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Mg_Zine_Setembro

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Edição Nº 8 - Agosto 2017


À Conversa com...<br />

Susana Rodrigues<br />

Susana,sabes há quantos anos trabalhas na Mendes<br />

Gonçalves?<br />

R: Vai fazer 12 anos, dia 1 de Março de 2018.<br />

Como é que surgiu a oportunidade de vires para cá? Não<br />

és de cá, pois não?<br />

R: Não. Sou Nortenha. Eu nasci em Trás-os-Montes, em<br />

Alijó, mas com 3 anos de idade fui morar para Lisboa. A<br />

oportunidade de vir para a Mendes Gonçalves surgiu<br />

com o facto de ter enviado o Currículo na altura certa,<br />

visto ter coincidido com a saída de um Eng.º que<br />

trabalhava cá e que a Olga veio substituir. Ia haver uma<br />

auditoria de Gestão de Qualidade e como as coisas<br />

estavam a precisar de ser reorganizadas a Olga precisou<br />

de ajuda.<br />

Na altura, eu tinha saído há um mês do local onde estava<br />

e tinha cá vindo deixar um Currículo. Foi, inclusive, o<br />

Pedro Cardoso (que devia ter para aí os seus 23 anos ou<br />

menos) que o recebeu em mãos, com aquela cara de<br />

bebé da altura … (risos). E passado pouco tempo<br />

chamaram-me.<br />

E, pronto, foi uma mudança. Vim dar continuidade à<br />

minha formação mas numa área completamente<br />

diferente – vinagres e molhos – que era uma novidade<br />

para mim.<br />

Isso implicou, então, uma mudança de vida. Tiveste que<br />

vir viver para cá…?<br />

R: Não, não. Eu já vivia cá. Vivo no Ribatejo desde 2001. Eu<br />

trabalhei noutra empresa aqui da zona durante 5 anos. Mas<br />

ao fim desse tempo pensei: “já que a minha área de<br />

formação é a Qualidade, porque não ter também um<br />

bocadinho de Qualidade de vida?”. Precisava de um<br />

trabalho que me desse isso. E a Mendes Gonçalves acabou<br />

por dar.<br />

Portanto, não vieste desempenhar as mesmas funções<br />

que exerces agora? Ou pelo menos, já passaste por várias<br />

áreas ou vertentes, se quiseres…<br />

R: Sim, mais ou menos. Quando eu vim, a Olga era a<br />

Diretora de Qualidade e eu vim ser a Rute Rita (risos), a<br />

assistente da Olga, no sentido em que trabalhámos<br />

juntas na reorganização do Sistema de Gestão da<br />

Qualidade (norma ISO 9001).<br />

Depois, entretanto, ela saiu (por motivos pessoais), e eu<br />

era a única que cá estava e, por isso mesmo, assumi a<br />

Direção de Qualidade. Foi, então, que tivemos que<br />

contratar a segunda Rute Rita que foi a Mafalda para me<br />

ajudar a mim. (risos).<br />

Mais tarde a Olga voltou (ainda nesse mesmo ano) mas<br />

acabou por se dedicar à parte de inovação.<br />

Como foram os primeiros tempos? Recordas-te?<br />

R: Olha, para já, éramos só 60 e poucos funcionários.<br />

Éramos uma pequena grande família. Na altura,<br />

conhecíamo-nos a todos.<br />

No meu primeiro dia de trabalho (lembro-me<br />

perfeitamente), peguei numa ‘canetazinha’ e num<br />

‘caderninho’ e o meu plano de integração foi<br />

basicamente “faz-te à vida!”. E foi assim que eu fui<br />

conhecendo as pessoas, o processo… Foi no terreno,<br />

todos os dias, na prática…! A prática é que nos acaba por<br />

trazer o conhecimento essencial, o resto vem por<br />

acréscimo…<br />

Fala-me da Engª Maria Do Carmo…<br />

