong>de</strong>para aten<strong>de</strong>r a requisitos especificados:a. Para <strong>de</strong>signar esse status é utilizado freqüentemente o termo "qualificação”.b. O processo <strong>de</strong> obtenção <strong>de</strong>sse status é chamado <strong>de</strong> processo <strong>de</strong> qualificação(algumas vezes abreviado para “qualificação”).Rastreabilida<strong>de</strong>Capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> recuperar-se o histórico, a aplicação ou a localização <strong>de</strong> ummaterial ou <strong>de</strong> uma ativida<strong>de</strong>, através <strong>de</strong> registros.RecertificaçãoRenovação do período <strong>de</strong> valida<strong>de</strong> <strong>de</strong> uma certificação.Relatório <strong>de</strong> não conformida<strong>de</strong>ELABORADOPORComissão Técnica <strong>de</strong><strong>Operador</strong>es <strong>de</strong> MOVERIFICADOPORAPROVADOPOREMISSÃO REV. DATABureau CNCO 01 09/03/09Folha8<strong>de</strong> 35


Documento que registra as falhas ou as <strong>de</strong>ficiências <strong>de</strong>tectadas, <strong>de</strong>finindo asdisposições e as ações corretivas necessárias.TreinamentoConjunto <strong>de</strong> medidas planejadas e programadas, <strong>de</strong>senvolvidas com o objetivo<strong>de</strong> capacitar e <strong>de</strong> habilitar o profissional para o <strong>de</strong>sempenho das suas ativida<strong>de</strong>s.UsinagemQualquer operação <strong>de</strong> corte realizada para conferir forma, dimensão ou acabamentoà peça que envolva a remoção <strong>de</strong> material.Verificação <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenhoAvaliação <strong>de</strong> profissionais qualificados através <strong>de</strong> métodos <strong>de</strong> auditoria.5. NÍVEIS DE QUALIFICAÇÃOSerão qualificados e certificados os profissionais na área <strong>de</strong> operação <strong>de</strong> <strong>Máquinas</strong><strong>Operatrizes</strong> nas seguintes especialida<strong>de</strong>s e níveis correspon<strong>de</strong>ntes<strong>Operador</strong> <strong>de</strong> Mandriladora Convencional – Nível I<strong>Operador</strong> <strong>de</strong> Mandriladora Convencional e CNC – Nível II<strong>Operador</strong> <strong>de</strong> Torno Convencional – Nível I<strong>Operador</strong> <strong>de</strong> Torno Convencional e CNC – Nível II<strong>Operador</strong> <strong>de</strong> Fresadora Convencional – Nível I<strong>Operador</strong> <strong>de</strong> Fresadora Convencional e CNC – Nível IIPreparador <strong>de</strong> Ferramenta – Nível IPreparador <strong>de</strong> Ferramenta e Metrologista – Nível II<strong>Operador</strong> <strong>de</strong> Fura<strong>de</strong>ira – Nível I<strong>Operador</strong> <strong>de</strong> Retífica Convencional – Nível I<strong>Operador</strong> <strong>de</strong> Retífica Convencional e CNC – Nível IIELABORADOPORComissão Técnica <strong>de</strong><strong>Operador</strong>es <strong>de</strong> MOVERIFICADOPORAPROVADOPOREMISSÃO REV. DATABureau CNCO 01 09/03/09Folha9<strong>de</strong> 35


<strong>Operador</strong> <strong>de</strong> Plaina Convencional – Nível I<strong>Operador</strong> <strong>de</strong> Plaina Convencional e CNC – Nível II<strong>Operador</strong> <strong>de</strong> Ajustagem – Nível I<strong>Operador</strong> <strong>de</strong> Traçagem e Ajustagem – Nível II5.1. Descrição das atribuições por especialida<strong>de</strong>/nível:OPERADOR DE MANDRILADORA CONVENCIONAL- NÍVEL I Ler e interpretar <strong>de</strong>senhos e outros dados relacionados com a peça ou materiala ser usinado. Efetuar cálculos para preparar a máquina, visando a execução dos serviços. Posicionar peça ou material na máquina, utilizando elementos <strong>de</strong> fixação. Selecionar, preparar e montar a ferramenta <strong>de</strong> corte na máquina, <strong>de</strong> acordo coma peça ou material a ser usinado. Utilizar cabeçotes e acessórios/dispositivos auxiliares quando necessários. Determinar e ajustar parâmetros <strong>de</strong> corte. Verificar e controlar a circulação do fluido <strong>de</strong> refrigeração sobre a ferramenta <strong>de</strong>corte, conforme o material a ser usinado. Usinar peças observando o <strong>de</strong>senho e as instruções do processo. Verificar e registrar características <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> da peça obtida no final <strong>de</strong> cadafase do processo <strong>de</strong> usinagem utilizando instrumentos <strong>de</strong> medição a<strong>de</strong>quados. Buscar a minimização dos custos através da melhor fixação e posicionamento,aplicação <strong>de</strong> ferramentas a<strong>de</strong>quadas, avaliação constante dos dimensionais <strong>de</strong>peças e materiais, visando a redução do tempo da ativida<strong>de</strong>. Zelar pela limpeza e conservação da máquina e <strong>de</strong> seus acessórios. Trabalhar em conformida<strong>de</strong> com normas e procedimentos técnicos <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong>,segurança, higiene, saú<strong>de</strong> e preservação ambiental, i<strong>de</strong>ntificando e relatando aspossíveis não-conformida<strong>de</strong>s.ELABORADOPORComissão Técnica <strong>de</strong><strong>Operador</strong>es <strong>de</strong> MOVERIFICADOPORAPROVADOPOREMISSÃO REV. DATABureau CNCO 01 09/03/09Folha10<strong>de</strong> 35


OPERADOR DE MANDRILADORA CONVENCIONAL E CNC- NÍVEL IIAs atribuições do <strong>Operador</strong> <strong>de</strong> Mandriladora Convencional e CNC – Nível IIcompreen<strong>de</strong>m as mesmas do <strong>Operador</strong> <strong>de</strong> Mandriladora Convencional – Nível I a-crescidas das atribuições a seguir: Referenciar máquina. Referenciar peça ou material Elaborar e executar programação CNC. Monitorar o processo <strong>de</strong> usinagem.OPERADOR DE TORNO CONVENCIONAL – NÍVEL I Ler e interpretar <strong>de</strong>senhos e outros dados relacionados com a peça ou materiala ser usinado. Efetuar cálculos e preparar a máquina <strong>de</strong> acordo com o serviço a ser executado. Selecionar e preparar as ferramentas <strong>de</strong> corte, observando a peça ou material aser usinado. Fixar e centrar a peça ou material na máquina. Determinar e ajustar parâmetros <strong>de</strong> corte. Usinar peças observando o <strong>de</strong>senho e as instruções do processo. Verificar e controlar a circulação do fluido <strong>de</strong> refrigeração no fio da ferramenta,conforme o tipo e especificação da peça ou material a usinar. Verificar e registrar características <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> da peça obtida no final <strong>de</strong> cadafase do processo <strong>de</strong> usinagem utilizando instrumentos <strong>de</strong> medição a<strong>de</strong>quados. Buscar a minimização dos custos através da melhor fixação e posicionamento,aplicação <strong>de</strong> ferramentas a<strong>de</strong>quadas, avaliação constante dos dimensionais <strong>de</strong>peças e materiais, visando a redução do tempo da ativida<strong>de</strong>. Zelar pela limpeza e conservação da máquina, bem como pela lubrificação dobarramento. Trabalhar em conformida<strong>de</strong> com normas e procedimentos técnicos <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong>,segurança, higiene, saú<strong>de</strong> e preservação ambiental, i<strong>de</strong>ntificando e relatando aspossíveis não-conformida<strong>de</strong>s.ELABORADOPORComissão Técnica <strong>de</strong><strong>Operador</strong>es <strong>de</strong> MOVERIFICADOPORAPROVADOPOREMISSÃO REV. DATABureau CNCO 01 09/03/09Folha11<strong>de</strong> 35


