Interpretação do Sonho Lição 1
Seu sonho é um aviso. Saiba por que nesse curso.
Seu sonho é um aviso. Saiba por que nesse curso.
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Apresentação<br />
Objetivo<strong>do</strong>curso<br />
Abordarossonhossobosmaisdiferentesânguloscomo:<br />
psicológico,previsional,esotéricoemetafísico.<br />
Exporbasesmetafísicasdainterpretação<strong>do</strong>ssonhos.<br />
Estudarosistemaprevisional<strong>do</strong>livrobíblico<strong>do</strong>profetaDaniel.<br />
Analisarascategoriasdesonhos:projetivos,premonitórioseproféticos.<br />
ApApresentarosfundamentosdainterpretação<strong>do</strong>ssonhos.<br />
Ensinan<strong>do</strong>m elhor<br />
Desdede1986
DIREITOS AUTORAIS<br />
© Copyright by Marcus Roberio M. Sá<br />
To<strong>do</strong>s os direitos reserva<strong>do</strong>s. Proibida a reprodução total ou parcial, por<br />
qualquer meio ou processo, especialmente por sistemas gráficos, microfílmicos,<br />
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DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL.<br />
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aos seus respectivos proprietários.
AUTOR<br />
Prof. Marcus Roberio M. Sá<br />
Diretor da VOPPUS STELLA MARIS, Projetista Industrial, Acadêmico em<br />
Economia, Professor de Antropologia Holística há 25 anos, Professor e escritor<br />
de mais de 28 cursos de Terapias Alternativas, Metafísica, Paraciências, Yoga e<br />
outros, Atuante na área de Terapias Alternativas há mais de 20 anos, Escritor,<br />
Conferencista, Acupunturista, Massoterapeuta, Terapeuta Holístico, Tarólogo,<br />
Radiestesista, Quirólogo, Astrólogo.
Curso de Onirologia Holística<br />
<strong>Interpretação</strong> de <strong>Sonho</strong>s<br />
LIÇÃO 1 ‐ O SONHO É UM AVISO<br />
O <strong>Sonho</strong> é um Aviso ‐ Descobertas e Revelações Oníricas ‐ Povos antigos e Importância <strong>do</strong>s <strong>Sonho</strong>s<br />
‐ Artemi<strong>do</strong>ro: Analista de <strong>Sonho</strong>s <strong>do</strong> Século II ‐ Simbolismo <strong>do</strong>s <strong>Sonho</strong>s ‐ <strong>Sonho</strong>s Históricos ‐<br />
Estatística comprova a Veracidade <strong>do</strong>s <strong>Sonho</strong>s ‐ Cérebro e Cerebelo: Depósito <strong>do</strong>s <strong>Sonho</strong>s<br />
LIÇÃO 2 ‐ A BÍBLIA E OS SONHOS<br />
A Bíblia e os <strong>Sonho</strong>s ‐ Livro de Daniel: Trata<strong>do</strong> de <strong>Interpretação</strong> de <strong>Sonho</strong>s ‐ Os <strong>Sonho</strong>s de<br />
Nabuco<strong>do</strong>nosor ‐ Os <strong>Sonho</strong>s de Belsazar ‐ Visão <strong>do</strong>s Quatro Animais Simbólicos ‐ Como o Profeta<br />
Daniel Interpreta os <strong>Sonho</strong>s ‐ Subconsciente e os <strong>Sonho</strong>s<br />
LIÇÃO 3 ‐ SONO E SONHOS<br />
Sono e <strong>Sonho</strong>s ‐ Tipos de Sono ‐ Sono Lento ‐ Sono rápi<strong>do</strong> ‐ Apnéia <strong>do</strong> Sono ‐ Pesquisa acerca <strong>do</strong>s<br />
<strong>Sonho</strong>s ‐ Descobertas Significativas ‐ Tempo de Sono ‐ Sono, <strong>Sonho</strong> e Condições Psíquicas ‐<br />
Alcoolismo e <strong>Sonho</strong>s ‐ Jung analisa um <strong>Sonho</strong> ‐ <strong>Sonho</strong>s Premonitórios ‐ <strong>Sonho</strong>s Projetivos.<br />
LIÇÃO 4 ‐ FREUD E OS SONHOS<br />
Freud e os <strong>Sonho</strong>s ‐ Jung e os <strong>Sonho</strong>s ‐ Visão Metafísica <strong>do</strong>s <strong>Sonho</strong>s ‐ Categorias de <strong>Sonho</strong>s: Física,<br />
Metafísica e Espiritual ‐ Psique, Subconsciente e <strong>Sonho</strong>s<br />
LIÇÃO 5 ‐ SONHO, MEMÓRIA E IMAGINAÇÃO<br />
<strong>Sonho</strong>, Memória e Imaginação ‐ A imaginação Operan<strong>do</strong> Maravilhas ‐ Imaginação Consciente ‐<br />
Imaginação Mecânica ‐ Como Transformar Memória Mecânica em Memória Consciente ‐<br />
Eliminação da Fantasia Interior ‐ Prática para o Desenvolvimento da Intuição
LIÇÃO 6 ‐ OS SONHOS E OS CENTROS ENERGÉTICOS<br />
Os <strong>Sonho</strong>s e os Centros Energéticos ‐ As Cinco Funções Orgânicas: Funções Intelectual, Motriz,<br />
Emocional, Instintiva e Sexual ‐ Trabalho Equivoca<strong>do</strong> <strong>do</strong>s Centros ‐ Descrição, Características e<br />
Fundamentos <strong>do</strong>s Centros Energéticos ‐ <strong>Sonho</strong>s e os Centros ‐ Como Equilibrar os Centros ‐ Centro<br />
Sexual: Usina de Energia ‐ Conflito <strong>do</strong>s Centros ‐ Centros Superiores e <strong>Sonho</strong>s ‐ A Mente e os<br />
Centros ‐ Prática Para o Desenvolvimento da Imaginação<br />
LIÇÃO 7 ‐ CONSCIÊNCIA: FERRAMENTA REVELADORA DOS SONHOS<br />
Consciência: Ferramenta Revela<strong>do</strong>ra <strong>do</strong>s <strong>Sonho</strong>s ‐ Presença ou Ausência Consciencial no Indivíduo<br />
‐ Expansão da Consciência ‐ Auto‐esforço Consciencial ‐ Esquecimento de Si Mesmo ‐ Níveis de<br />
Consciência e <strong>Sonho</strong>s ‐ Os Quatro Níveis de Consciência: Sono, Vigília, Autoconsciência e<br />
Consciência Objetiva ‐ O Sono e <strong>Sonho</strong> da Consciência ‐ Despertan<strong>do</strong> a Consciência ‐ Prática para o<br />
Despertar da Consciência ‐ Estímulo Intucional<br />
LIÇÃO 8 ‐ PERCEPÇÕES FÍSICAS E ONÍRICAS<br />
Percepções Físicas e Oníricas ‐ Yoga <strong>do</strong> <strong>Sonho</strong> ‐ Como preparar o Quarto para a Percepção <strong>do</strong>s<br />
<strong>Sonho</strong>s ‐ Rememoração Onírica ‐ Diário Onírico: Ferramenta Importante<br />
LIÇÃO 9 ‐ DESDOBRAMENTO ASTRAL E SONHOS<br />
