1ª Lição Intermediária - EVANGELHO DE JOÃO verso a verso

EDIÇÃO ELETRÔNICA – 1ª LIÇÃO INTERMEDIÁRIA - PROGRAMA OSÉIAS 6 3 – ORGANIZAÇÃO MINISTÉRIO ROSEMARY GOMES – ANO 2017

1 1ª LIÇÃO INTERMEDIÁRIA_EVANGELHO DE JOÃO_OSÉIAS 6 3 

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BIOGRAFIA DA AUTORA 

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Rosemary Nunes Pereira Gomes, nascida aos 

02 dias do mês de setembro de 1968, natural 

da cidade de São Paulo, estado de São Paulo, 

casada com José Carlos Gomes, reside desde 

seus 14 anos em uma cidade chamada Congonhal no sul 

de Minas Gerais. Mãe de um casal de filhos e avó de 03 

netos (por enquanto). 

Se converteu aos 39 anos e logo iniciou o desejo pelo 

evangelismo, começou pelos da própria casa e hoje 

atualmente se estende a não mais conhecer os que são 

alcançados pelos seus trabalhos. 

Idealizou e iniciou o projeto ao qual deu o nome de 

ORGANIZAÇÃO MINISTÉRIO ROSEMARY GOMES - RG®, 

projeto este que apresenta inúmeros programas, todos 

voltados ao evangelismo e ao conhecimento da palavra. 

Seu primeiro livro, LIÇÃO BÁSICA do programa OSÉIAS 6 

3, ao qual é complemento das vídeos aula de cada lição 

proposta; seguida de seu segundo livro FEZ DE MIM UM 

VASO NOVO, onde relata fatos base de testemunho de 

seu trajeto de vida desde o nascimento, conversão e 

tendo como objeto principal relatar quais foram as 

mudanças que ocorreram em sua vida após o 

conhecimento da Bíblia. 

Este livro 1ª LIÇÃO INTERMEDIÁRIA – EVANGELHO DE 

JOÃO é o seu terceiro livro.


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Ao que tudo indica suas obras em prol de testemunhar 

sobre Jesus e propagar o evangelho, não pararão por 

aqui. 

Aos que estiverem interessados, no final deste livro se 

encontram os links para todas as obras, trabalhos e 

programas da autora, incluindo seu site e blog. Serão 

bem-vindo e o ideal é que compartilhem com todos os 

seus entes queridos e amigos estimados, para que Jesus 

possa, cada vez mais, ser honrado e glorificado.


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DEDICATÓRIA 

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Dedico este livro primeiramente a aquele que é o autor 

de mantenedor de minha vida, Jesus Cristo, ao qual sou grata por 

todas as maravilhas que realizou em meu interior, curas e 

libertações, fazendo com que eu seja a mulher feliz e completa 

que hoje sou, onde minha alegria e felicidade, bem como minha 

paz e confiança, não se baseiam em situações ou circunstâncias, 

mas no olhar fixo de um Deus Maravilhoso que está sempre, até 

nas situações difíceis me ensinando a viver e vencer. 

Não poderia deixar de dedicar também ao meu fiel 

companheiro, amigo, incentivador, o meu marido José Carlos 

Gomes, que tem paciência em todos os momentos que me 

encontro ocupa com os trabalhos e projetos das obras da 

ORGANIZAÇÃO MINISTÉRIO ROSEMARY GOMES, onde este livro 

faz parte, ele não só coopera com sua paciência como também 

financeiramente, apoiando todo o projeto, que Jesus o abençoe 

ricamente por todo o seu esforço dobrado, muitas vezes 

triplicado, pois tem realmente trabalhado muito. 

Aos meus filhos, netos, genro e nora, bem como minha 

mãe, pois a família é nesta terra o bem mais precioso que temos, 

não podendo ser medido ou avaliado por valor monetário algum. 

E também dedico a você, caro leitor, que sem a qual esta 

obra, como todas as outras não teria sentido de sua existência, 

pois é feita justamente para você, seja para conhecimento, 

encorajamento, edificação, em todos os casos para que todos, 

unidos, possamos produzir frutos para o Senhor Jesus e realizar 

as obras que agradam ao Senhor.


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NOTA DA AUTORA 

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O Evangelho de João foi escrito por João, filho de 

Zebedeu, pescador humilde, provavelmente o mais novo dos 

doze que foram chamados por Jesus. 

João foi testemunha ocular e auditiva de Jesus, pois 

andou com Jesus durante todo o Ministério de Jesus, o Cristo. 

Conhecido como o amado do Senhor e considerado o 

evangelista, foi o que mais falou do amor, da necessidade de 

amar, pois o amor é apresentado como a base daquele que se 

dispôs a seguir os passos de Jesus Cristo. 

Na morte de Jesus, quando ainda se encontrava na cruz, 

instantes antes de entregar o espírito, Jesus incumbiu João de 

cuidar de Maria, a mãe de Jesus. Naquela época havia uma 

preocupação em deixar a mulher amparada, como Maria já se 

encontrava viúva, Jesus estava sendo entregue à morte e os 

irmãos de Jesus, ao que indica, não seguiam a mesma fé que 

Maria, Jesus deixou Maria aos cuidados de João. 

Eu particularmente, como observadora das Escrituras, 

me apaixonei pelo Evangelho de João desde o primeiro instante 

em que o li pela primeira vez. 

O Apóstolo João descreve Jesus em sua essência divina, o 

Evangelho de João é único, não sendo sinótico em relação aos 

demais (significado de sinótico – os Livros de Mateus, Marcos e 

Lucas, são sinóticos, pois são parecidos entre si, variando apenas 

a visão do autor, Deus usou o particular de cada autor).


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Apresenta características próprias - no Evangelho de 

João, é relatado que por sete vezes Jesus declarou a frase “Eu 

Sou”, frase ao qual o colocava como Deus. A primeira vez que 

Deus se apresentou e se qualificou pelo nome “EU SOU”, foi no 

Livro de Êxodo, por intermédio do chamado de Moisés para o seu 

ministério. 

A capa deste livro apresenta a transfiguração relatada 

nos outros Evangelhos, porém, embora na ocasião João estivesse 

presente juntamente com Tiago e André, João não fez menção a 

este fato. Creio particularmente que João não fez menção a este 

fato que mostra a divindade de Jesus, por ele próprio João, 

salientar a divindade de Jesus nos 21 capítulos do próprio 

Evangelho que leva o seu nome. 

Enquanto no Evangelho de Mateus Jesus é apresentado 

como Rei, no Evangelho de Marcos Jesus é apresentado como 

Servo, no Evangelho de Lucas Jesus é apresentado como Filho do 

Homem como o homem perfeito e no Evangelho de João como o 

Deus Filho, ou seja, o Filho de Deus, pois salienta a sua parte 

divina, a sua parte Deus que deixou a sua glória para habitar no 

meio dos homens. 

Teremos neste livro, uma explicação pormenorizada do 

Evangelho de João, onde todas as vezes que aparecer o símbolo 

do livro aberto será a explicação dos versos apresentados 

anteriormente. 

Deixo aqui declarado que não sou sábia, nem teóloga, 

não possuo curso acadêmico e nem tenho a pretensão em alegar 

que sou uma perfeita entendedora da Palavra, mas sim que, 

aquilo que me foi revelado pelo Espírito Santo de Deus, ao qual


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foi-me aberto o entendimento, passo aqui para cada um de 

vocês. 

Não me coloco como intelectual mas sim uma serva 

observadora da Palavra, reconhecendo a minha total 

necessidade da mesma para viver de forma adequada e ter o 

poder de ter a paz, a serenidade, a alegria, o controle emocional 

e tantos outros sentimentos que nos são possíveis através do 

entendimento das palavras encontradas nas Escrituras. 

O Evangelho de João, devido a minha predileção, não 

poderia deixar de ser o primeiro Livro a ser pormenorizado verso 

a verso. 

Espero que esta obra seja de grande auxilio no 

entendimento da Palavra, digo auxilio porque sem o Espírito 

Santo, nem eu e nem você poderíamos entender uma vírgula. 

Que possamos nos colocar de coração simples diante de Deus, 

buscando de todo o coração o entendimento puro e simples e o 

Senhor jamais nos deixará no engano. 

A tradução aqui utilizada será a de JOÃO FERREIRA DE 

ALMEIDA ATUALIZADA (JFA), particularmente eu prefiro para 

leitura as Bíblias de linguagem mais eruditas, por considerar mais 

poéticas, com um português mais rico. Considero as Bíblias 

atualizadas e revistas como Bíblias que tiram a beleza, no 

entanto, se encontram num português de maior facilidade de 

compreensão. Vamos analisar, imagine você em um culto onde o 

preletor de propõe a pregar de forma erudita, sabe aquelas 

pregações que mais parece que você precisa de levar a bíblia e 

um dicionário do lado? Então, fica muito mais difícil a 

compreensão, não é mesmo? 

O próprio Jesus, em seus ensinamentos e sermões se 

utilizava de figurações que o povo pudesse entender, ou seja, ele


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falava de ovelhas, apriscos, dracmas, e coisas similares, para a 

compreensão das pessoas. 

Então vamos simplificar, não é mesmo? 

Segue-se agora o estudo, verso a verso do Evangelho de 

João, bom estudo. 

Observação: Recomendo o acompanhamento das Vídeo Aulas 

da 1ª Lição Intermediária do Evangelho de João, para mais 

informações acesse www.ministeriorosemarygomes.net.br na 

aba OSEIAS 6 3 e localizar as LIÇÕES INTERMEDIÁRIAS.


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JOÃO 1 

O verbo se faz carne 


1 No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com 

Deus, e o Verbo era Deus. 

2 Ele estava no princípio com Deus. 

Ref:1-2 Vemos que Deus não está interessado em 

provar a sua existência, mas de relatar para nós o início de 

todas as coisas. 

Ainda relata que a Palavra = Verbo = Logos estava com 

Deus, era Deus. 

3 Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, 

e sem ele nada do que foi feito se fez. 

4 Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens; 

5 a luz resplandece nas trevas, e as trevas não 

prevaleceram contra ela.


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Ref: 3-5 A Palavra é Jesus, Ele estava no princípio 

com Deus, e por Ele tudo foi feito. Tudo que existe, sem 

Ele não teria existência. 

Ele era a Luz do mundo e as trevas não iriam prevalecer 

contra Ele. 

Desde a criação já estava determinado que esta Luz (Jesus) 

viria ao mundo vencer as trevas. 

6 Houve um homem enviado de Deus, cujo nome 

era João. 

7 Este veio como testemunha, a fim de dar 

testemunho da luz, para que todos cressem por 

meio dele. 

8 Ele não era a luz, mas veio para dar testemunho 

da luz. 

9 Pois a verdadeira luz, que alumia a todo homem, 

estava chegando ao mundo. 

Ref: 6-9 Nestes versos já não estão falando de Jesus, 

a Luz do mundo, mas de João o Batista que iria preparar os 

caminhos (corações) para que Jesus iniciasse o seu


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ministério. Ele era a testemunha que iria anunciar a 

chegada do Senhor. 

10 Estava ele no mundo, e o mundo foi feito por 

intermédio dele, e o mundo não o conheceu. 

11 Veio para o que era seu, e os seus não o 

receberam. 

Ref: 10-11 Os versos voltam a falar de Jesus, a luz do 

mundo, relatando que o mundo foi feito por intermédio 

dEle, pois Ele é Deus, é o Deus Filho. 

No verso 11 diz que Ele veio para os seus, mas eles não o 

receberam. 

Nota: Inicialmente Jesus veio para os judeus, povo eleito e 

escolhido para confeccionar todo o trajeto para que Jesus 

viesse ao mundo, mas eles não creram em Jesus. 

12 Mas, a todos quantos o receberam, aos que 

crêem no seu nome, deu-lhes o poder de se 

tornarem filhos de Deus;


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13 os quais não nasceram do sangue, nem da 

vontade da carne, nem da vontade do varão, mas 

de Deus. 

Ref: 12-13 Ninguém é filho de Deus, legítimo, apenas 

Jesus é o Unigênito (Único) Filho de Deus; mas a todos que 

crerem em Jesus, na Palavra (Bíblia) recebem o poder de 

se tornar mediante a santificação (mudança, 

transformação) filho de Deus; isto é, nasce para Deus. 

14 E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, 

cheio de graça e de verdade; e vimos a sua glória, 

como a glória do unigênito do Pai. 

Ref: 14 A Palavra (Verbo) se cumpriu, se fez carne. 

Todos os detalhes profetizados desde Gênesis a respeito 

de Jesus se cumprem no seu nascimento, vida, morte e 

ressurreição, não faltando nenhum ponto. 

O testemunho de João Batista 


15 João deu testemunho dele, e clamou, dizendo: 

Este é aquele de quem eu disse: O que vem depois 

de mim, passou adiante de mim; porque antes de 

mim ele já existia.


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Ref: 15 João Batista era biologicamente seis meses 

mais velho que Jesus e iniciou o seu ministério antes de 

Jesus; porém ele diz que após ele (após seu ministério) 

viria um que já era antes dele (Jesus estava na criação, 

sempre existiu, logo quando João Batista nasceu, Jesus já 

existia). 

16 Pois todos nós recebemos da sua plenitude, e 

graça sobre graça. 

17 Porque a lei foi dada por meio de Moisés; a 

graça e a verdade vieram por Jesus Cristo. 

Ref: 16-17 Após o advento de Jesus, poderíamos 

receber, pela graça, a plenitude da realização da obra que 

Jesus cumpriu. Pois a Lei não podia operar a graça em nós, 

nos fazendo filhos para Deus; mas a graça que vem de 

Jesus sim, esta opera em nós a transformação necessária 

para se reconciliar com Deus. 

18 Ninguém jamais viu a Deus. O Deus unigênito, 

que está no seio do Pai, esse o deu a conhecer.


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Ref: 18 Ninguém jamais viu a Deus, pois Deus é 

espírito, invisível; mas Jesus encarnando nos deu a 

oportunidade de conhecer a Deus, conhecer sua 

personalidade e o seu caráter, que indiscutivelmente é 

Santo. 

19 E este foi o testemunho de João, quando os 

judeus lhe enviaram de Jerusalém sacerdotes e 

levitas para que lhe perguntassem: Quem és tu? 

20 Ele, pois, confessou e não negou; sim, 

confessou: Eu não sou o Cristo. 

Ref: 19-20 Como João Batista iniciou seu ministério 

proclamando o arrependimento e o batismo em água, e 

como ele não fazia parte dos principais príncipes, e nem 

sequer frequentou a sinagoga, ficaram curiosos em saber 

com que autoridade ele estava pregando sobre que todos 

deviam se arrepender de seus maus caminhos. 

21 Ao que lhe perguntaram: Pois que? És tu Elias? 

Respondeu ele: Não sou. És tu o profeta? E 

respondeu: Não. 

22 Disseram-lhe, pois: Quem és? para podermos 

dar resposta aos que nos enviaram; que dizes de ti 

mesmo?


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Ref: 21-22 Perguntaram se ele era o profeta Elias que 

estava profetizado que voltaria; ele disse que não era. 

Perguntaram se era o Cristo; ele disse que não era. 

O instigaram para saber quem ele era, pois afinal de contas 

tinham de levar alguma resposta aos líderes religiosos que 

os enviaram a perguntar. 

23 Respondeu ele: Eu sou a voz do que clama no 

deserto: Endireitai o caminho do Senhor, como 

disse o profeta Isaías. 

Ref: 23 Ele respondeu dizendo que era quem havia 

de vir na frente do Senhor, para preparar o caminho. 

24 E os que tinham sido enviados eram dos 

fariseus. 

25 Então lhe perguntaram: Por que batizas, pois, 

se tu não és o Cristo, nem Elias, nem o profeta? 

26 Respondeu-lhes João: Eu batizo em água; no 

meio de vós está um a quem vós não conheceis. 

27 aquele que vem depois de mim, de quem eu não 

sou digno de desatar a correia da alparca.


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Ref: 24-27 Argumentaram o porque ele batizava com 

água, com que autoridade fazia isto, uma vez que ele não 

era nem o Cristo, nem o Elias e nem o profeta. 

João Batista respondeu que ele batizava com água, mas 

que no meio deles havia um que era maior do que ele, e 

que estes homens não o conheciam. 

Nota: Jesus sempre se encontrava nos templos e 

sinagogas, todos que frequentavam, inclusive estes 

homens, já tinham o visto, porém não sabiam que Jesus 

era o Cristo. 

28 Estas coisas aconteceram em Betânia, além do 

Jordão, onde João estava batizando. 

29 No dia seguinte João viu a Jesus, que vinha para 

ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o 

pecado do mundo. 

Ref: 29 João deixou claro quem era Jesus quando o 

viu. Que Ele era o Cordeiro de Deus que tiraria o pecado 

do mundo. 

Nota: O cordeiro no Antigo Testamento era provisório, 

pois era impossível que sua morte tirasse a vontade de 

pecar de dentro do homem.


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O cordeiro apenas apontava o pecado cometido e era 

provisoriamente aceito o sacrifício, em vista que “o salário 

do pecado é a morte” – Rm 6:23, Deus não aceita outro 

pagamento para pecados; 

Este cordeiro era provisório pois de tempos em tempos 

havia a necessidade de sacrificar outro animal, em vista 

que o homem (espécie) pecava novamente; 

Mas Jesus é o Cordeiro que estava ali para realizar a obra 

de salvação, onde seria possível depois enviar o Espírito 

Santo para que a pessoa se santificasse e cada vez mais, 

deixasse de pecar. Este sacrifício sim é eficaz e definitivo. 

30 este é aquele de quem eu disse: Depois de mim 

vem um varão que passou adiante de mim, porque 

antes de mim ele já existia. 

31 Eu não o conhecia; mas, para que ele fosse 

manifestado a Israel, é que vim batizando em água. 

Ref: 30-31 João deixa claro que Jesus era aquele ao 

qual ele vinha anunciando; que ele (João) iniciou o 

ministério antes e que também nasceu antes, porém que 

Ele (Jesus) já existia antes dEle e que agora iria adiante.


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32 E João deu testemunho, dizendo: Vi o Espírito 

descer do céu como pomba, e repousar sobre ele. 

33 Eu não o conhecia; mas o que me enviou a 

batizar em água, esse me disse: Aquele sobre 

quem vires descer o Espírito, e sobre ele 

permanecer, esse é o que batiza no Espírito Santo. 

34 Eu mesmo vi e já vos dei testemunho de que 

este é o Filho de Deus. 

Ref: 32-34 Aqui João relata como ele soube quem era 

Jesus. Aquele que mandou ele batizar com água (o Espírito 

Santo é quem mandou) disse que o sinal seria este – 

aquele que a pomba descesse do céu e permanecesse 

sobre, era este que batizaria as pessoas não com água, mas 

com o próprio Espírito Santo. Espírito este que tem o seu 

ministério de nos controlar, guiar e ensinar para a 

santificação. 

Os primeiros apóstolos de Jesus 


35 No dia seguinte João estava outra vez ali, com 

dois dos seus discípulos 

36 e, olhando para Jesus, que passava, disse: Eis 

o Cordeiro de Deus! 

37 Aqueles dois discípulos ouviram-no dizer isto, e 

seguiram a Jesus.


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Ref: 35-37 No dia seguinte ao batismo nas águas de 

Jesus, outra vez João Batista viu Ele passando por lá, onde 

batizava e olhando falou aos seus discípulos (discípulos de 

João Batista) “Eis o Cordeiro de Deus”, imediatamente os 

discípulos deixaram de seguir João para seguir a Jesus. 

38 Voltando-se Jesus e vendo que o seguiam, 

perguntou-lhes: Que buscais? Disseram-lhe eles: 

rabi (que, traduzido, quer dizer Mestre), onde 

pousas? 

39 Respondeu-lhes: Vinde, e vereis. Foram, pois, e 

viram onde pousava; e passaram o dia com ele; era 

cerca da hora décima. 

Ref: 38-39 Ao seguir a Jesus, imediatamente já o 

chamaram de Mestre, se colocando na condição de 

aprendizes (discípulos) e indagaram aonde Jesus morava, 

Jesus os convidou para segui-lO e ver; seguiram e ficaram 

com Jesus. 

40 André, irmão de Simão Pedro, era um dos dois 

que ouviram João falar, e que seguiram a Jesus.


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41 Ele achou primeiro a seu irmão Simão, e disselhe: 

Havemos achado o Messias (que, traduzido, 

quer dizer Cristo). 

42 E o levou a Jesus. Jesus, fixando nele o olhar, 

disse: Tu és Simão, filho de João, tu serás 

chamado Cefas (que quer dizer Pedro). 

Ref: 40-42 O irmão de Simão - que foi nomeado por 

Jesus como Pedro – foi um dos que deixou João Batista e 

seguiu Jesus. Nos versos mostram que Ele creu na 

pregação de João Batista, pois disse que haviam 

encontrado o Messias. 

43 No dia seguinte Jesus resolveu partir para a 

Galiléia, e achando a Felipe disse-lhe: Segue-me. 

44 Ora, Felipe era de Betsaida, cidade de André e 

de Pedro. 

45 Felipe achou a Natanael, e disse-lhe: Acabamos 

de achar aquele de quem escreveram Moisés na 

lei, e os profetas: Jesus de Nazaré, filho de José. 

46 Perguntou-lhe Natanael: Pode haver coisa bem 

vinda de Nazaré? Disse-lhe Felipe: Vem 

e vê.


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Ref: 43-46 Nestes versos continuam mostrando 

Jesus escolhendo os seus discípulos que depois se 

tornariam apóstolos. 

Nota: Ao saber que o Messias, o Cristo era conhecido como 

Nazareno, isto é, originário de Nazaré, argumentou no 

verso 46 se por um acaso poderia sair alguma coisa boa de 

Nazaré, isto se dá ao fato de que nunca Nazaré produziu 

profetas; mas o interessante é que Jesus foi criado em 

Nazaré, porém nasceu em Belém. 

47 Jesus, vendo Natanael aproximar-se dele, disse 

a seu respeito: Eis um verdadeiro israelita, em 

quem não há dolo! 

48 Perguntou-lhe Natanael: Donde me conheces? 

Respondeu-lhe Jesus: Antes que Felipe te 

chamasse, eu te vi, quando estavas debaixo da 

figueira. 

49 Respondeu-lhe Natanael: Rabi, tu és o Filho de 

Deus, tu és rei de Israel. 

50 Ao que lhe disse Jesus: Porque te disse: Vi-te 

debaixo da figueira, crês? coisas maiores do que 

estas verás. 

Ref: 47-50 Jesus em resposta impressionou Natanael 

mostrando que sabia quem ele era.


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Porém no verso 50 Jesus deixa claro que isto que Ele fez 

ainda era muito pouco perto dos milagres e sinais que iria 

realizar. 

51 E acrescentou: Em verdade, em verdade vos 

digo que vereis o céu aberto, e os anjos de Deus 

subindo e descendo sobre o Filho do homem. 

Ref: 51 Neste versículo Jesus relata o sonho de Jacó 

Gênesis 28 12 Então sonhou: estava posta 

sobre a terra uma escada, cujo topo chegava ao 

céu; e eis que os anjos de Deus subiam e 

desciam por ela; 

No sonho de Jacó mostra uma escada ligando o acesso a 

Deus (acesso que estava impedido pelo pecado), no 

entanto no relato de Jesus, Ele está declarando que Ele é 

esta escada, que reatara o acesso do homem a Deus.


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As bodas em Caná: a água feita vinho 

1 Três dias depois, houve um casamento em Caná 

da Galiléia, e estava ali a mãe de Jesus; 

2 e foi também convidado Jesus com seus 

discípulos para o casamento. 

3 E, tendo acabado o vinho, a mãe de Jesus lhe 

disse: Eles não têm vinho. 

4 Respondeu-lhes Jesus: Mulher, que tenho eu 

contigo? Ainda não é chegada a minha hora. 

Ref: 1-4 Vemos aqui que a mãe de Jesus foi 

convidada para o casamento, em Caná da Galiléia, e o 

convite foi estendido para Jesus e seus discípulos. 

Tendo acabado o vinho Maria veio comunicar a Jesus, 

esperando que Ele fizesse algo, pois era vergonhoso para 

os noivos, acabar o vinho no meio da festa. 

Vemos que a resposta de Jesus foi até meio ríspida com 

Maria, vamos entender o porquê; 

Não estava programado Jesus realizar um milagre tão 

cedo, pois ele disse que ainda “não havia chegado a sua 

hora”, mas como foi Maria, sua mãe quem disse e Ele veio


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para cumprir as Escrituras, e um dos mandamentos é 

“honrar pai e mãe”, Jesus teve de realizar o milagre 

naquele momento. 

5 Disse então sua mãe aos serventes: Fazei tudo 

quanto ele vos disser. 

Ref: 5 Maria sabia que Jesus iria realizar o milagre, 

ela cria em quem Ele era, e sabia, mesmo ainda não tendo 

visto que, Ele tinha poder. 

Por isto disse para fazerem tudo conforme Jesus 

mandasse. 

6 Ora, estavam ali postas seis talhas de pedra, para 

as purificações dos judeus, e em cada uma cabiam 

duas ou três metretas. 

7 Ordenou-lhe Jesus: Enchei de água essas talhas. 

E encheram-nas até em cima. 

8 Então lhes disse: Tirai agora, e levai ao mestresala. 

E eles o fizeram.


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Ref: 6-8 A ordem consistia em encher de água as 

talhas que estavam vazias, num total de seis, e eram para 

serem cheias até a boca. 

Estas jarras eram utilizadas pelos judeus para se lavarem 

“purificarem” de quando chegam da rua. 

Vinho nestas jarras era uma afronta aos judeus religiosos. 

9 Quando o mestre-sala provou a água tornada em 

vinho, não sabendo donde era, se bem que o 

sabiam os serventes que tinham tirado a água, 

chamou o mestre-sala ao noivo 

10 e lhe disse: Todo homem põe primeiro o vinho 

bom e, quando já têm bebido bem, então o inferior; 

mas tu guardaste até agora o bom vinho. 

Ref: 9-10 O mordomo, responsável em servir na 

festa, provou o vinho, sem saber que na verdade era água 

transformada em vinho e constatou que era um vinho de 

excelente qualidade; chegou até mesmo a indagar para o 

noivo que havia deixado o melhor para o final, indo 

contrário aos costumes. 

Os serventes sabiam o que estava acontecendo, que a 

água se transformara em vinho.


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11 Assim deu Jesus início aos seus sinais em Caná 

da Galiléia, e manifestou a sua glória; e os seus 

discípulos creram nele. 

Ref: 11 Este foi o primeiro milagre de Jesus, e os 

discípulos viram isto e creram em Jesus. 

12 Depois disso desceu a Cafarnaum, ele, sua 

mãe, seus irmãos, e seus discípulos; e ficaram ali 

não muitos dias. 

Jesus purifica o templo 

Mt.21:12, etc. 


13 Estando próxima a páscoa dos judeus, Jesus 

subiu a Jerusalém. 

14 E achou no templo os que vendiam bois, ovelhas 

e pombas, e também os cambistas ali sentados; 

15 e tendo feito um azorrague de cordas, lançou 

todos fora do templo, bem como as ovelhas e os 

bois; e espalhou o dinheiro dos cambistas, e viroulhes 

as mesas;


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16 e disse aos que vendiam as pombas: Tirai daqui 

estas coisas; não façais da casa de meu Pai casa 

de negócio. 

17 Lembraram-se então os seus discípulos de que 

está escrito: O zelo da tua casa me devorará. 

Ref: 13-17 Jesus ao chegar no templo viu várias 

pessoas realizando comércio dentro dos templos. 

As pessoas para realizar os rituais costumeiros observados 

pelos judeus, necessitavam de animais para os sacrifícios, 

então, oportunistas viram ali um ótimo negócio para se 

ganhar dinheiro. 

O zelo pelo Pai, fez com que Jesus tomasse uma atitude e 

expulsassem todos dali. 

18 Protestaram, pois, os judeus, perguntando-lhe: 

Que sinal de autoridade nos mostras, uma vez que 

fazes isto? 

19 Respondeu-lhes Jesus: Derribai este santuário, 

e em três dias o levantarei. 

20 Disseram, pois, os judeus: Em quarenta e seis 

anos foi edificado este santuário, e tu o levantarás 

em três dias?


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21 Mas ele falava do santuário do seu corpo. 

22 Quando, pois ressurgiu dentre os mortos, seus 

discípulos se lembraram de que dissera isto, e 

creram na Escritura, e na palavra que Jesus havia 

dito. 

Ref: 18-22 Os judeus, comerciantes indagaram a 

Jesus de quem dera autoridade a Ele para expulsar. 

Jesus disse que um novo templo seria construído através 

dEle, em três dias; acharam um absurdo, porque este 

templo, que fora construído por intermédio de Salomão 

havia levado cerca de 40 anos e vários homens, se bem que 

este já era o templo reconstruído, após o domínio da 

Babilônia. 

Após 3 dias morto, quando ressuscitou, os discípulos 

lembraram disto que Jesus havia dito. 

23 Ora, estando ele em Jerusalém pela festa da 

páscoa, muitos, vendo os sinais que fazia, creram 

no seu nome. 

24 Mas o próprio Jesus não confiava a eles, porque 

os conhecia a todos,


_____________________________________________ 

25 e não necessitava de que alguém lhe desse 

testemunho do homem, pois bem sabia o que havia 

no homem. 

Ref: 23-25 Muitos viam os sinais que Jesus realizava 

e diziam que criam nEle; mas Jesus, sendo Deus, conhecia 

muito bem as intenções de seus corações, e não confiava 

neles.


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Jesus instrui Nicodemos acerca do novo 

nascimento 

1 Ora, havia entre os fariseus um homem chamado 

Nicodemos, um dos principais dos judeus. 

2 Este foi ter com Jesus, de noite, e disse-lhe: Rabi, 

sabemos que és Mestre, vindo de Deus; pois 

ninguém pode fazer estes sinais que tu fazes, se 

Deus não estiver com ele. 

Ref: 1-2 Um líder religioso, um príncipe chamado 

Nicodemos, foi encontrar com Jesus à noite, pois temia ser 

visto indo conversar com Jesus, devido a isto foi escondido 

da vista de todos, à noite. 

Declarou a Jesus que cria que Jesus viera da parte de Deus, 

devido aos sinais que realizava. 

Embora cresse, não admitia publicamente, por temer o 

represália dos judeus. 

3 Respondeu-lhe Jesus: Em verdade, em verdade 

te digo que se alguém não nascer de novo, não 

pode ver o reino de Deus.


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Ref: 3 Jesus em resposta disse que uma pessoa, se 

não nascer de novo, não poderia reconhecer o poder, a 

glória e o reinado de Jesus. 

4 Perguntou-lhe Nicodemos: Como pode um 

homem nascer, sendo velho? porventura pode 

tornar a entrar no ventre de sua mãe, e nascer? 

Ref: 4 Embora sendo um estudioso, Nicodemos não 

entendeu que Jesus se referia ao mundo espiritual, Ele 

considerou o absurdo de um homem voltar para dentro do 

vente e nascer novamente. Ele ainda se encontrava na 

carne. 

5 Jesus respondeu: Em verdade, em verdade te 

digo que se alguém não nascer da água e do 

Espírito, não pode entrar no reino de Deus. 

6 O que é nascido da carne é carne, e o que é 

nascido do Espírito é espírito. 

7 Não te admires de eu te haver dito: Necessário 

vos é nascer de novo.


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Ref: 5-7 Jesus continua explicando e ensinando que 

há dois tipos de pessoas, as que só veem e entendem as 

coisas deste mundo, e as que nasceram novamente, que 

nasceram para Deus, e discernem o mundo espiritual. 

E deixa claro, somente as que nasceram do Espírito Santo, 

que discernem o mundo espiritual, poderão ir para o Reino 

de Deus. 

8 O vento sopra onde quer, e ouves a sua voz; mas 

não sabes donde vem, nem para onde vai; assim é 

todo aquele que é nascido do Espírito. 

Ref: 8 Os que nascem do Espírito não podem ver o 

Espírito Santo e nem o mundo espiritual, mas assim como 

o vento, não o podemos ver, mas podemos sentir ele, 

assim é o Espírito Santo. 

