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polícia rodoviária federal se junta ao cerco contra a ... - Bem Paraná

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JORNAL DO ESTADOCURITIBA, TERÇA-FEIRA, 7 DE JULHO DE 2009Economiaeconomia@jornaldoestado.com.br a5INDICADORESIBOVESPAO Ibovespa fechou, ontem, em baixa de 0,61% <strong>ao</strong>s 50.622pontos, entre a máxima de 50.931 pontos e a mínima de49.691 pontos. O volume financeiro somou R$ 3,94 bilhões.No ano, o Ibovespa acumula alta de 34,81%.Os <strong>contra</strong>tos do Ibovespa Futuro Agosto fecharam em baixade 1,64% em 51.150 pontos, entre a máxima de 51.200pontos e mínima de 51.060.BLUE CHIPS — Petrobras PN EJ (PETR4) -2,18%, ValePNA N1 (VALE5) -1,80%, BMF Bovespa ON EJ NM(BVMF3) -1,73%, Bradesco PN N1 (BBDC4) +0,14%, ItaúUnibanco PN EDJ N1 (ITUB4) +0,65%, Sid Nacional ON(CSNA3) -1,25%, Vale ON N1 (VALE3) -1,78%, Gerdau PNN1 (GGBR4) -1,67%, Petrobras ON EJ (PETR3) -2,90%,Usiminas PNA EJ N1 (USIM5) +0,64%.DÓLARMercado (R$) Compra VendaCâmbio livre na ontem (*) R$ 1,9580 R$ 1,9600Câmbio livre BC ontem* (**) R$ 1,9703 R$ 1,9711Paralelo ontem* (*) R$ 2,0300 R$ 2,1700* Cotação média do mercado ** Cotação do Banco Central PtaxCÂMBIO TURISMOCompra VendaDólar americano ontem R$ 1,9070 R$ 2,0700EUROMercado Compra VendaEuro comercial ontem R$ 2,7380 R$ 2,7400CÂMBIO TURISMOEuro ontem R$ 2,6660 R$ 2,8430OUROOuro na Comex de Nova York US$ 925,32 a onça-troy em baixa de0,77%às 17h16. Ouro na BM&F fechou em R$ 58,80. estável.Ontem.ATUALIZAÇÃO DE VALORES/POUPANÇAJULHO07 0,5434%08 0,5615%09 0,5665%TRJUNHO24 0,0600%25 0,0447%26 0,0285%OUTROS INDICADORES DE PREÇOSÍndicesIPCA do IBGE (%)IPCA Esp. IBGE (%)ICV do Diee<strong>se</strong> (%)ICV da Clas<strong>se</strong> Méd-O. (%)INCC do IGP/FGV (%)CUB - Sinduscon (%)IPA do IGP/FGV (%)IPA do IGP-M/FGV (%)IPC do IGP/FGV (%)CUB-Custo Unitário Básico; ICV-Índice do Custo de Vida; INCC-Índice Nac.de Custo da Construção; IPA - Índice de Preços porAtacado; AIBGE- Instituto Bras.de Geografia e Estatística; Diee<strong>se</strong> -Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócioeconômicos;Ordem dos Economistas.CESTA BÁSICA - DIEESECuritiba Evolução % PreçoNo mês No ano R$/1PesJaneiro -0,65 -0,65 227,89Fevereiro 0,21 -0,44 228,37Março -7,80 - 8,21 210,56Abril 0,10 -8,57 209,73Maio 0,76 -7,87 211,33Junho 1,04 -6,92 213,52ALUGUEL E OUTROS CONTRATOSACUMULADA % ACUMULADA %Abril MaioTrim. Quadr. Sem. Anual * Trim.Quadr. Sem.AnualFIPE 0,99 1,46 2,01 6,05 1,05 1,32 1,96 5,11IGP-DI -0,92 -0,90 -1,28 4,74 -0,62 -0,75 -1,17 2,99IGP-M -0,63 -1,07 -0,81 5,38 -0,96 -0,71 -1,27 3,64INPC 1,06 1,71 2,39 5,83 1,36 1,67 2,62 5,45TABELA DO IMPOSTO DE RENDAMai Jun 12 m.0,47 _ 5,200,59 0,38 4,890,23 _ 5,120,30 _ 5,371,39 _ 8,981,54 _ 8,99-0,10 _ 1,18-0,30 _ 2,110,39 _ 5,55Rend. em Junho/2009 Alíquotas(%)Deduzir-R$Até 1.434,59I<strong>se</strong>nto _De 1.434,60 até 2.150,00 7,5 107,59De 2.150,01 até 2.866,70 15,0 268,84De 2.866,71 até 3.582,00 22,5 483,84Acima de 3.582,00 27,5 662,94Deduções: a) Trabalhador assalariado: 1- R$ 144,20 pordependente; 2- pensão alimentícia paga por acordo judicial ou porescritura pública; 3 - contribuição à Previdência Social;4- R$ 1.434,59 por apo<strong>se</strong>ntadoria a quem já completou 65 anosde idade; 5- contribuições p/ a previdência privada e p/ os Fapipagas pelo contribuinte.6) Carnê-leão: as mencionadas nos itens 1 a 3 e as despesa<strong>se</strong>scrituradas no livro caixa; Juros da 2º parcela do IRPF/2009: 1%.Vencimento: 29/05.RÁPIDAS DO MERCADOHidratação — Pele bonita significa pele hidratada e paramantê-la <strong>se</strong>mpre