PÁG. 4 FOLHA METALÚRGICA Nº 563 1ª ED. JUNHO 2009Mobilização dos <strong>trabalhador</strong>es fazPrysmian retomar gra<strong>de</strong> salarialA direção da Prysmian,fabricante <strong>de</strong> cabos localizada<strong>na</strong> zo<strong>na</strong> industrial <strong>de</strong>Sorocaba, abriu negociaçõescom o Sindicato e voltou aaplicar os reajustes previstos<strong>na</strong> gra<strong>de</strong> salarial dos <strong>trabalhador</strong>es.A aplicação da gra<strong>de</strong> salarial<strong>na</strong> empresa havia sidoparalisada no começo <strong>de</strong>steano e só voltou a ser aplicada<strong>de</strong>pois que os operáriosse mobilizaram e aprovaramum comunicado <strong>de</strong> greve,caso a empresa não abrissenegociações.Sob ameaça <strong>de</strong> greve,aprovada em assembléia <strong>na</strong>última sema<strong>na</strong> <strong>de</strong> maio, aTecforja anunciacontratações em SorocabaNotícias sobre empresasque têm planos <strong>de</strong>contratação costumamser boas, mas são melhoresainda quando asmanchetes nos meses anterioressó falavam <strong>de</strong>crise e <strong>de</strong>missões. É ocaso da Tecforja, forjariainstalada em Sorocabaque procurou o Sindicatopara anunciar a admissãoempresa procurou os integrantesdo comitê sindical<strong>de</strong> empresa (CSE) paraanunciar a retomada daaplicação da gra<strong>de</strong> salarial.“Ela [empresa] se comprometeuem começar a aplicara gra<strong>de</strong> salarial já neste mês<strong>de</strong> junho”, explica AdailtonDias dos Santos, integrantedo CSE da Prysmian.João Batista dos Santos,também integrante do CSE,credita a volta da aplicaçãoda gra<strong>de</strong> salarial aos <strong>trabalhador</strong>es.“Se não fosse amobilização, com certeza aempresa não teria retomadoa aplicação da gra<strong>de</strong>”, comentaJoão Batista.Trabalhadores pressio<strong>na</strong>m e Scher<strong>de</strong>lacerta função e corrige saláriosDepois <strong>de</strong> duas horas <strong>de</strong> protesto, empresa abre negociações e prometepromover a classificação dos <strong>trabalhador</strong>es com <strong>de</strong>svio <strong>de</strong> funçãoAproximadamente 30<strong>trabalhador</strong>es da autopeçasScher<strong>de</strong>l serão beneficiadoscom o enquadramento <strong>de</strong>função, que será promovidapela direção da empresa atéo próximo dia 30 junho.O acerto das funções,no entanto, só foi possível<strong>de</strong>pois que os <strong>trabalhador</strong>escruzaram os braços, no dia14 <strong>de</strong> maio, exigindo quea empresa abrisse negociações.“Havia muita genteregistrado como auxiliar <strong>de</strong>produção, <strong>por</strong> exemplo, mas<strong>na</strong> verda<strong>de</strong> eram operadores<strong>de</strong> máqui<strong>na</strong>. Agora esperamosque a empresa faça essesacertos <strong>de</strong> função até o dia 30,como ela se comprometeu”,explica o sindicalista ÁlvaroBatista <strong>de</strong> Almeida, integrantedo CSE (Comitê Sindical<strong>de</strong> Empresa).Álvaro <strong>de</strong>staca a im<strong>por</strong>tânciada união dosFoguinhoApós protesto <strong>de</strong> <strong>trabalhador</strong>es Scher<strong>de</strong>l acelerou negociações com o Sindicato<strong>trabalhador</strong>es que, segundoele, foi fundamental paraque a empresa abrisse negociações.“Se não fosse aparalisação, com certeza aempresa ainda não teria nosatendido”, frisa Álvaro.