OPERADOR DE TORNO CONVENCIONAL E CNC – NÍVEL IIAs atribuições do <strong>Operador</strong> <strong>de</strong> Torno Convencional e CNC – Nível II compreen<strong>de</strong>mas mesmas do <strong>Operador</strong> <strong>de</strong> Torno Convencional – Nível I acrescidas dasatribuições a seguir: Preparar a máquina, visando a execução dos serviços. Referenciar máquina. Referenciar peça ou material Elaborar e executar programação CNC. Monitorar o processo <strong>de</strong> usinagem.OPERADOR DE FRESADORA CONVENCIONAL – NÍVEL I Ler e interpretar <strong>de</strong>senhos e outros dados relacionados com a peça ou materiala ser usinado. Efetuar cálculos para preparar a máquina, visando a execução dos serviços. Posicionar peça ou material na máquina, utilizando elementos <strong>de</strong> fixação. Selecionar, preparar e montar a ferramenta <strong>de</strong> corte na máquina, <strong>de</strong> acordo coma peça ou material a ser usinado. Utilizar cabeçotes e acessórios/dispositivos auxiliares quando necessários. Determinar e ajustar parâmetros <strong>de</strong> corte. Verificar e controlar a circulação do fluido <strong>de</strong> refrigeração sobre a ferramenta <strong>de</strong>corte, conforme o material a ser usinado. Usinar peças observando o <strong>de</strong>senho e as instruções do processo. Verificar e registrar características <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> da peça obtida no final <strong>de</strong> cadafase do processo <strong>de</strong> usinagem utilizando instrumentos <strong>de</strong> medição a<strong>de</strong>quados. Buscar a minimização dos custos através da melhor fixação e posicionamento,aplicação <strong>de</strong> ferramentas a<strong>de</strong>quadas, avaliação constante dos dimensionais <strong>de</strong>peças e materiais, visando a redução do tempo da ativida<strong>de</strong>. Zelar pela limpeza e conservação da máquina e <strong>de</strong> seus acessórios. Trabalhar em conformida<strong>de</strong> com normas e procedimentos técnicos <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong>,segurança, higiene, saú<strong>de</strong> e preservação ambiental, i<strong>de</strong>ntificando e relatando aspossíveis não-conformida<strong>de</strong>s.ELABORADOPORComissão Técnica <strong>de</strong><strong>Operador</strong>es <strong>de</strong> MOVERIFICADOPORAPROVADOPOREMISSÃO REV. DATABureau CNCO 01 09/03/09Folha12<strong>de</strong> 35


Verificar e registrar características <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> da peça obtida no final <strong>de</strong> cadafase do processo <strong>de</strong> usinagem utilizando instrumentos <strong>de</strong> medição a<strong>de</strong>quados. Buscar a minimização dos custos através da melhor fixação e posicionamento,aplicação <strong>de</strong> ferramentas a<strong>de</strong>quadas, avaliação constante dos dimensionais <strong>de</strong>peças e materiais, visando a redução do tempo da ativida<strong>de</strong>. Zelar pela limpeza e conservação da máquina e <strong>de</strong> seus acessórios. Trabalhar em conformida<strong>de</strong> com normas e procedimentos técnicos <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong>,segurança, higiene, saú<strong>de</strong> e preservação ambiental, i<strong>de</strong>ntificando e relatando aspossíveis não-conformida<strong>de</strong>s.OPERADOR DE RETÍFICA CONVENCIONAL – NÍVEL I Ler e interpretar <strong>de</strong>senhos e outros dados relacionados com a peça a ser usinada. Posicionar peça na máquina, utilizando elementos <strong>de</strong> fixação. Selecionar, preparar e montar o rebolo na máquina, <strong>de</strong> acordo com a peça a serusinada. Utilizar acessórios e dispositivos auxiliares. Determinar e ajustar parâmetros <strong>de</strong> corte. Verificar e controlar a circulação do fluido <strong>de</strong> refrigeração. Usinar peças observando o <strong>de</strong>senho e as instruções do processo. Verificar e registrar características <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> da peça obtida no final <strong>de</strong> cadafase do processo <strong>de</strong> usinagem utilizando instrumentos <strong>de</strong> medição a<strong>de</strong>quados. Buscar a minimização dos custos através da melhor fixação e posicionamento,aplicação <strong>de</strong> ferramentas a<strong>de</strong>quadas, avaliação constante dos dimensionais <strong>de</strong>peças e materiais, visando a redução do tempo da ativida<strong>de</strong>. Zelar pela limpeza e conservação da máquina e <strong>de</strong> seus acessórios. Trabalhar em conformida<strong>de</strong> com normas e procedimentos técnicos <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong>,segurança, higiene, saú<strong>de</strong> e preservação ambiental, i<strong>de</strong>ntificando e relatando aspossíveis não-conformida<strong>de</strong>s.OPERADOR DE RETÍFICA CONVENCIONAL E CNC - NÍVEL IIELABORADOPORComissão Técnica <strong>de</strong><strong>Operador</strong>es <strong>de</strong> MOVERIFICADOPORAPROVADOPOREMISSÃO REV. DATABureau CNCO 01 09/03/09Folha15<strong>de</strong> 35


As atribuições do <strong>Operador</strong> <strong>de</strong> Retífica Convencional e CNC – Nível II compreen<strong>de</strong>mas mesmas do <strong>Operador</strong> <strong>de</strong> Retífica Convencional – Nível I acrescidas das atribuiçõesreferentes a seguir: Referenciar a máquina. Posicionar peça na máquina, utilizando elementos <strong>de</strong> fixação. Referenciar a peça. Elaborar e executar programação CNC. Monitorar o processo <strong>de</strong> usinagem.OPERADOR DE PLAINA CONVENCIONAL – NÍVEL I Ler e interpretar <strong>de</strong>senhos e outros dados relacionados com a peça ou materiala ser usinado. Efetuar cálculos para preparar a máquina, visando a execução dos serviços. Posicionar peça ou material na máquina, utilizando elementos <strong>de</strong> fixação. Selecionar, preparar e montar a ferramenta <strong>de</strong> corte na máquina, <strong>de</strong> acordo coma peça ou material a ser usinado. Utilizar cabeçotes e acessórios/dispositivos auxiliares quando necessários. Determinar e ajustar parâmetros <strong>de</strong> corte. Verificar e controlar a circulação do fluido <strong>de</strong> refrigeração sobre a ferramenta <strong>de</strong>corte, conforme o material a ser usinado. Usinar peças observando o <strong>de</strong>senho e as instruções do processo. Verificar e registrar características <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> da peça obtida no final <strong>de</strong> cadafase do processo <strong>de</strong> usinagem utilizando instrumentos <strong>de</strong> medição a<strong>de</strong>quados. Buscar a minimização dos custos através da melhor fixação e posicionamento,aplicação <strong>de</strong> ferramentas a<strong>de</strong>quadas, avaliação constante dos dimensionais <strong>de</strong>peças e materiais, visando a redução do tempo da ativida<strong>de</strong>. Zelar pela limpeza e conservação da máquina e <strong>de</strong> seus acessórios. Trabalhar em conformida<strong>de</strong> com normas e procedimentos técnicos <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong>,segurança, higiene, saú<strong>de</strong> e preservação ambiental, i<strong>de</strong>ntificando e relatando aspossíveis não-conformida<strong>de</strong>s.ELABORADOPORComissão Técnica <strong>de</strong><strong>Operador</strong>es <strong>de</strong> MOVERIFICADOPORAPROVADOPOREMISSÃO REV. DATABureau CNCO 01 09/03/09Folha16<strong>de</strong> 35


