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2018 guia do aluno

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Guia <strong>do</strong> Aluno


Guia <strong>do</strong> <strong>aluno</strong><br />

1. Equipe<br />

DIREÇÃO<br />

Administrativa:<br />

Sílvia Melo<br />

Financeira:<br />

Luciana Moura<br />

Pedagógica:<br />

Conceição Azeve<strong>do</strong><br />

COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA<br />

Educação Infantil:<br />

Wylma Moraes<br />

Ensino Fundamental:<br />

Guirleide Teles<br />

ASSISTENTES DE<br />

COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA<br />

Educação Infantil:<br />

Rosalina Correia<br />

Ensino Fundamental:<br />

Emmanuelle Alinny Pontes<br />

PSICÓLOGAS<br />

Educação Infantil:<br />

Roberta Amên<strong>do</strong>la<br />

Ensino Fundamental:<br />

Adriana Pitta<br />

ORIENTADORAS<br />

Minimaternais e Maternais I:<br />

Carla Virgínia<br />

Maternais II e Jardins I:<br />

Lívia Martins/Margarida Celestino<br />

Jardins II e 1 os anos:<br />

Jaqueline Maiorano/ Fernanda Maia<br />

Ensino Fundamental:<br />

Milana Guedes/Margarida Celestino<br />

COORDENADORAS DE ÁREAS<br />

Educação Nutricional:<br />

Vanessa Freitas<br />

Educação Física:<br />

Tereza Izabel<br />

Núcleo de Tecnologia:<br />

Guilmer Brito<br />

Inglês:<br />

Flávia Granja<br />

Música:<br />

Jâneo Amorim<br />

Arte:<br />

Tácia Albuquerque<br />

03


2. Calendário Anual<br />

Janeiro<br />

Fevereiro<br />

Março<br />

DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB<br />

1 2 3 4 5 6<br />

7 8 9 10 11 12 13<br />

14 15 16 17 18 19 20<br />

21 22 23 24 25 26 27<br />

28 29 30 31<br />

DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB<br />

1 2 3<br />

4 5 6 7 8 9 10<br />

11 12 13 14 15 16 17<br />

18 19 20 21 22 23 24<br />

25 26 27 28<br />

DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB<br />

1 2 3<br />

4 5 6 7 8 9 10<br />

11 12 13 14 15 16 17<br />

18 19 20 21 22 23 24<br />

25 26 27 28 29 30 31<br />

9 – Comemoração de carnaval<br />

12, 13 e 14 – Feria<strong>do</strong> Carnaval<br />

22 – Oficina de Matemática para 2º e<br />

3º ano.<br />

26/02 a 02/03 – Provas mensais<br />

28 – Comemoração com os<br />

aniversariantes <strong>do</strong> mês<br />

1 e 2 – Provas mensais<br />

16 – Prova intercalada<br />

17 – Oficina de Linguagem (2º ao 5º)<br />

Oficina de Matemática (4º e 5º)<br />

28 – Comemoração com os<br />

aniversariantes <strong>do</strong> mês<br />

29 e 30 – Feria<strong>do</strong> Semana Santa<br />

Julho<br />

Agosto<br />

Setembro<br />

DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB<br />

1<br />

8<br />

2 3 4 5 6 7<br />

9 10 11 12 13 14<br />

15 16 17 18 19 20 21<br />

22 23 24 25 26 27 28<br />

29 30 31<br />

DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB<br />

1 2 3 4<br />

5 6 7 8 9 10 11<br />

12 13 14 15 16 17 18<br />

19 20 21 22 23 24 25<br />

26 27 28 29 30 31<br />

DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB<br />

1<br />

2 3 4 5 6 7 8<br />

9 10 11 12 13 14 15<br />

16 17 18 19 20 21 22<br />

23 24 25 26 27 28 29<br />

30<br />

9 – Inicio das aulas <strong>do</strong> 2º semestre<br />

14 – Reunião pedagógica – Maternais<br />

31 – Comemoração com os<br />

aniversariantes <strong>do</strong> mês.<br />

4 a 10 – Comemoração Dia <strong>do</strong>s Pais<br />

6 a 10 – Provas mensais<br />

11 – Dia <strong>do</strong> estudante<br />

22 – Dia <strong>do</strong> Folclore<br />

24 – Prova intercalada<br />

27 – Feria<strong>do</strong> – Padroeira de Maceió – N.<br />

Sra. Dos Prazeres<br />

28 a 31 – Mostra Científica –<br />

Fundamental<br />

31 – Comemoração com os<br />

aniversariantes <strong>do</strong> mês<br />

3 e 5 – Reunião Pedagógica – Ensino<br />

Fundamental<br />

7 – Feria<strong>do</strong> – Independência <strong>do</strong> Brasil<br />

10 a 14 – Provas bimestrais<br />

15 – Reunião Pedagógica – Jardins e<br />

1ºs anos<br />

16 – Feria<strong>do</strong> – Emancipação Política de<br />

Alagoas<br />

22 – Reunião Pedagógica – Maternais<br />

28 – Comemoração com os<br />

aniversariantes <strong>do</strong> mês<br />

* Atualiza<strong>do</strong> em 07/02/<strong>2018</strong><br />

04


Abril<br />

Maio<br />

Junho<br />

DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB<br />

1<br />

8<br />

2 3 4 5 6 7<br />

9 10 11 12 13 14<br />

15 16 17 18 19 20 21<br />

22 23 24 25 26 27 28<br />

29 30<br />

DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB<br />

1 2 3 4 5<br />

6 7 8 9 10 11 12<br />

13 14 15 16 17 18 19<br />

20 21 22 23 24 25 26<br />

27 28 29 30 31<br />

DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB<br />

1 2<br />

3 4 5 6 7 8 9<br />

10 11 12 13 14 15 16<br />

17 18 19 20 21 22 23<br />

24 25 26 27 28 29 30<br />

2 a 6 – Provas bimestrais<br />

7 – Reunião com pais <strong>do</strong>s Maternais<br />

17 a 20 – Semana literária<br />

30 – Comemoração com os<br />

aniversariantes <strong>do</strong> mês<br />

1 – Dia <strong>do</strong> trabalha<strong>do</strong>r<br />

2 a 8 – Provas mensais<br />

2 e 3 – Reuniões com pais – Fundamental<br />

5 a 11 – Comemorações Dia das Mães<br />

19 – Reunião com pais - Jardins e 1ºs<br />

anos<br />

25 – Prova intercalada<br />

30 – Comemoração com os<br />

aniversariantes <strong>do</strong> mês<br />

31 – Feria<strong>do</strong> Corpus Christi<br />

1 – Sem atividade<br />

11 a 15 – Provas bimestrais<br />

15 – comemoração com os<br />

aniversariantes <strong>do</strong> mês<br />

18 e 19 – Festas Juninas<br />

20 – inicio das férias para <strong>aluno</strong>s e<br />

professores<br />

Outubro<br />

Novembro<br />

Dezembro<br />

DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB<br />

1 2 3 4 5 6<br />

7 8 9 10 11 12 13<br />

14 15 16 17 18 19 20<br />

21 22 23 24 25 26 27<br />

28 29 30 31<br />

DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB<br />

1 2 3<br />

4 5 6 7 8 9 10<br />

11 12 13 14 15 16 17<br />

18 19 20 21 22 23 24<br />

25 26 27 28 29 30<br />

DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB<br />

1<br />

2 3 4 5 6 7 8<br />

9 10 11 12 13 14 15<br />

16 17 18 19 20 21 22<br />

23 24 25 26 27 28 29<br />

30 31<br />

8 a 11 – Semana da Criança<br />

12 – Feria<strong>do</strong> – Padroeira <strong>do</strong> Brasil – N.<br />

Sra. Aparecida<br />

15 – Feria<strong>do</strong> – Dia <strong>do</strong> Professor<br />

16 a 19 – Provas mensais<br />

31 – Comemoração com os<br />

aniversariantes <strong>do</strong> mês<br />

2 – Feria<strong>do</strong> – Dia de Fina<strong>do</strong>s<br />

5 – Prova intercalada<br />

9 – Mostra Cultural<br />

12 a 16 - Semana de música<br />

15 – Feria<strong>do</strong> – Proclamação da<br />

República<br />

16 – Dia letivo<br />

19 – Dia letivo<br />

20 – Feria<strong>do</strong> – Consciência Negra<br />

21 a 27 – Provas bimestrais<br />

26 – Comemoração com os<br />

aniversariantes <strong>do</strong> mês – Fundamental<br />

27 – Celebração da amizade –<br />

Fundamental<br />

21, 22 e 26 – passeios 1ºs anos<br />

23 a 30 – Semana Esportiva<br />

30 - Comemoração com os<br />

aniversariantes <strong>do</strong> mês – Ed. Infantil<br />

30 – Resulta<strong>do</strong>s - Fundamental<br />

3 a 7 – Aulas de recuperação<br />

3 – Ensaio geral 1ºs anos (formatura)<br />

5 a 7 – Formatura - 1ºs anos<br />

6 e 7 - Celebração da amizade e<br />

aniversariantes <strong>do</strong> mês (até Jardim II)<br />

10 a 13 – Provas de recuperação<br />

11 a 14 – Apresentações natalinas<br />

14 – Resulta<strong>do</strong> final – Fundamental<br />

14 – Final <strong>do</strong> ano letivo para a Educação<br />

Infantil (Maternais e Jardins).<br />

05


3. Normas da Escola<br />

HORÁRIOS<br />

Educação Infantil e 1 o ano:<br />

7h30 às 11h30 (manhã) | 13h30 às 17h30 (tarde)<br />

2º ao 5º ano:<br />

7h30 às 12h10 (manhã) | 13h30 às 18h10 (tarde)<br />

• Para o horário de chegada haverá uma tolerância de 15 minutos.<br />

Somente permitiremos a entrada de <strong>aluno</strong>s depois deste horário<br />

