Almanaque número 2, com o conteúdo completo das edições nº 7 a nº 12 da Revista Mensal Peripécias Contendo as Seções Destaques, Túnel do Tempo, Sociais, Turismo, Literatura, Sala de Leitura, Teatro, Arte, Personalidades, Poesias, Atualidades, do Fundo do Baú, Fotografia, Formaturas, Humor, Culinária, Esportes, Curiosidades, Aniversariantes, Classificados, Biblioteca, História de Família e Espaço do Leitor.
VOVÓ MARICOTA Nossa homenagem ao 143º aniversário de nascimento vai para a aniversariante do mês, Maria Nunes Corrêa, a “Vó Maricota”, filha de João Machado Nunes e Maria do Carmo Nunes, nasceu em 16 de fevereiro de 1875. Maricota casou-se com Antônio Alves Corrêa e tiveram 9 filhos: Deolinda, José (Juca), Antônio (Antoniquinho), João (Sissão), Francisco (Chiquinho), Manoel (Manduca), Luzia, Waldemiro e Deolinda (Deo). Na foto abaixo com os filhos e o neto (Antoninho). Maricota era simples, carinhosa, inteligente e muito querida por todos. Quando estava com 67 anos quebrou a perna jogando bola com o bisneto (Ney Francisco). Negou-se a ir para o hospital, foi tratada em casa e ficou mancando a partir daí. Nos 24 anos em que esteve viúva só usou roupas na cor preta, zelou para que fossem mantidas as tradições das novenas do Espírito Santo e patrocinava a barraca de alimentos na festa da Igreja de Santo Antônio de Lisboa. Faleceu poucos dias antes de completar 78 anos, em 03 de fevereiro de 1953, 65 anos atrás.
Nilson Simões Alves Corrêa Nilson nasceu em 27 de março de 1924 Em 1928, no dia em que completava 4 anos, Nilson foi com os pais – Francisco e Francisquinha – e com os irmãos Nilda, Neuza e Antoninho para Portugal. Nilson ganhou como presente de aniversário um colete, para usar durante a viagem. Embarcaram no navio alemão “Madrid” em 27 de março de 1928, chegando na Ilha da Madeira em 11 de abril. Não existia naquela época (e não existe até hoje) uma linha direta até a Ilha Terceira, distante 1566 Km de Portugal, obrigando aos que fossem para lá – ou que de lá viessem – fazer uma “baldeação” na Ilha da Madeira, distante 1138 Km da Ilha Terceira. Quando chegaram à Ilha da Madeira Nilson encontrou um passarinho ferido. Adotou o passarinho como mascote, cuidou dele e se afeiçoou ao pássaro. Improvisou com uma caixa de papelão uma casinha enquanto estavam no Hotel e onde ele ia levava o passarinho escondido no bolso do colete. O pai do Nilson foi cientificado que teria que pagar uma multa pois não era permitido o transporte de animais silvestres e o pássaro seria apreendido. Nilson, com muito pesar e para evitar que tivessem que pagar uma multa decidiu soltar o mascote que já estava restabelecido e saiu voando alegremente... Nilson nunca esqueceu do seu “amiguinho”... A família seguiu viagem no navio São Miguel, desembarcando na Ilha Terceira em 28 de abril de 1928. Duas semanas depois a família dirigiu-se para o Cais do Porto onde embarcariam no paquete São Miguel para a Ilha Terceira. Durante a fiscalização para o embarque o passarinho resolveu cantar e os agentes Aduaneiros descobriram o passarinho escondido no colete do Nilson. Nilson casou-se em 15 de abril de 1948, com Edina de Almeida Alves Corrêa, na Igreja dos Capuchinhos e chegaram a comemorar Bodas de Diamante com uma missa na mesma Igreja. Desta união nasceram Maria Regina, Maria da Penha, José Geraldo, Maria da Glória e Antônio José. Nilson faleceu em 23 de julho de 2013.
Distribuição Gratuita Editorial D
Rio de Janeiro, dezembro de 2017 e-
Este ano a família recebeu novos i
O Natal é uma data que simboliza u
Fernando Lapagesse Em 17 de dezembr
UM PASSEIO PELA ITÁLIA Colaboraç
CARTA PARA PAPAI NOEL - 1995 Autor:
Autor Desconhecido Interessante e r
convivência, tanto lá em casa no
Antônio José de Almeida Corrêa,
Um amigo ficou muito chateado e sai
02/04/1838 Josepha Rosa de Menezes
GRATIDÃO Colaboração: Jeremias S
material de construção, criando a
Da mesma forma, a afinidade com os
Colaboração: José Geraldo de Alm
Ano I - Nº 11 - Abr 2018 DISTRIBUI
A parte de Literatura, inclusive
O Retrato de Uma Vida Rodrigo Lapag
Colaboração: Antônio Carlos L. A
Os prazos a cumprir eram exíguos.
Joaquim Alves Martins Correa. Colab
A Alfaiataria era na Avenida Gomes
Colaboração: Paulo Lapagesse Juni
Vendedores de Leite em caminhão Pi
freguesia. Usava sempre um jaleco b
Tinha o que entregava leite da CCPL
vender. Era uma reciclagem da époc
candeeiro, como contava. Já casada
Gostava de biografia de Santos, mas
chaleira no fogo, um franguinho peg
Colaboração: Manuela Lobo S. de F
ORAÇÃO DA MULHERES (Homenagem ao
OS MIL KM DE BRASÍLIA Colaboraçã
Após 8 anos de relacionamento, fin
TIPOGRAFIA Colaboração: José Fra
02/04/1838 Josepha Rosa de Menezes
O MEXIDINHO DO PONTO CHIC Colabora
Colaboração: Maria Lúcia L. A. C
FÉRIAS INESQUECÍVEIS Vitor Hugo S
Apostamos corrida nos rios, muito l
80 Anos Depois...
REFLEXÕES DO MEU PAI - Autor desco
Ano I - Nº 12 - Mai 2018 DISTRIBUI
Com a adoção desta nova plataform
Não chegou a conhecer a única net
Este é o Original, que minha Mãe
Ana Paula Corrêa Accioly Luiz Carl
Aniversariante do Mês: Ney Francis
Quando eu nasci quase não sobreviv
mão nos bolsos da calça dele para
vendi todas as garrafas. Com o dinh
Na época ali estava sendo fabricad
O Ney também sempre foi muito cont
É difícil escrever sobre o Ney, e
crioulinho pequenininho atarracado
VOCÊ SABE O QUE É UM PALÍNDROMO?
General Victor Francisco Lapagesse
do lado ímpar, em sua maioria, inq
Orlando, Carlos (conhecido como Ter
São Francisco Xavier, 417, onde fo
All you need is love! - The Beatles
Formanda: Joana Athayde Lapagesse A
Depois de ser rejeitado pela Fiat,
uma viagem de navio. Na foto ao lad
Em 1870 a “Empresa Barcas Flumine
A família tem um encantamento por
Nando Lapagesse e Fernanda Barrouim
A Nossa Família A Família Lapages
HAWAII - WAIKIKI - HONOLULU - PEARL
UM BOEING 787 VAZIO Colaboração: