13.07.2015 Views

Resolução do Conselho de Ministros n.º 11/2012 - Eurocid

Resolução do Conselho de Ministros n.º 11/2012 - Eurocid

Resolução do Conselho de Ministros n.º 11/2012 - Eurocid

SHOW MORE
SHOW LESS

Transforme seus PDFs em revista digital e aumente sua receita!

Otimize suas revistas digitais para SEO, use backlinks fortes e conteúdo multimídia para aumentar sua visibilidade e receita.

572 Diário da República, 1.ª série — N.<strong>º</strong> 25 — 3 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> <strong>2012</strong>ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA<strong>Resolução</strong> da Assembleia da República n.<strong>º</strong> 10/<strong>2012</strong>Primeira alteração à <strong>Resolução</strong> da Assembleia da Repúblican.<strong>º</strong> 20/2010, <strong>de</strong> 2 <strong>de</strong> março, sobre a participação da Assembleiada República na Assembleia Parlamentar da Comunida<strong>de</strong> <strong>do</strong>sPaíses <strong>de</strong> Língua Portuguesa (AP-CPLP).A Assembleia da República resolve, nos termos <strong>do</strong> n.<strong>º</strong> 5<strong>do</strong> artigo 166.<strong>º</strong> da Constituição, o seguinte:Artigo únicoAlteração à <strong>Resolução</strong> da Assembleia da Repúblican.<strong>º</strong> 20/2010, <strong>de</strong> 2 <strong>de</strong> marçoO artigo 2.<strong>º</strong> da <strong>Resolução</strong> da Assembleia da Repúblican.<strong>º</strong> 20/2010, <strong>de</strong> 2 <strong>de</strong> março, passa a ter a seguinte redação:«Artigo 2.<strong>º</strong>[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — A Delegação nacional (grupo nacional) é compostapor seis membros, no exercício efetivo das suasfunções, <strong>de</strong>ven<strong>do</strong> -se respeitar o princípio <strong>de</strong> um terçoda representativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> um <strong>do</strong>s géneros.3 — A Delegação nacional (grupo nacional) é composta,também, por seis membros suplentes, que substituirãoos membros efetivos em caso <strong>de</strong> impedimento.4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . »Aprovada em 1 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> <strong>2012</strong>.A Presi<strong>de</strong>nte da Assembleia da República, Maria daAssunção A. Esteves.PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS<strong>Resolução</strong> <strong>do</strong> <strong>Conselho</strong> <strong>de</strong> <strong>Ministros</strong> n.<strong>º</strong> <strong>11</strong>/<strong>2012</strong>Um <strong>do</strong>s principais objetivos <strong>de</strong> política económica <strong>do</strong>XIX Governo Constitucional consiste na criação <strong>de</strong> apoiose incentivos à reestruturação e revitalização <strong>do</strong> teci<strong>do</strong> empresarial,dadas as externalida<strong>de</strong>s positivas que promove,como sejam a criação <strong>de</strong> postos <strong>de</strong> trabalho, o crescimentodas exportações, o fomento <strong>do</strong> <strong>de</strong>senvolvimento regional,em particular das regiões mais carecidas, o dinamismo dasentida<strong>de</strong>s da economia social, bem como o contributo paraa estabilização <strong>do</strong> sistema <strong>de</strong> segurança social.Também o Memoran<strong>do</strong> <strong>de</strong> Entendimento sobre as Condicionalida<strong>de</strong>s<strong>de</strong> Política Económica, celebra<strong>do</strong> entrea República Portuguesa e o Banco Central Europeu, aComissão Europeia e o Fun<strong>do</strong> Monetário Internacional,no quadro <strong>do</strong> programa <strong>de</strong> auxílio financeiro a Portugal,prevê um conjunto <strong>de</strong> medidas que têm como objetivo apromoção <strong>de</strong> mecanismos <strong>de</strong> revitalização empresarialten<strong>de</strong>ntes à recuperação <strong>de</strong> empresas, nomeadamente, através<strong>de</strong> processos negociais com reduzida ou mesmo nulaintervenção em se<strong>de</strong> judicial.A <strong>de</strong>terioração <strong>do</strong> contexto económico e financeiro,nacional e internacional, e a consequente <strong>de</strong>salavancagemgeneralizada da banca, vieram agravar as fragilida<strong>de</strong>s dasempresas em Portugal, em particular das pequenas e médiasempresas (PME), o que resultou no aumento da morosida<strong>de</strong>no cumprimento das respetivas obrigações contratuais eincumprimentos efetivos.De uma forma geral, as empresas nacionais apresentamuma estrutura financeira <strong>de</strong>sequilibrada, com elevada <strong>de</strong>pendência<strong>do</strong> financiamento <strong>de</strong> terceiros, em particular dabanca, e possuem capitais próprios inferiores ao <strong>de</strong>sejável.Adicionalmente, as empresas têm, na maioria <strong>do</strong>s casos,uma estrutura <strong>de</strong> governação pouco profissionalizada, nemsempre alinhada com as melhores práticas <strong>de</strong> governançae apresentam uma estrutura acionista <strong>de</strong> matriz e naturezafamiliar.A situação acima mencionada tem um impacto diretona região em que as empresas se encontram estabelecidas,conduzin<strong>do</strong> à <strong>de</strong>struição <strong>de</strong> emprego e <strong>de</strong>sestruturan<strong>do</strong> subsequentementeo equilíbrio socioeconómico aí existente,prejudican<strong>do</strong> os objetivos <strong>de</strong> coesão territorial.Algumas das empresas que se encontram na situaçãoreferida nos parágrafos anteriores po<strong>de</strong>rão ser efetivamenterecuperadas se for possível encetar um conjunto <strong>de</strong> medidasten<strong>de</strong>ntes a otimizar a sua gestão, a reconfigurar a<strong>de</strong>quadamenteo seu mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> negócio e, finalmente, a proce<strong>de</strong>rà sua reestruturação financeira mediante instrumentos<strong>de</strong> financiamento <strong>de</strong> médio e longo prazo, bem comoatravés <strong>de</strong> formas eficazes <strong>de</strong> apoio ao fun<strong>do</strong> <strong>de</strong> maneio.Ten<strong>do</strong> em vista aquele objetivo, isto é, o <strong>de</strong> revitalizarempresas viáveis, torna -se necessária a existência <strong>de</strong> umambiente regulamentar e tributário a<strong>de</strong>qua<strong>do</strong>. Com esteintuito já foi plasma<strong>do</strong> no Projeto <strong>de</strong> lei que proce<strong>de</strong> àalteração ao Código <strong>de</strong> Insolvência e da Recuperação <strong>de</strong>Empresas o novo Processo Especial <strong>de</strong> Revitalização como objetivo <strong>de</strong> promover a revitalização <strong>de</strong> empresas, asseguran<strong>do</strong>a produção <strong>de</strong> riqueza e a manutenção <strong>de</strong> postos<strong>de</strong> trabalho. Encontra -se, igualmente, em curso a revisão <strong>de</strong>um sistema <strong>de</strong> negociação extrajudicial que permita às empresasregularizarem os compromissos assumi<strong>do</strong>s para comos seus cre<strong>do</strong>res, asseguran<strong>do</strong> a estabilização da sua situaçãofinanceira. Concorre, ainda para os mesmos objetivosa crescente harmonização <strong>de</strong> regras <strong>de</strong> regularização <strong>de</strong> dívidas<strong>de</strong> empresas para com alguns organismos <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>.Adicionalmente, é necessário garantir uma articulaçãoágil e eficaz entre as diversas entida<strong>de</strong>s, públicas e privadas,essenciais àquele processo <strong>de</strong> revitalização bem comoa existência <strong>de</strong> instrumentos financeiros ajusta<strong>do</strong>s às necessida<strong>de</strong>sespecíficas <strong>de</strong> cada empresa e com capacida<strong>de</strong><strong>de</strong> resposta à dimensão da procura, em particular, quan<strong>do</strong>estejam em causa unida<strong>de</strong>s empresariais com gran<strong>de</strong> impactosocioeconómico local ou regional.O Programa Revitalizar é um programa <strong>de</strong> ação <strong>do</strong>Governo envolven<strong>do</strong>, nomeadamente, o Ministério daEconomia e <strong>do</strong> Emprego, o Ministério das Finanças, oMinistério da Justiça e o Ministério da Solidarieda<strong>de</strong> eda Segurança Social, e visa dar uma resposta estratégicaglobal à importância que presentemente assume a temáticada revitalização <strong>do</strong> teci<strong>do</strong> empresarial em Portugal.É necessário apostar em mecanismos céleres e cadavez mais imediatos, pelo que o tempo é um elemento prepon<strong>de</strong>rantena construção <strong>de</strong> um eficiente e eficaz regime<strong>de</strong> incentivo às empresas. Assim, no âmbito das respostasnecessárias à otimização <strong>do</strong>s processos <strong>de</strong> revitalização éfundamental criar condições para que o recurso por partedas empresas aos mecanismos legais disponibiliza<strong>do</strong>socorra cada vez mais ce<strong>do</strong>, antecipan<strong>do</strong> os problemasmais graves e evitan<strong>do</strong> que os problemas existentes naestrutura e na gestão empresariais coloquem em causa arevitalização <strong>de</strong>sejada.


