13.07.2015 Views

Gincana Cultural: Patriotismo, Educação e Atividades Pedagógicas

Gincana Cultural: Patriotismo, Educação e Atividades Pedagógicas

Gincana Cultural: Patriotismo, Educação e Atividades Pedagógicas

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

ARTIGOCRIATIVIDADE,INOVAÇÃO EENCANTAMENTO:A REINVENÇÃODA ESCOLAPor Ms. Max G. HaetingerGabriela LoureiroInformativo Cid Legal nº 18 1 3NOTÍCIAS DO LEGISLATIVO Notícia enviada pela Assessoria de Imprensa da Câmara Municipal de VereadoresAudiências Públicas eafirmação da cidadaniaPlenário vazio reflete a pouca participação da comunidade na audiência da LDOAs audiências públicas introduzidasno processo legislativo brasileiro coma Constituição de 1988 vêm se constituindo,ao longo deste tempo, em momentosde afirmação da cidadania. Emdeterminadas matérias, a realizaçãodessas audiências são imperativas,como, por exemplo, na apreciação dasleis orçamentárias (PPA, LDO e LOA),Leis Complementares e relatórios deprestação de contas do Executivo. Emoutras situações, a realização dependeda liberalidade do Poder, como foio caso da Câmara de Vereadores deSanta Maria, nos meses de maio ejunho, quando realizou duas reuniõesNos últimos anos, temos sido bombardeados por novos termos,novos olhares, e novos valores na vida e na educação.Do Marketing surgido nos anos 80 ao Bulling nos dias de hoje,a educação e os educadores têm feito um esforço tremendopara atualizar-se e gerar novas saídas para um velho problema:Relação entre alunos, professores e o conhecimento.Mas qual seria a saída verdadeira? Existe uma fórmulaconsagrada, que resolva nossas angústias frente ao quadroquase caótico do ensino aprendizagem em muitos recantosdeste mundo? Como promover uma escola que seja capazde mudar e se transformar sem perder o conteúdo? E, principalmente,como fazer tudo isso e manter os alunos focados emotivados no processo de seu desenvolvimento como individuoe de sua formação?Acredito que o dilema que nos encontramos como ressaltasempre Edgar Moran em seus livros é CULTURAL !Talvez porque em primeiro lugar, nós, adultos, tenhamos esquecidoque educar é fundamentalmente um ato de interaçãoe troca cultural e não um simples processo de transmissãoe acúmulo de conceitos e fórmulas, afinal não queremos formaralunos “GOOGLE”. Sim! É desta forma que muitos jovensdefinem o colega de sala em que você pergunta e ele traza resposta decorada , e saibam: o GOOGLE esta cada vezmais rápido e eficiente, e a escola se olharmos para os testese provinhas que temos por ai , tem perdido muito terreno, eestão ficando para traz e, muitas vezes, desinteressantes aosnossos alunos.Mas como se vence em um cenário desse? Pergunta-meum amigo diretor de uma escola de 1000 alunos. Max, comoproduzir novas formas de ensinar e aprender se somos escravosdo conhecimento acumulado e das fórmulas e currículosentupidos de conceitos?Vamos começar a olhar e refletir sobre as palavras do nossotitulo:CRIATIVIDADE: esta palavra tem perseguido nossodia-a-dia nos últimos trinta anos, mas o que ela pode realmentepropor para a escola e para as relações alunos, professorese conhecimento?Sem dúvida a criatividade é uma das Valências humanasmais importantes nesta era, do conhecimento e da informação.Criatividade é o diferencial dos vencedores, quem geranovas idéias é quem se destaca, não quem acumula informação,afinal qualquer aparelho eletrônico hoje pode reterinformação.A forma com que usamos estas informações acumuladasem nossa mente, em livros , DVDs, sites, redes sociais virtuaisou reais, mp3, e por ai vai, é o que nos diferencia e nos tornaautênticos ou não. Por isto a criatividade passa ser muito importanteem nossa formação , não basta acumular , tem quecriar para então se diferenciar das máquinas.A criatividade vem para, de certa forma, substituir a capacidadede memorização no processo de ensino/aprendizagem.E não pensem que o pensar criativo é mágico, e vem simplesmentecomo um dom divino. Ele é fruto de muito esforço,trabalho duro, autonomia, expressão, diálogo, respeito mútuo,e, principalmente, de uma escola mais vivencial, maisconectada com a realidade em que vivemos. Uma escolado jogo, das atividades lúdicas e da expressão, que estejasempre se desafiando. Uma escola onde os alunos têm apossibilidade de vivenciar o que sentem necessidade, onde atarefa começa no banco escolar, mas acaba na comunidade.Da reflexão para a ação , e da ação para a expressão , daexpressão para criação, e da criação nasce à nova sociedade, da prosperidade e dos valores éticos correspondentes como tempo em que vivemos.