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Capital de Risco – Solução de financiamento<br />

10 Abril 2018


Inter Risco - Quem Somos<br />

A Inter-Risco<br />

Os Investidores<br />

• A Inter-Risco SCR, S.A. foi constituída em 1988 tendo sido à data o<br />

primeiro operador de capital de risco privado em Portugal<br />

Fundo<br />

Caravela (I)<br />

Fundo Inter-<br />

Risco II<br />

+<br />

Fundo Inter-<br />

Risco II CI<br />

• Em 2010, a equipa de gestão acordou com o BPI a aquisição de uma<br />

posição maioritária na Inter-Risco<br />

Eur 15.0 Mn<br />

Eur 5.0 Mn<br />

4.0x<br />

3.3x<br />

Eur 30.6 Mn<br />

Eur 16.3 Mn<br />

Eur 30 Mn<br />

-<br />

• A Inter-Risco tem atualmente sob gestão três Fundos de Capital de<br />

Risco que representam subscrições de cerca de Eur 130 Mn, dos<br />

quais foram já desembolsados mais de Eur 90 Mn em 14<br />

investimentos<br />

HNWI<br />

Eur 5.0 Mn<br />

Eur 5.0 Mn<br />

-<br />

2.4x<br />

-<br />

Eur 12.2 Mn<br />

-<br />

- Eur 6.5 Mn<br />

-<br />

-<br />

-<br />

• A Inter-Risco apresenta um track record de referência no segmento<br />

de PME’s e em estratégias de consolidação sectorial<br />

Eq. Gestão<br />

-<br />

-<br />

Eur 1 Mn<br />

Os Fundos<br />

Portfolio<br />

FC<br />

FIR II<br />

FIR II CI<br />

Fundo Caravela Fundo Inter-Risco II Fundo Inter-Risco II CI<br />

Vintage 2003<br />

Capital Eur 30.0 Mn<br />

Investimentos #7<br />

Exits #4<br />

Vintage 2010<br />

Capital Eur 66.5 Mn<br />

Investimentos #6<br />

Exits #2<br />

Vintage 2013<br />

Capital Eur 30.05 Mn<br />

Investimentos #5<br />

Exits #0<br />

Focus: SMEs, build-up e<br />

estratégias de expansão.<br />

Focus: SMEs, build-up e<br />

estratégias de expansão<br />

internacional.<br />

Focus: SMEs, build-up e<br />

estratégias de expansão<br />

internacional. O FIR II CI coinvestiu<br />

com o FIR II até<br />

Maio de 2015.<br />

2


1. Modelo de negócio das sociedades de Capital de Risco<br />

Advisory<br />

Board/Comité<br />

Estratégico<br />

Comité de<br />

Investimento<br />

Sociedade gestora<br />

[GP’s]<br />

Deal Flow<br />

Investidores<br />

[LP’s]<br />

Investem capital<br />

em fundos<br />

Gestão<br />

Fundos de capital<br />

de risco<br />

remunera o Fundo<br />

através da venda:<br />

• IPO<br />

• trade sale<br />

• secondary<br />

• MBO<br />

• outros<br />

toma participações<br />

sociais em empresas por<br />

uma duração média de 5<br />

a 8 anos (através de 1<br />

ou mais rondas de<br />

investimento)<br />

Empreendedores<br />

Empresa<br />

Co-Investimento<br />

3


2. Posicionamento de mercado dos Gestores de Fundos de Capital de Risco<br />

por maturidade de empresa<br />

As fontes de fundos incluem também<br />

as instituições financeiras e o Estado<br />

através de subsídios.<br />

Seed<br />

Capital<br />

Venture<br />

Capital<br />

Private<br />

Equity<br />

VENDAS<br />

A tipologia de investidor está<br />

tipicamente associada ao estágio de<br />

desenvolvimento do projecto e/ou<br />

empresa.<br />

Do lado da indústria de capital de<br />

risco, a selecção das oportunidades<br />

de investimento estão tipicamente<br />

associadas à tipologia de fundos que<br />

têm sob gestão.<br />

Family,<br />

Friends &<br />

Fools<br />

Concept<br />

Business<br />

Angels<br />

Start-Up<br />

Growth<br />

Later Stage<br />

RISCO<br />

É por isso necessário o FIT entre o<br />

projecto e a estratégia do fundo de<br />

capital de risco<br />

Em Portugal não existe grande<br />

