11.10.2017 Views

Biomusica Lição 1

Conheça o poder transcendental dos sons e da música. Inscreva-se nesse curso.

Conheça o poder transcendental dos sons e da música. Inscreva-se nesse curso.

SHOW MORE
SHOW LESS

Transforme seus PDFs em revista digital e aumente sua receita!

Otimize suas revistas digitais para SEO, use backlinks fortes e conteúdo multimídia para aumentar sua visibilidade e receita.

Apresentação<br />

Objetivosdocurso<br />

Apresentarumsistemadecuraeficazpormeiodamúsicaeossons.<br />

Ensinarcomoossonseasmúsicasinfluenciamnosoorganismo,emoções,menteeaAlma.<br />

Manterbem-estarfísicoepsíquicopormeiodepautassonoras.<br />

Demonstrarcomoossonsproduzidospelavozpodemcolaborarnacoreçãodediversos<br />

distúrbiosorgânicos.<br />

AuAutotratar-sepormeiodecertasmúsicasclásicasenão-clásicas.<br />

Conhecereaplicardeterminadaspalavrasdepoderparaacura.<br />

Apresentarlistademúsicasparafinalidadeterapêuticaespecífica.<br />

Desenvolverasuper-aprendizagemememorizaçãopormeiodemúsicasespeciais.<br />

Conheceracercadasterapiasmusicais.<br />

Ensinandom elhor<br />

Desdede1986


DIREITOS AUTORAIS<br />

© Copyright by Marcus Roberio M. Sá<br />

Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução total ou parcial, por<br />

qualquer meio ou processo, especialmente por sistemas gráficos, microfílmicos,<br />

fotográficos, reprográficos, fonográficos, videográficos e eletrônicos.<br />

O material textual deste curso está registrado no MINISTÉRIO DA CULTURA<br />

DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL.<br />

Eventuais vídeos, marcas e materiais diversos aqui publicados são pertencentes<br />

aos seus respectivos proprietários.


AUTOR<br />

Prof. Marcus Roberio M. Sá<br />

Diretor da VOPPUS STELLA MARIS, Projetista Industrial, Acadêmico em<br />

Economia, Professor de Antropologia Holística há 25 anos, Professor e escritor<br />

de mais de 28 cursos de Terapias Alternativas, Metafísica, Paraciências, Yoga e<br />

outros, Atuante na área de Terapias Alternativas há mais de 20 anos, Escritor,<br />

Conferencista, Acupunturista, Massoterapeuta, Terapeuta Holístico, Tarólogo,<br />

Radiestesista, Quirólogo, Astrólogo.


Curso de Biomusicoterapia<br />

Prática<br />

LIÇÃO 1 ‐ O QUE É BIOMUSICOTERAPIA<br />

Confúcio, Platão, Aristóteles e a música ‐ O que é Biomusicoterapia, Musicoterapia, Metamúsica e<br />

Musicosofia ‐ Terapia e Música ‐ Música utilizada em instituições e hospitais como coadjuvante no<br />

tratamento de enfermidades. Astecas e Música ‐ Música e o aumento da produção agrícola ‐ Os<br />

átomos e seus inaudíveis sons ‐ O som e as reações do nosso organismo ‐ Reações de animais e<br />

vegetais a certo tipo de música ‐ O som e formas geométricas ‐ Catexis: energia psíquica ‐<br />

Introdução ao relaxamento biomusicocromático.<br />

LIÇÃO 2 ‐ TERAPÊUTICA MUSICAL<br />

Ruídos e alterações comportamentais ‐O relaxamento e a música buscando o equilíbrio do Homem<br />

‐ Imaginação positiva e negativa e a música ‐ Música e medicina ‐ Organização das vibrações ‐<br />

Escala cósmica de vibrações visíveis e invisíveis. ‐ Tipos de energia que circulam no Homem ‐<br />

Sugestões musicais para relaxamento.<br />

LIÇÃO 3 ‐ VOZ, SOM E TERAPIA<br />

Atuação dos hemisférios cerebrais ‐ Sons podem alteração na aura humana ‐ Fluxo sonoro ‐<br />

Música e os povos egípcios, hebreus e gregos ‐ A lenda do flautista de Hamelin ‐ Farinelli e a cura<br />

com o canto do Rei Felipe V ‐ A nota musical e a origem da essência anímica do ser humano ‐<br />

Relaxamento do campo atômico ‐ Lista de músicas para relaxamento.<br />

LIÇÃO 4 ‐ AS QUATRO FORMAS DE PERCEBER A MÚSICA<br />

As quatro formas de se perceber a música: Percepção Única, Percepção Duplicada, Percepção<br />

Triplicada e Percepção Quadruplicada ‐ Personalidade: formação, característica e bases de<br />

desenvolvimento. Importância da educação infantil – Músicas: Personalidade, Ego e Consciência –<br />

Personalidades Kalkianas ‐ Personalidades inferiores e superiores ‐ O intelecto e suas limitadas<br />

funções ‐ Técnicas da Terapêutica do Repouso.


LIÇÃO 5 ‐ SONS BIOLÓGICOS<br />

Vida e morte de grandes compositores: Beethoven, Bach, Tchaikowsky, Vivaldi, Chopin, Liszt ‐ O<br />

outro lado da vida ‐ Energias: Do berço ao sepulcro ‐ A energia da morte ‐ Os anjos da morte ‐ Ira<br />

e a música ‐ Sons biológicos ‐ O som da voz ‐Os obstáculos psicológicos para o saber ouvir.<br />

LIÇÃO 6 ‐ EMOÇÃO, MÚSICA E SAÚDE<br />

Sistema nervoso autônomo, sistema nervoso simpático e parassimpático e suas relações com os<br />

estados biopsíquicos e tensões emotivas ‐ O estômago atuando como cérebro emotivo ‐ As<br />

reações dos órgãos do corpo humano e as cargas emotivas ‐ Como obter o equilíbrio frente as<br />

tensões da vida moderna ‐ A Consciência ‐ O estado de atenção interna e externa ‐ Os quatro<br />

estados de consciência ‐ Subconsciência, consciência, autoconsciência e supra‐consciência.<br />

LIÇÃO 7 ‐ METAFÍSICA DAS SETE NOTAS MUSICAIS<br />

Metafísica das sete notas musicais ‐ As três forças: positiva, negativa e neutra ‐ Lei do Sete e suas<br />

manifestações no homem e no cosmo ‐ As vibrações e as sete notas musicais ‐ Educação falsa e<br />

educação verdadeira ‐ Os estágios da gravidez – Lista de músicas recomendadas para grávidas.<br />

LIÇÃO 8 ‐ MÚSICAS SANADORAS E MÚSICAS DANOSAS<br />

Músicas sanadoras e músicas danosas ‐ Música e o cárdias ‐ Pesquisas na área médica provam: a<br />

música exerce ação terapêutica – Recomendações musicais para ajudar a: Baixar a pressão alta,<br />

Crianças e adultos apáticos, Pessoas nervosas, depressivas, ansiosas, Reduzir estados de<br />

pessimismo, melancolia e tristeza, Combater os estados de preocupação, tensão, apatia, stress ‐<br />

As plantas não gostam de música de Rock – Músicas modernas e seus danos ao organismo – Os<br />

perigos da música subliminar – Lista de músicas para o entusiasmo e alegria de viver.<br />

LIÇÃO 9 ‐ MÚSICA, SUPERAPRENDIZAGEM E MEMORIZAÇÃO<br />

Música, superaprendizagem e memorização ‐ Experiências do Dr. Losanov ‐ Sugestões músicas<br />

para superaprendizagem ‐ Os signos zodiacais, planetas e as notas musicais relacionadas ‐ O que é<br />

meditar e o que não é meditar – Lista de músicas indutoras ao estado de meditação – Freud<br />

explica.<br />

LIÇÃO 10 ‐ BASES CIENTÍFICAS DA BIOMUSICOTERAPIA MÂNTRICA<br />

Bases científicas da biomusicoterapia mântrica ‐ Os sons geram formas geométricas – O que é<br />

ressonância vibratória – O que é arrastamento oscilatório – Por que a depressão pode somatizarse<br />

em forma de dores nas costas. Impotência, insônia, torpores, perturbações gastrointestinais,<br />

palpitações cardíacas, entre outros ‐ Fadiga de origem emocional ‐ Tensão muscular e cargas<br />

emocionais ‐ O que é enxaqueca – Lista de músicas inibidoras do stress.


LIÇÃO 11 ‐ TONS E HIPERTONS CURATIVOS<br />

Tons e hipertons curativos ‐ Pitágoras: filósofo e matemático ‐ Monocórdio de Pitágoras ‐<br />

Pitagóricos a Música das Esferas – Hipertom: Fenômeno sonoro natural ‐ Entendendo os hipertons<br />

‐ Os primeiros dezesseis harmônicos ou hipertons gerados a partir da nota Dó fundamental ‐<br />

Vogais: o poder concentrado ‐ Efeito vibratório as vogais ‐ O biótipo de cada pessoa e a<br />

predisposição a certos tipos de doenças ‐ Distúrbios da personalidade ‐ Acidentes intencionais –<br />

Lista de músicas antidepressivas – Como produzir hipertons com a voz.<br />

LIÇÃO 12 ‐ SONS E PALAVRAS QUE CURAM<br />

Sons e palavras que curam – Fantásticas descobertas do Dr. Tomatis acerca do som e da voz ‐ A<br />

emissão de uma sílaba produz efeitos orgânicos registrados por em aparelhos ‐ Eficiência dos<br />

hipertons criados com a emissão mântrica ‐ Chacras, mantras e saúde ‐ Jesus utilizando a mantra<br />

EPHPHATHA para curar os surdos e mudos – Como se curar das doenças por meio das vogais I, E,<br />

O, U, A – Lista de mantras biosonoros para cura ‐ Como ajudar a si mesmo ‐ Lista de músicas para<br />

gerar dinamismo.


LIÇÃO 01<br />

O QUE É BIOMUSICOTERAPIA


BIOMUSICOTERAPIA PRÁTICA LIÇÃO 01<br />

PREZADO ESTUDANTE:<br />

A Biomusicoterapia é a utilização dos sons e músicas para<br />

prevenir e tratar diversos distúrbios que podem acometer ao ser<br />

humano. Não é uma ciência nova. Há milênios a música e os sons<br />

vêm sendo utilizados por diversos povos como meio de tratar<br />

enfermidades. Vamos estudar esse magnífico sistema terapêutico.<br />

CONSIDERAÇÕES RESPEITÁVEIS<br />

Acerca da música e o som destacamos as palavras de notáveis sábios.<br />

Segundo o filósofo oriental Confúcio: “Queres saber se um país está bem<br />

governado? Ouça sua música.”<br />

Platão também menciona algo. Vejamos: “A música não foi dada ao homem<br />

com o objetivo de satisfazer seus sentidos, mas sim para acalmar os transtornos<br />

de sua alma”.<br />

Aristóteles, sábio da Grécia Antiga, dizia: “Depois de ouvir melodias que elevam<br />

a alma até êxtase, retornando ao seu estado normal, é como se houvera<br />

experimentado um tratamento médico depurativo”.<br />

Dr. Samael Aun Weor, filósofo e esoterista contemporâneo, em sua obra “O<br />

Mistério da Música”, afirma o seguinte:<br />

2 VOPPUS STELLA MARIS


LIÇÃ0 01<br />

“No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.<br />

Este era no princípio com Deus. Todas as coisas por Ele foram feitas, e sem Ele<br />

nada do que foi feito se fez. Nele estava a Vida, era a luz dos homens. A Luz nas<br />

trevas resplandece porém as trevas não a compreenderam.<br />

“Existem em todo o Cosmo a escala sonora dos sete tons. Em todo o Universo<br />

ressoam os sete tons da grande escala com os ritmos maravilhosos do fogo.<br />

“O mahavan e o chotavan são os rítmos do fogo que sustentam o Universo<br />

firme em sua marcha.<br />

“É urgente que todos os irmãos gnósticos compreendam neste Natal de 1965, a<br />

necessidade de estudar música”.<br />

Aristóteles, sábio da Grécia Antiga, dizia: “Depois de<br />

ouvir melodias que elevam a alma até êxtase, retornando<br />

ao seu estado normal, é como se houvera experimentado<br />

um tratamento médico depurativo”.<br />

AS CIÊNCIAS MUSICAIS<br />

É necessário que conheçamos os termos adotados recentemente pela ciência a<br />

respeito das múltiplas funções, utilizando pautas sonoras.<br />

MUSICOTERAPIA<br />

A Musicoterapia busca o tratamento e reequilíbrio das funções psíquicas e<br />

orgânicas mediante o uso adequado de determinadas músicas, indicadas para<br />

casos psicopatológicos.<br />

BIOMÚSICA<br />

Ciência que faz uso da música para harmonizar o indivíduo ao meio social e<br />

psicológico.<br />

Os princípios da Biomúsica são:<br />

• Estabelecer ou restabelecer as relações interpessoais. Destacamos as<br />

músicas usadas em escritórios, fábricas, supermercados, etc.<br />

http://www.voppus.com.br 3


BIOMUSICOTERAPIA PRÁTICA LIÇÃO 01<br />

• Busca a sensibilização do indivíduo aos valores positivos e negativos<br />

circulantes em sua psique.<br />

• A aplicação adequada do ritmo, da harmonia e da melodia para acionar ou<br />

restabelecer a energia individual.<br />

• Colaborar na manutenção da saúde física ou psíquica.<br />

• Ajudar a curar distúrbios do corpo, das emoções, da mente ou espiritual.<br />

Nos dias atuais não há equilíbrio psicológico. A sociedade está em crise. A<br />

música moderna está criando um estado de degeneração física e psíquica na<br />

humanidade. Destacamos os grupos de Rock, Heavy Metal, Punk, etc.<br />

Surge a Biomúsica, ou os sons que produzem saúde. A Biomúsica brota de<br />

investigações científicas da BIOENERGIA. Esta ciência busca equilibrar os<br />

vórtices energéticos do organismo humano mediante certas pautas musicais.<br />

Para a profunda compreensão da BIOMÚSICA é fundamental conhecer certos<br />

princípios científicos e metafísicos.<br />

METAMÚSICA<br />

O objetivo principal da Metamúsica é investigar as raízes profundas dos<br />

estados psicológicos. Através da música cria-se estados alterados de<br />

CONSCIÊNCIA para que cada pessoa vá se autoconhecendo com maior<br />

profundidade. Entre estas músicas destacamos as Músicas Zen, os ragas hindus,<br />

etc.<br />

MUSICOSOFIA<br />

A Musicosofia estuda e analisa as mensagens sonoras<br />

de transcendentais conteúdos deixadas pelos grandes<br />

compositores clássicos como Beethoven, Mozart,<br />

Wagner, etc. Visa transformar as mensagens sonoras de<br />

cada peça musical em mensagens de sabedoria.<br />

TERAPIA E MÚSICA<br />

Neste curso trataremos de estudos e práticas dentro do<br />

campo da Biomúsica, Metamúsica e Musicosofia.<br />

A Musicoterapia é um campo destinado à área médica,<br />

motivo pelo qual não a estudaremos. Lembramos que os<br />

O objetivo principal da<br />

Metamúsica é investigar<br />

as raízes profundas dos<br />

estados psicológicos.<br />

4 VOPPUS STELLA MARIS


LIÇÃ0 01<br />

psicólogos, psiquiatras e psicanalistas poderão conhecer a Biomúsica e a<br />

Metamúsica aplicando-as em seus pacientes. Na verdade qualquer pessoa pode<br />

se beneficiar com aplicação da Biomúsica ou Metamúsica em seu diário viver.<br />