Des<strong>do</strong>bramento Astral e <strong>Sonho</strong>s ‐ <strong>Sonho</strong> e Des<strong>do</strong>bramento: As Diferenças ‐ Imagens Astrais ‐<br />
Elemento Inicia<strong>do</strong>r ‐ Dissolven<strong>do</strong> os <strong>Sonho</strong>s ‐ Objetivo <strong>do</strong> Sono Tântrico ‐ Identificação, Fascinação<br />
e <strong>Sonho</strong>s<br />
LIÇÃO 10 ‐ TÉCNICAS PARA INTERPRETAÇÃO DOS SONHOS<br />
Técnicas para <strong>Interpretação</strong> <strong>do</strong>s <strong>Sonho</strong>s ‐ O Universo é governa<strong>do</strong> por Leis Eternas ‐ Leis<br />
Fundamentais para a <strong>Interpretação</strong> <strong>do</strong>s <strong>Sonho</strong>s ‐ Lei da Correspondência ‐ Lei das Analogias<br />
Filosóficas ‐ Lei das Analogias <strong>do</strong>s Contrários ‐ Lei da Numerologia ‐ Como Entender as Leis e<br />
Aplicação para a <strong>Interpretação</strong> <strong>do</strong>s <strong>Sonho</strong>s
LIÇÃO 01<br />
O SONHO É UM AVISO
O SONHO É UM AVISO LIÇÃO 01<br />
PREZADO ESTUDANTE:<br />
O tema SONHO vem intrigan<strong>do</strong> a to<strong>do</strong>s os seres humanos desde<br />
que o mun<strong>do</strong> é mun<strong>do</strong>. Há abundante literatura enfocan<strong>do</strong> o<br />
assunto, porém, vamos começar os nossos estu<strong>do</strong>s fazen<strong>do</strong> a<br />
seguinte pergunta: Você <strong>do</strong>rme? Sua resposta será “sim”. Mas,<br />
ampliemos a pergunta: Quan<strong>do</strong> você <strong>do</strong>rme, você sonha? Bem, a esta nem to<strong>do</strong>s<br />
responderão que sim, mas será verdade? Dizem os neurologistas, psicólogos,<br />
cronobiólogos, e outros tantos cientistas, que todas as pessoas sonham todas as<br />
noites. Então, porque algumas pessoas não trazem as recordações das<br />
experiências nos sonhos? Bem, vamos analisar judiciosamente: uma minoria não<br />
se recorda por haver algum distúrbio neuro-estrutural e a grande maioria, queixosa<br />
de não lembrança onírica, se deve à INCONSCIÊNCIA. No decorrer deste curso<br />
vamos explicar sobre exercícios eficientes para a recordação <strong>do</strong>s sonhos.<br />
Também lhe explanaremos como melhorar as percepções de seus sonhos e<br />
ampliar o seu nível de consciência. Você receberá seguras orientações acerca <strong>do</strong><br />
simbolismo <strong>do</strong>s sonhos e terá em suas mãos inúmeros elementos que,<br />
certamente, o capacitarão a interpretar os seus próprios sonhos. O fundamental<br />
para o bom aproveitamento desse curso é estudar e praticar diligentemente os<br />
exercícios especiais propostos para melhorar cada vez mais o seu desempenho<br />
onírico.<br />
Dizem os neurologistas, psicólogos,<br />
cronobiólogos, e outros tantos cientistas, que<br />
todas as pessoas sonham todas as noites.<br />
SONHOS: DESCOBERTAS E REVELAÇÕES<br />
Você precisa saber que os sonhos não são fantasias sem qualquer aplicação.<br />
Os sonhos se revestem de manifestações que, às vezes, nos trazem soluções ou<br />
revelações as quais não conseguimos encontrar acorda<strong>do</strong>s. Vamos descrever<br />
algumas delas para sua reflexão.<br />
ELIAS HOWE<br />
Elias Howe foi um inventor americano que descobriu o processo mecânico <strong>do</strong><br />
coser. Durante muitos anos ele procurou descobrir o mo<strong>do</strong> de costurar<br />
2 VOPPUS STELLA MARIS
ONIROLOGIA HOLÍSTICA LIÇÃO 01<br />
mecanicamente, mas todas as tentativas resumiam-se em fracasso. Certa noite<br />
ele sonhou que foi captura<strong>do</strong> por tribos selvagens. Os indígenas deram-lhe um<br />
ultimato: ou ele inventava a máquina de costura mecânica ou então seria morto.<br />
Howe sentiu-se incapaz de resolver o problema, os silvícolas ergueram suas<br />
lanças para matá-lo, mas quan<strong>do</strong> elas vinham em sua direção notou que cada<br />
uma delas continha, na ponta, um furo semelhante ao olho humano. Ao despertar,<br />
de imediato, veio-lhe a memória a estranha lança com um orifício na ponta.<br />
Eureca! ele encontrou a resposta para o problema. Concebeu uma agulha cuja<br />
ponta penetrante era furada e estava inventada a máquina de costura automática.<br />
Friedrich August Kekulé foi um químico alemão que<br />
descobriu a fórmula estrutural <strong>do</strong> benzeno. Embora<br />
estivesse pesquisan<strong>do</strong> o assunto a um certo tempo, o<br />
químico não encontrava a solução. Certa noite sonhou<br />
que os átomos encarregavam-se de uma estranha dança<br />
e transformavam-se repentinamente numa cobra que<br />
mordia sua própria cauda.<br />
KEKULÉ<br />
Friedrich August Kekulé foi um químico alemão que descobriu a fórmula<br />
estrutural <strong>do</strong> benzeno. Embora estivesse pesquisan<strong>do</strong> o assunto a um certo<br />
tempo, o químico não encontrava a solução. Certa noite sonhou que os átomos<br />
encarregavam-se de uma estranha dança e transformavam-se repentinamente<br />
numa cobra que mordia sua própria cauda. Ao despertar, repentinamente lhe veio<br />
a compreensão da estrutura que procurava e que por sua vez tinha a forma de um<br />
anel. Esta descoberta foi a chave para a fabricação de corantes sintéticos que<br />
revolucionou o campo da Química Orgânica.<br />
J. W. DUNNE<br />
J. W. Dunne foi um avia<strong>do</strong>r pioneiro e engenheiro aeronáutico inglês. Era um<br />
homem correto, honesto e afirmava ter sonhos premonitórios. Certa vez Dunne<br />
estava acampa<strong>do</strong> em sua unidade militar durante a Guerra Bóer, na África <strong>do</strong> Sul.<br />
