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• ENTREVISTA<br />
Por Larissa Angeli<br />
Fotografia: Rene Ernst<br />
Ágatha<br />
Bednarczuk<br />
I<br />
magine ingressar em um esporte carente de estrutura na sua cidade. Agora pense no vôlei de praia, em um<br />
local sem mar, como é Curitiba. E uma quadra de areia, com um clima úmido e frio! Parece uma missão<br />
impossível, né? Mas para a atleta curitibana Ágatha Bednarczuk, que desenvolveu de forma pioneira o<br />
esporte no Paraná, não foi. Em 2001, quando aceitou o convite de uma amiga para bater uma bolinha na praia,<br />
acabou se apaixonando pela modalidade. De lá até a medalha de prata na Olimpíada do Rio de Janeiro foi um<br />
longo percurso com bastante obstáculos, mas nenhum forte o suficiente para fazer Ágatha desistir. Toda batalha<br />
resultou em um projeto de vôlei de praia que toca em Paranaguá (PR), cidade que morou por um tempo. Hoje<br />
em dia, quem quiser praticar o esporte aqui no Estado já tem muito mais que meio caminho andando – graças a<br />
ela. Há 11 anos morando no Rio de Janeiro – mas sem perder o bom e velho sotaque curitibano – é por lá que<br />
Ágatha se prepara para o novo desafio: a Olimpíada de Tóquio que disputará com a nova parceira: Carol Solberg.<br />
Ainda com todo o assédio pós-Olimpíada, Ágatha topou participar desse editorial para a <strong>VOi</strong> mostrando seu lado<br />
modelo. De quebra, ela revelou sua trajetória, planos e cotidiano na entrevista que você lê aqui.<br />
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