Utilizaremos nas práticas músicas dos grandes compositores clássicos e<br />

também músicas especialmente compostas para se alcançar um estado de paz<br />

psicológica.<br />

As músicas que utilizaremos são aplicadas em diversas instituições americanas<br />

e européias, como por exemplo:<br />

• Simonton Cancer Research Center, Texas, EUA;<br />

• Borgess Hospital, Wisconsin, EUA;<br />

• Kaiser Permanent Medical Center, Califórnia, EUA;<br />

• Foundation For Mind Research, N.Y. , EUA;<br />

• Spectrum Holistic Health Center, Min., EUA;<br />

• Universidade da Califórnia, EUA;<br />

• Audio Lab Brain Research, Inglaterra;<br />

• Rose Gladden Healing Center, Inglaterra;<br />

• Esotera Institute, Alemanha.<br />

Para se ter uma idéia de como o som e a música afetam aos organismos,<br />

destacamos nove fatos insólitos.<br />

As músicas que utilizaremos são aplicadas em diversas<br />

instituições americanas e européias.<br />

NOVE FATOS INSÓLITOS SOBRE SOM E MÚSICA<br />

1) Os astecas eram excelentes músicos e dançarinos. A educação e a religião<br />

asteca se baseavam, de certa forma, na música. Maculxóchitl era a deidade da<br />

música, dança, canto e poesia. Os governantes astecas cuidavam muito bem de<br />

três coisas: a guerra, a justiça e a recreação do povo por meio da música, canto e<br />

dança.<br />

http://www.voppus.com.br 5


BIOMUSICOTERAPIA PRÁTICA LIÇÃO 01<br />

Os astecas utilizavam muitos os instrumentos de percussão, bem empregados<br />

por produzirem efeitos calmantes e hipnóticos. Possuíam um tambor de<br />

extraordinária ressonância que podia ser ouvido a 12 km de distância. Este<br />

instrumento tinha qualidades curativas e misteriosas.<br />

2) Em 1950, o Prof. Julian Huxley comprovou que as células da Hydrilla<br />

Verticilata, planta aquática, reagia positivamente quando eram tocadas certas<br />

notas musicais. Observou que o fluxo do protoplasma se acelerava quando as<br />

cordas de um violino produziam determinadas notas musicais.<br />

3) A Raga, música devocional do sul da Índia, tem um sistema tonal capaz de<br />

produzir no ouvinte um profundo sentimento religioso. Conta-se que um cortesão<br />

ligado ao cérebro imperador mongol Akbar conseguiu realizar com sua música<br />

milagres tais como: fazer chover, acender lâmpada a óleo, florescer e frutificar<br />

plantas rapidamente.<br />

4) Um engenheiro canadense, Eugene Camby, de Wainfleet, em Ontário,<br />

transmitiu as sonatas para violinos de Johann Sebastian Bach para uma plantação<br />

experimental de trigo, produzindo uma safra 66% superior à média e obtendo<br />

grãos maiores e mais pesados.<br />

5) Em 1960, na comunidade de Illinois, o pesquisador agrícola e botânico<br />

George E. Smith, fez a seguinte experiência: numa estufa instalou um pequeno<br />

toca disco, com alto-falantes voltados para as plantas experimentais, e tocou 24<br />

horas por dia a Rhapsody in Blue de George Gershwin e observou que brotaram<br />

mais cedo que as tratadas em silêncio. Notou também que a temperatura do solo<br />

aumentava 2 graus sem que houvesse explicações, quando realizou experiências<br />

de campo.<br />

6) Donald Hatch Andews, ex-professor de química da universidade Jonhs<br />

Hopkins em seu livro “A Sinfonia da Vida”,<br />

descreve uma viagem imaginária ao interior de<br />

um átomo. Diz ele: “Há tons estridentes,<br />

dezenas de oitavas acima dos tons mais altos<br />

de um violino. Compondo a música do núcleo<br />

atômico, podemos nos dar conta de que essa<br />

música é muito mais complexa do que a música<br />

sacra, costumeira. Há nela muitos acordes<br />

dissonantes como os encontramos na música<br />

dos compositores modernos”.<br />

7) Hans Kayser, autor da “Harmonia<br />

Plantarum” e outras obras eruditas sobre a<br />

relação dos intervalos de som com o espaço de<br />

Por incrível que pareça, as vacas<br />

ouvindo musicas de Bach produziam<br />

mais leite.<br />

6 VOPPUS STELLA MARIS


LIÇÃ0 01<br />

uma oitava - seguindo procedimento adotado por Johannes Kepler em sua obra<br />

“Harmonice Mundi” para compreensão do sistema solar – e desenharmos seu<br />

aspecto de uma maneira específica, obteremos um protótipo de forma foliar.<br />

8) As experiências científicas provam que o nosso corpo físico, como um todo,<br />

vibra aproximadamente na freqüência de 8 Hz ou ciclos por segundo (um som<br />

inaudível para o ouvido humano) quando o corpo está devidamente relaxado e em<br />

repouso. Não é mera coincidência que as ondas cerebrais alfa oscilam dentro de 8<br />

ciclos por segundo quando estamos em profundo relaxamento e meditação. Além<br />

do mais os cientistas comprovaram que o nosso planeta Terra vibra na freqüência<br />

básica de 8 ciclos por segundo. Logo, concluímos que há mais ressonância entre<br />

o corpo humano em estado de repouso e o nosso planeta.<br />

9) Myrna I. Lewis e Robert N. Butler, autores do livro intitulado “Aging And<br />

Mental Health” ficaram surpresos ao visitar alguns hospitais da ex-União Soviética<br />

próximos ao Mar Negro, encontrando pessoas idosas com doenças mentais e<br />

físicas que eram tratadas com vibrações sem a utilização de medicamentos<br />

químicos. Os tratamentos prescreviam músicas especialmente compostas para<br />

serem tocadas nos quartos juntamente com o som do mar, gravado em fita.<br />

Segundo o Dr. John Knowles, ex-presidente<br />

da Fundação Rockfeller, EUA, é necessário<br />

ensinar ao povo a cuidar de si mesmo. Um dos<br />

objetivos deste curso é ensiná-lo a administrar<br />

sua saúde no campo sonoro.<br />

O SOM E A VIDA<br />

É preciso que nos conscientizemos a respeito dos sons saudáveis e dos<br />

nocivos. O nosso corpo reage ao que ouvimos. É muito fácil fecharmos a boca ou<br />

os olhos, mas os ouvidos já se torna mais difícil. Nossos ouvidos permanecem em<br />

funcionamento mesmo que estejamos em repouso ao dormindo. Durante vinte e<br />

quatro horas estamos submetidos a grande variedade de sons.<br />

Desgraçadamente as pessoas não sabem selecionar os sons para o seu<br />

próprio bem-estar. Não sabe sequer cuidar da sua saúde.<br />

Segundo o Dr. John Knowles, ex-presidente da Fundação Rockfeller, EUA, é<br />

necessário ensinar ao povo a cuidar de si mesmo. Um dos objetivos deste curso é<br />

ensiná-lo a administrar sua saúde no campo sonoro.<br />

http://www.voppus.com.br 7


BIOMUSICOTERAPIA PRÁTICA LIÇÃO 01<br />

O Dr. Steven Halpern, Ph, D., musicólogo e psicólogo, afirma o seguinte:<br />

“Sons adequadamente escolhidos podem realmente ajudá-lo a alcançar um alto<br />

grau de harmonia e equilíbrio físico e psicológico”.<br />

A questão de preferências musicais se assenta profundamente na natureza de<br />

cada indivíduo. Uma música pode ser ótima para seu gosto, mas desagradável<br />

para seus parentes ou vizinhos.<br />

A sensibilidade ao som é bastante variável. Assim como há pessoas de paladar<br />

ultra-sensível, há também ouvidos bastante delicados. Há sons que a certos<br />

indivíduos os irritam, mas a outros nem tanto.<br />

A recepção sonora não é privilégio somente do<br />

ouvido. Há comprovações de que o corpo inteiro é<br />

sensível ao som. Tudo na natureza vibra, logo as<br />

células também vibram, funcionando como receptores<br />

sonoros. Logicamente que essa percepção está<br />

abaixo da capacidade auditiva. Quando dormimos o<br />

nosso organismo reage aos sons circunvizinhos que<br />

chegam até ele, como por exemplo: barulho de vento,<br />

chuva ruído de motores de automóveis, geladeira, ar<br />

condicionado, etc.<br />

A recepção sonora não é privilégio somente do ouvido. Há comprovações de<br />

que o corpo inteiro é sensível ao som. Tudo na natureza vibra, logo as células<br />

também vibram, funcionando como receptores sonoros. Logicamente que essa<br />

percepção está abaixo da capacidade auditiva. Quando dormimos o nosso<br />

organismo reage aos sons circunvizinhos que chegam até ele, como por exemplo:<br />

barulho de vento, chuva ruído de motores de automóveis, geladeira, ar<br />

condicionado, etc.<br />

O mais curioso é que a rede elétrica que está distribuída em toda a nossa casa<br />

oscila à razão de 60 Hz ou ciclos por segundo. Embora não ouçamos este som,<br />

ele por sua vez, afeta nosso campo vibratório.<br />

O professor de música R. Murray comprovou que os estudantes americanos e<br />

canadenses, quando solicitados a entoar uma nota tendiam sempre à nota SI<br />

natural. O professor Schafer comprovou que na Alemanha, entre outros países<br />

europeus, os estudantes, quando em profundo estado de relaxamento, e sendo<br />

solicitados a entoar um som tendiam à nota SOL sustenido. A resposta é simples.<br />

No Canadá a América do Norte a oscilação da corrente elétrica é de 60 Hz e na<br />

Alemanha e países europeus é de 50 Hz. A vibração elétrica de 60 Hz<br />

corresponde ao SI natural na escala musical, enquanto 50 Hz corresponde ao<br />

8 VOPPUS STELLA MARIS


LIÇÃ0 01<br />

SOL sustenido. Podemos verificar que o nosso organismo entra em ressonância<br />

com o meio ambiente sem que percebamos de forma clara.<br />

As músicas, assim como o som, afetam também a nossa saúde. Certos sons e<br />

temas musicais podem provocar doenças variadas como stress, perda de audição,<br />

digestão lenta e difícil, irritabilidade, falta de concentração, dor de cabeça,<br />

náuseas, etc. Em contraposição, determinadas pautas musicais e também certos<br />

sons adequadamente selecionados podem nos produzir relaxamento físico,<br />

criatividade, bem-estar, facilitar digestão, curar certos males orgânicos, meditar,<br />

melhorar o estado de espírito, favorecer a psicoterapia, etc.<br />

O barulho excessivo, principalmente entre os jovens, é um grave problema a<br />

nível mundial. No Laboratório de Ruídos da Universidade do Tennessee, o Dr.<br />

David Liscomb, constatou que 60% dos estudantes primeiranistas apresentavam<br />

significativa perda auditiva na faixa de alta freqüência. O mais espantoso é que o<br />

mencionado Dr. comenta numa publicação que certos jovens possuíam uma<br />

audição semelhante a pessoas de 60 a 69 anos de idade.<br />

O barulho excessivo, principalmente entre os jovens, é um grave<br />

problema a nível mundial. No Laboratório de Ruídos da Universidade<br />

do Tennessee, o Dr. David Liscomb, constatou que 60% dos<br />

estudantes primeiranistas apresentavam significativa perda auditiva<br />

na faixa de alta freqüência. O mais espantoso é que o mencionado<br />

Dr. comenta numa publicação que certos jovens possuíam uma<br />

audição semelhante a pessoas de 60 a 69 anos de idade.<br />

O ruído doméstico é inegavelmente um grande<br />

problema. O zumbido de mais de 15.000 Hz de<br />

alguns televisores é provocado pelo circuito<br />

eletrônico no tubo de imagem. Pode ocorrer que,<br />

quando você assiste a televisão por certo tempo,<br />

aparece uma dorzinha de cabeça meio enjoada. Isto<br />

pode ser pelo ruído da alta freqüência emitido pelo<br />

aparelho.<br />

O ruído e o barulho afetam<br />

também ao coração,<br />

provocando o aumento da<br />

pressão arterial e até mesmo<br />

enfarte.<br />

Curioso que o ruído e o barulho afetam também<br />

ao coração, provocando o aumento da pressão<br />

arterial e até mesmo enfarte. Mas não fica só nisto.<br />

O ruído pode provocar entre outras anormalidades:<br />

úlceras, impotência, doenças renais e hepáticas,<br />

perturbações gastrointestinais, menor resistência a<br />

doenças infecciosas, vertigem, diminuição da<br />

http://www.voppus.com.br 9


BIOMUSICOTERAPIA PRÁTICA LIÇÃO 01<br />

glândula timo, aumento das supra-renais, vaso-constricção, dilatação das pupilas,<br />

etc.<br />

VEGETAIS, ANIMAIS E MÚSICA<br />

Não há dúvida sobre o efeito da música sobre os animais e as plantas.<br />

Comprovou-se que a produção de ovos aumenta quando no galinheiro se toca<br />

determinadas músicas clássicas. O mesmo sucede quando nos estábulos é posta<br />

música clássica para as vacas leiteiras.<br />

O Dr. S. K. Bose, Índia, comprovou por inúmeros testes que a produção, tanto<br />

animal quanto vegetal, pode ser incrementada com o auxílio de certas pautas<br />

musicais. Estas experiências podem ser medidas através da reação galvânica<br />

externa (GRS).<br />

Dorothy Retallack, depois de inumeráveis pesquisas devidamente controladas,<br />

provou que certas músicas servem como uma espécie de fertilizante sonoro. Em<br />

suas experiências, Dorothy verificou que as plantas não gostavam das barulhentas<br />

músicas de Rock e adoravam as músicas de Bach, Mozart, Beethoven.<br />

Dorothy Retallack, depois de inumeráveis<br />

pesquisas devidamente controladas, provou que<br />

certas músicas servem como uma espécie de<br />

fertilizante sonoro. Em suas experiências,<br />

Dorothy verificou que as plantas não gostavam<br />

das barulhentas músicas de Rock e adoravam as<br />

músicas de Bach, Mozart, Beethoven.<br />

Logo, se a boa música pode ajudar a produção animal e vegetal, favorecer seu<br />

crescimento, é lógico que se utilizada de forma inteligente em nossas vidas<br />

poderemos melhorar tanto a saúde física como também o bem estar psicológico.<br />