saudável a dica é o uso de óleos corporais. Elespromovem ação nutritiva e também agem de forma terapêutica,por meio dos <strong>se</strong>us aromas. A Avon lançou os óleos perfumadospara o corpo em três diferentes combinações: Avelã e Chocolate;Castanha e Algodão e Amêndoas Doces.Financiamento (I) — Empresas do <strong>se</strong>tor da construção civilcontam com uma linha específica do Banco Nacional deDe<strong>se</strong>nvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a ampliaçãoda capacidade produtiva e investimento em sistemasconstrutivos industrializados destinados à habitação. Trata-<strong>se</strong> doBNDES Construção Civil, que financiará projetos com um limitede até R$ 10 milhões.Financiamento (II) — “O <strong>se</strong>tor da construção civil é um dosque mais cresce no Brasil e precisava de uma iniciativa comoesta para alavancar sua produção”, afirma o gerente de Fomentoe De<strong>se</strong>nvolvimento da Federação das Indústrias do Estado doParaná (Fiep), Gustavo Fanaya.CESTA BÁSICACUSTO EM CURITIBAsobe 1,04% em junhoAlta na cidade foi a quarta maior verificada entre as 17 Capitais pesquisadas pelo Diee<strong>se</strong>INDÚSTRIAProdução cai 4,1% em maioA produção industrialdo Paraná caiu 4,1% emmaio frente <strong>ao</strong> mês de abril.O índice, já descontado asinfluências sazonais, foi divulgadoontem pelo InstitutoBrasileiro de Geografia eEstatística (IBGE) e repre<strong>se</strong>nt<strong>ao</strong> terceiro resultadonegativo con<strong>se</strong>cutivo, acumulandoperda de 7,2% emtrês me<strong>se</strong>s. Em maio, a médianacional apre<strong>se</strong>ntou umavanço de 1,3%.O recuo é ainda maior nacomparação com igual mêsdo ano passado. Em relaçãoa maio de 2008, a queda de11,9% foi o resultado negativomais intenso desde janeirode 2000 (-13,2%).As contribuições negativasmais relevantes na formaçãoda taxa geral vieramde veículos automotores (-25,4%), máquinas e equipamentos(-28,2%), celulo<strong>se</strong>e papel (-17,4%) e edição eimpressão (-9,0%). Os principaisimpactos positivosvieram de minerais não metálicos(6,0%) e refino depetróleo e produção de álcool(1,6%).Para o economista GilmarMendes Lourenço, Coordenadordo Curso de CiênciasEconômicas e Editorda Revista “Vitrine da Conjuntura”da FAE Centro Universitário,os números doIBGE mostram que os reflexosda cri<strong>se</strong> no Brasil não sãotão pequenos com tenta mostraro presidente Luiz InácioLula da Silva.Ele explica o recuo naprodução de automóveis, umdos <strong>se</strong>gmentos que o governoelegeu para incentivar o consumocom renúncias fiscais,como resultado dos altos estoquescom os quais as montadorasvinham trabalhandoantes do início da cri<strong>se</strong>, em<strong>se</strong>tembro do ano passado. “Omercado internacional nãoestá respondendo tão rápidoe as medidas do governo incentivama comercialização enão a produção e, no caso doParaná, grande parte da produçãoé voltada <strong>ao</strong> mercadoexterno”, comenta.O indicador acumuladono ano ficou em - 3,7%, comdez ramos reduzindo a produção.A taxa anualizada, índiceacumulado nos últimosdoze me<strong>se</strong>s, declinante desdemarço deste ano, atingiu2,5% em maio, <strong>se</strong>u resultadomais baixo desde marçode 2007 (1,5%).No acumulado, dentre asJonas OliveiraProdução da indústria automobilística caiu 25,4% em maioatividades, sobressaíram positivamenteos resultados daindústria da Madeira(14,51%), de Veículos Automotores(10,42%) e de OutrosProdutos Químicos(2,85%). Pressionando negativamente,destacaram-<strong>se</strong> Edição,Impressão e Reproduçãode Gravações (-53,32%),Máquinas, Aparelhos e