Identificar - HOCHTIEF do Brasil

Edifício
Berrini 1511
Complexo
Empresarial
(pág. 5)
Ano XII - n o 68 - jul/ago 2005
Publicação interna da HOCHTIEF do Brasil - Ano XII - n o 68 - jul/ago 2005
www.hochtief.com.br
Colégio Porto Seguro
Outra Obra na Unidade
Morumbi
(pág. 6)
Wal-Mart
Washington
Luís
Novo
Supercenter
em São Paulo
(pág. 4)
Veja também nesta edição: 4o Novos contratos Riscos em Aciaria Contratação de pessoas Torneio de Tênis
Pág. 3
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acontece
Top Imobiliário 2004
HOCHTIEF é premiada
na categoria Construção
O Prêmio Top Imobiliário, entregue
aos melhores da construção
civil nas categorias Construção,
Incorporação e Vendas, foi criado
pelo jornal O Estado de S. Paulo
em parceria com a EMBRAESP
(Empresa Brasileira de Estudos do
Patrimônio) como um incentivo para
a cadeia produtiva do setor.
Na edição 2004, a HOCHTIEF do
Brasil foi contemplada pela primeira
vez na categoria Construção,
reafirmando o compromisso da
Empresa com seus valores, com
o mercado e, principalmente, com
seus Clientes.
Segundo André Glogowsky,
Diretor-Presidente da HOCHTIEF
do Brasil, “esta premiação
indica que estamos no caminho
certo, trabalhando no rumo
planejado”. Parabéns a todos os
Colaboradores!
Pesquisa de Satisfação 2005
A opinião do Colaborador
A HOCHTIEF do Brasil quer ouvir você!
Foi com esse objetivo que a empresa realizou mais uma Pesquisa de
Satisfação e dessa vez para todos os Colaboradores que trabalham
em Unidades de Negócio e de Serviços. Em anos anteriores, 2000 e
2002, foram realizadas Pesquisas, porém somente com a participação
de lideranças.
A pesquisa, que utilizou o mesmo questionário das edições anteriores,
contou com a participação de 52% do público-alvo.
A partir de 2005 a pesquisa passa a ser feita anualmente.
Ao responder o questionário, cada participante contribuiu para que
a empresa identifique os pontos positivos do ambiente de trabalho e
aqueles que precisam ser melhorados.
Os resultados foram apresentados à alta direção e a partir deles serão
estabelecidos planos de ações de melhoria e a busca de avanços.
Você que não respondeu à pesquisa, não perca essa oportunidade
em 2006!
Referência em Segurança
do Trabalho
Estudantes de Medicina do Trabalho
visitam UN Villa Lobos
Em abril, a HOCHTIEF do Brasil
recebeu nas instalações da UN
Villa Lobos três grupos de 15
alunos, estudantes do curso de
especialização em Medicina do
Trabalho da Faculdade de Ciências
Médicas da Santa Casa de São
Paulo.
As visitas foram nos dias 13 de
abril, 18 de maio e 15 de junho.
Acompanhados pelos respectivos
professores, as três turmas
foram recepcionadas pelo time
SSM da UN, que após as boasvindas
falaram sobre o processo
executivo da Obra e os riscos
envolvidos neste processo.
Os visitantes tiveram a
oportunidade de conhecer diversas
frentes de trabalho da Obra, nas
Expediente:O TAPUME, publicação interna para os Colaboradores da HOCHTIEF do Brasil. Responsável: Marcos Kowalewski. Coordenação: Rosalice M. Hansch. Comissão de O Tapume: Lenir Cararo (PRO), Elke Pinheiro
(RHU), Samanta Barsato (SSM), Rita Veronesi e Alexandre Santos (OPC) ,Suzana Gaza (DPO), Kelly Gomes (RHU), Thomaz Souza (ENG) Claudineia (INF) Fátima (DIR) e Fernanda Santana (SUL). Av. Alfredo Egídio de
Souza Aranha, 145 - São Paulo. Jornalista Responsável: Joel C. de Oliveira Jr. (MTb. 18.681). Colaboração (texto): Lilian Nakashima. Layout/Diagramação: Toni. Criação e Editoração Eletrônica: Multiart Comunicação -
fone (0xx11) 5539-7577. É permitida a reprodução das matérias desde que seja citada a fonte. Tiragem: 1000 exemplares.
quais puderam presenciar os
riscos aos quais os trabalhadores
são expostos. Foram visitados
também o Ambulatório Médico
da Obra e as demais instalações
destinadas à Segurança do
Trabalho.
Antes da visita, foi realizada uma
preleção inicial nas dependências
da Santa Casa, no dia 11 de
abril, na qual compareceram os
Colaboradores da HOCHTIEF
Fernando Magnani, Décio
Pedro Franco Jr. (engenheiros),
Edison Ferraz e Wagner de
Souza (médicos do trabalho),
e os Professores Doutores da
Santa Casa Masako Kobayashi
(Coordenadora de Atividades
Práticas) e Luiz Carlos Morrone
(Coordenador Geral).
Fale Conosco
otapume@hochtief.com.br
Ano XII - n o 68 - jul/ago 2005

novos contratos
UN CVRD-Pátio K
Sistema de Transporte de Granéis
Sólidos CVRD/CST
Objetivando a modernização
de seu parque industrial,
bem como a otimização
operacional do Complexo Portuário de
Tubarão, a Vale do Rio Doce contratou
a Sandvik MGS S.A para executar
a implementação do “Sistema de
Transporte de Granéis Sólidos CVRD/
CST”, em Vitória/ES.