9 Perguntou-lhe Nicodemos: Como pode ser isto? 

10 Respondeu-lhe Jesus: Tu és mestre em Israel, 

e não entendes estas coisas?


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Ref: 9-10 Jesus argumentou que embora Nicodemos 

fosse um líder religioso que nada entendia das coisas de 

Deus. 

11 Em verdade, em verdade te digo que nós 

dizemos o que sabemos e testemunhamos o que 

temos visto; e não aceitais o nosso testemunho! 

Ref: 11 Vemos aqui Jesus falando no plural “nós” e 

“nosso”, mas a quem mais Jesus se referia? À Trindade, 

Pai, Filho (Ele) e o Espírito Santo. 

12 Se vos falei de coisas terrestres, e não credes, 

como crereis, se vos falar das celestiais? 

Ref: 12 Jesus deixa claro aqui que, está 

simplificando, figurando com coisas que Nicodemos 

conhece “vento”, e ainda assim não compreende. Como 

seria se falasse apenas das do céu? 

13 Ora, ninguém subiu ao céu, senão o que desceu 

do céu, o Filho do homem.


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Ref: 13 Aqui Jesus deixa claro que ninguém ainda foi 

para o céu, ninguém conhece o céu, mas Ele conhece, pois 

de lá Ele veio. E Ele veio revelar o céu e o Pai. 

14 E como Moisés levantou a serpente no deserto, 

assim importa que o Filho do homem seja 

levantado; 

15 para que todo aquele que nele crê tenha a vida 

eterna. 

Ref: 14-15 Jesus começa a relatar a sua missão, que 

quando Moisés confeccionou as serpentes de bronze e 

colocou em uma haste, todo que era mordido pelas 

serpentes abrasadoras e olhasse para a serpente na haste, 

crendo em obediência a Deus, era poupado da morte pelo 

veneno. 

Assim também Ele (Jesus) veio para ser sacrificado, e em 

morte de cruz e todo que olhar para o seu sacrifício, 

entendendo, crendo e obedecendo, também se livrava do 

veneno do pecado e da morte eterna.


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16 Porque Deus amou o mundo de tal maneira que 

deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que 

nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. 

17 Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não 

para que julgasse o mundo, mas para que o mundo 

fosse salvo por ele. 

Ref: 16-17 Deus deu seu Único Filho, o Único Filho 

do Homem para realizar pela humanidade aquilo que ela 

não poderia fazer, pagar o preço do pecado e não ter culpa 

e se livrar do castigo eterno. Somente Jesus era e foi sem 

culpa. Pagou por todos 

Basta agora qualquer um que quiser aceitar este 

pagamento e entregar as suas vidas, seus sonhos, desejos 

e propósito, para Jesus. 

18 Quem crê nele não é julgado; mas quem não 

crê, já está julgado; porquanto não crê no nome do 

unigênito Filho de Deus. 

Ref: 18 Quem crê não receberá o julgamento no dia 

do Juízo Final, porém quem não crê e devido a isto, não 

quer se entregar, já se encontra condenado, não será


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julgado no Dia do Senhor, pois já se encontra julgado e 

condenado. 

19 E o julgamento é este: A luz veio ao mundo, e 

os homens amaram antes as trevas que a luz, 

porque as suas obras eram más. 

20 Porque todo aquele que faz o mal aborrece a 

luz, e não vem para a luz, para que as suas obras 

não sejam reprovadas. 

21 Mas quem pratica a verdade vem para a luz, a 

fim de que seja manifesto que as suas obras são 

feitas em Deus. 

Ref: 19-21 Aqui o Senhor explica porque alguns não 

crêem, é porque gostam de suas más atitudes e querem 

continuar praticando elas. Estas pessoas não querem 

saber das Palavras de Deus, preferem não escutar e não 

ler, para que não escutem a reprovação de suas atitudes. 

Querem continuar nas trevas (pecados) e não querem vir 

para a luz (abandonar os pecados).


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Outro testemunho de João Batista 


22 Depois disto foi Jesus com seus discípulos para 

a terra da Judéia, onde se demorou com eles e 

batizava. 

23 Ora, João também estava batizando em Enom, 

perto de Salim, porque havia ali muitas águas; e o 

povo ia e se batizava. 

24 Pois João ainda não fora lançado no cárcere. 

Ref: 22-24 Aqui começa a explicar que, antes de João 

Batista ser entregue nas mãos de Herodes por reprovar o 

relacionamento com sua cunhada Herodina, que João 

Batista continuava com os batismo, mas que também os 

de Jesus começaram a batizar. 

25 Surgiu então uma contenda entre os discípulos 

de João e um judeu acerca da purificação. 

26 E foram ter com João e disseram-lhe: Rabi, 

aquele que estava contigo além do Jordão, do qual 

tens dado testemunho, eis que está batizando, e 

todos vão ter com ele.


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Ref: 25-26 Os discípulos de João Batista vieram 

reclamar que, aquele que João Batista havia batizado 

(Jesus) estava agora também batizando. E que muitos 

estavam o seguindo. 

Nota: Eis aqui já a primeira disputa de qual igreja, qual 

líder cresce mais. 

27 Respondeu João: O homem não pode receber 

coisa alguma, se não lhe for dada do céu. 

28 Vós mesmos me sois testemunhas de que eu 

disse: Não sou o Cristo, mas sou enviado adiante 

dele. 

Ref: 27-28 João Batista deixa claro que ninguém 

cresce em um ministério se assim Deus não quiser. E que 

Ele havia dito que ele (João Batista) não era o Cristo e que 

apenas foi enviado para iniciar este ministério. 

29 Aquele que tem a noiva é o noivo; mas o amigo 

do noivo, que está presente e o ouve, regozija-se 

muito com a voz do noivo. Assim, pois, este meu 

gozo está completo.


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Ref: 29 João Batista deixa claro que Jesus é o dono 

da igreja que irá se formar, e que ele (João Batista) era 

apenas o amigo do noivo e que se encontrava feliz, porque 

o noivo estava agora lá para iniciar o seu trabalho pela sua 

noiva, a igreja. 

30 É necessário que ele cresça e que eu diminua. 

Ref: 30 O ministério de Jesus iria crescer e o de João 

Batista iria diminuir, pois ele (João Batista) estava no final 

de sua missão, de seu chamado. 

31 Aquele que vem de cima é sobre todos; aquele 

que vem da terra é da terra, e fala da terra. Aquele 

que vem do céu é sobre todos. 

32 Aquilo que ele tem visto e ouvido, isso testifica; 

e ninguém aceita o seu testemunho. 

33 Mas o que aceitar o seu testemunho, esse 

confirma que Deus é verdadeiro.


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Ref: 31-33 João Batista continua explicando quem é 

Jesus, que Ele veio do céu e conhece as coisas do céu, pois 

veio de lá; 

Porém as pessoas não irão crer em sua pregação, mas as 

que crerem, estas estarão confirmando que creem em 

Deus, pois creem em Jesus. 

34 Pois aquele que Deus enviou fala as palavras de 

Deus; porque Deus não dá o Espírito por medida. 

35 O Pai ama ao Filho, e todas as coisas entregou 

nas suas mãos. 

Ref: 34-35 Jesus foi enviado por Deus para falar as 

palavras de Deus, quer seja pela sua voz, quer seja pelo seu 

testemunho. Jesus é totalmente movido pelo Espírito 

Santo. 

36 Quem crê no Filho tem a vida eterna; o que, 

porém, desobedece ao Filho não verá a vida, mas 

sobre ele permanece a ira de Deus.


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Ref: 36 A fé é a chave para desencadear o processo 

de santificação no homem (espécie), os que creem 

obedecem ao que ouvem, buscar adequar a sua vida; por 

outro lado, os que não creem, desobedecem, 

desconsiderando a obra redentora que Jesus veio realizar. 

Estes tem sobre si, a ira de Deus.


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A mulher de Samaria 

1 Quando, pois, o Senhor soube que os fariseus 

tinham ouvido dizer que ele, Jesus, fazia e batizava 

mais discípulos do que João 

2 (ainda que Jesus mesmo não batizava, mas os 

seus discípulos) 

3 deixou a Judéia, e foi outra vez para a Galiléia. 

Ref: 1-3 O Senhor Jesus ao saber que os fariseus 

souberam dos batismos que estavam ocorrendo e que, em 

relação a João Batista, os seguidores estavam aumentando 

progressivamente, deixou a Judéia e foi para a Galiléia. 

Nota: no verso 2 nos relata que, os discípulos de Jesus 

eram quem realizavam os batismos em água, Jesus não 

batizou ninguém em água, afinal, não podemos esquecer 

que Jesus, como foi declarado pelo próprio João Batista, 

iria batizar no Espírito Santo e no fogo. 

4 E era-lhe necessário passar por Samária.


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5 Chegou, pois, a uma cidade de Samária, 

chamada Sicar, junto da herdade que Jacó dera a 

seu filho José; 

Ref: 4-5 Porque está aqui relatado assim, era 

necessário passar por Samaria? É que são judeus passando 

pela terra dos samaritanos e estes desde muito tempo 

atrás não se entendiam. 

6 achava-se ali o poço de Jacó. Jesus, pois, 

cansado da viagem, sentou-se assim junto do 

poço; era cerca da hora sexta. 

Ref: 6 Ali se encontrava o poço de Jacó, o 3º 

patriarca, Jesus cansado da viagem, sentou para 

descansar. 

7 Veio uma mulher de Samária tirar água. Disse-lhe 

Jesus: Dá-me de beber. 

8 Pois seus discípulos tinham ido à cidade comprar 

comida.


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9 Disse-lhe então a mulher samaritana: Como, 

sendo tu judeu, me pedes de beber a mim, que sou 

mulher samaritana? (Porque os judeus não se 

comunicavam com os samaritanos.) 

Ref: 7-9 Esta mulher chegou para tirar água do poço, 

no entanto Jesus inicia uma conversa com ela, pedindo 

água. 

A mulher estranhou, vendo pelas suas vestes e aparência, 

que ele era judeu e como ele sendo judeu inicia uma 

conversa com uma samaritana, e ainda mulher (não se 

dava atenção às mulheres naquela época. 

10 Respondeu-lhe Jesus: Se tivesses conhecido o 

dom de Deus e quem é o que te diz: Dá-me de 

beber, tu lhe terias pedido e ele te haveria dado 

água viva. 

Ref: 10 Jesus diz a ela que, se ela soubesse quem 

estava falando com ela, ao invés de indagar e questionar 

na verdade iria pedir a ele água para beber, e Ele daria 

águas vivas.


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11 Disse-lhe a mulher: Senhor, tu não tens com que 

tirá-la, e o poço é fundo; donde, pois, tens essa 

água viva? 

12 És tu, porventura, maior do que o nosso pai 

Jacó, que nos deu o poço, do qual também ele 

mesmo bebeu, e os filhos, e o seu gado?. 

Ref: 11-12 A mulher já havia percebido que havia 

algo diferente ali acontecendo e questionou Jesus de como 

Ele lhe daria estas águas vivas se não possuía em mãos 

balde para tirar do poço. E, quando Jesus disse que daria 

água viva, Ele estava declarando que daria algo muito 

maior e melhor do que as águas que se encontravam 

naquele poço, devido a isto a mulher perguntou se Ele era 

maior do que Jacó. 

13 Replicou-lhe Jesus: Todo o que beber desta 

água tornará a ter sede; 

14 mas aquele que beber da água que eu lhe der 

nunca terá sede; pelo contrário, a água que eu lhe 

der se fará nele uma fonte de água que jorre para 

a vida eterna.


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Ref: 13-14 Jesus declara que a água que se encontra 

naquele poço mata a sede temporária, mas que a água que 

Ele dá mata a sede para uma eternidade. 

Ele queria ensinar que a água do poço era terrena, mas a 

água que Jesus dá é espiritual. 

15 Disse-lhe a mulher: Senhor, dá-me dessa água, 

para que não mais tenha sede, nem venha aqui tirála. 

Ref: 15 A samaritana pede água a Jesus, mas não 

entendeu de qual água Ele estava falando, pois ela pediu a 

água que mata a sede do corpo, não a da alma. 

16 Disse-lhe Jesus: Vai, chama o teu marido e vem 

cá. 

17 Respondeu a mulher: Não tenho marido. Disselhe 

Jesus: Disseste bem: Não tenho marido; 

18 porque cinco maridos tiveste, e o que agora tens 

não é teu marido; isso disseste com verdade. 

19 Disse-lhe a mulher: Senhor, vejo que és profeta.


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Ref: 16-19 Jesus agora inicia uma conversa agora 

onde, mostrará a ela que sabe de coisas da vida dela que 

um estranho não poderia saber. Esta mulher foi casada 5 

vezes, porém o homem ao qual agora ela estava vivendo 

não era seu marido. 

Ela o reconhece como profeta apenas. Ainda não entendeu 

quem é Jesus. 

20 Nossos pais adoraram neste monte, e vós dizeis 

que em Jerusalém é o lugar onde se deve adorar. 

Ref: 20 É despertada na mulher o interesse em 

realizar uma pergunta controvérsia entre samaritanos e 

entre judeus. De qual é o verdadeiro local de adoração. No 

monte onde se encontra o poço de Jacó (defendido pelos 

samaritanos) ou em Jerusalém (defendido pelos judeus) 

21 Disse-lhe Jesus: Mulher, crê-me, a hora vem, 

em que nem neste monte, nem em Jerusalém 

adorareis o Pai.


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Ref: 21 Jesus declara que a hora está chegando, em 

que não se deverá adorar nem no monte e nem em 

Jerusalém, a hora em que a adoração é feita no coração do 

homem, na alma, no espírito. 

A hora estava chegando porque Jesus estava ali, foi 

prometido e veio para realizar aquilo que ninguém poderia 

realizar. 

22 Vós adorais o que não conheceis; nós adoramos 

o que conhecemos; porque a salvação vem dos 

judeus. 

Ref: 22 Jesus declara que a salvação virá dos judeus, 

pois Jesus era da tribo de Judá, tribo esta que nunca houve 

sacerdócio e, como veremos, não aceitarão Jesus. 

23 Mas a hora vem, e agora é, em que os 

verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito 

e em verdade; porque o Pai procura a tais que 

assim o adorem. 

24 Deus é Espírito, e é necessário que os que o 

adoram o adorem em espírito e em verdade.


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Ref: 23-24 Jesus continua declarando que a hora 

estava chegando e na verdade já havia chegado - pois 

Cristo já estava ali - em que em todos os lugares seria 

possível adorar a Deus, pois cada qual que assim aceitasse, 

seria templo do Espírito Santo, templo de adoração. 

25 Replicou-lhe a mulher: Eu sei que vem o 

Messias (que se chama o Cristo); quando ele vier 

há de nos anunciar todas as coisas. 

Ref: 25 A mulher replica com Jesus, como se ela o 

reconhecesse como profeta, porém que somente o Cristo 

iria revelar todas as coisas. 

26 Disse-lhe Jesus: Eu o sou, eu que falo contigo. 

Ref: 26 Muitas são as vezes em que Jesus 

argumentou de forma cuidadosa, quem Ele era, outras 

vezes nem respondia, deixando para a pessoa exercer a fé. 

Mas nesta ocasião Ele falou claramente a esta mulher, Ele 

declarou que Ele era o Cristo.


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27 E nisto vieram os seus discípulos, e se 

admiravam de que estivesse falando com uma 

mulher; todavia nenhum lhe perguntou: Que é que 

procuras? ou: Por que falas com ela? 

Ref: 27 A mulher não teve muito tempo de 

responder ou questionar, pois os discípulos chegaram e 

ficaram maravilhados em ver que Jesus estava 

conversando com uma mulher e ainda por cima, 

samaritana, mas ninguém ousou perguntar nada. 

28 Deixou, pois, a mulher o seu cântaro, foi à 

cidade e disse àqueles homens: 

29 Vinde, vede um homem que me disse tudo 

quanto eu tenho feito; será este, porventura, o 

Cristo? 

Ref: 28-29 A mulher até esqueceu de levar a água ao 

qual veio buscar, foi para Samaria e anunciou dizendo que 

conhecera um homem e que se porventura não seria Ele o 

Cristo? 

Esta mulher recebeu águas vivas e já foi jorrar em 

Samaria


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30 Saíram, pois, da cidade e vinham ter com ele. 

Ref: 30 Estes homens não desconsideraram o 

testemunho desta mulher, mas vieram ver e ouvir com 

seus próprios olhos e ouvidos. 

A ceifa e os ceifeiros 

volte para o índice 

31 Entrementes os seus discípulos lhe rogavam, 

dizendo: Rabi, come. 

32 Ele, porém, respondeu: Uma comida tenho para 

comer que vós não conheceis. 

33 Então os discípulos diziam uns aos outros: 

Acaso alguém lhe trouxe de comer? 

Ref: 31-33 Enquanto isto, os discípulos insistiam 

para que Jesus comesse, pois eles haviam se ausentado 

para buscar comida. Se admiraram quando ouviram Jesus 

dizer que tinha “outra” comida para comer. 

Oras, eles não viram ninguém trazer comida para Jesus!!!


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34 Disse-lhes Jesus: A minha comida é fazer a 

vontade daquele que me enviou, e completar a sua 

obra. 

Ref: 34 Jesus declara qual é a comida que Ele deseja, 

embora estivesse com fome naquele momento, sua fome 

era obedecer a Deus e cumprir o seu ministério, isto é, ser 

obediente e obediente até a morte e morte de cruz. 

35 Não dizeis vós: Ainda há quatro meses até que 

venha a ceifa? Ora, eu vos digo: levantai os vossos 

olhos, e vede os campos, que já estão brancos para 

a ceifa. 

36 Quem ceifa já está recebendo recompensa e 

ajuntando fruto para a vida eterna; para que o que 

semeia e o que ceifa juntamente se regozijem. 

Ref: 35-36 O Senhor declara que a plenitude dos 

tempos já chegou a partir de agora, pois os antepassados 

que morreram esperando o Senhor, esperando a obra que 

o Senhor iria realizar na terra, já podiam se regozijar e; no 

entanto, ao mesmo tempo, os que ainda se encontravam 

plantando e ceifando naquele tempo presente e no 

vindouro, juntamente podiam se regozijar, pois Jesus já se


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encontrava ali para realizar esta grande plantação do 

Reino de Deus. 

37 Porque nisto é verdadeiro o ditado: Um é o que 

semeia, e outro o que ceifa. 

38 Eu vos enviei a ceifar onde não trabalhaste; 

outros trabalharam, e vós entrastes no seu 

trabalho. 

Ref: 37-38 Aqui Jesus já começa a ensinar que 

ninguém é maior ou menor que ninguém, mas que todos 

irão receber o mesmo pagamento pelo seu trabalho. 

Uns plantam, outros colhem o que plantaram antes. 

Os profetas morreram sem ver o Cristo, agora (enquanto 

Jesus estava ali) muitos o vee, e nós não o vemos com os 

olhos carnais, mas todos juntamente se beneficiam de seu 

penoso trabalho. 

39 E muitos samaritanos daquela cidade creram 

nele, por causa da palavra da mulher, que 

testificava: Ele me disse tudo quanto tenho feito.


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Ref: 39 Voltando para o incidente da samaritana, 

muitos que ouviram o testemunho da samaritana, creram. 

40 Indo, pois, ter com ele os samaritanos, rogaramlhe 

que ficasse com eles; e ficou ali dois dias. 

41 E muitos mais creram por causa da palavra dele; 

Ref: 40-41 Outros indo ter com Jesus, viram e 

ouviram seus ensinamentos, creram devido a palavra que 

Jesus pregava. 

42 e diziam à mulher: Já não é pela tua palavra que 

nós cremos; pois agora nós mesmos temos ouvido 

e sabemos que este é verdadeiramente o Salvador 

do mundo. 

Ref: 42 Estes últimos declararam que o testemunho 

dela serviu para ficarem curiosos, porém agora creem, não 

pelo testemunho da samaritana, mas porque eles tiveram 

suas próprias experiências com Jesus.


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A cura do filho dum régulo 


43 Passados os dois dias partiu dali para a Galiléia. 

44 Porque Jesus mesmo testificou que um profeta 

não recebe honra na sua própria pátria. 

Ref: 43-44 Jesus ficou em Samaria ainda por dois 

dias. O que nos chama a atenção é sobre a declaração do 

Senhor no verso 44, onde Ele diz que um profeta não é 

reconhecido entre o seu próprio povo. 

Ele fez esta argumentação em comparação que, enquanto 

os samaritanos queriam reter Jesus, pois queriam 

aprender dEle, os judeus repeliam a Jesus e não o 

reconhecia em suas palavras e sinais. 

45 Assim, pois, que chegou à Galiléia, os galileus o 

receberam, porque tinham visto todas as coisas 

que fizera em Jerusalém na ocasião da festa; pois 

também eles tinham ido à festa. 

Ref: 45 Muitos galileus receberam a Jesus pois criam 

nEle, haviam presenciado e ouvido sobre o milagre no 

casamento em referência ao vinho que era água. Bem


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como tinham já muitas informações a respeito dEle, era 

notório os sinais que realizava. 

46 Foi, então, outra vez a Caná da Galiléia, onde 

da água fizera vinho. Ora, havia um oficial do rei, 

cujo filho estava enfermo em Cafarnaum. 

47 Quando ele soube que Jesus tinha vindo da 

Judéia para a Galiléia, foi ter com ele, e lhe rogou 

que descesse e lhe curasse o filho; pois estava à 

morte. 

48 Então Jesus lhe disse: Se não virdes sinais e 

prodígios, de modo algum crereis. 

Ref: 46-48 Este oficial ao ouvir que Jesus se 

encontrava ali, em Caná, veio ter com Ele e instou que 

viesse e curasse o seu filho, Jesus o desafiou em sua fé, 

dizendo que se ele (o oficial) não visse sinais e prodígios 

que não exerceria fé. 

49 Rogou-lhe o oficial: Senhor, desce antes que 

meu filho morra.


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50 Respondeu-lhe Jesus: Vai, o teu filho vive. E o 

homem creu na palavra que Jesus lhe dissera, e 

partiu. 

Ref: 49-50 O oficial não se abalou com o teste de 

Jesus, instou que fosse logo, pois o filho estava à morte, e 

Jesus em resposta disse que não precisava ir, que o filho 

dEle já estava curado e o homem creu no que Jesus disse. 

51 Quando ele já ia descendo, saíram-lhe ao 

encontro os seus servos, e lhe disseram que seu 

filho vivia. 

52 Perguntou-lhes, pois, a que hora começara a 

melhorar; ao que lhe disseram: Ontem à hora 

sétima a febre o deixou. 

53 Reconheceu, pois, o pai ser aquela hora a 

mesma em que Jesus lhe dissera: O teu filho vive; 

e creu ele e toda a sua casa. 

Ref: 51-53 Este oficial voltou para sua casa crendo 

na palavra que Jesus disse, seu filho estava curado. Ao 

chegar perto de sua casa encontrou os seus servos que 

traziam a informação que seu filho não havia morrido e 

que se encontrava bem, o oficial perguntou informação de


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qual era a hora em que o filho melhorara e a informação 

coincidia exatamente com o horário em que o Senhor 

afirmara que o filho do oficial estava bem. 

Munido deste acontecimento, relatou e testemunhou em 

sua casa e todos creram em Jesus. 

54 Foi esta a segunda vez que Jesus, ao voltar da 

Judéia para a Galiléia, ali operou sinal.


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Cura dum paralítco de Betesda 

1 Depois disso havia uma festa dos judeus; e Jesus 

subiu a Jerusalém. 

Ref: 1 Jesus como era judeu e como tinha de 

obedecer as palavras de Deus, também tinha de cumprir 

as ordenanças referentes às festividades dos judeus, 

devido a isto, Ele voltou para Jerusalém, por ocasião da 

festa. 

2 Ora, em Jerusalém, próximo à porta das ovelhas, 

há um tanque, chamado em hebraico Betesda, o 

qual tem cinco alpendres. 

3 Nestes jazia grande multidão de enfermos, 

cegos, mancos e ressicados [esperando o 

movimento da água.] 

4 [Porquanto um anjo descia em certo tempo ao 

tanque, e agitava a água; então o primeiro que ali 

descia, depois do movimento da água, sarava de 

qualquer enfermidade que tivesse.]


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Ref: 2-4 Aqui relata a crença que tinham referente 

ao tanque de Betesda, que de tempos em tempos um anjo 

agitava as águas e todo aquele que rapidamente entrasse 

nessas águas agitadas, era curado. 

Nota: Vamos ver agora um grande ensinamento, pois um 

homem ficou preso a esta situação por muitos anos, e 

nunca conseguiu a sua cura, pela impossibilidade de 

chegar às águas agitadas, no entanto, sem a necessidade 

de ir a estas águas, receberá, não somente a cura, mas 

também a salvação. 

5 Achava-se ali um homem que, havia trinta e oito 

anos, estava enfermo. 

6 Jesus, vendo-o deitado e sabendo que estava 

assim havia muito tempo, perguntou-lhe: Queres 

ficar são? 

7 Respondeu-lhe o enfermo: Senhor, não tenho 

ninguém que, ao ser agitada a água, me ponha no 

tanque; assim, enquanto eu vou, desce outro antes 

de mim. 

Ref: 5-7 Ao ouvir a pergunta de Jesus, este homem 

relacionou com o “milagre” do tanque, dizendo que


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obviamente queria ficar são, mas se encontrava ainda 

assim porque, como não andava, não tinha quem o 

ajudasse e sempre chegava um primeiro que ele ao 

tanque. 

8 Disse-lhe Jesus: Levanta-te, toma o teu leito e 

anda. 

9 Imediatamente o homem ficou são; e, tomando o 

seu leito, começou a andar. Ora, aquele dia era 

sábado. 

Ref: 8-9 Jesus simplesmente disse ao homem, 

levanta e anda. Este homem creu e assim fez. Não 

necessitou do ritual do agito das águas, bastou a fé. 

10 Pelo que disseram os judeus ao que fora curado: 

Hoje é sábado, e não te é lícito carregar o leito. 

11 Ele, porém, lhes respondeu: Aquele que me 

curou, esse mesmo me disse: Toma o teu leito e 

anda. 

12 Perguntaram-lhe, pois: Quem é o homem que te 

disse: Toma o teu leito e anda?


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13 Mas o que fora curado não sabia quem era; 

porque Jesus se retirara, por haver muita gente 

naquele lugar. 

Ref: 10-13 Os judeus religiosos chegaram e 

censuraram o que havia sido paralítico, pois como recebeu 

sua cura sendo sábado? Os judeus guardavam de forma 

religiosa e tradicional, muitas regras, embora a Lei 

sabática teria realmente vindo de Deus, eles na verdade 

não estavam preocupados em guardas as Leis de Deus, 

pois a muito já haviam acrescido muitas Leis de homens e 

invalidado as Leis de Deus. 

14 Depois Jesus o encontrou no templo, e disselhe: 

Olha, já estás curado; não peques mais, para 

que não te suceda coisa pior. 

Ref: 14 Aqui Jesus ao encontrar novamente o que 

havia sido paralítico relata qual era o motivo de sua 

enfermidade, pecado, e o aconselha, não peques mais. 

Nota: o que adiantaria se este homem tivesse conseguido 

a cura para a sua enfermidade do corpo através do ritual 

do tanque? Se não recebesse a cura da alma?


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15 Retirou-se, então, o homem, e contou aos 

judeus que era Jesus quem o curara. 

Ref: 15 Tendo agora, pela segunda vez se 

encontrado com Jesus, pode agora o identificar e foi 

relatar aos indagadores quem era o homem que havia 

realizado a cura num sábado. 


Jesus declara-se Filho de Deus e igual ao Pai 

16 Por isso os judeus perseguiram a Jesus, porque 

fazia estas coisas no sábado. 

17 Mas Jesus lhes respondeu: Meu Pai trabalha até 

agora, e eu trabalho também. 

Ref: 16-17 Devido a realizar as curas no sábado, 

Jesus começou a ser perseguido pelos judeus, pelos líderes 

religiosos. A resposta de Jesus é Meu Pai trabalha até 

agora, eu também trabalho. Jesus declarou ser igual a 

Deus Pai. 

18 Por isso, pois, os judeus ainda mais procuravam 

matá-lo, porque não só violava o sábado, mas


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também dizia que Deus era seu próprio Pai, 

fazendo-se igual a Deus. 

Ref: 18 Os líderes se enfureciam com Jesus, pois 

além de quebrar a regra do sábado ainda se dizia ser igual 

a Deus. 

19 Disse-lhes, pois, Jesus: Em verdade, em 

verdade vos digo que o Filho de si mesmo nada 

pode fazer, senão o que vir o Pai fazer; porque tudo 

quanto ele faz, o Filho o faz igualmente. 

20 Porque o Pai ama ao Filho, e mostra-lhe tudo o 

que ele mesmo faz; e maiores obras do que estas 

lhe mostrará, para que vos maravilheis. 

Ref: 19-20 Jesus aqui declara que as obras que Ele 

faz vem de Deus, que Ele por si só não faria, mas são todas 

feitas em Deus e que se Deus não estivesse a favor dEle Ele 

nada poderia fazer. 

Ele declara que este é o início dos sinais, pois muitas obras 

maiores irão ocorrer. 

Nota: Não podemos esquecer que Jesus era o Deus Filho 

encarnado, mas estes líderes não estavam abertos para


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crerem no que seus olhos estavam vendo acontecer, suas 

mentes estavam fechadas e seus corações também. 

Estavam cegos pela religiosidade. 

21 Pois, assim como o Pai levanta os mortos e lhes 

dá vida, assim também o Filho dá vida a quem ele 

quer. 

22 Porque o Pai a ninguém julga, mas deu ao Filho 

todo o julgamento, 

23 para que todos honrem o Filho, assim como 

honram o Pai. Quem não honra o Filho, não honra 

o Pai que o enviou. 

Ref: 21-23 O julgamento estava na obra que Jesus 

iria realizar, e Ele declara que se não dessem crédito em 

Jesus, de forma alguma dariam crédito a Deus, ou seja, se 

não honrasse a Jesus estariam desonrando a Deus, pois 

Jesus veio da parte de Deus e devido aos sinais que fazia 

era inquestionável, não havia como duvidar. Eram provas 

concretas. 

24 Em verdade, em verdade vos digo que quem 

ouve a minha palavra, e crê naquele que me


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enviou, tem a vida eterna e não entra em juízo, mas 

já passou da morte para a vida. 

25 Em verdade, em verdade vos digo que vem a 

hora, e agora é, em que os mortos ouvirão a voz do 

Filho de Deus, e os que a ouvirem viverão. 

Ref: 24-25 Aqui os mortos representam a todos que 

não estão sensíveis ao Senhor, a Deus, a religiosidade, os 

caprichos do mundo, o ego do homem são coisas que não 

permitem o atuar de Deus. 

Jesus era a voz de Deus, Ele estava ali, anunciando e 

provando a essência de Deus, mas muitos não queriam 

ouvir, pois se encontravam mortos, e é assim até hoje, 

muitos e não poucos se encontram mortos. 

26 Pois assim como o Pai tem vida em si mesmo, 

assim também deu ao Filho ter vida em si mesmos; 

27 e deu-lhe autoridade para julgar, porque é o 

Filho do homem. 

28 Não vos admireis disso, porque vem a hora em 

que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua 

voz e sairão:


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29 os que tiverem feito o bem, para a ressurreição 

da vida, e os que tiverem praticado o mal, para a 

ressurreição do juízo. 

Ref: 26-29 Jesus começa a relatar que Ele veio para 

mostrar o pecado do mundo, e o julgamento será através 

da Palavra que Ele mesmo cumpriu, pois Ele é a Palavra 

encarnada, o cumprimento da mesma e das que ainda irão 

se cumprir. E o julgamento será devido a isto, não darem 

ouvidos às Palavras de Deus. 

30 Eu não posso de mim mesmo fazer coisa 

alguma; como ouço, assim julgo; e o meu juízo é 

justo, porque não procuro a minha vontade, mas a 

vontade daquele que me enviou. 

