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objetivos da política de conteúdo local

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Política <strong>de</strong> Conteúdo Localna Ca<strong>de</strong>ia do Petróleo e GásUma visão sobre a evolução do instrumentoe a percepção <strong>da</strong>s empresas investidoras e produtoras <strong>de</strong> bensEduardo Augusto Guimarães22/08/2012


POLÍTICA DE PETRÓLEO E GÁS E POLÍTICA DE CONTEÚDO LOCAL A atual política <strong>de</strong> exploração e produção <strong>de</strong> petróleo e gás (P&G) no Brasilestá associa<strong>da</strong> a uma política <strong>de</strong> conteúdo <strong>local</strong> (CL) A <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> uma política <strong>de</strong> CL para o setor <strong>de</strong> P&G está associa<strong>da</strong> ao fimdo monopólio estatal O formato <strong>da</strong> política <strong>de</strong> CLtem como referência o mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> concessão criado em 1997 ( adoção<strong>de</strong> novo mo<strong>de</strong>lo para o pré-sal tem consequências) foi <strong>de</strong>finido nos contratos <strong>de</strong> concessão e em resoluções <strong>da</strong> ANP foi modificado nas sucessivas ro<strong>da</strong><strong>da</strong>s <strong>de</strong> concessões


Ro<strong>da</strong><strong>da</strong> 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10Ano 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008Natureza <strong>da</strong>exigência <strong>de</strong>CLDefinição <strong>de</strong>CLNão existe exigência CL mínimoPercentuaisCompromisso CL na licitação (julgamento) mínimos globaisfixado em edital.Compromisso com% adicionais em<strong>de</strong>termina<strong>da</strong>sativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s nalicitação(julgamento)CL = CL = Bens <strong>de</strong> Produção Nacional (Importado:


OBJETIVOS E ESCOPODA POLÍTICA DE CONTEÚDO LOCAL


OBJETIVOS DA POLÍTICA DE CONTEÚDO LOCAL macroeconômico e <strong>de</strong> curto prazo: fortalecimento <strong>da</strong> <strong>de</strong>man<strong>da</strong>dirigi<strong>da</strong> ao mercado doméstico e expansão do emprego foco mais específico e perspectiva <strong>de</strong> longo prazo:(i) diversificação do parque industrial (ii) <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong>setores intensivos em tecnologia e <strong>de</strong> elevado potencial <strong>de</strong>crescimento; (iii) construção <strong>de</strong> segmentos relevantes para a<strong>de</strong>fesa nacional


OBJETIVOS E DESENHO DA POLÍTICA DE CONTEÚDO LOCALObjetivos distintos implicam <strong>de</strong>senhos distintos para a política <strong>de</strong> CL: fomento ao mercado e ao emprego: escopo amplo, totali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong>s compras dos agentes econômicossubmetidos às exigências <strong>de</strong> CL a exigência <strong>de</strong> conteúdo <strong>local</strong> é, em geral, por si só eficaz objetivo mais específico: exigência <strong>de</strong> CL restrita aos bens ou serviços contemplados a simples restrição à compra no exterior não é suficiente sucesso<strong>de</strong>pen<strong>de</strong> <strong>de</strong> emergência/capacitação <strong>de</strong> oferta <strong>local</strong> necessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> instrumentos <strong>de</strong> política que induzam emergência/capacitação <strong>de</strong> oferta <strong>local</strong>


QUAL O OBJETIVO DA POLÍTICA DE CL PARA O SETOR DE P&G NO BRASIL ? Questão formula<strong>da</strong> a dirigentes/técnicos <strong>de</strong> enti<strong>da</strong><strong>de</strong>s públicas/priva<strong>da</strong>ssuscitou to<strong>da</strong>s as respostas alternativas (exceto <strong>de</strong>fesa) Os <strong>objetivos</strong> <strong>da</strong> política <strong>de</strong> conteúdo <strong>local</strong> não estão claramente i<strong>de</strong>ntificados Essa in<strong>de</strong>finição se retrata no <strong>de</strong>senho <strong>da</strong> política para o setor: meta global <strong>de</strong> CL foi uma constante nas <strong>de</strong>z ro<strong>da</strong><strong>da</strong>s o foco em produtos/serviços não esteve inteiramente ausente; mas metaglobal é a referência básica. preocupação com questões tecnológicas e novos setores, mas emcaráter subsidiário à política <strong>de</strong> CLA política <strong>de</strong> CL parece acomo<strong>da</strong>r diversos interesses e contemplarsimultaneamente diversos <strong>objetivos</strong>


