06.11.2017 Views

Festival de Teatro de Viana do Castelo - PROGRAMA

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

10 18 nov<br />

festival<br />

TEATRO<br />

municipal<br />

sÁ <strong>de</strong><br />

miranda<br />

viana<br />

<strong>do</strong><br />

castelo<br />

festival DE TEATRO DE VIANA DO CASTELO ‘17


Para ti,<br />

Para si,<br />

Para to<strong>do</strong>s.


10 21h30<br />

Rei<br />

Lear<br />

Ensemble<br />

socieda<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> actores<br />

P.11<br />

P.19<br />

12 18h30<br />

O SONHO<br />

DE PEDRO<br />

<strong>Teatro</strong><br />

<strong>do</strong> NOROESTE - cdv<br />

P.15<br />

14 18h30<br />

GUARDA<br />

MUNDOS<br />

<strong>Teatro</strong><br />

da Didascália<br />

16 21h30<br />

13<br />

PERIPÉCIA <strong>Teatro</strong><br />

P.23<br />

P.27<br />

P.13<br />

P.17<br />

18 21h30<br />

SUBTERRÂNEO<br />

AO CABO <strong>Teatro</strong><br />

11 21h30<br />

O GRANDE<br />

TRATADO<br />

De ENCENAÇÃO<br />

TEP-teatro<br />

experimental<br />

<strong>do</strong> porto<br />

P.21<br />

13 18h30<br />

COMO UM<br />

CARROSSEL<br />

<strong>Teatro</strong><br />

<strong>de</strong> MARIONETAS<br />

<strong>do</strong> Porto<br />

15 21h30<br />

AUTO<br />

DA ÍNDIA<br />

KRISÁLIDA<br />

17 21h30<br />

AS CRIADAS<br />

Companhia<br />

<strong>de</strong> teatro <strong>de</strong> braga/<br />

SEIVA TRUPE<br />

P.25


To<strong>do</strong>s<br />

ao <strong>Teatro</strong><br />

O <strong>Teatro</strong> é o encontro entre pessoas que, cúmplices, testemunham uma mesma experiência<br />

e, através <strong>de</strong>la, em conjunto, sonham novos mun<strong>do</strong>s.<br />

Essa união <strong>de</strong> aspirações, envolvimento e criação, reunidas em espaço e tempo, é catalisa<strong>do</strong>ra<br />

<strong>de</strong> renovada esperança e motivação. Assim acontece com o <strong>Teatro</strong> <strong>do</strong> Noroeste<br />

- Centro Dramático <strong>de</strong> <strong>Viana</strong>, a estrutura <strong>de</strong> criação artística profissional mais antiga <strong>do</strong><br />

Alto Minho. Respirar <strong>Teatro</strong> é a sua vida. Criar outros futuros a sua missão. Valorizar o<br />

território e a comunida<strong>de</strong> a proposta <strong>de</strong> sempre. Foi assim <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o início. Um sonho que<br />

se formava <strong>de</strong>s<strong>de</strong> os anos 80, com o trabalho <strong>de</strong>senvolvi<strong>do</strong> ainda no âmbito da oficina <strong>de</strong><br />

teatro ama<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Centro Cultural <strong>do</strong> Alto Minho e que mais tar<strong>de</strong>, em 1991, ganhava<br />

nova i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> com a criação da companhia profissional <strong>Teatro</strong> <strong>do</strong> Noroeste. Ao longo<br />

<strong>do</strong>s tempos, esta companhia criou e produziu centenas <strong>de</strong> espetáculos, encenou textos<br />

clássicos e contemporâneos, circulou um pouco por toda a região, pelo país e pelo mun<strong>do</strong>,<br />

em palcos consagra<strong>do</strong>s e em espaços improvisa<strong>do</strong>s e emocionou milhares <strong>de</strong> especta<strong>do</strong>res<br />

<strong>de</strong> todas as ida<strong>de</strong>s. 25 anos <strong>de</strong>dica<strong>do</strong>s à criação, à programação e à promoção <strong>do</strong> <strong>Teatro</strong>.<br />

A primeira edição <strong>do</strong> <strong>Festival</strong> <strong>de</strong> <strong>Teatro</strong> <strong>de</strong> <strong>Viana</strong> <strong>do</strong> <strong>Castelo</strong> é, antes <strong>de</strong> mais, uma homenagem<br />

ao percurso e à resiliência <strong>de</strong>sta companhia e uma celebração <strong>do</strong> <strong>Teatro</strong> português.<br />

Na programação principal, companhias e encena<strong>do</strong>res nacionais trazem a palco<br />

nove espetáculos únicos. Simultaneamente, o <strong>Festival</strong> apresenta um programa paralelo,<br />

transgeracional e inclusivo, capaz <strong>de</strong> dilatar as fronteiras das artes cénicas para além <strong>do</strong>s<br />

palcos, através da realização <strong>de</strong> várias iniciativas <strong>de</strong> carácter cultural, social e educativo.<br />

O <strong>Teatro</strong> Municipal Sá <strong>de</strong> Miranda é a casa mãe <strong>do</strong> <strong>Festival</strong> <strong>de</strong> <strong>Teatro</strong> <strong>de</strong> <strong>Viana</strong> <strong>do</strong> <strong>Castelo</strong>.<br />

Durante nove dias <strong>de</strong> oferta cultural, to<strong>do</strong>s os caminhos <strong>de</strong> <strong>Viana</strong> confluem no <strong>Teatro</strong><br />

da cida<strong>de</strong>, que receberá, cúmplice, todas as pessoas que ousem experienciar e sonhar o<br />

mun<strong>do</strong>.<br />

É uma honra para o Esta<strong>do</strong> português partilhar esta experiência ao la<strong>do</strong> da Câmara Municipal<br />

<strong>de</strong> <strong>Viana</strong> <strong>do</strong> <strong>Castelo</strong> e da Companhia <strong>de</strong> <strong>Teatro</strong> <strong>do</strong> Nororeste - Centro Dramático<br />

<strong>de</strong> <strong>Viana</strong>.<br />

E que o <strong>Teatro</strong> seja <strong>de</strong> to<strong>do</strong>s!<br />

Miguel Honra<strong>do</strong><br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> da Cultura<br />