Ref: 30-31 Jesus não fazia nada de sua própria 

vontade, mas realizava tudo em conformidade com a 

vontade de Deus, e aonde está expressa a vontade de 

Deus? Na Bíblia. Jesus quando esteve aqui na terra 

realizava em conformidade com o Antigo Testamento, 

desde então temos, para maior compreensão, o Antigo, o 

Novo e o Espírito Santo.


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31 Se eu der testemunho de mim mesmo, o meu 

testemunho não é verdadeiro. 

Ref: 31 No Antigo Testamento Deus deixa claro que 

o testemunho de um só não pode ser considerado como 

verdadeiro, há a necessidade de ter dois, para que se 

considere verdadeiro. 

32 Outro é quem dá testemunho de mim; e sei que 

o testemunho que ele dá de mim é verdadeiro. 

Ref: 32 Aqui Jesus está declarando que há quem 

testemunhe dEle, e que este testemunho é verdadeiro, Ele 

está referindo ao Deus Pai, sem o qual Ele não estaria ali e 

ao Espirito Santo, sem o qual não haveria como Ele 

encarnado realizar as obras que fazia. Este era o 

testemunho em favor dEle. 

33 Vós mandastes mensageiros a João, e ele deu 

testemunho da verdade; 

34 eu, porém, não recebo testemunho de homem; 

mas digo isto para que sejais salvos.


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Ref: 33-34 Devido ao verso 33 dá uma impressão 

que quando Jesus diz que há quem testemunhe a favor 

dEle que é em relação a João Batista, mas no verso 34 

vemos que homens jamais irão servir de testemunho para 

Deus. Mas para que cressem, ele diz sobre João Batista. 

35 Ele era a lâmpada que ardia e alumiava; e vós 

quisestes alegrar-vos por um pouco de tempo com 

a sua luz. 

36 Mas o testemunho que eu tenho é maior do que 

o de João; porque as obras que o Pai me deu para 

realizar, as mesmas obras que faço dão 

testemunho de mim que o Pai me enviou. 

Ref: 35-36 Os homens tem facilidade em acreditar 

nas coisas terrenas, logo se alegravam com João Batista, 

que era da terra, mas Jesus é maior que João Batista, mas 

os homens tem dificuldade em crer nas obras que Jesus 

faz, mesmo sendo maiores. 

As obras que Jesus faz nunca jamais nenhum homem 

conseguiu realizar, mesmo assim, não querem crer. 

Essas obras, através do poder de Deus, testemunham que 

Jesus foi enviado por Deus.


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37 E o Pai que me enviou, ele mesmo tem dado 

testemunho de mim. Vós nunca ouvistes a sua voz, 

nem vistes a sua forma; 

38 e a sua palavra não permanece em vós; porque 

não credes naquele que ele enviou. 

Ref: 37-38 Embora defendessem o sábado e os 

rituais, a Palavra de Deus não se encontrava neles, pois 

eles não criam que Jesus veio da parte de Deus, logo Jesus 

vai deixar claro que isto é indesculpável pois, todos os 

mínimos detalhes da vida de Jesus se encontra profetizado 

no Antigo Testamento. 

39 Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas 

a vida eterna; e são elas que dão testemunho de 

mim; 

40 mas não quereis vir a mim para terdes vida! 

Ref: 39-40 Jesus os adverte para estudar as 

Escrituras, pois as mesmas falam dEle e dão testemunho 

de sua procedência. Mas eles não querem ouvir porque 

estão mortos espiritualmente.


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Nota: O interessante é que Jesus está dizendo para 

estudiosos e conhecedores da Palavra estudem a Palavra, 

dizendo que eles não conhecem as Escrituras, pois, 

desconsideram Jesus em todas as Escrituras. 

41 Eu não recebo glória da parte dos homens; 

42 mas bem vos conheço, que não tendes em vós 

o amor de Deus. 

Ref: 41-42 Jesus deixa claro que não está buscando 

a aprovação deles, mas que eles estão perdidos pois estão 

longe de Deus, não tem em seus corações o amor de Deus. 

43 Eu vim em nome de meu Pai, e não me recebeis; 

se outro vier em seu próprio nome, a esse 

recebereis. 

Ref: 43 Jesus deixa claro que veio em nome de Deus 

e realiza as obras de Deus, eles não o querem o rejeitam, 

mas Jesus afirma que, se algum homem viesse em seu 

próprio nome, o receberiam.


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44 Como podeis crer, vós que recebeis glória uns 

dos outros e não buscais a glória que vem do único 

Deus? 

Ref: 44 Jesus esclarece o por que não creem, porque 

buscam glórias (elogio, reconhecimento) de homens e não 

de Deus. 

45 Não penseis que eu vos hei de acusar perante 

o Pai. Há um que vos acusa, Moisés, em quem vós 

esperais. 

Ref: 45 Jesus diz a eles que Ele não os irá acusar 

diante de Deus, pois quem os acusa diante de Deus é a 

própria Palavra que eles dizem “crer” e “seguir”. 

Nota: Esta Palavra está representada aqui por Moisés, 

pois a Lei ao qual eles dizem que estão defendendo foi 

dada por Deus por intermédio de Moisés. 

46 Pois se crêsseis em Moisés, creríeis em mim; 

porque de mim ele escreveu.


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47 Mas, se não credes nos escritos, como crereis 

nas minhas palavras? 

Ref: 46-47 Jesus declara que eles na verdade não 

creem nem na Palavra e nem em Moisés, pois Moisés 

escreveu sobre Jesus, o Antigo Testamento é sobre Jesus. 

E Jesus completa dizendo, se eles não creem no que está 

escrito como irão crer nas palavras audíveis que Jesus diz? 

A religiosidade, tradições, rituais repetitivos e o ego, 

impedem o homem de ir para Deus


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A multiplicação dos pães 

Mt.14:15-21 

1 Depois disto partiu Jesus para o outro lado do mar 

da Galiléia, também chamado de Tiberíades. 

2 E seguia-o uma grande multidão, porque via os 

sinais que operava sobre os enfermos. 

Ref: 1-2 Jesus sempre estava em constante 

movimento entre as cidades da região, pregando e o 

evangelho. 

E uma grande multidão o seguia sempre, pois era notório 

os comentários espalhados sobre os sinais que realizava. 

3 Subiu, pois, Jesus ao monte e sentou-se ali com 

seus discípulos. 

4 Ora, a páscoa, a festa dos judeus, estava 

próxima. 

5 Então Jesus, levantando os olhos, e vendo que 

uma grande multidão vinha ter com ele, disse a 

Felipe: Onde compraremos pão, para estes 

comerem?


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6 Mas dizia isto para o experimentar; pois ele bem 

sabia o que ia fazer. 

Ref: 3-6 Jesus olhando a multidão perguntou a Felipe 

para testar os discípulos, para ver se já haviam entendido 

e crido de quem Ele era. 

Jesus já sabia o que iria realizar a seguir. 

7 Respondeu-lhe Felipe: Duzentos denários de pão 

não lhes bastam, para que cada um receba um 

pouco. 

8 Ao que lhe disse um dos seus discípulos, André, 

irmão de Simão Pedro: 

9 Está aqui um rapaz que tem cinco pães de 

cevada e dois peixinhos; mas que é isto para 

tantos? 

Ref: 7-9 Os discípulos começaram a apresentar 

propostas para a solução do problema, ao qual viam que, 

humanamente era impossível resolver o problema. 

Como alimentar aquela multidão?


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10 Disse Jesus: Fazei reclinar-se o povo. Ora, 

naquele lugar havia muita relva. Reclinaram-se aí, 

pois, os homens em número de quase cinco mil. 

Ref: 10 Sentaram-se na relva daquele monte, 

realmente uma grande multidão de pessoas, pois não se 

contavam nem jovens abaixo de 20 anos e nem as 

mulheres, então se de homens adultos tinham cerca de 5 

mil, teremos facilmente uma conta de mais de 10 mil 

pessoas. 

11 Jesus, então, tomou os pães e, havendo dado 

graças, repartiu-os pelos que estavam reclinados; 

e de igual modo os peixes, quanto eles queriam. 

Ref: 11 De forma sobrenatural, Jesus aos olhos dos 

seus discípulos realizou o milagre da multiplicação, onde 

com dois peixes e cinco pães alimentou aquela multidão. 

Nota: Isto ilustra a multiplicação da Palavra, do Pão Vivo, 

onde de um só pode-se multiplicar e saciar a muitos.


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12 E quando estavam saciados, disse aos seus 

discípulos: Recolhei os pedaços que sobejaram, 

para que nada se perca. 

13 Recolheram-nos, pois e encheram doze cestos 

de pedaços dos cinco pães de cevada, que 

sobejaram aos que haviam comido. 

Ref: 12-13 Das sobras recolhidas dos pães, contouse 

doze cestos, dos peixes não nos é relatado. 

Lembrando-se que, o início se dera com dois peixes e cinco 

pães de cevada, ao qual alimentou uma multidão e ainda 

sobrou. 

14 Vendo, pois, aqueles homens o sinal que Jesus 

operara, diziam: este é verdadeiramente o profeta 

que havia de vir ao mundo. 

15 Percebendo, pois, Jesus que estavam prestes a 

vir e levá-lo à força para o fazerem rei, tornou a 

retirar-se para o monte, ele sozinho. 

Ref: 14-15 Ao verem o milagre realizado, ao qual 

matou a fome física de todos, estavam cogitando em 

proclamar a Jesus como rei (político), mas Jesus logo


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ensinará que Ele é Rei, mas não político, não deste mundo. 

A fome que Ele veio saciar não é a física, mas a espiritual, 

a de nossas almas. Jesus não iria permitir, pois não veio 

para reinar neste mundo. 

16 Ao cair da tarde, desceram os seus discípulos 

ao mar; 

17 e, entrando num barco, atravessavam o mar em 

direção a Cafarnaum; enquanto isso, escurecera e 

Jesus ainda não tinha vindo ter com eles; 

18 ademais, o mar se empolava, porque soprava 

forte vento. 

Ref: 16-18 Após a multiplicação dos pães e peixes, 

os discípulos e Jesus foram para Cafarnaum, porém os 

discípulos não perceberam que Jesus havia ficado para 

tras. 

19 Tendo, pois, remado uns vinte e cinco ou trinta 

estádios, viram a Jesus andando sobre o mar e 

aproximando-se do barco; e ficaram atemorizados. 

20 Mas ele lhes disse: Sou eu; não temais.


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21 Então eles de boa mente o receberam no barco; 

e logo o barco chegou à terra para onde iam. 

Ref: 19-21 Quando viram Jesus caminhando por 

sobre as águas do mar, ficaram atemorizados, sem saber 

do que se tratava, Jesus os acalmou, dizendo ser Ele. 

Temos em Matheus 14: 26-32, nos mostrando que os 

discípulos em seu susto, pensaram ser um fantasma, um 

espírito e ainda o relato em que Pedro vai ao encontro de 

Jesus, sobre as águas. 


Jesus é o pão da vida para os que crêem 

22 No dia seguinte, a multidão que ficara no outro 

lado do mar, sabendo que não houvera ali senão 

um barquinho, e que Jesus não embarcara nele 

com seus discípulos, mas que estes tinham ido sós 

23 (contudo, outros barquinhos haviam chegado a 

Tiberíades para perto do lugar onde comeram o 

pão, havendo o Senhor dado graças); 

24 quando, pois, viram que Jesus não estava ali 

nem os seus discípulos, entraram eles também nos 

barcos, e foram a Cafarnaum, em busca de Jesus.


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Ref: 22-24 Quando os que se alimentaram com os 

pães que fora multiplicado viram que Jesus e seus 

discípulos já não se encontravam mais ali, foram também 

para Cafarnaum em busca de Jesus. 

Havia sempre uma grande movimentação de barcos 

naquela região, de pessoas vindo e indo. 

25 E, achando-o no outro lado do mar, 

perguntaram-lhe: Rabi, quando chegaste aqui? 

26 Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em 

verdade vos digo que me buscais, não porque 

vistes sinais, mas porque comestes do pão e vos 

saciastes. 

Ref: 25-26 Inicia-se agora, uma longa conversa, onde 

Jesus explica o real significado de sua vinda. 

Ao chamarem Jesus de RABI o estão chamando de 

MESTRE, porém Jesus não deixava ser enganado, Ele sabia 

que a multidão não o seguia por reconhecer quem Ele é, 

mas sim porque queriam solução de seus problemas, 

libertação do domínio romano, provisão de sustento e 

coisas semelhantes, porém todas terrenas e passageiras.


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Ainda a pouco Jesus se desvencilhou porque o queriam 

forçar a ser rei, político. 

27 Trabalhai, não pela comida que perece, mas 

pela comida que permanece para a vida eterna, a 

qual o Filho do homem vos dará; pois neste, Deus, 

o Pai, imprimiu o seu selo. 

Ref: 27 Jesus começa a ensinar que é para se buscar 

o que é eterno, e não o que é corruptível. E Ele declara que 

nEle encontrarão este sustento eterno, pois para isto Ele 

veio. 

28 Pergutaram-lhe, pois: Que havemos de fazer 

para praticarmos as obras de Deus? 

29 Jesus lhes respondeu: A obra de Deus é esta: 

Que creiais naquele que ele enviou. 

Ref: 28-29 Eles estão entendendo o que Jesus está 

dizendo, porém dissimuladamente questionam, o que 

deveriam fazer para irem para o céu, isto é, praticar as 

obras de Deus?


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Jesus exclarece, crer nEle, Jesus. 

30 Perguntaram-lhe, então: Que sinal, pois, fazes 

tu, para que o vejamos e te creiamos? Que operas 

tu? 

31 Nossos pais comeram o maná no deserto, como 

está escrito: Do céu deu-lhes pão a comer. 

Ref: 30-31 Este povo era descendentes da nação de 

Abraão, Isaac e Jaco, e como tal conheciam quem foi 

Moisés, as Leis Mosaicas e todo o trajeto dos 

antepassados, então argumentam, se Jesus é maior que 

Moisés, que sinais Ele operaria, afinal os antepassados 

foram sustentados com pão por 40 anos. 

Eles queriam se rebelar contra os ensinamentos de Jesus, 

afinal não era errado querer pão físico, pois os pais foram 

sustentados com o maná por 40 anos. 


verdade vos digo: Não foi Moisés que vos deu o 

pão do céu; mas meu Pai vos dá o verdadeiro pão 

do céu. 

33 Porque o pão de Deus é aquele que desce do 

céu e dá vida ao mundo.


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Ref: 32-33 Jesus deixa claro que Moisés não deu o 

pão do céu, maná, pois o verdadeiro, Deus estava dando 

agora, Ele estava ali para sustentar. 

Nota: O maná do deserto era uma pré-figuração do Cristo 

que viria e daria sua vida para resgatar o homem. Jesus é o 

verdadeiro pão que sustenta o homem, e sustenta para uma 

vida eterna. 

O antigo Testamento pré figurava e anunciava a Jesus. 

34 Disseram-lhe, pois: Senhor, dá-nos sempre 

desse pão. 

35 Declarou-lhes Jesus. Eu sou o pão da vida; 

aquele que vem a mim, de modo algum terá fome, 

e quem crê em mim jamais terá sede. 

36 Mas como já vos disse, vós me tendes visto, e 

contudo não credes. 

Ref: 34-36 Jesus explica que Ele é quem sacia o 

homem, porém embora aqueles homens o tenham visto, 

não criam nEle. 

37 Todo o que o Pai me dá virá a mim; e o que vem 

a mim de maneira nenhuma o lançarei fora.


_____________________________________________ 

38 Porque eu desci do céu, não para fazer a minha 

vontade, mas a vontade daquele que me enviou. 

39 E a vontade do que me enviou é esta: Que eu 

não perca nenhum de todos aqueles que me deu, 

mas que eu o ressuscite no último dia. 

40 Porquanto esta é a vontade de meu Pai: Que 

todo aquele que vê o Filho e crê nele, tenha a vida 

eterna; e eu o ressuscitarei no último dia. 

Ref: 37-40 Jesus continua ensinando que Ele era o 

prometido que haveria de vir, e que sua missão era realizar 

a vontade de Deus. E todo aquele que cresse em Jesus, 

Jesus o ressuscitaria para a vida eterna. 

Jesus deixa claro que Ele era quem haveria de vir ao 

mundo para justificar o homem diante de Deus, no dia da 

ira de Deus. Jesus é o Salvador, mas eles não criam. 

41 Murmuravam, pois, dele os judeus, porque 

dissera: Eu sou o pão que desceu do céu; 

42 e perguntavam: Não é Jesus, o filho de José, 

cujo pai e mãe nós conhecemos? Como, pois, diz 

agora: Desci do céu?


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Ref: 41-42 Eles não criam pois, como eram do 

mesmo povo de Jesus, viram Jesus crescer, conheciam a 

família de Jesus, José, Maria, seus irmãos e irmãs, como 

pois agora, com 30 anos, Jesus dizia ser o Ungido que viria 

ao mundo? 

Estes viam com olhos humanos ao qual os impediam de 

crer. Para se ter fé há a necessidade de desconsideramos 

o que vemos com os olhos humanos. 

43 Respondeu-lhes Jesus: Não murmureis entre 

vós. 

44 Ninguém pode vir a mim, se o Pai que me enviou 

não o trouxer; e eu o ressuscitarei no último dia. 

45 Está escrito nos profetas: E serão todos 

ensinados por Deus. Portanto todo aquele que do 

Pai ouviu e aprendeu vem a mim. 

46 Não que alguém tenha visto o Pai, senão aquele 

que é vindo de Deus; só ele tem visto o Pai. 

47 Em verdade, em verdade vos digo: Aquele que 

crê tem a vida eterna. 

48 Eu sou o pão da vida.


_____________________________________________ 

49 Vossos pais comeram o maná no deserto e 

morreram. 

50 Este é o pão que desce do céu, para que o que 

dele comer não morra. 

51 Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém 

comer deste pão, viverá para sempre; e o pão que 

eu darei pela vida do mundo é a minha carne. 

Ref: 43-51 Jesus continua explicando, dizendo para 

que eles não murmurassem entre si, que apenas cressem. 

Ele era o que havia sido anunciado pelos profetas, as 

Escrituras (os profetas) falam dele Jesus. 

Todo aquele que ouve (dá atenção) à Bíblia se chega a 

Deus e Deus envia para Jesus, pois serão todos 

ressuscitados por Jesus no último dia. 

Jesus foi o prometido que salvaria o homem da 

condenação eterna, mas aqueles homens, 

desconsiderando as Escrituras e não exercendo a fé, não 

queria crer que Jesus era o Ungido de Deus, o Messias que 

viria ao mundo. 

Como podem dizer que creem nos profetas se não creem 

em Jesus?


_____________________________________________ 

52 Disputavam, pois, os judeus entre si, dizendo: 

Como pode este dar-nos a sua carne a comer? 

53 Disse-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos 

digo: Se não comerdes a carne do Filho do homem, 

e não beberdes o seu sangue, não tereis vida em 

vós mesmos. 

54 Quem come a minha carne e bebe o meu 

sangue tem a vida eterna; e eu o ressuscitarei no 

último dia. 

55 Porque a minha carne verdadeiramente é 

comida, e o meu sangue verdadeiramente é 

bebida. 

56 Quem come a minha carne e bebe o meu 

sangue permanece em mim e eu nele. 

Ref: 52-56 Estes homens não conseguiam entender 

o discurso de Jesus, pois estavam vendo como se vê no 

mundo. Jesus não estava ensinando uma carnificina e nem 

o canibalismo, ninguém teria de literalmente comer de sua 

carne e beber de seu sangue. 

Comer da carne de Jesus e beber do sangue dEle é, crer em 

seu interior em seu sacrifício, e crer que este sacrifício 

bastaria para salvar o homem da condenação eterna, ao 

qual todos estão encerrados, pois todos pecaram.


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A carne e o sangue significam o sacrifício que Jesus realizou 

na cruz, neste caso, ainda realizaria. Para isto Ele veio, a 

nisto foi obediente, até a morte, e morte de cruz. 

57 Assim como o Pai, que vive, me enviou, e eu 

vivo pelo Pai, assim, quem de mim se alimenta, 

também viverá por mim. 

58 Este é o pão que desceu do céu; não é como o 

caso de vossos pais, que comeram o maná e 

morreram; quem comer este pão viverá para 

sempre. 

59 Estas coisas falou Jesus quando ensinava na 

sinagoga em Cafarnaum. 

Ref: 57-59 O pão que os antepassados deles 

comeram no deserto matou a fome do corpo, mas não 

tinha nenhum poder de livrá-los da morte eterna. Mas 

Jesus é o pão que Deus enviou do céu, para dar vida e a 

dar em abundância, pois é eterna e incorruptível. 

Jesus é abandonado por muitos discípulos 

A confissão de Pedro 

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60 Muitos, pois, dos seus discípulos, ouvindo isto, 

disseram: Duro é este discurso; quem o pode 

ouvir? 

61 Mas, sabendo Jesus em si mesmo que 

murmuravam disto os seus discípulos, disse-lhes: 

Isto vos escandaliza? 

62 Que seria, pois, se vísseis subir o Filho do 

homem para onde primeiro estava? 

Ref: 60-62 Muitos se escandalizaram com estes 

ensinamentos de Jesus. Jesus questionou que o que seria 

deles se vissem o Filho do homem voltando para o lugar de 

onde estava? 

Se bem que o corpo não era que estava anteriormente na 

glória, isto Ele dizia de seu espírito. 

63 O espírito é o que vivifica, a carne para nada 

aproveita; as palavras que eu vos tenho dito são 

espírito e são vida. 

64 Mas há alguns de vós que não crêem. Pois 

Jesus sabia, desde o princípio, quem eram os que 

não criam, e quem era o que o havia de entregar.


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Ref: 63-64 Ele ainda explica que o corpo para nada 

serve, pois Deus está interessado em nossos espíritos, em 

vivificar pelo entendimento da palavra o espírito. 

Jesus sabia que muitos não criam em sua pregação e que 

um o haveria de trair. 

65 E continuou: Por isso vos disse que ninguém 

pode vir a mim, se pelo Pai lhe não for concedido. 

66 Por causa disso muitos dos seus discípulos 

voltaram para trás e não andaram mais com ele. 

Ref: 65-66 Ele afirma, que ninguém pode chegar até 

Jesus se não for concedido pelo Pai, pois é o Espírito que 

dá entendimento e fé. 

Devido as afirmações fortes e diretas de Jesus, muitos 

deixaram de segui-lO. 

67 Perguntou então Jesus aos doze: Quereis vós 

também retirar-vos? 

68 Respondeu-lhe Simão Pedro: Senhor, para 

quem iremos nós? Tu tens as palavras da vida 

eterna.


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69 E nós já temos crido e bem sabemos que tu és 

o Santo de Deus. 

Ref: 67-69 Jesus pergunta aos que escolheu como 

apóstolos, se dentre Eles algum queria o abandonar 

também. 

Pedro respondeu que para aonde iriam se só Jesus tinha as 

Palavras de vida Eterna e acrescenta que eles tem crido 

que Ele era o Ungido que haveria de vir. 

70 Respondeu-lhes Jesus: Não vos escolhi a vós 

os doze? Contudo um de vós é o diabo. 

71 Referia-se a Judas, filho de Simão Iscariotes; 

porque era ele o que o havia de entregar, sendo um 

dos doze. 

Ref: 70-71 Pedro ao responder, precipitadamente 

respondeu pelos doze, sendo que Jesus advertiu que, 

dentre eles um o haveria de trair, pois estava engodado no 

pecado.


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Devemos aprender que, nem por nós mesmos 

conseguimos dar garantia quanto mais avalizar as atitudes 

de outros. 

Devemos apenas responder por nós mesmos.


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A incredulidade dos irmãos de Jesus 

1 Depois disto andava Jesus pela Galiléia; pois não 

queria andar pela Judéia, porque os judeus 

procuravam matá-lo. 

Ref: 1 Os judeus andavam tramando em matar a 

Jesus, devido a isto Jesus já não andava muito pela Judéia 

mas sim pelas cidades circunvizinhas. 

2 Ora, estava próxima a festa dos judeus, a dos 

tabernáculos. 

3 Disseram-lhe, então, seus irmãos: Retira-te daqui 

e vai para a Judéia, para que também os teus 

discípulos vejam as obras que fazes. 

4 Porque ninguém faz coisa alguma em oculto, 

quando procura ser conhecido. Já que fazes estas 

coisas, manifesta-te ao mundo. 

5 Pois nem seus irmãos criam nele. 

Ref: 2-5 Obviamente Jesus iria participar das festas 

judaicas, em vista que Ele era judeu e veio cumprir toda a 

Lei e as festas encontravam-se em Levítico. Seus irmãos o


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censuraram, dizendo para Eles se manifestar também para 

os judeus e se manifestar para o mundo e não se esquivar 

da Judéia. Porém Jesus sabia que havia tempo para tudo e 

que o tempo era o do Pai, pois seria mesmo nas mãos dos 

judeus que Jesus haveria de ser entregue para a morte. 

6 Disse-lhes, então, Jesus: Ainda não é chegado o 

meu tempo; mas o vosso tempo sempre está 

presente. 

7 O mundo não vos pode odiar; mas ele me odeia 

a mim, porquanto dele testifico que as suas obras 

são más. 

Ref: 6-7 Jesus reafirma que o tempo dEle e estar na 

Judéia ainda não chegou, mas que o tempo deles sempre 

está presente, isto é, a qualquer momento eles poderiam 

deixar os maus caminhos e se voltar para Deus crendo em 

Jesus. Jesus ainda deixa claro o motivo pelo qual o odeiam, 

porque Ele denuncia as suas más obras. 

8 Subi vós à festa; eu não subo ainda a esta festa, 

porque ainda não é chegado o meu tempo. 

9 E, havendo-lhes dito isto, ficou na Galiléia.


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Ref: 8-9 Jesus disse a eles para subirem para a festa 

e que no tempo certo, Ele subiria. 

Jesus ensina no templo na festa dos 

tabernáculos 

Dissensão entre os judeus acerca da sua 

pessoa 

Os fariseus mandam prendê-lo 


10 Mas quando seus irmãos já tinham subido à 

festa, então subiu ele também, não publicamente, 

mas como em secreto. 

Ref: 10 Assim que os irmãos de Jesus subiu, Ele 

também subiu secretamente, não publicamente. 

11 Ora, os judeus o procuravam na festa, e 

perguntavam: Onde está ele? 

12 E era grande a murmuração a respeito dele 

entre as multidões. Diziam alguns: Ele é bom. Mas 

outros diziam: não, antes engana o povo. 

13 Todavia ninguém falava dele abertamente, por 

medo dos judeus.


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Ref: 11-13 Na festa Jesus pode constatar que muito 

murmuravam a respeito dele, alguns diziam 

favoravelmente a Ele, outros o criticavam, porém ninguém 

falava de Jesus publicamente, por medo de serem 

repreendidos pelos judeus, pois já haviam alertado que 

haveria punições em pronunciar o nome de Jesus. 

14 Estando, pois, a festa já em meio, subiu Jesus 

ao templo e começou a ensinar. 

15 Então os judeus se admiravam, dizendo: Como 

sabe este letras, sem ter estudado? 

Ref: 14-15 No auge da festa Jesus se posicionou no 

meio do templo, publicamente e começou a ensinar. 

Devido a admiração de sua sabedoria, embora não tivesse 

estudos, nem mesmo os soldados se lembraram que a 

ordem era de prender a Jesus. 

16 Respondeu-lhes Jesus: A minha doutrina não é 

minha, mas daquele que me enviou. 

17 Se alguém quiser fazer a vontade de Deus, há 

de saber se a doutrina é dele, ou se eu falo por mim 

mesmo.


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18 Quem fala por si mesmo busca a sua própria 

glória; mas o que busca a glória daquele que o 

enviou, esse é verdadeiro, e não há nele injustiça. 

Ref: 16-18 Jesus declara que as palavras que Ele diz 

não são dEle, mas daquele que o enviou. Ele deixa claro 

que Ele não se gloria de sua sabedoria e conhecimento, 

pois ambos vieram de Deus. Então Ele deixa claro que não 

está buscando ser reconhecido mas fazer ser reconhecido 

a Deus. Devido a isto pode-se acertadamente dizer que seu 

testemunho é verdadeiro. 

19 Não vos deu Moisés a lei? No entanto nenhum 

de vós cumpre a lei. Por que procurais matar-me? 

Ref: 19 Os judeus defendiam as Lei Mosaica, Lei esta 

que anuncia a Jesus. Como eles defendiam uma Lei que 

não cumpriam? Pois não criam nela, Jesus estava ali e 

ninguém queria crer ao contrário o queriam matar. 

20 Respondeu a multidão: Tens demônio; quem 

procura matar-te? 

21 Replicou-lhes Jesus: Uma só obra fiz, e todos 

vós admirais por causa disto.


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Ref: 20-21 Eles descaradamente mentem, dizendo 

que não o queriam matar. E Jesus diz que realizou em Deus 

uma obra e o procuram matar. 

22 Moisés vos ordenou a circuncisão (não que 

fosse de Moisés, mas dos pais), e no sábado 

circuncidais um homem. 

23 Ora, se um homem recebe a circuncisão no 

sábado, para que a lei de Moisés não seja violada, 

como vos indignais contra mim, porque no sábado 

tornei um homem inteiramente são? 

Ref: 22-23 Na Lei Mosaica, ao oitavo dia do 

nascimento, teria de circuncidar o menino e isto era 

realizado independente se caísse num sábado ou não. 

Jesus fez um bem a alguém, realizou um milagre num ato 

de misericórdia e querem o matar por alegar ter violado o 

sábado. 

24 Não julgueis pela aparência mas julgai segundo 

o reto juízo. 

Ref: 24 Jesus nesta afirmação deixa claro que eles 

não estão buscando a justiça de Deus, mas estão sendo 

religiosos, presos a rituais e tradições.


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25 Diziam então alguns dos de Jerusalém: Não é 

este o que procuram matar? 

26 E eis que ele está falando abertamente, e nada 

lhe dizem. Será que as autoridades realmente o 

reconhecem como o Cristo? 

Ref: 25-26 Muitos que ali estavam vendo o 

desenrolar da conversa admiraram ao ver que, embora 

estivessem querendo prender Jesus e Jesus estando ali, 

falando abertamente, não esboçavam reação, não o 

prendiam. Ainda indagam se por acaso agora mudaram 

de idéia e o reconhecem como o Cristo. 

27 Entretanto sabemos donde este é; mas, quando 

vier o Cristo, ninguém saberá donde ele é. 

Ref: 27 Eles alegam que Jesus não é o Cristo, pois 

sabiam donde Ele viera e que quando o Cristo viesse 

ninguém saberia. 

NOTA: Eles aqui estavam analisando pelo o que os olhos 

veem, estavam usando razão humana, levando em 

consideração que Jesus não era o Cristo, em vista que 

havia nascido e sido criado no meio dEles, devido a isto 

não haveria a possibilidade de Jesus ser o Cristo. Eles 

estavam sendo carnais e não espirituais.


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28 Jesus, pois, levantou a voz no templo e 

ensinava, dizendo: Sim, vós me conheceis, e 

sabeis donde sou; contudo eu não vim de mim 

mesmo, mas aquele que me enviou é verdadeiro, o 

qual vós não conheceis. 

29 Mas eu o conheço, porque dele venho, e ele me 

enviou. 

Ref: 28-29 Jesus concorda com eles que eles o 

conhecem, mas deixa claro que ele nasceu não dEle 

mesmo, mas por vontade de Deus, e que eles não 

conheciam a Deus, mas que Ele o conhecia, pois veio dEle. 

30 Procuravam, pois, prendê-lo; mas ninguém lhe 

deitou as mãos, porque ainda não era chegada a 

sua hora. 

Ref: 30 Ainda mais se enfureceram, devido as 

palavras de Jesus e queriam o prender, mas 

inexplicavelmente não o faziam, o motivo? Ainda não era 

a hora de Jesus ser entregue aos seus inimigos. 

