18.08.2017 Views

Direto do balcão

Reunindo textos inéditos em livro publicados nos últimos vinte anos pelo autor em jornais e revistas, em Direto do balcão temos um Aldir Blanc que fala de bares (“O buteco é o último reduto das palavras”), de personagens (que vão de Alfredinho Bip-Bip, passando por Betinho, Paulo César Pinheiro, Wilson das Neves, Nei Lopes, Hermínio Bello de Carvalho e por aí vai), de política, de futebol, de música e da paixão de ser avô. Para Heloisa Seixas,que assina a quarta capa, “qualquer cientista social sério que queira entender a alma do Rio deveria estudar suas crônicas”. Nas crônicas de Direto do balcão, Heloisa continua, encontramos “um planeta de caos e beleza, lucidez e loucura, com seus personagens que resumem o universo – e que farão você se dobrar de rir. Tanto que, no fim, talvez lhe reste, no canto do olho, uma lágrima de ternura”. César Tartaglia, na orelha da obra, parece concordar: “divertido mesmo quando explode em indignação, e lírico mesmo quando faz saltar sua veia, Aldir mostra que é possível fazer bom jornalismo, em seu sentido mais amplo, sem perder a ternura”. Este Direto do balcão integra a coleção Aldir 70 — composta também por Rua dos Artistas e arredores, uma edição ampliada de Vila Isabel, inventário da infância, O gabinete do doutor Blanc: sobre jazz, literatura e outros improvisos e Porta de tinturaria.

Reunindo textos inéditos em livro publicados nos últimos vinte anos pelo autor em jornais e revistas, em Direto do balcão temos um Aldir Blanc que fala de bares (“O buteco é o último reduto das palavras”), de personagens (que vão de Alfredinho Bip-Bip, passando por Betinho, Paulo César Pinheiro, Wilson das Neves, Nei Lopes, Hermínio Bello de Carvalho e por aí vai), de política, de futebol, de música e da paixão de ser avô. Para Heloisa Seixas,que assina a quarta capa, “qualquer cientista social sério que queira entender a alma do Rio deveria estudar suas crônicas”.

Nas crônicas de Direto do balcão, Heloisa continua, encontramos “um planeta de caos e beleza, lucidez e loucura, com seus personagens que resumem o universo – e que farão você se dobrar de rir. Tanto que, no fim, talvez lhe reste, no canto do olho, uma lágrima de ternura”.

César Tartaglia, na orelha da obra, parece concordar: “divertido mesmo quando explode em indignação, e lírico mesmo quando faz saltar sua veia, Aldir mostra que é possível fazer bom jornalismo, em seu sentido mais amplo, sem perder a ternura”.

Este Direto do balcão integra a coleção Aldir 70 — composta também por Rua dos Artistas e arredores, uma edição ampliada de Vila Isabel, inventário da infância, O gabinete do doutor Blanc: sobre jazz, literatura e outros improvisos e Porta de tinturaria.

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

novos crimes pelo telefone<br />

Jornal <strong>do</strong> Brasil, 28 de julho de 2005<br />

sou pequeno, mas a ilha<br />

é grande<br />

Jornal <strong>do</strong> Brasil, 8 de setembro de 2005<br />

a verdade sobre a ida ao jô<br />

Jornal <strong>do</strong> Brasil, 20 de outubro de 2006<br />

escândalos<br />

O Dia, 7 de dezembro de 1995<br />

não ajoelho<br />

O Dia, 9 de outubro de 2002<br />

pressões mortíferas<br />

O Dia, 4 de abril de 1996<br />

bar da maria cultural<br />

O Dia, 23 de abril de 1998<br />

o cabide e os círculos<br />

Bundas, 13 de julho de 1999<br />

governabilidade<br />

Jornal <strong>do</strong> Brasil, 31 de maio de 2005<br />

parceria é pareceria<br />

Jornal <strong>do</strong> Brasil, 9 de junho de 2005<br />

assassinos seriais<br />

Jornal <strong>do</strong> Brasil, 9 de outubro de 2005<br />

rajadas para bento calibre xvi<br />

Jornal <strong>do</strong> Brasil, 27 de abril de 2007<br />

crimes e castigo<br />

Jornal <strong>do</strong> Brasil, 28 de abril de 2006<br />

cagan<strong>do</strong> fora <strong>do</strong> penico<br />

Bundas, 2 de maio de 2000<br />

olho por olho<br />

Bundas, 7 de dezembro de 1999<br />

nova tróia<br />

Bundas, 7 de setembro de 1999<br />

o sócio-mala <strong>do</strong>s males<br />

Bundas, 24 de fevereiro de 2000<br />

bloco <strong>do</strong> eu-sozinho<br />

Jornal <strong>do</strong> Brasil, 26 de fevereiro de 2006<br />

se mudar, estraga.<br />

O Dia, 8 de fevereiro de 1996<br />

jacaré no seco<br />

O Dia, 27 de fevereiro de 2001<br />

blocos e clowns<br />

O Dia, 8 de março de 2001<br />

prêmios em busca<br />

<strong>do</strong> tempo perdi<strong>do</strong><br />

Jornal <strong>do</strong> Brasil, 7 de junho de 2005<br />

cumplicidade no assassinato?<br />

Bundas, 27 de junho de 2000<br />

jogadas de efeito<br />

O Dia, 18 de junho de 1998<br />

o volante-de-contenção<br />

O Dia, 18 de dezembro de 1997<br />

lembra <strong>do</strong> rego?<br />

O Dia, 12 de junho de 2002<br />

paixão<br />

O Dia, 1º de agosto de 2001<br />

eu e a ediouro<br />

Jornal <strong>do</strong> Brasil, 12 de março de 2006<br />

o nosso “pasca”<br />

Jornal <strong>do</strong> Brasil, 26 de março de 2006<br />

o equívoco<br />

Jornal <strong>do</strong> Brasil, 16 de março de 2007<br />

banho de netos<br />

Jornal <strong>do</strong> Brasil, 2 de junho de 2005<br />

semelhança<br />

Jornal <strong>do</strong> Brasil, 9 de março de 2007<br />

217

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!