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Revista Raizes culturais Fevereiro 2018

Revista de atualidades sobre cultura em geral.

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<strong>Revista</strong> Raízes Culturais <strong>2018</strong><br />

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<strong>Revista</strong> Raízes Culturais <strong>2018</strong><br />

Raízes <strong>culturais</strong><br />

Rio de Janeiro – Brasil.<br />

Fundada em 09 de fevereiro de <strong>2018</strong>.<br />

Uma revista voltada para a cultura e as atualidades do Brasil e do mundo.<br />

Idealizada na tentativa de divulgar e oferecer uma contribuição aos novos escritores e a arte<br />

em geral.<br />

Presidente-executiva: Andreia Camargo.<br />

Vice-presidente executiva: Rosani Hoelz.<br />

Revisão: Rosani Hoelz.<br />

Diretora geral: Maria Regina F. Santos.<br />

Pesquisadora: Valquíria Albuquerque.<br />

Designer: Marco Tamborim.<br />

Jornalismo: Helena Aguiar.<br />

Todo material de imagens é coletado na internet. Qualquer material que for encontrado com<br />

direitos autorais invadidos, por favor, nos contatem para redimirmos o erro.<br />

@copyright.<br />

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<strong>Revista</strong> Raízes Culturais <strong>2018</strong><br />

Os livros mais vendidos na Amazon: Confira os 10 livros impressos<br />

mais comprados este ano na Amazon Brasil:<br />

1 - Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas, por Dale Carnegie.<br />

2 - Edgar Allan Poe - Medo Clássico, por Edgar Allan Poe.<br />

3 - Mitologia Nórdica, por Neil Gaiman.<br />

4 - Sapiens - Uma Breve História da Humanidade, por Yuval<br />

Noah Harari.<br />

5 - Akira - Volume 1, por Katsuhiro Otomo.<br />

6 - Por que Fazemos o que Fazemos?, por Mario Sergio Cortella.<br />

7 - Caixa Harry Potter - Edição Premium Exclusiva Amazon,<br />

por J. K. Rowling.<br />

8 - Superman. Entre a Foice e o Martelo, por Dave Johnson.<br />

9 - Deuses Americanos, por Neil Gaiman.<br />

10 - O Poder do Hábito, por Charles Duhigg.<br />

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<strong>Revista</strong> Raízes Culturais <strong>2018</strong><br />

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<strong>Revista</strong> Raízes Culturais <strong>2018</strong><br />

Entrevista com Andreia Camargo.<br />

Escritora eclética, autora de várias obras. Iniciou na literatura aos<br />

quatorzes anos de idade, quando escreveu o seu primeiro livro<br />

infantil. Desde então não parou mais. Seu gênero vai desde o<br />

Policial, Romances leves, Vocabulários, Ficção Científica, Poemas,<br />

Poesias, Religião, etc.<br />

1- Raízes: Qual o livro que mais lhe deu satisfação em escrever?<br />

Andreia Camargo: Cada livro é como um filho! Não existe o<br />

melhor, mas todos me deram uma grande satisfação em escrever.<br />

2- Raízes: Qual o seu último livro?<br />

Andreia Camargo: Geralmente eu escrevo dois ou três livros em<br />

contemporânea. Acabei de escrever Operação Babilônia II -<br />

O Armagedom, O Sopro do Vento e O Mundo Encantado de Lili.<br />

Todos estão sendo revisados pela excelente profissional Rosani<br />

Hoelz . Eu a indico a todos os escritores.<br />

3- Raízes: Pode falar de cada um deles?<br />

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<strong>Revista</strong> Raízes Culturais <strong>2018</strong><br />