31 Contudo muitos da multidão creram nele, e 

diziam: Será que o Cristo, quando vier, fará mais 

sinais do que este tem feito?


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Ref: 31 Devido a pregação de Jesus, muitos outros 

se converteram, alegando que ninguém seria capaz de 

realizar os sinais que Jesus realizava. Creram que Ele era o 

Cristo. 

32 Os fariseus ouviram a multidão murmurar estas 

coisas a respeito dele; e os principais sacerdotes e 

os fariseus mandaram guardas para o prenderem. 

Ref: 32 Os fariseus e os sacerdotes ouvindo os 

comentários mandaram soldados irem prender Jesus. 

33 Disse, pois, Jesus: Ainda um pouco de tempo 

estou convosco, e depois vou para aquele que me 

enviou. 

34 Vós me buscareis, e não me achareis; e onde 

eu estou, vós não podeis vir. 

Ref: 33-34 Jesus continuou a sua pregação dizendo 

que ainda Ele estava ali no meio deles mas que já estava 

chegando a hora em que iriam o procurar e não o iriam 

achar, pois Ele voltaria de onde veio e eles não podiam ir 

para onde Ele voltaria.


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35 Disseram, pois, os judeus uns aos outros: Para 

onde irá ele, que não o acharemos? Irá, porventura, 

à Dispersão entre os gregos, e ensinará os gregos? 

Ref: 35 Ficaram intrigados com esta afirmação de 

Jesus, indagaram entre si se por ventura Jesus iria para os 

estrangeiros? 

36 Que palavra é esta que disse: Buscar-me-eis, e 

não me achareis; e, Onde eu estou, vós não podeis 

vir? 

Ref: 36 Jesus continua afirmando que para onde Ele 

vai, eles não podiam ir. 

NOTA: De fato para onde Jesus iria e foi, aquele que não 

crê não pode ir até Ele. 

37 Ora, no seu último dia, o grande dia da festa, 

Jesus pôs-se em pé e clamou, dizendo: Se alguém 

tem sede, venha a mim e beba. 

38 Quem crê em mim, como diz a Escritura, do seu 

interior correrão rios de água viva. 

Ref: 37-38 Jesus começou a ensinar e clamar que 

quem tiver sede e fome que bastava crer nEle que seria


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saciado. Mas esta fome e sede não era de pão e água, mas 

de justiça e paz. 

39 Ora, isto ele disse a respeito do Espírito que 

haviam de receber os que nele cressem; pois o 

Espírito ainda não fora dado, porque Jesus ainda 

não tinha sido glorificado. 

Ref: 39 Neste verso deixa claro o motivo da morte e 

ressurreição de Jesus, após o sacrifício ser aceito Ele 

poderia enviar a tantos quanto crerem o Espírito Santo, 

batizando no Espírito, assim a pessoa estaria selada no 

poder de transformação e regeneração. Sem o sacrifício de 

Jesus isto seria impossível. 

40 Então alguns dentre o povo, ouvindo essas 

palavras, diziam: Verdadeiramente este é o profeta. 

41 Outros diziam: Este é o Cristo; mas outros 

replicavam: Vem, pois, o Cristo da Galiléia? 

42 Não diz a Escritura que o Cristo vem da 

descendência de Davi, e de Belém, a aldeia donde 

era Davi? 

43 Assim houve uma dissensão entre o povo por 

causa dele.


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Ref: 40-43 Houve muitos que crerem em Jesus, no 

entanto muitos outros continuavam vendo pelos olhos 

humanos, alegando que o Cristo viria de Belém da 

descendência de Davi, no entanto Jesus era galileu, logo 

concluíram que Ele não era o Cristo. 

NOTA: Jesus foi criado na Galiléia, por permissão do 

Senhor, porém Ele nasceu em Belém e embora de família 

humilde era descendente de Davi tanto pela linhagem de 

sua mãe quanto pela linhagem de seu pai adotivo. 

44 Alguns deles queriam prendê-lo; mas ninguém 

lhe pôs as mãos. 

45 Os guardas, pois, foram ter com os principais 

dos sacerdotes e fariseus, e estes lhes 

perguntaram: Por que não o trouxestes? 

46 Responderam os guardas: Nunca homem algum 

falou assim como este homem. 

47 Replicaram-lhes, pois, os fariseus: Também vós 

fostes enganados? 

48 Creu nele porventura alguma das autoridades, 

ou alguém dentre os fariseus? 

49 Mas esta multidão, que não sabe a lei, é maldita.


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Ref: 44-49 Os soldados voltaram sem ter prendido a 

Jesus e ainda por cima maravilhados de sua doutrina. Os 

líderes religiosos criticaram e argumentaram que apenas 

os indoutos é que caiam em crédito a Jesus, mas quem era 

letrado, não. 

NOTA: Como é maravilhoso vermos a bíblia se cumprir em 

seus mínimos detalhes, a soberba destes homens, que se 

achavam aos seus próprios olhos muito instruídos, o 

cegavam de crer em Jesus, pois se consideravam muito 

superior a Ele, em vista que Jesus era de família humilde e 

não da nobreza e nem sequer fora instruído no melhor 

estudo do povo. 

50 Nicodemos, um deles, que antes fora ter com 

Jesus, perguntou-lhes: 

51 A nossa lei, porventura, julga um homem sem 

primeiro ouvi-lo e ter conhecimento do que ele faz? 

Ref: 50-51 Nicodemos, o mesmo que à noite foi falar 

com Jesus disse que primeiramente deveriam escutar a 

Jesus, aí sim realizar uma análise e o julgar. Pois estavam 

o julgando sem nem mesmo buscar ouvir a sua doutrina.


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52 Responderam-lhe eles: És tu também da 

Galiléia? Examina e vê que da Galiléia não surge 

profeta. 

53 E cada um foi para sua casa. 

Ref: 52-53 Presos pelo engano. Acreditavam que 

Jesus foi nascido na Galiléia, sendo que Jesus era nascido 

em Belém mas conhecido como galileu porque foi criado 

na Galiléia. Deus pega os sábios em sua própria soberba. 

Preconceituosos, devido a isto nem se dignificaram a dar 

ouvidos a Jesus.


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A mulher adúltera 

1 Mas Jesus foi para o Monte das Oliveiras. 

2 Pela manhã cedo voltou ao templo, e todo o 

povo vinha ter com ele; e Jesus, sentando-se o 

ensinava. 

3 Então os escribas e fariseus trouxeram-lhe 

uma mulher apanhada em adultério; e pondo-a 

no meio, 

4 disseram-lhe: Mestre, esta mulher foi 

apanhada em flagrante adultério. 

5 Ora, Moisés nos ordena na lei que as tais 

sejam apedrejadas. Tu, pois, que dizes? 

Ref: 1-5 Trouxeram uma mulher apanhada em 

adultério, colocaram-na à frente de Jesus e alegaram 

que na Lei Mosica, tais deveriam ser apedrejadas, e o 

inquiriram sobre o que Ele dizia? 

6 Isto diziam eles, tentando-o, para terem de 

que o acusar. Jesus, porém, inclinando-se, 

começou a escrever no chão com o dedo.


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Ref: 6 Fizeram isto para o colocar em uma 

emboscada, pois sabiam que Ele não iria dar ordem de 

apedrejamento à mulher e se assim fizesse, estaria 

descumprindo a Lei. 

7 Mas, como insistissem em perguntar-lhe, 

ergueu-se e disse-lhes: Aquele dentre vós que 

está sem pecado seja o primeiro que lhe atire 

uma pedra. 

Ref: 7 A resposta de Jesus foi incisiva, em vista 

que o apertavam para dar uma resposta, disse que 

deveriam sim a julgar e apedrejar, mas para isto aquele 

que fosse isento de pecado estaria com autoridade de 

iniciar a sentença, que atirasse a primeira pedra dando 

a condenação. 

8 E, tornando a inclinar-se, escrevia na terra. 

Ref: 8 Poucos percebem o que Jesus estava 

demonstrando aqui, Ele como Deus estava escrevendo 

com o dedo na areia, na frente daqueles que o estavam 

inquirindo sobre a Lei que foi dada por Deus a Moisés 

e esta Lei foi escrita pelos próprios dedos de Deus na 

pedra. Jesus é Deus.


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9 Quando ouviram isto foram saindo um a um, 

a começar pelos mais velhos, até os últimos; 

ficou só Jesus, e a mulher ali em pé. 

10 Então, erguendo-se Jesus e não vendo a 

ninguém senão a mulher, perguntou-lhe: 

Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? 

Ninguém te condenou? 

11 Respondeu ela: Ninguém, Senhor. E disselhe 

Jesus: Nem eu te condeno; vai-te, e não 

peques mais. 

Ref: 9-11 A consciência de todos os foram 

acusando, um a um largaram a pedra e foram embora, 

pois todos pecaram, ficou apenas aquele que nunca 

pecou, Jesus, que também não a acusou mas a advertiu 

que não pecasse mais. 

Discurso de Jesus sobre a sua missão 


12 Então Jesus tornou a falar-lhes, dizendo: Eu 

sou a luz do mundo; quem me segue de modo 

algum andará em trevas, mas terá a luz da vida. 

Ref: 12 Jesus abertamente começou a falar de 

sua missão, dizendo que Ele era a luz que haveria de vir


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à terra. Quem andar sobre a luz de Jesus não andará 

nas trevas. 

13 Disseram-lhe, pois, os fariseus: Tu dás 

testemunho de ti mesmo; o teu testemunho não 

é verdadeiro. 

14 Respondeu-lhes Jesus: Ainda que eu dou 

testemunho de mim mesmo, o meu testemunho 

é verdadeiro; porque sei donde vim, e para 

onde vou; mas vós não sabeis donde venho, 

nem para onde vou. 

Ref: 13-14 Os fariseu alegaram que o 

testemunho de Jesus não era verdadeiro, pois Ele 

testemunhava dEle mesmo. 

NOTA: Na Lei Mosaica o testemunho de um só homem 

não pode ser considerado verdadeiro, há a 

necessidade de serem dois em acordo. 

Mas Jesus deixa claro que seu testemunho é 

verdadeiro, declarando a eles que eles não sabem do 

que falam, em vista que Jesus sabe de onde veio e que 

eles não sabem. 

NOTA: Aqui Jesus não está argumentando sobre seu 

nascimento humano, embora seja isto que os fariseus


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pensavam que Jesus estava falando. Jesus estava 

dizendo que veio do céu. 

15 Vós julgais segundo a carne; eu a ninguém 

julgo. 

16 E, mesmo que eu julgue, o meu juízo é 

verdadeiro; porque não sou eu só, mas eu e o 

Pai que me enviou. 

Ref: 15-16 Aqui Jesus deixa claro o julgamento 

deles, que julgam em acordo com a carne, sobre Jesus 

ser galileu. Mas ainda Ele vai mais além dizendo que 

seu testemunho é verdadeiro, pois não está só, há um 

que se encontra com Ele neste testemunho, o Pai, no 

caso são dois. 

NOTA: Isto me faz pensar sobre quando as escrituras 

dizem que onde houver no mínimo de dois orando que 

Ele se faria presente, bem isto é maravilhoso, pois ao 

entrarmos no quarto para orarmos não somos apenas 

um, mas dois, pois o Espírito Santo juntamente ora 

conosco. Nossas orações podem ser ouvidas. 

17 Ora, na vossa lei está escrito que o 

testemunho de dois homens é verdadeiro.


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18 Sou eu que dou testemunho de mim mesmo, 

e o Pai que me enviou, também dá testemunho 

de mim. 

Ref: 17-18 Jesus fala claramente que são dois e 

não somente um, que o Pai dava testemunho dEle. 

Estava em conformidade com a Lei Mosaica. 

19 Perguntavam-lhe, pois: Onde está teu pai? 

Jesus respondeu: Não me conheceis a mim, 

nem a meu Pai; se vós me conhecêsseis a mim, 

também conheceríeis a meu Pai. 

Ref: 19 Como não o reconheciam como o Ungido 

de Deus, o Filho de Deus, logo não conheciam a Deus. 

20 Essas palavras proferiu Jesus no lugar do 

tesouro, quando ensinava no templo; e 

ninguém o prendeu, porque ainda não era 

chegada a sua hora. 

Ref: 20 Vemos a Supremacia de Deus, nada irá 

acorrer sem o consentimento de Deus, pois embora 

tanto quisessem o prender e o matar, se bem que Jesus 

para isto nasceu, somente iriam realizar isto na hora 

determinada e permitida por Deus.


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21 Disse-lhes, pois, Jesus outra vez: Eu me 

retiro; buscar-me-eis, e morrereis no vosso 

pecado. Para onde eu vou, vós não podeis ir. 

Ref: 21 Jesus os adverte que morrerão em seus 

pecados, se assim continuarem, pois para onde Jesus 

vai eles estão impedidos de ir, devido aos seus pecados 

que insistem em não abandonar. 

22 Então diziam os judeus: Será que ele vai 

suicidar-se, pois diz: Para onde eu vou, vós não 

podeis ir? 

Ref: 22 Os judeus argumentaram se porventura 

Ele iria se suicidar pois para onde Jesus vai eles não 

podem ir. Ao menos entenderam que Jesus se referia 

sobre o erro de morrerem com o coração ainda sem 

crer em Jesus. 

23 Disse-lhes ele: Vós sois de baixo, eu sou de 

cima; vós sois deste mundo, eu não sou deste 

mundo. 

24 Por isso vos disse que morrereis em vossos 

pecados; porque, se não crerdes que eu sou, 

morrereis em vossos pecados.


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Ref: 23-24 Jesus declara que veio do céu, que 

não é deste mundo, e que se eles não crerem irão 

morrer em seus pecados, em não crer no Filho de Deus. 

25 Perguntavam-lhe então: Quem és tu? 

Respondeu-lhes Jesus: Exatamente o que 

venho dizendo que sou. 

26 Muitas coisas tenho que dizer e julgar 

acerca de vós; mas aquele que me enviou é 

verdadeiro; e o que dele ouvi, isso falo ao 

mundo. 

27 Eles não perceberam que lhes falava do Pai. 

Ref: 25-26 A incredulidade os deixa cegos e 

surdos, novamente perguntam quem era Jesus. Jesus 

diz que o tempo todo tem dito quem Ele é. Jesus diz 

que tem muitas coisas a dizer e julgar a respeito deles, 

devido a sua incredulidade. Mas Ele deixa claro que só 

fala aquilo que Ele ouve do Pai. Eles não entendiam. 

NOTA: Por mente humana ninguém jamais entenderá, 

pois é pelo Espírito Santo que conseguimos a proeza de 

entender e crer. 

28 Prosseguiu, pois, Jesus: Quando tiverdes 

levantado o Filho do homem, então


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conhecereis que eu sou, e que nada faço de 

mim mesmo; mas como o Pai me ensinou, 

assim falo. 

Ref: 28 Jesus fala que quando o crucificarem 

entenderão quem Ele é. 

29 E aquele que me enviou está comigo; não 

me tem deixado só; porque faço sempre o que 

é do seu agrado. 

Ref: 29 Jesus não está só em seu ministério, o 

Pai está com Ele e não o deixa só, porque Jesus faz o 

que agrada ao Pai. 

NOTA: Se queremos ter Deus ao nosso lado, devemos 

agir exatamente assim, Jesus fez tudo como estava nas 

escrituras, foi obediente até a morte, fez a vontade de 

Deus, devemos também conhecer a Bíblia e realizar 

aquilo que agrada a Deus. 

30 Falando ele estas coisas, muitos creram 

nele. 

31 Dizia, pois, Jesus aos judeus que nele 

creram: Se vós permanecerdes na minha 

palavra, verdadeiramente sois meus 

discípulos;


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32 e conhecereis a verdade, e a verdade vos 

libertará. 

Ref: 30-32 Nestes versos vemos que apenas crer 

não basta, mas permanecer nesta fé, pois esta fé nos 

ensinará o caminho que devemos andar, ou seja, qual 

tem de ser o nosso agir e proceder diário. Seremos 

libertos dos hábitos do mundo que nos iludem e 

agiremos em conformidade da verdade. 

33 Responderam-lhe: Somos descendentes de 

Abraão, e nunca fomos escravos de ninguém; 

como dizes tu: Sereis livres? 

Ref: 33 Quando Jesus disse a estes líderes 

religiosos que eles necessitavam de libertação, eles 

automaticamente se rebelaram mais ainda, dizendo 

que não eram escravos pois eram descendentes de 

Abraão. 

34 Replicou-lhes Jesus: Em verdade, em 

verdade vos digo que todo aquele que comete 

pecado é escravo do pecado. 

35 Ora, o escravo não fica para sempre na 

casa; o filho fica para sempre.


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36 Se, pois, o Filho vos libertar, 

verdadeiramente sereis livres. 

Ref: 34-36 A incredulidade é pecado, e eles 

precisavam se livrar da incredulidade. O único que 

poderia os libertar era o próprio Jesus ao qual eles 

teimavam em rejeitar por considerarem inferior a eles. 

Eles analisavam conforme a carne, Jesus não era 

ninguém importante, ainda por cima “galileu”. 

37 Bem sei que sois descendência de Abraão; 

contudo, procurais matar-me, porque a minha 

palavra não encontra lugar em vós. 

38 Eu falo do que vi junto de meu Pai; e vós 

fazeis o que também ouvistes de vosso pai. 

Ref: 37-38 Jesus começa a ensinar a partir deste 

ponto, que o Pai dEle não é o mesmo pai que eles 

seguem, embora realmente fossem descendentes de 

Abraão, estavam tão soberbos, arrogantes e 

mergulhados em suas tradições que estavam atolados 

nestes pecados, só Jesus poderia os libertar. 

39 Responderam-lhe: Nosso pai é Abraão. 

Disse-lhes Jesus: Se sois filhos de Abraão, 

fazei as obras de Abraão.


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40 Mas agora procurais matar-me, a mim que 

vos falei a verdade que de Deus ouvi; isso 

Abraão não fez. 

Ref: 39-40 Eles respondem para Jesus dizendo 

que são filhos de Abraão, mas Jesus esclarece que se 

fossem filhos de Abrão realizariam as atitudes de 

Abrão, creriam nEle. 

41 Vós fazeis as obras de vosso pai. 

Replicaram-lhe eles: Nós não somos nascidos 

de prostituição; temos um Pai, que é Deus. 

Ref: 41 Jesus abertamente os acusa de realizar 

as obras de seu pai, que não é o mesmo Pai de Jesus. 

Eles apelam, com hipocrisia, dizendo que o pai deles é 

Deus. 

42 Respondeu-lhes Jesus: Se Deus fosse o 

vosso Pai, vós me amaríeis, porque eu saí e 

vim de Deus; pois não vim de mim mesmo, mas 

ele me enviou. 

43 Por que não compreendeis a minha 

linguagem? É porque não podeis ouvir a minha 

palavra.


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Ref: 42-43 Quem é de Deus entende as coisas de 

Deus, crê na Palavra, crê em Jesus, obedece a Palavra 

não a desconsidera. Jesus diz que eles não tem por pai 

a Deus em vista que não compreendem a Palavra, não 

entendem o que Jesus ensina. 

44 Vós tendes por pai o Diabo, e quereis 

satisfazer os desejos de vosso pai; ele é 

homicida desde o princípio, e nunca se firmou 

na verdade, porque nele não há verdade; 

quando ele profere mentira, fala do que lhe é 

próprio; porque é mentiroso, e pai da mentira. 

Ref: 44 Neste ponto Jesus declara claramente 

quem é o outro pai que reina não só os corações destes 

homens, mas de todos aqueles que se recusam a ouvir 

a Palavra, o Diabo, o Diabo é mentiroso, não fala a 

verdade, não permite que as pessoas aprendam da 

Palavra, porque ele é mentiroso, está firmado na 

mentira e pela mentira age. 

45 Mas porque eu digo a verdade, não me 

credes. 

46 Quem dentre vós me convence de pecado? 

Se digo a verdade, por que não me credes?


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Ref: 45-46 Jesus deixa aqui uma pergunta ao 

qual Ele mesmo irá responder a seguir. 

47 Quem é de Deus ouve as palavras de Deus; 

por isso vós não as ouvis, porque não sois de 

Deus. 

Ref: 47 Somente existem dois tipos de pessoas 

neste mundo, as que ouvem a Palavra e as que não 

ouvem a Palavra. 

48 Responderam-lhe os judeus: Não dizemos 

com razão que és samaritano, e que tens 

demônio? 

49 Jesus respondeu: Eu não tenho demônio; 

antes honro a meu Pai, e vós me desonrais. 

50 Eu não busco a minha glória; há quem a 

busque, e julgue. 

Ref: 48-50 O acusaram novamente de ser 

endemoninhado, Jesus diz que não tem demônio, mas 

que busca honrar a Deus e que estes desonram não 

somente a Deus como a Ele, Jesus. Jesus deixa claro 

que não necessita buscar aprovação “glória” de 

homens, pois há quem busque por Ele e O julga.


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51 Em verdade, em verdade vos digo que, se 

alguém guardar a minha palavra, nunca verá a 

morte. 

Ref: 51 Jesus ensina que se alguém guardar as 

Palavras dEle nunca verá a morte. 

52 Disseram-lhe os judeus: Agora sabemos 

que tens demônios. Abraão morreu, e também 

os profetas; e tu dizes: Se alguém guardar a 

minha palavra, nunca provará a morte! 

53 Porventura és tu maior do que nosso pai 

Abraão, que morreu? Também os profetas 

morreram; quem pretendes tu ser? 

Ref: 52-53 Aqui os judeus ironizam dizendo que, 

como o próprio Jesus falou sobre Abraão ainda a pouco 

e agora diz que aquele que guarda as palavras dele não 

morre, que como poderia se Abraão morreu? 

Ainda argumentam se Jesus por ventura se considera 

maior que Abraão e os profetas? 

NOTA: Jesus não está falando da morte física, mas sim 

da morte espiritual ao qual separa eternamente o 

homem de Deus, aquele que ouve as Palavras de Deus 

jamais provará do que se diz na própria Bíblia, a 

segunda morte, isto se não for arrebatado.


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O que é? 

- segunda morte – é a morte relatada em Apocalipse 

onde a pessoa já morreu no corpo, como morreu em 

seus pecados, isto é, sem crer na Palavra e em Jesus, 

provará da morte eterna que é a separação eterna de 

Deus. Os que não provam a segunda morte, serão 

ressuscitados por Jesus e serão levados para o céu, 

com corpo glorioso. 

- arrebatamento – são as pessoas que não tiveram a 

morte do corpo, estas não serão ressuscitadas mas sim 

arrebatadas, levadas de corpo para o céu, aonde 

enquanto estiver indo seu corpo se tornará glorioso. 

54 Respondeu Jesus: Se eu me glorificar a mim 

mesmo, a minha glória não é nada; quem me 

glorifica é meu Pai, do qual vós dizeis que é o 

vosso Deus; 

55 e vós não o conheceis; mas eu o conheço; 

e se disser que não o conheço, serei mentiroso 

como vós; mas eu o conheço, e guardo a sua 

palavra. 

Ref: 54-55 Jesus diz que ainda se Ele a si mesmo 

se glorificar que isto não é nada perto da glória que o 

Pai concede a Ele, Pai este ao qual dizem que é Deus 

deles, porém não os conhece. Mas Jesus o conhece 

pois guarda a sua palavra.


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56 Abraão, vosso pai, exultou por ver o meu 

dia; viu-o, e alegrou-se. 

57 Disseram-lhe, pois, os judeus: Ainda não 

tens cinqüenta anos, e viste Abraão? 


verdade vos digo que antes que Abraão 

existisse, eu sou. 

Ref: 56-58 Jesus declara que Abraão se alegrou 

com o dia em que Jesus viria à terra e os judeus 

questionaram sobre o fato de Jesus não ter cinquenta 

anos e ter visto a Abraão que nesta ocasião já havia 

morrido a mais de 1500 anos. 

NOTA: Podemos ver a clareza de Jesus ao declarar no 

verso 58 que antes que Abraão existisse Jesus já era, 

usando nesta ocasião a frase EU SOU, se identificando 

ser o próprio Deus. 

59 Então pegaram em pedras para lhe 

atirarem; mas Jesus ocultou-se, e saiu do 

templo.


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Ref: 59 Devido a esta afirmação, entendendo 

perfeitamente o que Jesus quis dizer, os judeus 

pegaram em pedras para o apedrejar, alegando que 

Jesus estava blasfemando, se dizendo ser Deus. Mas 

sabemos que os sinais que Jesus realizava eram provas 

suficientes de sua divindade e acima de tudo, todos os 

detalhes de sua vida, pois se encontravam profetizados 

nas Leis e nos Profetas.


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Cura dum cego de nascença 


Até hoje na medicina se reconhece a 

impossibilidade de se dar vistas a um cego de 

nascença. Porém Jesus está prestes a realizar este 

milagre que fará com que ainda mais os judeus e os 

líderes religiosos decidam que necessitam matar ao 

Cristo, devido aos inúmeros sinais que Ele realiza. 

1 E passando Jesus, viu um homem cego de 

nascença. 

2 Perguntaram-lhe os seus discípulos: Rabi, 

quem pecou, este ou seus pais, para que 

nascesse cego? 

3 Respondeu Jesus: Nem ele pecou nem seus 

pais; mas foi para que nele se manifestem as 

obras de Deus. 

Ref: 1-3 Ao verem um cego de nascença 

questionaram a Jesus sobre quem haveria pecado, o 

cego ou os pais do cego? Jesus respondeu, que o rapaz 

era cego para que o poder de Deus pudesse ser 

manifestado, ou seja, para este momento, logo ele não


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nasceu cego nem devido ao pecado dos pais e nem dele 

próprio, porém com um objetivo, o desta hora. 

NOTA: Isto cai por terra qualquer julgamento que as 

pessoas tem por hábito de realizar dizendo que, 

quando uma criança nasce com deficiência física ou 

mental, que é devido aos pecados dos pais. 

Primeiramente isto é impossível em vista que “o 

salário do pecado é a morte” logo Deus não aceita 

outro pagamento; e a própria Bíblia diz em Jeremias 

31:29 o seguinte “Naqueles dias não dirão mais, os pais 

comeram uvas verdes, e os dentes dos filhos se 

embotaram.”. Que quer dizer que os filhos não sofrem 

as consequências das iniquidades dos pais. Este jovem 

nasceu cego para que neste momento fosse curado e a 

glória de Deus fosse manifestada. 

4 Importa que façamos as obras daquele que 

me enviou, enquanto é dia; vem a noite, 

quando ninguém pode trabalhar. 

5 Enquanto estou no mundo, sou a luz do 

mundo. 

Ref: 4-5 Enquanto está no tempo devemos 

realizar as obras de Deus, Jesus enquanto esteve no 

mundo disse que era a luz do mundo, agora, esta tarefa 

foi incumbida a cada qual decidir seguir este caminho, 

ser a luz do mundo até que Jesus volte.


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6 Dito isto, cuspiu no chão e com a saliva fez 

lodo, e untou com lodo os olhos do cego, 

7 e disse-lhe: Vai, lava-te no tanque de Siloé 

(que significa Enviado). E ele foi, lavou-se, e 

voltou vendo. 

Ref: 6-7 Obviamente Jesus sendo Deus não 

necessitava de fazer barro para curar o cego, nem 

mesmo o homem precisaria ir no tanque de Siloé, 

porém, provavelmente para que neste percurso a 

esperança deste homem fosse renovada e assim ele se 

enchesse de fé, provavelmente Jesus deva ter agido 

assim. Mas o mais importante aqui é que este cego de 

nascença começou a enxergar. 

8 Então os vizinhos e aqueles que antes o 

tinham visto, quando mendigo, perguntavam: 

Não é este o mesmo que se sentava a 

mendigar? 

9 Uns diziam: É ele. E outros: Não é, mas se 

parece com ele. Ele dizia: Sou eu. 

10 Perguntaram-lhe, pois: Como se te abriram 

os olhos?


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Ref: 8-10 Vemos aqui que anteriormente este 

homem era reconhecido por mendigar, e ficaram 

intrigados ao ver que estava vendo, alguns afirmaram 

que sim, era ele, outros duvidaram, devido a 

impossibilidade de um cego de nascença iniciar em ver, 

dizendo não é outro apenas se parece com ele. 

Enquanto isto, o que havia sido cego afirmava 

categoricamente, sou eu. Até que perguntaram a ele, 

se era ele e ele era cego de nascença, como lhe veio a 

ter vistas? 

11 Respondeu ele: O homem que se chama 

Jesus fez lodo, untou-me os olhos, e disse-me: 

Vai a Siloé e lava-te. Fui, pois, lavei-me, e fiquei 

vendo. 

12 E perguntaram-lhe: Onde está ele? 

Respondeu: Não sei. 

Ref: 11-12 Ele relatou o que havia ocorrido. 

Embora soubesse que era Jesus (pelo nome) não o 

conhecia, pois era cego e nunca viu a Jesus. 

13 Levaram aos fariseus o que fora cego. 

14 Ora, era sábado o dia em que Jesus fez o 

lodo e lhe abriu os olhos.


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Ref: 13-14 Como de costume, era sábado o dia 

em que Jesus curou um cego de nascença. 

15 Então os fariseus também se puseram a 

perguntar-lhe como recebera a vista. 

Respondeu-lhes ele: Pôs-me lodo sobre os 

olhos, lavei-me e vejo. 

Ref: 15 Novamente lhe perguntaram como 

começara a ter visão e novamente o homem lhes 

relatara sobre Jesus. 

16 Por isso alguns dos fariseus diziam: Este 

homem não é de Deus; pois não guarda o 

sábado. Diziam outros: Como pode um homem 

pecador fazer tais sinais? E havia dissensão 

entre eles. 

17 Tornaram, pois, a perguntar ao cego: Que 

dizes tu a respeito dele, visto que te abriu os 

olhos? E ele respondeu: É profeta. 

Ref: 16-17 Começaram a contender entre si os 

líderes religiosos, devido a grandeza do milagre, porém 

em suas tradições não poderia jamais um homem que 

é pecador (pois estava violando o sábado) realizar 

obras de Deus. Mas argumentavam entre si, pois um


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milagre desta proporção somente poderia vir de Deus. 

Divergiam entre si. 

18 Os judeus, porém, não acreditaram que ele 

tivesse sido cego e recebido a vista, enquanto 

não chamaram os pais do que fora curado, 

19 e lhes perguntaram: É este o vosso filho, que 

dizeis ter nascido cego? Como, pois, vê agora? 

Ref: 18-19 Começaram a duvidar que o jovem 

alguma vez havia sido cego. Devido a isto inquiriram 

aos pais do jovem, perguntando se realmente aquele 

era o filho cego deles e se realmente ele era cego. 

20 Responderam seus pais: Sabemos que este 

é o nosso filho, e que nasceu cego; 

21 mas como agora vê, não sabemos; ou quem 

lhe abriu os olhos, nós não sabemos; perguntai 

a ele mesmo; tem idade; ele falará por si 

mesmo. 

22 Isso disseram seus pais, porque temiam os 

judeus, porquanto já tinham estes combinado 

que se alguém confessasse ser Jesus o Cristo, 

fosse expulso da sinagoga. 

23 Por isso é que seus pais disseram: Tem 

idade, perguntai-lho a ele mesmo.


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Ref: 20-22 Os pais afirmaram que sim, aquele era 

o filho deles e que sim, nascera cego, mas como lhe 

veio a visão, a isto não o sabiam, então que 

interrogassem ao jovem. No verso 22 nos relata o 

motivo de não quererem argumentar muito, por 

medo, pois todo aquele que confessasse ser Jesus o 

Cristo seria expulso da sinagoga pelos judeus. 

24 Então chamaram pela segunda vez o 

homem que fora cego, e lhe disseram: Dá glória 

a Deus; nós sabemos que esse homem é 

pecador. 

Ref: 24 Chamaram o que havia sido cego e o 

instruíram a glorificar a Deus por ter tido agora a visão, 

mas a não glorificar a Jesus, pois o mesmo não era o 

responsável deste milagre, pois era pecador. 

25 Respondeu ele: Se é pecador, não sei; uma 

coisa sei: eu era cego, e agora vejo. 