“A criatividade ultrapassa o puro lazer e podem converterseem aquisição de conhecimento quando se processa planejadamente.É um meio de apropriação e transformaçãoda realidade, gerando prazer e conhecimento, de forma nãoexclusivas. Supõe uma relação do homem com o mundo, emque o alvo não é meramente o conhecimento do que existe,mas a exploração do existente para algo novo.” (BORDINI EAGUIAR,1993).Sendo assim, espero que não haja dúvida com relação aofato de que precisamos mudar a forma de propor o conhecimentoe de interagir com ele ou estaremos condenandonossos alunos a filas enormes de desemprego, à violênciaurbana e as drogas.Precisamos ajudar nossos alunos a formarem-se serescriativos , ou como profetiza alguns filmes que os jovens adoram(Exterminador do Futuro, Matrix e Avatar), seremos substituídosem maior grau pelas máquinas, que já conquistarambastante espaço em nosso dia-a-dia. E se você que é professorpensa que está a salvo disso, e por muitos bons motivosescolhe repetir a aula sempre da mesma forma, lembre-seque os processos de EAD fazem isto com muito mais competênciae ilustram, dão vida, e em muitos casos fazem doprofessor uma figura tão ou mais presente que vários colegasque estão de frente à seus alunos.A segunda palavra de nosso título é INOVAÇÃO: e inovaré hoje uma necessidade e não uma opção. Inovação estáligada a transformação que temos que realizar em nossosprocessos de aprendizagem, de gestão, financeiro, existencial,...,ou seja, nesse nosso mundo tão veloz e quase frenético, ou estamos sempre em atualização , inovando, ouficamos para traz em instantes.Vivemos em uma era onde em segundos as coisas setransformam, onde o mundo está ao alcance de todos e umacontecimento no Japão pode mudar nossa vida aqui no Brasilem instantes. Onde nossos jovens, através do computadore de outros muitos meios de se conectar com esse universoglobalizado, mudam e transformam a sua forma de ser , fazer, ser e conviver rapidamente e, portanto, para estarmos comum discurso coerente e em condições de por em prática tudoo que significa EDUCAR também precisamos nos adaptar eestarmos em constante evolução e transformação .Isto significa que na prática da sala de aula cada dia ao prepararmosa nossa aula devemos nos perguntar: Não existepúblicas para discutir os projetos doExecutivo tratando sobre bem estaranimal e controle da população animalno âmbito do município.No caso desses dois projetos, as audiênciaspúblicas realizadas nos dias26 de maio e 16 de junho, receberamum considerável número de pessoasformado especialmente por representantesde entidades ligadas à questãoe líderes comunitários. Várias propostasde modificação dos projetos originaisforam apresentadas, assim comocríticas as propostas do Executivo,revelando o engajamento daquelaspessoas na discussão.A mesma intensidade participativa severificou nas audiências ocorridas em24 de junho e 1º de julho, que debateramo relatório de gestão da saúderelativo ao exercício de 2009. O inte-uma nova forma de abordarmos este conhecimento? Quala melhor forma de transmitir esse conteúdo ao meu aluno?Anexar em nossos processos mídias, vídeos, filmes, áudios,fotos e pesquisas na WEB em nosso tratamento diáriocom o conhecimento. Ao prepararmos nosso ano , pensarmelhor na grade de conteúdo e o peso e valor de cada umdesses conteúdos, olhar para as especificidades culturaislocais, propor projetos para elaborar alguns conteúdos eprincipalmente incluir sempre temas novos em sintoniacom o novo tempo. Sendo que tema novo não é