IMPLICAÇÕES DA SIMULTANEIDADE DE OBJETIVOS DISTINTOS Exigência <strong>de</strong> CL gera um subsídio cruzado: <strong>objetivos</strong> mais abrangentes maior subsídio há um limite ao ônus que os setores atingidos po<strong>de</strong>m absorver maior número <strong>de</strong> fornecedores protegidos redução do benefíciocapturado pelos fornecedores individuais Diversificação industrial/<strong>de</strong>senvolvimento tecnológico po<strong>de</strong> ser perseguidocom exigência <strong>de</strong> CL para conjunto selecionado <strong>de</strong> sistemas/produtosextensão <strong>de</strong>ssa exigência limita a magnitu<strong>de</strong> dos incentivos aos setoresque se quer priorizar


PERCEPÇÕES E REAÇÕESÀ POLÍTICA DE CONTEÚDO LOCAL


NATUREZA DA POLÍTICA: EXIGÊNCIA X INCENTIVO Crítica <strong>de</strong> principio dos operadores privados: cumprimento <strong>de</strong> metas +punições por seu <strong>de</strong>scumprimento Alternativa: apoio ao <strong>de</strong>senvolvimento tecnológico e à expansão <strong>da</strong>capaci<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> fornecedores locais + incentivos aos investidores quesuperarem metas indicativas <strong>de</strong> CL referência: Noruega . Crítica quanto à forma: comprometimento com metas no momento <strong>da</strong>licitação características <strong>da</strong>s reservas não são conheci<strong>da</strong>s não se po<strong>de</strong><strong>de</strong>finir tecnologia / equipamento Alternativa: <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> CL mais adiante: para exploração, no Programa Exploratório Mínimo; para <strong>de</strong>senvolvimento, no Plano <strong>de</strong> Desenvolvimento


DEFINIÇÃO DE CONTEÚDO LOCAL Antes <strong>da</strong> Ro<strong>da</strong><strong>da</strong> 7, em 2005: Bem <strong>de</strong> Produção Nacional = materiais eserviços estrangeiros incorporados não exce<strong>de</strong>m a 40% do preço CL = valores dos bens e serviços <strong>de</strong> Produção Nacional / valores <strong>de</strong>todos os bens e serviços adquiridos Críticas <strong>de</strong> segmentos <strong>da</strong> ca<strong>de</strong>ia <strong>de</strong> fornecedores - o critério: reduz a participação do setor produtivo <strong>local</strong> (60% 100%) confere aos operadores e fabricantes gran<strong>de</strong> margem <strong>de</strong> manobra nacomposição dos 60% requeridos po<strong>de</strong> favorecer produtos que nãoprecisam <strong>de</strong> proteção em <strong>de</strong>trimento <strong>de</strong> produtos novos etecnologicamente mais complexos


DEFINIÇÃO DE CONTEÚDO LOCAL (2) Metodologia introduzi<strong>da</strong> na Ro<strong>da</strong><strong>da</strong> 7 (Cartilha <strong>de</strong> CL) respon<strong>de</strong> a essascríticas computa como importado a parcela importa<strong>da</strong> dos componentesadquiridos no mercado interno pelo fabricante (1 – X / Y ) * 100, on<strong>de</strong> X é valor dos componentes importados e Y épreço <strong>de</strong> ven<strong>da</strong> do bem efetivamente praticado O CL a partir <strong>da</strong> Ro<strong>da</strong><strong>da</strong> 7 é conceitualmente distinto do adotado nasro<strong>da</strong><strong>da</strong>s anteriores percentuais anteriores não são comparáveis com osprevistos no novo regime. Os níveis <strong>de</strong> conteúdo <strong>local</strong> registrados em aferições passa<strong>da</strong>s (regrasvigentes até a Ro<strong>da</strong><strong>da</strong> 6) não constituem indicador relevante para avaliar arazoabili<strong>da</strong><strong>de</strong> dos percentuais estipulados para as ro<strong>da</strong><strong>da</strong>s subsequentes


CERTIFICAÇÃO DO CONTEÚDO LOCAL Ro<strong>da</strong><strong>da</strong> 7: emissão <strong>de</strong> Certificados <strong>de</strong> Conteúdo Nacional Crítica <strong>de</strong> operadores e fornecedores: custo <strong>da</strong> remuneração <strong>da</strong>certificadora e <strong>da</strong> gestão administrativa do processo. Parte <strong>de</strong>sses custos é inerente ao processo <strong>de</strong> certificação; outros<strong>de</strong>correm <strong>de</strong> exigências consi<strong>de</strong>ra<strong>da</strong>s <strong>de</strong>scabi<strong>da</strong>s ou <strong>de</strong>snecessárias: certificação <strong>de</strong> componentes e materiais <strong>de</strong> pequeno valor unitário ou<strong>de</strong> pequeno peso no custo do produto dificul<strong>da</strong><strong>de</strong> em obter autorização <strong>da</strong> ANP para a certificação única <strong>de</strong>famílias <strong>de</strong> produtos Impacto negativo sobre concorrência: custo <strong>de</strong> certificação é maissignificativo para empresas <strong>de</strong> menor porte ou com pequeno volume <strong>de</strong>ven<strong>da</strong>s para a indústria <strong>de</strong> P&G