acompanha<strong>do</strong>s pelos pais ou responsáveis, que deverão falar com<br />

a orientação pedagógica para justificar. Caso o atraso exceda os 15<br />

minutos, o <strong>aluno</strong> terá que aguardar o início da próxima aula para entrar<br />

na sala. Para o horário de saída haverá uma tolerância de 30 minutos.<br />

• O <strong>aluno</strong> somente poderá ausentar-se da escola antes <strong>do</strong> encerramento<br />

<strong>do</strong> turno regular de aulas mediante autorização da orientação<br />

pedagógica.<br />

• Os pais devem sempre comunicar à escola, através de agenda ou<br />

telefone, nos casos em que pessoas não autorizadas precisem apanhar<br />

a criança na escola.<br />

• A agenda deverá sempre estar em poder <strong>do</strong> <strong>aluno</strong> e ser vistoriada<br />

diariamente na escola e em casa.<br />

• Uniforme - A criança sempre deverá chegar à escola devidamente<br />

uniformizada (short ou calça, camisa, tênis com meia). Chinelos,<br />

sandálias ou vestuário inadequa<strong>do</strong> deverão ser evita<strong>do</strong>s.<br />

• Em caso de <strong>do</strong>ença contagiosa, a criança acometida deverá permanecer<br />

em casa até sua completa recuperação.<br />

• Medicamentos - Sempre que algum remédio vier na bolsa da criança<br />

para ser ofereci<strong>do</strong> durante o horário de aula, deverá ser também enviada<br />

a receita médica, sem a qual não poderemos oferecê-lo.<br />

• Atualização de da<strong>do</strong>s - Sempre que houver alteração de endereço e/<br />

ou telefones, a escola deverá ser imediatamente informada para ter<br />

sempre atualiza<strong>do</strong>s estes da<strong>do</strong>s.<br />

• Cartão de acesso - Obrigatório para acesso <strong>do</strong>s <strong>aluno</strong>s na escola.<br />

06


4. Projeto Pedagógico<br />

Uma escola orientada e baseada<br />

em pressupostos construtivistas<br />

proporciona aos seus <strong>aluno</strong>s a<br />

possibilidade de compreender por<br />

que as coisas acontecem e como<br />

acontecem. Desenvolve em seus <strong>aluno</strong>s<br />

um caráter investiga<strong>do</strong>r, criativo e<br />

consciente. Amplia a capacidade de<br />

resolver problemas e de fazer uso de<br />

to<strong>do</strong> o seu potencial sem subestimar o<br />

conhecimento prévio que faz parte de to<strong>do</strong> o sujeito, adquiri<strong>do</strong> através de sua<br />

experiência social e que deve ser ponto de partida para uma aprendizagem<br />

sistemática mais elaborada, que é a encontrada na escola.<br />

Acreditamos que a aprendizagem não pode ser vista apenas como a<br />

transmissão ou reprodução de conhecimentos. Ela deve valorizar a autonomia<br />

<strong>do</strong> <strong>aluno</strong>, o prazer e o desejo pelo conhecimento e a motivação intrínseca;<br />

oportunizar a diversidade de formas de pensar sobre uma mesma questão, o<br />

que é considera<strong>do</strong> um fato de enriquecimento <strong>do</strong> conhecimento.<br />

5. Currículo<br />

EDUCAÇÃO INFANTIL<br />

Trabalhamos em conformidade<br />

com as Diretrizes Curriculares<br />

Nacionais para a Educação Infantil<br />

(RECNEI), que diz que esta “... Primeira<br />

etapa da educação básica, tem<br />

como finalidade o desenvolvimento<br />

integral da criança até os seis anos<br />

de idade, em seus aspectos físico,<br />

psicológico e social, complementan<strong>do</strong><br />

a ação da família e da comunidade<br />

[...]”, e seguin<strong>do</strong> a normatização da<br />

Secretaria Municipal de Educação de Maceió (Semed). Aqui, buscamos (como diz<br />

a professora Zilma de Moraes – USP) estruturar e organizar ações pedagógicas<br />

que deem voz às crianças e acolham formas de elas significarem o mun<strong>do</strong> e a<br />

si mesmas.<br />

07


Nosso projeto pedagógico busca articular as experiências e os saberes<br />

das crianças com os conhecimentos que fazem parte <strong>do</strong> patrimônio cultural,<br />

artístico, científico e tecnológico da sociedade, por meio de práticas planejadas<br />

e permanentemente avaliadas que estruturam o nosso cotidiano.<br />

ENSINO FUNDAMENTAL<br />

Segun<strong>do</strong> determina a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB),<br />

o currículo <strong>do</strong> Ensino Fundamental I, etapa que compreende as séries <strong>do</strong> 2º, 3º,<br />

4º e 5º anos, será composto de conteú<strong>do</strong>s gerais e diversifica<strong>do</strong>s. Nessa grade<br />

curricular deverão constar obrigatoriamente “o estu<strong>do</strong> da Língua Portuguesa e<br />

da Matemática, o conhecimento <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> físico e natural e da realidade social<br />

e política, especialmente <strong>do</strong> Brasil” (Art. 26, § 1º). Atenden<strong>do</strong> aos conteú<strong>do</strong>s<br />

diversifica<strong>do</strong>s, podem ser incluídas disciplinas de livre escolha das escolas e <strong>do</strong>s<br />

sistemas de ensino, conforme os interesses e as possibilidades de execução. Não<br />

há delimitações temáticas para essa última parte: é possível optar por ministrar<br />

Geografia Municipal, Educação Ambiental, Dança de Salão, Informática, Língua<br />

Italiana etc. (Art. 26).<br />

Neste senti<strong>do</strong>, optamos por incluir na parte diversificada as disciplinas de<br />

Língua Inglesa e Leitura e Produção de Texto.<br />

A disciplina Leitura e Produção de Textos foi escolhida por nós devi<strong>do</strong> ao seu<br />

grau de importância na formação de nossos <strong>aluno</strong>s como praticantes da leitura<br />

e da escrita, pois ela nos permite ir além <strong>do</strong>s estu<strong>do</strong>s da disciplina de Língua<br />

Portuguesa e <strong>do</strong>s nossos projetos de Leitura, amplian<strong>do</strong> os estu<strong>do</strong>s nesta área.<br />

O nosso desafio é formar praticantes da leitura e da escrita.<br />

A nota bimestral desta disciplina é o resulta<strong>do</strong> obti<strong>do</strong> através <strong>do</strong>s itens da<br />

ficha de acompanhamento que compõem objetivos específicos de leitura e<br />

produção de texto a serem alcança<strong>do</strong>s ao longo <strong>do</strong> ano para a série a que se<br />

destinam. Elas nos ajudam a redirecionar nosso planejamento e acompanhar de<br />

perto os avanços e dificuldades das crianças ao longo <strong>do</strong> processo.<br />

08


6. Meto<strong>do</strong>logia<br />

PEDAGOGIA DE PROJETOS<br />

Na pedagogia de projetos o <strong>aluno</strong> “aprende a aprender”. O que isso significa?<br />