O projeto consiste na implantação
de um sistema de transportadores
de correias e respectivos pontos de
transferência, perfazendo um total
de 3.200 metros de extensão que
interligará o Pátio de Pelotas da CVRD
(Pátio K) ao Pátio de Minérios da CST.
O Sistema de Transporte de Granéis
Sólidos CVRD/CST permitirá o
abastecimento da CST com calcário
e pelotas queimadas de minério de
ferro, cuja quantidade de pelotas
prevista é de 5.000.000 t/ano.
A HOCHTIEF do Brasil, contratada
pela Sandivk MGS, executará as
obras de construção civil cujo
escopo de serviços abrange
elaboração dos projetos,
terraplenagem, drenagem, rede
de dutos, estruturas em concreto
armado, construção de túnel e
subestação elétrica, urbanização,
entre outros. A construção do
túnel será uma etapa de grande
importância, tendo como principais
atividades o rebaixamento do lençol
freático, substituição de solos
saturados, dreno vertical e estrutura
em concreto armado.
Por dentro da UN
Volume de concreto 12.874 m³
Peso total aço 1.427.000 kg
Duração 10 meses (julho/05 a abril/06)
Tipo de Contrato Preço Unitário
Gerente de Contrato Hugo Perlingeiro
Desenvolvimento de Negócios
Identificar e administrar as oportunidades até o fechamento do contrato
Recentemente a Diretoria Comercial
(DCO) teve sua denominação alterada
para Diretoria de Desenvolvimento
de Negócios, sendo mantida a
sigla DCO. Além da denominação,
nada mudou na forma de atuação e
responsabilidades.
Para falar sobre as atividades da
área, O Tapume conversou com Leo
Teixeira, Diretor de Desenvolvimento
de Negócios. Confira:
Equipe da Diretoria de Desenvolvimento de Negócios (DCO))
O Tapume: Qual o passo-a-passo da
conquista de novos contratos?
Leo Teixeira: São muitas as atividades
até se chegar à assinatura do contrato.
O primeiro passo é estar informado
sobre o direcionamento do mercado,
suas oportunidades e o cronograma
desses acontecimentos (quem vai
investir, em que e quando). Sobre o
direcionamento do mercado, no final
de 2003 a Diretoria Executiva preparou
o Planejamento Estratégico para 2004-
2006, o que levou à nova estrutura
organizacional da HOCHTIEF, com
a criação das áreas de negócios
Industrial, Edificações e Infra-estrutura,
denominadas Diretorias de Contratos.
O Tapume: Em que se baseou esse
Planejamento?
LT: Esse Planejamento baseouse
em publicações da mídia,
relatórios especializados e outras
fontes, direcionando a empresa
e conseqüentemente os esforços
da equipe de Desenvolvimento de
Negócios para os segmentos onde
os investimentos estavam previstos.
Anualmente o Planejamento é
revisado.
O Tapume: E como são definidas
a estratégia de sua equipe e a
interface com as Diretoria de
Contratos?
LT: A estratégia comercial é definida
concentrando-se no cliente ou na
oportunidade. Todas as informações
são registradas em software
apropriado, que mantém o histórico
das oportunidades. Semanalmente, a
equipe reúne-se com os Diretores de
Contratos para alinhar as estratégias e
atualizar as informações.
Com esse roteiro, nossa equipe
procura “convencer” o Diretor de
Contratos que a oportunidade
se enquadra no Planejamento
Estratégico e que a HOCHTIEF tem
realmente chances de ganhar a
concorrência.
Para tanto, são necessárias
informações consistentes sobre o
novo projeto e que o cliente veja,
de forma positiva, a participação da
HOCHTIEF, pois o orçamento gera
custos e utiliza recursos que poderiam
ser dirigidos à outra concorrência.
O Tapume: Como é a tomada a
decisão para seguir em frente ou
não com uma oportunidade de
negócio?
LT: O número e qualificação dos
concorrentes, localização e valor da
obra, disponibilidade de recursos
internos, bem como o prazo para
elaboração da proposta são fatores
primordiais para a tomada de
decisão.
A meta da equipe de Desenvolvimento
de Negócios é trazer oportunidades
em clientes para os quais a
HOCHTIEF seja a melhor solução.
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destaques: empreendimentos entregues
UN Wal-Mart
Washington
Luís
Novo Supercenter
em São Paulo
AHOCHTIEF do Brasil
entregou em maio o
segundo Supercenter
do Wal-Mart em São Paulo/SP.
Localizada na área nobre da Av.
Washington Luís, zona sul da
capital paulista, essa nova loja
é a terceira obra da HOCHTIEF
para a rede norte-americana de
hipermercados. Em decorrência da
satisfação conquistada nas obras
anteriores, mais uma vez o Wal-
Mart confiou na HOCHTIEF para
dar andamento ao seu plano de
expansão no Brasil.
Novamente, o cumprimento
do prazo foi o grande desafio
da equipe HOCHTIEF.
Parte da equipe da UN Wal-Mart
Contratualmente, foram
determinados 137 dias. “No
entanto, nota-se uma curiosidade:
o contrato foi firmado no dia 21 de
dezembro de 2004. No período de
execução da obra houve 37 dias
perdidos entre feriados, greves da
categoria e chuvas. Novamente,
nosso prazo foi de 100 dias”,
conta Carlos Tadashi Yagyu,
Gerente de Contrato.