R: (risos). Ui. A Engª Maria do Carmo surgiu da parte do<br />

meu querido amigo, o Eng.º Cassiano, que é quem nos<br />

trata da parte de licenciamentos elétricos. E ele, não sei<br />

porquê, ‘encasquetou’ sempre com o meu nome e quando<br />

chegava ao pé do Sr. Carlos perguntava sempre pela Engª<br />

Maria do Carmo. Não sei porquê…<br />

É que nem sequer é parecido...<br />

R: Nada. Não é nada parecido com Susana… mas, pronto,<br />

ficou... O Sr. Carlos ainda hoje me trata por Engª Maria do<br />

Carmo.<br />

É o teu alter-ego?<br />

R: É. Quando quero assumir outra personalidade, uso a<br />

Engª Maria do Carmo.<br />

…e qual é a história da Engª Maria do Carmo com as ervas<br />

Provence logo pela manhã…<br />

R: (risos) Epah, isso era uma aventura matinal…<br />

basicamente tínhamos que ver em quantos litros de água


… e estamos só a falar em 10 anos, não é? Porque para<br />

este tipo de crescimento, 10 anos parece muito pouco…<br />

R: Exatamente! Foi um crescimento exponencial.<br />

Lembro-me quando vim para cá (em 2006), tivemos a nossa<br />

(ou pelo menos a minha) primeira feira – foi a SIAL, em Paris.<br />

E então tive que vestir o papel de “Comercial”, juntamente<br />

com a Alexandra; o Sr. Carlos, a irmã, o sr. Luis da Indumel..…<br />

tínhamos uma ‘bancadazinha’ de 20x50cm (quase…) … e,<br />

olhando para o que se passa hoje: a dimensão, as feiras a<br />

nível mundial (Canadá, Dubai, etc); os prémios de inovação<br />

… (porque existiu, de facto, uma grande evolução a nível de<br />

inovação e desenvolvimento … tem mesmo que ser, não<br />

é?!). Só assim é que se sobrevive no mercado global. Tem<br />

que ser mesmo pela diferenciação. Mas aliado a tudo isto<br />

veio o querer sempre sermos mais competitivos no nosso<br />

sector, o que levou às Certificações de segurança alimentar<br />

e IDI, à aposta no know-how dos recursos humanos, à<br />

exploração dos mercados internacionais, a querer adotar<br />

novas estratégias, seguir novos caminhos, basicamente sair<br />

da “zona de conforto”… tudo isto levou a este crescimento.<br />

tínhamos de ferver x kg de ervas para obter a quantidade<br />

certa para as garrafas que tínhamos de produzir.<br />

E na altura, como havia menos recursos na Produção,<br />

sobrou para mim essa tarefa muito engraçada de vir para<br />

aqui (às vezes às 7h) pegar nas ervas e levá-las para o<br />

refeitório onde o falecido Salcedas me apanhava. Ele vivia<br />

cá na fábrica e, então, quando ia tomar o pequeno-almoço,<br />

lá estava eu logo pela manhã a ferver as ervinhas, parecia<br />

que estava a cozinhar caracóis (as ervas Provence têm<br />

aquele cheiro característico…)<br />

E ali passava umas horas com uns tachos, a ferver ervas,<br />

para fazer uns baldes com 6kg de ervas para depois<br />

entregar ao Quim-Zé para ele entregar lá na produção do<br />

estagiado (risos).<br />

Quando entraste para a MG, quais eram as tuas<br />

expectativas? Ou seja, vinhas à procura de outra<br />

qualidade de vida, de estabilidade…<br />

R: Quando uma pessoa entra para uma empresa nova,<br />

tem sempre em mente que vem aprender coisas novas,<br />

conhecer outras pessoas e traz sempre a melhor das<br />

expectativas, não é? É sempre um novo desafio, vens<br />

com as baterias carregadas de motivação, na esperança<br />

de fazer um bom trabalho. E se conseguires ter equilíbrio<br />