Que ele se apropria devagarinho da meto<strong>do</strong>logia e da forma de pensar usadas<br />

nas áreas científicas. Aprende a levantar hipóteses, ter curiosidade frente aos<br />

fenômenos da natureza, a fazer questionamentos, criar relações, descobertas,<br />

construção de conceitos e reconstrução de conhecimentos. E, portanto, o<br />

papel <strong>do</strong> professor deixa de ser aquele que ensina por meio da transmissão<br />

de informações - que tem como centro <strong>do</strong> processo a atuação <strong>do</strong> professor - e<br />

passa a ser o de media<strong>do</strong>r, aquele que cria situações de aprendizagem, cujo<br />

foco incide sobre a criação de uma rede de informações, cruzamento com outros<br />

conhecimentos, revisão de conceitos e busca de pesquisa e outras fontes de<br />

informação.<br />

Cabe ao professor realizar as mediações necessárias para que o <strong>aluno</strong> possa<br />

encontrar senti<strong>do</strong> naquilo que está aprenden<strong>do</strong>, a partir das relações criadas<br />

nessa situação. Entendemos que as crianças trazem experiências sociais,<br />

culturais e educativas bastante peculiares e extremamente ricas, e valorizar<br />

estes conhecimentos e viabilizar a troca de ideias é o verdadeiro papel da escola.<br />

7. Grade curricular<br />

EDUCAÇÃO INFANTIL<br />

Maternais<br />

• Linguagem (oral e escrita)<br />

• O brincar<br />

• Matemática<br />

• Natureza e Sociedade<br />

• Movimento<br />

• Musicalização<br />

• Artes Visuais<br />

• Educação em Valores<br />

Jardins I, II e 1º ano<br />

Nestas turmas, além das áreas de<br />

conhecimento anteriormente citadas,<br />

outras duas compõem seu projeto<br />

pedagógico:<br />

• Língua Inglesa<br />

• Educação Física<br />

09


ENSINO FUNDAMENTAL<br />

1º ano<br />

O 1º ano é a série que dá<br />

início ao Ensino Fundamental,<br />

mas aqui na nossa escola ele<br />

é bastante afina<strong>do</strong> com os<br />

princípios e projeto pedagógico<br />

da Educação Infantil. É a<br />

série onde se inicia um novo<br />

ciclo e essa transição é feita<br />

com muita tranquilidade, sem<br />

antecipação de conteú<strong>do</strong>s que<br />

serão trabalha<strong>do</strong>s no Ensino<br />

Fundamental, mas de forma<br />

a garantir a continuidade no<br />

processo de aprendizagem e<br />

desenvolvimento das crianças,<br />

respeitan<strong>do</strong> as especificidades<br />

etárias. E por assim<br />

entendermos é que o 1º ano é<br />

orienta<strong>do</strong> pela coordenação da<br />

Educação Infantil.<br />

2º ao 5º ano<br />

• Língua Portuguesa (Leitura<br />

e interpretação de texto,<br />

ortografia, gramática,<br />

projeto de leitura e roda de<br />

leitura)<br />

• Leitura e produção de texto<br />

• Matemática<br />

• Conhecimentos Históricos e<br />

Geográficos<br />

• Ciências Naturais<br />

• Língua Inglesa<br />

• Educação Física<br />

• Musicalização<br />

• Arte<br />

8. Avaliação<br />

A avaliação no Espaço Educar não é uma simples medida que define ao final<br />

de um bimestre o valor de cada <strong>aluno</strong>. Ela começa a acontecer antes mesmo da<br />

atividade, estan<strong>do</strong> presente durante o trabalho com os <strong>aluno</strong>s e também ao<br />

final <strong>do</strong> processo. Para cada conteú<strong>do</strong> a ser trabalha<strong>do</strong> são defini<strong>do</strong>s objetivos<br />

de aprendizagem: o que os <strong>aluno</strong>s devem aprender em cada momento da<br />

escolaridade e os critérios de avaliação, que são os indica<strong>do</strong>res de que eles<br />

aprenderam.<br />

10


EDUCAÇÃO INFANTIL<br />

Na Educação Infantil os procedimentos para acompanhamento <strong>do</strong> trabalho<br />

pedagógico e para avaliação <strong>do</strong> desenvolvimento das crianças não tem o<br />

objetivo de seleção, promoção ou classificação.<br />

Dentre os procedimentos, utilizamos sobretu<strong>do</strong> a observação com registros<br />

escritos pelo professor e compartilha<strong>do</strong>s pela coordenação pedagógica, e<br />

a Ficha de Acompanhamento, conten<strong>do</strong> objetivos a serem alcança<strong>do</strong>s nas<br />

diversas áreas de conhecimento. Esta ficha é entregue aos pais ao final de cada<br />

semestre, permitin<strong>do</strong> às famílias conhecer o trabalho da instituição junto às<br />

crianças e os processos de desenvolvimento e aprendizagem.<br />

A ficha de acompanhamento constitui-se em um ótimo instrumento de<br />

avaliação também para os professores, pois permite repensarem sua prática e<br />

planejarem boas situações de aprendizagem. Contu<strong>do</strong>, prezamos sempre que a<br />

avaliação garanta ao professor a observação crítica e criativa das atividades,<br />

das brincadeiras e interações das crianças no cotidiano com a utilização de<br />

outros registros como fotografias, filmagens (feitos por adultos) e desenhos e/<br />

ou produções das crianças.<br />

ENSINO FUNDAMENTAL<br />

No Ensino Fundamental utilizamos alguns instrumentos para avaliarmos os<br />

saberes que estão ou não sen<strong>do</strong> adquiri<strong>do</strong>s pelas crianças no processo ensino-<br />

-aprendizagem. São eles:<br />

1. Atividade avaliativa individual<br />

Prova escrita ou oral que acontece com a seguinte frequência e modelo:<br />

11


Intercalada (4º e 5º ano) - Atividade única, conten<strong>do</strong> questões das disciplinas<br />

de Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História e Geografia. As<br />

questões serão fechadas, de múltipla escolha.<br />

Mensal (2º ao 5º ano) - Uma atividade de cada disciplina, em dias diferentes.<br />

Enviamos o cronograma com datas e assuntos.<br />

Bimestral (2º ao 5º ano) - Uma atividade de cada disciplina, em dias diferentes.<br />

Enviamos o cronograma com datas e assuntos.<br />

2. Ficha de Avaliação<br />

Instrumento importante que permite o acompanhamento <strong>do</strong>s avanços e<br />

dificuldades <strong>do</strong>s <strong>aluno</strong>s, através <strong>do</strong>s registros diários feitos pelo professor,<br />

além de oferecer subsídios para uma avaliação permanente. Ela é preenchida e<br />

entregue aos pais bimestralmente.<br />

3. Parecer Individual<br />

Relato <strong>do</strong> professor sobre as particularidades e individualidades <strong>do</strong> <strong>aluno</strong>, é o<br />

instrumento em que o professor analisa os saberes <strong>do</strong> <strong>aluno</strong> em relação a este e<br />

ao processo. Registra to<strong>do</strong>s os avanços da criança, mostran<strong>do</strong> suas dificuldades<br />

e apontan<strong>do</strong> caminhos. É um procedimento anual e não tem valor de nota.<br />

RECUPERAÇÃO<br />

Não é necessário esperar o final <strong>do</strong> bimestre para detectar as dificuldades<br />

que alguns <strong>aluno</strong>s apresentam. Logo no início <strong>do</strong> bimestre os professores<br />

identificam tais dificuldades e encaminham estes <strong>aluno</strong>s para as Oficinas<br />

Pedagógicas, ou seja, para a recuperação paralela.<br />

12


SEGUNDA CHAMADA<br />

Este perío<strong>do</strong> permitirá aos <strong>aluno</strong>s que não realizaram alguma(s) prova(s) no<br />

perío<strong>do</strong> regular possam realizá-la(s). Orientamos, no entanto, que apenas os<br />

<strong>aluno</strong>s que estiverem viajan<strong>do</strong> ou <strong>do</strong>entes no perío<strong>do</strong> regular de provas, utilizem<br />

este serviço. A justificativa de que não realizarão a prova por falta de estu<strong>do</strong>,<br />

não será acatada. Também não devem ser as próprias crianças que apresentem<br />

as devidas justificativas, sempre um adulto responsável.<br />

O perío<strong>do</strong> de segunda chamada acontece sempre na semana imediatamente<br />

posterior à semana de provas, fican<strong>do</strong>, exclusivamente, este tempo para realizálas.<br />

É importante ainda, seguir o calendário defini<strong>do</strong> pela escola quanto ao dia<br />

de cada disciplina. Lembramos que para cada prova há um custo de R$ 15,00<br />

(quinze reais) que deve ser pago antes <strong>do</strong> dia da prova, e o comprovante deve<br />

ser entregue à professora no dia de prova. O <strong>aluno</strong> só será isento da taxa se<br />

apresentar atesta<strong>do</strong> médico <strong>do</strong> perío<strong>do</strong>.<br />