<strong>de</strong> mais <strong>de</strong> 30 funcionáriosnos próximos meses.Atualmente a Tecforja,que está em Sorocaba hádois anos, opera atualmentecom 70 <strong>trabalhador</strong>es, maspreten<strong>de</strong> passar dos 100funcionários em breve.Nos próximos dias <strong>de</strong>veráhaver uma reunião daTecforja com o Sindicato,on<strong>de</strong> a empresa <strong>de</strong>verá ex-FoguinhoTrabalhadores da Prysmian se mobilizaram para forçar empresa a retomar ajustes salariais<strong>PPR</strong> negociadaOs <strong>trabalhador</strong>es daScher<strong>de</strong>l também negociaramcom a empresa, atravésdo sindicato, o pagamentoda <strong>PPR</strong> <strong>de</strong> 2009, que ficouTrabalhadores reclamam eSindicato cobra vale-cestaO Sindicato dos Metalúrgicosprotocolou <strong>na</strong> últimasema<strong>na</strong> um comunicado<strong>de</strong> greve junto à direção daempresa Nipro, fábrica <strong>de</strong>produtos hospitalares. Aparalisação po<strong>de</strong>rá ocorrera qualquer momento casoa empresa não atenda areivindicação dos <strong>trabalhador</strong>es,que é o recebimento<strong>de</strong> vale-cesta.A empresa, que empregaaproximadamente 300 <strong>trabalhador</strong>es,dá o vale-cestasomente para uma partedos funcionários. “Temosrecebido reclamações dos<strong>trabalhador</strong>es e vamos cobraresse benefício pra eles,afi<strong>na</strong>l é um direito que elestêm. Além disso, não temcabimento uma parte recebero benefício e outra partenão”, frisa o sindicalistaMarcos Roberto Coelho, oLatino.O sindicalista aindape<strong>de</strong> que aos <strong>trabalhador</strong>esse mantenham mobilizadospara que a reivindicaçãoseja atendida.Latino acrescenta quea mobilização será <strong>de</strong> extremaim<strong>por</strong>tância, não sópara a o recebimento dovale-cesta, mas tambémpara a conquista do <strong>PPR</strong>2009, que está em negociação.“Sem união nãose consegue muita coisa”,conclui o sindicalista.<strong>por</strong> seus planos <strong>de</strong> ampliação,jor<strong>na</strong>da <strong>de</strong> trabalho,salários, etc.“Consi<strong>de</strong>ramos a notíciamuito positiva, masnão é <strong>por</strong> isso que vamos<strong>de</strong>ixar <strong>de</strong> exigir que a empresagaranta condições <strong>de</strong>trabalho e o respeito a leise acordos trabalhistas”,afirma Adílson Faustino,o Carpinha.fechado em <strong>R$</strong> 900,00,valor 9,1% superior aonegociado no passado.A primeira parcela da<strong>PPR</strong>, no valor <strong>de</strong> 400 reais,será paga até o dia 30 <strong>de</strong>julho.Trabalhadores param produção <strong>na</strong> Usivelpara exigir cumprimento <strong>de</strong> acordoOs <strong>trabalhador</strong>es da Usivel,usi<strong>na</strong>gem em Pieda<strong>de</strong>,pararam a produção <strong>por</strong> 24horas no início da sema<strong>na</strong>passada para exigir que aempresa cumpra um acordofeito com o Sindicato em fevereiro<strong>de</strong>ste ano, mantendoo pagamento dos saláriosem dia e afastando dos negócioso antigo proprietárioda fábrica.Os <strong>trabalhador</strong>es e o Sindicatoconsi<strong>de</strong>ram que o antigoproprietário é responsável<strong>por</strong> atrasos no pagamentoe falta <strong>de</strong> <strong>de</strong>pósitos no FGTSque vinham acontecendo atéo começo <strong>de</strong>ste ano.Empresa se instalaem Iperó e prometegerar 300 empregosFábrica, que trabalha com esquadrias <strong>de</strong>alumínio, é <strong>de</strong> São Paulo e promete chegara 100 funcionários já em 2010A Prado Indústria e Comércio<strong>de</strong> Esquadrias Ltda,empresa paulista<strong>na</strong> queinstalou filial no parqueindustrial <strong>de</strong> Iperó em janeiro<strong>de</strong>ste ano e empregahoje 24 <strong>trabalhador</strong>es, quergerar 300 postos <strong>de</strong> trabalhonos próximos anos.A empresa planeja, segundoa gerente MárciaRocha, chegar a 100 funcionáriosainda em 2010.No último dia 28 