As atribuições do <strong>Operador</strong> <strong>de</strong> Ajustagem e Traçagem – Nível II compreen<strong>de</strong>mas mesmas do <strong>Operador</strong> <strong>de</strong> Traçagem – Nível I acrescidas das atribuições referentesa seguir: Realizar o diagnóstico dimensional das peças recebidas para reparos. Planejar e executar a traçagem, visando a otimização das etapas posteriores. Orientar aos operadores a melhor forma <strong>de</strong> posicionamento e fixação <strong>de</strong> peças<strong>de</strong> geometria complexas.6. CRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO6.1. Escolarida<strong>de</strong> e Experiência ProfissionalO candidato a exames <strong>de</strong> qualificação <strong>de</strong>ve comprovar, mediante documentos,ou por intermédio <strong>de</strong> formulário apropriado disponibilizado pelo Cequal e preenchidopelo empregador, o atendimento aos requisitos mínimos <strong>de</strong> escolarida<strong>de</strong> eexperiência profissional, <strong>de</strong>finidas nos quadros.Escolarida<strong>de</strong> x Tempo <strong>de</strong> Experiência (anos)Especialida<strong>de</strong>EnsinoFundamentalEnsino Fundamentalcom CursoProfissionalizanteEnsino MédioEducação BásicaCompleta(Curso Técnico)<strong>Operador</strong> <strong>de</strong> Torno Convencional - Nível I 8 5 3 2<strong>Operador</strong> <strong>de</strong> Fresadora Convencional - Nível I 8 5 3 2<strong>Operador</strong> <strong>de</strong> Mandriladora Convencional - Nível I 10 8 5 3<strong>Operador</strong> <strong>de</strong> Retífica Convencional - Nível I 8 3 2 1,5<strong>Operador</strong> <strong>de</strong> Plaina Convencional - Nível I 8 5 3 2<strong>Operador</strong> <strong>de</strong> Fura<strong>de</strong>ira - Nível I 8 2 1,5 1Ajustador - Nível I 8 3 2 1,5Preparador <strong>de</strong> Ferramenta - Nível I 8 5 3 2<strong>Operador</strong> <strong>de</strong> Torno Convencional e CNC - Nível II NA 12 8 5<strong>Operador</strong> <strong>de</strong> Fresadora Convencional e CNC - Nível II NA 12 8 5<strong>Operador</strong> <strong>de</strong> Mandriladora Convencional e CNC - Nível II NA 12 8 6<strong>Operador</strong> <strong>de</strong> Retífica Convencional e CNC - Nível II NA 10 6 4<strong>Operador</strong> <strong>de</strong> Plaina Convencional e CNC - Nível II NA 12 8 5Traçador e Ajustador - Nível II 12 10 6 4Preparador <strong>de</strong> Ferramenta e Metrologista - Nível II 12 10 6 5Obs. NA = Não aplicável.6.1.1. Tempo mínimo <strong>de</strong> experiência na função para os candidatos à certificaçãoELABORADOPORComissão Técnica <strong>de</strong><strong>Operador</strong>es <strong>de</strong> MOVERIFICADOPORAPROVADOPOREMISSÃO REV. DATABureau CNCO 01 09/03/09Folha18<strong>de</strong> 35


Observações: Para comprovação da experiência profissional é necessária a apresentação <strong>de</strong>carteira profissional ou <strong>de</strong>claração formal da Empresa a qual o candidato é vinculado. NA = não aplicável. A formação técnica refere-se a cursos técnicos associados as ativida<strong>de</strong>s executadaspelos operadores <strong>de</strong> máquinas operatrizes.6.1.2. Conhecimentos Básicos Exigidos Leitura e interpretação <strong>de</strong> <strong>de</strong>senhos mecânicos Metrologia Matemática Física Materiais Segurança, meio ambiente e saú<strong>de</strong> ocupacional Movimentação <strong>de</strong> cargas Qualida<strong>de</strong> Lubrificação6.1.3. Leitura e interpretação <strong>de</strong> <strong>de</strong>senhos mecânicos I<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong> vistas, cortes e cotas Simbologias Especificação do material6.1.4. Metrologia Preservação dos instrumentos (cuidados no manuseio e estocagem)ELABORADOPORComissão Técnica <strong>de</strong><strong>Operador</strong>es <strong>de</strong> MOVERIFICADOPORAPROVADOPOREMISSÃO REV. DATABureau CNCO 01 09/03/09Folha19<strong>de</strong> 35


Seleção e aplicação dos instrumentos <strong>de</strong> medição Noções <strong>de</strong> aplicação <strong>de</strong> micrômetros, paquímetros, relógios, trenas, escalas etransferidores, etc. Unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> medidas (polegadas, milímetros) Conversão <strong>de</strong> unida<strong>de</strong>s6.1.5. Matemática e Física Operações básicas (soma, subtração, multiplicação e divisão) Regra <strong>de</strong> três simples Porcentagem Fração Gran<strong>de</strong>zas físicas (velocida<strong>de</strong>, viscosida<strong>de</strong>, rotação, temperatura, tempo, peso,<strong>de</strong>nsida<strong>de</strong>, calor) Atrito (conceito, coeficiente <strong>de</strong> atrito, superfície, <strong>de</strong>sgaste, calor)6.1.6. Materiais Tipos (ferrosos e não ferrosos) Proprieda<strong>de</strong>s químicas e físicas (usinabilida<strong>de</strong>, resistência, dureza)6.1.7. Segurança, meio ambiente e saú<strong>de</strong> ocupacional Coleta seletiva Equipamentos <strong>de</strong> proteção ambiental (tipos, aplicações e finalida<strong>de</strong>s) Sistema <strong>de</strong> Gestão Ambiental – ISO 14001 - (aspectos e impactos ambientais,legislação) Sistema <strong>de</strong> Gestão <strong>de</strong> Segurança - OSHAS 18001 - (riscos, organização e limpeza,saú<strong>de</strong> e higiene)ELABORADOPORComissão Técnica <strong>de</strong><strong>Operador</strong>es <strong>de</strong> MOVERIFICADOPORAPROVADOPOREMISSÃO REV. DATABureau CNCO 01 09/03/09Folha20<strong>de</strong> 35