As famílias só devem utilizar este serviço quan<strong>do</strong> de fato se enquadrarem<br />

nestes <strong>do</strong>is casos. Desta forma estarão colaboran<strong>do</strong> com a construção de um<br />

bom e responsável estudante, já que estão apenas começan<strong>do</strong> essa trajetória,<br />

cujo sucesso dependerá, e muito, da boa condução da família e da escola. Nós<br />

nos comprometeremos a fazer nossa parte.<br />

OFICINAS PEDAGÓGICAS<br />

As oficinas constituem um trabalho muito importante e diferencia<strong>do</strong> de<br />

nossa escola. É planeja<strong>do</strong> para suprir algumas dificuldades pedagógicas<br />

apresentadas pelas crianças e que não podem ser superadas no cotidiano da<br />

sala de aula. São realizadas individualmente ou em pequenos grupos, dentro <strong>do</strong><br />

horário de aula ou no horário contrário. Os pais são comunica<strong>do</strong>s sempre que<br />

os filhos são encaminha<strong>do</strong>s a este processo de recuperação ou dele libera<strong>do</strong>s.<br />

9. Leitura<br />

Durante a Educação Infantil, compreenden<strong>do</strong> as etapas <strong>do</strong> Minimaternal aos<br />

Maternais I e II, as crianças são apresentadas aos contos infantis, que incluem<br />

histórias de animais, contos de fadas e contos universais. A partir da fase <strong>do</strong>s<br />

Jardins I e II, os gêneros textuais evoluem para histórias da carochinha, fábulas,<br />

parlendas e trava-línguas, e no 1° ano <strong>do</strong> Ensino Fundamental as rodas de<br />

leitura incluem histórias em quadrinhos, contos folclóricos e poemas de autores<br />

diversos.<br />

13


As atividades de leitura são desenvolvidas de mo<strong>do</strong> a possibilitar o contato<br />

da criança com textos informativos, instrucionais, além da produção escrita de<br />

brincadeiras e receitas culinárias.<br />

As rodas de leitura, momentos para celebrar o prazer de ler e recontar<br />

histórias, são estratégias motiva<strong>do</strong>ras para despertar nas crianças o<br />

encantamento pelos livros. Na escola, esses encontros ocorrem em sala de aula<br />

ou na biblioteca, três vezes por semana, nos ciclos <strong>do</strong> Minimaternal e Maternais<br />

I, e por tempo ainda mais prolonga<strong>do</strong>, nas fases <strong>do</strong>s Maternais II aos Jardins.<br />

Nas séries <strong>do</strong> Ensino Fundamental I, as rodas de contação de histórias<br />

ocorrem no espaço da sala de aula, com intervenção da educa<strong>do</strong>ra, e em visitas<br />

<strong>guia</strong>das à Biblioteca Educar, para que as crianças possam realizar o empréstimo<br />

de livros. Atividades como a produção de sinopses também fazem parte da<br />

agenda literária <strong>do</strong>s <strong>aluno</strong>s <strong>do</strong> Fundamental.<br />

LEITURA VIVA<br />

O Programa Leitura Viva Espaço Educar, certifica<strong>do</strong> pela Fundação Nacional<br />

<strong>do</strong> Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ) como o Melhor Programa de Incentivo à Leitura<br />

<strong>do</strong> Brasil, em 2014, é responsável por integrar diversas ações de mediação<br />

literária no ambiente da escola, com o objetivo de promover o gosto e o prazer<br />

de ler.<br />

Entre as ações está o Dia de Brincar de Ler. É um evento semanal, realiza<strong>do</strong><br />

toda quinta-feira, com objetivo de promover a livre escolha literária. As rodas<br />

acontecem na hora <strong>do</strong> recreio e neste dia as crianças são convidadas a<br />

trazerem para escola um título que gostariam de ler ou compartilhar com os<br />

amigos. São momentos de leitura espontânea, que contam com a intervenção<br />

das educa<strong>do</strong>ras para mediar as contações e conversas, assim oportunizan<strong>do</strong> a<br />

descobertas de novos títulos e autores.<br />

14


10. Musicalização<br />

No Espaço Educar a música<br />

faz parte <strong>do</strong> currículo de<br />

to<strong>do</strong>s os <strong>aluno</strong>s. A partir <strong>do</strong><br />

Minimaternal, esta disciplina<br />

é ministrada por professor<br />

especialista. Em cada série<br />

a criança é convidada a<br />

interagir com a música através<br />

das atividades propostas,<br />

cuja elaboração leva em<br />

consideração o nível de maturidade das crianças.<br />

Na Educação Infantil permitimos que a criança brinque com a música,<br />

retoman<strong>do</strong> as brincadeiras folclóricas, o cancioneiro infantil brasileiro, e<br />

trazen<strong>do</strong> arranjos diferentes para os delica<strong>do</strong>s ouvi<strong>do</strong>s.<br />

Além <strong>do</strong> repertório que contempla as músicas ricas <strong>do</strong>s grandes compositores<br />

brasileiros como Chico Buarque, Toquinho, Palavra Cantada, disponibilizamos<br />

a audição de composições <strong>do</strong>s grandes eruditos como Chopin, Bach, Mozart,<br />

Vivaldi. Nessa faixa etária queremos trabalhar a movimentação corporal e<br />

o autoconhecimento das crianças. Essa experiência possibilita resulta<strong>do</strong>s<br />

fantásticos de desenvoltura corporal e da expressão de voz, além de contribuir<br />

efetivamente com a acuidade auditiva <strong>do</strong>s nossos <strong>aluno</strong>s. Vale ressaltar que,<br />

na etapa destinada à aquisição e aprimoramento de fala, já oferecemos a<br />

aquisição da escuta.<br />

No Ensino Fundamental, ampliamos essa aquisição de conhecimento através<br />

de atividades muito mais dirigidas à percepção das nuances sonoras (timbres,<br />

alturas, intensidades e duração <strong>do</strong>s sons). Nessa fase de aprendizagem,<br />

oferecemos aos <strong>aluno</strong>s o conhecimento sobre a cultura musical brasileira e os<br />

perío<strong>do</strong>s importantes da nossa história. Alguns projetos possibilitam às crianças<br />

vivenciar os ritmos presentes nas construções das músicas brasileiras e como<br />

elas foram incorporadas através das culturas: indigena, europeia e africana.<br />

Outros projetos, com compositores alagoanos e nordestinos, também são<br />

contempla<strong>do</strong>s na nossa proposta como importante conhecimento da cultura<br />

local.<br />

Essas vivências são realizadas através de interpretações, improvisações<br />

e composições. Os <strong>aluno</strong>s participam de to<strong>do</strong> o processo, utilizan<strong>do</strong> o corpo<br />

através da percussão de palmas, pés, gestos e criação de sonoridades. Os<br />

instrumentos de percussão são bastante emprega<strong>do</strong>s em to<strong>do</strong> o processo, mas<br />

a voz é utilizada com prioridade, pois é ela o nosso instrumento principal.<br />

15


11. Arte<br />

Seguin<strong>do</strong> as orientações<br />

didáticas <strong>do</strong>s Parâmetros<br />

Curriculares Nacionais (PCNS)<br />

e <strong>do</strong> Referencial Curricular da<br />

Educação Infantil, a educação<br />

em artes promovida pela<br />

Escola Espaço Educar exerce<br />

interdisciplinaridade com diversos<br />

temas trabalha<strong>do</strong>s nos projetos<br />

pedagógicos e também com<br />

temas <strong>do</strong> nosso cotidiano, desde<br />

a primeira fase da Educação<br />

Infantil ao 5º ano.<br />

Por meio de projetos diversos, os <strong>aluno</strong>s adquirem conhecimentos de<br />

diferentes épocas e de várias culturas, compreenden<strong>do</strong> o valor e a importância<br />

da arte para a construção da história.<br />

Trazemos para dentro da escola a produção cultural artística <strong>do</strong> Homem<br />

ao longo da história. Então, estudamos a História da Arte, passean<strong>do</strong> por<br />

diversos movimentos artísticos, bem como vida e obra de artistas clássicos e<br />

contemporâneos, além de referências regionais.<br />

O trabalho também contempla as questões técnicas: a aprendizagem <strong>do</strong>s<br />

procedimentos adequa<strong>do</strong>s a cada material usa<strong>do</strong> e o uso de meios e suportes<br />

diferentes.<br />

Este conjunto de conhecimentos permitirá que a criança possa conhecer,<br />

apreciar e refletir, o que favorece a construção de significa<strong>do</strong>s sobre como se<br />

faz, o que se faz e para que serve.<br />

12. Ética e cidadania<br />

Concebemos a ética e cidadania como um componente curricular que abre<br />

espaço na escola, permitin<strong>do</strong> o desencadeamento de uma postura reflexiva,<br />

argumentativa e sempre criativa frente à vida. É uma disciplina que mexe, toca,<br />

desvela e educa desejos e alimenta sensibilidades, para trazer à luz um novo jeito<br />

de viver, nasci<strong>do</strong> no encontro e na interação de sujeitos que aprendem a situar-se e<br />

a colocar-se para ressignificar o senti<strong>do</strong> maior e pleno da vida. Essa construção é o<br />

resulta<strong>do</strong> de uma parceria entre família e escola. Essa parceria é necessária, porém<br />

os papéis são distintos. À família cabe criar seus filhos e <strong>do</strong>utriná-los de acor<strong>do</strong> com<br />

suas crenças. A escola deve colaborar na construção <strong>do</strong>s valores que fazem parte da<br />

formação de seu caráter: o amor, o respeito às diferenças, a amizade, a compaixão.<br />