Andreia Camargo: Operação Babilônia II faz parte do segundo<br />

livro de uma trilogia. Pretendo escrever o terceiro em breve. Um<br />

livro de espionagem, onde a protagonista é uma sexy espiã<br />

americana, às voltas com grandes criminosos de todo mundo. As<br />

aventuras acontecem em vários países. O livro contém quinhentas e<br />

duas páginas.<br />

O Sopro do Vento é um romance trágico. A história acontece no<br />

século XVIII. O século das luzes na Europa. Narra a trágica página<br />

de nossa história sobre a escravidão e o amor de uma branca com<br />

um jovem escravo negro. Contém 702 páginas.<br />

O Mundo Encantado de Lili, é a história de várias crianças que<br />

vivem em um pequeno orfanato. A protagonista Lili com a sua<br />

imaginação fértil, leva todos a viverem em um mundo do faz de<br />

conta.<br />

4- Raízes: Poderia citar algumas de suas obras?<br />

Andreia Camargo: Tenho várias obras publicadas. Algumas delas<br />

são:<br />

20- O Sopro do Vento<br />

19- Operação Babilônia I Os Arcontes<br />

18- Operação Babilônia II O Armagedom 17- O Mundo Encantado<br />

de Lili<br />

16- Para Onde me Leva o rio II (Humor) 15- Para Onde me Leva o<br />

rio I (Humor) 14- Os Ebós Secretos dos Voduns<br />

13- O Livro dos Deuses Vodun. 12- O Vampiro da Cidade<br />

11- Vocabulário: Fòngbè - Português Colossal<br />

10- Os Sobreviventes<br />

09- Hipnose Coletiva 08- Murmúrios da Vida 07- Murmúrios da<br />

Alma<br />

06- Culinária: Errando se Aprende. 05- Minha Primeira Cartilha<br />

04- A Quinta Dimensão.<br />

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<strong>Revista</strong> Raízes Culturais <strong>2018</strong><br />

03- Candomblé: Pergunta que eu Respondo 02- Poderosas e<br />

Milagrosas Orações<br />

01- Os Oduns e Seus Mistérios.<br />

5- Raízes: Como escritora qual o livro que leu e recomenda aos<br />

seus eleitores?<br />

Andreia Camargo: Eu gosto muito de ler e seria uma grande<br />

injustiça citar nomes nesse universo de grandes escritores. Temos<br />

muitos talentos novos, que estão aparecendo neste momento. E<br />

posso afirmar que existem escritores novos, publicando excelentes<br />

obras, que valem a pena serem lidas.<br />

6- Raízes: Fale de seu último lançamento.<br />

Andreia Camargo: Meu último lançamento foi Operação<br />

Babilônia II O Armagedom, A agente secreta Babilônia está às<br />

voltas com uma grande organização criminosa, que quer patrocinar<br />

a destruição dos governos da Terra, com uma bomba potente,<br />

transportando apenas os criminosos para o Planeta Marte. Após o<br />

fim da destruição, os criminosos retornariam ao Planeta para<br />

dividir o comando da Terra entre eles. Na direção dessa<br />

organização está o maior criminoso de armas, de origem Balcânica,<br />

Dragan.<br />

Tudo irá ter uma grande reviravolta, quando a agente Babilônia<br />

descobrir a verdadeira intenção dos criminosos.<br />

7- Raízes: Qual o seu maior sonho como escritora?<br />

Andreia Camargo: Um grande sonho seria ver um dos meus<br />

livros ser roteiro de filme ou de novela.<br />

8- Raízes: Sabemos que a senhora vive na Europa há mais de vinte<br />

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<strong>Revista</strong> Raízes Culturais <strong>2018</strong><br />

anos. Pretende voltar um dia para o Brasil?<br />

Andreia Camargo: Na vida tudo é incerto. A única certeza que<br />

temos é quando chega a hora de partirmos desse mundo. Não posso<br />

afirmar nada de definitivo. Quem sabe? No futuro tudo poderá<br />

acontecer!<br />

9- Raízes: Se tivesse que escolher entre um dos seus livros para<br />

salvar de uma grande catástrofe, qual escolheria?<br />

Andreia Camargo: Essa pergunta é muito difícil de ser<br />

respondida. Conseguiram me colocar numa situação delicada.<br />

Como havia dito, todos os meus livros são importantes, mas se<br />

tivesse que salvar apenas um de uma grande catástrofe, estaria<br />

entre O livro dos Deuses Vodum, Operação Babilônia, O Sopro do<br />

Vento e Para onde me leva o Rio. Como vocês puderam ver, estaria<br />

numa decisão difícil, não saberia qual livro salvar. Gratidão!<br />

10- Raízes: Onde podem ser encontrados os seus livros?<br />

Andreia Camargo: Em várias livrarias. Basta escrever o meu<br />

nome Andreia Camargo no site da Amazon e vêm todos os meus<br />

trabalhos publicados. (Livro físico e E-book)<br />

11- Raízes: Use esse parágrafo para dizer suas ultimas palavras.<br />

Andreia Camargo: Quero agradecer a todos dessa magnífica<br />

revista, parabenizá-los pelo excelente trabalho, por divulgar meus<br />

livros. Aos meus leitores, a única palavra que tenho a dizer:<br />

Gratidão! Nunca deixem de ler! A leitura é o alimento da alma.<br />

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<strong>Revista</strong> Raízes Culturais <strong>2018</strong><br />

