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Edição 97 download da revista completa - Logweb

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22 <strong>Logweb</strong> | edição nº<strong>97</strong> | Mar | 2010 |Em ambos os casos, osequipamentos de movimentaçãopossuem restrições de medi<strong>da</strong>se capaci<strong>da</strong>de de carga quedevem ser considerados naelaboração do layout.Por exemplo, as empilhadeiraspossuem restrições, comocorredor operacional mínimo,capaci<strong>da</strong>de máxima de elevaçãoe capaci<strong>da</strong>de de carga deelevação, levando em contaque há uma per<strong>da</strong> de eficiência(redução na capaci<strong>da</strong>de decarga) <strong>da</strong> máquina em função <strong>da</strong>elevação dos garfos”, explicaseu ponto de vista.Quanto ao estudo <strong>da</strong> movimentaçãopor empilhadeiras, oupor outra tecnologia de movimentação,Passarelli, <strong>da</strong> Ulma,declara que é necessário optarpela tecnologia adequa<strong>da</strong>, cujocusto benefício seja o maisatraente, levando-se em contaos fluxos e a complexi<strong>da</strong>de <strong>da</strong>soperações logísticas atuais efuturas.Em outras palavras, ele expõeque a decisão pela tecnologia demovimentação, seja por transelevadorese/ou por empilhadeiras,deverá sempre ser leva<strong>da</strong> emconta, e não simplesmente deixar”amarrado” em uma ou em outratecnologia, por premissa básicafun<strong>da</strong>mental em ca<strong>da</strong> projetode CD.“Por consequência destedesvinculamento, deve-se deixarlivre para não permitir que oestudo seja tendencioso por umaou por outra tecnologia, atéporque, ao se definir por empilhadeiras,o estudo <strong>da</strong> quali<strong>da</strong>desuperficial de acabamento dopiso deve ser muito bem observado,<strong>da</strong>do o atrito dos pneus<strong>da</strong>s empilhadeiras que o desgastam,e, ain<strong>da</strong>, corre-se mais riscode <strong>da</strong>nos nas estruturas dearmazenagem. Já o transelevadornão <strong>da</strong>nifica a estruturasde armazenagem e independe <strong>da</strong>quali<strong>da</strong>de superficial (e denivelamento) dos pisos por sedeslocarem em trilhos calçadose fixados no chão, a despeito <strong>da</strong>maior concentração de cargas nopiso pelos transelevadores.Porém, este conceito economizaárea construí<strong>da</strong> e reduz aimobilização devido ao menorinvestimento em construção civile na manutenção predial, etc. eain<strong>da</strong> preserva áreas disponíveispara atender ao crescimentofuturo”, defende o diretor <strong>da</strong>Ulma.Dentro deste tema, MiguelFilho, <strong>da</strong> Scheffer, acrescentaque no uso de transelevadoresautomáticos para movimentaçãoe armazenagem de cargas, oprojeto do piso deve estaramarrado tanto com a estruturade armazenagem como com otrilho do transelevador, respeitandoas cargas estabeleci<strong>da</strong>spelos fabricantes.Falando em piso, este éoutro dos itens bem citados.“No estudo de implantação doCD, já deve estar p<strong>revista</strong> acolocação <strong>da</strong>s estruturasmetálicas e <strong>da</strong>s cargas que asmesmas exercerão sobre o pisoindustrial”, declara Miran<strong>da</strong>, <strong>da</strong>Altamira. Ao que Aline Iwanski,coordenadora comercial <strong>da</strong>Longa Industrial (Fone: 153262.8100), complementa:“o piso precisa suportar o pesototal <strong>da</strong> estrutura mais o peso <strong>da</strong>carga que será armazena<strong>da</strong>”.Dessa forma evitam-se problemasgraves e desagradáveis nofuturo.O piso é, sem dúvi<strong>da</strong>, a basepara a circulação dos equipamentosde movimentação e devepossuir planici<strong>da</strong>de e resistênciasuficiente para receber as reaçõesprovoca<strong>da</strong>s pelas estruturas dearmazenagem e pelos equipamentosde movimentação.“O piso deve possuir boa resistênciaa abrasão, que usualmenteé resolvido com a aplicaçãode epóxi integralmente ousomente nas área de circulação”,salienta Piccinin, <strong>da</strong> Isma.Vessio, <strong>da</strong> SSI Schaefer,considera que é comum seencontrar grandes armazéns queforam mal concebidos, impedindoassim o aproveitamentoracional do espaço. “O piso deveseguir as especificações decargas forneci<strong>da</strong>s pelofabricante, e o armazém deveser concebido com base naestrutura que será instala<strong>da</strong>”,finaliza. ●

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