especialização de investimento em<br />

termos sectoriais (generalistas),<br />

apesar de recentemente começarem<br />

a aparecer fundos mais especializados.<br />

4


3.1 Posicionamento de mercado dos Gestores de Fundos de Capital de Risco<br />

por tipologia de investimento<br />

Early Stage Expansão Buyout Buy and Build Restructuring<br />

• Novas empresas<br />

• De pequena<br />

dimensão<br />

• Sem acesso a<br />

financiamento<br />

bancário<br />

• Em fase de<br />

desenvolvimento de<br />

produto/tecnologia<br />

ou a iniciar a<br />

produção/comercialização<br />

• Sem resultados<br />

• Participação<br />

minoritária<br />

• Angel investing,<br />

seed capital, startup,<br />

early stage<br />

• Empresas em<br />

crescimento<br />

• A necessitar de<br />

financiamento para<br />

projectos<br />

relacionados com: o<br />

aumento da<br />

capacidade<br />

produtiva, o<br />

desenvolvimento de<br />

novos produtos,<br />

e/ou o acesso a<br />

novos mercados<br />

• Com resultados mas<br />

expostos a elevada<br />

volatilidade<br />

• Empresas em fase<br />

de maturidade e<br />

com uma dimensão<br />

considerável<br />

• Com produto(s)<br />

perfeitamente<br />

assimilado(s) pelo<br />

mercado<br />

• Resultados<br />

caracterizados pela<br />

estabilidade<br />

• Participação activa<br />

na gestão (hands-on<br />

approach)<br />

• Geralmente com<br />

elevado grau de<br />

alavancagem<br />

• Sectores<br />

fragmentados e em<br />

fase de maturidade<br />

• Com barreiras à<br />

entrada de novos<br />

players<br />

• Consolidação<br />

sectorial com vista<br />

ao aumento da<br />

rentabilidade<br />

• Participação activa<br />

na gestão (hands-on<br />

approach)<br />

• Empresas em fase<br />

de declínio ou<br />

ruptura financeira<br />

• Underperformers no<br />

seu sector, ou o<br />

sector no próprio<br />

mercado<br />

• Problemas com<br />

diversas origens:<br />

estrutural,<br />

operacional,<br />

financeira, …<br />

• Participação<br />

maioritária (handson<br />

approach)<br />

Potencial de crescimento<br />

Optimização<br />

Sinergias<br />

Turnaround<br />

Área de atuação do Private Equity<br />

5


3.2 Posicionamento de mercado dos GP’s<br />

Venture Capital<br />

Start-ups & Early stage<br />

Participações<br />

minoritárias<br />

Sociedade com o<br />

empreendedor; controlo<br />

reduzido<br />

Investimento<br />

Passivo<br />

Know-how presente no<br />

empreendedor<br />

Private Equity<br />

Growth / Expansão<br />

Participações<br />

minoritárias<br />

Sociedade com o<br />

promotor; controlo<br />

reduzido<br />

Investimento<br />

Passivo<br />

Coordenação do negócio<br />

pelo promotor<br />

Private Equity<br />

Buyouts / Buy&Build /<br />

Reestruturação<br />

Participações<br />

maioritárias<br />

Hands-on approach<br />

(controlo das operações)<br />

Investimento<br />

Activo<br />

Nomeação de equipa de<br />

gestão e monitorização<br />

6


3.3 Capital de Risco Português vs União Europeia<br />

Capital de Risco como Percentagem do PIB<br />

Fonte: Invest Europe Yearbook 2016, Investments Under Market Statistics<br />

7


3.3 Capital de Risco Português - Dimensão<br />

Fundos sob gestão por Sociedades de Capital de Risco Portuguesas<br />

Aumento significativo dos Fundos<br />

sob Gestão (FuM) desde 2009<br />

3 players detêm mais de 70% dos<br />

FuM (como resultado do<br />

surgimento dos fundos de<br />

reestruturação da UE e da banca)<br />

O # de investimentos realizados<br />