entre a tua vida pessoal e profissional melhor ainda.<br />

Nunca pensei muito em termos de longevidade. As<br />

coisas vão acontecendo e eu sou muito persistente,<br />

muito resiliente (embora às vezes não pareça…) e o<br />

tempo vai passando, as coisas foram correndo bem… Mas<br />

eu nunca pensei muito nisso. É um dia de cada vez.<br />

E contavas assistir a toda esta evolução num tão curto<br />

espaço de tempo?<br />

R: Não. Isso foi sempre o que mais me espantou. Quando eu<br />

vim para cá não havia toda esta organização por<br />

departamentos. Ou seja, havia o Sr Carlos a representar a<br />

administração, a Financeira só tinha umas 3 pessoas, o Dep.<br />

Comercial eram a Alexandra e os vendedores (que andavam<br />

na rua), eu e a Mafalda na parte da Qualidade, Olga no IDI, o<br />

Pedro na informática, o Sr. David na manutenção e claro a<br />

Produção com todos os outros colegas.<br />

Ao longo de todos estes anos, e com toda esta evolução,<br />

o que é que mudou no teu dia-a-dia?<br />

R: Olha, já não conheço nem metade das pessoas que aqui<br />

trabalham (não é por mal, mas é mesmo assim…). Até<br />

porque eu já não estou tanto no terreno. O meu trabalho já<br />

é muito mais burocrático. O tal crescimento assim o exige,<br />

pois trabalhamos a nível Global… fornecemos para dezenas<br />

de países e temos critérios legais que temos que cumprir e<br />

que são diferentes praticamente em cada um deles.<br />

E a nível de segurança alimentar a legislação é muito<br />

apertada e, por isso, temos que estar muito atentos. E,<br />

nesse sentido, o meu trabalho também cresceu muito. É<br />

preciso também manter a ponte entre nós e os nossos<br />

clientes a nível documental por exemplo o que também<br />

exige bastante.<br />

Por piada pensa assim em termos quantitativos: Antes fazia<br />

correção de uma “centena” de rótulos… agora faço de<br />

milhares… Não há praticamente nenhum que não me passe<br />

pela frente.<br />

Porquê continuar? Ou seja, ao fim deste anos todos,<br />

porque é que ainda se justifica para ti continuar?<br />

R: Basicamente são as pessoas, sabes. Dou-me bem com<br />

todos, nunca tive uma discussão conflituosa. Aliás, assumo<br />

que esse foi sempre um handicap meu. Se calhar devia<br />

discutir mais… mandar vir mais de vez em quando. (risos).…<br />

Tenho de ver se convenço a Maria do Carmo (risos).<br />

Mas além disso e não menos importante ainda não ter<br />

desistido de que a Qualidade seja uma orientação<br />

transversal a toda a empresa. O fator qualidade é<br />

indispensável a qualquer empresa. Depende<br />

essencialmente das pessoas e dos seus comportamentos,<br />

por isso é que digo sempre: A qualidade não é o<br />

departamento por si só, mas sim todos nós.<br />

Marina Carvalho<br />

Departamento<br />

de Marketing<br />

e Comunicação


Aconteceu este Mês...<br />

Este mês nos RH<br />

Apesar de na MG já existirem algumas práticas implementadas no âmbito da responsabilidade social,<br />

este mês foram divulgados três novos projetos: Projeto Saúde, Projeto Gravidez Feliz e Projeto Qualificar, sendo que já<br />

existem colegas a beneficiar dos primeiros dois projetos.<br />

Estas ações fazem parte de uma política de responsabilidade social que a MG quer, cada vez mais, desenvolver e<br />