Ref: 25 O que havia sido cego disse que se o tal 

Jesus era pecador ele não sabia, mas que sabia que Ele 

foi o responsável por ter a visão.


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26 Perguntaram-lhe pois: Que foi que te fez? 

Como te abriu os olhos? 

27 Respondeu-lhes: Já vo-lo disse, e não 

atendestes; para que o quereis tornar a ouvir? 

Acaso também vós quereis tornar-vos 

discípulos dele? 

Ref: 26-27 Tornam novamente a interrogar o que 

havia sido cego, perguntando como veio a ter vista, o 

interessante e chocante foi a afronta da resposta, o 

que havia sido cego disse que já havia contado tudo e 

perguntou se queriam se tornar discípulos de Jesus. 

28 Então o injuriaram, e disseram: Discípulo 

dele és tu; nós porém, somos discípulos de 

Moisés. 

29 Sabemos que Deus falou a Moisés; mas 

quanto a este, não sabemos donde é. 

Ref: 28-29 Eles exasperados responderam que 

eles jamais seriam discípulos de Jesus, pois eram 

discípulos de Moisés, pois sabiam sobre Moisés mas 

sobre este Jesus não sabiam de onde era. 

NOTA: Interessante é que embora conhecessem muito 

bem os escritos de Moisés e Moisés falou e profetizou


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a respeito de Jesus, negavam ser Jesus o profetizado 

pelas escrituras. 

30 Respondeu-lhes o homem: Nisto, pois, está 

a maravilha: não sabeis donde ele é, e 

entretanto ele me abriu os olhos; 

31 sabemos que Deus não ouve a pecadores; 

mas, se alguém for temente a Deus, e fizer a 

sua vontade, a esse ele ouve. 

32 Desde o princípio do mundo nunca se ouviu 

que alguém abrisse os olhos a um cego de 

nascença. 

33 Se este não fosse de Deus, nada poderia 

fazer. 

Ref: 30-33 O que havia sido cego, 

categoricamente inicia a testemunhar a favor de Jesus, 

dizendo, como poderia não saber de onde este era, 

pois Ele foi ouvido por Deus e recobrou a vista a um 

cego de nascença, em vista que Deus não ouve a 

pecadores e que ninguém pode fazer nada se Deus não 

for com a pessoa. E este homem foi ouvido por Deus, 

curou sua cegueira, logo Deus era com Ele e Ele não era 

pecador como diziam. 

NOTA: Pelos frutos se conhece a árvore.


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34 Replicaram-lhe eles: Tu nasceste todo em 

pecados, e vens nos ensinar a nós? E 

expulsaram-no. 

Ref: 34 Este jovem aguçou o orgulho desses 

líderes, onde disseram, como poderia este que nasceu 

todo em pecado, pois nasceu cego, querer agora 

ensinar a eles, líderes, puros, santos e sábios. 

Expulsaram ele da sinagoga. 

35 Soube Jesus que o haviam expulsado; e 

achando-o perguntou-lhe: Crês tu no Filho do 

homem? 

36 Respondeu ele: Quem é, senhor, para que 

nele creia? 

37 Disse-lhe Jesus: Já o viste, e é ele quem fala 

contigo. 

38 Disse o homem: Creio, Senhor! E o adorou. 

Ref: 35-38 Jesus encontrando o que havia sido 

cego perguntou-lhe se ele cria no que havia sido 

profetizado pelos profetas? Ele respondeu 

perguntando quem era? (em vista que quando o 

milagre ocorrera ele ainda era cego e não o pode ver,


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não sabia quem era). Jesus respondeu que era Ele e o 

que havia sido cego o adorou. 

39 Prosseguiu então Jesus: Eu vim a este 

mundo para juízo, a fim de que os que não 

vêem vejam, e os que vêem se tornem cegos. 

40 Alguns fariseus que ali estavam com ele, 

ouvindo isso, perguntaram-lhe: Porventura 

somos nós também cegos? 

Ref: 39-40 Jesus declara que veio ao mundo para 

dar discernimento, mostrando qual é a verdadeira 

cegueira, a cegueira espiritual. Os líderes escutando 

entenderam, e indagaram, de certo somos nós os 

cegos? 

41 Respondeu-lhes Jesus: Se fosseis cegos, 

não teríeis pecado; mas como agora dizeis: 

Nós vemos, permanece o vosso pecado. 

Ref: 41 Nos versos 39 e 40 Jesus deu-lhes o 

momento de se arrependerem, mas não o fizeram, pois 

reafirmaram que não eram cegos. Jesus deixa claro que 

o pecado permanece neles.


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Jesus, o bom pastor 


1 Em verdade, em verdade vos digo: quem não 

entra pela porta no aprisco das ovelhas, mas 

sobe por outra parte, esse é ladrão e salteador. 

2 Mas o que entra pela porta é o pastor das 

ovelhas. 

Ref: 1-2 Jesus começa a ensinar, dizendo que 

quem realmente é o dono não precisa se esquivar, faz 

tudo abertamente e entra pela porta da frente; mas 

aquele que não tem o direito, faz tudo sorrateiramente 

e entrando pela porta dos fundos para não ser visto. 

3 A este o porteiro abre; e as ovelhas ouvem a 

sua voz; e ele chama pelo nome as suas 

ovelhas, e as conduz para fora. 

4 Depois de conduzir para fora todas as que lhe 

pertencem, vai adiante delas, e as ovelhas o 

seguem, porque conhecem a sua voz; 

5 mas de modo algum seguirão o estranho, 

antes fugirão dele, porque não conhecem a voz 

dos estranhos.


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Ref: 3-5 Aqui Jesus declara a diferença do que 

ouve a palavra do que não ouve. Os que ouvem a 

palavra de Deus são de Deus, os que não ouvem é 

porque não o são. 

6 Jesus propôs-lhes esta parábola, mas eles 

não entenderam o que era que lhes dizia. 

Ref: 6 Jesus sempre utilizava as parábolas para 

ensinar, pois relatava tudo de forma figurada e não 

declarada, assim os que estavam dispostos a crer 

criam, sem empecilhos, pois quem não quer crer, ainda 

que se lhe fale abertamente, não irá crer. 

7 Tornou, pois, Jesus a dizer-lhes: Em verdade, 

em verdade vos digo: eu sou a porta das 

ovelhas. 

8 Todos quantos vieram antes de mim são 

ladrões e salteadores; mas as ovelhas não os 

ouviram. 

9 Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, 

salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará 

pastagens.


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10 O ladrão não vem senão para roubar, matar 

e destruir; eu vim para que tenham vida e a 

tenham em abundância. 

11 Eu sou o bom pastor; o bom pastor dá a sua 

vida pelas ovelhas. 

Ref: 7-11 Jesus começa a declarar que Ele é o 

bom Pastor, pois somente Ele levará as suas ovelhas a 

lugares bons, onde cuidará delas e as alimentará, o 

bom Pastor dá a sua vida em favor da vida das ovelhas. 

Mas o que não é pastor, somente quer destruir as 

ovelhas. 

12 Mas o que é mercenário, e não pastor, de 

quem não são as ovelhas, vendo vir o lobo, 

deixa as ovelhas e foge; e o lobo as arrebata e 

dispersa. 

13 Ora, o mercenário foge porque é 

mercenário, e não se importa com as ovelhas. 

Ref: 12-13 Aqui Jesus está falando daquele que 

é mercenário, ou seja, busca seus próprios imteresses, 

devido a isto não se importa com as ovelhas, não tem 

amor por elas. Na primeira oportunidade as abandona.


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14 Eu sou o bom pastor; conheço as minhas 

ovelhas, e elas me conhecem, 

15 assim como o Pai me conhece e eu conheço 

o Pai; e dou a minha vida pelas ovelhas. 

Ref: 14-15 Jesus declara ser Ele o bom Pastor, ao 

qual dá (dará, mas Ele já fala no presente como se já 

houvesse consumado mediante a fé) a vida pelas 

ovelhas; e as que são realmente ovelhas conhecem o 

seu bom Pastor. 

16 Tenho ainda outras ovelhas que não são 

deste aprisco; a essas também me importa 

conduzir, e elas ouvirão a minha voz; e haverá 

um rebanho e um pastor. 

17 Por isto o Pai me ama, porque dou a minha 

vida para a retomar. 

Ref: 16-17 Jesus relata que além das ovelhas da 

época em que Ele está inserido, que ainda há outras 

ovelhas que não são desta época, mas que ouvirão a 

sua voz e seguirá o seu Pastor. ( Fala por exemplo de 

nós).


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18 Ninguém ma tira de mim, mas eu de mim 

mesmo a dou; tenho autoridade para a dar, e 

tenho autoridade para retomá-la. Este 

mandamento recebi de meu Pai. 

Ref: 18 Jesus diz que as ovelhas dEle ninguém 

toma. 

19 Por causa dessas palavras, houve outra 

dissensão entre os judeus. 

20 E muitos deles diziam: Tem demônio, e 

perdeu o juízo; por que o escutais? 

21 Diziam outros: Essas palavras não são de 

quem está endemoninhado; pode porventura 

um demônio abrir os olhos aos cegos? 

Ref: 19-21 Pesa nesta pregação de Jesus ainda o 

milagre do cego de nascença. Muitos diziam que 

teriam de dar ouvidos a Jesus, em vista do sinal que 

operara; no entanto outros, diziam e argumentavam, 

do porque davam ouvidos às palavras de Jesus. 

A festa da dedicação 

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Jesus, interrogado pelos judeus, declara-se 

o Messias, Filho de Deus 

Desejam apedreja-lo e ele retira-se 

22 Celebrava-se então em Jerusalém a festa 

da dedicação. E era inverno. 

23 Andava Jesus passeando no templo, no 

pórtico de Salomão. 

24 Rodearam-no, pois, os judeus e lhe 

perguntavam: Até quando nos deixarás 

perplexos? Se tu és o Cristo, dize-no-lo 

abertamente. 

Ref: 22-24 Os judeus rodearam a Jesus no 

templo, alegando para que Ele dissesse se realmente 

era o Cristo. 

25 Respondeu-lhes Jesus: Já vo-lo disse, e não 

credes. As obras que eu faço em nome de meu 

Pai, essas dão testemunho de mim. 

Ref: 25 Jesus declara que já disse, e que os sinais 

que Ele operava davam testemunho de que Ele era o 

Cristo, mas eles não criam.


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26 Mas vós não credes, porque não sois das 

minhas ovelhas. 

27 As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu 

as conheço, e elas me seguem; 

28 eu lhes dou a vida eterna, e jamais 

perecerão; e ninguém as arrebatará da minha 

mão. 

Ref: 26-28 Jesus deixa claro o motivo do porque 

não creem, não são ovelhas de Jesus, devido a isto 

estão cegados e surdos pela incredulidade. 

NOTA: Temos na Bíblia que o príncipe deste século 

(diabo) cegou o entendimento dos incrédulos. 2 Cor 4.4 

29 Meu Pai, que mas deu, é maior do que 

todos; e ninguém pode arrebatá-las da mão de 

meu Pai. 

Ref: 29 Jesus garante que ninguém pode tomar 

das mãos de Deus aquele que se encontra neste 

caminho. 

NOTA: Podemos aqui citar os versos que dizem, quem 

poderá nos separar do amor de Deus? Rm 8:38-39


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30 Eu e o Pai somos um. 

31 Os judeus pegaram então outra vez em 

pedras para o apedrejar. 

Ref: 30-31 Jesus aqui responde claramente o que 

eles buscavam saber, no entanto o problema não se 

encontra na clareza ou não de Jesus, mas na não 

aceitação de quem ouve. 

32 Disse-lhes Jesus: Muitas obras boas da 

parte de meu Pai vos tenho mostrado; por qual 

destas obras ides apedrejar-me? 

33 Responderam-lhe os judeus: Não é por 

nenhuma obra boa que vamos apedrejar-te, 

mas por blasfêmia; e porque, sendo tu homem, 

te fazes Deus. 

Ref: 32-33 Jesus deixa claro que os sinais que 

operava eram feitos em Deus, no Pai, mas eles não 

aceitavam Jesus como o Ungido de Deus. Eles não 

criam.


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34 Tornou-lhes Jesus: Não está escrito na 

vossa lei: Eu disse: Vós sois deuses? 

35 Se a lei chamou deuses àqueles a quem a 

palavra de Deus foi dirigida (e a Escritura não 

pode ser anulada), 

36 àquele a quem o Pai santificou, e enviou ao 

mundo, dizeis vós: Blasfemas; porque eu disse: 

Sou Filho de Deus? 

Ref: 34-36 Eles aceitam na Palavra o que diz que 

somos feitos à imagem e semelhança de Deus, como 

deuses, devido à própria Palavra de Deus, e querem 

apedrejar a Jesus porque diz ser o Filho de Deus, 

mesmo operando inúmeros sinais que testemunhavam 

ao seu favor. 

37 Se não faço as obras de meu Pai, não me 

acrediteis. 

38 Mas se as faço, embora não me creiais a 

mim, crede nas obras; para que entendais e 

saibais que o Pai está em mim e eu no Pai. 

Ref: 37-38 Jesus os esclarece que se Ele não 

fizesse as obras de Deus eles certamente não creríam,


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mas como eles apresentam dificuldades de crerem em 

Jesus, então que cressem devido as obras, os sinais. 

39 Outra vez, pois, procuravam prendê-lo; mas 

ele lhes escapou das mãos. 

40 E retirou-se de novo para além do Jordão, 

para o lugar onde João batizava no princípio; e 

ali ficou. 

41 Muitos foram ter com ele, e diziam: João, na 

verdade, não fez sinal algum, mas tudo quanto 

disse deste homem era verdadeiro. 

42 E muitos ali creram nele. 

Ref: 39-42 Muitos creram em conformidade ao 

testemunho de João Batista, pois tudo quanto João 

Batista falou a respeito de Jesus, assim era.


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A ressurreição de Lázaro 


1 Ora, estava enfermo um homem chamado 

Lázaro, de Betânia, aldeia de Maria e de sua 

irmã Marta. 

2 E Maria, cujo irmão Lázaro se achava 

enfermo, era a mesma que ungiu o Senhor 

com bálsamo, e lhe enxugou os pés com os 

seus cabelos. 

Ref: 1-2 Aqui se inicia o relato de um dos maiores 

milagres que Jesus irá realizar, milagre este que será 

definitivo para que conspirem para a sua morte. Os 

versos 1 e 2 relatam sobre a família ao qual isto irá 

acontecer, os irmãos Lázaro, Marta e Maria, amigos de 

Jesus e que moravam em Betânia. 

3 Mandaram, pois, as irmãs dizer a Jesus: 

Senhor, eis que está enfermo aquele que tu 

amas. 

Ref: 3 As irmãs de Lázaro mandam avisar a Jesus 

que Lázaro está muito doente.


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4 Jesus, porém, ao ouvir isto, disse: Esta 

enfermidade não é para a morte, mas para 

glória de Deus, para que o Filho de Deus seja 

glorificado por ela. 

Ref: 4 Jesus diz que esta doença não é para 

morte, no entanto Lázaro irá morrer, o que o Mestre 

quis dizer com isto? Iremos entender mais à frente. 

5 Ora, Jesus amava a Marta, e a sua irmã, e a 

Lázaro. 

6 Quando, pois, ouviu que estava enfermo, 

ficou ainda dois dias no lugar onde se achava. 

7 Depois disto, disse a seus discípulos: 

Vamos outra vez para Judéia. 

Ref: 5-7 Mesmo sabendo da gravidade da doença 

de Lázaro, Jesus continuou no mesmo lugar em que se 

encontrava, somente depois de dois dias se decidiu a ir 

para lá. O texto deixa claro que Jesus os amava, tinha 

grande afeição por eles, então porque continuou ali, 

mesmo sabendo da gravidade da situação?


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8 Disseram-lhe eles: Rabi, ainda agora os 

judeus procuravam apedrejar-te, e voltas para 

lá? 

9 Respondeu Jesus: Não são doze as horas 

do dia? Se alguém andar de dia, não tropeça, 

porque vê a luz deste mundo; 

10 mas se andar de noite, tropeça, porque 

nele não há luz. 

Ref: 8-10 Os discípulos de Jesus argumentaram 

sobre o perigo de Ele voltar, pois ainda há pouco se 

encontrava lá e os judeus queriam o apedrejar. Nos 

versos 9 e 10 Jesus explica que Ele é a luz e nada poderá 

lhe acontecer antes da hora estipulada, enquanto Ele 

puder estar aqui na terra, realizando ainda o seu 

ministério, nada poderá lhe acontecer. 

11 E, tendo assim falado, acrescentou: 

Lázaro, o nosso amigo, dorme, mas vou 

despertá-lo do sono. 

12 Disseram-lhe, pois, os discípulos: Senhor, 

se dorme, ficará bom. 

Ref: 11-12 Jesus esclarece o porque irá voltar, 

dizendo que irá acordar Lázaro, os discípulos sabiam


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que Lázaro estava enfermo e ouvindo o Mestre dizer 

que estava dormindo (pois acreditaram que Jesus 

falava do sono, do repouso) disseram que então ele 

(Lázaro) estava bem. 

13 Mas Jesus falara da sua morte; eles, 

porém, entenderam que falava do repouso do 

sono. 

14 Então Jesus lhes disse claramente: Lázaro 

morreu; 

15 e, por vossa causa, folgo de que eu lá não 

estivesse, para que creiais; mas vamos ter 

com ele. 

Ref: 13-15 Jesus abertamente lhes explica que 

Lázaro está morto, e que não esteve lá por causa deles 

(discípulos) para que cressem. 

NOTA: Jesus propositalmente não foi imediatamente 

para que Lázaro morresse, Jesus sabia que iria o 

ressuscitar (despertar do sono) diante de inúmeras 

pessoas.


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16 Disse, pois, Tomé, chamado Dídimo, aos 

seus condiscípulos: Vamos nós também, para 

morrermos com ele. 

Ref: 16 Tomé obviamente aqui indica que nada 

entendeu do que Jesus falou. 

17 Chegando pois Jesus, encontrou-o já com 

quatro dias de sepultura. 

18 Ora, Betânia distava de Jerusalém cerca 

de quinze estádios. 

19 E muitos dos judeus tinham vindo visitar 

Marta e Maria, para as consolar acerca de seu 

irmão. 

Ref: 17-19 Quando Jesus chegou em Betânia 

Lázaro já havia sido sepultado a quatro dias e muitas 

pessoas se encontravam na casa das irmãs de Lázaro, 

para as consolar da morte do irmão. 

20 Marta, pois, ao saber que Jesus chegava, 

saiu-lhe ao encontro; Maria, porém, ficou 

sentada em casa.


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Ref: 20 Marta ao saber da chegada de Jesus em 

Betânia correu ao seu encontro, Maria continuou onde 

estava, inconformada. 

21 Disse, pois, Marta a Jesus: Senhor, se tu 

estivesses aqui, meu irmão não teria morrido. 

22 E mesmo agora sei que tudo quanto 

pedires a Deus, Deus to concederá. 

Ref: 21-22 Marta relata e declara a Jesus a sua fé 

nele (Jesus) dizendo que se Jesus estive ali antes, 

Lázaro não teria morrido, pois reconhece que tudo que 

Jesus pede a Deus, Deus o ouve. 

23 Respondeu-lhe Jesus: Teu irmão há de 

ressurgir. 

24 Disse-lhe Marta: Sei que ele há de 

ressurgir na ressurreição, no último dia. 

Ref: 23-24 Jesus fala que o irmão dela iria 

ressuscitar e ela afirma que sabia, na ressurreição do 

último dia (que ainda esperamos acontecer), mas Jesus 

não falou desta ressurreição (que ainda hoje não


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chegou), Jesus estava dizendo que iria ressuscitar 

Lázaro naquele dia. 

25 Declarou-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição 

e a vida; quem crê em mim, ainda que morra, 

viverá; 

26 e todo aquele que vive, e crê em mim, 

jamais morrerá. Crês isto? 

Ref: 25-26 Jesus relata quem Ele é e pergunta a 

Marta se ela crê nisto? 

27 Respondeu-lhe Marta: Sim, Senhor, eu 

creio que tu és o Cristo, o Filho de Deus, que 

havia de vir ao mundo. 

Ref: 27 E Marta responde que sim, que crê que 

Jesus é o Ungido que fora prometido pelas Escrituras e 

pelos Profetas, que viria ao mundo. 

28 Dito isto, retirou-se e foi chamar em 

segredo a Maria, sua irmã, e lhe disse: O 

Mestre está aí, e te chama.


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29 Ela, ouvindo isto, levantou-se depressa, e 

foi ter com ele. 

Ref: 28-29 Marta então foi chamar Maria, e 

Maria rapidamente também foi ao seu encontro. 

30 Pois Jesus ainda não havia entrado na 

aldeia, mas estava no lugar onde Marta o 

encontrara. 

31 Então os judeus que estavam com Maria 

em casa e a consolavam, vendo-a levantar-se 

apressadamente e sair, seguiram-na, 

pensando que ia ao sepulcro para chorar ali. 

Ref: 30-31 Os judeus que se encontravam 

fazendo companhia às irmãs, ao verem Marta se 

levantando e achando que ela iria ao sepulcro do irmão 

chorar novamente, a acompanharam, eles não sabiam 

que Maria iria se encontrar com Jesus. 

32 Tendo, pois, Maria chegado ao lugar onde 

Jesus estava, e vendo-a, lançou-se-lhe aos 

pés e disse: Senhor, se tu estiveras aqui, meu 

irmão não teria morrido.


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Ref: 32 A reação de Maria foi igual a de Marta, 

pois ela também cria que Jesus era o Filho de Deus. 

33 Jesus, pois, quando a viu chorar, e 

chorarem também os judeus que com ela 

vinham, comoveu-se em espírito, e perturbouse, 

34 e perguntou: Onde o puseste? 

Responderam-lhe: Senhor, vem e vê. 

35 Jesus chorou. 

Ref: 33-35 Como Jesus sempre ensinou que, 

aquele que o vê, vê o Pai, podemos aqui perceber que 

Deus tem sentimentos, pois Jesus embora soubesse 

que iria ressuscitar a Lázaro, vendo a tristeza que opera 

em nós diante da morte, chorou. 

36 Disseram então os judeus: Vede como o 

amava. 

37 Mas alguns deles disseram: Não podia ele, 

que abriu os olhos ao cego, fazer também que 

este não morreste?


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Ref: 36-37 Como sempre as opiniões sobre Jesus 

se divergiam, aqui uns se admiraram ao ver que Ele 

chorou, demonstrando o sentimento de amor que 

tinha para com Lázaro, por outro lado, outros 

criticaram, dizendo que de uma vez que Jesus havia 

curado cegos, por exemplo, porque não evitou que 

Lázaro morresse. 

38 Jesus, pois, comovendo-se outra vez, 

profundamente, foi ao sepulcro; era uma 

gruta, e tinha uma pedra posta sobre ela. 

39 Disse Jesus: Tirai a pedra. Marta, irmã do 

defunto, disse-lhe: Senhor, já cheira mal, 

porque está morto há quase quatro dias. 

Ref: 38-39 Jesus ao chegar ao sepulcro de Lázaro 

deu a ordem para que tirassem a pedra da entrada, 

Marta argumentou que, como já era sepultado a 

quatro dias, já estava em decomposição. 

40 Respondeu-lhe Jesus: Não te disse que, se 

creres, verás a glória de Deus?


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Ref: 40 Jesus em resposta disse a ela, a 

lembrando que Ele havia lhe revelado que se cresse 

veria a glória de Deus. 

41 Tiraram então a pedra. E Jesus, 

levantando os olhos ao céu, disse: Pai, graças 

te dou, porque me ouviste. 

42 Eu sabia que sempre me ouves; mas por 

causa da multidão que está em redor é que 

assim falei, para que eles creiam que tu me 

enviaste. 

Ref: 41-42 Aqui Jesus começa a clamar para o Pai 

de forma inusitada, pois sempre que orava, Ele não 

realizava orações com voz audível, normalmente 

sozinho se retirava para orar. 

NOTA: Aqui propositalmente Jesus ora em alta voz, 

pois devido ao milagre que irá realizar, ressuscitar um 

morto de quatro dias, deixa claro de com quem Ele está 

falando, Deus, o Pai, para que inegavelmente, os que 

ali estão presente não tenham nenhuma margem de 

dúvidas que o milagre foi realizado em Deus, que Jesus 

era um enviado de Deus, que não era pecador e que 

Deus o escuta, devido a isto orou em voz alta.


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43 E, tendo dito isso, clamou em alta voz: 

Lázaro, vem para fora! 

44 Saiu o que estivera morto, ligados os pés e 

as mãos com faixas, e o seu rosto envolto 

num lenço. Disse-lhes Jesus: Desligai-o e 

deixai-o ir. 

45 Muitos, pois, dentre os judeus que tinham 

vindo visitar Maria, e que tinham visto o que 

Jesus fizera, creram nele. 

Ref: 43-45 O que estava morto ressurgiu, voltou 

a viver. Os que ali se encontrava testemunharam isto e 

muitos creram em Jesus devido a isto. 

Os fariseus formam conselho para 

matarem Jesus 


46 Mas alguns deles foram ter com os fariseus 

e disseram-lhes o que Jesus tinha feito. 

Ref: 46 Os fariseus no entanto foram informados 

do que ocorreu, pelos outros judeus que se 

encontravam presentes na ressurreição de Lázaro.


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47 Então os principais sacerdotes e os 

fariseus reuniram o sinédrio e diziam: Que 

faremos? porquanto este homem vem 

operando muitos sinais. 

48 Se o deixarmos assim, todos crerão nele, e 

virão os romanos, e nos tirarão tanto o nosso 

lugar como a nossa nação. 

Ref: 47-48 Os líderes religiosos fizeram então 

uma reunião a respeito do assunto, argumentando o 

que eles poderiam fazer para parar a Jesus, em vista 

que logo todos iriam crer nEle e daí os líderes romanos 

(políticos) iriam tirar a posição deles que era uma tanto 

quanto privilegiada. 

NOTA: A questão é e sempre foi uma disputa de poder. 

Satanás caiu pelo mesmo motivo, não satisfeito com 

sua posição, queria a posição de Deus. Estes, além do 

ciúmes que tinham de Jesus que, mesmo sendo 

homem humilde e simples, dispunha de sabedoria, 

conhecimento e poder, eles também não queriam 

perder os privilégios políticos que dispunham, e Jesus 

poderia os atrapalhar e muito.


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49 Um deles, porém, chamado Caifás, que era 

sumo sacerdote naquele ano, disse-lhes: Vós 

nada sabeis, 

50 nem considerais que vos convém que 

morra um só homem pelo povo, e que não 

pereça a nação toda. 

51 Ora, isso não disse ele por si mesmo; mas, 

sendo o sumo sacerdote naquele ano, 

profetizou que Jesus havia de morrer pela 

nação, 

52 e não somente pela nação, mas também 

para congregar num só corpo os filhos de 

Deus que estão dispersos. 

Ref: 49-52 Caifás sendo o sumo-sacerdote 

naquele ano profetizou que Jesus deveria morrer em 

prol de todos. 

NOTA: Sabemos que o sumo sacerdote Caifás não era 

correto em suas atitudes, mas devemos entender que, 

quem coloca e tira alguém do poder é Deus, logo para 

que se cumpra os propósitos de Deus, para isto Caifás 

se encontrava no poder. Logicamente ele iria 

responder pelos seus atos errados perante Deus, mas 

cabe a nós não intervirmos e respeitarmos toda a


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autoridade levantada por Deus, seja ela política ou 

religiosa. 

53 Desde aquele dia, pois, tomavam conselho 

para o matarem. 

Ref: 53 Daquele dia em diante, procuravam ver 

como poderiam o acusar e matar. 

54 De sorte que Jesus já não andava 

manifestamente entre os judeus, mas retirouse 

dali para a região vizinha ao deserto, a uma 

cidade chamada Efraim; e ali demorou com os 

seus discípulos. 

Ref: 54 Jesus sabendo disto se retirou para a 

região vizinha. 

NOTA: Logicamente que esta retirada era provisória, 

em vista que para isto Jesus nasceu, morrer por todos, 

mas somente no momento designado por Deus isto iria 

ocorrer e não na hora de homens. 

55 Ora, estava próxima a páscoa dos judeus, 

e dessa região subiram muitos a Jerusalém, 

antes da páscoa, para se purificarem.


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56 Buscavam, pois, a Jesus e diziam uns aos 

outros, estando no templo: Que vos parece? 

Não virá ele à festa? 

57 Ora, os principais sacerdotes e os fariseus 

tinham dado ordem que, se alguém soubesse 

onde ele estava, o denunciasse, para que o 

prendessem. 

Ref: 55-57 Estava perto a páscoa e os judeus 

começaram a argumentar e questionar se Jesus não 

viria. E a ordem dos líderes religiosos é que qualquer 

um que visse a Jesus era para denunciar, queriam o 

prender e em seguida o matar, mas isto não relataram. 

NOTA: Jesus iria comparecer à festa, sendo Ele judeu, 

tinha de comparecer pois veio cumprir toda a Lei e a 

festa era uma ordenança da Lei.


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Maria unge com unguento os pés de Jesus 

Mt.26:6 

1 Veio, pois, Jesus seis dias antes da páscoa, 

a Betânia, onde estava Lázaro, a quem ele 

ressuscitara dentre os mortos. 

2 Deram-lhe ali uma ceia; Marta servia, e 

Lázaro era um dos que estavam à mesa com 

ele. 

Ref: 1-2 Como previsto seis dias antes da páscoa 

Jesus veio para a festa, ficou hospedado em Betânia na 

casa de Lázaro. 

3 Então Maria, tomando uma libra de bálsamo 

de nardo puro, de grande preço, ungiu os pés 

de Jesus, e os enxugou com os seus cabelos; 

e encheu-se a casa do cheiro do bálsamo. 

4 Mas Judas Iscariotes, um dos seus 

discípulos, aquele que o havia de trair disse: 

5 Por que não se vendeu este bálsamo por 

trezentos denários e não se deu aos pobres?


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6 Ora, ele disse isto, não porque tivesse 

cuidado dos pobres, mas porque era ladrão e, 

tendo a bolsa, subtraía o que nela se lançava. 

Ref: 3-6 Maria pegou um frasco de óleo caro e 

começou a ungir Jesus, estava próximo o dia em que 

Jesus seria entregue a seus inimigos. Vemos que Judas 

demonstra contrariedade, dizendo que não deveria 

gastar o óleo assim, mas vender para dar aos 

necessitados. Vemos a explicação de que Judas na 

verdade, não estava preocupado com os necessitados, 

mas sim em ver este valor na bolsa, ele era o tesoureiro 

e ladrão. 

7 Respondeu, pois Jesus: Deixa-a; para o dia 

da minha preparação para a sepultura o 

guardou; 

8 porque os pobres sempre os tendes 

convosco; mas a mim nem sempre me tendes. 

Ref: 7-8 Jesus sabia que estava sendo ungido 

para a morte, e que este bálsamo havia sido guardado 

para este dia.


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NOTA: Enquanto houver mundo haverá pessoas 

necessitadas, esta declaração mostra as consequências 

do pecado no mundo. 

9 E grande número dos judeus chegou a saber 

que ele estava ali: e afluiram, não só por causa 

de Jesus mas também para verem a Lázaro, a 

quem ele ressuscitara dentre os mortos. 

10 Mas os principais sacerdotes deliberaram 

matar também a Lázaro; 

11 porque muitos, por causa dele, deixavam os 

judeus e criam em Jesus. 

Ref: 9-11 Muitas pessoas se deslocaram até 

Betânia para ver a Lázaro, ao qual fora ressuscitado, 

agora além de Jesus também tinha a Lázaro, 

testemunho vivo da obras que Jesus realizava, e devido 

a isto muitos criam. Os líderes religiosos já haviam 

decidido que não iriam matar apenas a Jesus, mas 

também a Lázaro, prova viva do Cristo. 


A entrada triunfal de Jesus em Jerusalém 

Mt.21:1


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12 No dia seguinte, as grandes multidões que 

tinham vindo à festa, ouvindo dizer que Jesus 

vinha a Jerusalém, 

13 tomaram ramos de palmeiras, e saíram-lhe 

ao encontro, e clamavam: Hosana! Bendito o 

que vem em nome do Senhor! Bendito o rei de 

Israel! 