Primeiros socorros Utilização e funcionamento <strong>de</strong> EPI’s e EPC’s Análise <strong>de</strong> risco em tarefas críticas Comunicação e investigação <strong>de</strong> aci<strong>de</strong>ntes e inci<strong>de</strong>ntes Prevenção e combate a incêndios Procedimentos <strong>de</strong> emergência: acionamentos, paradas, alertas, bloqueios, rotas<strong>de</strong> fuga / evacuação Ergonomia (Levantamento <strong>de</strong> peso, postura corporal correta) Ambiente <strong>de</strong> trabalho6.1.8. Movimentação <strong>de</strong> cargas Operação <strong>de</strong> equipamentos <strong>de</strong> movimentação <strong>de</strong> carga Características e critérios <strong>de</strong> utilização dos elementos <strong>de</strong> içamento: cabos <strong>de</strong>aço, cintas, correntes, levantador magnético, manilhas, olhais.6.1.9. Qualida<strong>de</strong> Conceitos da Norma ISO 9001. Ferramentas da qualida<strong>de</strong> (PDCA, diagrama <strong>de</strong> causa e efeito, carta <strong>de</strong> controle,diagrama <strong>de</strong> Pareto). Relação cliente x fornecedor (requisitos, prazos, atendimento)6.2. CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS6.2.1. <strong>Operador</strong> <strong>de</strong> Mandriladora Convencional - Nível IELABORADOPORComissão Técnica <strong>de</strong><strong>Operador</strong>es <strong>de</strong> MOVERIFICADOPORAPROVADOPOREMISSÃO REV. DATABureau CNCO 01 09/03/09Folha21<strong>de</strong> 35


Leitura e interpretação <strong>de</strong> <strong>de</strong>senhos técnicos (conhecimento e i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong>vistas, cortes e cotas, escalas, simbologias, tolerâncias e ajustes, grau <strong>de</strong> acabamentoda peça). Aplicação <strong>de</strong> dispositivos <strong>de</strong> apoio (macacos, prismas, blocos, cantoneiras). Aplicação <strong>de</strong> elementos <strong>de</strong> içamento (cabos <strong>de</strong> aço, cintas, correntes). Domínio dos critérios <strong>de</strong> fixação e posicionamento <strong>de</strong> peças na máquina, emfunção das características das mesmas. Utilização <strong>de</strong> elementos <strong>de</strong> alinhamento (relógios comparadores, níveis, graminho) Aplicação <strong>de</strong> ferramentas <strong>de</strong> corte (fresas <strong>de</strong> aço rápido/metal duro/insertos intercambiáveis,cabeçotes <strong>de</strong> mandrilar/rosquear, brocas e alargadores),<strong>de</strong>sgasteda ferramenta. Cálculos e ajustes <strong>de</strong> parâmetros <strong>de</strong> corte (velocida<strong>de</strong> <strong>de</strong> corte, avanços e profundida<strong>de</strong>). Cálculos <strong>de</strong> funções trigonométricas (Seno, co-seno,tangente e cotangente) Aplicação <strong>de</strong> fluidos <strong>de</strong> corte(características, sistemas <strong>de</strong> recirculação,métodos<strong>de</strong> aplicação). Seleção e aplicação dos instrumentos <strong>de</strong> medição (paquímetros, micrômetros,relógios, trenas, escalas e transferidores, rugosímetros).6.2.2. <strong>Operador</strong> <strong>de</strong> Mandriladora Convencional e CNC- Nível II Leitura e interpretação <strong>de</strong> <strong>de</strong>senhos técnicos (conhecimento e i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong>vistas, cortes e cotas, escalas, simbologias, tolerâncias e ajustes, grau <strong>de</strong> acabamentoda peça). Aplicação <strong>de</strong> dispositivos <strong>de</strong> apoio (macacos, prismas, blocos, cantoneiras). Aplicação <strong>de</strong> elementos <strong>de</strong> içamento (cabos <strong>de</strong> aço, cintas, correntes). Domínio dos critérios <strong>de</strong> fixação e posicionamento <strong>de</strong> peças na máquina, emfunção das características das mesmas.ELABORADOPORComissão Técnica <strong>de</strong><strong>Operador</strong>es <strong>de</strong> MOVERIFICADOPORAPROVADOPOREMISSÃO REV. DATABureau CNCO 01 09/03/09Folha22<strong>de</strong> 35


Bruno <strong>de</strong> Witte: Az etnikai kisebbségek kérdésének megközelítése… 2639 Lásd R. Kherad, (1997) „La reconnaissance <strong>de</strong>s Etats issus <strong>de</strong> la dissolution <strong>de</strong> laRépublique Socialiste Fédérative <strong>de</strong> Yugoslavie par les membres <strong>de</strong> l’Union Européenne,”Revue générale <strong>de</strong> droit international public 663.10 F. Benoît -Rohmer (1994) „Le Pacte <strong>de</strong> Stabilité: la première action ‘diplomatique’commune d’envergure <strong>de</strong> l’Union européenne,” Revue trimestrielle <strong>de</strong> droit euuropéen 561,574.11 Az Európai Stabilitási Egyezmény szövegét, az „egyezmények, egyezségek és politikainyilatkozatok” teljes felsorolásával lásd in F. Benoît-Rhomer, (1996) The MinorityQuestion in Europe – Texts and Commentary, Council of Europe Publishing, 81.12 Szerzõdés a Románia és Magyarország Közötti Megértésrõl, Együttmûködésrõl ésJószomszédi Viszonyról, 1996. szeptember 16., International Legal Materials 340 (1997)13 A határokon átívelõ együttmûködések között EU támogatásra jogosultak a „kulturáliscsereprogramok,” és a „határvidékek közti információáramlás és kommunikációjavítását szolgáló létesítmények és erõforrások létrehozása vagy fejlesztése, beleértve ahatárokon átívelõ rádiókat, televíziókat, újságokat és egyéb médiákat.” (2760/98 sz.bizottsági ren<strong>de</strong>lkezés, 1998. <strong>de</strong>cember 18. Official Journal of the European Communities1998. L 345/49, amely egy korábbi, 1994-es ren<strong>de</strong>lkezést helyettesített.)14 Az országvéleményeket a Bulletin of the European Union, 1997 mellékleteként adták ki.15 A nemzeti kisebbségekrõl szóló keretegyezmény ratifikálásakor például Észtországbenyújtott egy nyilatkozatot, miszerint a „nemzeti kisebbségek” kifejezést csak Észtországállampolgáraira vonatkozónak tekinti. Meg kell azonban jegyezni, hogy a kisebbségi jogokfõbiztosa többször foglalkozott a balti államok orosz nyelvû kisebbségeinek helyzetével,anélkül, hogy elõbb megfontolta volna, hogy „nemzeti kisebbségek”-e ezek a mandátumánakmegfelelõ értelemben, és a balti kormányok nem emeltek kifogást látogatásai ellen.16 A szlovák alkotmánybíróság egy tagja azzal fejezte be a szlovák kisebbségvé<strong>de</strong>lmitörvénykezés más európai országokéval való összehasonlítását, hogy kijelentette: „AzEurópai Tanács tagországainak a nemzeti kisebbségek jogaira vonatkozó belsõtörvényeinek összehasonlító elemzése azt bizonyítja, hogy a Szlovák Köztársaságtörvényei a vizsgált kérdés tekintetében a legteljesebb mértékben kompatibilisek a többiországokéival.” (J. Klucka, /1996/, „Etu<strong>de</strong> comparative <strong>de</strong>s ordres juridiques internes <strong>de</strong>spays membres du Conseil <strong>de</strong> l’Europe en matière <strong>de</strong> protection <strong>de</strong>s minorités nationales(avec un accent particulier mis sur la législation <strong>de</strong> la République slovaque”) in E. Decauxés A. Pellet, szerk., Nationalité, minorités et succession d’Etats en Europe <strong>de</strong> l’Est, Paris:Montchrestien, 189, 205, kiemelés az ere<strong>de</strong>tiben.17 Lásd a Szlovákiára vonatkozó országjelentés záró fejezetét: „Ezeknek a megfontolásoknaka tükrében, intézményei instabilitása, a politikai életbe való beágyazottságukhiánya és <strong>de</strong>mokráciája mûködésének hiányosságai miatt a Bizottságvéleménye, hogy Szlovákia nem felel meg kellõképpen az Európai Tanács általKoppenhágában megfogalmazott politikai követelményeknek.” (Bulletin of the EuropeanUnion, Supplement 7/97, 19.)18 Min<strong>de</strong>zek a kitételek megtalálhatók a Bizottság által 1998. március 30-án meghozottpartnerségi döntésekben, Official Journal 1998, L 121.


