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Revista ABA Novembro 2017

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Sandra Martinelli, de vermelho, foi<br />

reeleita para o Comitê Executivo da<br />

WFA, que visa contribuir para maior<br />

efetividade do marketing, incluindo<br />

avanços em questões de advocacy<br />

e autorregulamentação<br />

que representam 90% do investimento mundial em<br />

comunicação, equivalente a cerca de US$ 1 trilhão<br />

por ano.<br />

Nessa ocasião, Sandra foi reeleita para o Comitê<br />

Executivo da WFA e permanece na composição<br />

do quadro, que tem por objetivo reunir lideranças<br />

que possam, por meio da instituição global dos<br />

anunciantes, “contribuir para que os profissionais de<br />

marketing sejam mais efetivos e eficientes na destinação<br />

dos investimentos que lhes são confiados<br />

nas empresas, bem como contribuir para que os<br />

gestores de marcas consigam avançar por meio do<br />

advocacy e de questões que envolvem iniciativas de<br />

autorregulamentação do marketing e da comunicação”,<br />

disse a Presidente-Executiva da <strong>ABA</strong>.<br />

Os debates tiveram uma pauta norteada por<br />

dois grandes vetores: a construção de uma relação<br />

de confiança consistente com os consumidores e<br />

a gestão das marcas em um mundo ultra e multiconectado.<br />

De acordo com Sandra, a discussão faz<br />

sentido devido ao fluxo regular de fake news na internet,<br />

fenômeno caudatário das novas possibilidades<br />

tecnológicas.<br />

111<br />

“O vídeo online será a maior<br />

vertente para a destinação<br />

dos recursos e 89% dos<br />

anunciantes aumentarão<br />

as aplicações neste recurso”<br />

“Navegar nesse mar revolto exige o respeito à<br />

privacidade e à transparência nos relacionamentos<br />

com o público. Isso passa pelo posicionamento baseado<br />

em um propósito claro e trabalhado de forma<br />

coerente e consistente, que potencializa a comunicação<br />

mais humana e emocional. Além disso,<br />

a construção de confiança demanda muita consistência<br />

corporativa, não apenas no âmbito das ações<br />

de comunicação interna e externa, mas em todas as<br />

etapas do negócio. Assim sendo, o alinhamento entre<br />

o comportamento das marcas e as expectativas<br />

da sociedade se faz necessário. “A conclusão foi que<br />

é preciso criar conexões de forma consistente e contínuas<br />

para atrair pessoas para a sua marca e, para<br />

isso, o marketing precisa ser emocional e simples”,

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