em 2016 eram mais de 1,700<br />

(+4,5% face a 2015) num total<br />

investido no valor Eur 3.576 Mn –<br />

do qual turnaround é 36%,<br />

expansão 21% e venture capital<br />

19.5%.<br />

Informação da CMVM exclui<br />

players registados fora de Portugal,<br />

mas que atuam no país.<br />

Fonte: Relatório Anual da Actividade de Capital de Risco 2016, CMVM<br />

8


Público<br />

Institucional<br />

Independentes<br />

3.3 Composição do mercado de Capital de Risco Português<br />

Early Stage Expansão Buyouts Buy and Build Reestruturação<br />

Fonte: APCRI, CMVM, notícias da indústria<br />

9


4. “Passos” de uma aquisição (1/3)<br />

Acordo de Confidencialidade (Non-Disclosure Agreement)<br />

Início do processo de análise de aquisição<br />

Permite ao comprador aceder a informação privada do target<br />

Deverá explicitamente responder aos seguintes pontos:<br />

- Motivo da disponibilização da informação ao comprador<br />

- Obrigação do comprador em manter a informação confidencial<br />

NDA<br />

NBO<br />

- Restrições relacionadas com o uso da informação por parte do comprador<br />

- Limites da responsabilidade do vendedor pela informação facultada<br />

DD<br />

Acordo de Intenções (Letter of Intent / Non-Binding Offer)<br />

Após a análise da informação facultada sobre o negócio do target, o comprador<br />

e o vendedor delineiam as condições gerais de uma compra/venda num<br />

documento chamado Letter of Intent (LoI) de carácter não vinculativo<br />

Deverá explicitamente responder aos seguintes pontos:<br />

- Estrutura da aquisição - Avaliação<br />

- Horizonte temporal e processo - Exclusividade<br />

- Confidencialidade - Declarações e garantias<br />

Acordo de Preço<br />

Negociação<br />

Transacção<br />

10


4. “Passos” de uma aquisição (2/3)<br />

Due diligence / Data Room<br />

Operacional / Financeira<br />

- Aprofundar o conhecimento do negócio (posicionamento, processos, indústria)<br />

NDA<br />

- Averiguar a qualidade dos resultados<br />

- Perceber a informação financeira histórica e projectar a futura<br />

- Identificar as tendências históricas e actuais nas vendas e nas margens por divisão, produto e mercado<br />

NBO<br />

- Identificar os itens não recorrentes, níveis do fundo de maneio e de financiamento<br />

- Averiguar a qualidade dos activos e passivos<br />

Fiscal<br />

- Levantamento integral do IVA, IRS, IMI, Contribuições para a Segurança Social, Imposto de Selo e IRC<br />

- Prejuízos fiscais e possível utilização futura<br />

- Antecedentes incumpridores, coimas, e outros avisos relacionados<br />

Legal<br />

- Processos judiciais em curso (passivos contingentes) e processos judiciais concluídos<br />

- Contratos: laborais, com clientes, com fornecedores, com instituições financeiras, entre outros<br />

DD<br />

Acordo de Preço<br />

Negociação<br />

- Propriedade industrial<br />

- Legislação que regula a actividade e cumprimento do target com a mesma (por exemplo: existência de Licenças)<br />

Outros …<br />

Transacção<br />

11


4. “Passos” de uma aquisição (3/3)<br />

Fixação do preço e Negociação<br />

Avaliação do comprador e do vendedor<br />

- Utilização de modelos de avaliação<br />

NDA<br />

- Inputs provenientes da due diligence e do conhecimento que ambas as partes têm sobre o negócio<br />

Estrutura legal da transacção<br />

- Grau de transferência, entre comprador e vendedor, dos riscos associados à transacção<br />

NBO<br />

- O comprador através de representações, garantias e indemnizações transfere parte dos riscos para o vendedor<br />