TUDO VIBRA<br />

Lavoisier afirmava que: “Na natureza nada se cria, tudo se renova, tudo se<br />

transforma”. A energia em constante vibração passa por inúmeras<br />

transformações. Como seres humanos somos verdadeiros bio-osciladores vivos.<br />

O nosso corpo é composto por órgãos estes são constituídos de células; estas são<br />

estruturadas de moléculas e átomos, que por sua vez vibram. O Dr. Willian Tiller,<br />

diretor do Departamento de Ciência de Materiais da Universidade de Stanford,<br />

EUA, afirma o seguinte: “... Cada átomo e cada molécula têm uma freqüência<br />

10 VOPPUS STELLA MARIS


LIÇÃ0 01<br />

característica pela qual absorvem e emitem radiações”. Todo o nosso corpo está<br />

contido dentro de campos vibratórios que nem sequer desconfiamos. Todavia, se<br />

estudarmos atentamente as nossas reações físicas e psicológicas poderemos<br />

descobri-los.<br />

A capacidade de percepção do ouvido<br />

humano está dentro da faixa de 16 a 32.000 Hz<br />

ou vibrações por segundo. Acima de 32.000<br />

Hz está a faixa de ultra-som e abaixo de 16 Hz<br />

encontramos os infra-sons.<br />

A capacidade de percepção do ouvido humano está dentro da faixa de 16 a<br />

32.000 Hz ou vibrações por segundo. Acima de 32.000 Hz está a faixa de ultrasom<br />

e abaixo de 16 Hz encontramos os infra-sons. Já no campo visível as<br />

vibrações oscilam entre 390 a 780 trilhões de Hz.<br />

Em nosso campo vibratório são emitidos vários acordes sonoros: o fígado<br />

produz certa nota musical, o coração outras, os pulmões, os rins, o pâncreas e<br />

demais órgãos emitem certo tom. Cada música sinfonia, ópera, tem uma nota<br />

fundamental, embora todos os tons apareçam na peça musical. Com o nosso<br />

organismo ocorre o mesmo. Cada indivíduo possui sua nota fundamental ou nota<br />

chave. Se conhecermos a nota-chave de um indivíduo e a tocarmos, de certa<br />

forma, poderemos até matar tal indivíduo.<br />

O SOM E AS FORMAS<br />

No século XVIII, o físico alemão Ernst Chladni realizou a seguinte experiência:<br />

Espalhou areia sobre um disco de aço e observou os diversos desenhos feitos<br />

sobre a areia pela ação vibratória das notas diferentes de um violino.<br />

Aproveitando as experiências do físico alemão, o Dr. Hans Jenny, recentemente<br />

dedicou dez anos a estudo da interação das formas físicas e os sons. Cobriu<br />

alguns discos com líquido, pós e limalha de ferro. Obteve estímulos de freqüências<br />

exatas, mediante a calibração de um cristal vibratório. À proporção que se elevava<br />

o tom musical da escala, os desenhos dos discos também mudavam,<br />

http://www.voppus.com.br 11


BIOMUSICOTERAPIA PRÁTICA LIÇÃO 01<br />

apresentando formas as mais curiosas possíveis. Alguns desenhos se<br />

assemelhavam a formas orgânicas como estrela de cinco pontas, hexágono como<br />

os de colméias, espirais. O Dr. Hans constatou que, enquanto se mantinha um<br />

tom, a figura formada na areia também se mantinha. Alterando o tom, mudava-se<br />

a forma geométrica na areia.<br />

DA TEORIA À PRÁTICA<br />

No transcorrer deste curso vamos ter três secções:<br />

TERAPÊUTICA MUSICAL – Nessa secção apresentaremos aspectos<br />

orgânicos e psicológicos bem como sugestões musicais para colaborar na<br />

restauração de vários distúrbios que podem acometer ao ser humano.<br />

PSICOGÊNESIS – nesta parte vamos estudar os aspectos psicológicos que<br />

circulam por nossa mente, provocando variadas reações emotivas, sentimentais,<br />

volitivas, psíquicas, etc. Se, por ventura, estamos tensos, isto se deve a certas<br />

reações de ordem psicológica, as quais devem ser judiciosamente examinadas e<br />

devidamente compreendidas e, logicamente, eliminadas de nossa psique.<br />

MUSICOPRAXIS – aqui desenvolveremos os aspectos práticos, aplicando os<br />

princípios sonoros, como por exemplo, relaxamento psicoacústico, sincronização<br />

cardiorespiratória através de temas musicais especiais, análise dos efeitos<br />

sonoros de diversas músicas clássicas, etc.<br />

12 VOPPUS STELLA MARIS


LIÇÃ0 01<br />

Nas próximas páginas vamos desenvolver o tema relaxamento. É necessário você<br />

conhecer a base sobre a qual assenta a Biomusicoterapia. Vamos abordar o tema de<br />

forma ampla, contudo nem tudo que expormos aplica-se somente a terapia. Até pelo<br />

contrário, iremos mais longe. Confira algumas vantagens do relaxamento praticado<br />

regularmente:<br />

• Alívio do estresse<br />

• Diminui a ansiedade<br />

• Combate a insônia<br />

• Produz bem estar físico e mental<br />

• Aumenta a confiança em si mesmo<br />

• Reduz a depressão<br />

• Aumenta a criatividade<br />

• Revigora a memória<br />

• Melhora a circulação energética e sangüínea<br />

• Reduz a pressão arterial e muscular<br />

• Restaura os ritmos e a homeostasia natural<br />

• Estimula a percepção<br />

• Reduz os distúrbios emocionais<br />

• Produz paz interior<br />

• Maior alegria em viver<br />

E muito mais.<br />

RELAXAMENTO: OPINIÕES E REFLEXÕES<br />

Quando mencionamos o termo relaxamento é necessário entendê-lo em seus vários<br />

aspectos. O vocábulo “relaxatio” em latim, tem o mesmo significado que conhecemos, isto<br />

é, “descansar, repousar”, mas também, o de “soltura de um prisioneiro”. Para Caelius<br />

Aurelianus (médico do século V antes de Cristo), “relaxator” é o remédio relaxante. Em<br />

grego, a palavra relaxar traduz como alongar, estender se aproximando mais do termo<br />

latim “longus”.<br />

O Dr. R.Durant de Bousingen (“La Relaxation: Que Sais-Je?” P.U.F., Paris, 1961),<br />

define relaxamento assim:<br />

“Os métodos relaxantes são processos terapêuticos bem definidos, visando a obtenção<br />

de uma “descontração muscular e psíquica” no indivíduo, por meio de exercícios<br />

apropriados; a descontração neuromuscular resulta num “tono de repouso”, base de uma<br />

distensão física e psíquica. O relaxamento destarte é uma técnica de busca de repouso<br />

http://www.voppus.com.br 13


BIOMUSICOTERAPIA PRÁTICA LIÇÃO 01<br />

mais eficaz possível, ao mesmo tempo que a busca de poupança das forças nervosas<br />

utilizadas pela atividade geral do indivíduo”.<br />

No “Pequeno Dicionário Larousse Ilustrado” diz ser o relaxamento, uma relaxação, um<br />

estado de descontração. Destaca o relaxamento muscular, e em segundo lugar, uma<br />

libertação. Relaxar, é colocar em estado de<br />

descontração, e familiarmente, relaxar e<br />

distender os músculos e por extensão, a<br />

mente.<br />

O “Novo Dicionário Aurélio” define o<br />

relaxamento em vários significados.<br />

Vejamos: “Diminuir a força ou a tensão de,<br />

tornar frouxo ou lasso, afrouxar...,<br />

Dispensar do cumprimento de (lei ou<br />

dever)...., Remitir culpas ou pecados,<br />

perdoar, etc....” O que mais nos interessa<br />

refere-se a parte orgânica, psíquica e<br />

mental.<br />

Dr. Herbert Benson, diretor da Divisão<br />

de Medicina de Comportamento da<br />

Universidade de Harvard, EUA, em sua<br />

obra “Aprendendo a Relaxar” (Ed. Arte<br />

Nova, Rio de Janeiro, 1977) diz que:<br />

“Fazer a sesta, ler ou ver televisão não produzem o estado fisiológico que o<br />

relaxamento propicia. O indivíduo necessita de uma técnica de relaxamento que lhe<br />

possibilite diminuir a atividade do sistema nervoso simpático”.<br />

Existem várias definições para relaxamento. A palavra tornou-se tão popular que<br />

buscá-la definir com exatidão é algo mais que impraticável. Para o público em geral, o<br />

termo relaxar ou relaxamento expressam uma espécie de aspiração do repouso ou<br />

descanso, um anseio de fugir da conturbação gerada por nossa civilização caótica.<br />

Quanto aos métodos ou técnicas de relaxamento há uma imensa variedade. Os<br />

médicos, psicólogos, psiquiatras, filósofos, etc., preconizam métodos fundamentados em<br />

bases científicas e pesquisas laboratoriais. Já os terapeutas, iogues, esoteristas,<br />

xamanistas e similares, baseiam-se fundamentalmente nos resultados práticos. Na<br />

verdade, qualquer método, quer seja científico ou prático que produza o resultado de<br />

descontração física, psíquica, mental ou nervosa, serve como ferramenta de relaxamento.<br />

RELAXAMENTO: BENEFÍCIOS<br />

FISIOLÓGICOS E NEUROFISIOLÓGICOS<br />

O relaxamento praticado regularmente produz no praticante muitos benefícios<br />

orgânicos, emocionais e mentais. Vamos comentar acerca de alguns benefícios que<br />

podem ser desfrutados por quem o pratica. Estudaremos alguns aspectos das alterações<br />

específicas e alterações generalizadas no organismo.<br />

14 VOPPUS STELLA MARIS


LIÇÃ0 01<br />

SISTEMA CARDIOVASCULAR<br />

ALTERAÇÕES ESPECÍFICAS<br />

O coração é um dos centros que reage as alterações emocionais de forma expressiva.<br />

O coração é uma bomba eficiente fornecendo sangue para irrigar todo o organismo. O<br />

coração é um centro de força e poder do nosso corpo. Esse órgão é cerca de 40 a 60<br />

vezes eletricamente mais poderoso que o cérebro, fornecendo 2,5 watts de energia<br />

elétrica.<br />

O pulsar do coração emite um sinal elétrico que pode ser mensurado em qualquer<br />

parte do corpo.<br />

Se você for ao cardiologista para fazer um exame clínico, ele poderá dizer que o seu<br />

coração tem um ritmo cardíaco de 70 batimentos por minuto. Mas isso é um número<br />

médio, porque os intervalos entre os batimentos cardíacos estão sempre variando.<br />

VRC é a sigla de Variação de Ritmo Cardíaco. VRC consiste numa média de<br />

variação dos batimentos cardíacos, uma vez que a sua velocidade se altera com<br />

diferentes padrões. Essas alterações no ritmo cardíaco são influenciadas por quase todos<br />

os estímulos que o cérebro e a mente processam, tais como emoções, pensamentos,<br />

som, luz, pressão, altitude. etc.<br />

Há uma comunicação bidirecional entre o coração e o<br />

cérebro, que regula o ritmo cardíaco e a tensão arterial. A<br />

análise da VCR é utilizada pelo médico para medir o<br />

equilíbrio entre os sistemas nervosos simpático e<br />

parassimpático, dois importantes componentes nesse<br />

sistema de comunicação. As nossas percepções e<br />

reações sentimentais ou emocionais são transmitidas<br />

entre o cérebro e coração por meio desses dois sistemas<br />

nervosos.<br />

Há uma comunicação bidirecional entre o coração e o cérebro, que regula o ritmo<br />

cardíaco e a tensão arterial. A análise da VCR é utilizada pelo médico para medir o<br />

equilíbrio entre os sistemas nervosos simpático e parassimpático, dois importantes<br />

componentes nesse sistema de comunicação. As nossas percepções e reações<br />

sentimentais ou emocionais são transmitidas entre o cérebro e coração por meio desses<br />

dois sistemas nervosos. Devido a isso é possível uma avaliação precisa da VCR e sua<br />

correspondente reação orgânica.<br />

Vejamos agora as variações mais comuns registradas entre o sistema cardiovascular e<br />

o relaxamento.<br />

http://www.voppus.com.br 15


BIOMUSICOTERAPIA PRÁTICA LIÇÃO 01<br />

TENSÃO ARTERIAL<br />

As pesquisas laboratoriais demonstraram que os hipertensos obtêm uma redução de<br />

10 a 20 % da tensão arterial sistólica durante as primeiras fases do relaxamento.<br />

No IV Congresso Mundial de Psquiatria, (Madri,Espanha,1966) os Drs. Klumbies e<br />

Eberhardt apresentaram uma estatística realizada entre 26 pacientes com idades de 14 a<br />

64 anos e tensão arterial bem elevada (em média de 165/100 mm Hg). Foi utilizado o<br />

treinamento autógeno de Schultz durante quatro meses. O resultado final foi uma redução<br />

na tensão arterial média para 130/90 mm Hg.<br />

O relaxamento praticado regularmente produz no<br />

praticante muitos benefícios orgânicos,<br />

emocionais e mentais.<br />

FREQÜÊNCIA CARDÍACA<br />

Ao se aplicar o método Schultz observou-se freqüentemente alterações na freqüência<br />

cardíaca. Dr. Binswanger estudou a redução ou aumento voluntário do ritmo cardíaco em<br />

grupo de 9 pessoas bem treinadas. As pessoas foram submetidas a repetidos testes. Em<br />

cinco indivíduos foi notada significativa redução da Freqüência cardíaca, indo até mais ou<br />

menos 25% de seu ritmo cardíaco normal em repouso. Aqui estamos nos referindo a<br />

pessoas normais sem nenhuma psicopatologia grave como demência, psicose, etc..<br />