Ref: 12-13 Jesus estava entrando em Jerusalém 

para dali ser sacrificado. As pessoas se aglomeraram e 

proclamavam o seu nome, o proclamando rei (político) 

de Israel e colocavam palmeiras e tecidos para que 

Jesus passasse, estava Ele montado em um 

jumentinho. 

14 E achou Jesus um jumentinho e montou 

nele, conforme está escrito: 

15 Não temas, ó filha de Sião; eis que vem teu 

Rei, montado sobre o filho de uma jumenta. 

Ref: 14-15 Os mínimos detalhes do nascimento, 

vida, morte e ressurreição em Jesus, se cumpriu, 

conforme profetizado. 

16 Os seus discípulos, porém, a princípio não 

entenderam isto; mas quando Jesus foi


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glorificado, então eles se lembraram de que 

estas coisas estavam escritas a respeito dele, 

e de que assim lhe fizeram. 

Ref: 16 Os discípulos somente entenderam todas 

as coisas e estes detalhes, após a ressurreição e 

glorificação de Jesus. 

NOTA: Somente entenderam após a glorificação, 

porque Jesus pôde daí lhes conceder o Espírito Santo 

que abre o entendimento para a compreensão das 

Escrituras. 

17 Dava-lhe, pois, testemunho a multidão que 

estava com ele quando chamara a Lázaro da 

sepultura e o ressuscitara dentre os mortos; 

18 e foi por isso que a multidão lhe saiu ao 

encontro, por ter ouvido que ele fizera este 

sinal. 

Ref: 17-18 Aqui está a explicação de o porque a 

multidão o recebeu em Jerusalém, rendendo honras a 

Ele, devido ao milagre da ressurreição de Lázaro. 

19 De sorte que os fariseus disseram entre si: 

Vedes que nada aproveitais? eis que o mundo 

inteiro vai após ele.


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Ref: 19 Os líderes religiosos, enciumados, 

salientaram que devido o incidente (milagre) todos 

estavam o seguindo, a multidão estava se 

aumentando. 

volte para o índice 

Alguns gregos desejam ver Jesus 

Jesus fala da sua glorificação 

Ouve-se uma voz do céu; Jesus, a luz do 

mundo 

20 Ora, entre os que tinham subido a adorar na 

festa havia alguns gregos. 

21 Estes, pois, dirigiram-se a Felipe, que era de 

Betsaida da Galiléia, e rogaram-lhe, dizendo: 

Senhor, queríamos ver a Jesus. 

22 Felipe foi dizê-lo a André, e então André e 

Felipe foram dizê-lo a Jesus. 

Ref: 20-22 Muitos estrangeiros vieram, devido ao 

sinal da ressurreição que Jesus realizara, e queriam ver 

a Jesus. 

23 Respondeu-lhes Jesus: É chegada a hora 

de ser glorificado o Filho do homem.


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Ref: 23 Jesus sabia que estava chegando a hora 

de sua morte, de seu sacrifício. 

24 Em verdade, em verdade vos digo: Se o 

grão de trigo caindo na terra não morrer, fica 

ele só; mas se morrer, dá muito fruto. 

Ref: 24 O grão de trigo, se não morrer não pode 

germinar e dar 100/1, assim Jesus disse a respeito de 

sua morte, que era necessário Ele morrer para que o 

Reino de Deus se expandisse. 

25 Quem ama a sua vida, perdê-la-á; e quem 

neste mundo odeia a sua vida, guardá-la-á para 

a vida eterna. 

26 Se alguém me quiser servir, siga-me; e onde 

eu estiver, ali estará também o meu servo; se 

alguém me servir, o Pai o honrará. 

Ref: 25-26 Se alguém se apegar às coisas deste 

mundo não poderá viver para Deus, mas aquele que 

não der valor às coisas deste mundo, viverá para Deus 

e receberá a vida eterna.


_____________________________________________ 

27 Agora a minha alma está perturbada; e que 

direi eu? Pai, salva-me desta hora? Mas para 

isto vim a esta hora. 

Ref: 27 Engana-se quem pensa que Jesus não 

estava aflito ao saber do que lhe esperava, Ele era Deus 

mas estava na carne, como homem, e como homem 

iria sofrer, sentir dor, agonia e tristeza. Mas Ele iria 

obedecer até o fim, sabia que nasceu com esta missão. 

28 Pai, glorifica o teu nome. Veio, então, do céu 

esta voz: Já o tenho glorificado, e outra vez o 

glorificarei. 

29 A multidão, pois, que ali estava, e que a 

ouvira, dizia ter havido um trovão; outros 

diziam: Um anjo lhe falou. 

Ref: 28-29 Jesus neste momento fala com Deus, 

dizendo para que a morte de Jesus glorifique o nome 

dEle, muitos ouviram, no entanto outros, devido a 

incredulidade alegaram ser apenas um trovão. 

30 Respondeu Jesus: Não veio esta voz por 

minha causa, mas por causa de vós.


_____________________________________________ 

Ref: 30 Jesus vendo a incerteza de muitos diz que 

aquela voz audível foi devido a Eles, Deus sempre 

proporcionou formas de as pessoas poderem ter fé. 

31 Agora é o juízo deste mundo; agora será 

expulso o príncipe deste mundo. 

32 E eu, quando for levantado da terra, todos 

atrairei a mim. 

33 Isto dizia, significando de que modo havia 

de morrer. 

Ref: 31-33 Primeiramente, Jesus diz que este já 

era o juízo deste mundo, onde o inimigo, Satanás seria 

expulso. Como pode ser isto, visto que ele continua 

agindo? 

Jesus estava para realizar a sua obra, onde teria o 

poder de enviar o Espírito Santo e formar um exército 

aqui nesta terra, e aos que recebessem deste Espírito 

Santo o inimigo não teria poder sobre suas vidas, o 

Diabo é expulso da vida daquele que está na verdade. 

E Jesus diz que quando fosse levantado na cruz iria 

atrair pessoas para si, e o tem atraído, isto já ocorreu a 

quase 2000 anos atrás e continua atraindo uma 

multidão para o significado desta morte de cruz.


_____________________________________________ 

34 Respondeu-lhe a multidão: Nós temos 

ouvido da lei que o Cristo permanece para 

sempre; e como dizes tu: Importa que o Filho 

do homem seja levantado? Quem é esse Filho 

do homem? 

Ref: 34 As pessoas argumentaram que na Lei 

(Bíblia) está escrito que o Cristo fica para sempre, 

como então Ele seria levantado, morto. 

É que estas pessoas não tinham condições nenhuma de 

entender e tão pouco podemos entender hoje, sem o 

Espírito Santo, Jesus quando o recebemos (pois 

recebemos o Espírito Santo) fica para sempre. 

35 Disse-lhes então Jesus: Ainda por um pouco 

de tempo a luz está entre vós. Andai enquanto 

tendes a luz, para que as trevas não vos 

apanhem; pois quem anda nas trevas não sabe 

para onde vai. 

36 Enquanto tendes a luz, crede na luz, para 

que vos torneis filhos da luz. Havendo Jesus 

assim falado, retirou-se e escondeu-se deles. 

Ref: 35-36 Quem anda na verdade (luz) discerne 

todas as coisas, não tropeça pois conhece o caminho,


_____________________________________________ 

os passos não são vacilantes. Mas ao contrário, quem 

anda nas trevas (não conhece a palavra) não entende, 

não compreende, não enxerga e devido a isto, cai com 

muita facilidade, sem contar que está caminhando 

para um abismo, se bem que, não o sabe. 

37 E embora tivesse operado tantos sinais 

diante deles, não criam nele; 

38 para que se cumprisse a palavra do profeta 

Isaías: Senhor, quem creu em nossa 

pregação? e aquem foi revelado o braço do 

Senhor? 

39 Por isso não podiam crer, porque, como 

disse ainda Isaías: 

40 Cegou-lhes os olhos e endureceu-lhes o 

coração, para que não vejam com os olhos e 

entendam com o coração, e se convertam, e eu 

os cure. 

41 Estas coisas disse Isaías, porque viu a sua 

glória, e dele falou. 

Ref: 37-41 A grande maioria das pessoas não 

criam em Jesus, pois os olhos espirituais estavam 

cegos, ouviam a palavra mas a desconsiderava, não


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dando crédito. Quanto a isto havia sido profetizado, e 

ainda mais, justamente o povo judeu ao qual o Senhor 

Jesus era, não criam nEle. 

42 Contudo, muitos dentre as próprias 

autoridades creram nele; mas por causa dos 

fariseus não o confessavam, para não serem 

expulsos da sinagoga; 

43 porque amaram mais a glória dos homens 

do que a glória de Deus. 

Ref: 42-43 Muitos líderes creram em Jesus, mas 

infelizmente não confessavam com seus lábios pois 

não queriam desagradar aos homens e não serem 

expulsos de suas posições sociais. Isto é triste porque 

na Palavra diz que se com o coração crer e com a boca 

confessar será salvo, tem de realizar uma confissão 

diante dos homens. 

44 Clamou Jesus, dizendo: Quem crê em mim, 

crê, não em mim, mas naquele que me enviou. 

45 E quem me vê a mim, vê aquele que me 

enviou.


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Ref: 44-45 Para crer em Deus, tem de crer em 

Jesus, e para ver a Deus, basta ver a Jesus, agora 

devemos não esquecer que Jesus é a própria Palavra, 

então há a necessidade de crer na Palavra e quem crê 

obedece. 

46 Eu, que sou a luz, vim ao mundo, para que 

todo aquele que crê em mim não permaneça 

nas trevas. 

47 E, se alguém ouvir as minhas palavras, e 

não as guardar, eu não o julgo; pois eu vim, não 

para julgar o mundo, mas para salvar o mundo. 

48 Quem me rejeita, e não recebe as minhas 

palavras, já tem quem o julgue; a palavra que 

tenho pregado, essa o julgará no último dia. 

Ref: 46-48 Jesus veio salvar, o que irá julgar o 

homem é a Palavre, se crer será justificado por Jesus, 

se não crer já estará condenado. 

49 Porque eu não falei por mim mesmo; mas o 

Pai, que me enviou, esse me deu mandamento 

quanto ao que dizer e como falar.


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50 E sei que o seu mandamento é vida eterna. 

Aquilo, pois, que eu falo, falo-o exatamente 

como o Pai me ordenou. 

Ref: 49-50 Jesus diz que os mandamentos são 

vida, quando a pessoa obedece adquire vida. Jesus 

veio apenas obedecer a tudo quanto dEle estava 

escrito na própria Palavra.


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Jesus lava os pés aos discípulos 

1 Antes da festa da páscoa, sabendo Jesus 

que era chegada a sua hora de passar deste 

mundo para o Pai, e havendo amado os seus 

que estavam no mundo, amou-os até o fim. 

Ref: 1 Jesus já se encontrava perto da última 

páscoa, pois Ele sabia que o dia de seu sacrifício estava 

chegando e iria retornar para o céu. 

2 Enquanto ceavam, tendo já o Diabo posto 

no coração de Judas, filho de Simão 

Iscariotes, que o traísse, 

3 Jesus, sabendo que o Pai lhe entregara tudo 

nas mãos, e que viera de Deus e para Deus 

voltava, 

4 levantou-se da ceia, tirou o manto e, 

tomando uma toalha, cingiu-se. 

5 Depois deitou água na bacia e começou a 

lavar os pés aos discípulos, e a enxugar-lhos 

com a toalha com que estava cingido.


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Ref: 2-5 Estando todos eles na ceia, Jesus 

começou a lavar os pés dos discípulos. Nesta ocasião 

Judas já estava determinado a trair Jesus. 

6 Chegou, pois, a Simão Pedro, que lhe disse: 

Senhor, lavas-me os pés a mim? 

7 Respondeu-lhe Jesus: O que eu faço, tu não 

o sabes agora; mas depois o entenderás. 

Ref: 6-7 Pedro, admirado, achou um absurdo 

Jesus lavar os pés dele, Jesus lhe esclareceu que ele, 

por hora, não teria condições de entender o que Jesus 

estava fazendo. 

8 Tornou-lhe Pedro: Nunca me lavarás os pés. 

Replicou-lhe Jesus: Se eu não te lavar, não 

tens parte comigo. 

9 Disse-lhe Simão Pedro: Senhor, não 

somente os meus pés, mas também as mãos 

e a cabeça. 

10 Respondeu-lhe Jesus: Aquele que se 

banhou não necessita de lavar senão os pés, 

pois no mais está todo limpo; e vós estais 

limpos, mas não todos.


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Ref: 8-10 Nestes versos Jesus ensina que, para 

fazer parte com Ele, a pessoa necessita de se lavar, e o 

que lava é a Palavra, ali a água é um símbolo, no 

entanto na caminhada Cristã é impossível que não 

sujemos os pés, não podemos ficar com os pés sujos, 

temos de estar limpos, devido a isto sempre 

necessitamos de ser limpos por Jesus, através da 

Palavra. 

Outro ensinamento contido aqui é que devemos lavar 

uns aos outros, pela exortação da Palavra. 

11 Pois ele sabia quem o estava traindo; por 

isso disse: Nem todos estais limpos. 

Ref: 11 A lavagem completa recebemos no ato da 

conversão, porém Jesus sabia que Judas não havia se 

convertido. 

12 Ora, depois de lhes ter lavado os pés, 

tomou o manto, tornou a reclinar-se à mesa e 

perguntou-lhes: Entendeis o que vos tenho 

feito? 

13 Vós me chamais Mestre e Senhor; e dizeis 

bem, porque eu o sou.


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14 Ora, se eu, o Senhor e Mestre, vos lavei os 

pés, também vós deveis lavar os pés uns aos 

outros. 

15 Porque eu vos dei exemplo, para que, 

como eu vos fiz, façais vós também. 

16 Em verdade, em verdade vos digo: Não é o 

servo maior do que o seu senhor, nem o 

enviado maior do que aquele que o enviou. 

17 Se sabeis estas coisas, bem-aventurados 

sois se as praticardes. 

Ref: 12-17 Todos somos lavados na conversão, 

mas necessitamos tanto de sermos edificados pelos 

nossos irmãos, quanto devemos levar esta Palavra que 

lava os pecados a todo aquele que se encontra ainda 

sujo. 

18 Não falo de todos vós; eu conheço aqueles 

que escolhi; mas para que se cumprisse a 

escritura: O que comia do meu pão, levantou 

contra mim o seu calcanhar. 

19 Desde já no-lo digo, antes que suceda, 

para que, quando suceder, creiais que eu sou.


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Ref: 18-19 Jesus estava falando antes de 

acontecer a traição, para que, quando acontecesse eles 

se lembrassem que Jesus havia dito, e com isto muitos 

creriam. Jesus deixou claro que dentre eles, os doze, 

um deles iria trair a Jesus. 

20 Em verdade, em verdade vos digo: Quem 

receber aquele que eu enviar, a mim me 

recebe; e quem me recebe a mim, recebe 

aquele que me enviou. 

Ref: 20 Jesus fala do Espírito Santo, aquele que 

recebe o Espírito Santo, recebe a Jesus e quem recebe 

a Jesus, recebe ao Deus Pai. 

Jesus prediz que Judas o há de trair 

Mt.26:21; Mc.14:18 

21 Tendo Jesus dito isto, turbou-se em 

espírito, e declarou: Em verdade, em verdade 

vos digo que um de vós me há de trair. 


22 Os discípulos se entreolhavam, perplexos, 

sem saber de quem ele falava.


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Ref: 21-22 Jesus entristecido declara a todos que 

dentre eles há um que o irá trair, todos atônitos 

querem saber quem é. 

23 Ora, achava-se reclinado sobre o peito de 

Jesus um de seus discípulos, aquele a quem 

Jesus amava. 

24 A esse, pois, fez Simão Pedro sinal, e lhe 

pediu: Pergunta-lhe de quem é que fala. 

25 Aquele discípulo, recostando-se assim ao 

peito de Jesus, perguntou-lhe: Senhor, quem 

é? 

Ref: 23-25 Os estudiosos dizem que este 

discípulo ao qual Jesus tinha muita afinidade era o 

próprio João, autor deste evangelho, por isto ele fala 

como se fosse uma terceira pessoa. Simão Pedro pede 

para ele perguntar quem era o traidor. 

26 Respondeu Jesus: É aquele a quem eu der 

o pedaço de pão molhado. Tendo, pois, 

molhado um bocado de pão, deu-o a Judas, 

filho de Simão Iscariotes.


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Ref: 26 Jesus diz que o sinal é através do pão ao 

qual ele iria dar para o traidor, e o deu a Judas. 

Devemos perceber que Jesus está revelando isto a 

João, os demais não escutaram sobre o sinal. 

27 E, logo após o bocado, entrou nele 

Satanás. Disse-lhe, pois, Jesus: O que fazes, 

faze-o depressa. 

28 E nenhum dos que estavam à mesa 

percebeu a que propósito lhe disse isto; 

29 pois, como Judas tinha a bolsa, pensavam 

alguns que Jesus lhe queria dizer: Compra o 

que nos é necessário para a festa; ou, que 

desse alguma coisa aos pobres. 

30 Então ele, tendo recebido o bocado saiu 

logo. E era noite. 

Ref: 27-30 Judas tendo recebido o bocado de 

pão, ficou determinado a trair a Jesus, Jesus diz para 

ele se levantar e fazer logo o que já havia decidido; os 

demais que estavam na mesa nada entenderam, 

acharam que Jesus estava dando ordens para Judas ir 

comprar algo.


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AS últimas instruções de Jesus aos 

discípulos 

A razão da sua saída do mundo 

A promessa do consolador (até 14:31) 

31 Tendo ele, pois, saído, disse Jesus: Agora 

é glorificado o Filho do homem, e Deus é 

glorificado nele; 

32 se Deus é glorificado nele, também Deus o 

glorificará em si mesmo, e logo o há de 

glorificar. 

Ref: 31-32 Após a saída de Judas Jesus inicia a 

instruir os discípulos sobre os próximos 

acontecimentos, onde a morte dEle iria glorificar a 

Deus e que Ele mesmo seria glorificado também. 

33 Filhinhos, ainda por um pouco estou 

convosco. Procurar-me-eis; e, como eu disse 

aos judeus, também a vós o digo agora: Para 

onde eu vou, não podeis vós ir. 

Ref: 33 Jesus voltaria para o céu ao qual ninguém 

pode ir, o que ocorrerá é que Jesus virá buscar aos que 

receberem o Espírito Santo, aos que forem selados. 

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34 Um novo mandamento vos dou: que vos 

ameis uns aos outros; assim como eu vos 

amei a vós, que também vós vos ameis uns 

aos outros. 

35 Nisto conhecerão todos que sois meus 

discípulos, se tiverdes amor uns aos outros. 

Ref: 34-35 Este é o sinal que vem do Espírito 

Santo, o fruto do Espírito que tem de sobressair 

naquele que o recebe, o amor. 

36 Perguntou-lhe Simão Pedro: Senhor, para 

onde vais? Respondeu Jesus; Para onde eu 

vou, não podes agora seguir-me; mais tarde, 

porém, me seguirás. 

37 Disse-lhe Pedro: Por que não posso seguirte 

agora? Por ti darei a minha vida. 

Ref: 36-37 Jesus esclarece que por hora, ninguém 

poderá ir onde Jesus ia, mas que mais tarde poderiam 

ir. Simão Pedro, se considerou já pronto, dizendo que 

por Cristo ele até morreria, logo foi uma crítica para 

dizer que poderia sim ir já.


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38 Respondeu Jesus: Darás a tua vida por 

mim? Em verdade, em verdade te digo: Não 

cantará o galo até que me tenhas negado três 

vezes. 

Ref: 38 E Jesus diz para Simão Pedro, que ele 

ainda não está pronto, e a prova disto é que ainda 

naquela noite, apesar de ter dito que morreria por 

Jesus, ele para salvar a própria pele, iria negar Jesus 

por três vezes seguidas.


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1 Não se turbe o vosso coração; credes em 

Deus, crede também em mim. 

2 Na casa de meu Pai há muitas moradas; se 

não fosse assim, eu vo-lo teria dito; vou 

preparar-vos lugar. 

3 E, se eu for e vos preparar lugar, virei outra 

vez, e vos tomarei para mim mesmo, para que 

onde eu estiver estejais vós também. 

Ref: 1-3 Os discípulos com as palavras de Jesus 

começam a ficar tristes, e Jesus começa a consolá-los 

com seus ensinamentos. 

Com a ida (glorificação) de Jesus para o céu, iria 

propiciar que vários lugares fossem preparados, para 

que Jesus depois voltasse e buscasse cada um. 

4 E para onde eu vou vós conheceis o 

caminho. 

5 Disse-lhe Tomé: Senhor, não sabemos para 

onde vais; e como podemos saber o caminho?


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Ref: 4-5 Tomé, confuso, diz que não sabe aonde 

é este caminho. 

NOTA: Podemos perguntar, como eles estando tanto 

tempo perto de Jesus e ainda não sabiam das coisas, 

vejamos, eles ainda não haviam recebido o Espírito 

Santo, apenas após a morte e ressurreição de Jesus é 

que receberão o Espírito Santo. 

6 Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e 

a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai, 

senão por mim. 

7 Se vós me conhecêsseis a mim, também 

conheceríeis a meu Pai; e já desde agora o 

conheceis, e o tendes visto. 

8 Disse-lhe Felipe: Senhor, mostra-nos o Pai, 

e isso nos basta. 

9 Respondeu-lhe Jesus: Há tanto tempo que 

estou convosco, e ainda não me conheces, 

Felipe? Quem me viu a mim, viu o Pai; como 

dizes tu: Mostra-nos o Pai? 

Ref: 6-9 Jesus ao explicar que Ele era o caminho, 

a própria palavra e a vida eterna e que, se alguém o


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conhece e o vê, conhece e vê o Pai. Mas Jesus diz a 

Felipe, que como estando Ele, por estes três anos e 

meio e Felipe ainda não entende o que Jesus está 

falando. 

10 Não crês tu que eu estou no Pai, e que o 

Pai está em mim? As palavras que eu vos 

digo, não as digo por mim mesmo; mas o Pai, 

que permanece em mim, é quem faz as suas 

obras. 

11 Crede-me que eu estou no Pai, e que o Pai 

está em mim; crede ao menos por causa das 

mesmas obras. 

Ref: 10-11 Pelas obras de Jesus dá se para ver 

nitidamente que o Pai estava com Ele e Ele com o Pai, 

só não saberia isto aquele que não cresse. 

12 Em verdade, em verdade vos digo: Aquele 

que crê em mim, esse também fará as obras 

que eu faço, e as fará maiores do que estas; 

porque eu vou para o Pai; 

Ref: 12 E Jesus garante, aquele que crê nEle fará 

as mesmas obras, a saber, a vontade do Pai, e devido


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ao Espírito Santo e ainda a unidade da igreja, as 

realizará de forma gradativa. 

13 e tudo quanto pedirdes em meu nome, eu o 

farei, para que o Pai seja glorificado no Filho. 

14 Se me pedirdes alguma coisa em meu 

nome, eu a farei. 

Ref: 13-14 Aqui Jesus esclarece que toda petição 

realizada no poder do nome de Jesus Cristo, será 

atendida, para que Deus seja glorificado. 

15 Se me amardes, guardareis os meus 

mandamentos. 

Ref: 15 Aqui está uma regra, aquele que ama a 

Jesus guarda os mandamentos (obedece a Palavra). 

16 E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro 

Ajudador, para que fique convosco para 

sempre. 

17 a saber, o Espírito da verdade, o qual o 

mundo não pode receber; porque não o vê


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nem o conhece; mas vós o conheceis, porque 

ele habita convosco, e estará em vós. 

Ref: 16-17 Seria enviado, após a morte, 

ressurreição e glorificação de Jesus, o Espírito Santo, a 

todo aquele que crê em Jesus, que cré na Palavra. E 

este Espírito iria morar dentro daquele que crê. 

18 Não vos deixarei órfãos; voltarei a vós. 

19 Ainda um pouco, e o mundo não me verá 

mais; mas vós me vereis, porque eu vivo, e 

vós vivereis. 

20 Naquele dia conhecereis que estou em 

meu Pai, e vós em mim, e eu em vós. 

Ref: 18-20 Tudo seria entendido pelo Espírito 

Santo. 

21 Aquele que tem os meus mandamentos e 

os guarda, esse é o que me ama; e aquele 

que me ama será amado de meu Pai, e eu o 

amarei, e me manifestarei a ele.


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Ref: 21 Novamente Jesus declara que se alguém 

o ama, guardará (observará) a Palavra. E seguido a isso 

Deus amará esta pessoa e Jesus se manifestará, se 

deixará ser revelado através da Palavra. 

22 Perguntou-lhe Judas (não o Iscariotes): O 

que houve, Senhor, que te hás de manifestar 

a nós, e não ao mundo? 

23 Respondeu-lhe Jesus: Se alguém me 

amar, guardará a minha palavra; e meu Pai o 

amará, e viremos a ele, e faremos nele 

morada. 

24 Quem não me ama, não guarda as minhas 

palavras; ora, a palavra que estais ouvindo 

não é minha, mas do Pai que me enviou. 

Ref: 22-24 O mundo não crê, não crendo, não 

pode receber o Espírito e sem o Espírito não pode ter a 

compreensão da Palavra. 

25 Estas coisas vos tenho falado, estando 

ainda convosco.


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26 Mas o Ajudador, o Espírito Santo a quem o 

Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará 

todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo 

quanto eu vos tenho dito. 

Ref: 25-26 O Espírito Santo faria com que os 

discípulos se lembrasse de tudo que Jesus disse 

quando ainda estava com eles. 

27 Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; eu 

não vo-la dou como o mundo a dá. Não se 

turbe o vosso coração, nem se atemorize. 

Ref: 27 Jesus os consola dizendo que a paz que 

Ele dá o mundo não pode dar. A paz de Jesus é 

diferente, pois é eterna, contínua, enquanto a paz do 

mundo é passageira e inconstante. 

28 Ouvistes que eu vos disse: Vou, e voltarei 

a vós. Se me amásseis, alegrar-vos-íeis de 

que eu vá para o Pai; porque o Pai é maior do 

que eu. 

29 Eu vo-lo disse agora, antes que aconteça, 

para que, quando acontecer, vós creiais.


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Ref: 28-29 Se os discípulos já tivesse recebido o 

Espírito Santo, se alegrariam ao saber que a hora de 

Jesus estava chegando, mas Jesus estava ensinando 

antes, para que quando acontecesse se lembrassem 

que Jesus já havia dito. 

30 Já não falarei muito convosco, porque vem 

o príncipe deste mundo, e ele nada tem em 

mim; 

31 mas, assim como o Pai me ordenou, assim 

mesmo faço, para que o mundo saiba que eu 

amo o Pai. Levantai-vos, vamo-nos daqui. 

Ref: 30-31 Jesus encerra a conversa, dizendo que 

o inimigo estava já chegando com suas ciladas e 

artimanhas, mas que com Ele (Jesus) ele não tinha 

parte, e realmente o é, pois não foi o inimigo que 

tramou para prender e matar Jesus, mas Jesus mesmo 

que se entregou.


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Continuação das últimas instruções aos 

discípulos 

União íntima entre Jesus e os crentes 

1 Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o 

viticultor. 

2 Toda vara em mim que não dá fruto, ele a 

corta; e toda vara que dá fruto, ele a limpa, 

para que dê mais fruto. 

3 Vós já estais limpos pela palavra que vos 

tenho falado. 

Ref: 1-3 Jesus volta a instruir os discípulos antes 

de sua morte, aqui Ele deixa claro que Ele é a videira, o 

agricultor é o Pai e cada vara (ramo) são os crentes que 

são sempre limpos pelo poder da Palavra, pois a 

Palavra endireita os caminhos. 

4 Permanecei em mim, e eu permanecerei em 

vós; como a vara de si mesma não pode dar 

fruto, se não permanecer na videira, assim 

também vós, se não permanecerdes em mim.


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5 Eu sou a videira; vós sois as varas. Quem 

permanece em mim e eu nele, esse dá muito 

fruto; porque sem mim nada podeis fazer. 

Ref: 4-5 O crente para ter transformação em sua 

vida necessita estar na videira (Palavra) estando firme 

na videira, dará frutos, ou seja, será transformado e 

aperfeiçoado. 

6 Quem não permanece em mim é lançado 

fora, como a vara, e seca; tais varas são 

recolhidas, lançadas no fogo e queimadas. 

Ref: 6 Quem não permanecer na videira (Palavra, 

Jesus) seca e é lançada no fogo, aqui faz figuração para 

mostrar o futuro no lago de fogo, para aqueles que não 

querem ser transformados pela palavra. 

7 Se vós permanecerdes em mim, e as 

minhas palavras permanecerem em vós, pedi 

o que quiserdes, e vos será feito. 

Ref: 7 O Senhor garante que aquele que ficar 

firme em sua Palavra terá suas orações respondidas e 

atendidas.


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8 Nisto é glorificado meu Pai, que deis muito 

fruto; e assim sereis meus discípulos. 

Ref: 8 Deus é glorificado na vida daquele que tem 

transformação e regeneração, através da Palavra, este 

realmente tem o testemunho de que é discípulo de 

Jesus. 

9 Como o Pai me amou, assim também eu vos 

amei; permanecei no meu amor. 

10 Se guardardes os meus mandamentos, 

permanecereis no meu amor; do mesmo modo 

que eu tenho guardado os mandamentos de 

meu Pai, e permaneço no seu amor. 

Ref: 9-10 Para permanecer no amor de Deus tem 

de permanecer em sua Palavra. 

11 Estas coisas vos tenho dito, para que o 

meu gozo permaneça em vós, e o vosso gozo 

seja completo. 

12 O meu mandamento é este: Que vos ameis 

uns aos outros, assim como eu vos amei. 

13 Ninguém tem maior amor do que este, de 

dar alguém a sua vida pelos seus amigos.


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14 Vós sois meus amigos, se fizerdes o que 

eu vos mando. 

Ref: 11-14 A ordem é: apresentar o fruto 

principal do Espírito Santo, o amor, se permanecer na 

Palavra por intermédio do Espírito Santo irá ser 

transformado e terá amor pelo próximo, aquele que 

ama ao seu próximo ama a Deus, aquele que não ama 

seu próximo e diz amar a Deus é mentiroso. 

15 Já não vos chamo servos, porque o servo 

não sabe o que faz o seu senhor; mas 

chamei-vos amigos, porque tudo quanto ouvi 

de meu Pai vos dei a conhecer. 

Ref: 15 Nos tornamos amigos de Deus pois, pelo 

Espírito Santo temos os mistérios de Deus revelados a 

nós, conseguimos entender as Escrituras. 

16 Vós não me escolhestes a mim mas eu vos 

escolhi a vós, e vos designei, para que vades 

e deis frutos, e o vosso fruto permaneça, a fim 

de que tudo quanto pedirdes ao Pai em meu 

nome, ele vo-lo conceda. 

17 Isto vos mando: que vos ameis uns aos 

outros.


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Ref: 16-17 É Jesus que nos escolhe, enviando 

pessoas e situações para que possamos ouvir da 

Palavra e assim, sermos transformados, no entanto 

aquele que é transformado para Deus, 

obrigatoriamente, tem de ter amor em si, pois Deus é 

amor e Deus através da pessoa do Espírito Santo se 

encontra dentro de nós. 

18 Se o mundo vos odeia, sabei que, primeiro 

do que a vós, me odiou a mim. 

19 Se fôsseis do mundo, o mundo amaria o 

que era seu; mas, porque não sois do mundo, 

antes eu vos escolhi do mundo, por isso é que 

o mundo vos odeia. 

Ref: 18-19 Ao sermos transformados teremos 

atitudes, mentes alterados e já não seguirá o padrão 

comumente do mundo, devido a isto, se desagradarão 

de nós. Foi assim com Jesus, será assim com cada 

discípulo. 