4


O <strong>Teatro</strong> <strong>do</strong> Noroeste – Centro Dramático <strong>de</strong> <strong>Viana</strong> volta a surpreen<strong>de</strong>r o público vianense<br />

e apresenta aquela que é a primeira edição <strong>do</strong> <strong>Festival</strong> <strong>de</strong> <strong>Teatro</strong> <strong>de</strong> <strong>Viana</strong> <strong>do</strong> <strong>Castelo</strong>,<br />

numa organização conjunta com a Câmara Municipal e que preten<strong>de</strong> animar o <strong>Teatro</strong><br />

Municipal Sá <strong>de</strong> Miranda e a própria cida<strong>de</strong> e concelho.<br />

A iniciativa, apoiada pela Direção Geral das Artes, traz a <strong>Viana</strong> <strong>do</strong> <strong>Castelo</strong> algumas das<br />

melhores produções e encenações profissionais <strong>do</strong> teatro contemporâneo e preten<strong>de</strong><br />

chegar a to<strong>do</strong>s os públicos. Essa é, aliás, a pedra <strong>de</strong> toque <strong>de</strong>ste <strong>Festival</strong>, que se distingue<br />

igualmente pelas múltiplas ativida<strong>de</strong>s paralelas, como por exemplo as conversas com atores<br />

ou a tradução <strong>de</strong> to<strong>do</strong>s os espetáculos em Língua Gestual Portuguesa.<br />

Este <strong>Festival</strong>, estou certo, irá ser motivo mais <strong>do</strong> que suficiente para uma passagem pelo<br />

nosso belíssimo <strong>Teatro</strong> Municipal Sá <strong>de</strong> Miranda, on<strong>de</strong> a qualida<strong>de</strong> que o <strong>Teatro</strong> <strong>do</strong> Noroeste<br />

- CDV imprime nos seus eventos culturais promete mais um sucesso. Está <strong>de</strong> parabéns<br />

a companhia <strong>de</strong> teatro e estamos to<strong>do</strong>s <strong>de</strong> parabéns pela excelente programação<br />

que nos oferecem.<br />

José Maria Costa<br />

O Presi<strong>de</strong>nte da Câmara Municipal<br />

5


UM FESTIVAL<br />

PARA TODOS<br />

Há cinco anos atrás <strong>de</strong>parámo-nos com o pior cenário: a Companhia a quem tanto <strong>de</strong>mos<br />

e tanto nos <strong>de</strong>u, per<strong>de</strong>u o apoio <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>. Duas soluções seriam possíveis: baixar os braços<br />

e fechar as portas ou arregaçar as mangas e abrir ainda mais as nossas portas à cida<strong>de</strong><br />

e ao público. Foi esta cida<strong>de</strong>, representada pela Câmara Municipal <strong>de</strong> <strong>Viana</strong> <strong>do</strong> <strong>Castelo</strong> e<br />

este público, representa<strong>do</strong> por cerca <strong>de</strong> 20.000 espeta<strong>do</strong>res anuais, que <strong>de</strong>ram força e<br />

confiança ao <strong>Teatro</strong> <strong>do</strong> Noroeste – CDV.<br />

Este <strong>Festival</strong>, o primeiro projeto apoia<strong>do</strong> pela Direção Geral das Artes após este <strong>de</strong>serto,<br />

é pensa<strong>do</strong> para o público. Ou melhor, para os públicos. Des<strong>de</strong> o público <strong>do</strong> Concelho, ao<br />

<strong>do</strong> Distrito, fora <strong>do</strong> Distrito, <strong>do</strong>s mais novos aos mais velhos, até aos que não veem, aos<br />

que não ouvem, aos que <strong>de</strong> alguma forma se veriam limita<strong>do</strong>s a assistir a um espetáculo <strong>de</strong><br />

<strong>Teatro</strong>, o <strong>Festival</strong> <strong>de</strong> <strong>Teatro</strong> <strong>de</strong> <strong>Viana</strong> <strong>do</strong> <strong>Castelo</strong> é para to<strong>do</strong>s.<br />

Em nove dias, trazemos nove Companhias <strong>de</strong> <strong>Teatro</strong> <strong>do</strong> Norte, com propostas cénicas<br />

variadas, sem esquecer as ativida<strong>de</strong>s paralelas pautadas pelo signo da Tolerância. É sem<br />

dúvida um momento histórico para esta Direção, que <strong>de</strong>sejamos que seja o primeiro passo<br />

para o reconhecimento que a Companhia merece.<br />

Façamos <strong>de</strong>ste <strong>Festival</strong> uma festa da Arte, Tolerância e Vida.<br />

Obrigada a To<strong>do</strong>s! To<strong>do</strong>s ao <strong>Teatro</strong>!<br />

Elisabete Pinto<br />

Raquel Amorim<br />

Ana Perfeito<br />

A Direção <strong>do</strong> <strong>Teatro</strong> <strong>do</strong> Noroeste – CDV<br />

6


Porque Em<br />

Cada Semente<br />

Há A Promessa<br />

De Uma Flor<br />

Tem a potência <strong>de</strong> tu<strong>do</strong> o que vê a luz <strong>do</strong> dia pela primeira vez.<br />

Foi feito com sonho, convicção e esperança.<br />

É <strong>de</strong>dica<strong>do</strong> aos públicos <strong>do</strong> Alto Minho, Braga, Guimarães, Porto, Galiza e a quantos estejam<br />

interessa<strong>do</strong>s em conhecer o teatro profissional que se faz no Norte <strong>de</strong> Portugal, em 2017.<br />

Articula-se com a Semana da Tolerância <strong>do</strong> Gabinete Cida<strong>de</strong> Saudável da Câmara Municipal<br />

<strong>de</strong> <strong>Viana</strong> <strong>do</strong> <strong>Castelo</strong>, consagran<strong>do</strong>-se à qualificação <strong>do</strong> acesso à fruição artística por<br />

parte <strong>do</strong>s mais diversos públicos.<br />

Resulta <strong>do</strong> trabalho <strong>de</strong> uma jovem e <strong>de</strong>dicada equipa <strong>de</strong> profissionais <strong>de</strong> teatro, secundada<br />

por uma autarquia que, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> há cinco anos, se mantém como o principal apoio <strong>do</strong> <strong>Teatro</strong><br />