ELETROCARDIOGRAMA<br />

Várias experiências foram realizadas ao longo dos anos demonstrando a eficácia do<br />

relaxamento na variação das funções cardíacas. Dr. Polzier apresentou significativos<br />

resultados acerca de 55 pacientes submetidos ao método de Schultz.<br />

Desses, 20 possuíam um eletrocardiograma normal e 35 apresentavam<br />

desnivelamento do segmento ST ou achatamento da onda T sem ocorrência de outros<br />

elementos patológicos. No tocante a Freqüência cardíaca observou-se que em 46<br />

pacientes ocorreu a diminuição de 1 a 24 pulsos por minuto. Nos 35 pacientes que<br />

apresentavam anomalias, em 28 verificou-se uma normalização do segmento ST e ou<br />

uma elevação da onda T de 0,05 milivolt e mais. Em outros cinco pacientes as mudanças<br />

não foram significativas.<br />

Dr. H.Kenter procedeu uma experiência com um grupo de 70 pacientes com distúrbios<br />

cardíacos diversos e tratados exclusivamente com o método Schultz.<br />

16 VOPPUS STELLA MARIS


Em 55 deles não houve ocorrências de distúrbios posteriores, durante o período de<br />

controle que durou vários anos. O autor do estudo apresentaa documentação<br />

demonstrando<br />

o desaparecimento de<br />

extra-sístoles sobre a influência do exercício de<br />

peso.<br />

RITMO RESPIRATÓRIO<br />

LIÇÃ0 01<br />

O Dr. W.Luthe realizou<br />

vários estudos relativos a variação do fluxo<br />

respiratório<br />

e o<br />

método de Schultz. As alterações registradas foram:<br />

• Freqüência respiratória;<br />

• Amplitude<br />

da respiração torácica e abdominal;<br />

• Quociente de inspiração/expiração;<br />

• Forma de<br />

inervação respiratória observada nos pneumogramas abdominais e toráxicos.<br />

Em grupos de 15 pessoas (entre eles 13<br />

registraram-se<br />

as seguintes modificações:<br />

médicos)<br />

bem treinados no método,<br />

• Rápida mudança (30 a 60%) da Freqüência respiratória;<br />

• Significativa ampliação<br />

da duração entre a inspiração e expiração;<br />

• Aumento do quocientee inspiração/expiração.<br />

O Dr. W.Luthe realizou vários estudoss relativos a<br />

variação do fluxo respiratório e o métodoo de Schultz. As<br />

alterações registradas foram:<br />

• Freqüência respiratória;<br />

• Amplitude da respiração torácica e abdominal;<br />

• Quociente de inspiração/expiração;<br />

• Forma de inervação respiratória observada nos<br />

pneumogramas abdominais e toráxicos.<br />

TRATO DIGESTIVO<br />

Experiências<br />

levadas a cabo pelo Dr. Ikemi e seus colaboradores comprovaram<br />

alterações orgânicas no trato digestivo<br />

ao utilizar o método Schultz.<br />

Valendo-se de termômetro e de fluxômetro sangüíneo verificaram um aumento da<br />

temperatura cutânea entree 0,8 e 1,6 graus centígrados quando os 5 pacientes utilizaram a<br />

concentração passiva na região abdominal (plexo solar)<br />

Ao ser aplicada a fórmula...”Minha<br />

testa está agradavelmente fresca. ...” notou-se<br />

uma<br />

redução do fluxo sangüíneo e da temperatura entre 0,6 e 1,2 graus centígrados.<br />

Os registros da motilidade gástrica demonstraram que a atividade peristáltica<br />

acelerava-se desde o início<br />

dos exercícios com alterações progressivas.<br />

Ao interromper a<br />

prática a motilidade gástrica retornava a sua função habitual quase imediatamente.<br />

http://www.voppus.com.br<br />

17


BIOMUSICOTERAPIA PRÁTICA LIÇÃO 01<br />

Doutores Sapir e Reverchon e Sapir, e Dehouve, empreenderam várias experiências<br />

relativas ao trato digestivo demonstrando a eficiência do método. Os resultados foram<br />

apresentados no IV Congresso Mundial de Psiquiatria.<br />

ALTERAÇÕES GENÉRICAS<br />

As alterações mensuráveis clinicamente demonstram, sem sombra de dúvida, o poder<br />

que a concentração mental exerce sobre o corpo. Trata-se de um fenômeno sugestivo,<br />

mas não ilusório. É claro que ampliando a aplicação da concentração para áreas<br />

específicas pode-se obter resultados altamente positivos para quem a pratica.<br />

Dr. Marchand demonstrou que o método de Schultz pode reduzir significativamente a<br />

taxa de glicemia e também aumentar a taxa de glóbulos brancos.<br />

Dr. Luthe procedeu testes em pacientes nos quais ficou comprovado a redução do<br />

nível de colesterol no organismo.<br />

Dr. Polzien verificou que em seus pacientes ocorreu uma redução no metabolismo<br />

basal em cerca de 5%.<br />

Os trabalhos dos Doutores Alnaes e Skang demonstraram uma sensível redução do<br />

índice de cortisona. Em uma dos pacientes eles puderam constatar, por meio de testes e<br />

avaliações, uma redução da taxa de cortisona significativa em apenas vinte minutos de<br />

exercício.<br />

Estudos de A. Jus, Michaux, Lelord, Delay, Burger, Kimura, Sasaki, Maeda e outros<br />

tem comprovado o efeito do relaxamento na indução de ondas alfa ou um pré-sono. Para<br />

Kimura e seus colaboradores trata-se de um estado similar ao sono, mas não idêntico.<br />

As alterações mensuráveis clinicamente<br />

demonstram, sem sombra de dúvida, o poder que<br />

a concentração mental exerce sobre o corpo.<br />

Trata-se de um fenômeno sugestivo, mas não<br />

ilusório. É claro que ampliando a aplicação da<br />

concentração para áreas específicas pode-se<br />

obter resultados altamente positivos para quem a<br />

pratica.<br />

Há vários estudos com a aplicação do método Schultz. O que vimos até aqui são<br />

apenas alguns fragmentos. Caso o tema lhe desperte mais interesse sugerimos os livros<br />

descritos em nossa bibliografia acerca do tema.<br />

Lembramos que os estudos descritos anteriormente foram fundamentalmente<br />

baseados em Schultz, uma vez que esse foi o método mais pesquisado e avaliado pelos<br />

estudiosos. Mas, não resta dúvidas que todos os métodos de relaxamento apresentam<br />

resultados próximos ou similares. O importante é levá-los à prática para vivenciar e<br />

desfrutar dos benefícios orgânicos, emocionais, mentais e espirituais.<br />

18 VOPPUS STELLA MARIS


LIÇÃ0 01<br />

ESTUDOS EXPERIMENTAIS<br />

Utilizando métodos e técnicas descritos anteriormente foi-nos possível chegar a várias<br />

conclusões e resultados concretos. A seguir passamos a descrever algumas técnicas<br />

resultantes de nossa experiência prática. Nelas não há nada de novo, apenas aplicamos<br />

os exercícios já existentes adaptando-os, simplificando e tornando-os mais operacionais.<br />

Desenvolvemos várias técnicas de relaxamento e indução de ondas alfa no cérebro. A<br />

seguir vamos apresentar algumas delas.<br />

Não há dúvidas que todos os métodos de<br />

relaxamento apresentam resultados próximos ou<br />

similares. O importante é levá-los à prática para<br />

vivenciar e desfrutar dos benefícios orgânicos,<br />

emocionais, mentais e espirituais.<br />

Dr. Samael Aun Weor, psicoterapeuta, esoterista e filósofo, em sua obra<br />

intitulada “La Revolucion de la Dialética”, no capítulo I, nos diz o seguinte,<br />

textualmente:<br />

CATEXIS<br />

“A energia psíquica, catexis, processando-se como força executiva, resulta<br />

formidável.<br />

“As reservas da inteligência são as diversas partes do Ser e se denominam<br />

Catexis Ligada ou energia psíquica em estado potencial e estático.<br />

“A catexis ligada nos orienta no trabalho relacionado com a desintegração do<br />

ego e a liberação da mente.<br />

“A catexis ligada, contida na mente, nos guia no tratamento relacionado com a<br />

psicologia revolucionária e com a revolução integral.<br />

“Os valores do Ser constituem a catexis ligada.<br />

http://www.voppus.com.br 19


BIOMUSICOTERAPIA PRÁTICA LIÇÃO 01<br />

“Somente a catexis ligada pode liberar a mente mediante a desintegração dos<br />

elementos psíquicos indesejáveis que tem sido segregados mediante a análise<br />

estrutural e transacional.<br />

“Catexis ligada é diferente de catexis solta, posto que esta é a energia psíquica<br />

que utiliza o ego para dominar a mente e o corpo para sua manifestação.<br />

“Há que permitir que a catexis ligada, que é energia psíquica dinâmica, seja a<br />

que dirija nossa existência.<br />

“Há que trabalhar psicologicamente para que a catexis ligada entre em<br />

atividade e domine, e governe a catexis livre, que é energia do corpo e que,<br />

lastimosamente sempre foi dominada pela catexis solta que é ego”.<br />

“Há que permitir que a catexis ligada, que é energia psíquica dinâmica, seja a que dirija nossa<br />

existência.<br />

20 VOPPUS STELLA MARIS


LIÇÃ0 01<br />

MUSICOPRAXIS 01<br />

EXPLICAÇÕES NECESSÁRIAS<br />

Apresentaremos as técnicas divididas em três partes: Introdução ao<br />

relaxamento, Desenvolvimento do relaxamento e Finalização do relaxamento.<br />

Na introdução ao relaxamento faremos orientações gerais fundamentais para o<br />

bom aproveitamento da sessão. Essa é válida para qualquer método ou técnica de<br />

relaxamento.<br />

No desenvolvimento apresentamos uma técnica com duração variada na qual<br />

certas ordens vão sendo dadas para produzir a descontração muscular,<br />

tranqüilização emocional e mental.<br />

Na finalização explicamos como você deve retornar ao estado de vigília.<br />

Vários estudiosos falam sobre as tensões da vida moderna, dentre eles<br />

destacamos o Dr. Herbert Benson, da Faculdade de Medicina de Harvard, EUA. O<br />

Dr. Benson nos diz que devemos buscar mais períodos de relaxamento em<br />

nossas vidas.<br />

Segundo o Dr. Steven Halpern, Ph.D: “Relaxar e visualizar com música não é<br />

mero passatempo que nada tem a ver com a saúde. Muito ao contrário. A<br />

pesquisa demonstrou que o stress altera a química do corpo de muitos modos.<br />

Um dos mais significativos é que, quando o stress é acentuado, a resistência a<br />

doenças diminui”.<br />

O Dr. Halpern continua: “Segundo os trabalhos dos Drs. Hans Selye, Kenneth<br />

Pelletier, Arthur Gladman e muitos outros tudo indica que em quase todas as<br />

doenças – do câncer ao resfriado comum – são afetadas negativamente pelo<br />

excesso de stress”.<br />

http://www.voppus.com.br 21


BIOMUSICOTERAPIA PRÁTICA LIÇÃO 01<br />

Homens de sabedoria notável como o Dr. Samael Aun Weor, em sua<br />

esclarecedora obra “La Revolucion de la Dialéctica”, pág. 144, nos afirma<br />

textualmente o seguinte:<br />

“RELAXAMENTO: É indispensável aprender a relaxar o corpo para a<br />

meditação; nenhum músculo deve estar tenso. É urgente provocar e dosar o sono<br />

à vontade. É evidente que a sábia combinação do sono e meditação resultará<br />

nisto que se chama iluminação”.<br />

O método que utilizaremos para alcançar a quietude mental foi idealizado pelo<br />

Dr. Samael Aun Weor após haver realizado, em mais de trinta anos, mais de<br />

27.700 horas de meditação e investigações psicológicas. Antes de entrarmos no<br />

MÉTODO DA TERAPÊUTICA DO REPOUSO, vamos, então aprender a relaxar,<br />

uma vez que já vimos a premente necessidade de relaxamento para o nosso bemestar.<br />

“É indispensável aprender a relaxar o corpo para<br />

a meditação; nenhum músculo deve estar tenso.<br />

É urgente provocar e dosar o sono à vontade. É<br />

evidente que a sábia combinação do sono e<br />

meditação resultará nisto que se chama<br />

iluminação”.<br />

Dividiremos o relaxamento em 7 etapas:<br />

1 º ) Relaxamento muscular<br />

2 º ) Relaxamento endócrino<br />

3 º ) Relaxamento cardiovascular<br />

4 º ) Relaxamento respiratório<br />

5 º ) Relaxamento do sistema nervoso<br />

6 º ) Relaxamento celular<br />

7 º ) Relaxamento atômico<br />

Nesta lição estudaremos e praticaremos três etapas.<br />

1. RELAXAMENTO MUSCULAR<br />

Consiste em visualizar a cor AMARELA penetrando nos músculos das solas<br />

dos pés, avançando pela barriga da perna, joelhos, coxas, cintura, abdômen,<br />

costas, peito, pescoço, braços, rosto e crânio.<br />

22 VOPPUS STELLA MARIS


LIÇÃ0 01<br />

2. RELAXAMENTO ENDÓCRINO<br />

Visualizar a cor BRANCA envolvendo as glândulas endócrinas: epífise (pineal)<br />

e hipófise (pituitária), na região central do crânio; tireóides e paratireóides na<br />

garganta; timo, próxima ao coração, entre os pulmões; pâncreas, na região<br />

abdominal; supra-renais, que estão sobre os rins e; as gônadas (glândulas<br />

sexuais): no homem, os testículos; na mulher, os ovários.<br />

3. RELAXAMENTO CÁRDIO-VASCULAR<br />

Consiste em visualizar a cor VERMELHA envolvendo o coração, as artérias que<br />

saem do coração e se distribuem pelo pescoço, cabeça, braços, tronco, abdômen,<br />

coxas, pernas e pés.<br />

INTRODUÇÃO AO RELAXAMENTO<br />

Para praticar o relaxamento você deve escolher um lugar tranqüilo sem muito<br />

barulho incomodativo. Peça para ninguém interrompê-lo. Se for o caso, desligue o<br />

telefone, o celular. Enfim, isole-se por alguns minutos do mundo circundante.<br />

A posição do corpo pode ser deitado ou sentado numa poltrona confortável de<br />

modo que os braços e costas fiquem bem apoiados.<br />

Você deverá utilizar qualquer música já sugerida, em volume bem baixo, porém<br />

audível.<br />

As luzes deverão estar reduzidas.<br />

O ambiente deve estar numa<br />

penumbra. As cortinas fechadas. O<br />

praticante também poderá usar<br />

máscaras para dormir que são<br />

vendidas em lojas e farmácias ou até<br />

mesmo cobrir os olhos com um pano a<br />

fim de reduzir a luz incidente nos<br />

olhos.<br />

A seguir vamos conduzi-lo numa<br />

sessão de musicopraxis. Nas<br />

explicações a seguir tudo que estiver<br />

em itálico refere-se a nossa voz o<br />

conduzindo. Caso queira poderá até<br />

mesmo gravá-lo em fita cassete e pôla<br />

para tocar seguindo as ordens e desfrutando do relaxamento.<br />

http://www.voppus.com.br 23


BIOMUSICOTERAPIA PRÁTICA LIÇÃO 01<br />

Também temos vários relaxamentos desses gravados para os estudantes que<br />

se interessarem, e quiserem adquiri-las.<br />

Cada frase deve ser lida em voz pausada até o fim. A seguir faça um silêncio de<br />

3 a 6 segundos antes de ler a seguinte exceto onde indicamos intervalos maiores.<br />