20 Lembrai-vos da palavra que eu vos disse: 

Não é o servo maior do que o seu senhor. Se 

a mim me perseguiram, também vos 

perseguirão a vós; se guardaram a minha 

palavra, guardarão também a vossa.


_____________________________________________ 

Ref: 20 Podemos pregar sossegadamente, pois 

muitos ouvirão, pois não falamos de nossa parte, mas 

assim como Jesus, falamos da parte do Pai, aquilo 

mesmo que nos ensinaram assim passamos. 

21 Mas tudo isto vos farão por causa do meu 

nome, porque não conhecem aquele que me 

enviou. 

Ref: 21 Tudo isto não será devido a nós, mas 

devido a Jesus, ao nome de Jesus ao qual 

testemunharemos. 

22 Se eu não viera e não lhes falara, não 

teriam pecado; agora, porém, não têm 

desculpa do seu pecado. 

Ref: 22 É inquestionável o pecado daquele que 

se nega a crer na Palavra, pois Jesus veio e cumpriu 

cada detalhe em seu nascimento, vida, morte e 

ressurreição, provando que é verdadeira e que não 

deve ser desconsiderada. 

23 Aquele que me odeia a mim, odeia também 

a meu Pai.


_____________________________________________ 

Ref: 23 Jesus garante, aquele que o odeia (odeia 

a Palavra) odeia a Deus. 

24 Se eu entre eles não tivesse feito tais 

obras, quais nenhum outro fez, não teriam 

pecado; mas agora, não somente viram, mas 

também odiaram tanto a mim como a meu Pai. 

Ref: 24 Jesus cumpriu todas as proezas que se 

falava ao seu respeito, ainda assim, na sua época o 

rejeitaram, ainda hoje o rejeitam. Os sinais continuam, 

eu mesma que aqui escrevo sou um sinal do poder de 

Deus por intermédio de Jesus (a Palavra). 

25 Mas isto é para que se cumpra a palavra 

que está escrita na sua lei: Odiaram-me sem 

causa. 

Ref: 25 Tanto na época de Jesus, que o odiaram 

sem causa, ainda hoje, devido a este nome, continuam 

odiando sem causa. 

26 Quando vier o Ajudador, que eu vos 

enviarei da parte do Pai, o Espírito da 

verdade, que do Pai procede, esse dará 

testemunho de mim;


_____________________________________________ 

27 e também vós dareis testemunho, porque 

estais comigo desde o princípio. 

Ref: 26-27 Eis aí explicitamente o como o crente 

desvenda todos os mistérios da Bíblia, eis o segredo da 

sabedoria de Deus que está sobre o que crê na Bíblia, 

o Espírito Santo é quem revela, ensina, orienta.


_____________________________________________ 



1 Tenho-vos dito estas coisas para que não 

vos escandalizeis. 

2 Expulsar-vos-ão das sinagogas; ainda mais, 

vem a hora em que qualquer que vos matar 

julgará prestar um serviço a Deus. 

3 E isto vos farão, porque não conheceram ao 

Pai nem a mim. 

Ref: 1-3 É certo que toda a Escritura fala conosco 

também, mas aqui em especial Jesus está falando com 

aqueles que seriam os apóstolos, Jesus está avisando 

de que eles seriam perseguidos, e de fato todos foram, 

praticamente todos morreram dessas perseguições, 

muitos além de serem encerrados em prisões, também 

foram decapitados. Tudo devido a levar a Palavra e 

professar o nome do Cristo, Jesus. 

NOTA: Ainda hoje sabemos que em vários países é 

proibido confessar a Jesus Cristo, muitos morrem 

devido a isto. 

4 Mas tenho-vos dito estas coisas, a fim de 

que, quando chegar aquela hora, vos lembreis 

de que eu vo-las tinha dito. Não vo-las disse 

desde o princípio, porque estava convosco.


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5 Agora, porém, vou para aquele que me 

enviou; e nenhum de vós me pergunta: Para 

onde vais? 

Ref: 4-5 Jesus os está instruindo para que não se 

escandalizem, mas que tenham sua fé revigorada no 

tempo em que estas coisas acontecessem, lembrando 

que o Mestre instruiu a respeito disto. 

NOTA: Creio que a maior força para os apóstolos terem 

expandido a igreja de Cristo foi justamente terem sido 

testemunhas oculares e auditivas, juntando a isto o 

poder do Espírito Santo que os revestiu, tiveram forças 

para levar a obra adiante. 

6 Antes, porque vos disse isto, o vosso 

coração se encheu de tristeza. 

7 Todavia, digo-vos a verdade, convém-vos 

que eu vá; pois se eu não for, o Ajudador não 

virá a vós; mas, se eu for, vo-lo enviarei. 

Ref: 6-7 Somente após Jesus ter sido glorificado, 

isto é, ter vencido, poderia enviar a cada um que crê na 

Palavra, no seu nome, o Espírito Santo. Os próprios 

discípulos, incluindo os que foram separados para 

apóstolos ainda não tinham o Espírito, pois Jesus ainda


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não havia subido, logo, tinham dificuldades de 

entender. 

8 E quando ele vier, convencerá o mundo do 

pecado, da justiça e do juízo: 

9 do pecado, porque não crêem em mim; 

10 da justiça, porque vou para meu Pai, e não 

me vereis mais, 

11 e do juízo, porque o príncipe deste mundo 

já está julgado. 

Ref: 9-11 O papel do Espírito Santo é usar a cada 

crente para falar, por intermédio da Palavra, sobre o 

pecado, a justiça e o dia do juízo, salientando que 

Satanás e seus anjos já estão condenados. 

12 Ainda tenho muito que vos dizer; mas vós 

não o podeis suportar agora. 

13 Quando vier, porém, aquele, o Espírito da 

verdade, ele vos guiará a toda a verdade; 

porque não falará por si mesmo, mas dirá o 

que tiver ouvido, e vos anunciará as coisas 

vindouras.


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Ref: 12-13 Jesus diz aos apóstolos que ainda tem 

muito que os ensinar, mas sem o Espírito Santo eles 

não podem entender, mas quando o Espírito vier eles 

entenderão todas as coisas. 

NOTA: É assim até hoje na vida daquele que decide 

seguir os ensinamentos do Mestre, o Espírito Santo nos 

orienta em todo o aprendizado. 

14 Ele me glorificará, porque receberá do que 

é meu, e vo-lo anunciará. 

Ref: 14 O Espírito Santo glorifica tanto a Jesus 

quanto ao Pai. 

15 Tudo quanto o Pai tem é meu; por isso eu 

vos disse que ele, recebendo do que é meu, 

vo-lo anunciará. 

Ref: 15 Jesus explica do porque Ele tem a certeza 

que tudo que é do Pai é dEle também. 

16 Um pouco, e já não me vereis; e outra vez 

um pouco, e ver-me-eis. 

17 Então alguns dos seus discípulos 

perguntaram uns para os outros: Que é isto


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que nos diz? Um pouco, e não me vereis; e 

outra vez um pouco, e ver-me-eis; e: 

Porquanto vou para o Pai? 

18 Diziam pois: Que quer dizer isto: Um 

pouco? Não compreendemos o que ele está 

dizendo. 

Ref: 16-18 Um pouco e não me vereis, porque 

Jesus iria para o Pai e como os discípulos ainda não 

tinham recebido o Espírito Santo, não poderiam ver 

(sentir) a Jesus, neste espaço de tempo. Mais um 

pouco e o veriam, pois receberiam o Espírito Santo e 

poderiam ter a sensibilidade para tal. 

NOTA: Sem faltar a dizer também que, no período de 3 

dias que Jesus esteve no centro da terra, realmente 

ninguém o viu, mas assim que ressuscitou e ainda mais, 

após a sua glorificação (apresentação diante do Pai, 

onde cumpriu toda a obra) apareceu para todos eles. 

19 Percebeu Jesus que o queriam interrogar, 

e disse-lhes: Indagais entre vós acerca disto 

que disse: Um pouco, e não me vereis; e outra 

vez um pouco, e ver-me-eis? 

20 Em verdade, em verdade, vos digo que vós 

chorareis e vos lamentareis, mas o mundo se


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alegrará; vós estareis tristes, porém a vossa 

tristeza se converterá em alegria. 

Ref: 19-20 O mundo, representado por aqueles 

que não criam, e juntamente com todo o inferno se 

alegraram da morte de Jesus, enquanto os discípulos 

se viram tristes e desesperançados, mas logo Jesus 

ressuscitou e o inferno pode ver que perdeu. 

21 A mulher, quando está para dar à luz, 

sente tristeza porque é chegada a sua hora; 

mas, depois de ter dado à luz a criança, já não 

se lembra da aflição, pelo gozo de haver um 

homem nascido ao mundo. 

22 Assim também vós agora, na verdade, 

tendes tristeza; mas eu vos tornarei a ver, e 

alegrar-se-á o vosso coração, e a vossa 

alegria ninguém vo-la tirará. 

Ref: 21-22 Certamente, esta alegria ninguém 

pode tirar daquele que crê. 

23 Naquele dia nada me perguntareis. Em 

verdade, em verdade vos digo que tudo 

quanto pedirdes ao Pai, ele vo-lo concederá 

em meu nome.


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Ref: 23 As perguntas, dúvidas e indagações 

somente se dão enquanto não se crê que Cristo vive, 

mas após esta crença, sessam-se todas as perguntas. 

24 Até agora nada pedistes em meu nome; 

pedi, e recebereis, para que o vosso gozo seja 

completo. 

25 Disse-vos estas coisas por figuras; chega, 

porém, a hora em que vos não falarei mais por 

figuras, mas abertamente vos falarei acerca 

do Pai. 

26 Naquele dia pedireis em meu nome, e não 

vos digo que eu rogarei por vós ao Pai; 

27 pois o Pai mesmo vos ama; visto que vós 

me amastes e crestes que eu saí de Deus. 

Ref: 24-27 Jesus continua instruindo que, nada 

pediram ainda, em oração, por intermédio de Jesus, 

mas que após a sua glorificação iriam poder realizar as 

orações ao Pai, pedindo por intermédio de Jesus, que 

o Pai se alegraria em realizar as petições. O Pai se 

agrada em realizar os pedidos daquele que crê. 

28 Saí do Pai, e vim ao mundo; outra vez 

deixo o mundo, e vou para o Pai.


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29 Disseram os seus discípulos: Eis que agora 

falas abertamente, e não por figura alguma. 

30 Agora conhecemos que sabes todas as 

coisas, e não necessitas de que alguém te 

interrogue. Por isso cremos que saíste de 

Deus. 

31 Respondeu-lhes Jesus: Credes agora? 

Ref: 28-31 Neste momento Jesus fala a eles 

claramente que veio do céu e que voltará para o céu. 

32 Eis que vem a hora, e já é chegada, em 

que vós sereis dispersos cada um para o seu 

lado, e me deixareis só; mas não estou só, 

porque o Pai está comigo. 

Ref: 32 Jesus instrui que está chegando a hora em 

que Ele será entregue aos inimigos e que cada um 

dispersará, e que Ele (Jesus) ficará sozinho, mas que 

porém não está só, está com o Pai. 

33 Tenho-vos dito estas coisas, para que em 

mim tenhais paz. No mundo tereis tribulações; 

mas tende bom ânimo, eu venci o mundo.


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Ref: 33 Este é o motivo destas instruções a Jesus, 

não apenas aos discípulos, que seriam apóstolos, mas 

também para todos que nEle crê, que devido ao seu 

nome teremos aflições, mas que sejamos fortes nEle, 

pois Ele venceu, logo também venceremos.


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A oração de Jesus pelos seus discípulos 

Ref: Inicia-se agora a oração sacerdotal de Jesus, 

ao qual Ele realiza em favor dos apóstolos, dos 

discípulos que se encontravam com Ele naquela época 

e pelos discípulos que iriam, em outras épocas, vir a 

seguir a Ele. Jesus não ora por todo o mundo, apenas 

por aqueles que seguem a Palavra. 

1 Depois de assim falar, Jesus, levantando os 

olhos ao céu, disse: Pai, é chegada a hora; 

glorifica a teu Filho, para que também o Filho 

te glorifique; 

2 assim como lhe deste autoridade sobre toda 

a carne, para que dê a vida eterna a todos 

aqueles que lhe tens dado. 

Ref: 1-2 Jesus diz ao Pai que está chegando a 

hora dEle realizar aquilo ao qual Ele nasceu, e que isto 

iria glorificar ao Pai, pois o Pai iria glorificar ao Filho. A 

autoridade de dar a vida eterna estaria sobre Jesus 

Cristo.


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3 E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti, 

como o único Deus verdadeiro, e a Jesus 

Cristo, aquele que tu enviaste. 

Ref: 3 A vida eterna é recebida através da fé em 

Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo, as três 

pessoas que formam o Único e Verdadeiro Deus. 

Nota: Tem de crer em Jesus e para crer em Jesus tem 

de crer na Bíblia, principalmente não desconsiderando 

o Antigo Testamento, em vista que é nele que se 

encontra as profecias a respeito de Jesus. 

4 Eu te glorifiquei na terra, completando a 

obra que me deste para fazer. 

5 Agora, pois, glorifica-me tu, ó Pai, junto de ti 

mesmo, com aquela glória que eu tinha 

contigo antes que o mundo existisse. 

Ref: 4-5 Jesus já dá como realizada a sua obra, 

como completa, não tinha dúvidas que chegaria até o 

fim, e pede ao Pai que o glorifique com a mesma glória 

que tinha antes de deixar o céu e vir para a terra em 

forma de homem.


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6 Manifestei o teu nome aos homens que do 

mundo me deste. Eram teus, e tu mos deste; e 

guardaram a tua palavra. 

Ref: 6 Eis o segredo para pertencer a Jesus, 

guardar a Palavra. 

7 Agora sabem que tudo quanto me deste 

provém de ti; 

8 porque eu lhes dei as palavras que tu me 

deste, e eles as receberam, e 

verdadeiramente conheceram que saí de ti, e 

creram que tu me enviaste. 

Ref: 7-8 É pela fé na Palavra, que se recebe a 

Jesus por intermédio do Espírito Santo. 

9 Eu rogo por eles; não rogo pelo mundo, mas 

por aqueles que me tens dado, porque são 

teus; 

10 todas as minhas coisas são tuas, e as tuas 

coisas são minhas; e neles sou glorificado. 

Ref: 9-10 Jesus não está orando por todas as 

pessoas do mundo, mas apenas para aquelas que


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receberam a Palavra e creram. Estes glorificam ao Pai, 

glorificam a Deus como verdadeiro, pois glorificam a 

Jesus. 

11 Eu não estou mais no mundo; mas eles 

estão no mundo, e eu vou para ti. Pai santo, 

guarda-os no teu nome, o qual me deste, para 

que eles sejam um, assim como nós. 

Ref: 11 Jesus já não estaria mais no mundo, as 

tribulações cessariam, as perseguições também, mas 

seus seguidores ainda viveriam no mundo, Jesus está 

pedindo que os guarde. 

12 Enquanto eu estava com eles, eu os 

guardava no teu nome que me deste; e os 

conservei, e nenhum deles se perdeu, senão o 

filho da perdição, para que se cumprisse a 

Escritura. 

Ref: 12 Jesus diz que guardou a todos, apenas se 

perdeu a Judas Iscariotes. Mas este já estava previsto 

que iria nascer nos dias de Jesus e que escolheria este 

caminho mau. 

13 Mas agora vou para ti; e isto falo no 

mundo, para que eles tenham a minha alegria 

completa em si mesmos.


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14 Eu lhes dei a tua palavra; e o mundo os 

odiou, porque não são do mundo, assim como 

eu não sou do mundo. 

15 Não rogo que os tires do mundo, mas que 

os guardes do Maligno. 

16 Eles não são do mundo, assim como eu 

não sou do mundo. 

Ref: 13-16 Eis o motivo do ódio, a Palavra, Jesus 

ainda deixa claro para dar proteção contra o Maligno. 

NOTA: Vamos entender, esta proteção ocorreu. Você 

poderia dizer, mas como em vista que foram 

perseguidos, encarcerados e muitos decapitados. Oras, 

devemos ter olhos espirituais e não carnais, o Maligno 

tocou na carne mas não pode tocar no espírito destes 

homens, aos quais estão selados para serem 

ressuscitados no dia que Jesus voltar. 

17 Santifica-os na verdade, a tua palavra é a 

verdade. 

Ref: 17 Este pequeno verso contém toda a 

Escritura nele, sabemos que sem santidade ninguém 

verá a Deus, logo a pergunta que devemos fazer. Como


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conseguir a santidade? Jesus está deixando claro que o 

que santifica o homem é a Palavra (Bíblia). 

18 Assim como tu me enviaste ao mundo, 

também eu os enviarei ao mundo. 

19 E por eles eu me santifico, para que 

também eles sejam santificados na verdade. 

Ref: 18-19 Jesus os enviaria ao mundo para levar 

esta Palavra que santifica. 

20 E rogo não somente por estes, mas 

também por aqueles que pela sua palavra hão 

de crer em mim; 

21 para que todos sejam um; assim como tu, ó 

Pai, és em mim, e eu em ti, que também eles 

sejam um em nós; para que o mundo creia 

que tu me enviaste. 

Ref: 20-21 Esta é a parte da oração que nos 

mostra que Jesus não estava apenas orando pelos 

discípulos daquele momento, mas por todos que iram 

vir a crer, por intermédio da Palavra e que iriam se 

tornar discípulos de Cristo.


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22 E eu lhes dei a glória que a mim me deste, 

para que sejam um, como nós somos um; 

23 eu neles, e tu em mim, para que eles sejam 

perfeitos em unidade, a fim de que o mundo 

conheça que tu me enviaste, e que os amaste 

a eles, assim como me amaste a mim. 

Ref: 22-23 Eis a força de cada crente, a glória de 

Deus, devemos conhecer as Escrituras e a Glória de 

Deus, para sabermos o tamanho de seu poder. 

24 Pai, desejo que onde eu estou, estejam 

comigo também aqueles que me tens dado, 

para verem a minha glória, a qual me deste; 

pois que me amaste antes da fundação do 

mundo. 

25 Pai justo, o mundo não te conheceu, mas 

eu te conheço; conheceram que tu me 

enviaste; 

26 e eu lhes fiz conhecer o teu nome, e lho 

farei conhecer ainda; para que haja neles 

aquele amor com que me amaste, e também 

eu neles esteja.


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Ref: 24-26 Toda a revelação de Jesus é dada pelo 

Espírito Santo, com isto recebemos esta glória que 

opera maravilhas, e o sinal de que uma pessoa recebeu 

o Espírito Santo é o amor.


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Jesus preso em Getsêmane 

Mt.26:36-56 

1 Tendo Jesus dito isto, saiu com seus 

discípulos para o outro lado do ribeiro de 

Cedrom, onde havia um jardim, e com eles ali 

entrou. 

2 Ora, Judas, que o traía, também conhecia 

aquele lugar, porque muitas vezes Jesus se 

reunira ali com os discípulos. 

3 Tendo, pois, Judas tomado a coorte e uns 

guardas da parte dos principais sacerdotes e 

fariseus, chegou ali com lanternas archotes e 

armas. 

4 Sabendo, pois, Jesus tudo o que lhe havia 

de suceder, adiantou-se e perguntou-lhes: A 

quem buscais? 

Ref: 1-4 Jesus se encontrava, como de costume 

no Getsemani, Jesus para defender os discípulos ao ver 

Judas Iscariotes ao chegar com os soldados se 

adiantou.


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5 Responderam-lhe: A Jesus, o nazareno. 

Disse-lhes Jesus: Sou eu. E Judas, que o 

traía, também estava com eles. 

Ref: 5 Jesus respondeu que era Ele a quem 

buscavam prender. 

NOTA: Aqui não relata sobre o beijo traiçoeiro de 

Jesus, mas sabemos que para confirmar aos soldados 

de quem era o Jesus de Nazaré, este era o sinal, para 

que prendessem a pessoa certa. 

6 Quando Jesus lhes disse: Sou eu, recuaram, 

e cairam por terra. 

7 Tornou-lhes então a perguntar: A quem 

buscais? e responderam: A Jesus, o 

nazareno. 

8 Replicou-lhes Jesus: Já vos disse que sou 

eu; se, pois, é a mim que buscais, deixai ir 

estes; 

Ref: 6-8 Os soldados temeram pois a resposta 

que Jesus dera o identificava como o Filho de Deus, Sou 

Eu, Jesus deixa claro a eles que, como era a Ele que 

buscavam que deixassem então os discípulos livres.


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9 para que se cumprisse a palavra que 

dissera: Dos que me tens dado, nenhum deles 

perdi. 

Ref: 9 E a profecia novamente se cumpriu. 

10 Então Simão Pedro, que tinha uma espada, 

desembainhou-a e feriu o servo do sumo 

sacerdote, cortando-lhe a orelha direita. O 

nome do servo era Malco. 

11 Disse, pois, Jesus a Pedro: Mete a tua 

espada na bainha; não hei de beber o cálice 

que o Pai me deu? 

Ref: 10-11 Jesus repreendeu a atitude de Pedro 

pois, Jesus para isto nasceu, para ser entregue aos 

inimigos e morrer, o que iria adiantar lutar, Jesus não 

resistiria, pois foi obediente até a sua morte. 


Jesus perante o sinédrio - Pedro nega-o 

Mt.16:57-75 

12 Então a coorte, e o comandante, e os 

guardas dos judeus prenderam a Jesus, e o 

maniataram.


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13 E conduziram-no primeiramente a Anás; 

pois era sogro de Caifás, sumo sacerdote 

naquele ano. 

Ref: 12-13 Levaram Jesus amarrado a Anás 

14 Ora, Caifás era quem aconselhara aos 

judeus que convinha morrer um homem pelo 

povo. 

15 Simão Pedro e outro discípulo seguiam a 

Jesus. Este discípulo era conhecido do sumo 

sacerdote, e entrou com Jesus no pátio do 

sumo sacerdote, 

16 enquanto Pedro ficava da parte de fora, à 

porta. Saiu, então, o outro discípulo que era 

conhecido do sumo sacerdote, falou à 

porteira, e levou Pedro para dentro. 

Ref: 14-16 Este outro discípulo que seguia Jesus, 

juntamente como estava fazendo Pedro, indica que era 

o próprio autor deste evangelho. Este outro discípulo 

chegou a entrar no pátio, no entanto Pedro ficou de 

longe, do lado de fora, mas logo foi chamado por este 

outro discípulo para dentro do pátio.


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17 Então a porteira perguntou a Pedro: Não és 

tu também um dos discípulos deste homem? 

Respondeu ele: Não sou. 

Ref: 17 Quem vigiava a porta perguntou a Pedro, 

se ele não era um de seus seguidores. Pedro negou, a 

primeira vez. 

18 Ora, estavam ali os servos e os guardas, 

que tinham acendido um braseiro e se 

aquentavam, porque fazia frio; e também 

Pedro estava ali em pé no meio deles, 

aquentando-se. 

Ref: 18 Aquela noite estava fria e Pedro ficou se 

aquentando do frio. 

19 Então o sumo sacerdote interrogou Jesus 

acerca dos seus discípulos e da sua doutrina. 

20 Respondeu-lhe Jesus: Eu tenho falado 

abertamente ao mundo; eu sempre ensinei 

nas sinagogas e no templo, onde todos os 

judeus se congregam, e nada falei em oculto. 

Ref: 19-20 Começaram a interrogar a Jesus a 

respeito de seus ensinamentos, Jesus respondeu que


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nunca ensinou em oculto, sempre ensinou aos olhos e 

ouvidos de todos. 

21 Por que me perguntas a mim? pergunta 

aos que me ouviram o que é que lhes falei; eis 

que eles sabem o que eu disse. 

Ref: 21 Jesus sugeriu que perguntassem a quem 

o ouviu, isto incluía os próprios judeus que o estavam 

prendendo, pois eram testemunhas dos ensinamentos 

de Jesus. 

22 E, havendo ele dito isso, um dos guardas 

que ali estavam deu uma bofetada em Jesus, 

dizendo: É assim que respondes ao sumo 

sacerdote? 

23 Respondeu-lhe Jesus: Se falei mal, dá 

testemunho do mal; mas, se bem, por que me 

feres? 

Ref: 22-23 O guarda esbofeteou Jesus nesta ora, 

criticando a forma com que Jesus respondera ao sumo 

sacerdote, no entanto Jesus diz que, se falou mal que 

dissesse aonde foi que falou mal, mas se Ele falou a 

verdade, porque o tapa?


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NOTA: O interessante aqui é que diz o soldado que 

Jesus respondeu mal ao sumo sacerdote, se bem que 

Jesus não estava diante de Caifás, mas diante de Anás, 

que não era o sumo sacerdote. 

24 Então Anás o enviou, maniatado, a Caifás, 

o sumo sacerdote. 

Ref: 24 Agora sim, Jesus foi enviado amarrado 

para o sumo sacerdote. 

25 E Simão Pedro ainda estava ali, 

aquentando-se. Perguntaram-lhe, pois: Não és 

também tu um dos seus discípulos? Ele 

negou, e disse: Não sou. 

Ref: 25 Enquanto isto, Pedro se viu interrogado 

mais uma vez, sobre ser discípulo de Jesus, Pedro 

negou, esta foi a segunda vez. 

26 Um dos servos do sumo sacerdote, parente 

daquele a quem Pedro cortara a orelha, disse: 

Não te vi eu no jardim com ele? 

27 Pedro negou outra vez, e imediatamente o 

galo cantou.


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Ref: 26-27 Em seguida foi interrogado 

novamente e negou, esta foi a terceira vez e o galo 

cantou. Conforme Jesus havia predito a ele. 

Jesus perante Pilatos (até 19:16) 

Mt.27,1-2 e Mt.27:31 


28 Depois conduziram Jesus da presença de 

Caifás para o pretório; era de manhã cedo; e 

eles não entraram no pretório, para não se 

contaminarem, mas poderem comer a páscoa. 

Ref: 28 Levaram Jesus de manhã para Caifás, os 

judeus que o estavam levando não quiseram entrar, 

para não se contaminarem com o julgamento, em vista 

que estavam às vésperas da páscoa. 

NOTA: Jesus já havia passado a noite sendo julgado, 

onde ou em que pais ou estado se realiza o julgamento 

à noite? O julgamento de Jesus era uma conspiração 

contra Ele, logo não seguiu os padrões da lei, nem da 

lei humana e muito menos a de Deus. 

29 Então Pilatos saiu a ter com eles, e 

perguntou: Que acusação trazeis contra este 

homem?


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Ref: 29 Poncio Pilatos era o governador, logo o 

julgamento caberia a ele, pois Jesus teria de ser julgado 

politicamente. Poncio Pilatos então perguntou qual 

era a acusação. 

30 Responderam-lhe: Se ele não fosse 

malfeitor, não to entregaríamos. 

31 Disse-lhes, então, Pilatos: Tomai-o vós, e 

julgai-o segundo a vossa lei. Disseram-lhe os 

judeus: A nós não nos é lícito tirar a vida a 

ninguém. 

Ref: 30-31 Poncio Pilatos disse para julgar entre 

eles mesmos, os judeus, porém eles responderam que 

na lei deles (religiosa) não poderiam matar, devido a 

isto estavam trazendo Jesus ao estado (político) para 

ser condenado à morte. 

32 Isso foi para que se cumprisse a palavra 

que dissera Jesus, significando de que morte 

havia de morrer. 

33 Pilatos, pois, tornou a entrar no pretório, 

chamou a Jesus e perguntou-lhe: És tu o rei 

dos judeus?


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34 Respondeu Jesus: Dizes isso de ti mesmo, 

ou foram outros que to disseram de mim? 

Ref: 32-34 Poncio Pilatos foi interrogar Jesus, 

em vista que o estavam acusando de se fazer rei 

político, indo contra César, o imperador. Mas Jesus 

nunca falou que era rei, mas sim Filho de Deus, é que 

os judeus sabiam que o Filho de Deus era o Rei de 

Israel. 

Jesus argumenta sobre a pergunta de Poncio Pilatos, 

sobre se ele por si só chegou a esta conclusão de que 

ele era rei ou se foi porque falaram isto a ele. 

35 Replicou Pilatos: Porventura sou eu judeu? 

O teu povo e os principais sacerdotes 

entregaram-te a mim; que fizeste? 

Ref: 35 Poncio Pilatos declarou que não era 

judeu, logo não iria considerar Jesus seu rei. 

36 Respondeu Jesus: O meu reino não é 

deste mundo; se o meu reino fosse deste 

mundo, pelejariam os meus servos, para que 

eu não fosse entregue aos judeus; entretanto 

o meu reino não é daqui. 

37 Perguntou-lhe, pois, Pilatos: Logo tu és rei? 

Respondeu Jesus: Tu dizes que eu sou rei. Eu


_____________________________________________ 

para isso nasci, e para isso vim ao mundo, a 

fim de dar testemunho da verdade. Todo 

aquele que é da verdade ouve a minha voz. 

38 Perguntou-lhe Pilatos: Que é a verdade? E 

dito isto, de novo saiu a ter com os judeus, e 

disse-lhes: Não acho nele crime algum. 

Ref: 36-38 Jesus falava das coisas do céu, Poncio 

Pilatos das da terra, logicamente que Poncio Pilatos 

não iria entender a que Jesus estava se referindo. Ele 

diz que não rei (queria dizer político, da terra) no 

entanto que para isto nasceu, mas que seu reino não 

era deste mundo (Jesus é Rei de todo aquele que 

aguarda o dia do juízo final) e ainda completa que Jesus 

nunca mentiu, que falou a verdade. Pilatos surtou em 

dúvidas, o que é a verdade? 

39 Tendes, porém, por costume que eu vos 

solte alguém por ocasião da páscoa; quereis, 

pois, que vos solte o rei dos judeus? 

40 Então todos tornaram a clamar dizendo: 

Este não, mas Barrabás. Ora, Barrabás era 

salteador. 

Ref: 39-40 Em ocasião da páscoa era costume o 

governador soltar alguém da escolha do povo, ele


_____________________________________________ 

perguntou se queriam que soltasse a Jesus, em vista 

que ele não via nenhuma culpa nele. Mas disseram que 

queriam que soltasse um criminoso chamado 

Barrabás. 

NOTA: Com certeza para Poncio Pilatos Jesus era 

apenas um louco, pois as coisas de Deus são loucuras 

neste mundo.


_____________________________________________ 



1 Nisso, pois, Pilatos tomou a Jesus, e 

mandou açoitá-lo. 

Ref: 1 Dá para se ver nitidamente que Poncio 

Pilatos não sabia como agir, então, como o povo 

esperava uma atitude dele e buscando ganhar tempo 

para ver se o povo mudava de idéia, mandou chicotear 

a Jesus. 

2 E os soldados, tecendo uma coroa de 

espinhos, puseram-lha sobre a cabeça, e lhe 

vestiram um manto de púrpura; 

3 e chegando-se a ele, diziam: Salve, rei dos 

judeus! e davam-lhe bofetadas. 

Ref: 2-3 Os soldados além de chicotear a Jesus, 

começaram também a zombar dEle. 

4 Então Pilatos saiu outra vez, e disse-lhes: 

Eis aqui vo-lo trago fora, para que saibais que 

não acho nele crime algum. 

5 Saiu, pois, Jesus, trazendo a coroa de 

espinhos e o manto de púrpura. E disse-lhes 

Pilatos: Eis o homem!


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Ref: 4-5 Após isto Poncio Pilatos o apresentou 

ao povo, desta forma, com a coroa de espinhos, o 

manto e todo machucado devido aos açoites. 

Considerando de que o povo iria desistir. 

6 Quando o viram os principais sacerdotes e 

os guardas, clamaram, dizendo: Crucifica-o! 

Crucifica-o! Disse-lhes Pilatos: Tomai-o vós, e 

crucificai-o; porque nenhum crime acho nele. 

Ref: 6 Os líderes religiosos percebendo que 

Poncio Pilatos queria achar meios de se livrar de Jesus, 

incitou no meio da multidão para que Jesus fosse 

crucificado. Poncio Pilatos alegou não ter encontrado 

nada nEle que o fizesse ser culpado e condenado de 

morte. 

