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estas vivências deram-lhe uma visão muito abrangente dos<br />

variadíssimos modos de praticar as Obras de Misericórdia e,<br />

sobretudo, permitiram-lhe analisar como se pode ser “Irmão<br />

da Misericórdia”.<br />

Por isso, neste homem – nascido na linda terra da Maria<br />

da Fonte, do outro lado da Serra da Cabreira, isto é, do outro<br />

lado de Trás-os-Montes –, ao par desse saber de “experiência<br />

feito”, há uma sincera e vibrante vivência de “irmandade” e ser<br />

“irmão” das chamadas Santas Casas da Misericórdia. Notáveis<br />

méritos que, justamente, o guindaram aos lugares de maior<br />

responsabilidade nos destinos e coordenação destas singulares<br />

instituições, principalmente no desempenho do cargo de<br />

Secretário Nacional da União das Misericórdias Portuguesas<br />

bem como Secretário da Confederação Internacional das<br />

Misericórdias em representação da Europa.<br />

Foi – confessamos! – arrastados por essa corrente de<br />

saber e viver que o convidámos para partilhar com a nossa<br />

Irmandade a sua reflexão e experiência, o seu entusiasmo e<br />

dedicação acerca deste grandioso programa: Ser Irmão de uma<br />

Misericórdia.<br />

Pois é essa palestra, proferida em 31 de maio do ano de<br />

2012 – festa litúrgica da Visitação de Nossa Senhora à sua prima<br />

Santa Isabel e Dia da Padroeira das Misericórdias –, no Nobre<br />

Salão da nossa Irmandade da Misericórdia, que, hoje, “damos<br />

à estampa”, precisamente porque impressionou vivamente os<br />

Irmãos e ilustres convidados que lotaram o referido espaço.<br />

A luz põe-se no candelabro para iluminar toda a nossa<br />

casa!<br />

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