O que o governo anda fazendo contra o trabalho<br />

escravo?<br />

O Governo de Michel Temer publicou, nesta semana,<br />

um conjunto de novas regras que, na prática, dificultam<br />

o combate ao trabalho escravo no país. Uma das<br />

principais mudanças diz, por exemplo, que para que<br />

haja a identificação de trabalho forçado, jornada<br />

exaustiva e condição degradante, é preciso ocorrer a<br />

privação do direito de ir vir, o que no Código Penal não<br />

é obrigatório. A portaria deixa também nas mãos do<br />

ministro do Trabalho - e não mais da equipe técnica- a<br />

inclusão de nomes na chamada "lista suja", que reúne<br />

empresas flagradas com trabalho análogo à escravidão.<br />

As mudanças atendem a uma demanda antiga da<br />

bancada ruralista no Congresso e ocorrem justamente<br />

na semana em que a Comissão de Constituição e<br />

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<strong>Revista</strong> Raízes Culturais <strong>2018</strong><br />

Justiça (CCJ) da Câmara analisou a segunda denúncia<br />

contra o Temer no âmbito da Lava Jato. Em nota, o<br />

Ministério do Trabalho afirmou que a portaria<br />

"aprimora e dá segurança jurídica à atuação do Estado<br />

Brasileiro" no combate ao trabalho escravo.<br />

A medida, no entanto, recebeu uma chuva de críticas.<br />

O Ministério Público Federal (MPF) e o Ministério<br />

Público do Trabalho (MPT) recomendaram a<br />

revogação da decisão do Ministério do Trabalho e<br />

afirmaram que a portaria é ilegal, ao condicionar a<br />

caracterização do trabalho escravo contemporâneo à<br />

restrição de liberdade de locomoção da vítima. Em 17<br />

Estados do Brasil, fiscais do trabalho decidiram,<br />

inclusive, parar suas atividades desde quarta-feira em<br />

protesto à portaria. Segundo Carlos Silva, presidente<br />

do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do<br />

Trabalho (Sinait), a maioria das fiscalizações<br />

permanecerão paralisadas até que o ministro revogue<br />

esta "portaria ilegal e absurda", disse ao EL PAÍS.<br />

A Organização Internacional do Trabalho (OIT)<br />

também se manifestou e declarou que o Brasil deixa de<br />

ser referência no combate ao trabalho escravo e vira<br />

exemplo negativo. O ex-presidente Fernando Henrique<br />

Cardoso (PSDB) e a procuradora-geral da República,<br />

Raquel Dodge, defenderam a revogação imediata do<br />

documento.<br />

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<strong>Revista</strong> Raízes Culturais <strong>2018</strong><br />

Como é hoje: O Art. 149 do Código Penal determina,<br />

desde 1940, que reduzir alguém a condição análoga à de<br />

escravo significa submeter uma pessoa a trabalhos<br />

forçados ou a jornada exaustiva, condições degradantes<br />

de trabalho, restrição de locomoção ou servidão por<br />

dívida. Essa lei foi sendo modificada ao passar dos anos,<br />

com novas regras como quanto ao tráfico de pessoas<br />

(aliciamento, coação, dentre outros).<br />

O que determina nova portaria: Agora a condição<br />

análoga à de escravo significa: obrigar o trabalhador a<br />

realizar tarefas, com o uso de coação e sob ameaça de<br />

punição; impedir que o trabalhador deixe o local de<br />

trabalho em razão de dívida contraída com o<br />

empregador ou preposto; manter segurança armada a<br />

fim de reter o trabalhador em razão da dívida; retenção<br />

de documento pessoal do trabalhador.<br />

As demais variáveis – trabalho forçado, jornada<br />

exaustiva e condições degradantes – presentes no<br />

Código Penal ganharam também um novo limitador.<br />

Elas só podem ocorrer se tiver o cerceamento da<br />

liberdade de expressão ou de mobilidade do<br />

trabalhador.<br />

Só é trabalho forçado “aquele exercido sem o<br />

consentimento por parte do trabalhador e que lhe retire<br />

a possibilidade de expressar sua vontade”. Já jornada<br />

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<strong>Revista</strong> Raízes Culturais <strong>2018</strong><br />