promover, visando o bem-estar de todos os seus colaboradores.<br />

Para saber mais informações, consulte os RH.<br />

Mónica Rodrigues<br />

Departamento<br />

de RH<br />

A minha função é...<br />

Frases para<br />

se inspirar!<br />

1. Entrei para a Mendes Gonçalves em Janeiro de 2014<br />

sendo a minha missão implementar a marca Paladin e<br />

Peninsular, maioritariamente, nas grandes superfícies<br />

(ainda que também tenha outros clientes longe dessa<br />

tipologia) fazê-las crescer, em vendas e distribuição,<br />

recorrendo para isso a todas as ferramentas de estratégia<br />

e gestão que me são possíveis alcançar.<br />

“Os dias talvez sejam iguais para um relógio, mas não<br />

para o homem ”<br />

Marcel Proust<br />

Escritor Francês, autor de<br />

Em Busca do Tempo Perdido<br />

Divido o meu tempo com visitas às lojas, reuniões nas<br />

centrais de compras e também trabalho de escritório,<br />

onde planeio campanhas, introdução de artigos, análises<br />

ao mercado, entre outras matérias. Quem sou eu?...<br />

Vou dar-vos uma ajuda: tenho 1,63cm<br />

e sou muuuuito bonito...<br />

2. Vim para a Mendes Gonçalves em Maio de 2012.<br />

Já la vão 5 anos.<br />

Vim para fazer limpeza e Higienização e é aqui que eu<br />

mais gosto de estar.<br />

Gosto muito do que faço.<br />

Hoje em dia é tudo mais fácil porque as coisas evoluíram<br />

muito. Está tudo mais maquinizado.<br />

Marina Carvalho<br />

Departamento<br />

de Marketing<br />

e Comunicação


Dia MG<br />

Queremos agradecer a todos os que participaram no dia<br />

MG e pedir desculpa aos que queriam participar e não<br />

puderam, por ter sido marcado muito em cima da data. Para<br />

o ano faremos com mais tempo para podermos estar todos.<br />

Teve que ser assim, para aproveitar ainda o bom tempo e a<br />

época de vindimas e porque não queríamos deixar de o<br />

fazer este ano.<br />

Não o fizemos o ano passado, pois os resultados da<br />

empresa foram muito maus e fizemos mal.<br />

Este ano, apesar de termos passado pelos piores meses da<br />

nossa vida, não podíamos deixar de fazer este dia como<br />

forma de dizer obrigado a todos vós que arregaçaram as<br />

mangas e trabalharam tantas e tantas horas para nos fazer<br />

sair do buraco.<br />

Viemos da viagem com o coração cheio e com a certeza de<br />

que recuperámos o espirito Mendes Gonçalves. Apesar de<br />

um dia muito simples, mas muito bem organizado pelas<br />

nossas colegas Joana e Marina, ali estivemos felizes,<br />

satisfeitos, a divertirmo-nos e a conviver uns com os<br />

outros, sem departamentos, nem posições. Ali estivemos<br />

como somos e como queremos ser: simples e humildes,<br />

apenas a usufruir de cada minuto e de cada momento.<br />

Ali estivemos, de todos os departamentos, de todas as<br />

categorias profissionais, os efectivos, os contratados e os<br />

que saíram recentemente, cumprindo a obrigação que<br />

temos de agradecer a todos e a cada um pelo contributo<br />

dado para a empresa.<br />

Apenas queríamos dizer muito obrigado! E assegurar que<br />

aqui estamos para voltar a ser como sempre fomos e<br />

sonhámos ser!<br />

Descobrimos que, apesar de nos terem tentado minar por<br />

dentro, com intrigas e mentiras, aqui estamos unidos e<br />

mais fortes que nunca para sermos o que quisermos ser<br />

enquanto empresa.<br />

Principalmente para sermos felizes e realizados com o<br />

que somos e como somos, sem arrogância e com muita,<br />

muita humildade para nos relacionarmos uns com os<br />

outros e fazermos o que queremos e sabemos fazer,<br />

trabalhar com vontade e com a certeza de um objectivo<br />

comum.<br />

Divertimo-nos, jogámos, brincámos, fomos o que somos e<br />

tal como somos no nosso dia a dia, sem máscaras, sem<br />

censuras e sem julgamento. Estivemos apenas a passar um<br />

merecido dia de relaxamento e de divertimento em<br />

conjunto, de felicidade e só isso.<br />

Obrigado a todos e confiem que voltaremos a ser<br />

orgulhosamente Mendes Gonçalves da GOLEGÃ, com os<br />

nossos valores, com os nossos sonhos e com a nossa<br />

maneira de estar e de viver. Faremos muitos mais dias<br />

Mendes Gonçalves e até faremos dias Mendes Gonçalves<br />

para os nossos filhos.<br />

Obrigado por terem confiado e respondido desta maneira<br />

quando a empresa precisou de vocês.


Curiosidades<br />

Sal<br />

No mês passado, foi a vez do Açúcar. Este mês, mais um ingrediente controverso… o Sal.<br />

O Sal é um mineral composto principalmente de cloreto de sódio (NaCl), e é precisamente o sódio presente no sal, que<br />

em escassez ou excesso pode ser danoso para o nosso corpo.<br />

O sal está presente em grandes quantidades na água do mar, onde é o principal constituinte mineral, numa<br />

concentração média de cerca de 3.5%<br />

O sal é essencial para a vida em geral, sendo o salgado um dos cinco gostos humanos básicos, além da doçura, amargo,<br />

amargo e umami (um sabor salgado e carnudo, como o de cogumelos cozidos, queijo ou molho de soja). À medida que o<br />

sal se dissolve numa solução ou em alimentos, decompõe-se nos seus iões componentes: sódio e cloreto (Na+ e Cl-,<br />

respetivamente). O sabor salgado vem principalmente dos iões de sódio.<br />

Algumas das primeiras evidências de processamento de sal datam de cerca de 8.000 anos atrás, na área que hoje é a<br />

Roménia, onde se fervia água de nascente para extrair os sais. O sal tornou-se um importante artigo de comércio e foi<br />

transportado de barco pelo mar Mediterrâneo, ao longo de rotas especialmente dedicadas ao sal e ao longo do Sahara<br />

em caravanas de camelos. A escassez e a necessidade universal de sal levaram nações a guerras e a usar o sal para<br />

aumentar as receitas fiscais. O sal é usado em cerimônias religiosas e tem outro significado cultural.<br />