Diário da República, 1.ª série — N.<strong>º</strong> 25 — 3 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> <strong>2012</strong> 573Pelo exposto, e reafirman<strong>do</strong> a regeneração e revitalização<strong>do</strong> teci<strong>do</strong> empresarial nacional como um <strong>do</strong>s principaisobjetivos <strong>de</strong> política económica <strong>do</strong> XIX Governo Constitucional,afigura -se crítica uma intervenção concertadaentre vários ministérios.Assim:Nos termos da alínea g) <strong>do</strong> artigo 199.<strong>º</strong> da Constituição,o <strong>Conselho</strong> <strong>de</strong> <strong>Ministros</strong> resolve:1 — Lançar o Programa Revitalizar, uma iniciativa <strong>do</strong>Governo com vista à otimização <strong>do</strong> enquadramento legal,tributário e financeiro em que o teci<strong>do</strong> empresarial emPortugal <strong>de</strong>senvolve a sua ativida<strong>de</strong>, <strong>de</strong> mo<strong>do</strong> a fomentarprojetos empresariais operacionalmente viáveis, mas emque a componente financeira se encontra <strong>de</strong>sajustada faceao mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> negócio em que aqueles projetos se insereme às condicionantes existentes no panorama económico--financeiro atual.2 — Estabelecer como objetivos prioritários <strong>do</strong> ProgramaRevitalizar:a) A execução <strong>de</strong> mecanismos eficazes <strong>de</strong> revitalização<strong>de</strong> empresas viáveis nos <strong>do</strong>mínios da insolvência e darecuperação <strong>de</strong> empresas;b) O <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> mecanismos céleres e eficazesna articulação das empresas com o Esta<strong>do</strong>, em particularcom a Segurança Social e a Administração Tributária,ten<strong>do</strong> em vista o <strong>de</strong>senho <strong>de</strong> soluções que promovam aviabilização daquelas;c) O reforço <strong>do</strong>s instrumentos financeiros disponíveispara a capitalização e reestruturação financeira <strong>de</strong> empresas,com particular enfoque no capital <strong>de</strong> risco e emoutros instrumentos que em simultâneo concorram para o<strong>de</strong>senvolvimento regional;d) A facilitação <strong>de</strong> processos <strong>de</strong> transação <strong>de</strong> empresasou <strong>de</strong> ativos empresariais tangíveis ou intangíveis;e) A agilização da articulação entre as empresas e osinstrumentos financeiros <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> e os <strong>do</strong> sistema financeiro,com vista a acelerar processos <strong>de</strong>cisórios e a asseguraro êxito das operações <strong>de</strong> revitalização empresarial.3 — Criar uma Comissão <strong>de</strong> Dinamização e AcompanhamentoInterministerial <strong>do</strong> Programa Revitalizar, coor<strong>de</strong>nadapelo Ministério da Economia e <strong>do</strong> Emprego eintegrada por representantes <strong>do</strong>s Ministérios das Finanças,da Justiça e da Solidarieda<strong>de</strong> e da Segurança Social.4 — Determinar que, no prazo <strong>de</strong> 30 dias a contar dadata da publicação da presente resolução, seja apresenta<strong>do</strong>um primeiro conjunto <strong>de</strong> iniciativas <strong>do</strong> Programa Revitalizar,sem prejuízo <strong>de</strong> outras que o possam posteriormenteintegrar.5 — Determinar que a presente resolução <strong>do</strong> <strong>Conselho</strong><strong>de</strong> <strong>Ministros</strong> entra em vigor no dia seguinte ao da suapublicação.Presidência <strong>do</strong> <strong>Conselho</strong> <strong>de</strong> <strong>Ministros</strong>, 19 <strong>de</strong> janeiro<strong>de</strong> <strong>2012</strong>. — O Primeiro -Ministro, Pedro Passos Coelho.MINISTÉRIO DA SAÚDEPortaria n.<strong>º</strong> 35/<strong>2012</strong><strong>de</strong> 3 <strong>de</strong> fevereiroA Lei n.<strong>º</strong> 9/2009, <strong>de</strong> 4 <strong>de</strong> março, transpõe para a or<strong>de</strong>mjurídica interna a Diretiva n.<strong>º</strong> 2005/36/CE, <strong>do</strong> Parlamentoe <strong>do</strong> <strong>Conselho</strong> <strong>de</strong> 7 <strong>de</strong> setembro, relativa ao reconhecimentodas qualificações profissionais, e a Diretivan.