NÃO CUMPRIMENTO DO COMPROMISSO DE CONTEÚDO LOCAL Cumprimento avaliado: no final <strong>da</strong>s etapas <strong>de</strong> exploração e <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento, em relação (i) ao CL mínimo referido ao bloco (ii) ao CL estabelecidopara os itens e subitens Crítica dos operadores: multas não observam princípio <strong>da</strong> razoabili<strong>da</strong><strong>de</strong> compromissos <strong>de</strong> CL são assumidos em um momento em que não épossível avaliar sua exequibili<strong>da</strong><strong>de</strong> Punições rigorosas: eficazes, inibindo efetivamente a transgressão <strong>da</strong> regra; ou por seus efeitos, dificul<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> implementação, o que beneficia os maisousados em incorrer o risco <strong>da</strong> punição


WAIVER Suposição implícita <strong>da</strong> política <strong>de</strong> CL: oferta <strong>local</strong> será capaz <strong>de</strong> aten<strong>de</strong>r à<strong>de</strong>man<strong>da</strong> induzi<strong>da</strong> Existe a possibili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> isso não ocorrer Ro<strong>da</strong><strong>da</strong> 7 reconhece essa possibili<strong>da</strong><strong>de</strong>: solicitação prévia doconcessionário ANP autoriza compra do bem no exterior (liberacumprimento do CL do item), se:– preço do bens/serviços <strong>local</strong> excessivamente elevado– prazo para entrega muito superior aos disponíveis no mercadointernacional– concessionário optar por uma nova tecnologia, não-disponível porocasião <strong>da</strong> licitação


EFICÁCIA DO WAIVER Dificul<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> implementação do waiver: Conceituais: como <strong>de</strong>terminar se preço é “excessivamente elevado” ouse prazo <strong>de</strong> entrega é “muito superior” ao do produto importado. Operacionais: autorização prévia à aquisição do bem/serviço <strong>de</strong>mora<strong>da</strong> ANP em conce<strong>de</strong>r a autorização + contestação <strong>de</strong> associaçõesempresariais po<strong>de</strong>m afetar prazo <strong>de</strong> execução Limitação <strong>de</strong> natureza conceitual: waiver reduz a exigência <strong>de</strong> CL doitem/sub-item, mas não tem efeito sobre a exigência <strong>de</strong> CL global


PERSPECTIVAS DA POLÍTICA DE CONTEÚDO LOCAL


VIABILIDADE DAS METAS DE CONTEÚDO LOCALConsenso quanto à dificul<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> cumprir as metas globais e parcela significativa<strong>da</strong>s metas específicas na situação atual <strong>da</strong> oferta doméstica preço, quali<strong>da</strong><strong>de</strong> e prazos <strong>da</strong> indústria capaci<strong>da</strong><strong>de</strong> produtiva para respon<strong>de</strong>r à <strong>de</strong>man<strong>da</strong> investimento <strong>da</strong> Petrobrás em 2005 - US$ 6 bilhões. <strong>de</strong>man<strong>da</strong> indica<strong>da</strong> pela projeção dos investimentos no pré-sal e CL <strong>de</strong> 55% -US$ 18 bilhões anuais a partir <strong>de</strong> 2016Reversão <strong>de</strong>sse quadro <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> <strong>de</strong> melhorias na qualificação tecnológica/ eficiência expansão <strong>da</strong> capaci<strong>da</strong><strong>de</strong> + emergência <strong>de</strong> novos produtores.Dúvi<strong>da</strong>s quanto a transformações na oferta com a extensão e rapi<strong>de</strong>z necessáriapara viabilizar o atendimento dos níveis <strong>de</strong> CL requeridos


INCERTEZAS QUE AFETAM OS PRODUTORES DE BENS E SERVIÇOS Existe disposição <strong>de</strong> fabricantes nacionais e <strong>de</strong> fornecedores externos <strong>da</strong>em investir no BrasilFatores que inibem <strong>de</strong>cisão <strong>de</strong> investir dos fornecedores: a escala <strong>de</strong> produção requeri<strong>da</strong> para alcançar competitivi<strong>da</strong><strong>de</strong> dúvi<strong>da</strong>s quanto à evolução do mercado, <strong>de</strong>correntes <strong>da</strong>: incerteza quanto à continui<strong>da</strong><strong>de</strong> do fluxo <strong>de</strong> <strong>de</strong>man<strong>da</strong> —alternância <strong>de</strong> picos e vales experiência do setor com a Petrobrás — revisões <strong>de</strong> especificaçõese alterações dos cronogramas <strong>de</strong> seus projetos se refletem sobre o<strong>de</strong>sempenho <strong>de</strong> seus fornecedores