Ao a<strong>do</strong>rmecer teve um sonho. Em sua visão, encontrava-se numa colina<br />
contemplan<strong>do</strong> um vulcão a ponto de entrar em erupção. Dunna viu a si mesmo<br />
numa ilha vizinha, pedin<strong>do</strong> desesperadamente aos oficiais franceses para que<br />
enviassem navios a fim de salvar as 4.000 vítimas. Nesse ponto ele acor<strong>do</strong>u.<br />
Dias depois, chegou ao posto avança<strong>do</strong> em que ele servia. Chegaram os jornais<br />
ingleses com a seguinte notícia: “Desastre causa<strong>do</strong> por um vulcão na Martinica”.<br />
http://www.voppus.com.br 3
O SONHO É UM AVISO LIÇÃO 01<br />
Essa era a manchete <strong>do</strong> Daily Telegraph. A erupção causou a morte de cerca de<br />
40.000 pessoas. Dunne descreveu esse relato com detalhes em um “best seller”<br />
que mais tarde escreveu.<br />
CHAMPMESLÉ<br />
Champmeslé foi um ator francês <strong>do</strong> século XVII. Certa vez, ele sonhou que viu<br />
sua mãe, que já era falecida, acenar-lhe com entusiasmo. Pressentiu que a cena<br />
na qual aparecia sua mãe era na verdade o anúncio de sua própria morte. Assim<br />
comunicou aos amigos o fato e providenciou e pagou prontamente a sua própria<br />
missa fúnebre. No final da missa, ao sair da igreja caiu morto.<br />
Na Batalha de Waterloo, Napoleão foi derrota<strong>do</strong> porque não acreditou no sonho premonitório.<br />
NAPOLEÃO<br />
Conta-se que o famoso conquista<strong>do</strong>r Napoleão sonhou com um gato negro<br />
corren<strong>do</strong> atrás <strong>do</strong> seu exército. Esse animal colocava as suas tropas em<br />
desordem precisamente antes da famosa batalha de Waterloo na qual foi<br />
copiosamente derrota<strong>do</strong>.<br />
LINCOLN<br />
Abraham Lincoln foi um <strong>do</strong>s maiores e melhores presidentes que já governou<br />
os Esta<strong>do</strong>s Uni<strong>do</strong>s da América. O estadista sonhou com sua própria morte alguns<br />
dias antes de ser assassina<strong>do</strong> por John Wilkes Booth. A esposa <strong>do</strong> presidente<br />
descreveu o sonho <strong>do</strong> mari<strong>do</strong>. Lincoln disse que passeava pela Casa Branca<br />
quan<strong>do</strong> ouviu alguém chorar. Quan<strong>do</strong> chegou à sala leste viu um cadáver<br />
coloca<strong>do</strong> numa urna rodea<strong>do</strong> por um cortejo fúnebre e por um destacamento<br />
4 VOPPUS STELLA MARIS
ONIROLOGIA HOLÍSTICA LIÇÃO 01<br />
militar. Aproximou-se e perguntou a um <strong>do</strong>s solda<strong>do</strong>s quem havia faleci<strong>do</strong>. O<br />
solda<strong>do</strong> respondeu: “O presidente ... Foi morto por um assassino”.<br />
ARQUIDUQUE FRANCISCO<br />
Será que um sonho poderia ter evita<strong>do</strong> a primeira guerra mundial? Talvez. O<br />
estopim da primeira guerra mundial foi o assassinato <strong>do</strong> arquiduque Francisco<br />
Ferdinan<strong>do</strong>, da Áustria-Hungria. O bispo Joseph Lanyi era o tutor <strong>do</strong> arquiduque.<br />
Conta-se que ele sonhou que Francisco foi mortalmente atingi<strong>do</strong> por um tiro<br />
durante a passagem de seu automóvel pelas ruas da cidade de Sarajevo. Com<br />
muito pavor, o bispo registrou to<strong>do</strong>s os detalhes <strong>do</strong> sonho e tentou avisar ao<br />
arquiduque, mas nesse mesmo dia recebeu o telegrama comunican<strong>do</strong>-lhe o<br />
assassinato <strong>do</strong> mesmo mo<strong>do</strong> que ele previra.<br />
Poderíamos citar dezenas e dezenas de casos semelhantes, contu<strong>do</strong>, cremos<br />
que os exemplos apresenta<strong>do</strong>s são suficientes para percebermos a seriedade das<br />
experiências oníricas.<br />
Os egípcios, por exemplo, davam significativa<br />
importância aos sonhos. Há um livro egípcio<br />
escrito em papiro data<strong>do</strong> de 1.350 a.C. no qual se<br />
procurava explicar o significa<strong>do</strong> <strong>do</strong>s sonhos. O<br />
<strong>do</strong>cumento fala de sonhos positivos e negativos.<br />
REVELAÇÕES E SONHOS<br />
A busca para compreender o conteú<strong>do</strong> das mensagens oníricas provém de<br />
longa data. Os egípcios, por exemplo, davam significativa importância aos<br />
sonhos. Há um livro egípcio escrito em papiro data<strong>do</strong> de 1.350 a.C. no qual se<br />
procurava explicar o significa<strong>do</strong> <strong>do</strong>s sonhos. O <strong>do</strong>cumento fala de sonhos<br />
positivos e negativos. Segun<strong>do</strong> ele sonhar com serragem pode predizer a morte<br />
de um inimigo. Sonhar com a queda de um dente pode significar que os parentes<br />
<strong>do</strong> sonha<strong>do</strong>r planejam matá-lo.<br />
Os gregos foram sérios investiga<strong>do</strong>res <strong>do</strong>s sonhos. Na antiga Grécia quan<strong>do</strong><br />
alguém a<strong>do</strong>ecia física ou psiquicamente era leva<strong>do</strong> a certos templos. Lá jejuava,<br />
fazia orações e oferendas e escutava as instruções <strong>do</strong>s sacer<strong>do</strong>tes antes de<br />
a<strong>do</strong>rmecer e, ao sonhar, encontrava o remédio para o seu mal.<br />
http://www.voppus.com.br 5
O SONHO É UM AVISO LIÇÃO 01<br />
Os filósofos gregos como Heráclito, Platão,<br />
Artemi<strong>do</strong>ro e outros anteciparam em muitos<br />
séculos os estu<strong>do</strong>s de Freud. Inclusive Platão,<br />
em seus escritos, deixou grava<strong>do</strong> o seguinte:<br />