<strong>do</strong> Noroeste – CDV, companhia resi<strong>de</strong>nte <strong>do</strong> <strong>Teatro</strong> Municipal Sá <strong>de</strong> Miranda. Devemoslhe,<br />

nas pessoas <strong>do</strong> Presi<strong>de</strong>nte José Maria Costa e da Verea<strong>do</strong>ra Maria José Guerreiro,<br />

o facto <strong>de</strong> termos chega<strong>do</strong> ao que, <strong>de</strong>sejamos, seja o fim <strong>de</strong> um ciclo e o início <strong>do</strong> Novo.<br />

É uma iniciativa apenas possível graças ao Apoio Pontual da Direção-Geral das Artes <strong>do</strong><br />

Ministério da Cultura da República Portuguesa, <strong>de</strong> que este projeto beneficia e que muito<br />

saudamos.<br />

Chama-se <strong>Festival</strong> <strong>de</strong> <strong>Teatro</strong> <strong>de</strong> <strong>Viana</strong> <strong>do</strong> <strong>Castelo</strong>.<br />

Agora que nasceu, só precisa <strong>de</strong> um par <strong>de</strong> mãos cúmplices para crescer.<br />

As vossas.<br />

Obriga<strong>do</strong>.<br />

Ricar<strong>do</strong> Simões<br />

Diretor Artístico<br />

7


10 18 nov<br />

festival<br />

viana<br />

espEtÁculos


TEATRO<br />

municipal<br />

sÁ <strong>de</strong><br />

miranda<br />

CASTELO<br />

DO<br />

festival DE TEATRO<br />

DE VIANA DO CASTELO ‘17


10


SEX<br />

10 21h30<br />

Rei Lear<br />

Ensemble socieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> actores<br />

TEATRO MUNICIPAL DE BRAGANÇA<br />

TEATRO NACIONAL DE SÃO JOÃO<br />

Duração aproximada<br />

2h30 com intervalo<br />

M/12<br />

Esta é uma peça sobre um mun<strong>do</strong> a <strong>de</strong>smoronar-se!<br />

O homem é o seu próprio projecto e esse projecto é<br />

o espaço das suas escolhas, das suas <strong>de</strong>cisões, das suas<br />

acções – ou seja, da sua liberda<strong>de</strong>. Quan<strong>do</strong> Lear aban<strong>do</strong>na<br />

levianamente as funções que lhe competem e, publicamente,<br />

<strong>de</strong>clara o amor das filhas como merca<strong>do</strong>ria<br />

– que vale mais ou menos segun<strong>do</strong> a profusão e beleza<br />

das palavras que o exprimem – a sua cegueira, arrogância<br />

e vaida<strong>de</strong> provocam um tal cataclismo que é como se o<br />

eixo da terra se <strong>de</strong>sviasse para lhe inscrever na carne e no<br />

espírito o que é ter nada quan<strong>do</strong> se teve tu<strong>do</strong>.<br />

Texto escrito com a grafia <strong>do</strong> autor<br />

Texto<br />

William Shakespeare<br />

Tradução<br />

Fernan<strong>do</strong> Villas-Boas<br />

Encenação<br />

Rogério <strong>de</strong> Carvalho<br />

Interpretação<br />

Jorge Pinto, Ivo Alexandre, João<br />

Castro, Elmano Sancho, Miguel<br />

Eloym, Isabel Queirós, Pedro<br />

Galiza, Vânia Men<strong>de</strong>s, Simão <strong>do</strong><br />

Vale, Raquel Pereira, António<br />

Parra, Diogo Freitas, Daniel Silva<br />

Cenografia<br />

Pedro Tu<strong>de</strong>la<br />

Música<br />

Ricar<strong>do</strong> Pinto<br />

Figurinos<br />

Bernar<strong>do</strong> Monteiro<br />

Desenho <strong>de</strong> Luz<br />

Jorge Ribeiro<br />

Direção Técnica<br />

Manuel Alão<br />

Assistência <strong>de</strong> Encenação<br />

Emília Silvestre<br />

A Ensemble Socieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Actores é uma estrutura financiada pelo Ministério<br />

da Cultura e pela Direção Geral das Artes.<br />

11


12


SAB<br />

11 21h30<br />

O GRANDE<br />

TRATADO<br />

DE ENCENAÇÃO<br />

TEP-teatro experimental <strong>do</strong> porto<br />

Duração aproximada<br />

70 min<br />

M/12<br />

Em 1962, António Pedro escreve Pequeno Trata<strong>do</strong> da<br />

Encenação, uma obra que introduz em Portugal uma<br />

discussão estruturante para a aventura <strong>do</strong> teatro <strong>de</strong><br />

arte europeu - a <strong>de</strong>fesa da encenação como um discurso<br />

organiza<strong>do</strong>r <strong>do</strong> espetáculo e como um dispositivo<br />

revela<strong>do</strong>r <strong>de</strong> uma visão única e autoral. A partir da obra<br />

<strong>de</strong> António Pedro, construímos uma situação dramática<br />

on<strong>de</strong> três jovens, no Portugal <strong>do</strong>s anos 1950, discutem<br />

a utopia <strong>de</strong> um país novo, como se <strong>de</strong> um novo<br />

espetáculo <strong>de</strong> teatro se tratasse. Lá fora pressente-se<br />

que o mun<strong>do</strong> se transforma. Cá <strong>de</strong>ntro, aproveitan<strong>do</strong> a<br />

energia <strong>do</strong>s melhores anos da juventu<strong>de</strong>, projeta-se, lêse,<br />

discute-se, argumenta-se sobre qual a melhor maneira<br />

<strong>de</strong> construir um país novo/um novo espetáculo.<br />

Texto<br />

Gonçalo Amorim e Rui Pina<br />

Coelho (a partir <strong>de</strong> António Pedro)<br />

Encenação<br />

Gonçalo Amorim<br />

Interpretação<br />

Catarina Gomes, Paulo Mota,<br />

Sara Barros Leitão<br />

Cenografia e Figurinos<br />

Catarina Barros<br />

Desenho <strong>de</strong> Luz<br />

Francisco Tavares Teles<br />

Música<br />

João Rosário<br />

O Gran<strong>de</strong> Trata<strong>do</strong> <strong>de</strong> Encenação É o primeiro espetáculo<br />

da Trilogia da Juventu<strong>de</strong>, ao qual se segue A Tece<strong>de</strong>ira<br />

que lia Zola e Maioria Absoluta.<br />

O TEP é uma estrutura financiada pelo Governo <strong>de</strong> Portugal - Ministério da Cultura<br />