Ajustamentos relativos ao intervalo de tempo entre a avaliação e o fecho do<br />

contrato<br />

- Transacção ‘de activos’: Cash-flow gerado entre as datas é propriedade do vendedor<br />

- Transacção ‘de acções’: Nível de dívida e de caixa (i.e., Dívida líquida)<br />

- Importante a clarificação do ajustamento com base numa fórmula matemática, nas ‘posições’ de balanço, e nos<br />

princípios contabilísticos e práticas determinadas para o efeito<br />

Earn Out<br />

- Divergências significativas sobre os resultados futuros do negócio<br />

- Pagamentos contingentes à performance futura (milestones)<br />

DD<br />

Acordo de Preço<br />

Negociação<br />

- Maior probabilidade de aceitação se o vendedor continuar na gestão do negócio durante o período do earn out<br />

Completion audit<br />

- Necessária quando decorre um período alargado de tempo entre a oferta e o fecho da operação<br />

Transacção<br />

- Validação das conclusões da due diligence<br />

12


+ Subordinação<br />

Instrumentos usados<br />

Subordinação<br />

5. Financiamento de projectos de investimento<br />

Tipo<br />

Asset-based<br />

finance<br />

Dívida<br />

bancária<br />

sénior<br />

Dívida<br />

Mezzanine<br />

Dívida<br />

subordinada<br />

Breve Descrição<br />

Empréstimos cuja garantia de pagamento pode advir das<br />

contas a receber, inventários, máquinas e equipamentos<br />

ou imóveis detidos pela empresa financiada.<br />

Empréstimos bancários (bridge loans, term loans,<br />

facilidades de crédito) caracterizados pela elevada<br />

prioridade dos credores aos activos da empresa em caso<br />

de incumprimento da mesma<br />

Instrumento de financiamento híbrido (dívida + capital<br />

próprio). Por norma, oferece ao credor o direito de<br />

converter a dívida em acções, e passar a uma posição de<br />

accionista, caso a empresa devedora entre em<br />

incumprimento. Habitualmente tem remuneração variável<br />

e não têm garantias associadas.<br />

Dívida com nível de exigibilidade mais reduzido, mas custo<br />

mais elevado, podendo aparecer sob várias tipologias:<br />

obrigações high yield, junk bonds, PIKs, etc<br />

Equity<br />

Div.<br />

Subordinada<br />

Mezzanine<br />

Dívida Sénior<br />

Asset-based finance<br />

A subordinação traduz-se no grau de exigibilidade dos créditos: por exemplo, a dívida subordinada só será reembolsada<br />

e remunerada depois da dívida sénior ter sido, incorporando um risco bem distinto e muito mais significativo.<br />

13


Temas-Chave<br />

Acções-Chave<br />

6. Controlo e gestão de participadas<br />

Controlo e gestão da empresa participada: Níveis de Acompanhamento<br />

Empresa Equipa Projecto Portfolio<br />

Eliminação de<br />

contingências<br />

identificadas na due<br />

diligence<br />

Optimização<br />

operacional e financeira<br />

Disponibilidade de<br />

competências para a<br />

execução do projecto<br />

Disponibilidade para<br />

gestão das várias<br />

componentes do<br />

projecto<br />

Execução do business<br />

plan subjacente ao<br />

investimento, no timing<br />

e na performance<br />

definidos<br />

Aproveitamento de<br />

oportunidades de<br />

optimização cruzada<br />

das empresas do<br />

portfolio<br />

Plano dos 100 dias<br />

Definição de KPIs<br />

financeiros e<br />

operacionais<br />

Reporting diário,<br />

mensal e trimestral<br />

Apoio à equipa de<br />

gestão em áreas de<br />

expertise do private<br />

equity (p.ex., F&A,<br />

financiamento,<br />

networking)<br />

Estruturar, organizar e<br />

complementar Equipa<br />

Definição de métricas<br />

de acompanhamento<br />

Identificação de desvios<br />

críticos e formulação de<br />

“Planos B”<br />

Implementação de<br />

mecanismos de partilha<br />

de conhecimento,<br />

network, e<br />

oportunidades de<br />

negócio entre empresas<br />

participadas (p.ex.,<br />

compras colectivas)<br />

Intensidade de acompanhamento sempre dependente da postura mais ou menos hands-on do private equity<br />