MateriaisElétricos (-13,88%) eAlimentos (-9,16).Considerando a variaçãoocorrida nos últimos 12 me<strong>se</strong>s,a indústria de Outros ProdutosQuímicos (-15,19%),da Madeira (-15,04%) e a doMobiliário (-13,08%) foramas que apre<strong>se</strong>ntam pior de<strong>se</strong>mpenho.As atividades com melhorde<strong>se</strong>mpenho nos últimos12 me<strong>se</strong>s são as de Edição,Impressão e Reprodução deGravações (67,51%), Celulo<strong>se</strong>,Papel e Produtos dePapel (7,33%), Bebidas(5,7%) e Borracha e Plástico(4,36%). (AE)REPAR/FOSFÉRTILTrabalhadores das obras param hojeCerca de 10 mil trabalhadoresdas obras de ampliação emanutenção da Refinaria PresidenteGetúlio Vargas (Repar/Petrobras)e da Fosfértil, ambasinstaladas em Araucária, cidadena Região Metropolitana de Curitiba(RMC), param a partir dehoje por tempo indeterminado.Os trabalhadores são <strong>contra</strong>tadosde 31 empresas e consórcios, quevenceram a licitação para atuarna empresa. A decisão foi tomadaem as<strong>se</strong>mbleia realizada nodia 24 de junho.CARROSJunho foi o melhormês das montadorasO mês de junho foi o melhordo <strong>se</strong>mestre em nível deprodução da indústria automobilísticanacional. Ao todo foramfabricados 283.9 mil veículos(automóveis, comerciais leves,caminhões e ônibus) em junho,<strong>contra</strong> 261.8 mil em maio desteano. O aumento é de 8,4% noperíodo. Entretanto, em relaçãoa junho de 2008 a queda é de8,2%, já que na época foramproduzidas 309.2 mil unidades.No acumulado de 2009, de janeiroa junho, a produção caiu13,6% em relação <strong>ao</strong> mesmoperíodo do ano passado: de 1.69milhão de unidades para 1.46milhão. Os dados foram divulgadosontem, pela AssociaçãoNacional dos Fabricantes de VeículosAutomotores (Anfavea).A deliberação foi motivadapela negativa das empresas emabrir negociação em torno dapauta unificada de reivindicações.A Central Única dos Trabalhadores(CUT) e os sindicatosconvocaram o patronato parauma reunião no dia 8 de junho afim de iniciar as discussões, masninguém apareceu. O debate sobreas reivindicações unificadasdos trabalhadores também aconteceuno Ministério Público doTrabalho, em duas audiências (9e 18 de junho), mas as empresasJUROSTaxas voltam àmédia antes da cri<strong>se</strong>Levantamento da AssociaçãoNacional das Empresas Financeirasdas Montadoras(Anef), divulgado ontem, apontaque a taxa média de juros praticadapelas associadas à entidadeem maio fechou em 1,55%<strong>ao</strong> mês, enquanto em maio de2008 a média mensal registradafoi de 1,62%. O saldo total dascarteiras de Leasing e CréditoDireto <strong>ao</strong> Consumidor (CDC)tiveram aumento de 15,4% emcomparação <strong>ao</strong> mês de maio de2008, saindo de R$ 126,5 bilhõespara R$ 146 bilhões nomesmo período de 2009. Separadas,a carteira de Leasing cresceu52,1%: subiu de R$ 42,4 bilhõe<strong>se</strong>m maio do ano passadopara R$ 64,5 bilhões no mesmomês de 2009.voltaram a recusar a negociação.A pauta dos trabalhadoresprevê piso salarial de R$ 897,60,correção salarial pelo Índice Nacionalde Preços <strong>ao</strong> Consumidor(INPC), do Instituto Brasileirode Geografia e Estatística(IBGE) mais 20% de aumentoreal nos salários, cesta-básica ecrédito alimentação, horas-extrascom adicional de 100% e 200%,adicional de periculosidade de30%, ajuda de custo de R$450,00, fim do <strong>contra</strong>to por obracerta, entre outros. (AE)PNEUS USADOSMicroempresarecebe multaUma microempresa doParaná terá que pagar umamulta de R$ 27,7 milhões porarmazenar cerca de 70 milpneus usados importados. Amulta de R$ 400 por unidade,aplicada pelo InstitutoBrasileiro