È inegável a necessidade de um fundo musical para o aproveitamento<br />

terapêutico pleno do relaxamento. Sugerimos os seguintes temas musicais.<br />

MÚSICAS INIBIDORAS DO STRESS<br />

Tchaikovsky: Solo - Um Coração Solitário<br />

Schumann: Traumerei<br />

Debussy: Clair de Lune<br />

Chopin: Estudo opus 10 no. 3<br />

Saint-Saens: O Cisne do “Carnaval dos Animais”<br />

Rubinstein: Melodia em Fá<br />

Massenet: Meditação de Thaís<br />

Wagner: Canção da Estrela da Tarde de “Tannhauser”<br />

Brahms: Arrullo, “Canção de Cena”<br />

MÚSICAS ALFAGÊNICAS<br />

Steven Halpern:<br />

Eastern Peace<br />

Dawn<br />

Zodiac Suite<br />

Popol Vuh:<br />

Tantric Songs<br />

Inside The Great Pyramid<br />

Inside The Taj Majal<br />

Existem centenas de temas sonoros muito bons para servir de fundo musical<br />

para o relaxamento, entretanto os apresentados acima são frutos da experiência<br />

prática do autor do curso. Você poderá adquiri-los nas boas lojas de discos e CDs.<br />

No decorrer do curso apresentaremos várias dezenas de outras sugestões<br />

musicais para diversas finalidades.<br />

DESENVOLVIMENTO DO RELAXAMENTO<br />

Apresentaremos no desenvolvimento as técnicas de relaxamento resultantes de<br />

experiência pessoal do autor desse curso somado-se os estudos e pesquisas<br />

realizados. Como já afirmamos a descrição a seguir é exposta como uma voz<br />

guiando os passos. Você poderá gravá-lo e seguir os passos até dominar a<br />

24 VOPPUS STELLA MARIS


LIÇÃ0 01<br />

técnica. Depois de obter perfeito domínio poderá praticá-lo sem a necessidade da<br />

voz de comando.<br />

RELAXAMENTO BIOMUSICOCROMÁTICO<br />

PRIMEIRA PARTE<br />

Elaboramos vários relaxamentos sintetizados numa série gravada denominada<br />

RELAX. Vamos agora a sessão de relaxamento. Conforme já explicamos<br />

destacaremos em itálico os comandos do exercício.<br />

.<br />

Vamos, agora, começar esta sessão de relaxamento e bem-estar.<br />

Procure uma posição confortável para seu corpo sentado ou deitado.<br />

Feche os olhos.<br />

Ajuste seu corpo nesta posição e solte os músculos.<br />

Os ruídos não incomodam. até pelo contrário, eles colaboram, cada vez mais, em<br />

seu relaxamento.<br />

musicais que você ouve.<br />

Imagine a cor amarela.<br />

Agora, concentre-se nos sons Uma amarela cor de ouro, um amarelo da cor do<br />

sol. um amarelo brilhante, vivo, maravilhoso.<br />

Imagine que do solo, do piso, do chão, sai uma nuvem ou fumaça amarela.<br />

A nuvem amarela que sai do solo, penetra pela sola de seus pés, envolvendo os<br />

músculos, pele, nervos, tendões, relaxando-os completamente.<br />

A luz amarela vai subindo pelos seus tornozelos, banhando a barriga das pernas,<br />

espalhando-se pelas coxas e atingindo a cintura, relaxando, relaxando, relaxando.<br />

A calmante energia amarela circulando pela cintura avança distensionando os<br />

músculos do abdômen e do peito.<br />

Agora, sinta a suave substância amarela banhar a coluna vertebral, espalhando-se<br />

pelas costas, afrouxando totalmente os músculos e os nervos.<br />

As vibrações tranqüilizadoras amarelas impregnam-se pelo pescoço, garganta e<br />

nuca, fluindo pelos ombros, braços, pulsos, mãos e dedos produzindo uma<br />

agradável sensação de bem-estar e relaxamento.<br />

http://www.voppus.com.br 25


BIOMUSICOTERAPIA PRÁTICA LIÇÃO 01<br />

A onda amarela calmante banha o queixo, língua, rosto e narinas, soltando<br />

completamente os músculos desta área.<br />

A luz amarela sedante, percorre os olhos, pálpebras, testa e a cabeça, afrouxando<br />

profundamente todos os músculos localizados nesta região.<br />

Agora, imagine a cor branca.<br />

Branco como as nuvens no céu, branco como o algodão, branco como o gesso.<br />

Visualize que esta cor branca vai tomando a forma de uma bola. uma esfera<br />

semelhante a uma bola de tênis ou bola de bilhar.<br />

Imagine esta bola brilhando intensamente como o sol do meio-dia.<br />

Mentalize esta esfera brilhante de luz branca situada no centro de sua cabeça<br />

banhando as glândulas pineal e pituitária.<br />

Visualize uma segunda esfera de luz branca localizada em sua garganta,<br />

banhando as glândulas tireóides e para-tireóides.<br />

Imagine uma terceira esfera de luz branca situada na altura do coração,<br />

envolvendo a glândula timo.<br />

Mentalize uma quarta esfera de luz branca brilhante localizada em seu umbigo,<br />

banhando todos os órgãos do abdômen, principalmente a glândula pâncreas.<br />

Concentre-se em seus rins, nas pontas dos seus rins, imaginando uma esfera de<br />

luz branca sobre cada rim, banhando as glândulas supra-renais.<br />

Visualize uma última esfera de luz branca banhando as gônadas ou glândulas<br />

sexuais.<br />

Agora, imagine a cor vermelha.<br />

Um vermelho forte. vermelho igual ao de uma rosa vermelha.<br />

Visualize esta cor vermelha vibrando em seu coração,banhando todos o músculo<br />

cardíaco.<br />

Mentalize que esta energia vitalizadora vermelha banhando o seu coração sai se<br />

espalhando pelas artérias que saem do coração e avançam pelo pescoço e<br />

cabeça.<br />

A energia vermelha banha as artérias que se ramificam pelos ombros, braços,<br />

antebraços, pulsos, mãos e dedos.<br />

26 VOPPUS STELLA MARIS


LIÇÃ0 01<br />

As vibrações vermelhas tonificantes saindo do coração se espalham pelo peito,<br />

abdômen e costas.<br />

A luz energizante vermelha saindo do coração também banha as artérias que se<br />

ramificam pela cintura, coxas, joelhos, pernas e pés.<br />

Sinta-se tranqüilo, em paz, em perfeita harmonia.<br />

Desfrute destes momentos de profundo relaxamento, paz interior e bem estar,<br />

concentrando-se na música que você ouve.<br />

Desse ponto em diante você poderá permanecer em estado de relaxamento<br />

pelo tempo que desejar.<br />

FINALIZAÇÃO DO RELAXAMENTO<br />

É óbvio que não se deve sair do relaxamento de forma abrupta. Utilize sempre<br />

os sete passos descritos a seguir para sair do relaxamento pessoal. No caso de<br />

você estar conduzindo uma sessão de relaxoterapia musical, também usará os<br />

mesmos passos para orientar verbalmente seu cliente na finalização.<br />

Os sete passos seguintes servem para encerrar qualquer tipo, método, técnica<br />

ou sistema de relaxamento.<br />

1. Mova suavemente as articulações dos pés;<br />

2. Abra e feche as mãos com suavidade;<br />

3. Sinta suas pernas, braços e tronco;<br />

4. Sinta sua cabeça;<br />

5. Abra suavemente os olhos;<br />

6. Tome consciência do lugar em que se encontra;<br />

7. Movimente-se como de hábito.<br />

Atenciosamente,<br />

SEU INSTRUTOR DE CLASSE.<br />

http://www.voppus.com.br 27


Curso de Biomusicoterapia<br />

Prática<br />

Apresentamos a nossa bibliografia dividida em três secções. A primeira é a Bibliografia<br />

Comentada. A segunda é a Bibliografia Específica e a terceira é a Bibliografia Geral.<br />

BIBLIOGRAFIA COMENTADA<br />

A seguir vamos comentar acerca de algumas obras que tratam do tema música, vibrações, energia,<br />

saúde e similares caso o estudante deseje avançar em seus estudos poderá saber por onde<br />

começar.<br />

“Som‐Saúde: Magnetismo e Força”. Steven Halpern. Tekbox Produtos de Alta Tecnologia Ltda, Rio<br />

de Janeiro, 1985.<br />

O autor é um pesquisador do tema música e som para combater o stress, melhorar a saúde e bemestar.<br />

Ele se apresenta em muitos concertos‐palestras, seminários e workshops nos EUA, Canadá e<br />

Europa. Na obra ele demonstra como se pode obter um organismo holístico e saudável por meio<br />

do som. Segundo ele o corpo é um instrumento que responde automaticamente aos sons que o<br />

cercam. Recomendamos esse livro devido ao seu caráter didático, direto e com explicações fáceis<br />

de serem entendidas por qualquer pessoa.<br />

“Os Sons que Curam”. Jonathan Goldman. Siciliano, São Paulo, 1994.<br />

O autor é diretor do “The Sound Healers Association Inc.”, no Colorado EUA e também presidente<br />

da “Spirit Music Inc.”, que produz música para meditação e cura. A obra trata da capacidade que<br />

os sons possuem em atuar nos níveis físico, emocional, mental e espiritual. Ao longo da obra<br />

ensina como produzir hipertons para diversas finalidades. É uma excelente obra para quem queira<br />

pesquisar o tema Biomúsica.<br />

“ Música, Saúde e Magia: Teoria e Prática na Música Orgânica”. Ricardo Oliveira. Nova Era, Rio de<br />

Janeiro, 1996.<br />

É uma obra que apresenta características técnicas em Biomúsica e Musicoterapia. O livro não é<br />

indicado para principiantes, pois é indispensável ao leitor certos conhecimentos básicos acerca de<br />

teoria musical, psicologia e filosofia.


“Music Forms”. Geoffrey Hodson. The Thosophical Publishing House, Madras, Índia.<br />

É uma das poucas obras que aborda o campo de Musicosofia. Essa obra é prefaciada pelo Dr. Hans<br />

Jenny, cientista, médico e artista. Jenny criou um novo ramo da ciência denominado Cimática. Essa<br />

estuda como as ondas e vibrações podem afetar o homem ou a natureza.<br />

Hodson é um paranormal com alta eficiência clarividente. Em sua obra ele descreve as imagens<br />

vistas clarividentemente quando são tocadas músicas clássicas. O livro apresenta descrição de oito<br />

composições de autores eruditos como Bach, Mozart, Haydn, etc. Recomendamos essa obra para<br />

quem deseje aprofundar‐se na Musicosofia.<br />

“Medicina Vibracional: uma Medicina para o Futuro”. Richard Gerber. Cultrix, São Paulo, 1992.<br />

Dr. Richard Gerber é um médico americano que se dedicou ao estudo e aplicação das terapias<br />

alternativas ou holísticas. Nessa obra ele procura traçar um paralelo entre a ciência e os diversos<br />

tratamentos não convencionais como: acupuntura, cura pelas mãos, elixir de pedras semipreciosas,<br />

florais, cura pelos cristais, etc. Recomendamos essa obra como estudo adicional para<br />

quem deseja se dedicar a qualquer sistema terapêutico alternativo.<br />

“Manual da Medicina Integral”. Márcio Bontempo. Best Seller, São Paulo, 1994.<br />

Dr. Márcio Bontempo é um médico brasileiro que se dedicou a estudar as terapias alternativas na<br />

aplicação dos mais diferentes problemas orgânicos que podem acometer o ser humano. Nessa<br />

obra ele descreve o distúrbio orgânico e as várias opções de tratamento alternativo.<br />

“Obras Completas”. Paracelso (Aureolus Philippus Theophastus Bombastus von Hohneheim).<br />

Edicomunicacion S. A., Barcelona, 1989.<br />

Essa obra em espanhol é um compêndio dos livros dos Prólogos, Entidades e dos Paradoxos de<br />

Paracelso. Nele o médico medieval descreve as causas e origens das doenças. Até os nossos dias<br />

muitos conceitos de Paracelso continuam válidos. É obra indicada para aqueles que queiram saber<br />

acerca das causas metafísicas e espirituais das enfermidades.<br />

“A Cura Quântica”. Deepak Chopra. Best Seller, São Paulo, 1989.<br />

Chopra é médico indiano radicado nos EUA. Chefiou a equipe do New England Memorial Hospital.<br />

Nessa obra ele procura por meio da Física Quântica explicar o por quê de muitas enfermidades.<br />

Traça um paralelo entre o poder da mente, da consciência e a saúde integral.<br />

“Anatomia Esotérica”. Douglas Baker. Mercuryo, São Paulo, 1993.<br />

Baker é médico inglês com várias especializações. Dedicou‐se ao estudo da Metafísica, Yoga,<br />

conhecimentos orientais, obras de Paracelso, etc. Ele enfoca em sua obra as características<br />

anatômicas e metafísicas do corpo humano.<br />

“Medicina Oculta”. Samael Aun Weor. Gnose, Porto Alegre, 1979.


Nessa obra o autor mostra como as doenças podem ser tratadas com ervas medicinais. Apresenta<br />

a fisiologia e a anatomia oculta do ser humano. Apresenta sons mântricos para tratar de diversos<br />

distúrbios orgânicos. Explica como as energias nefastas podem provocar doenças. Ensina fórmulas<br />

mágicas para tratar variadas enfermidades.<br />

“Tratado de Psicologia Revolucionária”. Gnose, Porto Alegre, 1988.<br />

Dr. Samael Aun Weor foi um filósofo, antropólogo, metafísico e humanista que escreveu mais de<br />

60 livros nos mais diferentes campos do conhecimento humano. Na área da Metapsicologia<br />

apresenta conceitos revolucionários. É uma obra que recomendamos a todas as pessoas.<br />

“Fragmentos de um Ensinamento Desconhecido”. P. D. Ouspensky, Pensamento São Paulo, 1989.<br />

Nessa obra o autor mostra a falta de unidade psicológica do ser humano. Apresenta a doutrina dos<br />

vários Eus causadores de inúmeros males ao organismo humano.<br />

Muitas outras obras poderiam ser comentadas nessa lista, entretanto cremos que as mencionadas<br />

são suficientes para servir de referência para o estudante que queira se aprofundar no tema.<br />

BIBLIOGRAFIA ESPECÍFICA<br />

A Bibliografia Específica visa fornecer ao estudante títulos de publicações que tratam direta ou<br />

indiretamente do tema música e som.<br />

American Speech‐Language‐Hearing<br />

Association. “Noise as a Public Health Problem:<br />

Proceedings of the Trird International<br />

Congress.” ASHA Report 10. ROCKVILLE,<br />

Maryland: American Speech‐Language‐Hearing<br />

Association.<br />

ANDREWS, Donald Hatch. “The Symphony of<br />

Life.” Lee´s Summit, Missouri: Unity Books,<br />

1966.<br />

BENTOV, Itzhak. “Stalking the Wild Pendulum.”<br />

New York: E. P. Dutton, 1977.<br />

BLAIR, Lawrence. “Rhythms of Vision.” New<br />

York: Schocken Books, Inc. 1976.<br />

BONNY, Helen L. “Facilitating GIM essions.”<br />

Baltimore: Institute for Consciousness and<br />

Music, 1978.<br />

BONNY, Helen and Louis Savary. “Music and<br />

Your Mind: Listening with a New<br />

Consciousness.” New York: Harper & Row,<br />

1973.<br />

BONNY, Helen L. “Music Rx.” Port Townsend,<br />

Washington: ICM West, 1983.<br />

BRESLER, David E., M. D. “Faree Yourself From<br />

Pain.” New York: Simon & Schuster, 1979.<br />

CAMPBELL, Donald. “Introduction to the<br />

Musical Brain.” St. Louis, Missouri:<br />

Magnamusic‐Baton, 1984.<br />

CHASE, Mildred. “Just Being at the<br />

Piano.”Culver City. California: Peace Press,<br />

1973.<br />

CLYNES, Manfred, ed. “Music, Mind and Brain:<br />

The Neuropsychology of Music.” New York:<br />

Plenum Press, 1982.<br />

COHEN, Sheldon. “Sound Effects on Behavior”,<br />

Psychology Today. (October 1981) pp.<br />

COUSINS, Norman. “The Anatomy of an<br />

Illness.” New York: Norton, 1979.<br />

DAVID, Nada. “Sing With Your Soul.” Cleawater,<br />

Florida: Polyphonia, 1979.<br />

DIAMOND, John, M. D. “The Life Energy in<br />

Music, Vols. I and II.” New York: Archaeus<br />

Press, 1981, 1983.