/ Direcção-Geral das Artes e resi<strong>de</strong>nte no <strong>Teatro</strong> Campo Alegre, no âmbito <strong>do</strong> <strong>Teatro</strong><br />

em Campo Aberto.<br />

13


14


DOM<br />

12 18h30<br />

O SONHO<br />

DE PEDRO<br />

<strong>Teatro</strong> <strong>do</strong> Noroeste – Centro Dramático <strong>de</strong> <strong>Viana</strong><br />

Duração aproximada<br />

60 min<br />

Para to<strong>do</strong>s<br />

Um dia, ao brincar no escritório <strong>do</strong> avô, o Pedro encontra<br />

uma letra que caiu da sopa.<br />

Palavra puxa palavra, a letra mostra ao Pedro como ler<br />

é um prazer!<br />

Com as letras, o Pedro começa a gostar <strong>de</strong> ler e <strong>de</strong> escrever<br />

belos textos, poesias e até teatro.<br />

E numa viagem pela imaginação e pelo sonho, o Pedro<br />

vai apren<strong>de</strong>r que também po<strong>de</strong>mos escrever quan<strong>do</strong><br />

pintamos ou mo<strong>de</strong>lamos.<br />

Só <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> da emoção que temos no coração!<br />

Uma viagem <strong>de</strong> sonho à vida e obra <strong>do</strong> artista António<br />

Pedro, em que o Ler, o Ser e o Fazer dão as mãos!<br />

Texto<br />

Ricar<strong>do</strong> Simões<br />

Encenação<br />

Elisabete Pinto<br />

Interpretação<br />

Adriel Filipe, Ana Perfeito,<br />

Ricar<strong>do</strong> Ferreira, Tiago Fernan<strong>de</strong>s<br />

Voz Off<br />

Raquel Amorim<br />

Cenografia<br />

Catarina Barros<br />

Direção Musical e Banda Sonora<br />

José Prata<br />

Iluminação<br />

Nuno Almeida<br />

Figurinos<br />

Andreia Lopes<br />

O <strong>Teatro</strong> <strong>do</strong> Noroeste – CDV é uma estrutura financiada pela Câmara Municipal<br />

<strong>de</strong> <strong>Viana</strong> <strong>do</strong> <strong>Castelo</strong> e Companhia Resi<strong>de</strong>nte <strong>do</strong> <strong>Teatro</strong> Municipal Sá <strong>de</strong> Miranda.<br />

15


16


seg<br />

13 18h30<br />

COMO UM<br />

CARROSSEL<br />

<strong>Teatro</strong> <strong>de</strong> Marionetas <strong>do</strong> Porto<br />

<strong>Teatro</strong> Municipal <strong>de</strong> Matosinhos Constantino Nery<br />

Duração aproximada<br />

50 min<br />

M/3<br />

O que é a vida?... é andar sempre à volta <strong>do</strong> sol, como<br />

um carrossel à volta <strong>do</strong> sol.<br />

Como um Carrossel, conta a história <strong>de</strong> uma menina que<br />

vai crescen<strong>do</strong> numa espécie <strong>de</strong> viagem ao longo da qual<br />

muitas perguntas são lançadas e estimulam a sua relação<br />

com o mun<strong>do</strong>. O público viaja através <strong>do</strong> olhar<br />

aberto <strong>de</strong>ssa menina e da forma espontânea como se<br />

relaciona com a vida.<br />

Escrito e encena<strong>do</strong> por João Paulo Seara Car<strong>do</strong>so<br />

(1956 – 2010) em 2006 para o <strong>Teatro</strong> <strong>de</strong> Marionetas<br />

<strong>do</strong> Porto, Como um Carrossel é uma nova criação com<br />

base no texto Como um Carrossel à Volta <strong>do</strong> Sol. Nesta<br />

nova versão, além <strong>de</strong> uma reescrita, foram incluí<strong>do</strong>s<br />

momentos em Língua Gestual Portuguesa, num gesto<br />

<strong>de</strong> aproximação a mais pessoas.<br />

Esta peça representa a caminhada pela vida, entre a<br />

alegria e a tristeza, o me<strong>do</strong> e a esperança, um texto que<br />

incentiva o voo imaginativo das crianças.<br />

O <strong>Teatro</strong> <strong>de</strong> Marionetas <strong>do</strong> Porto é uma estrutura financiada pelo Governo <strong>de</strong> Portugal<br />

- Ministério da Cultura / Direcção-Geral das Artes e pela Câmara Municipal <strong>do</strong> Porto.<br />

Texto<br />

João Paulo Seara Car<strong>do</strong>so<br />

Encenação e Cenografia<br />

Isabel Barros<br />

Interpretação<br />

Micaela Soares, Vítor Gomes<br />

Marionetas e Animação<br />

João Apolinário,<br />

Francisco Magalhães<br />

Música<br />

Carlos Gue<strong>de</strong>s<br />

Desenho <strong>de</strong> Luz<br />

Filipe Azeve<strong>do</strong><br />

Adaptação para Língua Gestual<br />

Portuguesa<br />

Joana Cottin<br />

Produção<br />

Sofia Carvalho<br />

Design gráfico e assistência<br />

<strong>de</strong> produção<br />

Pedro Ramos<br />

Operação <strong>de</strong> luz, som e ví<strong>de</strong>o<br />

Filipe Azeve<strong>do</strong><br />

Técnicos <strong>de</strong> Construção<br />

João Pedro Trinda<strong>de</strong>, Rosário Matos<br />

Confeção <strong>de</strong> figurinos<br />

Cláudia Ribeiro, Marlene Rodrigues<br />

Cabeleireira<br />

Cristina Soares<br />

Fotografia <strong>de</strong> cena<br />

Susana Neves<br />

17


18


TER<br />

14 18h30<br />

GUARDA<br />

MUNDOS<br />

<strong>Teatro</strong> da Didascália<br />

Casa das Artes <strong>de</strong> V. N. <strong>de</strong> Famalicão<br />

<strong>Teatro</strong> Municipal <strong>do</strong> Porto<br />

Centro <strong>de</strong> Arte <strong>de</strong> Ovar<br />

<strong>Teatro</strong> Municipal <strong>de</strong> Bragança<br />

Duração aproximada<br />

50 min<br />

M/6<br />

Que memórias estão presentes na roupa que vestimos<br />

ou nos objetos que utilizamos ao longo <strong>de</strong> uma vida?<br />

Que histórias ficam guardadas em gavetas? O que<br />

guarda um guarda-fatos?<br />

Guarda Mun<strong>do</strong>s é um espetáculo construí<strong>do</strong> sobre um<br />

objeto muito particular, o guarda-fatos. Este objeto é<br />

na infância símbolo <strong>de</strong> refúgio e <strong>de</strong> portal para uma outra<br />

dimensão, capaz <strong>de</strong> atrair a curiosida<strong>de</strong> das crianças<br />

e as catapultar para o universo da imaginação.<br />

A peça explora universos fantásticos através <strong>do</strong> jogo<br />

com peças <strong>de</strong> roupa, lençóis, peluches, cabi<strong>de</strong>s. O resulta<strong>do</strong><br />

