Catálogo Sobrevento 30 anos
Catálogo dos 30 anos do Grupo Sobrevento de Teatro - Brasil
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Comentários da crítica<br />
“Os tarimbados diretores Sandra Vargas e Luiz André<br />
Cherubini acertam em cheio na comunicação com as<br />
crianças. A ideia dos realizadores é também mostrar<br />
aos pais, de forma terna e singela, como é importante<br />
interromper a correria da vida para se dedicar, um<br />
pouquinho que seja, às coisas mais simples e pessoais”.<br />
Dib Carneiro Neto – Revista Crescer<br />
“Sandra Vargas mais uma vez dá um show de<br />
delicadeza e placidez em cena. Autora também do<br />
lindo texto, Sandra interpreta uma mulher que recebe<br />
de presente da filha uma caixinha de música, dessas<br />
com uma bailarina na ponta dos pés. É teatro do<br />
melhor nível, que emociona, que toca, que estimula”.<br />
Dib Carneiro Neto - Revista Crescer<br />
“É um jardim regado de poesia e sutileza, pontuadas<br />
principalmente pela interpretação do ator-semeador<br />
Luiz André Cherubini, que demonstra conexão com a<br />
plateia. Bonito ver os pequeninos enchendo o palcojardim<br />
com flores e frutos”.<br />
Gabriela Romeu - Folha de São Paulo<br />
“É lindo ver o tempo todo a emoção nos olhos<br />
dos atores, que às vezes não se furtam a deixar<br />
suas lágrimas escorrerem, tamanho é o prazer de<br />
constatar o encantamento dos pequeninos. O melhor<br />
de tudo é constatar que não há nada de leviano,<br />
nem de oportunista, nem de mercantilista, nem de<br />
irresponsável nesta iniciativa do <strong>Sobrevento</strong>. Tudo é<br />
feito com a maior qualidade artística e um cuidado<br />
respeitoso com as crianças e com seus pais”.<br />
Dib Carneiro Neto - Revista Crescer<br />
“Em Terra, tudo é falado em poesia, que parece ser<br />
bem recebida pelos bebês, atentos a todo movimento:<br />
não é preciso explicar nem apontar nada às crianças<br />
durante a peça. Sim, vale acreditar no potencial<br />
poético dos bebês”.<br />
Gabriela Romeu - Folha de São Paulo<br />
“… se trata hoje de um grupo da Zona Leste<br />
paulistana, mais até, de um teatro no coração do<br />
bairro boliviano, entre o Brás e o Belém, que visitei<br />
no final da tarde de sábado, cruzando a movimentada<br />
feira de rua, um labirinto cultural que prepara o<br />
espírito para a encenação do <strong>Sobrevento</strong>. Foi um<br />
passo importante na trajetória do <strong>Sobrevento</strong>, que<br />
não queria mais demonstração de virtuosismo com<br />
bonecos, não queria limites. E alcançou o intento,<br />
não só nas atuações seguras dos três atores, mas<br />
na encenação de Luiz André. A atenção ao detalhe, a<br />
perfeição, prossegue em tudo, com o ar reverente e<br />
quase litúrgico que caracteriza o <strong>Sobrevento</strong>”.<br />
Nelson de Sá – Blog Cacilda – Folha de São Paulo