16


13. Inglês<br />

Partimos <strong>do</strong> princípio de que<br />

falar uma língua estrangeira<br />

é mais <strong>do</strong> que simplesmente<br />

compreender e produzir frases<br />

gramaticais – isto porque o<br />

uso da língua sempre se dá no<br />

interior de situações específicas.<br />

Portanto, a preparação de um<br />

curso pressupõe uma pergunta<br />

fundamental: que situações<br />

abordar? Trata-se aqui de um<br />

curso para crianças de 4 a 10 anos. Em função desse público-alvo, escolhemos<br />

fazer um uso particular da língua estrangeira: seu uso no interior de jogos.<br />

Isto porque o jogo é constitutivo <strong>do</strong> universo infantil. Além disso, há inúmeras<br />

evidências das vantagens da utilização de atividades lúdicas no processo de<br />

ensino/aprendizagem de língua estrangeira. Se se pretende falar não sobre<br />

a língua, mas a língua, então é preciso deslocar o foco da aprendizagem da<br />

metalinguagem, isto é, da reflexão consciente sobre a língua estrangeira para o<br />

uso efetivo da língua, e o jogo é um recurso inteiramente adequa<strong>do</strong> a esse fim.<br />

Ainda, o jogo torna a aprendizagem prazerosa, fator bastante relevante e que<br />

não deve ser despreza<strong>do</strong> em se tratan<strong>do</strong> <strong>do</strong> ensino de língua estrangeira.<br />

14. Educação Física<br />

No Espaço Educar, a<br />

Educação Física Escolar é bem<br />

mais que praticar esportes ou<br />

realizar atividades que evitem<br />

o sedentarismo. A proposta<br />

pedagógica trabalhada pelo<br />

departamento de Educação<br />

Física é, em sua essência,<br />

educacional, o que favorece o<br />

envolvimento de to<strong>do</strong>s os <strong>aluno</strong>s.<br />

Não há exclusão. As crianças<br />

que têm mais aptidão para as<br />

atividades ajudam aquelas que<br />

têm menos aptidão.<br />

17


Os <strong>aluno</strong>s são incentiva<strong>do</strong>s a resolver problemas postos em situações<br />

diferenciadas e desta forma desenvolvem a criticidade, autodeterminação,<br />

criatividade, além da constante socialização e cooperação. Essas habilidades<br />

são desenvolvidas em conjunto com o conhecimento das potencialidades <strong>do</strong><br />

próprio corpo de acor<strong>do</strong> com as faixas etárias, colaboran<strong>do</strong> no desenvolvimento<br />

total da criança. Esses pontos desenvolvi<strong>do</strong>s durante as aulas levam o <strong>aluno</strong> a<br />

perceber o mun<strong>do</strong> e a optar por soluções benéficas para ele e para a sociedade.<br />

Essas potencialidades são trabalhadas dentro <strong>do</strong>s conteú<strong>do</strong>s da Educação<br />

Física, numa perspectiva de cultura corporal, contemplan<strong>do</strong> a ginástica escolar,<br />

os jogos populares, a dança, as lutas e os esportes, atividades desenvolvidas de<br />

forma diferente para cada turma. Consideran<strong>do</strong> que as aulas são divertidas, as<br />

crianças aprendem e constroem muitas coisas brincan<strong>do</strong>.<br />

15. Esportes<br />

FUTSAL<br />

O Futsal no Espaço Educar é pratica<strong>do</strong><br />

de forma lúdica, para <strong>aluno</strong>s <strong>do</strong> 1°<br />

ao 5° ano. Desenvolvi<strong>do</strong> a partir <strong>do</strong>s<br />

fundamentos básicos <strong>do</strong> futebol<br />

de salão, que prevê técnicas como<br />

o drible, o passe e o chute, as aulas<br />

acontecem duas vezes por semana,<br />

em horário contrário ao turno em que<br />

o <strong>aluno</strong> estuda.<br />

Durante o ano os <strong>aluno</strong>s participam<br />

de diversos campeonatos.<br />

NATAÇÃO<br />

A natação é um <strong>do</strong>s esportes opcionais<br />

ofereci<strong>do</strong>s pela escola, a partir <strong>do</strong> Maternal<br />

II. É um esporte completo, que melhora<br />

a resistência <strong>do</strong> organismo e ajuda na<br />

prevenção e recuperação de <strong>do</strong>enças<br />

respiratórias como asma, bronquite e<br />

problemas ortopédicos. Inicialmente é<br />

pratica<strong>do</strong> de forma lúdica e recreativa,<br />

para uma adaptação ao meio líqui<strong>do</strong>.<br />

18


De acor<strong>do</strong> com o nível de aprendiza<strong>do</strong> das crianças, são alcança<strong>do</strong>s os<br />

seguintes objetivos:<br />

• MATERNAL II - Adaptação ao meio líqui<strong>do</strong>, flutuação e iniciação às<br />

pernadas;<br />

• JARDIM I - Continuidade das pernadas, iniciação <strong>do</strong>s movimentos de<br />

braço e na<strong>do</strong> crawl;<br />

• JARDIM II - Apresentação das técnicas <strong>do</strong>s na<strong>do</strong>s crawl e costas;<br />

• 1° ANO - Aperfeiçoamento <strong>do</strong>s movimentos dentro da água e das<br />

posições <strong>do</strong>s na<strong>do</strong>s crawl e costas;<br />

• 2° ANOS - Aperfeiçoamento <strong>do</strong>s na<strong>do</strong>s crawl e costas e iniciação ao<br />

na<strong>do</strong> peito;<br />

• A partir <strong>do</strong> 3° ANO - Nesse perío<strong>do</strong> os <strong>aluno</strong>s são dividi<strong>do</strong>s por nível de<br />

desempenho, aperfeiçoan<strong>do</strong> os conhecimentos <strong>do</strong>s na<strong>do</strong>s crawl, costas,<br />

peito e borboleta, até a iniciação ao na<strong>do</strong> perfeito.<br />

JUDÔ<br />

Praticar o judô é educar a mente a pensar<br />

com velocidade e exatidão, bem como<br />

ensinar o corpo a obedecer corretamente. O<br />

corpo é uma arma cuja eficiência depende<br />

da precisão com que se usa a inteligência.<br />

“A essência <strong>do</strong> Judô não está na vitória<br />

nem na revelação <strong>do</strong> talento, mas sim, no<br />

esforço e na habilidade desprendidas para<br />

consegui--las” (Jigoro Kano).<br />

Traduz-se o termo judô como “caminho suave” ou “caminho da suavidade”.<br />

E classificam-se os seus benefícios em três blocos: o primeiro refere-se ao<br />

condicionamento físico proporciona<strong>do</strong> pela prática; o segun<strong>do</strong> diz respeito<br />