A sua importância estará fortemente ligada, não apenas ao uso como tempero e à intensificação dos sabores, mas<br />

também por se tratar de um método extremamente importante de preservação de alimentos naquela altura, e que<br />

continua, embora, menos essencial, a ser muito utilizado, tendo como exemplo bem Português, o bacalhau.<br />

O sódio, presente no sal, é um nutriente essencial para a saúde humana através do seu papel de soluto eletrolítico,<br />

ajudando os nervos e os músculos a funcionarem corretamente e é um dos fatores envolvidos na regulação osmótica do<br />

teor de água nos órgãos do corpo.<br />

No entanto, o excesso de consumo de sal pode aumentar o risco de doenças cardiovasculares, como hipertensão, em<br />

crianças e adultos. Tais efeitos da saúde do sal têm sido estudados, o que tem levado numerosas associações mundiais<br />

de saúde e especialistas em países desenvolvidos a recomendar reduzir o consumo de alimentos salgados. A<br />

Organização Mundial da Saúde recomenda que os adultos consumam menos de 2.000 mg de sódio, equivalentes a 5<br />

gramas de sal por dia. Estas recomendações têm sido também seguidas na Mendes Gonçalves, tornando o<br />

desenvolvimento de produtos igualmente saborosos e de qualidade, num desafio.<br />

Diogo Castelo Branco<br />

Departamento<br />

de IDI


A Chefe<br />

recomenda<br />

Cristina Borges<br />

Receção<br />

Tofu panado<br />

Ingredientes (2pessoas):<br />

- 200 gr de tofu firme de preferência bio;<br />

- 4 Dentes de alho / alho em pó ;<br />

- 1 Limão grande;<br />

- Moinho de pimenta;<br />

- Sal QB ;<br />

- Pão ralado (eu usei panko com mistura<br />

exótica) ;<br />

- Farinha Maizena + água ;<br />

- Óleo (opcional) .<br />

Modo de preparação:<br />

1º - Corta-se o tofu em fatias as com cerca de 1cm cada. Coloca-se a<br />

marinar em sumo de limão, sal, pimenta e alho. De preferência de um dia<br />

para o outro, porque o tofu não tem sabor mas absorve o sabor de outros alimentos.<br />

2º Após marinar, deve de se tirar o máximo de humidade do tofu. Para panar, primeiro mistura-se farinha Maizena<br />

com água até que fique com 1 consistência parecida a leite (esta mistura vai substituir o ovo). Passa-se cada fatia<br />

pela mistura de água com Maizena e depois pelo pão ralado.<br />

4º - Se fritarem basta fritar 2 minutos de cada lado, até ficar dourado. Se colocarem no forno, podem cozinhar a<br />

18ºC por cerca de 15 min ou até ganhar alguma cor. Devem de colocar papel vegetal no tabuleiro para evitar<br />

queimar ou colar.<br />

Como este prato é panado e frito sugiro acompanhar<br />

com molho de alho e coentros ou com Ketchup PALADIN.<br />

Participação<br />

Especial<br />

Sabia<br />

que...<br />

Este mês a MG|<strong>Zine</strong> contou com a<br />

participação especial do Tiago Almeida,<br />

que contribuiu com ideias, sugestões e<br />

temas para a nossa newsletter mensal.<br />

Para neutralizar a sensação de queimadura de<br />

algumas algas na praia, basta borrifar a zona do<br />

corpo com vinagre?<br />

Dúvidas ou sugestões: Caixa de correio ou geral@mendesgoncalves.pt<br />

Teresa Almeida<br />

Departamento<br />

de Internacionalização


A “Minha”Golegã<br />

Olga Matias<br />

Departamento<br />

de IDI<br />

Do Alentejo para o Ribatejo...<br />

Foi em 2008.<br />

Numa primeira fase, em 2006, vim à entrevista num fim-de-semana e na semana seguinte já cá estava com a família<br />

(na altura tinha o meu filho mais velho 8 meses). Tive a ajuda da Cristina para encontrar uma ama para o pequenito<br />

e o Sr. Carlos disponibilizou-me um apartamento nesta fase. Foi uma mudança muito repentina …<br />

