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Jornal das Oficinas 142

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06<br />

Concurso<br />

Primeiros quatro finalistas<br />

› Nesta edição, revelamos quatro dos oito finalistas do Concurso Melhor Mecatrónico 2017. Os restantes<br />

apresentaremos no próximo jornal<br />

Depois de uma primeira iniciativa<br />

competitiva e coroada de êxito, a<br />

segunda edição do Concurso Melhor<br />

Mecatrónico já conhece os primeiros<br />

oito finalistas ao grande prémio final. Ao<br />

longo de vários meses, os cerca de 300<br />

candidatos foram respondendo às varia<strong>das</strong><br />

questões coloca<strong>das</strong> online pelo <strong>Jornal</strong><br />

<strong>das</strong> <strong>Oficinas</strong>. Tal como no ano passado, as<br />

expectativas, quer em termos de adesão<br />

quer no que toca à qualidade <strong>das</strong> respostas<br />

aos questionários, foram largamente<br />

supera<strong>das</strong>. Esta edição, damos a conhecer<br />

aos nossos leitores quatro dos oito finalistas<br />

do Concurso “Melhor Mecatrónico<br />

2017”, deixando, para a próxima edição,<br />

a apresentação dos restantes quatro profissionais.<br />

LUÍS MARQUES<br />

“O segredo é respeitar o que dizem<br />

os fabricantes“<br />

Aos 45 anos, Luís Marques é natural de<br />

Montemor-o-Velho e trabalha no ramo<br />

DAVID BRITO<br />

“Os automóveis antigos são os mais<br />

complicados“<br />

Ligado, desde criança, ao mundo dos<br />

automóveis, nomeadamente, às áreas da<br />

mecânica e da chapa, David Brito depressa<br />

concluiu que a formação era essencial.<br />

Em 2008, entrou para a ATEC, onde tirou,<br />

primeiro, um curso de eletrónica automóvel,<br />

durante um ano, conseguindo, de<br />

seguida, o diploma de mecatrónico, na<br />

mesma entidade. Com apenas 25 anos de<br />

idade, David Brito já teve oportunidade de<br />

estagiar em vários locais do setor, tendo<br />

abraçado o trabalho na Lubrigaz, em Leira.<br />

No seu entender, as principais dificuldades<br />

da profissão passam pelos serviços reladesde<br />

a década de 80, tendo entrado para<br />

a Fiat em 1991. Continua a gostar muito do<br />

que faz e defende que, no fundo, o grande<br />

segredo da profissão é “respeitar o que<br />

o fabricante diz”. Sem mais. Atualmente,<br />

tem uma oficina com o seu nome e com<br />

bastante trabalho. Segundo adiantou ao<br />

<strong>Jornal</strong> <strong>das</strong> <strong>Oficinas</strong>, foi a sua postura “radical”<br />

que o levou a concorrer ao “Melhor<br />

Mecatrónico 2017”. Porquê? “Obrigou-me<br />

a procurar o que não sabia. A estudar e a<br />

pesquisar os livros que tenho há muitos<br />

anos. Tudo o que, hoje, se fala já eu dei<br />

há muitos anos”, afirma.<br />

JOÃO CANADA<br />

“Os clientes, muitas vezes, não sabem<br />

o que pedem”<br />

João Canada começou a trabalhar em<br />

oficinas com o pai há já muitos anos. Os<br />

automóveis sempre foram a sua paixão.<br />

Mas, desde cedo, sentiu necessidade de<br />

obter uma formação mais vasta, razão<br />

pela qual entrou para a universidade<br />

de Faro e para o ISEC, em Coimbra.<br />

A oficina Auto Canada, apelido de família,<br />

existe há já 35 anos. João Canada admite<br />

que se trata de uma profissão complicada.<br />

Não tanto pela complexidade dos automóveis,<br />

em si, mas, antes, pela dos clientes,<br />

que, não raras vezes, “são muito exigentes<br />

sem saberem o que estão a pedir”.<br />

cionados com os veículos mais antigos.<br />

Concorreu ao “Melhor Mecatrónico” por<br />

uma questão de brincadeira, mas quando<br />

surgiu o primeiro questionário, decidiu<br />

“aplicar-se” a sério.<br />

JORGE SIMÕES<br />

“Sempre gostei muito da eletrónica<br />

automóvel“<br />

Jorge Simões nasceu, praticamente,<br />

no meio dos automóveis e dos óleos da<br />

oficina. Trabalhou, desde muito novo,<br />

como bate-chapas, até que decidiu alargar<br />

o âmbito do conhecimento à área<br />

da engenharia automóvel, tendo obtido,<br />

paralelamente, formação em mecatrónica.<br />

“Sempre gostei de mecânica<br />

e muito da eletrónica automóvel”, diz.<br />

Confessa que aceitou o desafio proposto<br />

pelo <strong>Jornal</strong> <strong>das</strong> <strong>Oficinas</strong> “para ver no que<br />

dá”. No ano passado, ainda chegou a concorrer,<br />

mas faltou às duas primeiras ron<strong>das</strong><br />

de questões, pelo que não conseguiu ir<br />

muito além na competição. Este ano, promete<br />

ser diferente. ✱<br />

Para mais informações sobre este desafio visite o site: www.melhormecatronico.pt<br />

soluções para o seu negócio<br />

Setembro I 2017<br />

www.jornal<strong>das</strong>oficinas.com

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