à disciplina atingida por meio da luta e <strong>do</strong>s mecanismos de concentração,<br />

autocontrole e autoconfiança; e o terceiro se dá no campo da ética e da<br />

moral, em que o respeito aos valores apresenta significativa importância.<br />

Na escola, o judô é desenvolvi<strong>do</strong> de forma lúdica e, assim, contribui na<br />

formação integral das crianças a partir <strong>do</strong> Jardim I.<br />

GINÁSTICA RÍTMICA<br />

A ginástica rítmica é uma modalidade que reúne movimentos rítmicos de<br />

elegância e flexibilidade associa<strong>do</strong>s ao toque musical. É um esporte lúdico<br />

e exploratório.<br />

19


As aulas acontecem com exercícios<br />

repetitivos, onde trabalhamos força,<br />

flexibilidade, postura, delicadeza, entre<br />

outros. Na ginástica rítmica, além de<br />

realizarmos exercícios e apresentações<br />

com mãos livres, também usamos<br />

aparelhos como o arco, a bola, a corda, a<br />

maçã e a fita. Esta atividade é oferecida na<br />

formação integral das crianças a partir <strong>do</strong><br />

Jardim II.<br />

HANDEBOL<br />

É um esporte coletivo, desenvolvi<strong>do</strong> de<br />

forma lúdica. No entanto, são trabalha<strong>do</strong>s<br />

os fundamentos básicos, como: passe,<br />

recepção, drible, arremesso e finta. O<br />

esporte exige o emprego de velocidade,<br />

potência e força, promoven<strong>do</strong> melhoria na<br />

coordenação motora e inúmeros benefícios<br />

à saúde. As aulas ocorrem duas vezes por<br />

semana, sen<strong>do</strong> acessíveis aos <strong>aluno</strong>s <strong>do</strong> 3º<br />

ao 5º ano <strong>do</strong>s <strong>do</strong>is turnos.<br />

16. Educação Financeira<br />

A necessidade de preparar uma geração mais consciente financeiramente é<br />

crescente. Pensan<strong>do</strong> nisso, nós da Escola Espaço Educar introduzimos, durante as<br />

aulas de Matemática, a educação financeira como matéria transversal.<br />

O objetivo da Educação Financeira deve<br />

ser o de criar uma mentalidade adequada<br />

e saudável em relação ao dinheiro. É<br />

proporcionar qualidade de vida, garantin<strong>do</strong><br />

que tenhamos – hoje e no futuro- a segurança<br />

material e as condições para uma vida<br />

feliz. Além disso, orienta para a mudança<br />

de hábitos ao uso <strong>do</strong>s recursos <strong>do</strong> planeta,<br />

cujos benefícios serão percebi<strong>do</strong>s por to<strong>do</strong>s:<br />

comunidade escolar, familiar e social.<br />

20


A educação financeira é trabalhada com crianças <strong>do</strong> 1º ao 5º ano e dialoga<br />

diretamente com os conteú<strong>do</strong>s das disciplinas formais, como por exemplo, o<br />

projeto de Ciências “Recursos Naturais e Sustentabilidade”. Dessa forma, é<br />

possível mostrar aos <strong>aluno</strong>s como lidar com os recursos no dia a dia, planejan<strong>do</strong>,<br />

poupan<strong>do</strong> e conquistan<strong>do</strong> qualidade de vida.<br />

17. Uso da tecnologia<br />

A Escola Espaço Educar trata as tecnologias como fonte de estímulo da<br />

curiosidade e <strong>do</strong> pensamento criativo, por meio da utilização das TIC na sala de<br />

aula, de forma interativa. Através de diversos tipos de atividades e das produções<br />

autorais com a participação ativa <strong>do</strong>s <strong>aluno</strong>s, conseguimos ampliar a compreensão<br />

<strong>do</strong>s conteú<strong>do</strong>s em estu<strong>do</strong>.<br />

Na proposta pedagógica da Escola as tecnologias não são um objeto de estu<strong>do</strong><br />

e por essa razão ela deve ser discutida como um meio de aplicação e não como<br />

conteú<strong>do</strong> em si, e nesse senti<strong>do</strong> não precisa exatamente de uma aula especifica<br />

sobre a temática. As tecnologias são aplicadas como ferramentas que ajudam a<br />

atingir os objetivos de aprendizagem estabeleci<strong>do</strong>s pelos professores.<br />

Este uso consciente das tecnologias, não visa dar aulas de informática, mas tem<br />

como objetivo utilizá-la como recurso didático para que o professor oportunize<br />

formas diferenciadas para que os <strong>aluno</strong>s vivenciem novas formas de aprendizagem.<br />

A nossa proposta é trabalhar contextualizan<strong>do</strong> o uso da tecnologia ao conteú<strong>do</strong><br />

aplica<strong>do</strong> em sala.<br />

“A competência geral da Educação Básica é utilizar as tecnologias digitais de<br />

comunicação e informação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas<br />

práticas <strong>do</strong> cotidiano (incluin<strong>do</strong> escolares) ao consumi<strong>do</strong>r, acessar e disseminar<br />

informações, produzir conhecimentos e resolver problemas.” Fonte: BNCC.<br />

21


18. Inclusão<br />

Partin<strong>do</strong> <strong>do</strong> desejo de existir<br />

como uma escola para crianças,<br />

aberta a todas, independente<br />

da forma como elas aprendam<br />

ou se desenvolvam, o Espaço<br />

Educar tem prioriza<strong>do</strong> ações<br />

que tornaram o atendimento<br />

às crianças com necessidades<br />

educacionais especiais muito<br />

mais que o simples acesso<br />

à escola, mas uma fonte de<br />

superação e encantamentos para<br />

educa<strong>do</strong>res e famílias.<br />

A escola investe em formação diferenciada de sua equipe, contan<strong>do</strong> com<br />

especialistas conceitua<strong>do</strong>s nas mais diversas áreas.<br />

Nas turmas onde há <strong>aluno</strong>s com necessidades educacionais especiais,<br />

contamos com a ajuda de um assistente pedagógico, seleciona<strong>do</strong> pela<br />

coordenação pedagógica. Este profissional recebe capacitação e assistência<br />

necessárias da equipe pedagógica.<br />

19. Acessibilidade<br />

O ambiente escolar é prepara<strong>do</strong> para receber os <strong>aluno</strong>s com necessidades<br />

educacionais especiais, o que inclui mobiliário planeja<strong>do</strong>, material didático<br />

adapta<strong>do</strong> para cada criança, além de recursos adequa<strong>do</strong>s a cada situação.<br />

Suportes adapta<strong>do</strong>s pela escola orientam as rotinas diárias desses estudantes,<br />

de acor<strong>do</strong> com suas necessidades individuais.<br />

O modelo de educação inclusiva Espaço Educar é basea<strong>do</strong> no<br />

compartilhamento de experiências com instituições e especialistas brasileiros,<br />

que lidam com o tratamento de crianças com déficit cognitivo.<br />

Além da promoção de oficinas de aprendizagem diárias e <strong>do</strong> uso de materiais<br />

adapta<strong>do</strong>s, a escola realiza encontros pedagógicos entre os professores de<br />

sala, pais e profissionais que acompanham <strong>aluno</strong> fora os da escola, visan<strong>do</strong> um<br />

melhor desenvolvimento dessas crianças.<br />

22


20. Educação Alimentar<br />

Com o objetivo de estimular<br />

práticas alimentares saudáveis na<br />

infância, a Escola Espaço Educar<br />

oferece o serviço de nutrição para<br />

crianças da Educação Infantil e <strong>do</strong><br />

Ensino Fundamental, ajudan<strong>do</strong> a<br />

promover bem- estar e qualidade<br />

de vida.<br />

No dia a dia da escola, as<br />

professoras são orientadas pela<br />

equipe de Nutrição sobre a forma<br />

adequada de ofertar e estimular<br />

a aceitação <strong>do</strong>s varia<strong>do</strong>s tipos<br />

de alimentos que são servi<strong>do</strong>s<br />

durante o lanche e refeições.<br />

Nossos cardápios são<br />

construí<strong>do</strong>s para atender crianças nas diferentes faixas etárias, dan<strong>do</strong> ênfase<br />

para o grupo das hortaliças e frutas, tão importantes para a manutenção<br />

da saúde. Para os <strong>aluno</strong>s com restrições alimentares causadas por alergias,<br />

dislipidemias ou obstipação intestinal, o cardápio é planeja<strong>do</strong> de mo<strong>do</strong> a atender<br />

as especificações de cada situação. Neste caso é necessário a comprovação<br />

médica.<br />

Uma das mais importantes atividades realizadas pela equipe de<br />

nutricionistas da escola é o programa de educação nutricional na sala de aula. O<br />

objetivo é formar multiplica<strong>do</strong>res de informações sobre alimentação e nutrição,<br />

permitin<strong>do</strong>, assim, que os <strong>aluno</strong>s possam buscar a formação e ou manutenção<br />

de hábitos alimentares saudáveis na prevenção de <strong>do</strong>enças crônicas. Utilizan<strong>do</strong><br />

jogos, teatro de fantoches, cartazes, brincadeiras, música e histórias infantis,<br />

esse programa visa valorizar a interação e a participação <strong>do</strong>s escolares, a fim<br />

de se conseguir um processo educacional interativo e dinâmico.<br />

23


21. Dia <strong>do</strong> Brinque<strong>do</strong><br />

A sexta-feira é dia de<br />

brinque<strong>do</strong>! Então, neste dia,<br />

sua criança trará de casa um<br />

brinque<strong>do</strong> para brincar com os<br />

amigos na escola.<br />

Entendemos que o brincar é a<br />

atividade mais importante para<br />

a criança e o brinque<strong>do</strong>, o objeto<br />

mágico mais eficiente e mais<br />

acessível que há no universo<br />

infantil. Juntos (o brincar e o brinque<strong>do</strong>) formam uma chave que abre portas à<br />

imaginação, ao autoconhecimento e ao conhecimento <strong>do</strong> outro. Eles possibilitam<br />

a experimentação de sensações prazerosas que ficam registradas na memória<br />

da criança e, ainda, permitem valiosas aprendizagens e ensinamentos. Brincar é<br />

mesmo um jeito gostoso de aprender.<br />

22. Aniversários<br />

Os aniversários <strong>do</strong> mês são comemora<strong>do</strong>s com um lanche festivo a ser<br />

compartilha<strong>do</strong> com toda a turma, no último dia útil <strong>do</strong> mês. Não há alteração<br />

desta data, exceto em caso de necessidade da escola. Além <strong>do</strong>s <strong>aluno</strong>s e<br />

professores, somente os pais <strong>do</strong>s aniversariantes deverão estar presentes. Não<br />

será permiti<strong>do</strong> decoração (nem bolas) pela inadequação à dinâmica escolar.<br />

