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Ford Ecosport com câmbio automático grátis. Consulte condições. Ligue para Autoeste: (45)3520-9900. 02 Opinião Foz do Iguaçu, sexta-feira, 1 de março de 2019 Índice Página 1 até 32 EDITORIAL E COLUNA 2 CIDADE 3 GERAL 4 CIDADE 5 BICO DO CORVO 6 POLÍTICA 7 CAMPANA/CIDADE 8 CIDADE 9 GERAL 10 CIDADE 11 CIDADE 12 ESTADUAL 13 NACIONAL 14 TURISMO 15 A 17 PORTOBELLO SHOP 18 COTIDIANO 19 A 25 CLASSIFICADOS 26 EDITAL 27 E 28 POLÍCIA 29 ESPORTE 30 A 32 Fone Provisório: (45) 3028-2700 Editorial Campanha contra violência sexual no carnaval Nos meses em que o feriado de carnaval ocorre, o índice de violência sexual contra as mulheres costuma aumentar cerca de 20%, segundo o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH). Para tentar coibir esse tipo de crime, o MMFDH lançou ontem (28) a campanha "Meu corpo não é sua fantasia", uma ação educativa que mobilizará, durante o feriado, agentes das forças de segurança de Salvador, Maceió, Palmas, Recife e Goiânia. O efetivo, distribuído nos principais circuitos das cinco capitais, irá instruir a população sobre a violência contra a mulher e divulgar os principais canais de denúncia, como o Ligue 180, o aplicativo para celulares Proteja Brasil e o portal Humaniza Redes. A iniciativa conta com o apoio da Secretaria e Procuradoria da Mulher da Câmara dos Deputados, da Universidade Maurício de Nassau (Uninassau), da Secretaria de Segurança Pública do Estado da Bahia e da Secretaria de Defesa Social do Estado de Pernambuco. Para a secretária nacional de políticas para mulheres, Tia Eron, a prevenção deve compreender a orientação aos homens, da mesma forma que instrumentalizar as mulheres a reconhecer o que é agressão. O Ligue 180 é um serviço oferecido pela Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos, mantida pelo MMFDH. Por meio de ligação gratuita e confidencial, esse canal de denúncia funciona 24 horas por dia, todos os dias da semana, no Brasil e em outros 16 países: Argentina, Bélgica, Espanha, EUA (São Francisco e Boston), França, Guiana Francesa, Holanda, Inglaterra, Itália, Luxemburgo, Noruega, Paraguai, Portugal, Suíça, Uruguai e Venezuela. Eu leio o Gazeta Diário Tiago Bachmann, técnico de manutenção de drones, é leitor do Gazeta Diário extrapau pauta Janeiro registra criação de 34,3 mil empregos formais A criação de empregos com carteira assinada iniciou o ano com o segundo melhor nível para o mês em seis anos. Segundo dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), da Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia, 34.313 postos formais de trabalho foram abertos no último mês. O indicador mede a diferença entre contratações e demissões. A criação de empregos caiu 56% em relação a janeiro de 2018, quando haviam sido abertos 77.822 postos formais de trabalho. No entanto esse foi o segundo melhor janeiro para o mês desde 2013, quando haviam sido criadas 28,9 mil vagas. Este foi o segundo ano seguido em que o país registrou mais contratações que demissões em janeiro. Em 2015, 2016 e 2017, as dispensas tinham superado as contratações no primeiro mês do ano. Nos 12 meses terminados em janeiro, foi registrado o crescimento de 471.741 empregos formais, resultado da diferença entre 1.325.183 admissões e 1.290.870 desligamentos. Na divisão por ramos de atividade, cinco dos oito setores pesquisados criaram empregos formais em novembro. O campeão foi o setor de serviços, com a abertura de 43.449 postos, seguido pela indústria de transformação (34.929 postos). A construção civil ficou em terceiro lugar (14.275 postos), seguida pela agropecuária (8.328 postos) e pelo extrativismo mineral (84 postos). Os três setores que fecharam postos de trabalho em janeiro foram o comércio (-65.978 postos), administração pública (-686 postos) e serviços industriais de utilidade pública, categoria que engloba energia e saneamento (-88 postos). Tradicionalmente, janeiro registra dispensas no comércio por causa do fim das contratações temporárias para as vendas de Natal. Em início de governo, a administração pública demite terceirizados e comissionados. (Wellton Máximo — repórter da Agência Brasil)