FRITH, Simon. “Sound Effects: Youth, Leisure,<br />

and the Politics of Rock and Roll.” New York:<br />

Pantheon Books, 1981.<br />

FUNK, Joel. “ Music and Fourfold Vision”,<br />

ReVision, vol. 6, no. 1 (Spring, 1983.<br />

GUTHEIL, Emil, ed. “Music and Your Emotions.”<br />

New York: Liveright, 1952.<br />

HALPERN, Steven. “Some Notes and Thounghts<br />

on Spiritual Music,” American Theosophist. 70<br />

(5) 1982.<br />

HALPERN, Steven. “Tuning the Human<br />

Instrument.” Belmont, California: Spectrum<br />

Research Institute, 1978.<br />

HAMEL, Peter Michael. “Though Music to the<br />

Self: How to Aprreciate and Experience Music<br />

Anew.” London: Compton Press, 1976.<br />

HELINE, Corrine. “Esoteric Music.” Marina del<br />

Rey, California: De Vorss, 1969.<br />

HELINE, Corrine. “Healing and Regeneration<br />

through Music.” Santa Barbart: New Age Press,<br />

1969.<br />

HERBERT, W. “Too Noisy to Think: Infant<br />

Learning Lags,” Science News. Vol. 122:133<br />

(August 28, 1982).<br />

HIL, Stephen and Anna Turner. “Music from the<br />

Hearts of Space.” San Francisco.<br />

HOLBROOKE, B. “Sound Effects: Why Noise<br />

Makes You Nervous?” Mademoiselle. Vol. 8.<br />

(July 1982).<br />

HOUSTON, Jean and Robert Masters. “Listening<br />

to the Body.” New York: Delacorte, 1978.<br />

JENNY, Hans. “Cymatics: The Structure and<br />

Dynamics of Waves and Vibrations, Vols. I and<br />

II.” Basel, Switzerland: Basilius Press, 1967.<br />

KEY, Wilson Bryan. “Subliminal Seduction.”<br />

Englewood Cliffs, New Jersey: Prentice‐Hall,<br />

1973.<br />

KEYES, Elizabeth Laurel. “Toning: The Creative<br />

Power of the Voice.” Marina del Rey, California:<br />

DeVorss, 1978.<br />

KHAN, Hazrat Inayat. “Music.” New York:<br />

Samuel Weiser, 1962.<br />

KHAN, Hazrat Inayat. “The Mysticism of<br />

Sound.” New York: Weber, 1979.<br />

LEONARD, George. “The Silent Pulse.” New<br />

York: Bantam New Age Books, 1981.<br />

LINGERMAN, Hal A. “The Healing Energies of<br />

Music.” Wheaton, Illinois: Theosophical<br />

Publishing House, 1983.<br />

LIPSCOMB, David M. “Noise: The Unwanted<br />

Sounds.” New York: Nelson‐Hall Publisher,<br />

1974.<br />

MENDELSOHN, Robert S., M. D. “Confessions of<br />

a Medical Heretic.” New York: Warner Books,<br />

1979.<br />

NAVARRA, J. G. “Our Noisy World.” New York:<br />

Doubleday, 1969.<br />

OSTRANDER, Sheila and Lynn and Nancy<br />

Schroeder. “Super‐Learing.” New York:<br />

Delacorte, 1979.<br />

RALOFF, J. “Airport Noise Linked with Heart<br />

Disease (research by William Meecham and<br />

Neil Shaw),” Science News. (May 7, 1983).<br />

RECK, David. “Music of the Whole Earth.” New<br />

York: Charles Scribner’s Sons, 1977.<br />

RETALLACK, Dorothy.”The Sound of Music and<br />

Plants.” Santa Monica, California: De Vorss,<br />

195.<br />

RUDHYAR, Dane. “The Magic of Tone and the<br />

Art of Music.” Boulder, Colorado: Shambala,<br />

1982.<br />

SCOTT, Cyrill. “Music: Its Secret IInfluence<br />

Through the Ages.” London: Theosophical<br />

Publishing House, 1937.<br />

SEASHORE, Carl. “Psychology of Music.” New<br />

York: McGraw‐Hill, 1938.<br />

SLONIMSKY, Nicolas. “Lexicon of Musical<br />

Invective: Critical Assaults on Composers since<br />

Beethoven’s Time.” St. Louis: Washington<br />

University Press, 1953.<br />

STEVENS, S. S and F. Warshofsdy. “Sound and<br />

Hearing.” New York: Time‐Life Books, 1965.<br />

STONE, Andy. “Song of the Kingdom.” New<br />

York: Doubleday, 1979.<br />

SULLIVAN, J. W. M. “Beethoven: His Spiritual<br />

Development.” New York: Knopf, 1964.<br />

UNDERWOOD, Lee. “World Music and Inner<br />

Transformation.” Milwaukee: Narada, 1984.<br />

WHONE, Herbert. “The Hidden Face of Music.”<br />

New York: The Garden Studio, 1978.<br />

Princeton University Press, 1969.


BIBLIOGRAFIA GERAL<br />

A Bibliografia Geral apresentada tem por objetivo colocar à disposição do estudante variadas<br />

obras que tratam de vários temas abordados no decorrer do curso. Procuramos sintetizar o<br />

material descrito sobre o assunto de modo sistemático, a fim de facilitar a consulta bem como a<br />

pesquisa, caso haja interesse por parte do leitor. Os tipos de publicações são muito diversificados.<br />

Evidentemente, esta lista não é completa, contudo serve de orientação para quem queira se<br />

aprofundar no tema.<br />

A visão do autor sobre Biomusicoterapia é poliabrangente e vasta, fruto de seus estudos e<br />

investigações durante mais de vinte e cinco anos em diferentes fontes, tais como: livros; artigos;<br />

instituições ocultistas, místicas, metafísicas, filosóficas; jornais; revistas; tratados; ensaios;<br />

manuais; periódicos; dicionários; enciclopédias e muitas outras obras.<br />

A Bibliografia Geral apresentada refere‐se ao curso completo. Para identificar as fontes descritas a<br />

tenha sempre em mãos no decorrer das 12 lições.<br />

1. AUN WEOR, Samael<br />

1.1. O MATRIMÔNIO PERFEITO, São Paulo, Sol<br />

Nascente, 1982.<br />

1.2. MEDICINA OCULTA, Porto Alegre, Ed.<br />

Gnose, 1983.<br />

1.3. TRATADO DE PSICOLOGIA<br />

REVOLUCIONÁRIA, Belo Horizonte, Ageacac,<br />

1982.<br />

1.4. TAROT Y CABALA, São Paulo, Sol<br />

Nascente, s.d.<br />

1.5. ZODÍACO HUMANO, Porto Alegre, Ed.<br />

Gnose, 1983.<br />

1.6. ALQUIMIA SEXUAL, Porto Alegre, Ed.<br />

Gnose, 1984.<br />

1.7. TEURGIA E MAGIA PRÁTICA, Porto Alegre,<br />

Ed. Gnose, 1984.<br />

1.8. A GRANDE REBELIÃO, Belo Horizonte,<br />

Ageacac, s.d.<br />

1.9. A REVOLUÇÃO DA DIALÉTICA, Porto<br />

Alegre, Ed. Gnose, s.d.<br />

1.10. ROSA ÍGNEA, Porto Alegre, Ed. Gnose,<br />

1981.<br />

1.11. AS TRÊS MONTANHAS, Porto Alegre, Ed.<br />

Gnose, 1980.<br />

1.12. A DOUTRINA SECRETA DE ANAHUAC,<br />

São Paulo, Sol Nascente, 1992.<br />

1.13. OS MISTÉRIOS DO FOGO, Porto Alegre,<br />

Ed. Gnose, 1982.<br />

1.14. A NOITE DOS SÉCULOS, Porto Alegre, Ed.<br />

Gnose, 1981.<br />

1.15. TRATADO ESOTÉRICO DE<br />

ENDOCRINOLOGIA, São Paulo, Sol Nascente,<br />

s.d.<br />

1.16. O ENÍGMA DO APOCALIPSE DECIFRADO,<br />

São Paulo, Sol Nascente, s.d.<br />

1.17. CARIDADE UNIVERSAL, São Paulo, Sol<br />

Nascente, s.d.<br />

1.18. MISTÉRIOS MAIAS, São Paulo, Sol<br />

Nascente, s.d.<br />

1.19. KUNDALINI‐YOGA (O LIVRO AMARELO),<br />

São Paulo, Sol Nascente, 1992.<br />

1.20. EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL, São Paulo,<br />

Sol Nascente, s.d.<br />

1.21. EL PISTIS SOPHIA DEVELADO, São Paulo,<br />

Sol Nascente, s.d.<br />

1.22. MISTÉRIOS DA MÚSICA, São Paulo, Sol<br />

Nascente, 1992.<br />

1.23. MAGIA DAS RUNAS, Porto Alegre, Ed.<br />

Gnose, 1984.<br />

1.24. DIALÉTICA DA RAZÃO OBJETIVA, Porto<br />

Alegre, Ed. Gnose, 1984<br />

1.25. O MISTÉRIO DO ÁUREO FLORESCER, São<br />

Paulo, Sol Nascente, s.d.<br />

1.26. LOGOS MANTRA TEURGIA, Belo<br />

Horizonte, AGEACAC, s.d.<br />

1.27. PARCIFAL DEVELADO, São Paulo, Sol<br />

Nascente, s.d.


1.28. MAGIA CRÍSTICA ASTECA, Porto Alegre,<br />

Ed. Gnose, 1979.<br />

1.29. O TEMPLO DE ALDEN, São Paulo, Sol<br />

Nascente, s.d.<br />

1.30. MÍSTICA SEXUAL DO ÁTOMO E DO<br />

HOMEM, São Paulo, Sol Nascente, s.d.<br />

1.31. AOS PÉS DO MESTRE, Porto Alegre, Ed.<br />

Gnose, s.d.<br />

1.32. CONFERÊNCIAS EXTRAORDINÁRIAS,<br />

Porto Alegre, Ed. Gnose, 1985.<br />

1.33. CÁTEDRAS, Vol. I e II, Peru, IGAC, 1987.<br />

1.34. DESFAZENDO MISTÉRIOS, Porto Alegre,<br />

Ed Gnose, 1988.<br />

1.35. AS RESPOSTAS QUE DEU UM LAMA, São<br />

Paulo, Sol Nascente, s.d.<br />

1.36. EL PODER DE LOS MANTRAS, São Paulo,<br />

Sol Nascente, s.d.<br />

1.37. DISCOS VOADORES, São Paulo, Rex<br />

Collectio, s.d.<br />

1.38. A SABEDORIA DO SER, Porto Alegre, Ed.<br />

Gnose, 1985.<br />

1.39. OS MISTÉRIOS DO MAHAMVANTARA,<br />

São Paulo, MGCUB. s.d<br />

1.40. TEMPO, ESPAÇO E CONSCIÊNCIA, Porto<br />

Alegre, Ed. Gnose, 1985.<br />

1.41. INTRODUÇÃO À GNOSE, São Paulo, Sol<br />

Nascente, s.d.<br />

1.42. A NOITE DOS SÉCULOS, São Paulo, Ed.<br />

Gnose, s.d.<br />

2. ADOUM, Jorge (Pseud.: Mago Jefa)‐ "A<br />

Magia do Verbo", São Paulo, Pensamento,<br />

1985.<br />

3. ALMEIDA, João Ferreira de (Tradutor)‐<br />

"Bíblia: O Velho e o Novo Testamento", Rio de<br />

Janeiro, Imprensa Bíblica Brasileira, , 1981.<br />

4.1. ANAGARIKA GOVINDA, LAMA‐<br />

“Fundamentos do Misticismo Tibetano”,<br />

Editora Pensamento, São Paulo.<br />

4.2. ANAGARIKA GOVINDA, LAMA‐<br />

“Meditación Creadora e Consciencia<br />

Multidimensional”, Editorial Kier, Buenos<br />

Aires, 1975.<br />

5. ANDREAS, Peter, e KILIAN, Caspar‐ "A<br />

Ciência Fantástica", São Paulo, Edições<br />

Melhoramentos, 1976.<br />

6.1. ANO ZERO: Redação ‐ "Uma Luz no Fim do<br />

Túnel", Revista, Mensário, no. 1, Maio, 1991.<br />

6.2. ANO ZERO: Redação ‐ "Uma Abordagem<br />

Científica dos Poderes da Mente", Revista,<br />

Mensário, no. 17, Setembro, 1992.<br />

6.3. ANO ZERO: Redação ‐ "Expansão da<br />

Consciência", Revista, Mensário, no. 9,<br />

Janeiro, 1992.<br />

6.4. ANO ZERO: Redação ‐ "Estados Alterados<br />

de Consciência", Revista, Mensário, no. 10,<br />

Fevereiro, 1992.<br />

6.5. ANO ZERO: Redação ‐ "Mente Quântica",<br />

Revista, Mensário, no. 20, Dezembro, 1992.<br />

6.6. ANO ZERO: Redação ‐ "Palavras e Sons<br />

que Vencem a Dor", Revista, Mensário, no. 24,<br />

Abril, 1993.<br />

7. BACHEMAN, William‐ "The Steinerbooks<br />

Dictionary of the Psychic, Mystic, Occult",<br />

Blauvelt; N.Y.; U.S.A., Rudolf Steiner<br />

Publications, 1973.<br />

8. BALANOVSKI, Eduardo‐ "Los Fenômenos<br />

Paranormales", Barcelona, Espanha, Gedisa,<br />

1982.<br />

9. BARON, Ernesto‐ "La Enigmática Cultura<br />

Egípcia", Guadalajara, México, Editora<br />

Alcione, 1982.<br />

10. BAYLESS, Raymond‐ "Experiences of a<br />

Psychical Research", New Hyde Park, N.Y.,<br />

University Books, 1972.<br />

11. BEARD, Paul‐ "Living On: A Study of<br />

Alterning Consciousness After Death",<br />

London, George Allen & Unwin, 1980.<br />

12. BENAVIDES, Rodolfo‐ "Experiencias<br />

Paranormales", México, Editorial Diana, 1981.