Como eles não receberão presentes, é importante salientar para as crianças<br />

que o grande presente que temos são as amizades que construimos e o carinho<br />

que recebemos daqueles que nos amam.<br />

24


23. Apoio às Famílias<br />

PLANTÃO PEDAGÓGICO<br />

São encontros promovi<strong>do</strong>s entre os profissionais da escola* e os pais<br />

envolvi<strong>do</strong>s no processo de ensino-aprendizagem.<br />

*Esses encontros podem ser agenda<strong>do</strong>s pelos pais ou responsáveis ou pela própria<br />

equipe pedagógica. Diretores, coordena<strong>do</strong>res, orienta<strong>do</strong>res, psicólogos, professores e<br />

nutricionista possuem horários reserva<strong>do</strong>s ao atendimento ao público. O objetivo <strong>do</strong><br />

encontro é esclarecer dúvidas, ouvir sugestões a respeito <strong>do</strong> funcionamento da escola<br />

e fazer os encaminhamentos necessários para o desenvolvimento de nossos educan<strong>do</strong>s.<br />

PSICÓLOGAS<br />

O psicólogo escolar é um profissional<br />

que utiliza os conhecimentos sobre o<br />

funcionamento psicológico humano para<br />

colaborar com os processos de aprendizagem<br />

e desenvolvimento <strong>do</strong>s <strong>aluno</strong>s.<br />

O Setor de Psicologia da Escola Espaço<br />

Educar atua nas áreas de avaliação,<br />

orientação, intervenção, encontros com pais<br />

e profissionais que acompanham <strong>aluno</strong>s<br />

fora da escola, formação com a equipe<br />

técnica, assessoria/consultoria e pesquisa.<br />

O atendimento aos pais é realiza<strong>do</strong><br />

através de plantões que devem ser previamente agenda<strong>do</strong>s na secretaria da<br />

escola. Haven<strong>do</strong> necessidade, a escola também poderá convidar os pais para<br />

discutir assuntos pertinentes ao desenvolvimento da criança. É fundamental<br />

que, ao receber o comunica<strong>do</strong> de plantão, os pais confirmem presença ou<br />

sugiram um novo dia e/ou horário.<br />

24. Rotina de Estu<strong>do</strong>s<br />

ORIENTAÇÕES PARA TAREFAS DE CASA - EDUCAÇÃO INFANTIL<br />

A lição de casa, nesta faixa etária, tem como função principal a construção<br />

de determina<strong>do</strong>s fatores imprescindíveis para a constituição de uma adequada<br />

postura de “estudante”, como, por exemplo:<br />

25


• cuida<strong>do</strong> e asseio com o material que é manda<strong>do</strong> para casa: folha da<br />

tarefa,<br />

• livro, etc.;<br />

• construção de autonomia para chegar a fazer a tarefa sozinha;<br />

• criação de comprometimento, responsabilidade, atenção e concentração<br />

na tarefa.<br />

Além disso, é também uma forma de os pais acompanharem o trabalho que<br />

está sen<strong>do</strong> realiza<strong>do</strong> na escola.<br />

Aconselhamos que o local destina<strong>do</strong> à realização dessas atividades seja<br />

sempre o mesmo e não tenha atrativos que dispersem a atenção da criança.<br />

O responsável por ajudá-la deve, nesses momentos, estar desobriga<strong>do</strong> de<br />

outros afazeres, dedican<strong>do</strong>-se apenas a isso, para evitar expressar ansiedade<br />

para que a criança termine logo. Por outro la<strong>do</strong>, deve procurar não tornar esse<br />

momento cansativo, fazen<strong>do</strong> perguntas para “testar” a memória da criança e<br />

queren<strong>do</strong> que ela memorize todas as informações que julga importantes.<br />

ORIENTAÇÕES GERAIS<br />

Pergunte sempre se a criança tem tarefa para realizar, o que é para fazer e<br />

se precisa de ajuda. Se disser que precisa de ajuda, leia a consigna da atividade<br />

e pergunte se já “lembra” o que é para ser feito. Se disser que ainda não sabe,<br />

explique sem dar respostas prontas. É bom lembrar que todas as atividades<br />

são explicadas antes, em sala, pelos professores. Caso diga que não precisa de<br />

ajuda, limite-se a ficar próximo, só dan<strong>do</strong> informações se a criança lhe solicitar.<br />

Essas orientações servem para todas as tarefas de casa.<br />

ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO CABEÇALHO<br />

É melhor começar pelo nome da criança, mas deixe que ela o faça sozinha.<br />

Não pegue em sua mão e não faça traceja<strong>do</strong>s ou pontilha<strong>do</strong>s para que ela o<br />

cubra. To<strong>do</strong> esforço deve ser dela. Se a criança se recusar a fazer seu nome,<br />

saliente a importância dessa etapa da atividade, lembran<strong>do</strong> que to<strong>do</strong>s os<br />

amigos da sala também levaram a mesma tarefa.<br />

Você pode levantar a hipótese de que, se todas as tarefas chegarem sem<br />

o nome, o professor não saberá de quem são e poderá até pensar que ela (a<br />

criança) não fez. Se ainda assim se recusar, negocie para que primeiro faça a<br />

atividade e por último preencha o cabeçalho. Caso a recusa persista, apenas<br />

lembre a ela que o fará na escola com a professora no horário mais conveniente.<br />

Se a criança se recusar a fazer a atividade em casa ou não a fizer por qualquer<br />

26


outro motivo, lembre-a de que fará na escola, no horário <strong>do</strong> recreio, pois temos<br />

um “combina<strong>do</strong>” (acor<strong>do</strong> firma<strong>do</strong>) com as crianças de que as atividades não<br />

realizadas em casa, serão feitas na escola nesse horário.<br />

Além de isso ser um acor<strong>do</strong> já firma<strong>do</strong>, é também uma forma de trabalhar<br />

nelas a responsabilidade que cabe a cada uma. Em algum momento a tarefa<br />

trazida em branco tem de ser feita.<br />

Observação:<br />

No caso de a criança fazer somente “rabiscos”, apresentar um traça<strong>do</strong><br />

que guarda semelhança com letras ou usar letras que não correspondem ao<br />

seu nome, lembre-se de que esse é o mo<strong>do</strong> como, neste momento, consegue<br />

representar a grafia de seu nome. Garanta apenas que ela o faça no espaço<br />

reserva<strong>do</strong> a isso, respeitan<strong>do</strong> essa forma de “escrever”. Não diga que está<br />

erra<strong>do</strong> e sempre que possível peça para ela ler o que “escreveu”. Se ela ler seu<br />

nome naquela representação, isso já está bom para o momento. Se não ler,<br />

lembre a ela o que escreveu.<br />

Mesmo nesse momento, ainda tão inicial, nada impede que algumas<br />

crianças recorram ao modelo de seu nome escrito num outro papel, mas é<br />

muito importante que esse modelo esteja escrito com letra bastão (maiúscula<br />

de imprensa ou maiúscula na fonte arial) que é o formato usa<strong>do</strong> na Escola.<br />