é uma viagem vertiginosa, um espetáculo acrobático,<br />

com uma forte componente visual e simultaneamente<br />

mágico.<br />

Encenação<br />

Bruno Martins<br />

Criação e Interpretação<br />

Bruno Martins, Cláudia Berkeley,<br />

Luciano Amarelo<br />

Música Original<br />

Alberto Fernan<strong>de</strong>s e Rui Souza<br />

Cenografia<br />

Sandra Neves<br />

Figurinos<br />

Cláudia Ribeiro<br />

Desenho <strong>de</strong> Luz<br />

Valter Alves<br />

Apoio à acrobacia aérea<br />

Juliana Moura<br />

Produção Executiva<br />

Ludmila Teixeira<br />

Guarda Mun<strong>do</strong>s é um mergulho no espaço íntimo, uma<br />

viagem pelo imaginário individual com uma paisagem<br />

recheada <strong>de</strong> me<strong>do</strong>s, <strong>de</strong>sejos e sonhos.<br />

O <strong>Teatro</strong> da Didascália é uma estrutura financiada pelo Governo <strong>de</strong> Portugal -<br />

Ministério da Cultura / Direcção-Geral das Artes.<br />

19


20


qua<br />

15 21h30<br />

AUTO<br />

DA ÍNDIA<br />

Krisálida - Associação Cultural <strong>do</strong> Alto Minho<br />

Duração aproximada<br />

50 min<br />

M/12<br />

No esplen<strong>do</strong>r da juventu<strong>de</strong>, uma mulher vê o seu mari<strong>do</strong><br />

partir para a Índia, <strong>de</strong>stino incerto <strong>de</strong> on<strong>de</strong> provinham<br />

muitas riquezas. Este é o retrato <strong>do</strong> quotidiano<br />

quinhentista, <strong>de</strong> uma mulher, entre tantas outras, durante<br />

o apogeu <strong>do</strong>s Descobrimentos, que ven<strong>do</strong> o seu<br />

mari<strong>do</strong> partir na Armada <strong>de</strong> Tristão da Cunha, em busca<br />

<strong>de</strong> fortuna e glória, optou por <strong>de</strong>safiar as suas obrigações<br />

morais <strong>de</strong> mulher casada e ser feliz à sua maneira,<br />

durante a ausência <strong>do</strong> seu mari<strong>do</strong>.<br />

É então que se <strong>de</strong>senrolará uma série <strong>de</strong> peripécias que<br />

lhe tirarão o sono….<br />

Encenação e Dramaturgia<br />

Nuno J. Loureiro<br />

Interpretação<br />

Alexandre Martins,<br />

Carla Magalhães, Filipa Almeida<br />

Desenho <strong>de</strong> Cenário e Figurinos<br />

Nuno J. Loureiro<br />

Desenho <strong>de</strong> Luz<br />

Rui Gonçalves<br />

Sonoplastia<br />

Nuno J. Loureiro<br />

Confeção <strong>de</strong> figurinos<br />

Helena Matos<br />

Execução <strong>do</strong> Cenário<br />

Carpintaria José Sá<br />

Operação <strong>de</strong> Luz e Som<br />

Ricar<strong>do</strong> Magalhães<br />

Direção <strong>de</strong> Cena<br />

Filipa Almeida<br />

Produção Executiva<br />

Carla Magalhães<br />

Secretaria<strong>do</strong><br />

Maria Meixeiro<br />

21


22


qui<br />

16 21h30<br />

13<br />

Peripécia <strong>Teatro</strong><br />

Duração aproximada<br />

75 min<br />

M/12<br />

Em 2017 celebra-se o 100º aniversário das aparições <strong>de</strong><br />

Fátima. Estas celebrações coinci<strong>de</strong>m com o 13º aniversário<br />

da Peripécia <strong>Teatro</strong> e a sua criação <strong>de</strong> 2017 será a<br />

13ª produção. Os três pastorinhos são personagens da<br />

primeira criação <strong>de</strong>sta companhia, estreada em Maio <strong>de</strong><br />

2004: “IBÉRIA - A Louca História <strong>de</strong> uma Península”.<br />

Ten<strong>do</strong> em conta estes sinais, o espetáculo tem o título<br />

“13” e estreou em Maio <strong>de</strong> 2017 a 40 Km da Cova <strong>de</strong><br />

Iria: Benedita, Concelho <strong>de</strong> Alcobaça. Dá para ir a pé.<br />

Criação e Interpretação<br />

Ángel Fragua, Noelia Domínguez,<br />

Sérgio Agostinho<br />

Iluminação<br />

Paulo Neto<br />

Produção executiva<br />

Sara Casal<br />

Co-Criação e Direção<br />

José Carlos Garcia<br />

O espetáculo “13” não segue uma linha narrativa próxima<br />

ao thriller bíblico, nem uma linha cómica sobre a<br />

fé paranormal. Também não segue uma linha satírica<br />

sobre o fanatismo milagreiro nem uma linha dramática<br />

sobre três crianças num Portugal profun<strong>do</strong>, em plena<br />

Primeira Gran<strong>de</strong> Guerra, à procura <strong>do</strong> amor e da proteção<br />

que lhes faltou.<br />

“13” é um nó cego entre todas estas linhas.<br />

O Peripécia <strong>Teatro</strong> é uma estrutura financiada pelo Ministério da Cultura<br />

e pela Direção Geral das Artes.<br />

23


24


sex<br />

17 21h30<br />

as criadas<br />

Companhia <strong>de</strong> <strong>Teatro</strong> <strong>de</strong> Braga<br />