14


7. O Desinvestimento<br />

O planeamento do ‘Exit’ começa, tipicamente, numa fase inicial do investimento com a decisão sobre a<br />

estruturação e posicionamento do negócio para o tornar mais atractivo na perspectiva de potenciais<br />

compradores.<br />

Quando?<br />

‣ Tipicamente no prazo de 3 a 7 anos | restrição temporal do fundo evitar uma venda forçada<br />

‣ Perspectivas sobre a evolução do negócio (e da situação macroeconómica)<br />

‣ Sempre que existirem propostas que vão de encontro áquilo que a equipa de gestão do fundo julga conseguir<br />

atingir<br />

Como?<br />

‣ IPO (menos comum na Europa)<br />

‣ Trade sale (a uma empresa do sector; de outro sector de actividade; nacional ou internacional)<br />

‣ Management Buyout ou Buyin (liderado por uma equipa de gestão)<br />

‣ Secondary Buyout (liderado por outro fundo de private equity)<br />

15


Actividades a Desenvolver durante o Processo<br />

8. O Desinvestimento<br />

O Processo deve ser bem estruturado para maximizar valor<br />

Fase I - Inicial<br />

Fase II - Operacional<br />

Planificação e<br />

Estruturação<br />

da Operação<br />

Identificação<br />

de Potenciais<br />

Investidores<br />

Elaboração de<br />

documentos<br />

informativos<br />

sobre as Empresas<br />

Coordenação da<br />

entrega de<br />

informação e<br />

“due diligence”<br />

Negociação<br />

com<br />

os potenciais<br />

Investidores<br />

Avaliação das<br />

possíveis<br />

alternativas de<br />

desinvestimento e<br />

definição da<br />

estrutura desejada<br />

a seguir<br />

Selecção dos<br />

assessores<br />

financeiros, legais<br />

e outros<br />

Valorização<br />

preliminar e<br />

identificação<br />

prévia de temaschave<br />

de<br />

negociação<br />

Definição de uma<br />

estratégia de<br />

identificação e<br />

selecção de<br />

potenciais<br />

investidores:<br />

negociação directa<br />

versus leilão<br />

competitivo e<br />

identificação de<br />

geografias e<br />

indústrias-chave dos<br />

potenciais bidders<br />

Preparação de<br />

documentos de<br />

apresentação · da<br />

empresa e de<br />

suporte à<br />

negociação: NDA,<br />

Teaser, Info Memo<br />

Eventual realização<br />

de vendor due<br />

diligence no sentido<br />

de acelerar o<br />

processo de venda e<br />

solucionar<br />

previamente<br />

eventuais<br />

contingências<br />

Contactar com<br />

potenciais investidores<br />

a fim de lhes<br />

apresentar a operação<br />

Prestar<br />

esclarecimentos<br />

adicionais relativos à<br />

informação facultada<br />

Solicitar a<br />

apresentação de<br />

Ofertas Não<br />

Vinculativas e<br />

seleccionar as<br />

melhores ofertas para<br />

a fase de due diligence<br />

e negociação<br />

Coordenar o processo de<br />

investor due diligence com<br />

os potenciais investidores,<br />

com eventual preparação<br />

de um data room<br />

Solicitar a apresentação,<br />

negociar e avaliar<br />

comparativamente Ofertas<br />

Vinculativas<br />

Preparação do Contrato de<br />

Promessa ou Contrato de<br />

Compra e Venda de<br />

Acções, conjuntamente<br />

com os assessores legais<br />

16


Nota final<br />

A execução de um plano de investimento / desinvestimento não<br />

é diferente de qualquer outra realidade<br />

É necessário:<br />

• Trabalhar no duro<br />

• Ser resiliente<br />

• E sem dramas<br />

17


Obrigado pela vossa atenção<br />

jose.leite@inter-risco.pt

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