<strong>NORMA</strong> <strong>DNIT</strong> <strong>130</strong>/<strong>2010</strong>-<strong>ME</strong> 24. Aparelhagem6. Execução do ensaioA aparelhagem necessária é a seguinte:6.1. Precauções na execução do ensaioa) Molde de latão, de acordo com as dimensões daFigura 1, do Anexo A;b ) Banho d’água para conter o corpo-de-prova, comcapacidade mínima de 10 litros, tendo umaprateleira perfurada situada, pelo menos, a 5 cm dofundo, devendo a lâmina de água sobre a amostrater, no mínimo, 10 cm. Deve ser capaz de manter atemperatura de ensaio, com precisão de ± 0,1ºC;Cuidados especiais devem ser observados no empregode materiais, operações que demandem perigo. EstaNorma não pretende tratar de problemas de segurançaassociados com seu uso. É responsabilidade do usuárioestabelecer as práticas de segurança e saúdeapropriadas, e determinar a aplicabilidade de limitaçõesregulamentares, antes de seu uso.6.2. Preparação da amostrac) Ductilômetro – equipamento capaz de funcionarcom velocidade uniforme de 5 cm/min semvibração e cuja construção permita que o corpo-deprovafique completamente imerso em água. Devepossuir uma escala em centímetros, a fim de mediro alongamento e a recuperação elástica daamostra;d ) Estufa, capaz de manter a temperatura controladaautomaticamente na faixa de 80ºC a 200ºC, comprecisão de ± 1,0ºC;e ) Béquer de vidro termorresistente, de 250 ml decapacidade;f ) Bastão de vidro, com pontas arredondadas;g) Peneira de malha quadrada de 300 µm (nº 50) ou850 µm (nº 20), em caso específico de acordo coma NBR NM – ISO 3310-1;h) Termômetro do tipo ASTM 63 C – 86 ( faixa de-8º C a 32ºC);i) Tesoura, de qualquer tipo, capaz de cortar omaterial asfáltico na temperatura do ensaio;a) A amostragem do material asfáltico deve serrealizada de acordo com a NBR 14883.b) O material asfáltico modificado a ser submetido aoensaio deve ser aquecido no béquer, até ficarperfeitamente fluido. Esta fluidez deve serconseguida no menor tempo e na temperaturamínima possível para liquefazer a amostra, emestufa ou em banho de óleo. Passar o material napeneira com abertura de 300 µm.Para ensaios com cimentos asfálticos modificados,para pavimentação, isentos de água, a temperaturada estufa ou do banho de óleo deve ser mantidaentre 150ºC e 160ºC.c) O resíduo da emulsão asfáltica modificada deve serpassado na peneira de 300 µm (nº 50), misturado evertido no molde após a sua preparação ter sidofeita de acordo com a subseção 6.3, imediatamenteapós a sua obtenção.Nos casos de materiais de alta viscosidade que nãofluam pela peneira de 300 µm (nº 50), pode ser usadauma peneira de 850 µm (nº 20).j )Espátula plana, metálica, com cabo de madeira.6.3. Preparação do molde5. MateriaisPodem ser utilizados os seguintes materiais:a) Cloreto de sódio (usar sal de cozinha refinado);b) Glicerina e dextrina;c) Talco ou caolin;d) Álcool etílico.a) A placa de latão que suporta o molde e as suaspartes laterais destacáveis s e s’ (Figura 1 doAnexo A) devem ser tratadas com mistura deglicerina e dextrina, em partes iguais, ou talco oucaolin;b) Reunir o molde, juntando as respectivas partessobre a placa de latão. Esta deve ser perfeitamenteplana e nivelada, de maneira que a superfície dofundo do molde fique sempre em contato com ela,