do Meio Ambientee dos Recursos Naturais Renováveis(Ibama), foi questionadano Superior Tribunalde Justiça (STJ) pela Tyres doBrasil Pneus Ltda.O STJ considerou, em suadecisão de manter a multa, tratar-<strong>se</strong>de uma medida de proteçãoà saúde pública e em defesado meio ambiente. O Decreto3.179/99 considera comoinfração ambiental, cabível demulta, a importação de pneuusado ou reformado.Ana EhlertO custo da cesta básica docuritibano apre<strong>se</strong>ntou a quartamaior alta do País em junho.Com reajuste de 1,04%, ficouatrás apenas de Aracaju(4,47%), Fortaleza (1,80%) eFlorianópolis (1,53%), <strong>se</strong>gundoa Pesquisa Nacional da CestaBásica, realizada pelo DepartamentoIntersindical de Estatísticae Estudos Socio-Econômicos(Diee<strong>se</strong>), em 17 Capitais.Em junho, o custo da alimentaçãobásica para o trabalhadorficou em R$ 213,52 epara uma família de quatro pessoas(um casal e dois filhos),R$ 640,56. Comparando como custo de 12 me<strong>se</strong>s, o valor dacesta básica de Curitiba estámais 6,18% mais barato (R$227,58). No ano o recuo foi de6,92%. Em janeiro, o custo dacesta básica do curitibano erade R$ 2287,89.Os produtos que puxaramo aumento do custo na Capitalparanaen<strong>se</strong> foram, por ordem,o tomate (14,14%), leite(12,40%), manteiga (1,51%),café (0,99%), açúcar (0,68%),banana (0,51%) e opão(0,40%). Na outra pontacaíram os preços da carne (-1,17%), farinha de trigo(2,43%), feijão (-3,68%), arroz(-4,60%) e batata (-5,31%). O óleo de soja foi oúnico item que manteve o preçoestável.Em cinco capitais pesquisadaspelo Diee<strong>se</strong> houve reduções<strong>se</strong>ndo que, em Brasília, aqueda foi de -2,28%, em JoãoPessoa foi de -0,90%, em Recife-0,45%, no Rio de Janeiro-0,37%, e em Natal -0,12%.Variações — Tanto no primeiro<strong>se</strong>mestre, quanto nos últimos12 me<strong>se</strong>s, o custo da cestabásica barateou em 13 capitais.No <strong>se</strong>mestre, as maiores quedasforam apuradas em Florianópolis(-9,02%), Aracaju (-8,76%) e Brasília (-8,41%).Os aumentos foram ob<strong>se</strong>rvado<strong>se</strong>m Recife (3,99%), Salvador(3,08%), Goiânia(1,62%) e Belém (1,28%). Nosúltimos 12 me<strong>se</strong>s, as maioresreduções foram anotadas emFlorianópolis (-8,69%), Aracaju(-8,03), Belo Horizonte (-7,56%) e São Paulo (-6,99%).As evoluções foram registrada<strong>se</strong>m Salvador (7,27%),Vitória (3,10%) e Goiânia(0,51%). Apesar da pequenataxa de aumento (0,09%), PortoAlegre permanece com omaior custo da cesta de alimentosbásicos, de R$ 243,66. Acapital paulista, também compequena taxa positiva (0,33%),apre<strong>se</strong>nta o <strong>se</strong>gundo maior valorda cesta, de R$ 228,10, <strong>se</strong>guidapor Vitória (R$ 227,30)e Rio de Janeiro (R$ 220,20).As pressões para cima nospreços dos alimentos componentesda cesta básica, em junho,ocorreram naqueles itens demenor peso. O leite aumentou<strong>se</strong>u preço em 15 capitais, especialmenteno Rio de Janeiro(16,97%), Vitória (15,97%),São Paulo (12,73%), Brasília(12,71%), Florianópolis(12,67%) e Curitiba (12,40%).O óleo de soja aumentouem 13 cidades lideradas porRecife (5,30%), Aracaju(5,22%), Natal (4,89%) e Belém(4,85%). O pão, <strong>se</strong>gundoproduto de importância da cestaalimentar, aumentou em 11capitais no mês de junho, comtaxas relativamente moderadas.Entre os alimentos es<strong>se</strong>nciaisque compõem a cesta básica,quatro deles tiveram reduçõesmais generalizadas: o arroz,cujos preços recuaram em15 capitais ; o feijão, em 11; ocafé em 10 e a carne em 9.

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