13. BENSON, Herbert‐ “The Relaxation<br />

Response”, William Morro, 1975.<br />

14. BENTOV, Itzhak‐ "Stalking the Wild<br />

Pendulum: On the Mechanics of<br />

Consciousness", New York, Batam Books,<br />

1981.<br />

15. BERENDT, Heinz C.‐ "Parapsicologia",<br />

Madrid, Espanha, Ediciones Morata, 1976.<br />

16.1. BERGIER, Jacques‐ "Você ‚ Paranormal",<br />

Rio de Janeiro, Livraria Eldorado Tijuca, 1972.<br />

16.2. BERGIER, Jacques‐ "O Livro Inexplicável",<br />

São Paulo, Hemus, s.d.<br />

16.3. BERGIER, J. e PAUWELS, L.‐ "O Despertar<br />

dos Mágicos", Rio de Janeiro, DIFEL, 1980.<br />

17. BERNARD, J. L.‐ "As Origens do Egito",<br />

Lisboa, Editora Bertrand, 1978.<br />

18. BERNARD, Raymond‐ "Novas Mensagens<br />

do Sanctum Celestial", Rio de Janeiro, Editora<br />

Renes, 1974.<br />

19.1. BESANT, Annie Wood‐ "O Homem e Seus<br />

Corpos", São Paulo, Editora Pensamento,<br />

1976.<br />

19.2. BESANT, Annie Wood‐ "Yoga: Ciência da<br />

Vida Espiritual", São Paulo, Editora<br />

Pensamento, 1976.<br />

20. BLASCO, Ricardo‐ "El Poder Oculto de la<br />

Mente Humana", Barcelona, Espanha,<br />

Ediciones Telstar, 1975.<br />

21.1. BLAVATSKY, Helen Petrovna Hahn<br />

Fadéef de‐ "Glosario Teosofico", Buenos Aires,<br />

Editorial Kier, 1977.<br />

21.2. BLAVATSKY, Helen Petrovna Hahn<br />

Fadéef de‐ "The Secret Doctrine"; 6 vol., Índia,<br />

The Theosophical Publishing House, 1971. (Em<br />

português: Editora Pensamento, São Paulo).<br />

22.1. BLONFELD, John‐”El Budismo Tibetano‐<br />

Una Guia Práctica”, Ediciones Martinez Roca<br />

S.A., Barcelona, Espanha, 1980.<br />

22.2. BLONFELD, John‐ “Mantras: Palavras<br />

Sagradas de Poder”, Editora Cultrix, São Paulo.<br />

23. BOIS, Jules‐ "Le Monde Invisible", Paris,<br />

Ernest Flammarion, Éditeur, s.d.<br />

24. BONNY, H. e SAVARY, L.‐ “Music and Your<br />

Mind”, ICM, 1983.<br />

25. BONO, Ernesto‐ "Senhor da Yoga e da<br />

Mente", Rio de Janeiro, Editora Record, 1980.<br />

26. BOURGUIGNON, Erika‐ "Religion, Altered<br />

States of Consciousness and Social Change",<br />

Ohio, U.S.A., Ohio State University Press,<br />

1973.<br />

27. BRODY, Sarmad‐ “Healing and Music: the<br />

Viewpoint of Hazrat Inayat Khan”, Healing in<br />

our time, vol. 1, no. 1, 1981.<br />

28.1. BRUNTON, Paul‐ "O Egito Secreto", São<br />

Paulo, Editora Pensamento, 1976.<br />

28.2. BRUNTON, Paul‐ "A Índia Secreta", São<br />

Paulo, Editora Pensamento, 1968.<br />

29. BUDGE, E. A. Wallis‐ "O Livro Egípcio dos<br />

Mortos", São Paulo, Editora Pensamento,<br />

1990.<br />

30. BYSE, Charles‐ "Swedenborg"; 5 vol.,<br />

Lausanne, Suíça, Georges Bridel & Cia.<br />

Éditeurs, 1911‐1913.<br />

31. “CAIBALION” ( Três Iniciados), São Paulo,<br />

Ed. Pensamento, 1992.<br />

32. CALLE, Ramiro A.‐ "Ananda: El Yogui<br />

Errante", Buenos Aires, Editorial Kier, 1980.<br />

33. CAMAYSAR, Rosabis‐ "Consciência<br />

Côsmica", São Paulo, Editora Pensamento, s.d.


34. CAPRA, F.‐ "O Tao da Física", São Paulo,<br />

Cultrix, 1986.<br />

35. CARREL, A.‐ "O Homem, esse<br />

Desconhecido", Porto, Portugal, Educação<br />

Nacional, 1947.<br />

36. CARRINGTON, Hereward Hubert<br />

Levington‐ "Your Psychic Powers and How to<br />

Develop Them", California, U.S.A., Newcastle<br />

Publishing Co.,1975.<br />

37. CAYCE, Hugh Lynn; Editor‐ "The Edgar<br />

Cayce Reader", New York, Warner Books,<br />

1974.<br />

38. CHAITANYA, Abhaya‐ “En las Horas de<br />

Meditación”, Ed. Kier, Buenos Aires, 1974.<br />

39. CIRLOT, J. E.‐ "Diccionario de Prediccion",<br />

Barcelona, Espanha, Labor, 1969.<br />

40. COOPER, G. e MEYER, L.B.‐ “The Rhythmic<br />

Structure of Music”, University of Chicago,<br />

1960.<br />

41. COQUET, Michel‐ "Les Chakras:<br />

L'Anatomie Occulte de L'Homme", Paris,<br />

Devry‐Livres, 1982.<br />

42. COUSTO, Hans‐ “The Cosmic Octave”,<br />

LifeRhythm, 1988.<br />

43.1. DAVID‐NEEL, Alexandra‐ "Tibete: Magia<br />

e Mistério", São Paulo, Hemus Livraria Editora,<br />

1972.<br />

43.2. DAVID‐NEEL, Alexandra‐ "Iniciações<br />

Tibetanas", São Paulo, Editora Pensamento,<br />

s.d.<br />

44. DELANEY,Walter‐ “Ultra‐Psicônica”, Rio de<br />

Janeiro, Federação Espírita Brasileira, 1978.<br />

45. DEVANANDA, Swami Vishu‐ “Meditation<br />

and Mantras”, Om Lotus, 1978.<br />

46. DMITRIEV, L.B., CHERNOV, B.P. e MASLOV,<br />

V.T.‐ “Functioning of the Voice Mechanism in<br />

Double Voice Touvian Singing”, Folia Phoniat,<br />

35, 1983.<br />

47. DRAGAUD, J.‐ "Parapsicologia Através de<br />

Perguntas e Respostas", Rio de Janeiro,<br />

Edições de Ouro, 1980.<br />

48. DUBUGRAS, Elsie e ARAIA, Eduardo‐ "A<br />

Segura Expansão das Ciências do Paranormal";<br />

Planeta; Revista; Mensário; No. 120; São<br />

Paulo; Setembro, 1982.<br />

49. EL‐AOWAR, Mahab‐ "Parapsican lise: Uma<br />

Teoria da Paranormalidade", Rio de Janeiro,<br />

Edições Achiam‚ 1983.<br />

50. ELIADE, Mircea‐ "El Chamanismo y las<br />

Técnicas Arcaicas del Éxtasis", México, Fondo<br />

de Cultura Econômica, 1976.<br />

51. LINGSON, Terry Jay‐ “The Mandala of<br />

Sound; Concepts ans Sound Structures in<br />

Tibetan Ritual Music”, University Microfilms,<br />

1979.<br />

52.1. EVANS‐WENTZ, Walter Y.‐ "Yoga<br />

Tibetano y Doctrinas Secretas", Buenos Aires,<br />

Editorial Kier, 1980.<br />

52.2. EVANS‐WENTZ, Walter Y.‐ "O Livro<br />

Tibetano dos Mortos", São Paulo, Editora<br />

Pensamento, 1988.<br />

53. FERDERMANN, R. e SCHREIBER, H.‐<br />

"Testemunhos do Ocultismo", São Paulo,<br />

Editora e Distribuidora Líder, s.d.<br />

54. FERGUNSON, Marilyn (ed.)‐ “Melanin as<br />

Key Organizing Molecule”, Brain/Mind<br />

Bulletin, 1o. de Agosto, 1983, vol. 8, no.<br />

12/13.<br />

55. FIGANIERE, Frederico Francisco Stuart de<br />

Mourão‐ "Submundo, Mundo e Supramundo",<br />

São Paulo, Editora Três, 1973.


56. FONTCUBERTA, Antonio Blay‐ "Relajación<br />

y Energía", Barcelona; Espanha, Elicien, 1976.<br />

57. GARDNER, Kay‐”Sounding the Inner<br />

Landscape: Music as Medicine”, Caduceus,<br />

1990.<br />

58. GARFIELD, Laeh Maggie‐ “Sound<br />

Medicine”, Celestial Arts., 1987.<br />

59. GARIBAY, A. M.‐ "La Literatura de los<br />

Aztecas", México, Editora Joaquin Mortiz,<br />

1964.<br />

60. GAYATRI‐ “O Mantra Sagrado da Índia”,<br />

Editora Teosófica, Brasília, 1996.<br />

61. GERBER, Richard‐ “Vibrational Medicine”,<br />

Bear & Co., 1988.<br />

62. GILMOUR, Timothy M., MADAULE, Paul e<br />

THOMPSON, Billie‐ “About The Tomatis<br />

Method”, Listening Center, 1988.<br />

63. GODWIN, Joscelyn‐ “The Mystery of the<br />

Seven Vowels”, Phanes, 1991.<br />

64. GOLDMAN, J.‐”Os Sons que Curam”, Ed.<br />

Siciliano, São Paulo, 1994.<br />

65. GOMES, Vera Braga de Souza‐ "Deus, o<br />

Universo e o Homem", Rio de Janeiro, Mudra,<br />

1982.<br />

66. GRANT‐VEILLARD, S.‐ "101 Respuestas<br />

Sobre los Poderes Sobrenaturales", Barcelona,<br />

Espanha, Sagitario Ediciones y Distribuiciones,<br />

1976.<br />

67. GREEN, Celia Elizabeth‐ "The Decline and<br />

Fall of Science", Londres, Hamish Hamilton,<br />

1976.<br />

68. GUAITA, Stanislas de‐ "No Umbral do<br />

Mistério", Porto Alegre, Grafosul, 1979.<br />

69. GYATSO, G.K.‐”Manual de Meditação”, Ed.<br />

Tarpa, São Paulo, 1995.<br />

70. HALPERN, Steven e SAVARY, Louis‐ “Som‐<br />

Saúde”, Tekbox, Rio de Janeiro, 1985.<br />

71. HART, Hornell Norris‐ "Toward a New<br />

Philosophical Basis for Parapsychological<br />

Phenomena", New York, Parapsychology<br />

Foundation, 1965.<br />

72.1. HARTMANN, Franz‐ "Magic White and<br />

Black", North Hollywood, Cal., U.S.A.,<br />

Newcastle Publishing Co., 1971.<br />

72.2. HARTMANN, Franz‐ "Los Elementales de<br />

la Naturaleza", São Paulo, Raon, 1992.<br />

73. HAY, David‐ "Exploring Inner Space", Great<br />

Britain, Penguin Books, 1982.<br />

74.1. HEINDEL, Max (Pseud. de Carl Louis<br />

Grasshoff)‐ "El Cuerpo de Deseos", Buenos<br />

Aires, Editorial Kier, 1977.<br />

74.2. HEINDEL, Max (Pseud. de Carl Louis<br />

Grasshoff)‐ "El Cuerpo Vital", Buenos Aires,<br />

Editorial Kier, 1977.<br />

75. HELMHOLTZ, Hermann‐ “On the<br />

Sensations of Tone”, Dover, 1954.<br />

76. HOSSRI, Cesário Morey‐ "Tratamento<br />

Autôgeno e Equilíbrio Psicotônico", São Paulo,<br />

Editora Mestre Jou, 1978.<br />

77. HUMPHREYS, Christmas‐ "Budismo Zen",<br />

São Paulo, Pioneira, 1973.<br />

78. HUMPHREY, Naomi‐ “Meditação, o<br />

Caminho Interior”, Editora Ground, São Paulo,<br />

1989.<br />

79. HURTAK, J.J.‐ “The Book of Knowledge:<br />

The Keys of Enoch”, Academy of Future<br />

Science, 1977.