MárciaRocha se reuniu comdiretores do Sindicato dosMetalúrgicos, <strong>na</strong> se<strong>de</strong> <strong>de</strong>Iperó, para discutir a relaçãoda empresa comos <strong>trabalhador</strong>es. “NãoPieda<strong>de</strong>Após uma greve em fevereiro,a direção da fábricamudou e o novo proprietáriofirmou o acordo com o Sindicato.No entanto, o antigodono ainda está ligado à empresa<strong>de</strong>vido ao processo <strong>de</strong>transição administrativa.O acordo <strong>de</strong> fevereiroprevia o parcelamento dossalários atrasados. A últimaparcela, que <strong>de</strong>veria ter sidopaga em 29 <strong>de</strong> maio, aindanão havia sido paga <strong>na</strong>segunda-feira, dia 1. Por issoos <strong>trabalhador</strong>es do segundoturno cruzaram os braços.O pagamento foi efetuadoainda no dia 1 e a segundasabemos como é a relação<strong>de</strong>la [empresa] com seusfuncionários em São Paulo,mas pela disposiçãoque eles tiveram, <strong>de</strong> procuraro Sindicato para seestabelecer essa relação,nos pareceu uma empresaséria. Esperamos que essarelação se estabeleça <strong>de</strong>forma cordial e respeitosapara que todos ganhem”,diz o sindicalista AlexSandro Fogaça.Instalada no Jardim Matarazzo,zo<strong>na</strong> sul <strong>de</strong> SãoPaulo, a empresa fabrica<strong>por</strong>tas, janelas, venezia<strong>na</strong>s,basculantes e <strong>por</strong>tas-balcãoem alumínio.turma retornou ao trabalho.Mas os <strong>trabalhador</strong>es do primeiroturno do dia seguinte,terça-feira, <strong>de</strong>cidiram mantera paralisação para exigiresclarecimentos sobre a permanênciado antigo dono <strong>na</strong>administração.“O protesto terminou <strong>na</strong>tar<strong>de</strong> <strong>de</strong> terça-feira, após adireção da fábrica esclarecerque a fase <strong>de</strong> transiçãoadministrativa vai durarape<strong>na</strong>s mais 15 dias. Depoisdisso, o antigo dono nãoterá mais <strong>na</strong>da a ver com aUsivel”, informa o diretorsindical Adílson Faustino, oCarpinha.Funcionários conquistam cesta básica <strong>na</strong> GuzziIperóDes<strong>de</strong> a última sextafeiraos <strong>trabalhador</strong>es daGuzzi, fábrica <strong>de</strong> chuveirosinstalada no parque industrial<strong>de</strong> Iperó, passou a entregarcestas-básicas aos seusfuncionários.A entrega do benefíciofaz parte <strong>de</strong> uma pauta <strong>de</strong> reivindicaçõesdos <strong>trabalhador</strong>esque o Sindicato negociacom a direção da empresa.“Ainda temos uma série <strong>de</strong>ouras reivindicações e <strong>por</strong>isso precisamos contar coma união e a mobilizações dos<strong>trabalhador</strong>es e <strong>trabalhador</strong>as”,comenta o sindicalistaValdir Fogaça da Silva.A direção da Guzzi adiantouao Sindicato que preten<strong>de</strong>produzir os cabos dasduchas que produz, o queaumentaria a linha <strong>de</strong> produçãoe o número <strong>de</strong> postos<strong>de</strong> trabalho.Atualmente a fábrica empregaaproximadamente 100pessoas, <strong>na</strong> sua gran<strong>de</strong> maioriamulheres.
1ª ED. JUNHO 2009FOLHA METALÚRGICA Nº 563PÁG.5<strong>PPR</strong> <strong>na</strong> Da<strong>na</strong> será <strong>de</strong> <strong>R$</strong> 3 <strong>mil</strong>FoguinhoMetalúrgicos da autopeça Da<strong>na</strong> conquistam maior <strong>PPR</strong> 2009 da categoria até agoraTrabalhadores da YKK e da Martinsvão eleger comissões inter<strong>na</strong>sNa sema<strong>na</strong> passada oSindicato realizou assembléiasno último dia 3 parainformar os <strong>trabalhador</strong>essobre as negociações <strong>de</strong>Programa <strong>de</strong> Participaçãonos Resultados (<strong>PPR</strong>) <strong>de</strong>steano.Nas próximas sema<strong>na</strong>s<strong>de</strong>verá ser eleita a comissãointer<strong>na</strong> <strong>de</strong> negociação, quevai representar, juntamentecom o Sindicato, as trêsdivisões da YKK em Sorocaba:Zíper, Mecânica eAlumínio.Juntas, as três fábricasda YKK empregam 650<strong>trabalhador</strong>es.A primeira negociaçãodos representantes dos <strong>trabalhador</strong>escom a direção daempresa para tratar da proposta<strong>de</strong> <strong>PPR</strong> está marcadapara o dia 7 <strong>de</strong> julho.AraçariguamaTambém os <strong>trabalhador</strong>esda Martins e Martins,fabricante autopeças localizadaem Araçariguama,estão se preparando paraeleger os membros da comissãointer<strong>na</strong> <strong>de</strong> negociaçãoque, juntamente com oSindicato, vão representarFoguinhoOs <strong>trabalhador</strong>es daDa<strong>na</strong>, fabricante<strong>de</strong> autopeças em Sorocaba,aprovaram um Programa <strong>de</strong>Participação nos Resultados(<strong>PPR</strong> 2009), que <strong>de</strong>verápro<strong>por</strong>cio<strong>na</strong>r <strong>R$</strong> 3 <strong>mil</strong> <strong>por</strong>funcionário.A proposta, negociadaentre Sindicato, comissãointer<strong>na</strong> e empresa, foi aprovadadurante assembléiasno último dia 28.“A organização dos companheirosda fábrica e oapoio <strong>de</strong>les a nós <strong>na</strong>s negociaçõesforam essenciaispara garantirmos um valortão significativo, ainda maisem um ano no qual as manchetesaté pouco tempo sófalavam em crise”, afirmaAnísio Daniel Pe<strong>na</strong>, membrodo Comitê Sindical <strong>de</strong>Empresa (CSE) <strong>na</strong> Da<strong>na</strong>,juntamente com AntônioClemente dos Santos, EdvaldoGomes e Sidnei CésarFerreira <strong>de</strong> Mello.Em 2008 o acordo estipulava<strong>R$</strong> 2.800 <strong>de</strong> <strong>PPR</strong>.Portanto, os <strong>R$</strong> 3 <strong>mil</strong> <strong>de</strong>steano representam um reajuste<strong>de</strong> 7,14%.A primeira parcela do<strong>PPR</strong> <strong>na</strong> Da<strong>na</strong>, <strong>de</strong> <strong>R$</strong> 1.650,foi paga dia 29 <strong>de</strong> maio. Ovalor total está condicio<strong>na</strong>doa metas.A Da<strong>na</strong> atualmente em-prega aproximadamente420 <strong>trabalhador</strong>es.EnertecOutra metalúrgica <strong>de</strong> Sorocabaque firmou acordo <strong>de</strong><strong>PPR</strong> significativo este anofoi a Enertec, fabricante <strong>de</strong>baterias automotivas. Cada<strong>trabalhador</strong> terá direito a <strong>R$</strong>2.800, caso as metas sejamcumpridas. A primeira parcela,<strong>de</strong> <strong>R$</strong> 1.600, foi pagano último dia 5.A Enertec emprega cerca<strong>de</strong> <strong>mil</strong> <strong>trabalhador</strong>es. Em2008, o acordo foi <strong>de</strong> <strong>R$</strong>2.700 <strong>por</strong> <strong>trabalhador</strong>. Houve,<strong>por</strong>tanto, um acréscimoem torno <strong>de</strong> 3,4% este ano.Sindicato realiza assembléias <strong>de</strong> mobilização <strong>por</strong> <strong>PPR</strong> <strong>na</strong> YKKas reivindicações <strong>de</strong> <strong>PPR</strong>dos <strong>trabalhador</strong>es <strong>na</strong>s negociaçõescom a empresa.A primeira negociaçãoestá marcada para o dia 16<strong>de</strong> junho.A Martins e Martins empregaum total <strong>de</strong> 406 <strong>trabalhador</strong>es,sendo a maioriamulheres.