Aplicação <strong>de</strong> ferramentas <strong>de</strong> corte (positiva, negativa, ângulo <strong>de</strong> posição, balanço,critério <strong>de</strong> escolha da pastilha). Monitoramento do <strong>de</strong>sgaste da ferramenta. Aplicação <strong>de</strong> fluidos <strong>de</strong> corte(características, sistemas <strong>de</strong> recirculação,métodos<strong>de</strong> aplicação). Seleção e aplicação dos instrumentos <strong>de</strong> medição (paquímetros, micrômetros,relógios, trenas, escalas, transferidores e rugosímetros).6.2.4. <strong>Operador</strong> <strong>de</strong> Torno Convencional e CNC – Nível II Leitura e interpretação <strong>de</strong> <strong>de</strong>senhos técnicos (conhecimento e i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong>vistas, cortes e cotas, escalas, simbologias, tolerâncias e ajustes, grau <strong>de</strong> acabamentoda peça). Domínio dos critérios <strong>de</strong> fixação e posicionamento <strong>de</strong> peças na máquina, emfunção das características das mesmas. Aplicação <strong>de</strong> dispositivos <strong>de</strong> apoio e fixação (lunetas, elementos auxiliares, relógioscomparadores e graminho). Aplicação <strong>de</strong> elementos <strong>de</strong> içamento (cabos <strong>de</strong> aço, cintas, correntes). Cálculos e ajustes <strong>de</strong> parâmetros <strong>de</strong> corte (velocida<strong>de</strong> <strong>de</strong> corte, avanços e profundida<strong>de</strong>). Cálculos <strong>de</strong> funções trigonométricas (Seno, co-seno,tangente e cotangente) Aplicação <strong>de</strong> ferramentas <strong>de</strong> corte (positiva, negativa, ângulo <strong>de</strong> posição, balanço,critério <strong>de</strong> escolha da pastilha). Monitoramento do <strong>de</strong>sgaste da ferramenta. Aplicação <strong>de</strong> fluidos <strong>de</strong> corte(características, sistemas <strong>de</strong> recirculação,métodos<strong>de</strong> aplicação). Seleção e aplicação dos instrumentos <strong>de</strong> medição (paquímetros, micrômetros,relógios, trenas, escalas, transferidores e rugosímetros).ELABORADOPORComissão Técnica <strong>de</strong><strong>Operador</strong>es <strong>de</strong> MOVERIFICADOPORAPROVADOPOREMISSÃO REV. DATABureau CNCO 01 09/03/09Folha24<strong>de</strong> 35


Domínio <strong>de</strong> CNC em elaboração, execução, interpretação e simulação <strong>de</strong> programas,pré-set e montagem <strong>de</strong> ferramentas.6.2.5. <strong>Operador</strong> <strong>de</strong> Fresadora Convencional- Nível I Leitura e interpretação <strong>de</strong> <strong>de</strong>senhos técnicos (conhecimento e i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong>vistas, cortes e cotas, escalas, simbologias, tolerâncias e ajustes, grau <strong>de</strong> acabamentoda peça). Aplicação <strong>de</strong> elementos <strong>de</strong> içamento (cabos <strong>de</strong> aço, cintas, correntes). Domínio dos critérios <strong>de</strong> fixação e posicionamento <strong>de</strong> peças na máquina, emfunção das características das mesmas. Utilização <strong>de</strong> elementos <strong>de</strong> alinhamento (relógios comparadores, níveis, graminho) Aplicação <strong>de</strong> ferramentas <strong>de</strong> corte (fresas <strong>de</strong> aço rápido/metal duro/insertos intercambiáveis,brocas), <strong>de</strong>sgaste da ferramenta. Cálculos e ajustes <strong>de</strong> parâmetros <strong>de</strong> corte (velocida<strong>de</strong> <strong>de</strong> corte, avanços e profundida<strong>de</strong>). Cálculos <strong>de</strong> funções trigonométricas (Seno, co-seno,tangente e cotangente) Aplicação <strong>de</strong> fluidos <strong>de</strong> corte(características, sistemas <strong>de</strong> recirculação,métodos<strong>de</strong> aplicação). Seleção e aplicação dos instrumentos <strong>de</strong> medição (paquímetros, micrômetros,relógios, trenas, escalas e transferidores, rugosímetros).6.2.6. <strong>Operador</strong> <strong>de</strong> Fresadora Convencional e CNC- Nível II Leitura e interpretação <strong>de</strong> <strong>de</strong>senhos técnicos (conhecimento e i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong>vistas, cortes e cotas, escalas, simbologias, tolerâncias e ajustes, grau <strong>de</strong> acabamentoda peça). Aplicação <strong>de</strong> elementos <strong>de</strong> içamento (cabos <strong>de</strong> aço, cintas, correntes).ELABORADOPORComissão Técnica <strong>de</strong><strong>Operador</strong>es <strong>de</strong> MOVERIFICADOPORAPROVADOPOREMISSÃO REV. DATABureau CNCO 01 09/03/09Folha25<strong>de</strong> 35