80. IMBASSAHY, Carlos‐ "Freud e as<br />

Manifestações da Alma", Rio de Janeiro,<br />

Editora Eco, s.d.<br />

81. JENNY, Hans‐ “Cymatics”, vols. I e II,<br />

Basilus, 1974.<br />

82. JOHARI, Harish‐ “Chakras, Centros<br />

Energéticos de Transformação”, Ed. Bertrand<br />

Brasil S.A., Rio de Janeiro, 1990.<br />

83.1. JUNG, Carl Gustav‐ "Memories, Dreams,<br />

Reflections", Glasgow, Great Britain, William<br />

Collins Sons, November, 1977.<br />

83.2. JUNG, Carl Gustav‐ "Fundamentos de<br />

Psicologia Analítica", Petrópolis, Ed. Vozes,<br />

1972.<br />

83.3. JUNG, Carl Gustav‐ "Psicologia e<br />

Alquimia", Petrópolis, Ed. Vozes, 1990.<br />

84. KARAGULLA, S.‐ "Os Chacras e os Campos<br />

de Energia Humanos", S. Paulo, Pensamento,<br />

1991.<br />

85. KEYES, Laurel Elizabeth‐ “Toning: The<br />

Creative Power of the Voice”, De Vorss, 1973.<br />

86.1. KHAN, Hazrat Inayat‐ “The Mysticism of<br />

Sound; Music: The Power of the Word; Cosmic<br />

Language”, Barry & Rockcliff, 1962.<br />

86.2. KHAN, Hazrat Inayat‐ “Towards the<br />

One”, Lama Foundation, 1971.<br />

87.1. KING. Francis; "Ritual Magic in England",<br />

London, New English Library, December,<br />

1972.<br />

87.2. KING, Francis e SKINNER, Stephen;<br />

"Techniques of High Magic: A Manual of Self‐<br />

Initiation", New York, Destiny Books, 1981.<br />

88. KOLOSIMO, Peter; "Ciudadanos de las<br />

Tinieblas", Barcelona, Espanha, Plaza & Jones,<br />

Novembro; 1979.<br />

89.1. KRUMM‐HELLER, A.‐ "Rosa Cruz: Novela<br />

de Ocultismo Iniciático", Buenos Aires, Kier,<br />

1984.<br />

89.2. KRUMM‐HELLER, A.‐ "El Tatwametro o<br />

Las Vibraciones del Eter", Buenos Aires, Kier,<br />

1981.<br />

89.3. KRUMM‐HELLER, A.‐ "Logos, Mantra,<br />

Magia", Buenos Aires, Kier, 1983.<br />

89.4. KRUMM‐HELLER, A.‐ "Rosa Esoterica",<br />

Buenos Aires, Kier, 1979.<br />

89.5. KRUMM‐HELLER, A.‐ "Del Incienso a la<br />

Osmoterapia", México, Ed. Botas, 1982.<br />

90. LE SHAN, L.‐ "How Meditate Guide to Self<br />

Discovery", Boston, Little Brown, 1974.<br />

91.1. LEADBEATER, C.W.‐ "The Astral Plane: Its<br />

Scenery, Inhabitants and Phenomena", Los<br />

Angeles, USA, Theosophical Publishing House,<br />

1918.<br />

91.2. LEADBEATER, C.W.‐ "The Chakras",<br />

Madras, Índia, Theosophical Publishing House,<br />

1973.<br />

91.3. LEADBEATER, C.W.‐ "El Hombre Visible e<br />

Invisible", Buenos Aires, Kier, 1977.<br />

92. LEFEBUR, F.‐ "Respiración Ritmica y<br />

Concentración Mental", Buenos Aires, Kier,<br />

1978.<br />

93. LEONARD, George‐”The Silent Pulse”,<br />

E.P.Dutton, 1978.<br />

94. LEVARIE, S. e LEVY, E.‐ “Tone”, Kent State,<br />

1968.<br />

95. LEVI, E.‐ "Dogma e Ritual de Alta Magia",<br />

S.Paulo, Pensamento, s.d.<br />

113. LEVIN, Ted‐ “A Note About Harmonic<br />

Music”, Harmonic Arts., 1984.<br />

96. LEWIS, Robert C.‐ “The Sacred Word and<br />

its Creative Overtones”, Rosicrucian, 1986.


97. LLOYD, L.S. e BOYLD, Hugh‐ “Intervals,<br />

Scales and Temperament”, St. Martin’s Press,<br />

1978.<br />

98. M.‐ "Dioses Atómicos", Buenos Aires, Kier,<br />

1950.<br />

99. MAHESH, Maharishi (Yogi)‐ "Meditações<br />

de Maharishi Mahesh Yogi", Rio de Janeiro,<br />

Artenova, 1975.<br />

100. MANGALO, B.‐ "A Essência da Meditação<br />

Budista", S.Paulo, Pensamento, 1970.<br />

101. MANNERS, Peter Guy‐”Cymatic Therapy”,<br />

Bretforton, 1976.<br />

102. MAPLE, Eric‐ “Incantations and Words<br />

of Power”, Samuel Weiser, 1974.<br />

103. McDONALD, K.‐ “Como Meditar”, São<br />

Paulo, Pensamento, 1993.<br />

104. MOODY JR., R.A.‐ "A Vida Depois da<br />

Vida", S. Paulo, Edibolso, s.d.<br />

105. MOSS, T.‐ "The Body Electric", Londres,<br />

Granada Publishing, 1981.<br />

106. MOTOYAMA, H.‐ "Theories of the<br />

Chakras", Wheaton,USA, The Theosophical<br />

Publishing House, 1981.<br />

107. NARANJO, C. e ORNSTEIN,R.‐ "On The<br />

Psychology of Meditation", Nova York, Viking<br />

Press, 1971.<br />

108. NOGUEIRA, T.‐ "Quarta Dimensão: A<br />

Porta Para o Incompreendido", Planeta,<br />

S.Paulo; Revista; Mensário; no. 133;<br />

Outubro,1983,p.34‐41.<br />

109. NORVELL, A.‐ "Alfapsiquismo: O Caminho<br />

Místico Para uma Vida Perfeita", Rio de<br />

Janeiro, Record, s.d.<br />

111. OLIVEIRA, Ricardo‐ “Música, Saúde e<br />

Magia”, Nova Era, Rio de Janeiro, 1996.<br />

112. OSBORN, A.W.‐ "The Future is Now",<br />

Wheaton, The Theosophical Publishing House,<br />

1967.<br />

113. OSTRANDER,S. e SCHROEDER, L.‐<br />

"Experiências Psíquicas Além da Cortina de<br />

Ferro", S.Paulo, Cultrix, s.d.<br />

114.1. OUSPENSKY, P.D.‐ "Un Nuevo Modelo<br />

del Universo", Buenos Aires, Kier, 1980.<br />

114.2. OUSPENSKY, P.D.‐ "Psicologia da<br />

Evolução Possível ao Homem", S.Paulo,<br />

Pensamento, s.d.<br />

114.3. OUSPENSKY, P.D.‐ "Fragmentos de um<br />

Ensinamento Desconhecido", S.Paulo,<br />

Pensamento, s.d.<br />

115. PADMA‐PATRA‐ “O Poder do Som”, Ed.<br />

Ibrasa, São Paulo, 1995.<br />

116. PARACELSO‐ "Obras Completas: Libros de<br />

los Prologos, Libro de las Entidades e Libro de<br />

los Paradojos", Barcelona, Edicomunicacion,<br />

1986.<br />

117. PAUL, W.K.‐ "Out of the Body Mantras",<br />

Light, Londres; Revista; Vol. 88, 1968, p. 26‐<br />

40.<br />

118. PIERCE, John R.‐”The Science of Musical<br />

Sound”, Scientific Books, 1983.<br />

119.1. PLANETA: Redação ‐"Dicionário de<br />

Ciências Ocultas", S. Paulo, Ed. Três, 1973.<br />

119.2. PLANETA: Redação ‐ "Dicionário do<br />

Fantástico", S.Paulo, Ed. Três, 1975.<br />

119.3. PLANETA: Redação ‐ "A Morfina<br />

Fabricada Pelo Cérebro", Revista, Mensário,<br />

no. 100, Janeiro, 1981.<br />

119.4. PLANETA: Redação ‐ "A Música do Ser<br />

em Expansão", Revista, Mensário, no. 231,<br />

Dezembro, 1991.


119.5. PLANETA: Redação ‐ "O Segredo da<br />

Palavra Criativa", Revista, Mensário, no. 231,<br />

Dezembro,1991.<br />

119.6. PLANETA: Redação ‐ "A Sinfonia do<br />

Cosmos", Revista, Mensário, no. 226, Junho,<br />

1991.<br />

119.7.PLANETA: Redação ‐ "Defenda‐se<br />

Contra os Pensamentos Negativos", Revista,<br />

Mensário, no. 222, Março, 1991.<br />

119.8.PLANETA: Redação ‐ "A Cura Através do<br />

Som e da Cor", Revista, Mensário, no. 90,<br />

Março, 1980.<br />

119.9.LANETA: Redação ‐ "Chacras: Canais de<br />

Energia Sutil", Revista, Mensário, no. 85,<br />

Outubro, 1979.<br />

119.10.PLANETA: Redação ‐ "Os Segredos do<br />

Cérebro", Revista, Mensário, no. 223, Abril,<br />

1991.<br />

119.11. PLANETA: Redação‐ “Mantra‐Yoga”,<br />

Edição Extra, Revista, Mensário, Agosto, 1986.<br />

120.1. POWELL, A.E.‐ "O Corpo Mental",<br />

S.Paulo, Pensamento, 1984.<br />

120.2. POWELL, A.E.‐ "O Duplo Etérico",<br />

S.Paulo, Pensamento, 1973.<br />

121. RADHA, Swami Sivananda‐ “Mantras:<br />

Words of Power”, Timeless, 1980.<br />

122.1. RAMPA, T.L.‐ "Entre os Monges do<br />

Tibete", Rio de Janeiro, Record, s.d.<br />

122.2. RAMPA, T.L.‐ "A Sabedoria dos Lamas",<br />

Rio de Janeiro, Record, s.d.<br />

123. REIS, H.S. e REIS, B.‐ "Técnica Física do<br />

Desenvolvimento da Consciência Humana",<br />

Belo Horizonte, Edição dos Autores, s.d.<br />

124. RIZZO, S.S.‐ "Report on Metapsychical<br />

Investigation", Rio de Janeiro, Livraria Freitas<br />

Bastos, 1965.<br />

125. RUDYHAR, Dane‐”The Magic of Tone and<br />

the Art of Music”, Sambhala, 1983.<br />

126. RUSSELL, E.W.‐ "Projeto Para o Destino:<br />

A Revelação da Alma pela Ciência", S.Paulo,<br />

Pensamento, 1983.<br />

127. SADHU, M.‐ "Samadhi:The<br />

Superconsciousness of the Future", Londres,<br />

Unwin Paperbacks, 1971.<br />

128. SAGAN, C.‐ "O Romance da Ciência", Rio<br />

de Janeiro, Livraria Francisco Alves, 1982.<br />

129. SAI BABA, Bhagavan Sri Sathya‐<br />

“Sadhana: O Caminho Interior”, Rio de<br />

Janeiro, Ed. Record, 1993.<br />

130. SAMDUP, Lama K.D.‐ "O Livro dos Mortos<br />

Tibetano", S.Paulo, Hemus, 1980.<br />

131. SANCHEZ‐PEREZ, J.M.‐ "El Sexto Sentido:<br />

Bases Organicas de la Percepción<br />

Extrasensorial", Madrid, Espanha, Ed.<br />

Biblioteca Nueva, 1977.<br />

132. SARASWATI, Swami Yogeshwaranand‐<br />

“Science of Divine Sound”, Yog Niketan, 1984.<br />

133. SARAYDARIAN, H.‐ "La Ciencia de la<br />

Meditacion", Buenos Aires, Kier, 1979.<br />

134. SATPREM ‐ "Le Mental des Cellules",<br />

Paris, Ed. Robert Laffont, s.d.<br />

135. SHANNANOFF‐KHALSA, D.S. e BHAIAN,<br />

Yogi‐”Sound Current Therapy and Self‐<br />

Healing: The Ancient Science of Nad and<br />

Mantra Yoga”, Internacional Journal of Music,<br />

Dance and Arts Therapy, abril de 1988.<br />

136.1. SIVANANDA, Swami‐ " Tantra‐Yoga,<br />

Nada Yoga, Kriya‐Yoga", Buenos Aires, Kier,<br />

1983.<br />

136.2. SIVANANDA, Swami‐ “O Poder do<br />

Pensamento pelaYoga”, São Paulo,<br />

Pensamento, s.d.<br />

136.3. SIVANANDA, Swami‐ "Concentração e<br />

Meditação", S.Paulo, Pensamento, 1987.


136.4. SIVANANDA, Swami‐ " A Ciência do<br />

Pranayama", S.Paulo, Pensamento, 1990.<br />

135. SOL NASCENTE, Editora‐ "Transmutação<br />

Sexual à Luz da Ciência", S. Paulo, s.d.<br />

136. SOUZA FILHO, C.‐ "Introdução à<br />

Psicologia Tibetana", Petrópolis, Vozes, 1982.<br />

137. STEARNS, Jess‐ “Edgar Cayce, The<br />

Sleeping Prophet”, Doubleday, 1967.<br />

138. STEBBING, L.‐ "A Dictionary of the Occult<br />

Sciences", Londres, Emerson Press, s.d.<br />

139.1. STEINER, R.‐ "Atlantida y Lemuria",<br />

Buenos Aires, Ed. Saros, 1955.<br />

139.2. STEINER, R.‐”The Inner Nature of Music<br />

and the Experience of Tone”, Anthroposophic,<br />

1983.<br />

140. STILL, A.‐ "Nas Fronteiras da Ciência e da<br />

Parapsicologia", S.Paulo, Ibrasa, 1965.<br />

141. SUDRE, R.‐ "Tratado de Parapsicologia",<br />

Rio de Janeiro, Zahar Editores, 1966.<br />

142. TAIMNI, I.K ‐ “ Gayatri ‐ Mantra Sagrado<br />

da Índia”, Editora Teosófica, Brasília, 1996.<br />

143. TAMBASCIO, L. e CANEDO, G.‐ "Cuarta<br />

Dimension", Espanha, Altalena Editores, 1981.<br />

144. TAME, David‐”The Secret Power of<br />

Music”, Destiny, 1984.<br />

145. TARG, R. e HARARY, S.K.‐ "The Mind<br />

Race: Understanding and Using Psychic<br />

Abilities", New York, Willis Harman, 1984.<br />

147. TART, C.T.‐ "Altered States of<br />

Counsciousness", New York, Doubleday & Co.,<br />

1972.<br />

148. TAYLOR, J.‐ "Superminds", New York,<br />

Warner Books, 1975.<br />

149. TRUMGPA, Chogyam‐ “Meditação na<br />

Ação”, Editora Cultrix, São Paulo, 1987.<br />

150. VAJPEYI KAILASH‐ “Mantras, Palabras de<br />

Poder”, Editora e Distribuidora Jug S.A,<br />

México, 1986.<br />

151. VARENNE, J.‐ "El Yoga e la Tradicion<br />

Hindu", Barcelona, Espanha, Plaza & Jones,<br />

1978.<br />

152. VASILIEV, L.L.‐ " Os Misteriosos<br />

Fenômenos da Psique Humana", Rio de<br />

Janeiro, Ed. Paz e Terra, 1970.<br />

153. VENNARD, William‐ “Singing”, Carl<br />

Fischer, 1967.<br />

154. WHITE, Harvey e Donald‐”Physics of<br />

Music”, Holt, Rinehart & Winston, 1980.<br />

155. WHITE, J.W.‐ "The Highest State of<br />

Consciousness", New York, Anchor Book,<br />

1972.<br />

156. WILBER, K.‐ "The Spectrum of<br />

Consciousness", Wheaton, USA, The<br />

Theosophical Publishing House, 1979.<br />

157. WOODS, J.H.‐ "The Yoga‐System of<br />

Patanjali", Delhi, Índia, Motilal Banarsidass,<br />

1977.<br />

146. TARG, R. e PUTHOFF, H.E.‐ "Mind‐Reach:<br />

Scientists Look at Psychic Ability", New York,<br />

Dell Publishing Co., 1978.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!