exaustiva se dá com a “submissão do trabalhador,<br />

contra a sua vontade e com privação do direito de ir e<br />

vir”; e condição degradante é aquela caracterizada por<br />

“violação dos direitos fundamentais da pessoa do<br />

trabalhador (...) no cerceamento da liberdade de ir e vir,<br />

seja por meios morais ou físicos, e que impliquem na<br />

privação da sua dignidade”.<br />

Risco embutido: Caso uma pessoa seja submetida a<br />

condições degradantes e jornadas exaustivas, ela não<br />

poderá ser caracterizada mais como um trabalhador<br />

escravo.<br />

Como é hoje: a fiscalização do trabalho escravo leva<br />

em consideração o conjunto de violações, que nem<br />

sempre se apresentavam por completo.<br />

O que determina a nova portaria: A partir de agora,<br />

todas as variáveis que determinam o que é trabalho<br />

escravo tem que estar presentes no momento da<br />

fiscalização. Se, por exemplo, não for identificado<br />

jornada exaustiva, segundo o atual critério, fica<br />

invalidado o trabalho análogo a escravidão.<br />

Créditos: El país.<br />

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<strong>Revista</strong> Raízes Culturais <strong>2018</strong><br />

A dieta vai ajudar a viver mais anos de vida saudável.<br />

Por Renata Demôro<br />

Hábitos saudáveis são capazes de promover uma vida<br />

longa e com saúde, mas você sabe como se alimentam<br />

os povos mais saudáveis do mundo? E quais os hábitos<br />

de pessoas que completam 100 anos cheios de<br />

vitalidade? Durante sete anos, o explorador Dan<br />

Buettner, que escreve para a revista National<br />

Geographic, visitou diferentes regiões do mundo em<br />

busca das respostas para essas e outras perguntas<br />

relacionadas à longevidade.<br />

Produzidas com o apoio de uma equipe de<br />

pesquisadores, suas dicas estão reunidas no livro "The<br />

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<strong>Revista</strong> Raízes Culturais <strong>2018</strong><br />

Blue Zones: Lessons for Living Longer from the<br />

People Who've Lived the Longest" (ainda sem<br />

lançamento previsto no Brasil, mas que poderia ser<br />

traduzido como "As Zonas Azuis: lições para ter uma<br />

vida longa, das pessoas que viveram muito"). A seguir,<br />

confira alguns destaques retirados do best seller, que<br />

você pode começar a colocar em prática ainda hoje:<br />

Veja as dicas clicando AQUI.<br />

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<strong>Revista</strong> Raízes Culturais <strong>2018</strong><br />

CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º<br />

6.793, DE 2017 (Do Sr. Flavinho) Altera o artigo 208 do<br />

Decreto-Lei nº 2.848 de 7 de dezembro de 1940 - Código<br />

Penal, para ampliar as penas dos crimes contra o sentimento<br />

religioso.<br />

DESPACHO: APENSE-SE À(AO) PL-1804/2015.<br />

APRECIAÇÃO: Proposição Sujeita à Apreciação do<br />

Plenário<br />

PUBLICAÇÃO INICIAL Art. 137, caput - RICD<br />

O Congresso Nacional decreta: Art. 1º O artigo 208 do<br />

decreto-lei nº 2.848 de 7 de dezembro de 1940, passa a<br />

vigorar com as seguintes alterações: “Art. 208 - Escarnecer<br />

de alguém publicamente, por motivo de crença ou função<br />

religiosa; impedir ou perturbar cerimônia ou prática de<br />

culto religioso; vilipendiar publicamente ato ou objeto de<br />

culto religioso: Pena - reclusão, de um a três anos e multa.<br />

§1º Se há emprego de violência, a pena é aumentada de um<br />

terço, sem prejuízo da correspondente à violência. § 2º A<br />

pena é aumentada de um terço se a ofensa é praticada<br />

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<strong>Revista</strong> Raízes Culturais <strong>2018</strong><br />