Seiva Trupe – <strong>Teatro</strong> Vivo<br />

Duração aproximada<br />

80 min<br />

M/14<br />

Genetialida<strong>de</strong><br />

Como numa matrioska o texto <strong>de</strong>ntro <strong>do</strong> texto <strong>de</strong>ntro <strong>do</strong><br />

testo, como uma história que se repete sem fim como<br />

duas irmãs <strong>de</strong>votas e humil<strong>de</strong>s como numa cebola que<br />

se <strong>de</strong>scasca como numa vida que se vive com o prazer <strong>de</strong><br />

um serial killer como duas criadas que vestem gestos da<br />

patroa como que adrenalina que se experimenta como<br />

duas irmãs que treinam o ódio para atingir o indizível<br />

como numa aliança <strong>de</strong> sangue como num terço que se<br />

reza sem fim como que em voz baixa como duas irmãs<br />

curvadas como o cuspo que nos sai da boca como o escarro<br />

que se engole e nos aperta a goela como se vive a<br />

Liberda<strong>de</strong> como o suor duma penetração anal como um<br />

ranger <strong>de</strong> <strong>de</strong>ntes num silêncio <strong>de</strong> gelo como um pedaço<br />

<strong>de</strong> carne que sai quente <strong>do</strong> forno e como entra à força<br />

na boca <strong>do</strong> corpo como se maquilha a Solidão como<br />

<strong>do</strong>is corpos que se combatem como duas bocas se abrem<br />

como duas bocas se fecham como o tempo <strong>do</strong> silêncio<br />

como quan<strong>do</strong> nada se escuta como a palavra: AMOR!<br />

A Companhia <strong>de</strong> <strong>Teatro</strong> <strong>de</strong> Braga é uma estrutura financiada pelo Governo<br />

<strong>de</strong> Portugal - Ministério da Cultura / Direcção-Geral das Artes<br />

Texto<br />

Jean Genet<br />

Autor<br />

Abel Neves<br />

Direção<br />

Abel Neves<br />

Encenação<br />

Rui Ma<strong>de</strong>ira<br />

Interpretação<br />

Mariana Reis, Sílvia Brito, Solange Sá<br />

Assistência <strong>de</strong> Direção<br />

António Jorge<br />

Cenografia<br />

Acácio <strong>de</strong> Carvalho<br />

A<strong>de</strong>reços<br />

António Jorge, Manuela Bronze<br />

Figurinos<br />

Manuela Bronze<br />

Criação ví<strong>de</strong>o<br />

Fre<strong>de</strong>rico Bustorff<br />

Criação sonora<br />

Pedro Pinto<br />

Design gráfico<br />

Carlos Sampaio<br />

Fotografia<br />

Paulo Nogueira<br />

Desenho <strong>de</strong> Luz<br />

Nilton Teixeira<br />

25


26


SAB<br />

18 21h30<br />

SUBTERRÂNEO<br />

Ao Cabo <strong>Teatro</strong><br />

Centro Cultural Vila Flor<br />

Centro <strong>de</strong> Arte <strong>de</strong> Ovar<br />

Theatro Circo <strong>de</strong> Braga<br />

Duração aproximada<br />

75 min<br />

M/12<br />

Vinte anos <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> uma experiência marcante <strong>do</strong> seu<br />

percurso, Nuno Car<strong>do</strong>so volta como ator a “Subterrâneo”,<br />

partin<strong>do</strong> <strong>do</strong> texto homónimo <strong>de</strong> Dostoiévski, que<br />

<strong>de</strong>finiu o mun<strong>do</strong> que criou nessas páginas como “estranho,<br />

áspero e louco”.<br />

Desta vez com encenação <strong>de</strong> Luís Araújo e com uma<br />

nova dramaturgia, “Subterrâneo” é a voz <strong>de</strong> um homem<br />

acossa<strong>do</strong> que se entrega a um monólogo pleno <strong>de</strong> <strong>de</strong>sencontros<br />

e contradições. A peça parte <strong>de</strong> “Ca<strong>de</strong>rnos<br />

<strong>de</strong> Subterrâneo”, ponto <strong>de</strong> viragem na obra <strong>de</strong> Dostoiévski,<br />

que antece<strong>de</strong>ria e marcaria as suas principais obras,<br />

<strong>de</strong>spertan<strong>do</strong> <strong>de</strong> forma implacável uma nova consciência<br />

sobre o lugar <strong>do</strong> homem na socieda<strong>de</strong> e avançan<strong>do</strong> para<br />

territórios não explora<strong>do</strong>s da literatura, o que levaria<br />

George Steiner a consi<strong>de</strong>rá-lo, em termos formais, o<br />

mais <strong>de</strong>cisivo texto para a mo<strong>de</strong>rnida<strong>de</strong> literária. “Subterrâneo”<br />

é um monólogo que constantemente se reinventa<br />

como falso diálogo com interlocutores imaginários,<br />

fingin<strong>do</strong> respostas que <strong>de</strong> imediato <strong>de</strong>smonta, num jogo<br />

<strong>de</strong> espelhos on<strong>de</strong> fuga e confronto se equivalem, aqui exposto<br />

na solidão <strong>do</strong> palco.<br />

Dramaturgia<br />

Luís Araújo e Nuno Car<strong>do</strong>so, a partir<br />

<strong>de</strong> “Ca<strong>de</strong>rnos <strong>do</strong>Subterrâneo”,<br />

<strong>de</strong> Fió<strong>do</strong>r Dostoiévski<br />

Encenação<br />

Luís Araújo<br />

Interpretação<br />

Nuno Car<strong>do</strong>so<br />

Cenografia<br />

Tiago Pinhal Costa<br />

Desenho <strong>de</strong> Luz<br />

Rui Monteiro<br />

Sonoplastia<br />

Pedro Augusto<br />

Direção <strong>de</strong> Produção<br />

Pedro Jordão<br />

Produção Executiva<br />

Alexandra Novo<br />

Direção Administrativa e Financeira<br />

José Luís Ferreira<br />

Design gráfico<br />

Drop.pt<br />

Apoios<br />

Staedtler, Anjos Urbanos<br />

O Ao Cabo <strong>Teatro</strong> é uma estrutura financiada pelo Ministério da Cultura<br />

e pela Direção Geral das Artes.<br />

27


10 18 nov<br />

festival<br />

<strong>do</strong><br />

viana<br />

castelo<br />

festival DE TEATRO DE VIANA DO CASTELO ‘17<br />

<strong>PROGRAMA</strong>ÇÃO<br />

PARALELA,<br />

EDUCATIVA<br />

E INCLUSIVA


Partilhamos? — Animação no <strong>Teatro</strong><br />

DATA<br />

INSTITUIÇÃO<br />

11 NOV 21H ZEPAM – Associação Musical<br />

12 NOV 18H Orquestra Ligeira Sopro <strong>de</strong> Cordas <strong>do</strong> Outeiro (Grupo <strong>de</strong> Cavaquinhos)<br />

