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Revista Galeria por Márcia Travessoni - edição 03

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FOTO: CELSO OLIVEIRA<br />

MANOELA QUEIROZ BACELAR<br />

“Um ano de perdas,<br />

de ressignificados,<br />

de transformação<br />

e aprendizado.”<br />

A advogada Manoela Queiroz Bacelar aponta o lançamento<br />

do seu livro “Tombamentos – afetos construídos”,<br />

que aconteceu em novembro do ano passado, como um dos<br />

pontos altos do ano de 2016. “Nasceu da minha dissertação<br />

de mestrado em Direito, sobre tombamento do patrimônio<br />

cultural edificado. Não queria publicá-la no formato acadêmico.<br />

Então, modifiquei um pouco o texto e inseri outros<br />

trechos escritos recentemente, em forma de digressões, viabilizando<br />

um diálogo no tempo com duas Manoelas. O livro<br />

recebe o selo do IBDCult - Instituto Brasileiro de Direitos<br />

Culturais”, explica.<br />

Para ela, o ano passado teve vários significados,<br />

que possibilitaram novas experiências. “Um ano de perdas,<br />

de ressignificados, de transformação e aprendizado. Sinto-me<br />

feliz em dizer que o livro, ‘Tombamento - afetos construídos’,<br />

foi uma realização muito gratificante. Me abriu outras<br />

fronteiras e permitiu uma certa costura de momentos da<br />

minha vida”, avalia.<br />

Já para o ano de 2017, Manoela assume que tenta não criar<br />

tantas expectativas, mas estar aberta às surpresas. “Certas<br />

doutrinas filosóficas pregam que a chave para a felicidade<br />

é manter baixas expectativas. A minha é que seja um ano<br />

de mais desenvolvimento espiritual, discernimento e arte.<br />

Parece que ainda não sigo essas doutrinas”, comenta Manoela,<br />

risonha. A advogada diz que, na lista de realizações para este<br />

novo ano, há também o desejo de participar de alguns cursos,<br />

engrandecendo o conhecimento profissional. No entanto,<br />

ela ressalta a relevância do inesperado. “Espaços para o acaso,<br />

se é que existe acaso, também são im<strong>por</strong>tantes”.<br />

22 GALERIA

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