falar decoisas de 10 anos atrás, é falar do hoje , contextualizar oconhecimento e propor sempre interação .Na economia formal a inovação é vista como única formade salvação e reinvenção das empresas e serviços, paramim, na escola inovação é a única forma de mantermosos alunos presentes e mais que presentes aprendendo,pois neste século assistir não significa aprender, aprenderé interagir, mas para interagirmos os processos tem queser inovadores e condizentes com a realidade de nossoseducandos.A teoria da evolução de Charles Darwin, nunca teve tãopresente entre nós. Colegas professores ou evoluímos ouseremos extintos.E nossa terceira palavra do titulo e também muito importanteé ENCANTAR. E aqui não pense que estamos nesteséculo falando apenas do sentido direto da palavra encantarou encantamento. Sempre que me refiro a este termoquero me referir ao sentido lúdico, se buscarmos as definiçõesformais veremos que encantar é exercer influênciamágica , fascinar, cativar pessoas ou situações, é provocaradmiração , causar satisfação no outro.As definições descrevem uma ação cheia de valores defundamental importância , pois vivemos no mundo do encantamentoe as crianças deste cedo são encantadas pelosmeios reais e virtuais que a cercam, do parquinho dediversões (pracinhas Hi-tec, vídeo games, internet, computador,câmeras digitais) aos passeios e conversas comamigos. Nossos alunos sejam eles crianças, adolescentesou adultos estão sujeitos a estes encantamentos midiáticose reais. E nossas aulas estão carregando dentro delasestes encantamentos? Nosso discurso esta encantando ouassustando?Certa vez perguntou-me um professor de uma escola técnica:Max, mas o que é encantar na sala de aula? Comoposso fazer isso? Parece ser fácil quando lhe escuto masna prática o que posso fazer?Respondo agora a ele e a vocês que encantar em sala deaula é fazer aquilo que o aluno não espera, é surpreendêlo,é fasciná-lo. Cabe ao educador realizar coisas novas,INOVAÇÃO e principalmente proporcionar e buscar deseus alunos a CRIATIVIDADE no tratamento dos temas econteúdos. Com isso a escola se renova e ENCANTA, enós professores podemos construir de verdade a geraçãodo futuro, que vai buscar novas saídas para este mundo,novas idéias, novas atitudes e principalmente novos valores,necessários diante desses grandes e novos desafiosque temos nos deparado em nosso dia-a-dia.Max Haetinger é Mestre em Educação, Especialista em Criatividade,Tecnologias Aplicadas na Educação, Psicopedagogo,Palestrante e Autor de Vários Livros. Visite o site: www.maxcriar.com.brresse das pessoas, principalmentedos integrantes do Conselho Municipalde Saúde, foi tanto que umaterceira audiência deverá ser agendapara a conclusão da análise. No casodo relatório de gestão da saúde, odocumento, depois de apresentado ediscutido publicamente, será votadopelo Conselho Municipal de Saúde.Infelizmente, no debate sobre as leisorçamentárias houve pouco interesseda comunidade. A audiência convocadapela Comissão de Orçamento eFinanças da Câmara para a discussãoda Lei de Diretrizes Orçamentárias(LDO), no dia 9 de junho, contoucom pouca participação popular. Tallei estabelece as metas e prioridadespara as despesas de capital noexercício seguinte, orientando a elaboraçãoda Lei Orçamentária Anual.Na Lei Orçamentária Anual é queserá definido o valor a ser destinadoa cada secretaria do município comvistas à execução das suas políticas.Assunto, portanto, do maior interesseda população, que diz respeito diretamenteas suas necessidades.A Câmara, de sua parte, faz todo oesforço possível para que a populaçãotenha conhecimento prévio destasatividades (audiências), usa o seusite, produz material para a imprensalocal e, nos casos previstos em lei,através da publicação de editais.Neste sentido, inclusive, adianta queno período de 15 de setembro a 30de novembro estará examinando aLei Orçamentária Anual para o exercíciode 2011. Editais serão publicadospara as audiências pertinentes,mas é bom, desde já, ficar atento.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!