Edição especial para distribuição gratuita pela Internet,através da Virtualbooks.A VirtualBooks gostaria de receber suas críticas e sugestões sobresuas edições. Sua opinião é muito importante para o aprimoramentode nossas edições: Vbooks02@terra.com.br Estamos à espera doseu e-mail.Sobre os Direitos Autorais:Fazemos o possível para certificarmo-nos de que os materiaispresentes no acervo são de domínio público (70 anos após a morte doautor) ou de autoria do titular. Caso contrário, só publicamos materialapós a obtenção de autorização dos proprietários dos direitosautorais. Se alguém suspeitar que algum material do acervo nãoobedeça a uma destas duas condições, pedimos: por favor, avise-nospelo e-mail: vbooks03@terra.com.br para que possamos providenciara regularização ou a retirada imediata do material do site.www.virtualbooks.com.br/Copyright© 2000/2003 VirtualbooksVirtual Books Online M&M Editores Ltda.Rua Benedito Valadares, 429 – centro35660-000 Pará de Minas - MGTodos os direitos reservados. All rights reserved.Versão eletrônica do livro “<strong>Banquete</strong>”Autor: Platão - Créditos da digitalização: Membros do grupo dediscussão Acrópolis (Filosofia) Homepage do grupo:http://br.egroups.com/group/acropolis/A distribuição desse arquivo (e de outros baseados nele) é livre,desde que se dê os créditos da digitalização aos membros do grupoAcrópolis e se cite o endereço da homepage do grupo no corpo dotexto do arquivo em questão, tal como está acima.
O BANQUETE(Apolodoro e um Companheiro)APOLODORO- Creio que a respeito do que quereis saber não estou sempreparo. Com efeito, subia eu há pouco à cidade, vindo deminha casa em Falero, quando um conhecido atrás de mimavistou-me e de longe me chamou, exclamando em tom debrincadeira: “Falerino! Eh, tu, Apolodoro! Não me esperas?”Parei e esperei. E ele disse-me: “Apolodoro, há pouco mesmoeu te procurava, desejando informar-me do encontro de Agatão,Sócrates, Alcibíades, e dos demais que então assistiram aobanquete, e saber dos seus discursos sobre o amor, como forameles. Contou-nos uma outra pessoa que os tinha ouvido deFênix, o filho de Filipe, e que disse que também tu sabias. Eleporém nada tinha de claro a dizer. Conta-me então, pois és omais apontado a relatar as palavras do teu companheiro. Eantes de tudo, continuou, dize-me se tu mesmo estivestepresente àquele encontro ou não.” E eu respondi-lhe: “Émuitíssimo provável que nada de claro te contou o teu narrador,se presumes que foi há pouco que se realizou esse encontro deque me falas, de modo a também eu estar presente. Presumo,sim, disse ele. De onde, ó Glauco?, tornei-lhe. Não sabes que hámuitos anos Agatão não está na terra, e desde que eu freqüentoSócrates e tenho o cuidado de cada dia saber o que ele diz oufaz, ainda não se passaram três anos? Anteriormente, rodandoao acaso e pensando que fazia alguma coisa, eu era maismiserável que qualquer outro, e não menos que tu agora, secrês que tudo se deve fazer de preferência à filosofia”. “Não3
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