POLÍTICA INDUSTRIALPARA A CADEIA DE FORNECEDORES DO SETOR DE P&G


AS LIMITAÇÕES DA POLÍTICA INDUSTRIAL mobilização e transformação <strong>da</strong> ca<strong>de</strong>ia <strong>de</strong> fornecedores não parecesuficiente para assegurar atendimento à exigência <strong>de</strong> CL no pré-sal política volta<strong>da</strong> para a ca<strong>de</strong>ia <strong>de</strong> fornecedores carece <strong>de</strong> foco e <strong>de</strong>priori<strong>da</strong><strong>de</strong>s relativas a segmentos e produtos uma <strong>de</strong>corrência <strong>da</strong>imprecisão dos <strong>objetivos</strong> <strong>da</strong> política necessário substituir ênfase na exigência <strong>de</strong> CL mínimo por atuação foca<strong>da</strong>na diversificação do parque industrial e <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> setoresintensivos em tecnologia, que leve me conta a relevância do setor do ponto <strong>de</strong> vista <strong>de</strong>sse objetivo, e a viabili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> sua participação competitiva no suprimento <strong>da</strong> <strong>de</strong>man<strong>da</strong><strong>da</strong> indústria <strong>de</strong> P&G


ANEXOS


REVISÃO DA POLÍTICA DE CONTEUDO LOCAL A revisão <strong>da</strong> política <strong>de</strong> CL <strong>de</strong>ve distinguir: blocos já concedidos: ajustes na política traduzi<strong>da</strong> nos contratos <strong>de</strong>concessão licitados até agora (Ro<strong>da</strong><strong>da</strong> 10) assegurar a viabili<strong>da</strong><strong>de</strong> dos empreendimentos em execução tornar efetivo o mecanismo <strong>de</strong> waiver futuras licitações: revisão <strong>da</strong> política <strong>de</strong> CL a ser adota<strong>da</strong> eliminar ambigui<strong>da</strong><strong>de</strong> e <strong>de</strong>finir objetivo: diversificação do parquemanufatureiro com o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> setores intensivos emtecnologia e <strong>de</strong> elevado potencial <strong>de</strong> crescimento, sem prejuízo <strong>da</strong>expansão <strong>da</strong> produção <strong>de</strong> P&G.


COMPROMISSO DE CL NO CONTEXTO DA LEI DO PRÉ SAL (2)Lei 12.351/10 - na área do pré-sal:regime <strong>de</strong> partilha <strong>de</strong> produção emonopólio <strong>da</strong> Petrobrás Petrobras e PPSA incorpora<strong>da</strong>s aos consórcios; investidor privado composição minoritária no Comitê Operacional, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente do seupercentual no capital do consórcio Petrobrás é o operador do consórcioConsequências do regime <strong>de</strong> partilhacusto adicional <strong>de</strong>corrente <strong>da</strong> exigência <strong>de</strong> CL mínimo será absorvido pelaUnião ressarce os operadores dos custos e investimentos <strong>de</strong> exploração,<strong>de</strong>senvolvimento, produção e <strong>de</strong>sativação <strong>da</strong>s instalações


COMPROMISSO DE CL NO CONTEXTO DA LEI DO PRÉ SALConsequências do monopólio <strong>da</strong> PetrobrásCumprimento <strong>da</strong> exigência <strong>de</strong> CL <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> <strong>da</strong> Petrobrás Lei do Pré-Salnão exclui a responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong> solidária <strong>da</strong>s consorcia<strong>da</strong>s (à exceção <strong>da</strong> PPSA) investidor privado po<strong>de</strong>rá compartilhar pagamento <strong>de</strong> multa, apesar <strong>de</strong> suaincapaci<strong>da</strong><strong>de</strong> objetiva <strong>de</strong> influir no resultadoPetrobrás não participa do consórcio na licitação, logo não opina quanto aocompromisso <strong>de</strong> CL lei prevê sua a<strong>de</strong>são às regras do edital e à propostavencedora Petrobrás estará comprometi<strong>da</strong> com a obtenção <strong>de</strong> um nível <strong>de</strong>CL em relação ao qual não se manifestou previamenteLei do Pré-Sal retorno à situação anterior ao fim do monopólio estatal: aparticipação <strong>da</strong>s empresas locais no suprimento do setor se <strong>de</strong>fine no âmbito<strong>da</strong> política <strong>de</strong> compras <strong>da</strong> Petrobrás.

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