Domínio dos critérios <strong>de</strong> fixação e posicionamento <strong>de</strong> peças na máquina, emfunção das características das mesmas. Utilização <strong>de</strong> elementos <strong>de</strong> alinhamento (relógios comparadores, níveis, graminho) Aplicação <strong>de</strong> ferramentas <strong>de</strong> corte (fresas <strong>de</strong> aço rápido/metal duro/insertos intercambiáveis,brocas), <strong>de</strong>sgaste da ferramenta. Cálculos e ajustes <strong>de</strong> parâmetros <strong>de</strong> corte (velocida<strong>de</strong> <strong>de</strong> corte, avanços e profundida<strong>de</strong>). Cálculos <strong>de</strong> funções trigonométricas (Seno, co-seno,tangente e cotangente) Aplicação <strong>de</strong> fluidos <strong>de</strong> corte(características, sistemas <strong>de</strong> recirculação,métodos<strong>de</strong> aplicação). Seleção e aplicação dos instrumentos <strong>de</strong> medição (paquímetros, micrômetros,relógios, trenas, escalas e transferidores, rugosímetros). Domínio <strong>de</strong> CNC em elaboração, execução, interpretação e simulação <strong>de</strong> programas,pré-set e montagem <strong>de</strong> ferramentas.6.2.7. Preparador <strong>de</strong> Ferramentas – Nível I Leitura e interpretação <strong>de</strong> <strong>de</strong>senhos técnicos (conhecimento e i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong>vistas, cortes e cotas, escalas, simbologias, tolerâncias e ajustes, grau <strong>de</strong> acabamentoda peça). Aplicação <strong>de</strong> elementos <strong>de</strong> içamento (cabos <strong>de</strong> aço, cintas, correntes). Seleção e aplicação <strong>de</strong> instrumentos <strong>de</strong> medição (micrômetros, paquímetros, relógioscomparadores, transferidores) Conhecimentos <strong>de</strong> parâmetros para confecção, utilização e reparo <strong>de</strong> ferramentas<strong>de</strong> corte (ângulos, rebolos, geometria <strong>de</strong> corte, solda oxi-acetilênica). Conhecimentos <strong>de</strong> ferramentas e sua aplicação Utilização das pastilhas <strong>de</strong> corte.ELABORADOPORComissão Técnica <strong>de</strong><strong>Operador</strong>es <strong>de</strong> MOVERIFICADOPORAPROVADOPOREMISSÃO REV. DATABureau CNCO 01 09/03/09Folha26<strong>de</strong> 35


Conhecimentos <strong>de</strong> especificação <strong>de</strong> ferramentas manuais, <strong>de</strong> corte e abrasivas.6.2.8. Preparador <strong>de</strong> Ferramentas e Metrologista – Nível II Leitura e interpretação <strong>de</strong> <strong>de</strong>senhos técnicos (conhecimento e i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong>vistas, cortes e cotas, escalas, simbologias, tolerâncias e ajustes, grau <strong>de</strong> acabamentoda peça). Aplicação <strong>de</strong> elementos <strong>de</strong> içamento (cabos <strong>de</strong> aço, cintas, correntes). Seleção e aplicação <strong>de</strong> instrumentos <strong>de</strong> medição (micrômetros, paquímetros, relógioscomparadores, transferidores) Conhecimentos <strong>de</strong> parâmetros para confecção, utilização e reparo <strong>de</strong> ferramentas<strong>de</strong> corte (ângulos, rebolos, geometria <strong>de</strong> corte, solda oxi-acetilenica). Conhecimentos <strong>de</strong> ferramentas e sua aplicação Utilização das pastilhas <strong>de</strong> corte Conhecimentos <strong>de</strong> especificação <strong>de</strong> ferramentas manuais, <strong>de</strong> corte e abrasivas. Conhecimento <strong>de</strong> metodologia <strong>de</strong> calibração e ter domínio da utilização <strong>de</strong> padrões<strong>de</strong> aferição.6.2.9. <strong>Operador</strong> <strong>de</strong> Fura<strong>de</strong>ira - Nivel I1. Leitura e interpretação <strong>de</strong> <strong>de</strong>senhos técnicos (conhecimento e i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong>vistas, cortes e cotas, escalas, simbologias, tolerâncias e ajustes, grau <strong>de</strong> acabamentoda peça).2. Características da peça a ser trabalhada (peso, dimensões, geometria, tipo <strong>de</strong>material)3. Características do equipamento (capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> carga, dimensões admissíveis)4. Cálculos dados <strong>de</strong> corte (velocida<strong>de</strong> <strong>de</strong> corte, avanço da ferramenta).5. Aplicação <strong>de</strong> dispositivos <strong>de</strong> apoio ou fixação, elementos <strong>de</strong> içamento como cabos<strong>de</strong> aço, cintas, correntes.ELABORADOPORComissão Técnica <strong>de</strong><strong>Operador</strong>es <strong>de</strong> MOVERIFICADOPORAPROVADOPOREMISSÃO REV. DATABureau CNCO 01 09/03/09Folha27<strong>de</strong> 35


6. Conhecimentos <strong>de</strong> aplicação <strong>de</strong> ferramentas (brocas, alargadores, machos emandris).7. Conhecimentos dos comandos da máquina, <strong>de</strong>sgaste da ferramenta, fluido <strong>de</strong>corte, rugosida<strong>de</strong> superficial da peça.8. Seleção e aplicação dos instrumentos <strong>de</strong> medição (paquímetros, micrômetros, relógios,trenas, escalas e transferidores, rugosímetros).6.2.10 <strong>Operador</strong> <strong>de</strong> Retífica Convencional - Nível I Leitura e interpretação <strong>de</strong> <strong>de</strong>senhos técnicos (conhecimento e i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong>vistas, cortes e cotas, escalas, simbologias, tolerâncias e ajustes, grau <strong>de</strong> acabamentoda peça). Características da peça a ser trabalhada (peso, dimensões, geometria, tipo <strong>de</strong>material) Características do equipamento (capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> carga, dimensões admissíveis) Aplicação <strong>de</strong> dispositivos <strong>de</strong> apoio ou fixação, elementos <strong>de</strong> içamento como cabos<strong>de</strong> aço, cintas e correntes. Conhecimento <strong>de</strong> aplicação <strong>de</strong> rebolos. Conhecimento <strong>de</strong> balanceamento <strong>de</strong> rebolos. Conhecimentos dos comandos da máquina, fluido <strong>de</strong> corte, rugosida<strong>de</strong> da peça. Seleção e aplicação dos instrumentos <strong>de</strong> medição (paquímetros, micrômetros,relógios, trenas, escalas e transferidores, rugosímetros).6.2.11. <strong>Operador</strong> <strong>de</strong> Retífica Convencional e CNC - Nível II Leitura e interpretação <strong>de</strong> <strong>de</strong>senhos técnicos (conhecimento e i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong>vistas, cortes e cotas, escalas, simbologias, tolerâncias e ajustes, grau <strong>de</strong> acabamentoda peça). Características da peça a ser trabalhada (peso, dimensões, geometria, tipo <strong>de</strong>material)ELABORADOPORComissão Técnica <strong>de</strong><strong>Operador</strong>es <strong>de</strong> MOVERIFICADOPORAPROVADOPOREMISSÃO REV. DATABureau CNCO 01 09/03/09Folha28<strong>de</strong> 35


