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Dezembro2018_consciente

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DOSSIER EXPERIÊNCIA<br />

Com Jesus ou a Virgem Maria,<br />

ou sem eles ou contra estes,<br />

havia que estudar, com os pés<br />

assentes na Terra. Uns com os<br />

outros, juntos a olhar o que são<br />

realmente outros. E virão. Vivemos<br />

numa aldeia longe das<br />

grandes cidades. Sem Luz. Sem<br />

água. O Autor e exorcista falou<br />

com os ditos demónios. Relatou<br />

entre os sacramentos e consagrações<br />

poderes incríveis de<br />

espíritos ´não-humanos. Ninguém<br />

parece ligar. Dos relatos,<br />

retivemos a mudança de temperatura<br />

à aproximação de espíritos,<br />

na movencia do espaço<br />

que nos rodeia. Em Essência,<br />

para nós, vai além o juízo crítico<br />

quando aquilo que acontece<br />

realmente é que há uma pessoa<br />

que é agredida fisicamente por<br />

um espírito que apresenta forças<br />

que os humanos não possuem,<br />

em vida ou em morte, ao<br />

que se sabe. O juízo crítico parece<br />

ser a base dos ataques contra<br />

Deus, contra Jesus, contra a<br />

humanidade contudo a negação<br />

dos poderes de um ser agressor<br />

ficam esquecidos, sendo que<br />

este ou sai do corpo que tortura<br />

e flutua algures para o mundo<br />

dos espíritos ou mata o seu<br />

hospedeiro, o que nos leva a<br />

pensar que irão pois os dois<br />

flutuar pelo menos que esporadicamente,<br />

lado a lado. Não<br />

obstante também que ninguém<br />

parece se importar, que em flutuação,<br />

se ouve, se vê, se fala,<br />

sem que qualquer órgão haja<br />

em absoluta certeza ou cairia<br />

com o peso. Em eletricidade<br />

ficamos e nada é estudado.<br />

Morremos ao milhares todos os<br />

anos e ninguém se importa com<br />

o que parece estar diante de<br />

nós. Todos os dias. O Padre<br />

Gabrielle Amorth relata vários<br />

casos de exorcismos. Crianças,<br />

jovens, adultos, atormentados<br />

por espíritos (não humanos)<br />

que molestam 24 horas por dia<br />

durante anos e anos, casos de<br />

50 anos de possessões, 30 anos<br />

de possessões e 10 anos de<br />

possessões. Em confissões do<br />

Inferno**, o Padre. G. Amorth<br />

descreve o diálogo com um demónio,<br />

de seu nome Akbor. Das<br />

rezas e história rica, bem sabida<br />

por parte de um morto analfabeto<br />

não humano, sem qualquer<br />

inteligência emocional,<br />

entendemos no livro do autor,<br />

uma teia espessa constituída à<br />

volta de Deus, de Anjos e Demónios<br />

e um reforço por parte<br />

do dito ‘demónio’ Akbor, que<br />

geme, grita e uiva, um receio<br />

mortal por parte ‘D’ELES’. Da<br />

sua vasta experiência, parafraseamos:<br />

‘...Uma vez o corpo<br />

dessa jovem arrastou-se três<br />

metros pelo chão, deslizando<br />

como uma serpente. Estavam<br />

outras pessoas connosco, e foram<br />

testemunhas deste facto.<br />

Lembro-me também de ter tido<br />

um pesadelo terrível, naquele<br />

período. Levavam-me em direção<br />

a uma espécie de casa de<br />

banho grande, no fundo de um<br />

navio em alto-mar. Estavam<br />

ali três pessoas: uma senhora<br />

loira, completamente nua, que<br />

à medida que se aproximava o<br />

rosto transformava-se, tornando-se<br />

metade animal e metade<br />

mulher. A segunda pessoa<br />

era um jovem branco, com os<br />

cabelos escuros e as mãos<br />

apertadas em volta de um pau:<br />

ao aproximar-se de mim, tentava<br />

matar-me. A terceira pessoa<br />

era um homem de cor, mas<br />

eu não lhe via o rosto; parecia<br />

ter relações sexuais com uma<br />

mulher negra, que escondia a<br />

cara….’; ‘Há uns anos, um senhor<br />

pediu-me para ir benzer<br />

a sua casa porque aconteciam<br />

ali feitos extraordinários: ouviam-se<br />

passos de pessoas que<br />

não estavam lá; apareciam,<br />

por baixo de uma almofada, ou<br />

no peitoril da janela, ou no assento<br />

do automóvel, três moedas,<br />

ou três raminhos, ou três<br />

pedrinhas; acontecia muitas<br />

vezes encontrarem o pente ou<br />

a pasta dos dentes dentro do<br />

frigorífico; durante as refeições,<br />

a tampa da garrafa de<br />

água mineral ia pousar junto<br />

da mulher; essa mulher, e só<br />

ela, via depois de costas um<br />

belo jovem loiro que (cont.)<br />

40 CONSCIENTE Dezembro www.revista<strong>consciente</strong>.pt

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