Segundo Tadashi, a ocorrência
de fortes chuvas durante a fase
de fundações, obras de infraestrutura
e pré-moldados foi, sem
dúvidas, a principal adversidade
enfrentada pela equipe no
cumprimento do prazo.
Fachada do Supercenter Wal-Mart na av. Washington Luís
“Além disso, destacaram-se
também como desafios o
constante replanejamento diante
de acontecimentos como o alto
índice de chuvas e a greve; o porte
da Obra, afinal, são 30.000 m 2
de construção; e as alterações,
complementações e adequações
de projeto pelo Cliente”, afirma
Tadashi. A solução aplicada foi a
mobilização da equipe de projeto
Por dentro da UN Wal-Mart (WL)
da HOCHTIEF como facilitadora de
informações entre o projetista do
Cliente e a Obra.
A HOCHTIEF conseguiu atender
à única solicitação especial
que recebeu para essa Obra:
que se repetisse o sucesso do
Wal-Mart Jabaquara, que hoje é
referência mundial em qualidade,
ditando um novo padrão
de Supercenter.
Período da Obra de 21 de dezembro de 2004 a 06 de maio de 2005
Tipo de Contrato Preço Global
Gerente de Contrato Carlos Tadashi Yagyu
Pré-Moldado 21.000 m²
Área Construída 30.000 m²
Estaca Hélice 3600 m
Impermeabilização 12.270 m²
Volume de concreto 9.500 m 3
Nº de Colaboradores no pico 600
Principais Serviços
Man Mão-de-obra de estrutura
F. A. Gomes Mão-de-obra de alvenarias
Fundamenta Fundações profundas
CPI Engenharia Pré-moldados
Polimix Concreto usinado
Prodac Ar-condicionado
Guaporé Esquadrias de alumínio/vidros
GF Serralheria e esquadrias de ferro
Heloyn Marcenaria
Agrometal Reservatórios metálicos
ST Benini Pavimentação e drenagem
Kalmon Pisos vinílicos
Planitec Pisos de concreto
Isocor Pinturas
Brasfor Forros e paredes Dry Wall
Norte Sul Impermeabilizações
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UN Edifício Berrini 1511
Infra-estrutura moderna
destaca complexo empresarial
AHOCHTIEF do Brasil acaba de
concluir mais uma importante
obra na capital paulista: o
complexo empresarial denominado
Edifício Berrini 1511. Concebido pela
Botti Rubin Arquitetos e executado
em parceria com a Bolsa de Imóveis
DI, Stan Desenvolvimento Imobiliário,
Getek Empreendimentos Imobiliários
e Novomarco, este novo edifício está
localizado no ponto mais privilegiado
da Avenida Eng°. Luiz Carlos Berrini,
importante pólo empresarial de
São Paulo.
O Edifício Berrini 1511 tem uma
grande visibilidade corporativa,
salientada pela geometria irregular
de sua fachada, fruto das diferentes
áreas de suas lajes, intercaladas com
vazios e reentrâncias. A fachada,
agora em permanente destaque na
paisagem da avenida, reúne placas
de alumínio composto champagne
silver, alumínio anodizado natural e
vidros. E os diferentes tamanhos das
lajes promovem as mais variadas
configurações de layout, tornando o
edifício atraente para empresas de
todos os portes.
Sua estrutura é formada por 05 níveis
de subsolos, 04 para estacionamento
e um para utilidades, além de 15
andares tipo, um mezanino no térreo,
um mezanino no 15° pavimento,
andar técnico acima da cobertura
e heliponto. No total são 16.600 m 2
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Ano XII - n o 68 - jul/ago 2005
de área construída, servidos por 05
elevadores sociais e 01 de serviço/
emergência de última geração.
O Edifício Berrini 1511 possui
completa infra-estrutura que permite
a instalação das mais modernas
tecnologias e a implementação
irrestrita de automação e supervisão
predial.
A obra foi dividida em duas fases, a
primeira com a execução dos subsolos
e a segunda com a conclusão do
empreendimento. Sob coordenação
da HOCHTIEF, durante a primeira fase
os projetos foram cuidadosamente
estudados e revisados para atender
às novas demandas do mercado de
áreas comerciais.
Fachada em destaque
Os projetos dos sistemas elétricos e
de ar-condicionado foram revisados
sob a coordenação da HOCHTIEF.
“Mas o destaque ficou com o projeto
da fachada, que representou o maior
pacote da obra e, conseqüentemente, o
primeiro em sua curva ABC. A fachada
tornou-se assim nosso maior desafio,
do ponto de vista de suprimentos,
técnico e de planejamento físico da
obra, pois o objetivo era aplicar uma
moderna tecnologia, de desempenho
comprovado e, sem dúvida, dentro de
um custo extremamente competitivo”,
afirma Hailton Liberatore, Gerente de
Contrato.
Hall de entrada do Edifício Berrini 1511
Parte da equipe da UN Edifício Berrini 1511
Para tanto, foi adotada uma
gestão diferenciada no mercado
nacional, uma espécie de general
contractor para todo o sistema
e componentes da fachada. A
empresa contratada, detentora
de tecnologias mundialmente
consagradas, elaborou o projeto
específico para a concepção
da obra e foi responsável pela
execução e administração dos
diversos fornecedores e prestadores
de serviços de todas as atividades
relacionadas à fachada.
Por dentro da UN Berrini 1511
“Agrupamos toda a cadeia, do
desenvolvimento, fabricação
e montagem das esquadrias
da fachada do edifício em um
único contratado e responsável,
possibilitando a distribuição
harmoniosa de nossas energias em
outras atividades, em contrapartida
aumentando o foco nos resultados
e em nosso potencial de controle
e gerenciamento, com as devidas
garantias de uma empresa global
para a pós-venda e cumprimento de
contrato”, explica Liberatore.
Período da Obra 1° fase: de outubro/02 a outubro/03
2°fase : de novembro/03 a maio/05
Tipo de Contrato Administração
Gerente de Contrato Hailton Liberatore
Área construída 16.600 m 2
Volume de concreto 5843 m 3
Número de Colaboradores no pico 190
Principais serviços
Geofix Parede Diafragma
Tecnosolos Tirantes
Engemix Concreto
Gerdau Armafer Aço cortado e dobrado
Baldray Mão-de-obra estrutura
SH Sistema de formas
Enthal Engenharia Ar-condicionado
Ansett Automação e Supervisão Predial
Resicon Alvenaria e Acabamentos
Thyssen Elevadores
Eletro Rio Instalações Elétrica, Hidráulica e Incêndio
Marcatti Prevenção de Incêndios Consultoria Incêndio
Paisagismo Marcelo Novaes
Itautec CFTV e Controle de Acesso
Lithotec – Eleno Consultoria em granitos
AEC - Paulo Duarte Consultoria de vidros e caixilhos
SI2 Consultoria Cftv, automação e supervisão predial
Norte Sul Impermeabilização
Guaruterm Acústica e selamento de shafts
Dabol Esquadrias de madeira e marcenaria
Metalúrgica Muller Esquadrias de ferro
Hydro Building Systems Fachada e Revestimento em ACM
Durex Revestimento em Fulget
Excel Dry Forro e Dry Wall
Gesso União Gesso liso
Santa Marina e Glassec Vidros
Moredo Granitos
Bellas Artes Mosaico Português
Falco Divisórias sanitárias

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UN Visconde
de Porto Seguro
Edifício Garagem ameniza
tráfego nas imediações do Colégio
Contratada mais uma vez pela
Fundação Visconde de Porto
Seguro, a HOCHTIEF do
Brasil construiu um edifício garagem
subterrâneo de dois pavimentos
na Unidade 1 dessa instituição
educacional, localizada no bairro
Morumbi, em São Paulo/SP. A Obra em
questão representou para a Fundação
a solução de um grave problema:
o transtorno causado pelo grande
volume de veículos de passeio que
convergem para a região nos horários
de entrada e saída das turmas diurna
e vespertina, que obrigava a própria
instituição a mudar o sentido do
tráfego nas vias em torno do Colégio.
Essa foi a quarta obra executada
pela HOCHTIEF para a Fundação
Visconde de Porto Seguro. E os
desafios não foram poucos nem
pequenos. “Estávamos cientes
do prazo de execução apertado
e sabíamos também que, nas
condições comerciais, os dias de
chuva não justificariam a prorrogação
da data de entrega. Vale ressaltar
que, em 273 dias efetivos, tivemos
84 dias de chuva. Tivemos também
grandes desafios para manter o custo
negociado, tanto nas contratações
como durante as execuções,
evitando retrabalhos e aberturas
para reivindicações ao término dos
contratos com subempreiteiras. Outro
desafio foi a conclusão de um dos
níveis do estacionamento 30 dias
antes da data de entrega da Obra.
Campo de futebol acima do estacionamento
Todos esses desafios impuseram
à equipe a execução de um
planejamento rigoroso na execução
dos serviços, controle de custos e
monitoramento preciso e contante”,
relata Osmar Lungow, Gerente de
Contrato da UN Porto Seguro.
A HOCHTIEF também executou um
campo de futebol sobre os dois
pavimentos do edifício garagem
e uma readequação da área
de manutenção.
Processo construtivo
Entre as soluções aplicadas na
construção, Osmar destaca:
• Paredes diafragmas: a escavação
foi executada em sua maioria
com equipamento hidráulico,
em substituição ao convencional
mecânico. Por isso, foi necessário
reformular a largura das lamelas e o
redimensionamento de tirantes.
• Estacas escavadas: executadas
ao mesmo tempo em que as
paredes diafragmas, as estacas
escavadas foram necessárias para
as fundações profundas do edifício
garagem, na cota in natura do
terreno, o que obrigou a modificar
a camisa metálica que reveste
esta estaca durante sua execução,
garantindo uma maior precisão.
• Estruturas de concreto
pré-moldadas: a execução destes
elementos fora do canteiro de
obras, para montagem futura,
Parte da equipe UN Porto Seguro
possibilitaram ganho no prazo com
redução de custos significativos.
• Escavação Mecânica: o
redimensionamento da quantidade
de escavadeiras e caminhões para
uma produção diária acima da
prevista inicialmente exigiu uma
logística interna que permitisse
a execução de todas as frentes
sem conflitos.
Os desafios foram vencidos e,
mais uma vez, contra todas as
adversidades e respeitando todas as
exigências do Cliente, a HOCHTIEF
do Brasil conseguiu entregar uma
obra no prazo estipulado e com
o resultado esperado. Não é por
acaso que a Fundação Visconde de
Porto Seguro confiou pela quarta
vez na HOCHTIEF do Brasil.
Por dentro da UN Visconde de Porto Seguro -
Estacionamento
Período da Obra de 2 de agosto de 2004 a 2 de julho de 2005
Tipo de Contrato Preço Global
Gerente de Contrato Osmar Alias Lungow
Área Construída 21.163 m 2
Escavação Mecânica 79.300 m 2
Estacas Escavadas 2.560 m em três diâmetros: 80, 90 e 100 cm
Área de diafragma 5.460 m 2
Tirantes Definitivos 104 unididades com comprimento médio de 15 m
Impermeabilização 12.270 m 2
Volume de concreto 9.680 m 3
Nº de Colaboradores no pico 250 pessoas
Principais Serviços
FUNDESP Fundações profundas: paredes diafragmas,
estacas escavadas e tirantes
TECLA Escavações mecânicas e retirada de terra para bota-fora
CPI Execução de estruturas pré-moldadas e respectiva montagem
GTEL Instalações elétricas, hidráulicas e de combate à incêndio
Norte & Sul Impermeabilizações em geral
World Sport Execução do campo de futebol
Rigatec Sistema de irrigação para o campo de futebol
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saúde, segurança e meio ambiente
Treinamento na UN CVRD-Paragominas
C
onservação ambiental: este
é o tema de um programa de
treinamento que terá início
nas próximas semanas na UN CVRD-
Paragominas.
Direcionado a todos os
Colaboradores da Obra, esse
treinamento apresentará tópicos
como o uso racional da água tratada,
da energia elétrica, do papel e do
papelão. Será abordado também
o gerenciamento dos resíduos,
principalmente os que são gerados
em função dos diversos tipos de
Conscientização sobre os riscos em Aciaria
Reunião Mensal de Segurança na UN CST
No dia 10 de maio, a reunião
mensal de segurança na UN
CST (Companhia Siderúrgica
Tubarão) teve um único tema: os
riscos e as medidas preventivas
durante a execução dos trabalhos
na área da Aciaria. Não foi nenhum
exagero dedicar toda a reunião
somente a este assunto. Muito pelo
contrário, foi uma medida necessária
e fundamental, pois muito mais do
que informar, a reunião teve como
foco conscientizar os Colaboradores
sobre os altos riscos e deixar claro
a eles que a pena, em caso de
qualquer descuido no cumprimento
das diretrizes de segurança, pode
ser um acidente fatal.
“Apresentamos um plano de
segurança específico para os
trabalhos na Aciaria. Apesar de utilizar
matéria-prima empregados no
processo construtivo.
A utilização de madeira beneficiada
na forma de tábuas, pontaletes e
caibros, o emprego de vergalhões
na construção de estruturas de
concreto armado, a instalação de
tubulação de P.V.C. ou de ferro fundido
também geram resíduos sólidos
não-contaminados que necessitam ser
selecionados e segregados, conforme
estabelece a legislação ambiental
em vigor. Ou seja, diversas
atividades da construção civil
O que é a Aciaria?
Na indústria siderúrgica, Aciaria é a área em que o ferro-gusa (ferro obtido
diretamente do alto-forno) é transformado em aço. O alto risco que essa
área representa está relacionado com a alta temperatura na qual ocorre
a reação química entre o ferro-gusa com componentes da liga do aço
alimentada com a injeção de oxigênio e o constante deslocamento de
panelas de aço contendo ferro-gusa incandescente e também o de calhas
de sucata geram riscos de acidente.
Meio ambiente
Treinamento sobre conservação ambiental no
canteiro de obras da UN CVRD-Paragominas
todas as ferramentas existentes e já
aplicadas em outras áreas, como a
APR (Análise Preliminar de Risco), o
Plano de Trabalho e a DDS (Diálogo
Diário de Segurança), esse plano
teve um enfoque mais cuidadoso.
Antes do início dos trabalhos,
por exemplo, o Engenheiro
de Produção e o Técnico de
Segurança lêem e explicam a APR
no próprio local dos trabalhos,
identificando fisicamente os riscos,
os cuidados e os procedimentos
a serem adotados. Após a primeira
apresentação, esta APR é enfatizada
pelos encarregados durante o
DDS. No plano de trabalho, foram
indicadas as rotas de fuga para
qualquer eventualidade”, conta Volker
Schmidt, Gerente de Contrato da
UN CST.
produzem diferentes tipos de
resíduos, cuja redução no volume e
segregação adequada dependem da
conscientização e comprometimento
de todos participantes do processo
de execução do empreendimento.
Portanto, a realização do treinamento
sobre Conservação Ambiental assume
papel preponderante neste contexto.
O Engº de Meio Ambiente da
HOCHTIEF Jorge Melo, atualmente
trabalhando na UN CVRD-
Paragominas, elaborou uma apostila
que trata do assunto de forma clara
e didática, a fim de proporcionar
conhecimentos específicos sobre o
tema a todos os participantes.
A elaboração da apostila e o
treinamento contam com a aprovação
e apoio da Gerência da UN CVRD-
Paragominas, da US RHU e do Cliente,
a Companhia Vale do Rio Doce-CVRD.
Esta é uma iniciativa que serve
de exemplo a outras Unidades
de Negócio, considerando que o
gerenciamento eficaz da Conservação
Ambiental é um diferencial a mais para
destacar a Empresa no mercado.
Cada panela de aço tem aproximadamente 5m de altura e 4m de diâmetro.
E as calhas de sucata, que também entram na composição do aço, têm o
tamanho de um vagão de trem.
Entre os riscos destacam-se: vazamentos de gás carbono, queda de
materiais, projeção de materiais incandescentes, atropelamento, contato
indevido com as interferências enterradas (envelopamento elétrico e
tubulações de gás enterradas), despoeiramento, entre outros.
A reunião mensal de maio foi
conduzida por ele e pelo Técnico
de Segurança, Pablo Mauriz, com a
participação de um representante da
CST, que enfatizou os riscos da área,
Volker Schmidt apresenta Reunião Mensal de Segurança
relatando ocorrências de acidentes
fatais com funcionários da própria
CST. Estiveram presentes cerca de
180 pessoas, entre Colaboradores
diretos, indiretos e subcontratados.
Ano XII - n o 68 - jul/ago 2005 7

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gestão de pessoas
Os desafios em
contratações de pessoas
Conheça o processo e o papel do selecionador
Uma contratação mal feita representa
grandes despesas para qualquer
empresa. Nessa conta, deve-se
considerar o custo e o tempo
despendido pelos profissionais
envolvidos em todo o processo de
contratação, que envolve:
1) Recrutar (identificar e divulgar
nas fontes de recrutamento mais
apropriadas);
2) Selecionar (aplicar testes, entrevistas,
escolher o candidato mais
apropriado);
3) Admitir (cadastrar no sistema,
contratos, registros, entre outros
conforme legislação e procedimentos
da empresa);
4) Treinar o novo Colaborador.
Há também custos eventuais em prazos
nos projetos por conta de erros ou mau
desempenho, bem como os gastos com
verbas rescisórias e com o reinício do
novo processo seletivo.
Para evitar problemas como esses é
importante desenvolver um trabalho
cuidadoso de planejamento, ou seja,
devem ser considerados os prazos dos
processos citados acima, bem como
a disponibilidade da pessoa sair da
empresa anterior, para saber a data de
início correta do novo colaborador.
Sure Trak
Ferramenta para melhorar o planejamento
Planejar é fundamental para o sucesso
de qualquer empreendimento, pois até
mesmo no âmbito pessoal é preciso
planejar. Na construção de um prédio,
fábrica ou qualquer outro tipo de
obra, o planejamento é pré-requisito
fundamental para a execução do
contrato.
Na HOCHTIEF do Brasil, os profissionais
envolvidos no planejamento (Gerente
de Contrato, Coord. Produção, entre
outros) têm recebido orientações
sobre como melhorar sua eficácia
no assunto, por meio de reuniões
periódicas realizadas pela DED
– Diretoria de Contratos-Edificações.
Charge
Tendo esse planejamento em mãos,
a US-Recursos Humanos (RHU) do
Escritório Central (EC) ou das Obras
poderá fazer o trabalho de seleção,
buscando pessoas qualificadas de
forma assertiva em termos de perfil e na
qualidade e rapidez necessárias. “Os
cargos indiretos (engenheiros, técnicos,
analistas, etc) são selecionados
pela RHU do EC. Os cargos diretos
(encarregados de produção, oficiais,
etc) são selecionados pelo RHU
das Obras. Ao longo desses anos,
realizamos muitas melhorias no
processo seletivo, de tal forma que
hoje asseguramos a qualificação das
pessoas que serão admitidas pela
HOCHTIEF. O papel do selecionador é
crucial no desenvolvimento dos projetos
e negócios da Empresa”, diz Rosalice,
Gerente de Desenvolvimento RH.
Contratação de Pessoas
fora de São Paulo
É necessário identificar fontes de
recrutamento assertivas em mercados
de mão-de-obra desconhecidos pelo
selecionador. Por isso, as indicações
feitas por candidatos, profissionais
de outras empresas, associações,
sindicatos, escolas, entre outras são
bem-vindas. “Na maioria dos casos,
as entrevistas com pessoas que estão
Para apoiar essa importante atividade,
além do MS-Project, existe o Sure Trak.
Ambos são ferramentas que auxiliam o
planejamento das Obras.
“Muitos dos nossos Clientes solicitam
que o planejamento de suas obras seja
elaborado no MSProject, por ser um
programa mais difundido. Quando não
há tal solicitação, a HOCHTIEF utiliza
o Sure Trak. O motivo principal para
manter os Colaboradores treinados
nesse software diz respeito à interface
existente entre o Kubus e o Primavera
(do qual o Sure Trak deriva). Assim,
quando o módulo Planejamento do
Kubus for implantado na HOCHTIEF
do Brasil, seus colaboradores
fora de São Paulo são feitas por telefone,
devido aos prazos e custos envolvidos.
O selecionador deve ter uma percepção
mais aguçada para conduzir a entrevista
de forma objetiva, a fim de buscar dados
relevantes, bem como conhecer bem o
perfil da vaga e as condições de trabalho
que serão oferecidas aos candidatos.
Outro detalhe importante nesse tipo
de contato é passar credibilidade ao
candidato para que ele tenha certeza
de que se trata de uma vaga real em
uma empresa séria. Afinal, o selecionar
é a porta de entrada de qualquer
empresa. Não se pode correr o risco de
ter a imagem arranhada por conta de
um processo seletivo mal conduzido”,
diz Cláudia Domingos, psicóloga e
condutora dos processos seletivos feitos
pelo EC.
Novo Colaborador na equipe:
importância da seleção
O processo seletivo tem duas mãos, ou
seja, atualmente o candidato também
seleciona a empresa que quer trabalhar.
O chefe que possui a vaga deve se
preparar para realizar as entrevistas,
para que o candidato saiba o desafio
para o qual está sendo contratado, bem
como em qual equipe será inserido.
“A sensibilidade para saber se o perfil
da equipe aceitará o perfil do novo
estarão aptos a operar o programa”,
diz Dardson Petinati, Gerente de
Planejamento de Obras.
Ao longo dos meses de maio, junho
e julho de 2005, foram programadas
turmas de treinamento para que os
envolvidos na atividade de planejamento
Andréia Freitas, Claudia Domingos e Thaís Henrique
integrante é fundamental para não haver
erro na contratação”, diz Andréia Freitas,
estagiária de Administração que auxilia
nos processos de contratação.
Imagem no mercado de trabalho
Na primeira conversa com o candidato,
feita pelo selecionador, são apresentadas
informações da empresa, área de
atuação, posto de trabalho, bem como
a aplicação dos testes e entrevistas
iniciais. Após a seleção feita pela RHU,
a chefia decide qual o candidato que
melhor preenche o perfil da vaga. A
partir daí o selecionar faz a “entrevista
de fechamento” com o candidato
aprovado onde são negociados: data
de admissão, cargo, salário, exames
médicos e demais documentações
para admissão de acordo com os
procedimentos da empresa. Para todos
os candidatos, a RHU fornece o retorno
negativo, agradecendo ao candidato
sua participação no processo seletivo.
“Esse é um dos pontos que a HTB é
elogiada no mercado de mão-de-obra.
Recebemos elogios constantes da
forma que tratamos os candidatos: com
respeito e consideração”, diz Thaís,
estagiária de Psicologia que auxilia nos
processos de contratação.
Para indicar pessoas, visite nosso site:
www.hochtief.com.br
Da equerda para
direita sentados:
Carlos Araújo e
Eduardo de Brito;
em pé: Dardson e
André Guerreiro
pudessem se aperfeiçoar no manejo
do Sure Trak ou ter o primeiro contato
com ele.
“O treinamento foi muito bom e
com certeza poderei melhorar minha
contribuição na obra”, afirma Marcos
Tarcizio, um dos participantes.
Ano XII - n o 68 - jul/ago 2005

fique por dentro
Você é
altamente
eficaz?
Seminário
7 Hábitos
sensibiliza
Pessoas
E
nsinar os Princípios e atingir a
Eficácia Contínua (equilíbrio)
por meio de 7 hábitos foi o tema
do seminário de três dias, realizado
em São Paulo para mais de 40
colaboradores, envolvendo Gerentes
e Diretores. Esse foi o segundo grupo
(outro grupo fez em 2003).
O seminário, ministrado por
facilitadores da consultoria Franklin
Covey, faz parte do Programa de
Capacitação Gerencial definido em
2001.
Antes do seminário, os participantes
deveriam ler o livro 7 Hábitos
de Pessoas Altamente Eficazes
e participar de um processo de
avaliação denominado 360 graus.
O programa prevê ajudar as
pessoas a mudarem e até mesmo
seus problemas ou oportunidades
a melhorar, rompendo
comportamentos ineficazes.
Conheça os 7 Hábitos
Ano XII - n o 68 - jul/ago 2005
Segundo grupo do Seminário 7 Hábitos
Opinião
“Um dos pontos que mais me
chamou a atenção nesse seminário
foi a prática dos 7 hábitos na relação
ganha-ganha. Ou seja, podemos
aplicar esses hábitos em todas as
negociações, sejam com os Clientes
internos ou externos, sempre com a
preocupação de gerar ganhos para
ambas as partes. Isso certamente
leva a uma relação mais duradoura”.
Pedro Ferreira
Gerente de Contrato
“Esse treinamento não tem a função
de trazer nada de novo, mas sim
de ajudar a organizar o dia-a-dia
na vida particular e profissional. A
novidade está na forma de visualizar
o que acontece conosco. Hoje
consigo aplicar conscientemente e
Hábito 1 – Seja Pró-ativo (Assumir
compromissos, Responsabilidade)
• Ser capaz de assumir a
responsabilidade por sua vida.
Hábito 2 – Comece com o objetivo
em Mente (Clareza, Propósito)
• Desenvolver uma declaração de
Missão Pessoal.
Hábito 3 – Primeiro o Mais Importante
(Disciplina, Integridade)
• Implementar um sistema de
com mais eficácia esses hábitos.
Esse treinamento colocou meus
pensamentos em ordem”.
Detlef Dralle
Diretor Administrativo Financeiro
“Ao refletir sobre nossas atitudes
de acordo com os 7 hábitos, temos
a oportunidade de ampliar nossa
visão, ser mais pró-ativo e interagir
melhor com as pessoas. E esse tipo
de auto-avaliação pretendo praticar
com minha equipe na Obra e com
minha Diretoria. Para que possamos
melhorar e crescer, porque é essa a
nossa intenção”.
Sérgio Ávila
Gerente de Contrato
“Os 7 hábitos é um resumo de todos
os princípios que devem nortear
planejamento que aumente a
produtividade.
Hábito 4 – Pense no Ganha-Ganha
(Benefício Mútuo)
• Usar um modelo mental de coragem
e consideração pelos outros que
aumente a confiança.
Hábito 5 – Primeiro Procure
Compreender e Depois Ser
Compreendido (Confiança, Empatia)
• Desenvolver a habilidade da escuta
o desenvolvimento do serviço em
qualquer atividade, seja na vida
profissional ou pessoal. Temos um
campo muito grande para aplicar
esses hábitos. E levaremos esses
conceitos a todos os Colaboradores
da HOCHTIEF”.
Eduardo Kanzian
Gerente de Contrato
“Ao regressar ao ambiente de
trabalho, o nosso desafio será
converter o conhecimento e as
capacidades compreendidas em
resultados por meio de um Plano
de Ação Individual desenvolvido no
seminário. Resultados esses que
claramente se identificarão como
melhoria de desempenho pessoal”.