Características do equipamento (capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> carga, dimensões admissíveis) Aplicação <strong>de</strong> dispositivos <strong>de</strong> apoio ou fixação, elementos <strong>de</strong> içamento como cabos<strong>de</strong> aço, cintas e correntes. Conhecimentos necessários <strong>de</strong> CNC (Conceitos <strong>de</strong> programação, elaboração,execução, interpretação e simulação <strong>de</strong> programas, Conhecimentos <strong>de</strong> seleção e aplicação <strong>de</strong> rebolos. Conhecimento <strong>de</strong> balanceamento <strong>de</strong> rebolos. Conhecimentos dos comandos da máquina, fluido <strong>de</strong> corte, rugosida<strong>de</strong> da peça. Seleção e aplicação dos instrumentos <strong>de</strong> medição (paquímetros, micrômetros,relógios, trenas, escalas e transferidores, rugosímetros).6.2.12. <strong>Operador</strong> <strong>de</strong> Plaina Convencional - Nível I Leitura e interpretação <strong>de</strong> <strong>de</strong>senhos técnicos (conhecimento e i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong>vistas, cortes e cotas, escalas, simbologias, tolerâncias e ajustes, grau <strong>de</strong> acabamentoda peça). Características da peça a ser trabalhada (peso, dimensões, geometria, tipo <strong>de</strong>material) Características do equipamento (capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> carga, dimensões admissíveis) Cálculos <strong>de</strong> parâmetros <strong>de</strong> corte (velocida<strong>de</strong> <strong>de</strong> corte, avanço da ferramenta eprofundida<strong>de</strong>). Aplicação <strong>de</strong> dispositivos <strong>de</strong> apoio ou fixação, elementos <strong>de</strong> içamento como cabos<strong>de</strong> aço, cintas, correntes. Conhecimentos <strong>de</strong> aplicação <strong>de</strong> ferramentas e utilização das pastilhas <strong>de</strong> corte. Conhecimentos dos comandos da máquina, <strong>de</strong>sgaste da ferramenta, fluido <strong>de</strong>corte, rugosida<strong>de</strong> superficial da peça. Seleção e aplicação dos instrumentos <strong>de</strong> medição (paquímetros, micrômetros,relógios, trenas, escalas e transferidores, rugosímetros).ELABORADOPORComissão Técnica <strong>de</strong><strong>Operador</strong>es <strong>de</strong> MOVERIFICADOPORAPROVADOPOREMISSÃO REV. DATABureau CNCO 01 09/03/09Folha29<strong>de</strong> 35


6.2.13. <strong>Operador</strong> <strong>de</strong> Plaina Convencional e CNC - Nível II Leitura e interpretação <strong>de</strong> <strong>de</strong>senhos técnicos (conhecimento e i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong>vistas, cortes e cotas, escalas, simbologias, tolerâncias e ajustes, grau <strong>de</strong> acabamentoda peça). Características da peça a ser trabalhada (peso, dimensões, geometria, tipo <strong>de</strong>material) Características do equipamento (capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> carga, dimensões admissíveis) Cálculos <strong>de</strong> parâmetros <strong>de</strong> corte (velocida<strong>de</strong> <strong>de</strong> corte, avanço da ferramenta eprofundida<strong>de</strong>). Aplicação <strong>de</strong> dispositivos <strong>de</strong> apoio ou fixação, elementos <strong>de</strong> içamento como cabos<strong>de</strong> aço, cintas, correntes. Conhecimentos dos comandos da máquina, <strong>de</strong>sgaste da ferramenta, fluido <strong>de</strong>corte, rugosida<strong>de</strong> superficial da peça. Conhecimentos necessários <strong>de</strong> CNC (Conceitos <strong>de</strong> programação, elaboração,execução, interpretação e simulação <strong>de</strong> programas, pré-set e montagem do magazine<strong>de</strong> ferramentas). Seleção e aplicação dos instrumentos <strong>de</strong> medição (paquímetros, micrômetros,relógios, trenas, escalas e transferidores, rugosímetros). Conhecimentos <strong>de</strong> aplicação <strong>de</strong> ferramentas e utilização das pastilhas <strong>de</strong> corte.6.2.14. <strong>Operador</strong> <strong>de</strong> Ajustagem – Nível I Leitura e interpretação <strong>de</strong> <strong>de</strong>senhos técnicos (conhecimento e i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong>vistas, cortes e cotas, escalas, simbologias, tolerâncias e ajustes, grau <strong>de</strong> acabamentoda peça). Características da peça a ser trabalhada (peso, dimensões, geometria) Aplicação <strong>de</strong> dispositivos <strong>de</strong> apoio, elementos <strong>de</strong> içamento como cabos <strong>de</strong> aço,cintas, correntes.ELABORADOPORComissão Técnica <strong>de</strong><strong>Operador</strong>es <strong>de</strong> MOVERIFICADOPORAPROVADOPOREMISSÃO REV. DATABureau CNCO 01 09/03/09Folha30<strong>de</strong> 35


Conhecimentos <strong>de</strong> seleção e aplicação <strong>de</strong> instrumentos <strong>de</strong> medição (paquímetros,micrômetros, relógios, trenas, escalas, rugosímetros e transferidores). Conhecimentos <strong>de</strong> seleção e aplicação <strong>de</strong> ferramentas abrasivas (rebolo, disco<strong>de</strong> corte, disco <strong>de</strong> <strong>de</strong>sbaste, lixas, pontas montadas). Conhecimentos e aplicação <strong>de</strong> máquinas manuais (esmerilha<strong>de</strong>ira reta e angular,lixa<strong>de</strong>ira, fura<strong>de</strong>ira). Conhecimentos <strong>de</strong> aplicação <strong>de</strong> ferramentas (brocas, alargadores, machos emandris).6.2.15. <strong>Operador</strong> <strong>de</strong> Traçagem e Ajustagem – Nível II Leitura e interpretação <strong>de</strong> <strong>de</strong>senhos técnicos <strong>de</strong> usinagem, cal<strong>de</strong>iraria tratamentotérmico, montagem mecânica (conhecimento e i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong> vistas, cortese cotas, escalas, simbologias, tolerâncias e ajustes, grau <strong>de</strong> acabamento da peça) Características da peça a ser trabalhada (peso, dimensões, geometria) Aplicação <strong>de</strong> dispositivos <strong>de</strong> apoio, elementos <strong>de</strong> içamento (cabos <strong>de</strong> aço, cintas,correntes). Seleção e aplicação dos instrumentos <strong>de</strong> medição (paquímetros, micrômetros,relógios, trenas, escalas, transferidores, rugosímetros e traçadores <strong>de</strong> altura). Conhecimentos dimensionais e elaboração <strong>de</strong> diagnósticos para recuperação <strong>de</strong>peças. Conhecimentos <strong>de</strong> seleção e aplicação <strong>de</strong> ferramentas abrasivas (rebolo, disco<strong>de</strong> corte, disco <strong>de</strong> <strong>de</strong>sbaste, lixas, pontas montadas). Conhecimentos <strong>de</strong> seleção e aplicação <strong>de</strong> máquinas manuais (esmerilha<strong>de</strong>irareta e angular, lixa<strong>de</strong>ira, fura<strong>de</strong>ira). Conhecimentos <strong>de</strong> seleção e aplicação <strong>de</strong> ferramentas (brocas, alargadores,machos e mandris). Cálculos trigonométricosELABORADOPORComissão Técnica <strong>de</strong><strong>Operador</strong>es <strong>de</strong> MOVERIFICADOPORAPROVADOPOREMISSÃO REV. DATABureau CNCO 01 09/03/09Folha31<strong>de</strong> 35