13 NOV 18H Agrupamento <strong>de</strong> Escolas Pintor José <strong>de</strong> Brito<br />

14 NOV 18H Aca<strong>de</strong>mia <strong>de</strong> Música <strong>de</strong> <strong>Viana</strong> <strong>do</strong> <strong>Castelo</strong><br />

15 NOV 21H MONSERRITAS<br />

– alunas <strong>do</strong> Curso Profissional <strong>de</strong> Anima<strong>do</strong>r Sociocultural Turma 12º U - ESM<br />

16 NOV 21H MONSERRITAS<br />

– alunas <strong>do</strong> Curso Profissional <strong>de</strong> Anima<strong>do</strong>r Sociocultural Turma 12º U - ESM<br />

17 NOV 21H HINOPORTUNA – Tuna Académica <strong>do</strong> IPVC<br />

18 NOV 21H Canta<strong>de</strong>iras <strong>do</strong> Vale <strong>do</strong> Neiva<br />

Partilhamos? — Programa Educativo<br />

DATA ATIVIDADE INSTITUIÇÃO<br />

13 NOV 11H<br />

Foyer<br />

14 NOV 11H<br />

Praça República<br />

15 NOV 11H<br />

Sala Ensaios<br />

TMSM<br />

16 NOV 11H<br />

Sala Ensaios<br />

TMSM<br />

17 NOV 11H<br />

Praça República<br />

Era Uma Vez…<br />

Bombos<br />

Oficina <strong>de</strong> Cabeçu<strong>do</strong>s<br />

Oficina <strong>de</strong> Papel<br />

Manifesto Anti-Intolerância<br />

MONSERRITAS – alunas <strong>do</strong> Curso<br />

Profissional <strong>de</strong> Anima<strong>do</strong>r Sociocultural<br />

(Turma 12ºU) – ESM<br />

Casa <strong>do</strong>s Rapazes<br />

APPACDM<br />

GAF<br />

MONSERRITAS – alunas <strong>do</strong> Curso<br />

Profissional <strong>de</strong> Anima<strong>do</strong>r Sociocultural<br />

(Turma 12ºU) – ESM


AUTOCARRO DO TEATRO<br />

O <strong>Festival</strong> <strong>de</strong> <strong>Teatro</strong> <strong>de</strong> <strong>Viana</strong> <strong>do</strong> <strong>Castelo</strong> disponibiliza gratuitamente autocarros que percorrerão quatro<br />

rotas <strong>de</strong> ida e volta para o <strong>Festival</strong>, mediante marcação prévia <strong>de</strong> lugar com o <strong>Teatro</strong> <strong>do</strong> Noroeste - CDV.<br />

Rota Poente: Caminha - Cerveira - Valença - Monção - Melgaço<br />

Rota Nascente: Ponte <strong>de</strong> Lima - Arcos <strong>de</strong> Val<strong>de</strong>vez - Ponte da Barca - Pare<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Coura<br />

Rota Concelhia: Todas as Freguesias e Uniões <strong>de</strong> Freguesia <strong>de</strong> <strong>Viana</strong> <strong>do</strong> <strong>Castelo</strong><br />

Rota Atlântica: Esposen<strong>de</strong> - Póvoa <strong>de</strong> Varzim - Vila <strong>do</strong> Con<strong>de</strong> - Porto<br />

Rota Poente (AVIC)<br />

Dias 10, 11, 15, 16, 17 e 18<br />

19:30h<br />

Melgaço – Central <strong>de</strong> Camionagem<br />

(Lugar <strong>do</strong> Galvão)<br />

20:00h<br />

Monção – Central <strong>de</strong> Camionagem<br />

(Rua Velha da Veiga)<br />

20:20h<br />

Valença – Av. Pinto da Mota (perto ESCE)<br />

20:40h<br />

V. N. Cerveira – Central <strong>de</strong> Camionagem<br />

(Rua da Estação)<br />

21:05h<br />

Caminha – Praça <strong>de</strong> Espanha<br />

Dias 12, 13 e 14<br />

16:30h<br />

Melgaço – Central <strong>de</strong> Camionagem<br />

(Lugar <strong>do</strong> Galvão)<br />

17:00h<br />

Monção – Central <strong>de</strong> Camionagem<br />

(Rua Velha da Veiga)<br />

17:20h<br />

Valença – Av. Pinto da Mota<br />

(perto ESCE)<br />

17:40h<br />

V. N. Cerveira – Central <strong>de</strong> Camionagem<br />

(Rua da Estação)<br />

18:05h<br />

Caminha – Praça <strong>de</strong> Espanha<br />

Rota Nascente (AVIC)<br />

Dias 10, 11, 15, 16, 17 e 18<br />

20:00h<br />

Pare<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Coura – Central <strong>de</strong> Camionagem<br />

(Rua 25 <strong>de</strong> abril)<br />

20:35h<br />

Arcos <strong>de</strong> Val<strong>de</strong>vez – Central <strong>de</strong> Camionagem<br />

(Rua Dr. Joaquim Carlos da Cunha Cerqueira)<br />

20:45h<br />

Ponte da Barca – Rua Diogo Bernar<strong>de</strong>s<br />

21:05h<br />

Ponte <strong>de</strong> Lima – Central <strong>de</strong> Camionagem<br />

(Av. Central <strong>de</strong> Camionagem)<br />

Dias 12, 13 e 14<br />

17:00h<br />

Pare<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Coura – Central <strong>de</strong> Camionagem<br />

(Rua 25 <strong>de</strong> abril)<br />

17:35h<br />

Arcos <strong>de</strong> Val<strong>de</strong>vez – Central <strong>de</strong> Camionagem<br />

