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primeira vez que a empresa abriu pré-venda de um lançamento.
“O volume de vendas superou em quatro vezes
nossas expectativas (em dois meses)”. Além disso, ainda
de acordo com o executivo, foi o maior investimento em
mídia da marca, que, de janeiro a junho deste ano, aportou
mais de R$ 310 milhões em publicidade, segundo
ranking da Kantar Ibope Media (valores referentes a tabela
cheia, sem descontos).
Só na pré-venda foram três meses de campanha no digital:
primeiro se questionou o modelo de compacto. Em
seguida, houve uma brincadeira com o nome do veículo,
que não é fácil de pronunciar, e, por último, foram apresentados
os benefícios do modelo. “Com filmes incisivos,
rápidos e curtos. Além disso, houve investimento em mídia
com TV aberta e Pay TV, com Bruno Gagliasso e Marina
Ruy Barbosa”, conta Claudio. A Renault Brasil quer atingir
8% de Market share neste ano.
Ajudada pelo Kwid que será fabricado no Brasil, na fábrica
da Renault em São José dos Pinhais (PR). “Duplicamos
a produção do terceiro turno. Para isso, contratamos 550
novos colaboradores”. Na companhia, como um todo
também houveram mudanças. Em abril, trocou de diretor
de marketing com a saída de Bruno Hohmann para
a chegada do argentino Federico Goyret. Um mês antes,
Alejandro Botero tornou-se VP comercial no lugar de Gustavo
Schmidt, que deixou o cargo para assumir a vice-presidência
de vendas e marketing da concorrente, Volkswagen.
Na presidência também tem novidade, em quase 20
anos de Brasil é a primeira vez que a empresa tem um brasileiro
no comando. Desde 1º de julho, Luiz Pedrucci responde
como diretor-geral do Grupo Renault no Brasil e
como presidente da Renault do Brasil, em substituição a
Fabrice Cambolive.
“Mudamos também nossa forma de comunicar os lança-
agosto de 2017 51