6.3. Capacitação física e orgânicaOs requisitos mínimos físicos e orgânicos necessários para o <strong>de</strong>sempenhodas funções <strong>de</strong> operadores <strong>de</strong> <strong>Máquinas</strong> <strong>Operatrizes</strong> serão <strong>de</strong>finidos por médico dotrabalho e <strong>de</strong>verá seguir a legislação vigente.6.4. Qualificaçãoa. Os candidatos à certificação na ocupação <strong>de</strong> operador <strong>de</strong> <strong>Máquinas</strong> <strong>Operatrizes</strong>nas suas diversas especialida<strong>de</strong>s/níveis, <strong>de</strong>vem se submeter a um exameescrito <strong>de</strong> conhecimentos com base no programa <strong>de</strong> conhecimentos exigíveis,conforme os itens 6.1.2 e 6.2.b. Os candidatos são consi<strong>de</strong>rados qualificados quando aten<strong>de</strong>rem a todas ascondições apresentadas a seguir:b1. Índice <strong>de</strong> acerto igual ou superior a 70% do total <strong>de</strong> questões quecompõem o exame <strong>de</strong> qualificação (englobando conhecimentos básicos econhecimentos específicos);b2. Índice <strong>de</strong> acerto igual ou superior a 70% do total das questões quecompõem os itens <strong>de</strong> conhecimentos específicos (item 6.2);b3. Índice <strong>de</strong> acerto igual ou superior a 50% das questões <strong>de</strong> cada item <strong>de</strong>conhecimentos básicos (item 6.1.2).c. O profissional candidato à certificação para um nível na sua especialização nãonecessita ser certificado em níveis inferiores <strong>de</strong>ssa mesma especialização.6.5. ReexameOs critérios <strong>de</strong> aplicação <strong>de</strong> reexame para os candidatos na condição <strong>de</strong> “emqualificação” são os que se seguem:ELABORADOPORComissão Técnica <strong>de</strong><strong>Operador</strong>es <strong>de</strong> MOVERIFICADOPORAPROVADOPOREMISSÃO REV. DATABureau CNCO 01 09/03/09Folha32<strong>de</strong> 35


Para o candidato que não aten<strong>de</strong>r ao item b1, no reexame serão aplicadas questões<strong>de</strong> todos os itens <strong>de</strong> conhecimentos na mesma quantida<strong>de</strong> do exame inicial,englobando conhecimentos básicos e conhecimentos específicos. Para o candidato que aten<strong>de</strong>r ao item b1 e não aten<strong>de</strong>r ao item b2, no reexameserão aplicadas questões dos itens <strong>de</strong> conhecimentos específicos; a quantida<strong>de</strong><strong>de</strong> questões do item <strong>de</strong> conhecimento específico no reexame será a mesmaquantida<strong>de</strong> do exame <strong>de</strong> qualificação. Para o candidato que aten<strong>de</strong>r ao item b1 e não aten<strong>de</strong>r ao item b3, no reexameserão aplicadas questões dos itens <strong>de</strong> conhecimentos básicos; serão aplicadas10 questões para cada item <strong>de</strong> conhecimento básico no qual o candidato não foiaprovado. O candidato que não obtiver aproveitamento mínimo suficiente para aprovaçãono primeiro exame <strong>de</strong> qualificação <strong>de</strong>ve aguardar no mínimo 30 (trinta) dias, apartir da divulgação dos resultados, para requerer outro exame. O candidato com aproveitamento insuficiente po<strong>de</strong> requerer dois reexames <strong>de</strong>ntrodo período <strong>de</strong> 180 (cento e oitenta) dias, contado a partir da data <strong>de</strong> divulgaçãodo resultado do primeiro exame. O candidato com aproveitamento insuficientena terceira tentativa (2º reexame) somente po<strong>de</strong> requerer um novo exame a-pós um prazo mínimo <strong>de</strong> 180 (cento e oitenta) dias, contado a partir da data <strong>de</strong>divulgação do resultado do primeiro exame, sendo que o mesmo conterá todosos itens <strong>de</strong> conhecimento.7. CERTIFICAÇÃOBaseado nos resultados obtidos nos exames <strong>de</strong> qualificação, o BUREAU expediráuma carteira <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificação e um certificado, indicando o nível para qual oprofissional está qualificado e certificado.O BUREAU, quando solicitado, <strong>de</strong>verá tornar pública a situação da certificaçãodos profissionais.ELABORADOPORComissão Técnica <strong>de</strong><strong>Operador</strong>es <strong>de</strong> MOVERIFICADOPORAPROVADOPOREMISSÃO REV. DATABureau CNCO 01 09/03/09Folha33<strong>de</strong> 35


7.1. Valida<strong>de</strong> da certificaçãoA certificação <strong>de</strong> profissionais em qualquer um dos dois níveis tem prazo <strong>de</strong>valida<strong>de</strong> <strong>de</strong> 48 (quarenta e oito) meses, a contar da data da certificação.7.2. Manutenção da certificaçãoA manutenção da certificação será feita mediante a comprovação do exercícioda ocupação, durante 30 (trinta) meses, no período <strong>de</strong> valida<strong>de</strong> consi<strong>de</strong>rado no item6.1.7.3. Revogação da certificaçãoA Revogação da certificação ocorrerá nos seguintes casos:I. Perda da <strong>de</strong>manda física ou psíquica do profissional para exercer as ativida<strong>de</strong>sda ocupação para qual está certificado.II.Quando houver evidências objetivas e comprovadas apresentadas ao BUREAUe por este analisada e aceita, que indiquem não mais estar o profissional qualificadopara exercer as ativida<strong>de</strong>s da ocupação para as quais foi certificado.7.4. RecertificaçãoCertificações vencidas po<strong>de</strong>rão ser renovadas pelo BUREAU para um período,conforme item 6.1, mediante comprovação através da carteira <strong>de</strong> trabalho, contrato<strong>de</strong> prestação <strong>de</strong> serviços ou ainda <strong>de</strong>claração emitida pela empresa contratante,num prazo máximo <strong>de</strong> 60 (sessenta) dias após o vencimento da certificação. Casocontrário, será consi<strong>de</strong>rado cancelada a certificação, sendo então necessário realizartodo processo normal <strong>de</strong> qualificação, para reaver a certificação.7.5. Cancelamento da certificaçãoELABORADOPORComissão Técnica <strong>de</strong><strong>Operador</strong>es <strong>de</strong> MOVERIFICADOPORAPROVADOPOREMISSÃO REV. DATABureau CNCO 01 09/03/09Folha34<strong>de</strong> 35


Na ocorrência <strong>de</strong> casos <strong>de</strong> frau<strong>de</strong>, imperícia grave, e prática <strong>de</strong> atos <strong>de</strong>lituosos,cabem ao BUREAU a análise das solicitações, das evidências objetivas e dasapurações dos fatos.A critério do BUREAU, o operador <strong>de</strong> <strong>Máquinas</strong> <strong>Operatrizes</strong> po<strong>de</strong>rá ter suspensaa sua certificação, cabendo ao gerente do BUREAU encaminhar a documentaçãopertinente ao CNCO, que <strong>de</strong>ci<strong>de</strong> ou não pelo cancelamento da certificação.ELABORADOPORComissão Técnica <strong>de</strong><strong>Operador</strong>es <strong>de</strong> MOVERIFICADOPORAPROVADOPOREMISSÃO REV. DATABureau CNCO 01 09/03/09Folha35<strong>de</strong> 35

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