(Rua Dr. Joaquim Carlos da Cunha Cerqueira)<br />

17:45h<br />

Ponte da Barca – Rua Diogo Bernar<strong>de</strong>s<br />

18:05h<br />

Ponte <strong>de</strong> Lima – Central <strong>de</strong> Camionagem<br />

(Av. Central <strong>de</strong> Camionagem)<br />

Rota Concelhia<br />

(Câmara Municipal <strong>de</strong> <strong>Viana</strong> <strong>do</strong> <strong>Castelo</strong>)<br />

O autocarro percorrerá as freguesias <strong>do</strong> concelho <strong>de</strong><br />

<strong>Viana</strong> <strong>do</strong> <strong>Castelo</strong> consoante as marcações <strong>de</strong> lugar.<br />

Os horários serão <strong>de</strong>fini<strong>do</strong>s até ao dia anterior <strong>de</strong> cada<br />

espetáculo.<br />

Rota Atlântica (AV Minho)<br />

Dias 10, 11, 15, 16, 17 e 18<br />

19:30h<br />

Porto – Central <strong>de</strong> Camionagem<br />

(R. <strong>do</strong> Régulo Magauanha)<br />

20:10h<br />

Vila <strong>do</strong> Con<strong>de</strong> – Frente ao Estádio <strong>do</strong> Rio Ave<br />

20:25h<br />

Póvoa <strong>de</strong> Varzim – Central <strong>de</strong> Camionagem<br />

(Rua D. Maria I)<br />

20:40h<br />

Esposen<strong>de</strong> - Central <strong>de</strong> Camionagem<br />

(Tv. Vasco da Gama)<br />

Dias 12, 13, 14<br />

16:00h<br />

Porto – Central <strong>de</strong> Camionagem<br />

(R. <strong>do</strong> Régulo Megauanha)<br />

16:40h<br />

Vila <strong>do</strong> Con<strong>de</strong> – Frente ao Estádio <strong>do</strong> Rio Ave<br />

16:55h<br />

Póvoa <strong>de</strong> Varzim – Central <strong>de</strong> Camionagem<br />

(Rua D. Maria I)<br />

17:10h<br />

Esposen<strong>de</strong> - Central <strong>de</strong> Camionagem<br />

(Tv. Vasco da Gama)


To<strong>do</strong>s os Espetáculos Incluem<br />

Autocarro <strong>do</strong> <strong>Teatro</strong><br />

Transporte Gratuito <strong>de</strong> Ida e Volta<br />

Ver Com as Mãos<br />

Reconhecimento Tátil <strong>de</strong> Palco<br />

Gestu<br />

Tradução em Língua Gestual Portuguesa<br />

Passes <strong>de</strong> Desconto<br />

1 Bilhete Gratuito<br />

Digestivo<br />

Conversas com os Atores<br />

Direção Artística<br />

Ricar<strong>do</strong> Simões<br />

Direção Financeira<br />

José Correia da Silva<br />

Direção Administrativa<br />

Elisabete Pinto<br />

Contabilida<strong>de</strong> e Apoio <strong>de</strong> Gestão<br />

Ana Paula Antunes<br />

Coor<strong>de</strong>nação Educativa<br />

Raquel Amorim<br />

Comissaria<strong>do</strong> Educativo<br />

Filomena Mouta<br />

José Escaleira<br />

Armanda Santos<br />

Produção Executiva<br />

Ana Perfeito<br />

Públicos<br />

Ana Reguengo<br />

Comunicação<br />

Inês Barbosa<br />

Assistência <strong>de</strong> Produção<br />

Adriel Filipe<br />

Coor<strong>de</strong>nação Técnica<br />

Andreia Lopes<br />

Eletrotecnia<br />

Francisco Pires<br />

Relações Públicas<br />

Tiago Fernan<strong>de</strong>s<br />

Tradução em Língua Gestual<br />

Portuguesa<br />

Ana Bela Baltazar<br />

Vi<strong>de</strong>ografia e Multimédia<br />

Luís Laga<strong>do</strong>uro<br />

Design Gráfico<br />

Rui Carvalho<br />

Equipa Tmsm<br />

Direção Técnica<br />

Rui Gonçalves<br />

Chefe <strong>de</strong> Frente <strong>de</strong> Casa<br />

Ana Sofia Ricar<strong>do</strong><br />

Relações Públicas<br />

Teresa Fontes<br />

Técnicos <strong>de</strong> Palco<br />

Daniel Carreiras<br />

Ricar<strong>do</strong> Magalhães<br />

Rúben Lages<br />

Apoio Técnico<br />

Sebastião Almeida<br />

Técnico <strong>de</strong> Luz<br />

Nuno Almeida<br />

Técnico <strong>de</strong> Som<br />

Duarte Leitão<br />

Opera<strong>do</strong>ras <strong>de</strong> Bilheteira<br />

Carmo Pinho<br />

Isabel Mesquita<br />

Rosa Lima<br />

Limpeza e Manutenção<br />

Felicida<strong>de</strong> Carvalho<br />

Teresa Gonçalves<br />

Assistentes <strong>de</strong> Sala<br />

Rita Ferreira<br />

Diogo Sampaio<br />

Nuno Teles<br />

Diogo Ferreira<br />

Mónica Rego<br />

AGRADECIMENTOS<br />

Theatro Circo<br />

Café <strong>do</strong> Adro Eventos<br />

Aca<strong>de</strong>mia <strong>de</strong> Música<br />

<strong>de</strong> <strong>Viana</strong> <strong>do</strong> <strong>Castelo</strong><br />

Escola Profissional<br />

<strong>de</strong> Música <strong>de</strong> <strong>Viana</strong> <strong>do</strong> <strong>Castelo</strong><br />

Companhia <strong>de</strong> <strong>Teatro</strong> <strong>de</strong> Braga<br />

GAM


Informações e Venda <strong>de</strong> Passes<br />

258 823 259 / 967 552 988<br />

geral@centrodramatico<strong>de</strong>viana.com<br />

www.centrodramatico<strong>de</strong>viana.com<br />

Reservas <strong>de</strong> Bilhete<br />

tmsm@cm-viana-castelo.pt<br />

ApOIO<br />

PATROCÍNIO<br />

PArceiros<br />

MEDIA PARTNERS<br />

32

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!