mediante a utilização de meios de comunicação.” Art. 2º<br />

Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.<br />

JUSTIFICAÇÃO Este projeto de lei possui como objetivo<br />

ajustar a pena dos crimes contra o sentimento religioso,<br />

mais precisamente os previstos no artigo 208 do Código<br />

Penal. Atualmente este artigo prevê que o crime de<br />

escarnecer de alguém publicamente, por motivo de crença<br />

ou função religiosa; impedir ou perturbar cerimônia ou<br />

prática de culto religioso; vilipendiar publicamente ato ou<br />

objeto de culto religioso terá como pena a reclusão, de um<br />

mês a um ano ou multa. Ocorre que tal punição não é<br />

suficiente para desincentivar à prática destas infrações,<br />

tornando a lei inócua e desproporcional à importância do<br />

bem jurídico protegido – o sentimento religioso<br />

independentemente da fé professada. Não se pode negar a<br />

relevância da temática em um país como o Brasil, de<br />

tamanha 3 Coordenação de Comissões Permanentes -<br />

DECOM - P_5741 CONFERE COM O ORIGINAL<br />

AUTENTICADO PL 6793/2017 diversidade religiosa,<br />

ainda que majoritariamente cristã1 . Cumpre destacar que,<br />

no último censo demográfico (ed. 2010), quase 90% da<br />

população brasileira declarou possuir algum tipo de<br />

“filiação” religiosa, isso dá a dimensão de quantas pessoas<br />

são atingidas com a prática deste tipo de crime.<br />

Leia mais aqui.<br />

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<strong>Revista</strong> Raízes Culturais <strong>2018</strong><br />

Top 5 de <strong>Fevereiro</strong> <strong>2018</strong>.<br />

Os cinco livros do mês escolhidos pela revista Raízes<br />

<strong>culturais</strong>:<br />

1- Operação Babilônia II - autora: Andreia Camargo,<br />

2017.<br />

2- Guerra e Paz, Liev Tolstói, 1869.<br />

3- Cem Anos de Solidão, Gabriel García Márquez,<br />

1967.<br />

4- Jogo Perigoso, Stephen King, 1992<br />

5- O Código Da Vinci, Dan Brown, 2003<br />

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<strong>Revista</strong> Raízes Culturais <strong>2018</strong><br />

A menina pobre que viveu em caverna no Brasil e virou escritora de<br />

sucesso na Suécia.<br />

"Christiana, me prometa uma coisa. Aconteça o que acontecer na<br />

sua vida, nunca pare de caminhar", disse certa vez sua mãe,<br />

naqueles tempos miseráveis em que ela se chamava Christiana<br />

Mara Coelho.<br />

Sua primeira casa foi uma caverna no Parque Estadual do Biribiri,<br />

reserva natural próxima à cidade mineira de Diamantina. A segunda,<br />

uma favela de São Paulo. Mas quando ela tinha oito anos de idade,<br />

tudo iria mudar: um dos "pássaros de metal" que ela via voar no céu<br />

de São Paulo a levou para a Suécia, ao lado dos pais adotivos. E ela<br />

passou a se chamar Christina Rickardsson.<br />

A história das duas vidas de Christina se tornou um best-seller na<br />

cena literária da Suécia, com título dedicado às palavras da mãe. Sluta<br />

Aldrig Gå (Nunca Pare de Caminhar) livro de estreia da autora<br />

brasileira que já não fala o português, será lançado no Brasil ainda<br />

neste semestre pela editora Novo Conceito, com tradução de Fernanda<br />

Sarmatz Åkesson.<br />

Leia mais aqui.<br />

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<strong>Revista</strong> Raízes Culturais <strong>2018</strong><br />

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A verdade que omitiram a humanidade.<br />

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<strong>Revista</strong> Raízes Culturais <strong>2018</strong><br />

De faxineira a juíza, a história de uma mulher pobre e negra no Brasil.<br />

Adriana, com 38 anos, é hoje titular da 1ª Vara Cível e da Vara de<br />

Infância e da Juventude de Quirinópolis, em Goiás. Tem cinco pósgraduações,<br />

estuda Letras nas horas vagas, mas já foi faxineira. Ela<br />

teve que se esforçar muito mais que a maioria dos seus colegas de<br />

aula para vestir a toga. E conseguiu. Hoje conta suas conquistas em<br />

um livro que acabou de lançar, Dez passos para alcançar seus sonhos<br />

– A história real da ex-faxineira que se tornou juíza de direito.<br />

Leia mais aqui.<br />

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<strong>Revista</strong> Raízes Culturais <strong>2018</strong><br />

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Livro humorístico.<br />

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