GAZETA DIARIO 359
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Foz do Iguaçu, quarta-feira, 16 de agosto de 2017<br />
Procuram-se voluntários<br />
para despertar sorrisos<br />
Uopeccan está abrindo<br />
espaço para voluntários<br />
atuarem no McDia Feliz<br />
AUopeccan está em busca de voluntários<br />
para colaborar no McDia Feliz 2017, no dia<br />
26 de agosto. A campanha, coordenada nacionalmente<br />
pelo Instituto Ronald McDonald, é a<br />
maior do país pela cura do câncer infantiljuvenil e,<br />
por isso, precisa do apoio da comunidade para mais<br />
uma vez mobilizar e arrecadar recursos que serão<br />
destinados para a compra de<br />
medicamentos não fornecidos<br />
pelo SUS (Sistema Único de<br />
Saúde).<br />
A instituição está em busca<br />
de celebridades, personalidades,<br />
empresários e pessoas<br />
solidárias à causa que possam<br />
participar da programação nos<br />
restaurantes da região, além<br />
de pessoas que possam ajudar<br />
na divulgação da campanha e<br />
voluntários para vender tíquetes<br />
antecipados e produtos<br />
promocionais. "É dia de transformar<br />
Big Mac em sorrisos.<br />
Toda ajuda é fundamental",<br />
incentiva o presidente da Uopeccan, Ciro Kreuz.<br />
"O McDia Feliz é uma oportunidade para que a comunidade<br />
ajude a nossa instituição, realmente entendendo<br />
que cada tíquete conta neste evento", finaliza.<br />
O objetivo é contar com voluntários na recreação,<br />
organização, limpeza, distribuição de lanches<br />
Big Mac e tíquetes e outras atividades que podem<br />
ser desempenhadas no restaurante McDonald's de<br />
Cascavel e nos outros três de Foz do Iguaçu. Pode<br />
haver a inscrição individual de voluntários ou de<br />
grupos específicos.<br />
Para saber mais sobre as vagas disponíveis e o<br />
tempo de dedicação, os interessados devem entrar<br />
em contato com Vera, do Núcleo Solidário do Hospital<br />
Uopeccan, pelo telefone (45) 2101-7002 ou pelas<br />
redes sociais, sempre buscando por Hospital Uopeccan.<br />
Sobre o McDia Feliz<br />
A campanha McDia Feliz é um sucesso graças à<br />
participação fundamental de instituições, funcionários,<br />
franqueados e fornecedores, além da mobilização<br />
de milhares de voluntários<br />
que incentivam a sociedade<br />
a abraçar a causa em prol de<br />
adolescentes e crianças com<br />
câncer. O McDia Feliz é o dia<br />
de maior movimento do ano<br />
nos restaurantes McDonald's,<br />
além de despertar a atenção de<br />
toda a sociedade e sensibilizála<br />
para a maior causa de morte<br />
por doença entre crianças e<br />
adolescentes de zero a 19 anos.<br />
Desde 1988, cerca de R$ 230<br />
milhões foram arrecadados por<br />
meio do McDia Feliz, e destinados<br />
para instituições de apoio<br />
que lutam pela cura do câncer<br />
infantojuvenil. A campanha, coordenada pelo Instituto<br />
Ronald McDonald, visa captar recursos e apoiar<br />
projetos que contribuam para o aumento dos<br />
índices de cura do câncer infantil e juvenil. Mais<br />
informações em www.mcdiafeliz.org.br .<br />
Mais Informações:<br />
Núcleo de Comunicação Uopeccan-<br />
(45) 2101-7402 \ Camila Agner - (45) 9 9964-4457<br />
cult<br />
Cotidiano<br />
Sobre línguas e dialetos I<br />
A origem de nossos<br />
idiomas<br />
23<br />
*Eucárdio Derrosso<br />
Nós estudamos que algumas das línguas existentes e faladas<br />
no mundo provêem dos seguintes ramos chamados de<br />
indo-europeu: celtas (que originouo inglês, o bretão, o escocês,<br />
o concari, ogalês, o conari, o irlandês e outras); ítalos ou<br />
romanos (vide parágrafo inferior); helênico (que derivou o grego,<br />
o albanês); o báltico(deu o letão) e eslavo (originou o bielo<br />
russo, o búlgaro, o letão, o russo,o tcheco, o ucraniano, o<br />
croata etc); o germânico,que criou o alemão, o fenóico, o holandês,<br />
o sueco, o polonês, o sérvio etc, excetuando-se os<br />
idiomas do oriente ou do outro lado do globo, a exemplo de<br />
China, Japão e vizinhanças, que têm outro ramo comum, a<br />
exemplo doárabe que foi originado do camita-semita.<br />
Há ainda o ramo indo-ásico, que derivou no assamês, no<br />
cingalês, no bengali, no darda e noblindi; o ramo anatólico mais<br />
atrás criou o assírio e o hitita e o indo-ariano originou o persa<br />
e o sânscrito. Da origem itálica ou romana, temos os seguintes<br />
idiomas derivados: espanhol, português/galego, italiano, francês,<br />
romeno, provençal, catalão, rético e sardo, entre outras.<br />
Somente na península ibérica, que compreende Portugal e<br />
Espanha, temos os seguintes dialetos regionaisfalados : galego,<br />
barrosismo, mirandês, intranense, beirão, alentejano, ataliarniano,<br />
algaraviano, açoriano, madeireinse, estremenho, atalaiano,<br />
isso em Portugal. Já na Espanha, temos os seguintes<br />
dialetos: galego, asturiano, santanderiano, alavês, riozano,<br />
palentino, salmaticense, caccrenino, leonês, estremenho, sevilhano,<br />
cordovês, caditano, andaluz, malaguenho, segoviano,<br />
avilês, tarraconense, valenciano, murciano, canário, zomorano,<br />
conquense, alaretenho, almeriano, alicantinano, valenciano,<br />
tramanoniano, aragonês, novanino, catalão, belarico, granadino,<br />
bugalês e palentino.<br />
Na Itália, nos temos, por exemplo, os seguintes dialetos: o<br />
tirolês, o lígure, o piemontês, o toscano, o abruzense,o reatino,<br />
o apuleno, o milanês, o bolonhês, o bergamasco, o veneziano,<br />
o modenês, o corso, o paduano, o vernês, o truliano, o lombardo,<br />
o friuliano, o vêneto, o apulaio, o liguranico, o napolitano, o<br />
calabrês, o siracuse e assim por diante<br />
E você já ouviu falar desses outros idiomas, como protobasco,<br />
ibérico, moçárabe, tartessiano, galaico, lusitano ou castelão?<br />
Afinal, você, entendendo esse legado de babel, em quais<br />
desses dialetos se expressa ou entende algum deles?<br />
*EucárdioDerrosso é jornalista<br />
Agosto reserva encontro de<br />
literatura Neo Fantástica<br />
No próximo dia 18, a partir das 19h30, curiosos<br />
e fãs da literatura neo fantástica tem um encontro<br />
na Livraria Curitiba (Cattuaí) para falar<br />
sobre o tema com Elisa Inês Christ Dill, mestranda<br />
em Literatura Comparada pela Universidade<br />
Federal da Integração Latino-Americana.<br />
Já faz um tempo que a literatura de fantasia<br />
invade as prateleiras das livrarias e domina a preferência<br />
dos jovens leitores. Porém, o estudo desse<br />
fenômeno literário é relativamente novo e enfrenta<br />
obstáculos nos meios acadêmicos. A entrada<br />
é franca.