Foram 5 meses de Golegã, foi somente o início de uma adaptação…<br />

Depois saí e quando voltei para o projeto I&D, fiquei inicialmente no Alentejo e vinha cá somente um dia por semana;<br />

depois passou a 2… entretanto tive o meu segundo filho que vinha comigo, ficava na ama enquanto eu trabalhava e o<br />

mais velho ficava no Alentejo com o pai. Como o trabalho já exigia muitos dias na Golegã e o meu filho mais velho iria<br />

entrar para a primária, tivemos que tomar uma decisão e voltámos a vir todos para a Golegã novamente. Depois foi<br />

encontrar infantário, a escola… alugar casa… e foi assim.<br />

Passado algum tempo, nasceu a minha filha e decidimos comprar casa. Foi aí que fomos para a Azinhaga, pois as casas na<br />

Golegã são absurdamente caras. Acho que é um dos principais entraves na Golegã é a questão das casas, que não me<br />

parece fazer sentido visto que a Vila em si não tem dinâmica que o justifique. Também é notória a diferença da forma de<br />

estar das pessoas, são muito diferentes.<br />

Estamos longe da família mas, como sempre tive o hábito de viver de forma muito independente, não sinto que nos<br />

cause transtorno.<br />

Posso dizer que foi uma adaptação gradual que fomos fazendo ao longo dos anos.<br />

Este mês<br />

fazem anos...<br />

Outubro<br />

02<br />

03 05<br />

08<br />

10<br />

16 17<br />

24<br />

12<br />

26<br />

13<br />

27<br />

21<br />

15<br />

Sílvia Costa<br />

Fernanda Rosa<br />

Tiago Boavista<br />

Maria Prazeres<br />

António Freire<br />

Ruben Rodrigues<br />

Paulo Silva<br />

Maria Silva<br />

José Marques<br />

01<br />

01<br />

04<br />

06<br />

07<br />

09<br />

11<br />

14<br />

18<br />

Edgar Fazenda 19<br />

Nelson Fernandes 20<br />

Maria Lima 20<br />

Ana Galrinho 22<br />

Inês Mourão 22<br />

Cláudia Morujo 23<br />

Sónia Monteiro 25<br />

Ricardo Fagulho 28<br />

Ana Gonçalves 29<br />

30 31


Este mês<br />

fazem anos...<br />

Outubro<br />

02<br />

03 05<br />

08<br />

10<br />

16 17<br />

24<br />

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27<br />

21<br />

15<br />

Sílvia Costa<br />

Fernanda Rosa<br />

Tiago Boavista<br />

Maria Prazeres<br />

António Freire<br />

Ruben Rodrigues<br />

Paulo Silva<br />

Maria Silva<br />

José Marques<br />

01<br />

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Edgar Fazenda 19<br />

Nelson Fernandes 20<br />

Maria Lima 20<br />

Ana Galrinho 22<br />

Inês Mourão 22<br />

Cláudia Morujo 23<br />

Sónia Monteiro 25<br />

Ricardo Fagulho 28<br />

Ana Gonçalves 29<br />

30 31<br />

Participações<br />

Especiais<br />

Frases para<br />

se inspirar!<br />

Este mês a MG|<strong>Zine</strong> contou com a participação<br />

especial da Telma Paulo e António Freire, que<br />

contribuiu com ideias, sugestões e temas para a nossa<br />

newsletter mensal.<br />

“O tempo perdido nunca mais é recuperado. ”<br />

Benjamin Franklin<br />

Líder da Revolução Americana<br />

Um dos fundadores dos EUA<br />

Dúvidas ou sugestões: Caixa de correio ou geral@mendesgoncalves.pt<br />

Marina Carvalho<br />

Departamento<br />

de Marketing<br />

e Comunicação


Dêem as boas vindas aos<br />

novos membros MG<br />

Soluções<br />

Aníbal Santos<br />

Engarrafamento<br />

de Vinagres<br />

Daniela Feijão<br />

Embalamento<br />

de Condimentos<br />

Hugo Cunha<br />

Embalamento<br />

de Condimentos<br />

1. Francisco Pereira<br />

Departamento<br />

Qualidade<br />

José Diogo<br />

Embalamento<br />

de Molhos<br />

Madalena Elias<br />

Embalamento<br />

de Condimentos<br />

Isa Marques<br />

Departamento<br />

de Design<br />

2.Luís Pereira<br />

Departamento<br />

Financeiro<br />

Fátima Pina<br />

Embalamento<br />

de Condimentos<br />

Sofia Clemente<br />

Estagiado<br />

Mariana Baptista<br />

Estagiado<br />

Miguel Silva<br />

Embalamento<br />

de Condimentos<br />

João Pernes<br />

Embalamento<br />

de Molhos

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