7 Responderam-lhe os judeus: Nós temos 

uma lei, e segundo esta lei ele deve morrer, 

porque se fez Filho de Deus. 

8 Ora, Pilatos, quando ouviu esta palavra, 

mais atemorizado ficou; 

9 e entrando outra vez no pretório, perguntou 

a Jesus: Donde és tu? Mas Jesus não lhe deu 

resposta.


_____________________________________________ 

Ref: 7-9 Poncio Pilatos ao escutar que a 

condenação era porque Jesus disse ser Filho de Deus, 

ficou aflito, o levou para dentro e interrogou-O 

novamente. 

10 Disse-lhe, então, Pilatos: Não me 

respondes? não sabes que tenho autoridade 

para te soltar, e autoridade para te crucificar? 

Ref: 10 Como Jesus nada respondia em sua 

defesa, Poncio Pilatos questionou o seu silêncio, 

alegando que ele, Poncio Pilatos, como era autoridade 

do estado tinha o poder de soltá-lO ou crucifica-lO. 

11 Respondeu-lhe Jesus: Nenhuma 

autoridade terias sobre mim, se de cima não 

te fora dado; por isso aquele que me entregou 

a ti, maior pecado tem. 

Ref: 11 A resposta de Jesus foi clara, dizendo a 

Poncio Pilatos que diante de Deus ele não tinha 

autoridade nenhuma e que se alguma tivesse, é 

porque Deus assim determinou. 

12 Daí em diante Pilatos procurava soltá-lo; 

mas os judeus clamaram: Se soltares a este,


_____________________________________________ 

não és amigo de César; todo aquele que se 

faz rei é contra César. 

Ref: 12 Poncio Pilatos procurava meios e 

argumentos para soltar a Jesus, mas os líderes 

religiosos se utilizaram da política para alcançar os seu 

objetivos, dizendo que se soltasse a Jesus era contra o 

imperador de Roma, César. 

13 Pilatos, pois, quando ouviu isto, trouxe 

Jesus para fora e sentou-se no tribunal, no 

lugar chamado Pavimento, e em hebraico 

Gabatá. 

14 Ora, era a preparação da páscoa, e cerca 

da hora sexta. E disse aos judeus: Eis o vosso 

rei. 

Ref: 13-14 Estava perto do por do sol, onde 

iniciaria a páscoa, e Poncio Pilatos sentou no tribunal 

para o devido julgamento e o apresentou. 

15 Mas eles clamaram: Tira-o! tira-o! crucificao! 

Disse-lhes Pilatos: Hei de crucificar o vosso 

rei? responderam, os principais sacerdotes: 

Não temos rei, senão César.


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Ref: 15 Os líderes religiosos gritaram para o 

crucificar e que como rei apenas reconheciam a César. 

16 Então lho entregou para ser crucificado. 

Ref: 16 Poncio Pilatos o entregou para a 

crucificação. 

A crucificação 

Mt.27:31-56 


17 Tomaram, pois, a Jesus; e ele, carregando 

a sua própria cruz, saiu para o lugar chamado 

Caveira, que em hebraico se chama Gólgota, 

18 onde o crucificaram, e com ele outros dois, 

um de cada lado, e Jesus no meio. 

Ref: 17-18 Jesus teve que carregar a sua própria 

cruz até o lugar da crucificação, o Local da Caveira. Ele 

foi crucificado com mais dois ladrões. 

19 E Pilatos escreveu também um título, e o 

colocou sobre a cruz; e nele estava escrito: 

JESUS O NAZARENO, O REI DOS JUDEUS.


_____________________________________________ 

Ref: 19 O documento que atestava o motivo da 

condenação era escrito em uma placa e colocado na 

cruz do acusado, e Poncio Pilatos mandou escrever o 

motivo da condenação de Jesus, escrevendo o nome 

dEle e que Ele era o Rei dos Judeus, este era o motivo 

de sua crucificação. 

20 Muitos dos judeus, pois, leram este título; 

porque o lugar onde Jesus foi crucificado era 

próximo da cidade; e estava escrito em 

hebraico, latim e grego. 

Ref: 20 O local onde ficou esta inscrição era de 

fácil visualização e se encontrava em 3 idiomas usados 

na época. 

21 Diziam então a Pilatos os principais 

sacerdotes dos judeus: Não escrevas: O rei 

dos judeus; mas que ele disse: Sou rei dos 

judeus. 

22 Respondeu Pilatos: O que escrevi, escrevi. 

Ref: 21-22 Os líderes religiosos pediram para 

que o governador alterasse a inscrição para se disse rei 

dos judeus, porém ele se negou a alterar, dizendo que 

já havia escrito e iria ficar assim.


_____________________________________________ 

23 Tendo, pois, os soldados crucificado a 

Jesus, tomaram as suas vestes, e fizeram 

delas quatro partes, para cada soldado uma 

parte. Tomaram também a túnica; ora a túnica 

não tinha costura, sendo toda tecida de alto a 

baixo. 

24 Pelo que disseram uns aos outros: Não a 

rasguemos, mas lancemos sortes sobre ela, 

para ver de quem será (para que se cumprisse 

a escritura que diz: Repartiram entre si as 

minhas vestes, e lançaram sortes). E, de fato, 

os soldados assim fizeram. 

Ref: 23-24 Dividiram as vestes de Jesus entre os 

soldados que estavam aos pés da cruz, porém a sua 

túnica era confeccionada de uma só peça de 

tecelagem, não tendo cortes e nem costura, era cara, 

decidiram então disputar no jogo quem iria ficar com 

ela. Até isto se cumpriu os detalhes sobre Jesus. 

25 Estavam em pé, junto à cruz de Jesus, sua 

mãe, e a irmã de sua mãe, e Maria, mulher de 

Clôpas, e Maria Madalena. 

26 Ora, Jesus, vendo ali sua mãe, e ao lado 

dela o discípulo a quem ele amava, disse a 

sua mãe: Mulher, eis aí o teu filho.


_____________________________________________ 

27 Então disse ao discípulo: Eis aí tua mãe. E 

desde aquela hora o discípulo a recebeu em 

sua casa. 

Ref: 25-27 Estando Maria viúva e Jesus sendo o 

filho mais velho, sabia que não poderia deixar Maria 

desamparada, então entregou Maria aos cuidados de 

João. 

28 Depois, sabendo Jesus que todas as 

coisas já estavam consumadas, para que se 

cumprisse a Escritura, disse: Tenho sede. 

Ref: 28 Neste momento Jesus já sabia que 

estava perto de entregar o seu espírito para a morte, 

como estava com sede pediu água. 

29 Estava ali um vaso cheio de vinagre. 

Puseram, pois, numa cana de hissopo uma 

esponja ensopada de vinagre, e lha chegaram 

à boca. 

Ref: 29 Ao invés de lhe oferecerem água, lhe 

deram vinagre para beber. 

NOTA: Com certeza este ato deve ter causado grandes 

dores em Jesus, em vista que o vinagre estava


_____________________________________________ 

embebido em uma esponja, esta, com certeza estava 

deixando escapar vinagre que passaram pelas chagas e 

feridas abertas de Jesus. 

30 Então Jesus, depois de ter tomado o 

vinagre, disse: está consumado. E, inclinando 

a cabeça, entregou o espírito. 

Ref: 30 Assim que tomou o vinagre, inclinou a 

cabeça, bradando a consumação daquilo ao qual 

nascera para realizar, e entregou o seu espírito à 

morte. 

NOTA: Jesus sendo Deus, a morte não tinha poder 

sobre Ele, logo não foi a morte que tomou o seu 

espírito, mas sim Ele que livremente entregou o seu 

espírito para a morte. 

31 Ora, os judeus, como era a preparação, e 

para que no sábado não ficassem os corpos 

na cruz, pois era grande aquele dia de 

sábado, rogaram a Pilatos que se lhes 

quebrassem as pernas, e fossem tirados dali. 

32 Foram então os soldados e, na verdade, 

quebraram as pernas ao primeiro e ao outro 

que com ele fora crucificado;


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33 mas vindo a Jesus, e vendo que já estava 

morto, não lhe quebraram as pernas; 

34 contudo um dos soldados lhe furou o lado 

com uma lança, e logo saiu sangue e água. 

Ref: 31-34 Como os judeus já iriam se preparar 

para a páscoa, solicitaram que quebrassem as pernas 

dos que estavam na cruz, para que pudessem sepultar 

logo, quebraram as pernas dos dois que estavam 

juntamente com Jesus, mas ao chegarem em Jesus, 

viram que não necessitaria de quebrar seus ossos, pois 

já estava morto. Porém para se certificar de que 

estivesse realmente morto, um soldado lhe furou com 

a lança o lado do tronco, saiu imediatamente água e 

sangue, separadamente e não misturado. 

NOTA: Quebrando a perna crucificado não faria mais 

resistência sobre elas e isto aceleraria a morte por 

asfixia, pois os pulmões se encheriam de água, mas 

Jesus sabendo que nas Escrituras estava escrito que o 

Cordeiro não poderia ter seus ossos quebrados, em 

nenhum momento pois resistência em suas pernas, 

agilizando a sua morte. Se seus ossos fossem 

quebrados o seu sacrifício não seria aceito por Deus e 

Ele não poderia ser o Salvador que enviaria o Espírito 

Santo.


_____________________________________________ 

35 E é quem viu isso que dá testemunho, e o 

seu testemunho é verdadeiro; e sabe que diz 

a verdade, para que também vós creiais. 

36 Porque isto aconteceu para que se 

cumprisse a escritura: Nenhum dos seus 

ossos será quebrado. 

37 Também há outra escritura que diz: 

Olharão para aquele que traspassaram. 

Ref: 35-37 Quem estava ali naquele momento 

viu isto e sabe e foi testemunha destes fatos. E a 

Escritura se cumpriu nos mínimos detalhes sobre 

Jesus. 

A sepultura de Jesus 

Mt.27:57 


38 Depois disto, José de Arimatéia, que era 

discípulo de Jesus, embora oculto por medo 

dos judeus, rogou a Pilatos que lhe permitisse 

tirar o corpo de Jesus; e Pilatos lho permitiu. 

Então foi e o tirou. 

Ref: 38 Até este momento José de Arimatéia era 

discípulo de Jesus, porém escondido, mas na morte


_____________________________________________ 

dEle se pronunciou diante de Poncio Pilatos, 

solicitando o corpo para sepultar. 

39 E Nicodemos, aquele que anteriormente 

viera ter com Jesus de noite, foi também, 

levando cerca de cem libras duma mistura de 

mirra e aloés. 

Ref: 39 E Nicodemos, o mesmo que foi falar com 

Jesus à noite, escondido dos judeus, levou as 

especiarias para passar sobre o corpo de Jesus. 

40 Tomaram, pois, o corpo de Jesus, e o 

envolveram em panos de linho com as 

especiarias, como os judeus costumavam 

fazer na preparação para a sepultura. 

Ref: 40 Fizeram como era de costume na 

preparação do corpo para a sepultura. 

41 No lugar onde Jesus foi crucificado havia 

um jardim, e nesse jardim um sepulcro novo, 

em que ninguém ainda havia sido posto. 

42 Ali, pois, por ser a véspera do sábado dos 

judeus, e por estar perto aquele sepulcro, 

puseram a Jesus.


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Ref: 41-42 O local onde colocaram o corpo de 

Jesus era rodeado de um jardim, e era próximo de onde 

Ele foi crucificado, como estavam com pressa, 

depositaram o seu corpo nesta sepultura, sepultura 

esta que nunca havia sido usada.


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A ressureição 

Mt.28:1-10 

1 No primeiro dia da semana Maria Madalena 

foi ao sepulcro de madrugada, sendo ainda 

escuro, e viu que a pedra fora removida do 

sepulcro. 

2 Correu, pois, e foi ter com Simão Pedro, e o 

outro discípulo, a quem Jesus amava, e disselhes: 

Tiraram do sepulcro o Senhor, e não 

sabemos onde o puseram. 

Ref: 1-2 No domingo de madrugada Maria 

Madalena foi até o sepulcro e encontrou a pedra que 

fechava a entrada removida e o corpo de Jesus não se 

encontrava lá. Correu e contou isto a Simão Pedro e ao 

autor deste evangelho. 

3 Saíram então Pedro e o outro discípulo e 

foram ao sepulcro. 

4 Corriam os dois juntos, mas o outro 

discípulo correu mais ligeiro do que Pedro, e 

chegou primeiro ao sepulcro;


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Ref: 3-4 Os dois correram para verificar isto e o 

autor deste evangelho chegou primeiro. 

5 e, abaixando-se viu os panos de linho ali 

deixados, todavia não entrou. 

6 Chegou, pois, Simão Pedro, que o seguia, e 

entrou no sepulcro e viu os panos de linho ali 

deixados, 

Ref: 5-6 Embora tenha chegado primeiro ele não 

entrou, vendo da entrada os panos deixados, no 

entanto Simão Pedro logo que chegou já foi entrando 

no sepulcro. 

7 e que o lenço, que estivera sobre a cabeça 

de Jesus, não estava com os panos, mas 

enrolado num lugar à parte. 

Ref: 7 Simão Pedro pode observar que, o lenço 

que cobria a cabeça não estava juntamente com os 

outros panos, mas enrolado cuidadosamente à parte. 

8 Então entrou também o outro discípulo, que 

chegara primeiro ao sepulcro, e viu e creu.


_____________________________________________ 

creu. 

Ref: 8 Somente depois que o outro entrou e 

9 Porque ainda não entendiam a escritura, 

que era necessário que ele ressurgisse dentre 

os mortos. 

10 Tornaram, pois, os discípulos para casa. 

Ref: 9-10 Como eles ainda não haviam recebido 

o Espírito Santo não conseguiam entender, nem sequer 

lembrar que Jesus havia dito todas essas coisas quando 

ainda estava com eles. Eles foram embora. 

11 Maria, porém, estava em pé, diante do 

sepulcro, a chorar. Enquanto chorava, 

abaixou-se a olhar para dentro do sepulcro, 

12 e viu dois anjos vestidos de branco 

sentados onde jazera o corpo de Jesus, um à 

cabeceira e outro aos pés. 

13 E perguntaram-lhe eles: Mulher, por que 

choras? Respondeu-lhes: Porque tiraram o 

meu Senhor, e não sei onde o puseram.


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Ref: 11-13 Maria Madalena também se 

encontrava ali, porém do lado de fora e chorava, Simão 

Pedro e o outro discípulo já haviam ido embora, 

quando lhe apareceu dois anjos e perguntou porque 

ela estava chorando, ela relatou que havia sumido com 

o corpo do Senhor. 

14 Ao dizer isso, voltou-se para trás, e viu a 

Jesus ali em pé, mas não sabia que era 

Jesus. 

15 Perguntou-lhe Jesus: Mulher, por que 

choras? A quem procuras? Ela, julgando que 

fosse o jardineiro, respondeu-lhe: Senhor, se 

tu o levaste, dize-me onde o puseste, e eu o 

levarei. 

Ref: 14-15 Neste tempo surge Jesus, havia 

acabado de ressuscitar e Maria Madalena não o 

reconheceu, Ele perguntou porque ela estava 

chorando, ela pensou ser o jardineiro e clamou se ele 

por ventura sabia onde estava o corpo de Jesus. 

16 Disse-lhe Jesus: Maria! Ela, virando-se, 

disse-lhe em hebraico: Raboni!-que quer dizer, 

Mestre.


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Ref: 16 Quando Jesus a chamou pelo nome, 

imediatamente o reconheceu. 

17 Disse-lhe Jesus: Deixa de me tocar, porque 

ainda não subi ao Pai; mas vai a meus irmãos 

e dize-lhes que eu subo para meu Pai e vosso 

Pai, meu Deus e vosso Deus. 

Ref: 17 Provavelmente, aqui indica que Maria 

Madalena instintivamente tentou abraçar a Jesus, 

porém Ele a impediu, dizendo que ainda não havia 

subido para o Pai, para ser glorificado. Mas 

recomendou de que Maria Madalena fosse e contasse 

aos outros. 

18 E foi Maria Madalena anunciar aos 

discípulos: Vi o Senhor!-e que ele lhe dissera 

estas coisas. 

Ref: 18 Assim como foi recomendado, Maria 

Madalena fez e foi contar aos outros. 

Jesus aparece as onze 

A incredulidade de Tomé 

Lc.24:33-43 



_____________________________________________ 

19 Chegada, pois, a tarde, naquele dia, o 

primeiro da semana, e estando os discípulos 

reunidos com as portas cerradas por medo 

dos judeus, chegou Jesus, pôs-se no meio e 

disse-lhes: Paz seja convosco. 

Ref: 19 Os discípulos estavam fechados pois os 

judeus queriam prende-los também. E estando 

fechada a porta Jesus apareceu. E os cumprimentou. 

20 Dito isto, mostrou-lhes as mãos e o lado. 

Alegraram-se, pois, os discípulos ao verem o 

Senhor. 

Ref: 20 Ao verem que era Jesus ressuscitado, 

pois Ele mostrara tanto os furos em suas mãos quanto 

o lado transpassado, se alegraram. Jesus havia dito que 

eles teriam esta alegria. 

21 Disse-lhes, então, Jesus segunda vez: Paz 

seja convosco; assim como o Pai me enviou, 

também eu vos envio a vós. 

22 E havendo dito isso, assoprou sobre eles, e 

disse-lhes: Recebei o Espírito Santo.


_____________________________________________ 

Ref: 21-22 Como foi prometido, agora que Jesus 

havia vencido, e já fora glorificado Ele podia enviar o 

Espírito Santo e soprou sobre eles. 

23 Àqueles a quem perdoardes os pecados, 

são-lhes perdoados; e àqueles a quem os 

retiverdes, são-lhes retidos. 

Ref: 23 Mas já advertiu que há um grande 

compromisso na vida daquele que tem o Espírito 

Santo, devemos perdoar quem nos ofende e temos o 

poder de não perdoar, mas se não perdoarmos os 

nossos pecados diante do Pai também não serão 

perdoados. 

24 Ora, Tomé, um dos doze, chamado 

Dídimo, não estava com eles quando veio 

Jesus. 

Ref: 24 Quando Jesus apareceu Tomé não se 

encontrava na sala. 

25 Diziam-lhe, pois, ou outros discípulos: 

Vimos o Senhor. Ele, porém, lhes respondeu: 

Se eu não vir o sinal dos cravos nas mãos, e 

não meter a mão no seu lado, de maneira 

nenhuma crerei.


_____________________________________________ 

Ref: 25 Testemunharam para Tomé, dizendo 

que o Senhor estivera ali, no entanto Tomé deixou 

claro que se não visse com seus próprios olhos e se não 

apalpasse com sua mão, não creria. 

26 Oito dias depois estavam os discípulos 

outra vez ali reunidos, e Tomé com eles. 

Chegou Jesus, estando as portas fechadas, 

pôs-se no meio deles e disse: Paz seja 

convosco. 

27 Depois disse a Tomé: Chega aqui o teu 

dedo, e vê as minhas mãos; chega a tua mão, 

e mete-a no meu lado; e não mais sejas 

incrédulo, mas crente. 

28 Respondeu-lhe Tomé: Senhor meu, e Deus 

meu! 

Ref: 26-28 Passados alguns dias Jesus apareceu 

novamente e desta vez Tomé estava, Ele logo disse 

após cumprimentar, Tomé veja as minhas mãos e 

coloque a sua mão aqui no meu lado. Imediatamente 

Tomé se prostrou diante do Senhor. 

29 Disse-lhe Jesus: Porque me viste, creste? 

Bem-aventurados os que não viram e creram.


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Ref: 29 Jesus ensinou ali que muitos (como eu) 

não poderiam ver para crer e que estes seriam bemaventurados. 

30 Jesus, na verdade, operou na presença de 

seus discípulos ainda muitos outros sinais que 

não estão escritos neste livro; 

31 estes, porém, estão escritos para que 

creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, 

e para que, crendo, tenhais vida em seu 

nome. 

Ref: 30-31 Com certeza são inúmeros os 

milagres que Jesus realizou, é uma ínfima parte o que 

aqui está relatado, mas o que aqui está é para que 

creiam no Filho de Deus, o Salvador de todo aquele que 

decide crer.


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Jesus aparece a alguns dos discípulos 

junto do mar de Tiberíades 

1 Depois disto manifestou-se Jesus outra vez 

aos discípulos junto do mar de Tiberíades; e 

manifestou-se deste modo: 

2 Estavam juntos Simão Pedro, Tomé, 

chamado Dídimo, Natanael, que era de Caná 

da Galiléia, os filhos de Zebedeu, e outros 

dois dos seus discípulos. 

3 Disse-lhes Simão Pedro: Vou pescar. 

Responderam-lhe: Nós também vamos 

contigo. Saíram e entraram no barco; e 

naquela noite nada apanharam. 

4 Mas ao romper da manhã, Jesus se 

apresentou na praia; todavia os discípulos não 

sabiam que era ele. 

5 Disse-lhes, pois, Jesus: Filhos, não tendes 

nada que comer? Responderam-lhe: Não. 

6 Disse-lhes ele: Lançai a rede à direita do 

barco, e achareis. Lançaram-na, pois, e já não 

a podiam puxar por causa da grande 

quantidade de peixes.


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7 Então aquele discípulo a quem Jesus amava 

disse a Pedro: Senhor. Quando, pois, Simão 

Pedro ouviu que era o Senhor, cingiu-se com 

a túnica, porque estava despido, e lançou-se 

ao mar; 

8 mas os outros discípulos vieram no 

barquinho, puxando a rede com os peixes, 

porque não estavam distantes da terra senão 

cerca de duzentos côvados. 

Ref: 1-8 No Mar de Tiberíades Jesus apareceu 

novamente, alguns discípulos se encontravam ali pois 

passaram a noite pescando, não o reconheceram, Jesus 

perguntou se haviam caçado alguma coisa e 

responderam que não. Mas Jesus disse a eles para 

jogarem a rede em um determinado lugar e eles 

jogaram, a rede imediatamente se encheu de muitos 

peixes e logo reconheceram que era o Mestre, o 

primeiro a reconhecer foi o autor deste evangelho, e 

ao escutar ele chamar de Mestre, jogou-se no mar, pois 

estava nu. 

NOTA: É interessante ver que haviam voltado para suas 

funções antigas, pescadores, provavelmente pensando 

que tudo havia dado errado.


_____________________________________________ 

9 Ora, ao saltarem em terra, viram ali brasas, 

e um peixe posto em cima delas, e pão. 

10 Disse-lhes Jesus: Trazei alguns dos peixes 

que agora apanhastes. 

Ref: 9-10 Ao voltarem para a margem viram que 

Jesus já havia colocado brasas acesas para assar os 

peixes e já se encontrava ali pão. 

11 Entrou Simão Pedro no barco e puxou a 

rede para terra, cheia de cento e cinqüenta e 

três grandes peixes; e, apesar de serem 

tantos, não se rompeu a rede. 

12 Disse-lhes Jesus: Vinde, comei. Nenhum 

dos discípulos ousava perguntar-lhe: Quem és 

tu? sabendo que era o Senhor. 

Ref: 11-12 Ninguém ousava perguntar nada, já 

crendo que era o Senhor. 

13 Chegou Jesus, tomou o pão e deu-lho, e 

semelhantemente o peixe. 

14 Foi esta a terceira vez que Jesus se 

manifestou aos seus discípulos, depois de ter 

ressurgido dentre os mortos.


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Ref: 13-14 Esta era a terceira vez que Jesus 

apareceu para os discípulos. E comeu com eles. 

15 Depois de terem comido, perguntou Jesus 

a Simão Pedro: Simão Pedro: Simão, filho de 

João, amas-me mais do que estes? 

Respondeu-lhe: Sim, Senhor; tu sabes que te 

amo. Disse-lhe: Apascenta os meus 

cordeirinhos. 

16 Tornou a perguntar-lhe: Simão, filho de 

João, amas-me? Respondeu-lhe: Sim, 

Senhor; tu sabes que te amo. Disse-lhe: 

Pastoreia as minhas ovelhas. 

17 Perguntou-lhe terceira vez: Simão, filho de 

João, amas-me? Entristeceu-se Pedro por lhe 

ter perguntado pela terceira vez: Amas-me? E 

respondeu-lhe: Senhor, tu sabes todas as 

coisas; tu sabes que te amo. Disse-lhe Jesus: 

Apascenta as minhas ovelhas. 

Ref: 15-17 Jesus sabia como Pedro estava se 

sentindo devido a o ter negado, devido a isto começa 

um tratamento de cura para Simão Pedro, onde por 

três vezes disse a Pedro para trabalhar na obra do 

Senhor, em comparação às três vezes que Pedro o 

negou.


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NOTA: Pedro era sempre muito precipitado, 

principalmente no falar e quando disse abruptamente 

sem pensar que morreria por Jesus, Jesus ao afirmar 

que ele na verdade iria o negar por três vezes, queria 

dizer a Pedro que ele não sabia do que estava falando. 

Agora Jesus ao perguntar a ele por três vezes se ele o 

amava, estava dando a oportunidade de Pedro 

aprender a não ser precipitado, mas pensar para falar 

e agir. 

18 Em verdade, em verdade te digo que, 

quando eras mais moço, te cingias a ti 

mesmo, e andavas por onde querias; mas, 

quando fores velho, estenderás as mãos e 

outro te cingirá, e te levará para onde tu não 

queres. 

19 Ora, isto ele disse, significando com que 

morte havia Pedro de glorificar a Deus. E, 

havendo dito isto, ordenou-lhe: Segue-me. 

Ref: 18-19 Jesus já estava relatando o final da 

passagem dele (Pedro) aqui nesta terra e disse para ele 

o seguir. 

20 E Pedro, virando-se, viu que o seguia 

aquele discípulo a quem Jesus amava, o 

mesmo que na ceia se recostara sobre o peito


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de Jesus e perguntara: Senhor, quem é o que 

te trai? 

21 Ora, vendo Pedro a este, perguntou a 

Jesus: Senhor, e deste que será? 

22 Respondeu-lhe Jesus: Se eu quiser que ele 

fique até que eu venha, que tens tu com isso? 

Segue-me tu. 

Ref: 20-22 Pedro ao ver que o autor deste 

evangelho ficou para trás, perguntou o que seria dele, 

o que aconteceria com ele. Jesus respondeu que o que 

importava para Pedro o que aconteceria com o outro. 

NOTA: Isto serve para cada um de nós, cada qual 

devemos seguir o nosso compromisso com Deus, não 

importando se pequeno ou grande, não devemos nos 

focar em comparação ou curiosidades sobre os outros, 

cada um realize aquilo ao qual foi convocado. 

23 Divulgou-se, pois, entre os irmãos este 

dito, que aquele discípulo não havia de 

morrer. Jesus, porém, não disse que não 

morreria, mas: se eu quiser que ele fique até 

que eu venha, que tens tu com isso?


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Ref: 23 Como podemos ver nesta passagem, 

daqui já se originou a primeira fofoca no meio da 

igreja, onde falaram que Jesus disse algo que Ele na 

verdade não disse. 

NOTA: Somos responsáveis pelo que sai de nossas 

bocas, devemos ser moderados ao falar, tardios 

mesmos. 

Pois como iremos expandir mais ainda o reino se não 

conseguimos nem dominar um pouco mais a nossa 

língua? 

24 Este é o discípulo que dá testemunho 

destas coisas e as escreveu; e sabemos que o 

seu testemunho é verdadeiro. 

25 E ainda muitas outras coisas há que Jesus 

fez; as quais, se fossem escritas uma por 

uma, creio que nem ainda no mundo inteiro 

caberiam os livros que se escrevessem. 

Ref: 24-25 João é o discípulo que dá testemunho 

neste Evangelho, e ainda salienta que, são tantos os 

sinais que Jesus realizou em seus três anos e meio de 

ministério que, se fosse relatado tudo não caberia em 

todos os livros.


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Mas o que está aqui é para que creiamos no Filho de 

Deus, o Deus que se fez carne por nós.


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Obras da ORGANIZAÇÃO MINISTÉRIO ROSEMARY GOMES - RG® 

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No site encontram-se os últimos vídeos e áudios, incluindo o 

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palavras diárias como também, abordagem de diversos temas 

como casamento, divórcio, batismo e muito mais, tudo utilizando 

a Bíblia como referência. 

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digitais da Organização Ministério RG®, incluindo o áudio das 

pregações e alguns trabalhos em áudio de louvores do programa 

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_____________________________________________ 

Esta obra é particular porém pública, sua referência e consulta foi 

tirada da Bíblia da tradução JOÃO FERREIRA DE ALMEIDA 

ATUALIZADA (JFA). 

Esta obra não tem por finalidade obrigar ninguém a crer na 

mesma fé que a autora, mas dar o direito de, a quem assim 

decidir por livre escolha, decisão para tal. 

Todos os direitos e méritos desta obra seu exclusivamente de 

Deus, por intermédio do Espírito Santo, ao qual a autora crê 

fielmente ser direcionada pelo mesmo. 

Tem como objetivo principal glorificar o nome do Filho de Deus, 

Jesus Cristo, bem como ao Pai e ao Espírito Santo. 

Ano de edição 2017 



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ÍNDICE 

BIOGRAFIA DA AUTORA 

- pág.01 

DEDICATÓRIA 

- pág.03 

NOTA DA AUTORA 

- pág.04 


O verbo se faz carne 

- pág.08 

O testemunho de João Batista 

- pág.11 

Os primeiros apóstolos de Jesus - pág.17 


As bodas em Caná: a água feita vinho - pág.22 

Jesus purifica o templo 

- pág.25 


Jesus instrui Nicodemos acerca do novo nascimento 

- pág.29 

Outro testemunho de João Batista - pág.36 


A mulher de Samaria 

- pág.41 

A ceifa e os ceifeiros 

- pág.50 

A cura do filho dum régulo 

- pág.54 


Cura dum paralítco de Betesda - pág.58 

Jesus declara-se Filho de Deus e igual ao Pai 

- pág.62


_____________________________________________ 


A multiplicação dos pães 

- pág.73 

Jesus é o pão da vida para os que crêem - pág.78 

Jesus é abandonado por muitos discípulos 

A confissão de Pedro 

- pág.87 


A incredulidade dos irmãos de Jesus - pág.92 

Jesus ensina no templo na festa dos tabernáculos 

Dissensão entre os judeus acerca da sua pessoa 

Os fariseus mandam prendê-lo - pág.94 


A mulher adúltera 

- pág.106 


Cura dum cego de nascença 

- pág.124 


Jesus, o bom pastor 

- pág.135 

Jesus, interrogado pelos judeus, declara-se o Messias, 

Filho de Deus 

Desejam apedreja-lo e ele retira-se - pág.140 


A ressurreição de Lázaro 

- pág.145 

Os fariseus formam conselho para matarem Jesus 

- pág.156 

JOÃO 12


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Maria unge com unguento os pés de Jesus - pág.161 

A entrada triunfal de Jesus em Jerusalém - pág.164 

Alguns gregos desejam ver Jesus 

Jesus fala da sua glorificação 

Ouve-se uma voz do céu; Jesus, a luz do mundo 

- pág.166 


Jesus lava os pés aos discípulos - pág.175 

Jesus prediz que Judas o há de trair - pág.179 

As últimas instruções de Jesus aos discípulos 

A razão da sua saída do mundo 

A promessa do consolador 

- pág.182 


- pág.185 


Continuação das últimas instruções aos discípulos 

União íntima entre Jesus e os crentes - pág.193 


- pág.201 


A oração de Jesus pelos seus discípulos - pág.210 


Jesus preso em Getsêmane 

- pág.218 

Jesus perante o sinédrio - Pedro nega-o - pág.220 

Jesus perante Pilatos 

- pág.225 


- pág.230


_____________________________________________ 

A crucificação 

- pág.234 

A sepultura de Jesus 

- pág.240 


A ressureição 

- pág.243 

Jesus aparece as onze 

A incredulidade de Tomé 

- pág.247 


Jesus aparece a alguns dos discípulos junto do mar de 

Tiberíades 

- pág.252 

Links úteis 

- pág.260

1ª Lição Intermediária - EVANGELHO DE JOÃO verso a verso

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