<strong>º</strong> 2006/100/CE, <strong>do</strong> <strong>Conselho</strong> <strong>de</strong> 20 <strong>de</strong> novembro, queadapta <strong>de</strong>terminadas Diretivas no <strong>do</strong>mínio da livre circulação<strong>de</strong> pessoas, em virtu<strong>de</strong> da a<strong>de</strong>são da Bulgária e daRoménia.Compete às autorida<strong>de</strong>s nacionais, no âmbito das respetivascompetências, proce<strong>de</strong>r ao reconhecimento dasqualificações profissionais regulamentadas, sen<strong>do</strong> suaresponsabilida<strong>de</strong> a emissão <strong>de</strong> normas que especifiquemo acesso a tais profissões.Neste âmbito, continua a justificar -se que o acesso àprestação <strong>de</strong> serviços na área das profissões regulamentadascom impacto na saú<strong>de</strong>, que não beneficiem <strong>do</strong> reconhecimentoautomático, se faça mediante procedimento<strong>de</strong> verificação das qualificações profissionais, <strong>de</strong> mo<strong>do</strong> aevitar danos graves para a saú<strong>de</strong> ou segurança <strong>do</strong> beneficiário<strong>do</strong> serviço, ten<strong>do</strong> em conta o risco <strong>de</strong> uma má execuçãotécnica, <strong>de</strong>vi<strong>do</strong> à falta <strong>de</strong> qualificação profissional<strong>do</strong> presta<strong>do</strong>r <strong>de</strong> serviços.Listam -se, nesse senti<strong>do</strong> as profissões em questão.Assim:Ao abrigo <strong>do</strong> n.<strong>º</strong> 1 <strong>do</strong> artigo 51.<strong>º</strong> da Lei n.<strong>º</strong> 9/2009, <strong>de</strong>4 <strong>de</strong> março, e nos termos da alínea c) <strong>do</strong> artigo 199.<strong>º</strong> daConstituição:Manda o Governo, pelo Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> da Saú<strong>de</strong>,o seguinte:Artigo 1.<strong>º</strong>É aprovada a lista <strong>de</strong> profissões regulamentadas e <strong>de</strong>autorida<strong>de</strong>s nacionais que, para cada profissão, são competentespara proce<strong>de</strong>r ao reconhecimento das qualificaçõesprofissionais, nos termos da Lei n.<strong>º</strong> 9/2009, <strong>de</strong> 4 <strong>de</strong> março,a qual consta <strong>do</strong> anexo I à presente portaria e que <strong>de</strong>la fazparte integrante.Artigo 2.<strong>º</strong>É aprovada a lista <strong>de</strong> profissões regulamentadas comimpacto na saú<strong>de</strong> que não beneficiam <strong>do</strong> sistema <strong>de</strong> reconhecimentoautomático, nos termos <strong>do</strong> n.<strong>º</strong> 1 <strong>do</strong> artigo 6.<strong>º</strong>da Lei n.<strong>º</strong> 9/2009, <strong>de</strong> 4 <strong>de</strong> março, a qual consta <strong>do</strong> anexo IIà presente portaria e que <strong>de</strong>la faz parte integrante.Artigo 3.<strong>º</strong>A presente portaria entra em vigor no dia seguinte aoda sua publicação.O Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> da Saú<strong>de</strong>, Manuel Ferreira Teixeira,em 20 <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> <strong>2012</strong>.ANEXO ILista <strong>de</strong> profissões regulamentadase <strong>de</strong> autorida<strong>de</strong>s nacionaisProfissões a que se refere o n.<strong>º</strong> 1 <strong>do</strong> artigo 51.<strong>º</strong>da Lei n.<strong>º</strong> 9/2009, <strong>de</strong> 4 <strong>de</strong> marçoFisioterapeuta (m/f) . . . . . . . . . . . . . . . .Higienista oral (m/f). . . . . . . . . . . . . . . .Ortoprotésico(a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Ortoptista (m/f) . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Técnico(a) <strong>de</strong> análises clínicas e <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>pública.Técnico(a) <strong>de</strong> anatomia patológica, citologiae tanatológica.Autorida<strong>de</strong>s nacionais competentes aque se refere o n.<strong>º</strong> 1 <strong>do</strong> artigo 51.<strong>º</strong>da Lei n.<strong>º</strong> 9/2009, <strong>de</strong> 4 <strong>de</strong> março.Administração Central <strong>do</strong>Sistema <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>, I. P.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!