Foz do Iguaçu, sexta-feira, 1 de março de 2019 Cidade 03 Foto: Roger Meireles NO AGUARDO Prefeitura não concedeu alvará para demolição de conjunto habitacional Advogados dos mutuários aguardam a Justiça manifestar-se a favor ou contra a derrubada agora dos imóveis Ronildo Pimentel Reportagem A prefeitura não concedeu o alvará para a Caixa Econômica Federal executar o cronograma de demolição dos 17 blocos que formam o Conjunto Habitacional Duque de Caxias, na Região Leste de Foz do Iguaçu. A informação foi confirmada, no final da tarde dessa quinta-feira (28), pelo viceprefeito Nilton Bobato, que está acompanhando o despejo das 136 famílias que residem no local. Advogados entraram com ações para impedir a derrubada das estruturas. O dia ontem foi marcado pela tristeza e comoção das dezenas de famílias do local. Isto porque era o último prazo para elas desocuparem os apartamentos. Equipes da Companhia Paranaense de Energia Elétrica (Copel) seguiram o cronograma e iniciaram logo cedo o corte do fornecimento de eletricidade e a retirada dos relógios dos imóveis, deixando muita gente "no escuro". As famílias, sem ter opção de moradia ou recursos para o transporte, amontoaram roupas, utensílios e móveis em frente aos prédios, na esperança de sensibilizar as autoridades. Em entrevista ao Gazeta Diário, Bobato confirmou que não havia sido expedido o alvará necessário para a demolição dos apartamentos. "Não concluímos o processo porque, até as 14h, faltavam questões a serem resolvidas pela Caixa", disse o viceprefeito. Entre as questões citadas, uma delas é o envio da documentação com dados técnicos comprovando a necessidade da demolição. "Estamos aguardando isto", ressaltou. Equipes da Copel efetuaram o corte do fornecimento de luz e a retirada dos relógios dos imóveis Foto: Roger Meireles Moradores amontoaram roupas, utensílios e móveis em frente aos prédios, na esperança de sensibilizar as autoridades Ainda ontem, a prefeitura recebeu dois protocolos pedindo a suspensão do processo. "Agora também teremos que avaliar os pedidos, antes de decidir pela autorização ou não", comentou Bobato. Um dos protocolos, de acordo com ele, foi encaminhado por um grupo de engenheiros que teria participação na execução das obras. Toda a documentação já está com a Procuradoria-Geral do Município, que irá emitir um parecer. "Mas por enquanto não tem autorização alguma para derrubar os blocos de apartamentos", completou Bobato. Jurídico Enquanto a prefeitura não autoriza a demolição, os advogados que representam as famílias correm contra o tempo para garantir na Justiça a suspensão. A advogada Caroline Lugon, que defende mais de 20 famílias, disse que, além da medida cautelar, encaminhou ofícios ao banco, município e a Defesa Civil para impedir a derrubada. "Até porque tomamos conhecimento de um laudo na Defesa Civil onde não é informado ser necessária a demolição", afirmou Caroline. O laudo, segundo ela, dá duas opções para a Caixa, que poderia fazer o reparo no lugar de demolir, reduzindo o drama das famílias que estão sem casa própria. "A cautelar que entramos na Justiça Federal está conclusa com o juiz, mas não houve manifestação", informou. Outra situação relatada por ela é que a Caixa tinha se comprometido a pagar o aluguel social de R$ 890 à vista, sem qualquer desconto, o que não estaria acontecendo. Solicitações "Na data de ontem [quarta- -feira, 27], alguns moradores já tiveram o pagamento, porém descontado", disse Caroline. E completou: "Além de pagar a mudança e todos os custos que vieram com esta desocupação, ainda tiveram o valor do aluguel social reduzido". Das famílias que representa, duas permaneciam nos imóveis até o fechamento desta edição. O advogado Almir Santos, que representa aproximadamente 65 famílias, confirmou que alguns moradores do local ficaram sem luz ontem. Ele contou sobre a entrada de uma ação de tutela antecipada para garantir o direito dos moradores. "Nosso pedido é para que o juiz conceda tutela de urgência para garantir o direito dos moradores no sentido de que não sejam demolidos os blocos antes que seja feita uma perícia nomeada pelo juiz", ressaltou. Os advogados pediram aumento do auxílio-moradia para R$ 1.100, que é o mais justo devido à inflação e o mais próximo da realidade de Foz, disse. "Também pedimos caução de R$ 3,3 mil, porque a maioria das imobiliárias cobra três aluguéis antecipados", informou Almir. "Agora vamos aguardar o juiz decidir", completou. Ford Ecosport com câmbio automático grátis. Consulte condições. Ligue para Autoeste: (45)3520-9900.
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