“Existe em cada um de nós, mesmo em alguns<br />
<strong>do</strong>s mais respeitáveis e considera<strong>do</strong>s, uma<br />
multidão de desejos terríveis, ferozes e<br />
anárquicos que, segun<strong>do</strong> parece, são revela<strong>do</strong>s<br />
em nossos sonhos”.<br />
Os filósofos gregos como Heráclito, Platão, Artemi<strong>do</strong>ro e outros anteciparam<br />
em muitos séculos os estu<strong>do</strong>s de Freud. Inclusive Platão, em seus escritos,<br />
deixou grava<strong>do</strong> o seguinte: “Existe em cada um de nós, mesmo em alguns <strong>do</strong>s<br />
mais respeitáveis e considera<strong>do</strong>s, uma multidão de desejos terríveis, ferozes e<br />
anárquicos que, segun<strong>do</strong> parece, são revela<strong>do</strong>s em nossos sonhos”.<br />
ARTEMIDORO: ANALISTA GREGO DO SÉCULO II<br />
A história registra que um <strong>do</strong>s mais destaca<strong>do</strong>s estudiosos gregos <strong>do</strong>s sonhos<br />
foi Artemi<strong>do</strong>ro, adivinho <strong>do</strong> século II d.C. Ele escreveu várias obras. Nelas ele<br />
assegurava aos leitores de seus livros acerca <strong>do</strong>s sonhos. O filósofo afirma o<br />
seguinte: “Dia e noite nada fiz senão meditar e usar meu espírito na avaliação e<br />
interpretação <strong>do</strong>s sonhos”.<br />
Freud, após conhecer a obra de Artemi<strong>do</strong>ro, admitiu que o sábio era de fato um<br />
hábil analista de sonhos. O grego sabia perfeitamente serem os sonhos<br />
elementos muito pessoais, varia<strong>do</strong>s e complexos. Para interpretá-los ele estudava<br />
tanto o sonho como o sonha<strong>do</strong>r, inquirin<strong>do</strong>-o acerca de certos detalhes como<br />
condição, ocupação e origens.<br />
Artemi<strong>do</strong>ro dividia os sonhos em <strong>do</strong>is tipos: os originários da vida cotidiana e<br />
os que pertenciam ao futuro. Acerca <strong>do</strong>s sonhos premonitórios podemos<br />
destacar, segun<strong>do</strong> a visão <strong>do</strong> grego, o seguinte: Quan<strong>do</strong> uma pessoa sonhava<br />
que lhe raspavam a cabeça, Artemi<strong>do</strong>ro dizia: “Trata-se em geral de um sonho de<br />
mal presságio, porque significa o mesmo que nudez e prediz na verdade<br />
infelicidade repentina e amarga. Para os navegantes prevê-se naufrágio. Para os<br />
enfermos antevê-se recaída muito grave, mas não morte. Mas se ocorrem<br />
arranhões no couro cabelu<strong>do</strong> indica cancelamento de juros no caso de um<br />
6 VOPPUS STELLA MARIS
ONIROLOGIA HOLÍSTICA LIÇÃO 01<br />
deve<strong>do</strong>r, mas para outros pode-se interpretar como perda por meio daqueles por<br />
quem se foi arranha<strong>do</strong>...”.<br />
Até hoje, centenas de anos depois, os livros de sonhos de Artemi<strong>do</strong>ro<br />
continuam a ser publica<strong>do</strong>s e consulta<strong>do</strong>s apesar da resistência <strong>do</strong>s “arautos da<br />
sabe<strong>do</strong>ria”.<br />
SONHOS HISTÓRICOS<br />
Na história das civilizações podemos encontrar inúmeras narrações a respeito<br />
<strong>do</strong>s sonhos.<br />
Da velha Roma <strong>do</strong>s<br />
Césares, no século I, nos<br />
vem essa: A filha de um<br />
sena<strong>do</strong>r romano sonhou<br />
que a deusa Minerva<br />
apareceu e lamentava<br />
que o povo romano<br />
estivesse negligencian<strong>do</strong><br />
o seu templo. A jovem<br />
sentiu-se impelida a<br />
narrar o sonho no<br />
Sena<strong>do</strong>. Concluída a<br />
narração os sena<strong>do</strong>res votaram por uma verba para a restauração <strong>do</strong> templo.<br />
Não só em Roma há menções sobre sonhos, mas também na Grécia antiga.<br />
Conta Sófocles que quan<strong>do</strong> foi rouba<strong>do</strong> um precioso vaso de ouro <strong>do</strong> Templo de<br />
Hércules, a própria divindade apareceu em seus sonhos e disse-lhe o nome <strong>do</strong><br />
ladrão. Depois de ter sonha<strong>do</strong> três vezes a mesma coisa, Sófocles sentiu-se<br />
obriga<strong>do</strong> a informar ao Areópago. O homem foi preso e no decorrer das<br />
investigações terminou por confessar tu<strong>do</strong>, devolven<strong>do</strong>-o ao templo.<br />
A história a seguir é contada por Flávio José, em sua obra "História da Guerra<br />
Judaica".<br />
Arquelau, tetrarca da Palestina, governa<strong>do</strong>r romano muito cruel, aproveitava-se<br />
da sua posição para enriquecer-se ilicitamente, como quase to<strong>do</strong>s os<br />
governa<strong>do</strong>res de províncias. Mas, uma delegação foi enviada ao impera<strong>do</strong>r<br />
Augusto para reclamar contra ele. Isso aconteceu no décimo ano <strong>do</strong> governo de<br />
Arquelau. Nessa época o governa<strong>do</strong>r teve um sonho em que via nove enormes<br />
espigas de trigo serem devoradas por touros famintos. O governa<strong>do</strong>r alarmou-se e<br />
convocou os adivinhos da Corte para decifrar o seu sonho, mas to<strong>do</strong>s eles se<br />
recusavam a interpretá-lo. Foi então que Arquelau convi<strong>do</strong>u um adivinho daquela<br />
época, chama<strong>do</strong> Simão, o Essênio. Disse Simão a Arquelau: " As espigas de trigo<br />
http://www.voppus.com.br 7
O SONHO É UM AVISO LIÇÃO 01<br />
significam os anos de teu reino, e os bois a mudança de fatos. Os nove anos se<br />
completarão e haverá uma grande mudança no teu destino. Os touros significam a<br />
tua destruição".<br />