“Em ambas as empresasos <strong>trabalhador</strong>es estãosendo conscientizados,durante assembléias, sobrea im<strong>por</strong>tância <strong>de</strong> elegerFoguinhoPrimeira reunião sobre <strong>PPR</strong> <strong>na</strong> Martins será dia 16 <strong>de</strong> junhointegrantes <strong>de</strong> comissãoque tenham, <strong>de</strong> fato,compromisso com avançosFoguinhoNa Enertec <strong>trabalhador</strong>es apoiaram o Sindicato e <strong>PPR</strong> será <strong>de</strong> <strong>R$</strong> 2.800no <strong>PPR</strong>”, afirma o diretorsindical João <strong>de</strong> MoraesFarani.Metalúrgicos <strong>de</strong>peque<strong>na</strong>s empresastambém conquistam <strong>PPR</strong>FoguinhoAlém da Da<strong>na</strong> e daEnertec, também os <strong>trabalhador</strong>esda New Safese da Induskap já conquistaramProgramas <strong>de</strong> Participaçãonos Resultados(<strong>PPR</strong>) este ano.Na fabricante <strong>de</strong> cofresNew Safes, em Sorocaba,os 40 <strong>trabalhador</strong>es terãouma participação nos resultados25% superior aodo ano passado.“Foi uma conquista. O<strong>PPR</strong> será em parcela única,igual para todos os <strong>trabalhador</strong>es.Apesar <strong>de</strong> seruma firma relativamentepeque<strong>na</strong>, os valores estão<strong>de</strong>ntro dos critérios estabelecidospelo Sindicato,que tomam como base inicial<strong>de</strong> negociação, nessescasos, os pisos salariais dacategoria”, afirma o diretorsindical Alex SandroFogaça.Na Induskap, além <strong>de</strong>ter garantido o <strong>PPR</strong>, os<strong>trabalhador</strong>es estão <strong>na</strong>expectativa <strong>de</strong> uma novagra<strong>de</strong> salarial, que <strong>de</strong>veráser apresentada em brevepela empresa, <strong>de</strong> acordocom informações do dirigentesindical Marcos RobertoCoelho, o Latino.A Induskap está instaladaem Sorocaba, temaproximadamente 50 funcionáriose fabrica escapamentospara automóveis.Induskap fabrica escapamentos para veículos, em SorocabaFlextronicsSindicato faz campanha <strong>por</strong> novos sóciosO Sindicato está realizandoesta sema<strong>na</strong>, <strong>de</strong> segundaa quarta-feira, umacampanha para a<strong>de</strong>são <strong>de</strong>novos sindicalizados <strong>na</strong>Flextronics, fabricante<strong>de</strong> eletroeletrônicos emSorocaba.Até o início da tar<strong>de</strong> <strong>de</strong>sexta-feira, mais <strong>de</strong> 100novos <strong>trabalhador</strong>es e <strong>trabalhador</strong>estinham se tor<strong>na</strong>dosócios do Sindicato.“Nossa expectativa éque um número bem maior<strong>de</strong> companheiros entrepara o Sindicato. Tivemosuma conquista recente,que foi o complementodo <strong>PPR</strong> <strong>de</strong> 2008. Tambémtemos várias lutaspela frente, como o <strong>PPR</strong>2009 e a reestruturação <strong>de</strong>cargos e salários”, ressaltao secretário <strong>de</strong> organizaçãodo Sindicato, AdílsonFaustino, o Carpinha.“Para avançar nessasconquistas, a união <strong>de</strong>todos no Sindicato é indispensável”,conclui odiretor sindical.Propostas <strong>de</strong> <strong>PPR</strong>são rejeitadas emduas empresasOs <strong>trabalhador</strong>es dasempresas Mo<strong>de</strong>lação Sorocaba<strong>na</strong>e Jimenez, ambasem Sorocaba, rejeitaram, emassembléias <strong>na</strong> sema<strong>na</strong> passada,as propostas <strong>de</strong> <strong>PPR</strong>apresentadas pelos patrões.A expectativa dos funcionáriosé que <strong>na</strong>s próximasnegociações como Sindicato e comissõesinter<strong>na</strong>s, as empresas melhoremas propostas no quediz respeito a valores.A Mo<strong>de</strong>lação Sorocaba<strong>na</strong>fabrica mol<strong>de</strong>s parapeças e conta com 60 funcionários.A Jimenez é umasi<strong>de</strong>rúrgica e emprega 80<strong>trabalhador</strong>es.