André Glogowsky
Diretor-Presidente
empática tendo em mente a intenção
de compreender.
Hábito 6 – Crie Sinergia
(Colaboração, Valorização das
Diferenças)
• Ser capaz de resolver problemas
usando a sinergia.
Hábito 7 – Afine o Instrumento
(Renovação)
• Identificar as 4 áreas da renovação
pessoal.
9

10
nossa gente
4º Torneio de Tênis da
HOCHTIEF do Brasil
Em 11 de junho, agraciados por um lindo dia de sol e recepcionados com
um delicioso churrasco, tanto os tenistas quanto os convidamos foram
unânimes ao afirmar que este torneio foi o melhor já realizado na HOCHTIEF.
Além do público recorde, esta edição trouxe algumas novidades: os jogos
foram disputados em saibro e houve sorteio de brindes entre todos os
presentes no momento da premiação dos vencedores.
Andres, Carol, Rita e André
Em janeiro deste
ano, o paulista
Renato Costa da
Silva, Arquiteto, saiu
de São Paulo para
trabalhar na UN
CVRD-Paragominas,
no Pará. Nesta
edição, ele fala de
suas impressões sobre
essa parte da região
amazônica
Parabéns aos vencedores
e obrigado pela presença
de todos e apoio dos
patrocinadores. Até o
próximo torneio!
Paragominas foi fundada em 1965,
possui área total de 19.395,6 km²
e cerca de 68.000 habitantes.
Fica a cerca de 300 km de Belém/PA,
pela Rodovia Belém-Brasília, estrada
responsável pelo progresso da região e
principalmente da cidade.
Participantes e convidados
Masculino Feminino
Campeões Andres Tadeu S. da Silva (PRO) Simone Carol (SUL)
Vice-campeões André Glogowsky (DIR) Rita Veronese (OPC)
Semi-finalistas Anderson e José Carlos Cléia e Silvana
Conhecendo o Brasil
Trabalhando em Obras
É uma cidade de interior, mas um
interior que eu não estava acostumado
a ver. Uma cidade no interior do Pará,
uma região quente e úmida, muito
úmida, onde chuvas torrenciais sempre
nos pegam de surpresa.
Muitos me perguntam sobre a floresta.
Mas em Paragominas, e nas regiões
mais próximas, a floresta já deu lugar a
pastagens.
O que existia de floresta já foi explorado
pelas indústrias madeireiras e
moveleiras, que, segundo moradores
da cidade, já foram 200 há uns 10 anos.
Dizem que atualmente não
chegam a 70.
Descobri que no caminho da cidade
para a obra (cerca de 70 km de
distância) alguns fazendeiros e até
empresas já possuem a consciência
de preservação, utilizando-se de
reflorestamento de espécies de árvores
mais raras.
Ao chegar em Paragominas, deparei-me
com uma cidade em transformação.
Confira a classificação:
Devido à execução da Obra da Mina
de Bauxita Paragominas, a cidade
está recebendo um grande número de
pessoas vindas de todas as partes do
País. E a vocação da cidade é essa:
acolher gente de todos os cantos, a
começar por quem a fundou. O nome
Paragominas é uma referência à origem
dos seus fundadores: um paraense, um
goiano e um mineiro.
Entre as atrações dessa cidade,
destaca-se a festa em homenagem
a Santa Terezinha, que acontece na
primeira semana do mês de outubro.
Tem procissão, missa, arraial e parque
de diversões. Há ainda outras festas
de caráter popular, como a Semana
da Seresta, no início de janeiro, a Feira
Agropecuária, em agosto, e a Feira da
Integração, no início de novembro.
A culinária também é uma atração.
A maioria dos pratos típicos dessa
região utiliza a macaxeira (mandioca)
e seus derivados como ingrediente
principal. Os pratos mais tradicionais
são o Pato no Tucupi (caldo da raiz da
macaxeira), a Manissoba, uma espécie
de feijoada paraense (cozinha-se a folha
da macaxeira por 7 dias e 7 noites para
retirar seu veneno, e depois adiciona-se
parte dos ingredientes da feijoada que
conhecemos) e o Tacacá (um mingau
feito de polvilho fresco com adição
de tucupi, camarão e jambu – uma
folha que adormece a boca ao ser
mastigada).
Outro alimento típico é o açaí, uma fruta
que por aqui é consumida de maneira
bem diferente da que conheço no
Sudeste (açaí na tigela). Por aqui, o
açaí é consumido com peixes, carnes
e farinha. Dentre os sucos da região,
destacam-se os de Bacuri, Cupuaçu,
Taperebá (cajá) e Murici.
Quanto à noite paragominense,
começa no bar Patinho Feio, Píer 21,
e termina nas danceterias Barone ou
no “Mensão”. O paragominense é
hospitaleiro, todos nós fomos muito
bem recebidos. Eu diria que a cidade,
por ser pequena, já conhece todo o
pessoal transferido da HOCHTIEF para
esta Obra.
Moramos em Paragominas por dois a
três meses e agora, estamos lá somente
aos finais de semana. Atualmente,
estamos morando em alojamentos, a 6
km da Obra, que fica a 70 km da cidade
de Paragominas.
Aqui sim, estamos no meio da Floresta
Amazônica. Às vezes nos deparamos
com macacos, quatis, cotias, araras
amarelas, araras vermelhas e há quem
diga que já viu onça perto da mata.
Ano XII - n o 68 - jul/ago 2005