Alguns dias depois o Embaixa<strong>do</strong>r romano chegou para investigar, demitin<strong>do</strong><br />
Arquelau, toman<strong>do</strong>-lhe tu<strong>do</strong> que lhe pertencia, exilan<strong>do</strong>-o na Gália.<br />
PESQUISA CURIOSA<br />
Robert Nelson em 1968 fun<strong>do</strong>u o seu Registro Central de Premonições cujo<br />
endereço era Caixa Postal 482, Times Square Station, Nova Iorque, Nova Iorque<br />
10.036. Nelson publicou artigos em jornais e programas de televisão nos quais<br />
convidava qualquer pessoa que acreditava ter ti<strong>do</strong> um sonho premonitório a lhe<br />
enviar o respectivo registro pormenoriza<strong>do</strong>. Nelson prometia organizar e arquivar<br />
as descrições que recebia procuran<strong>do</strong> diariamente qualquer correlação entre os<br />
sonhos e os acontecimentos recentes.<br />
Depois de alguns anos ele recebeu mais de oito mil descrições oníricas entre as<br />
quais quarenta e oito ocorreram com espantosa semelhança com os fatos reais.<br />
Essa pesquisa demonstra a seriedade <strong>do</strong> fenômeno, requeren<strong>do</strong> por parte <strong>do</strong>s<br />
acadêmicos e instituições maior dedicação e recursos para melhor entender a<br />
ocorrência e aplicá-la positivamente no diário viver.<br />
Depois de alguns anos<br />
ele recebeu mais de oito<br />
mil descrições oníricas<br />
entre as quais quarenta<br />
e oito ocorreram com<br />
espantosa semelhança<br />
com os fatos reais. Essa<br />
pesquisa demonstra a<br />
seriedade <strong>do</strong> fenômeno,<br />
requeren<strong>do</strong> por parte<br />
<strong>do</strong>s acadêmicos e<br />
instituições maior<br />
dedicação e recursos<br />
para melhor entender a<br />
ocorrência e aplicá-la<br />
positivamente no diário<br />
viver.<br />
8 VOPPUS STELLA MARIS
ONIROLOGIA HOLÍSTICA LIÇÃO 01<br />
ONIROPRAXIS<br />
Num tema tão fascinante quanto os sonhos, é indispensável ensinar méto<strong>do</strong>s,<br />
sistemas, técnicas e experimentos para que você possa melhorar a percepção de<br />
suas mensagens oníricas. Por essa razão incluímos esse tópico especial.<br />
ONIROPRAXIS é uma sessão especial que você encontrará em todas as lições.<br />
Nela lhe ensinaremos uma série de exercícios especiais completamente<br />
inofensivos, sem efeitos colaterais ou contra-indicações, para você recordar com<br />
clareza e objetividade as suas experiências oníricas.<br />
Busque esforçar-se e colocá-los em prática, no decorrer de sua vida diária.<br />
ONIROPRAXIS foi elabora<strong>do</strong> de forma didática e progressiva para que, cada<br />
vez mais, você possa desenvolver sua memória <strong>do</strong>s sonhos. Não se permita<br />
deter-se tão somente na teoria exposta. Pratique os exercícios, porque você só<br />
será beneficia<strong>do</strong>. Não se esqueça: TEORIA SEM PRÁTICA É ESTÉRIL. Nada<br />
poderá mudar em seu interior somente com teorias. O máximo que pode ocorrer é<br />
você estar muito informa<strong>do</strong>. Portanto, não permita o congelamento da teoria<br />
exposta em seu cérebro. Pratique para extrair o supra-sumo <strong>do</strong> ensinamento.<br />
Para ter o máximo de proveito nos exercícios siga as seguintes orientações:<br />
1) Dependen<strong>do</strong> de sua escolha você poderá receber duas ou mais lições por<br />
mês. Se você receber duas lições por mês pratique os exercícios de cada lição<br />
por duas semanas. Caso receba quatro lições/mês faça a prática de cada lição<br />
durante uma semana. Se receber as lições numa única remessa procure praticar<br />
os exercícios semanalmente. Se desejar poderá fazê-lo a cada duas semanas. O<br />
importante é praticar o exercício proposto por uma semana, de acor<strong>do</strong> com a<br />
orientação de cada um deles.<br />
2) O ONIROPRAXIS deverá ser pratica<strong>do</strong> por SEIS DIAS CONSECUTIVOS,<br />
descansan<strong>do</strong>-se no sétimo. Não é possível obter resulta<strong>do</strong>s sóli<strong>do</strong>s pratican<strong>do</strong>-os<br />
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O SONHO É UM AVISO LIÇÃO 01<br />
esporadicamente. Os exercícios produzem a uma série de mudanças internas<br />
que só se solidificam quan<strong>do</strong> repeti<strong>do</strong>s muitas vezes.<br />
3) Não deixe de praticar o ONIROPRAXIS na seqüência numérica, pois eles<br />
estão encadea<strong>do</strong>s de tal forma a produzir determina<strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>s no final de<br />
certo tempo. Os exercícios posteriores sempre têm algo a ver com o anterior; é<br />
como se fossem os elos de uma corrente, entretanto, se você perceber que com<br />
determina<strong>do</strong> exercício obtém resulta<strong>do</strong>s mais eficientes, dedique-se a ele mais<br />
tempo. Enfim, pratique e procure descobrir o seu ritmo natural.<br />
ONIROPRAXIS 01<br />
Durante o sono o corpo astral, a alma, juntamente com o ego e a consciência,<br />
escapa <strong>do</strong> corpo físico. Esta saída é necessária para que o corpo vital possa<br />
restaurar o corpo físico <strong>do</strong> desgaste e cansaço psicofisiológico. Nas dimensões<br />
superiores, a consciência anda a<strong>do</strong>rmecida e o ego mergulha<strong>do</strong> em seus sonhos,<br />
fantasias e imagens mentais. Induzi<strong>do</strong> pela mecânica <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> tridimensional, o<br />
ego repete os mesmos atos e ocupações <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> material. Desta forma,<br />