Se a criança escrever o seu nome usan<strong>do</strong> as letras que de fato correspondem<br />

a ele, mas as coloca fora de ordem, peça a ela para ler o que escreveu e pergunte<br />

com que letra começa seu nome, que letra fica próxima a esta e, assim, vá<br />

colocan<strong>do</strong> questões que permitam a ela rever essa ordem. Se depois disso a<br />

criança não conseguir acertar a sequência correta das letras de seu nome, num<br />

tom descontraí<strong>do</strong>, informe a ela o lugar de cada letra.<br />

Se por acaso observar que a criança escreve seu nome grafan<strong>do</strong> algumas<br />

letras ao contrário (espelhadas), saiba que este fato é bastante comum. Isso<br />

não significa que exista um problema perceptual ou motor. Durante o processo<br />

de aquisição da escrita, a criança pode escrever dessa forma, mas não chame<br />

sua atenção com alarde! É suficiente informá-la que a letra é escrita (virada)<br />

para o outro la<strong>do</strong>. A mesma orientação serve para qualquer palavra que a<br />

criança escrever de forma espelhada.<br />

Quem faz seu nome e preenche to<strong>do</strong> cabeçalho com autonomia já não<br />

precisa de muita ajuda. Fique próximo à criança e apenas observe. Ocorren<strong>do</strong><br />

algum engano, questione de forma que a faça perceber onde e no que errou,<br />

pedin<strong>do</strong> a ela que conserte ou refaça.<br />

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PREENCHIMENTO DA DATA E DO NOME DOS PROFESSORES<br />

Se a criança não souber escrevê-los de memória, permita que ela recorra<br />

a um modelo escrito em um outro papel. Logo que ela aprender a grafar os<br />

números e letras, basta informá-la sobre a ordem em que aparecem. Porém,<br />

quanto mais autônoma for fican<strong>do</strong> a criança, menor deverá ser a intervenção<br />

ou ajuda nesse senti<strong>do</strong>.<br />

ORIENTAÇÕES PARA A LEITURA DE TEXTOS QUE VÃO PARA CASA PARA<br />

SER REALIZADA COM ALGUÉM DA FAMÍLIA<br />

A primeira questão importante a salientar é que, apesar de às vezes<br />

parecerem difíceis, os textos são adequa<strong>do</strong>s para a faixa etária. As crianças já<br />

conhecem o assunto e já o discutiram em sala. De forma alguma, a preocupação<br />

deve ser com a memorização dessas informações – esse não é o objetivo da<br />

atividade. Ela será capaz de reter as ideias principais e fazer julgamentos sobre<br />

elas. É len<strong>do</strong> que se aprende a ler.<br />

Observe primeiro qual o tipo de texto de que se trata: se é uma poesia,<br />

música ou curiosidade relacionada ao tema de um <strong>do</strong>s projetos. Trate o texto<br />

com o fim a que se destina: se é uma música, peça que ela cante e procure<br />

acompanhá-la; se é uma poesia, recite com a criança; se é um texto informativo,<br />

busque as informações principais e discuta com ela, tentan<strong>do</strong> sondar o que ela<br />

já conhece sobre o tema.<br />

É bom lembrar que, se a criança já lê com autonomia, deixe que ela o faça<br />

com pouca intervenção de quem a estiver acompanhan<strong>do</strong>. Se ela lê com relativa<br />

autonomia, ajude-a a recuperar o senti<strong>do</strong> <strong>do</strong> que leu e se ainda não lê, leia para<br />

ela, mas de forma tranquila, com leitura fluente e bem pontuada. Nada de ficar<br />

“silaban<strong>do</strong>” as palavras, pois isso dificulta o entendimento <strong>do</strong> texto.<br />

Esperamos que de alguma forma tenhamos ajuda<strong>do</strong> com essas orientações.<br />

Sabemos que elas não esgotarão todas as dúvidas, nem dão conta de to<strong>do</strong>s os<br />

modelos de atividades de casa que são enviadas.<br />

Sugerimos que as dúvidas mais singulares possam ser discutidas<br />

pessoalmente (pais e professores), usan<strong>do</strong> os momentos de Plantão Pedagógico.<br />

ENSINO FUNDAMENTAL<br />

Estas são algumas sugestões para a organização <strong>do</strong>s estu<strong>do</strong>s diários, que<br />

têm o objetivo de desenvolver uma rotina de estu<strong>do</strong> eficaz:<br />

• Combine com o seu filho um horário de estu<strong>do</strong> diário (procure sempre<br />

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espeitar este horário, marcan<strong>do</strong> os compromissos que envolvam a<br />

presença dele fora <strong>do</strong> seu horário de estu<strong>do</strong>);<br />

• Lembre-o diariamente sobre seu horário de estu<strong>do</strong>, até que isso se torne<br />

uma rotina;<br />

• Combine quanto tempo de estu<strong>do</strong> ele terá. Uma hora (2º e 3º ano) duas<br />

horas (4º e 5º ano) é tempo suficiente para a realização de tarefas e<br />

estu<strong>do</strong>;<br />

Ajude-o a se organizar pedin<strong>do</strong> que ele siga o seguinte roteiro:<br />

• Leia a agenda;<br />

• Realize as atividades de casa enviadas pela escola, procuran<strong>do</strong> sempre<br />

um adulto para tirar as dúvidas; (as que não conseguir realizar deverão<br />

ser enviadas para a escola para que o professor possa esclarecer as<br />

dúvidas);<br />

No tempo restante ele deverá escolher uma das áreas para estudar:<br />

Português, Matemática, Ciências ou História e Geografia. Não é necessário<br />

estudar diariamente todas as áreas, apenas uma por dia. Isso garantirá que ao<br />

final de semana ele tenha revisa<strong>do</strong> todas elas. Ele poderá fazer essa escolha de<br />

acor<strong>do</strong> com o material envia<strong>do</strong> para casa, com as tarefas de casa.<br />

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25. Biblioteca<br />

A Biblioteca Educar conta com um acervo de mais de 6 mil títulos, entre livros,<br />

jornais e revistas, CD’s, DVD’s e mapas. O espaço é aberto à comunidade escolar<br />

para leitura, empréstimos, visitas orientadas e atividades culturais, como rodas<br />

de contação de histórias, exposições e eventos literários.<br />

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA<br />

Art. 1º O horário de funcionamento é das 07h30min às 12h30min e das<br />

13h15min às 17h30min, de segunda a sexta.<br />

Consulta:<br />

Art. 2º O acesso às estantes é livre e o material consulta<strong>do</strong> deve ser deixa<strong>do</strong><br />

sobre a mesa.<br />

Art. 3º É permiti<strong>do</strong> aos <strong>aluno</strong>s, professores e demais funcionários da Escola<br />

Espaço Educar o acesso e consulta ao acervo, catálogos e bases de da<strong>do</strong>s<br />

existentes.<br />

Art. 4º As obras de referência (dicionários, <strong>guia</strong>s, manuais, enciclopédias,<br />

almanaque) deverão ser consulta<strong>do</strong>s na biblioteca.<br />

Empréstimo:<br />

Art. 5º O empréstimo de publicações será efetua<strong>do</strong> somente aos leitores<br />

devidamente cadastra<strong>do</strong>s na biblioteca.<br />

§ 1º Fica estabeleci<strong>do</strong>, para empréstimo, o limite de um livro por <strong>aluno</strong> <strong>do</strong><br />

Ensino Fundamental e de <strong>do</strong>is livros para professores e demais funcionários da<br />

escola. No caso de material para projeto, este prazo é negociável.<br />

§ 2º O prazo para empréstimo de livros paradidáticos será de 08 (oito) dias;<br />

livros didáticos, 30 (trinta) dias; material para projeto, 90 (noventa) dias; e os<br />

demais suportes (fita de vídeo, CD, DVD, mapa, periódicos) 03 (três) dias. Este<br />

prazo poderá ser prorrogável por igual perío<strong>do</strong>, exceto se estiver na reserva.<br />

§ 3º Após o vencimento <strong>do</strong> prazo, será cobrada uma taxa de 1,00 (um real)<br />

por dia de atraso.<br />

§ 4º Ficará suspenso o empréstimo para o usuário que estiver em débito com<br />

a biblioteca.<br />

Responsabilidades:<br />

Art. 6º É de total responsabilidade <strong>do</strong> usuário a observância da data de<br />

devolução <strong>do</strong> material bibliográfico e outros suportes (fita de vídeo, CD, DVD,<br />

mapa).<br />

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§ 1º Em caso de extravio e danificação, o usuário ficará obriga<strong>do</strong> a fornecer<br />

no prazo de um mês novo exemplar da obra ou, na impossibilidade, obra similar<br />

a ser definida pela biblioteca.<br />

§ 2º É de total responsabilidade <strong>do</strong> usuário o empréstimo de qualquer<br />

material em seu nome a terceiros, não sen<strong>do</strong> permiti<strong>do</strong> empréstimo desta<br />

natureza partin<strong>do</strong> da biblioteca.<br />

Os casos omissos neste Regulamento serão resolvi<strong>do</strong>s pelos encarrega<strong>do</strong>s<br />

da biblioteca e Diretoria da Escola.<br />

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