veremos o professor ensinan<strong>do</strong> aos seus alunos, o pedreiro construin<strong>do</strong> casas, o<br />
motorista dirigin<strong>do</strong> o ônibus ou caminhão, o vende<strong>do</strong>r tentan<strong>do</strong> convencer o seu<br />
cliente, o médico clinican<strong>do</strong> seus pacientes, o ébrio enchen<strong>do</strong>-se de cachaça num<br />
bar, etc. To<strong>do</strong>s vivem mecanicamente, repetin<strong>do</strong> as mesmas coisas <strong>do</strong> mun<strong>do</strong><br />
físico. Ninguém se dá conta de que se encontra no mun<strong>do</strong> astral ou mental.<br />
Se você se disciplinar e fizer as perguntas: QUEM<br />
SOU?, O QUE ESTOU FAZENDO? e ONDE ESTOU?,<br />
durante o esta<strong>do</strong> de vigília, poderá repeti-las nos<br />
mun<strong>do</strong>s internos durante as horas de sono. Já<br />
dissemos que, no perío<strong>do</strong> em que nosso corpo<br />
material <strong>do</strong>rme profundamente no leito, nos<br />
des<strong>do</strong>bramos no mun<strong>do</strong> astral ou mun<strong>do</strong> <strong>do</strong>s<br />
sonhos e repetimos tu<strong>do</strong> o que fizemos no mun<strong>do</strong><br />
físico.<br />
Se você se disciplinar e fizer as perguntas: QUEM SOU?, O QUE ESTOU<br />
FAZENDO? e ONDE ESTOU?, durante o esta<strong>do</strong> de vigília, poderá repeti-las nos<br />
mun<strong>do</strong>s internos durante as horas de sono. Já dissemos que, no perío<strong>do</strong> em que<br />
nosso corpo material <strong>do</strong>rme profundamente no leito, nos des<strong>do</strong>bramos no mun<strong>do</strong><br />
astral ou mun<strong>do</strong> <strong>do</strong>s sonhos e repetimos tu<strong>do</strong> o que fizemos no mun<strong>do</strong> físico.<br />
Quan<strong>do</strong> nos acostumamos, durante o dia, a fazer as três perguntas acima citadas,<br />
é óbvio que repetiremos isso no mun<strong>do</strong> astral e, desta forma, produziremos um<br />
choque na consciência, levan<strong>do</strong>-a ao despertar.<br />
10 VOPPUS STELLA MARIS
ONIROLOGIA<br />
HOLÍSTICA<br />
LIÇÃO<br />
01<br />
CÉREBRO E CEREBELO<br />
O cérebro e o cerebelo encontram-se aloja<strong>do</strong>s em nossa caixaa craniana. São<br />
duas partes importantíssimas <strong>do</strong> encéfalo. O cerebelo une-se ao cérebro por<br />
<strong>do</strong>is<br />
feixes de fibras nervosas denominadas<br />
PEDÚNCULOS CEREBELOSOS<br />
SUPERIORES, e com o BULBO RAQUÍDEO por outro par de PEDÚNCULOS<br />
CEREBELOSOS INFERIORES.<br />
Embora, anatomicamente, tenhamos estas<br />
conexões perfeitas, as informações<br />
não passam facilmente de uma<br />
para outra.<br />
Consideremos o como o salão da CONSCIÊNCIA DE VIGÍLIA (acorda<strong>do</strong>) e o<br />
CEREBELO como o salão da SUBCONSCIÊNCIA. Ligan<strong>do</strong> os <strong>do</strong>is salões há<br />
um<br />
corre<strong>do</strong>r obstruí<strong>do</strong>. Todas as experiências vivenciadas<br />
nos mun<strong>do</strong>s superiores<br />
ficam armazenadas no salão <strong>do</strong> subconsciente, porém não passam para o salão<br />
<strong>do</strong> consciente. Quan<strong>do</strong> obtivermos a perfeita fluência<br />
de da<strong>do</strong>s<br />
entre os <strong>do</strong>is<br />
salões, isto é, cérebro e cerebelo, consciente e subconsciente, sem obstrução,<br />
ocorrerá a ILUMINAÇÃO. A prática<br />
a ser ensinada visa, principalmente, permitir a<br />
transferência<br />
contínua de experiências <strong>do</strong><br />
subconsciente (cerebelo) para o<br />
consciente (cérebro).<br />
CÉREBRO<br />
O cérebro e o cerebelo encontram-se<br />
aloja<strong>do</strong>s em nossa caixa craniana. São duas<br />
partes importantíssimas <strong>do</strong><br />
encéfalo. O<br />
cerebelo une-see ao cérebro<br />
por <strong>do</strong>is feixes<br />
de fibras nervosas denominadas<br />
PEDÚNCULOS<br />
CEREBELOSOS<br />
SUPERIORES, e com o BULBO RAQUÍDEO<br />
por<br />
outro par de PEDÚNCULOS<br />
CEREBELOSOSS INFERIORES.<br />
CEREBELO<br />
Caso você, preza<strong>do</strong> estudante, nada se recorde das vivências oníricas, deverá<br />
lutar tenazmente sem se cansar, a fim de desobstruir o corre<strong>do</strong><br />
entre os <strong>do</strong>is<br />
salões para penetrar nas regiões <strong>do</strong> subconsciente. Nenhum esforço é perdi<strong>do</strong>.<br />
Do mesmo mo<strong>do</strong> que o mineiro abre caminho na dura rocha, você deverá lutar por<br />
abrir o caminho por entre a dura rocha da matéria, até atingir o maravilhoso salão<br />
<strong>do</strong> subconsciente. Cadaa exercício pratica<strong>do</strong> gera mais força que, aos poucos, irá<br />
rompen<strong>do</strong> a dura rocha <strong>do</strong> esquecimento que nos separa <strong>do</strong> salão<br />
<strong>do</strong><br />
subconsciente, onde estão as preciosas experiências <strong>do</strong>s mun<strong>do</strong>s superiores.<br />
http://www.voppus.com.br<br />
11
O SONHO É UM AVISO<br />
LIÇÃO 01<br />
CHAVE 01<br />
- RETROCOGNIÇÃO ONÍRICA<br />
É importante desenvolver<br />
a memória<br />
onírica, isto é, recordar com facilidade e<br />
precisão<br />
os sonhos sucedi<strong>do</strong>s durante<br />
as horas de sono. Há que se<br />
reter na<br />
memória<br />
tu<strong>do</strong> que<br />
vivenciamos ou aprendemos<br />
durante o repouso anátomosimples<br />
e<br />
fisiológico. Para isto, daremos indicações seguras, objetivas, poderosamente eficientes. Mas, lembramos que sem esforço, sem prática, sem<br />
dedicação aos exercícios tu<strong>do</strong><br />
será em vão. Atentee seriamente para os seguintes<br />
pontos, para maior eficiência nesta chave:<br />
Ao despertar, após uma noite de sono normal e<br />
natural, NÃO SE<br />
MOVA. Qualquer movimento, por<br />
menor que seja, agita o corpo astral; assim se<br />
perdem as recordações. Portanto, ao acordar, não<br />
mova nenhum músculo, nenhum fio de cabelo.<br />
Permaneça imóvel como um<br />
defunto.<br />
1) Ao<br />
despertar, após uma noite de sono normal e natural, NÃO SE MOVA.<br />
Qualquer movimento, por menor que seja, agita o corpo astral; assim se perdem<br />
as recordações. Portanto, ao acordar, não mova nenhum músculo, nenhum fio de<br />
cabelo. Permaneçaa imóvel como um defunto.<br />
2) Esforce-se por rememorar as últimas experiências durante o sono. Já vimos<br />
que os sonhos ocorrem por fases. Procure recordar os últimos sonhos. É evidente<br />
que, no início, você<br />
encontrará certa dificuldade. Pode ser que não se lembre de<br />
nada, porém não desista. Muitos estudantes nossos, em suas primeiras práticas<br />
de RETROSPECÇÃO ONÍRICA, encontraram grandes dificuldades, mas<br />
à medida<br />
que foram repetin<strong>do</strong> o exercício começaram a se recordar. No início foram vagas<br />
lembranças<br />
ou pequenos trechos de sonho. Prosseguin<strong>do</strong><br />
na<br />
prática,<br />
vislumbraram uma<br />
sequência de eventos oníricos maiores. Sen<strong>do</strong> tenazes e<br />
incansáveis nesta chave, poderão rememorar claramente toda uma vivência de<br />
sonhos com clarezaa e nitidez.<br />
Recomendamos despertar<br />
uns 15<br />
minutos mais ce<strong>do</strong> <strong>do</strong><br />
que de<br />
hábito paraa dedicarse<br />
a esta chave.<br />
12<br />
VOPPUS STELLA MARIS
ONIROLOGIA HOLÍSTICA LIÇÃO 01<br />
3) Recomendamos despertar uns 15 minutos mais ce<strong>do</strong> <strong>do</strong> que de hábito para<br />
dedicar-se a esta chave. Evite despertar na hora habitual porque poderá gerar<br />
tensões psicológicas por causa <strong>do</strong>s compromissos que terá naquela manhã ou<br />
durante o dia. Tal preocupação criará inquietudes subconscientes, dificultan<strong>do</strong> a<br />
eficiência <strong>do</strong> exercício.<br />
Essa chave foi transcrita <strong>do</strong> nosso curso de Des<strong>do</strong>bramento Astral no qual há<br />
muito mais informação acerca <strong>do</strong> tema.<br />
Fraternalmente,<br />
SEU INSTRUTOR DE CLASSE.<br />
http://www.voppus.com.br 13
Curso de Onirologia Holística<br />
<strong>Interpretação</strong> de <strong>Sonho</strong>s<br />
A Bibliografia Geral apresentada tem por objetivo colocar à disposição <strong>do</strong> estudante variadas<br />
obras que tratam <strong>do</strong> tema deste curso. Procuramos sintetizar o material descrito sobre o assunto<br />
de mo<strong>do</strong> sistemático, a fim de facilitar a consulta bem como a pesquisa, caso haja interesse por<br />
parte <strong>do</strong> leitor. Os tipos de publicações são muito diversifica<strong>do</strong>s. Alguns enfocam os sonhos de<br />
mo<strong>do</strong> fragmentário, outros parcialmente e vários objetiva e diretamente. Evidentemente, esta<br />
lista não é completa, contu<strong>do</strong> serve de guia para aqueles que queiram enveredar‐se pela pesquisa<br />
onírica.<br />
A visão <strong>do</strong> autor acerca <strong>do</strong>s sonhos é poliabrangente e vasta, fruto de seus estu<strong>do</strong>s e investigações<br />
durante mais de vinte e cinco anos em diferentes fontes, tais como: livros; artigos; instituições<br />
ocultistas, místicas, metafísicas, filosóficas; jornais; revistas; trata<strong>do</strong>s; ensaios; manuais;<br />
periódicos; dicionários; enciclopédias e muitas outras obras.<br />
Ao longo <strong>do</strong> curso você notará que há uma maior ênfase nas obras <strong>do</strong> Dr. Samael Aun Weor. Tal<br />
fato se deve a <strong>do</strong>is fatores básicos. Primeiro: são as obras mais completas, práticas e detalhadas<br />
que o autor <strong>do</strong> curso encontrou em sua pesquisa. Segun<strong>do</strong>: o escritor menciona<strong>do</strong> abriu mão <strong>do</strong>s<br />
direitos autorais de seus livros, deixan<strong>do</strong>‐os como patrimônio cultural da humanidade; por tal<br />
motivo foi possível transcrever longos trechos e até mesmo capítulos inteiros sem ferir a lei de<br />
direitos autorais em vigor.<br />
1. AUN WEOR, Samael<br />
1.1. O MATRIMÔNIO PERFEITO, São Paulo,<br />
Sol Nascente, 1982.<br />
1.2. MEDICINA OCULTA, Porto Alegre, Ed.<br />
Gnose, 1983.<br />
1.3. TRATADO DE PSICOLOGIA<br />
REVOLUCIONÁRIA, Belo Horizonte, Ageacac,<br />
1982.<br />
1.4. TAROT Y CABALA, São Paulo, Sol<br />
Nascente, s.d.<br />
1.5. ZODÍACO HUMANO, Porto Alegre, Ed.<br />
Gnose, 1983.<br />
1.6. ALQUIMIA SEXUAL, Porto Alegre, Ed.<br />
Gnose, 1984.<br />
1.7. TEURGIA E MAGIA PRÁTICA, Porto<br />
Alegre, Ed. Gnose, 1984.<br />
1.8. A GRANDE REBELIÃO, Belo Horizonte,<br />
Ageacac, s.d.<br />
1.9. A REVOLUÇÃO DA DIALÉTICA, Porto<br />
Alegre, Ed. Gnose, s.d.<br />
1.10. ROSA ÍGNEA, Porto Alegre, Ed. Gnose,<br />
1981.<br />
1.11. AS TRÊS MONTANHAS, Porto Alegre,<br />
Ed. Gnose, 1980.<br />
1.12. A DOUTRINA SECRETA DE ANAHUAC,<br />
São Paulo, Sol Nascente, 1992.<br />
1.13. OS MISTÉRIOS DO FOGO, Porto Alegre,<br />
Ed. Gnose, 1982.
1.14. A NOITE DOS SÉCULOS, Porto Alegre,<br />
Ed. Gnose, 1981.<br />
1.15. TRATADO ESOTÉRICO DE<br />
ENDOCRINOLOGIA, São Paulo, Sol Nascente,<br />
s.d.<br />
1.16. O ENÍGMA DO APOCALIPSE<br />
DECIFRADO, São Paulo, Sol Nascente, s.d.<br />
1.17. CARIDADE UNIVERSAL, São Paulo, Sol<br />
Nascente, s.d.<br />
1.18. MISTÉRIOS MAIAS, São Paulo, Sol<br />
Nascente, s.d.<br />
1.19. KUNDALINI‐YOGA (O LIVRO AMARELO),<br />
São Paulo, Sol Nascente, 1992.<br />
1.20. EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL, São Paulo,<br />
Sol Nascente, s.d.<br />
1.21. EL PISTIS SOPHIA DEVELADO, São<br />
Paulo, Sol Nascente, s.d.<br />
1.22. MISTÉRIOS DA MÚSICA, São Paulo, Sol<br />
Nascente, 1992.<br />
1.23. MAGIA DAS RUNAS, Porto Alegre, Ed.<br />
Gnose, 1984.<br />
1.24. DIALÉTICA DA RAZÃO OBJETIVA, Porto<br />
Alegre, Ed. Gnose, 1984<br />
1.25. O MISTÉRIO DO ÁUREO FLORESCER,<br />
São Paulo, Sol Nascente, s.d.<br />
1.26. MEDICINA OCULTA, Porto Alegre, Ed.<br />
Gnose, 1983.<br />
1.27. PARCIFAL DEVELADO, São Paulo, Sol<br />
Nascente, s.d.<br />
1.28. MAGIA CRÍSTICA ASTECA, Porto Alegre,<br />
Ed. Gnose, 1979.<br />
1.29. O TEMPLO DE ALDEN, São Paulo, Sol<br />
Nascente, s.d.<br />
1.30. MÍSTICA SEXUAL DO ÁTOMO E DO<br />
HOMEM, São Paulo, Sol Nascente, s.d.<br />
1.31. AOS PÉS DO MESTRE, Porto Alegre, Ed.<br />
Gnose, s.d.<br />
1.32. CONFERÊNCIAS EXTRAORDINÁRIAS,<br />
Porto Alegre, Ed. Gnose, 1985.<br />
1.33. CÁTEDRAS, Vol. I e II, Peru, IGAC, 1987.<br />
1.34. DESFAZENDO MISTÉRIOS, Porto Alegre,<br />
Ed Gnose, 1988.<br />
1.35. AS RESPOSTAS QUE DEU UM LAMA,<br />
São Paulo, Sol Nascente, s.d.<br />
1.36. NAVES INTERPLANETÁRIAS, Porto<br />
Alegre, Ed. Gnose, s.d.<br />
1.37. DISCOS VOADORES, São Paulo, Rex<br />
Collectio, s.d.<br />
1.38. A SABEDORIA DO SER, Porto Alegre, Ed.<br />
Gnose, 1985.<br />
1.39. OS MISTÉRIOS DO MAHAMVANTARA,<br />
São Paulo, MGCUB. s.d<br />
1.40. TEMPO, ESPAÇO E CONSCIÊNCIA, Porto<br />
Alegre, Ed. Gnose, 1985.<br />
1.41. INTRODUÇÃO À GNOSE, São Paulo, Sol<br />
Nascente, s.d.<br />
1.42. A NOITE DOS SÉCULOS, São Paulo, Ed.<br />
Gnose, s.d.<br />
2. ADOUM,Jorge (Pseud.: Mago Jefa)‐ "20<br />
Dias no Mun<strong>do</strong> <strong>do</strong>s Mortos", Santos Dumont,<br />
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6. AMENOFIS ‐ “Dicionário <strong>do</strong>s <strong>Sonho</strong>s”, Rio<br />
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7. ANDERSON, Walt‐ "Segre<strong>do</strong>s Revela<strong>do</strong>s:<br />
Práticas <strong>do</strong> Budismo Tibetano", Rio de<br />
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8. ANO ZERO: Redação ‐ "Uma Luz no Fim <strong>do</strong><br />
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8.1. ANO ZERO: Redação ‐ "Uma Abordagem<br />
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Mensário, no. 17, Setembro, 1992.<br />
8.2. ANO ZERO: Redação ‐ "Expansão da<br />
Consciência", Revista, Mensário, no. 9,<br />
Janeiro, 1992.<br />
8.3. ANO ZERO: Redação ‐ "Esta<strong>do</strong>s Altera<strong>do</strong>s<br />
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Fevereiro, 1992.
8.4. ANO ZERO: Redação ‐ "Mente Quântica",<br />
Revista, Mensário, no. 20, Dezembro, 1992.<br />
8.5. ANO ZERO: Redação ‐ "Consciência Fora<br />
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1992.<br />
8.6. ANO ZERO: Redação ‐ "Como Controlar<br />
os <strong>Sonho</strong>s", Revista, Mensário, no. 3, Junho,<br />
1991.<br />
8.7. ANO ZERO: Redação ‐ "Hiperespaço:<br />
Uma Porta Para Outros Mun<strong>do</strong>s", Revista,<br />
Mensário, no. 3, Junho, 1991.<br />
8.8. ANO ZERO: Redação ‐ "Você Mesmo<br />
Fora de Seu Corpo", Revista, Mensário, no.<br />
12, Abril, 1992.<br />
9. ARTEMIDORO ‐ “Oneirocritica”, EUA,<br />
Original Books, 1991.<br />
10. ASHBY, Robert H.‐ "The Guidebook for<br />
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11.BACHEMAN, William‐ "The Steinerbooks<br />
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