DIGITAL Google mostra Casa Conectada e avalia oportunida<strong>de</strong>s para marcas Fabio Coelho, presi<strong>de</strong>nte da empresa, comenta as novida<strong>de</strong>s do lar inteligente e <strong>de</strong>fen<strong>de</strong> anunciantes que promovam o fim da “fricção” LEONARDO ARAUJO k, Google. Quando o Flamengo joga?”, pergunta “O Fabio Coelho, presi<strong>de</strong>nte da gigante da tecnologia no Brasil, a uma caixa <strong>de</strong> som da JBL, enquanto recebe a equipe do PROPMARK na Casa Conectada, local que, segundo a própria empresa, é a prova <strong>de</strong> que o brasileiro já po<strong>de</strong> ter um lar inteligente que “conversa” em português com aparelhos <strong>de</strong> áudio, ví<strong>de</strong>o e iluminação, entre muitos outros. Durante o evento, uma pequena tour mostrou do que a tecnologia é capaz. Na sala <strong>de</strong> estar, por exemplo, após um “Ok, Google”, é possível pedir ao assistente que ele apague as luzes para que o morador inicie uma meditação, ou que ro<strong>de</strong> um ví<strong>de</strong>o do YouTube da TV. Até o aspirador po<strong>de</strong> ser controlado pela novida<strong>de</strong>. Mas a Casa Conectada significa muito mais do que uma série <strong>de</strong> aparelhos que respon<strong>de</strong>m a um comando <strong>de</strong> voz. Ela <strong>de</strong>monstra uma vonta<strong>de</strong> do consumidor: a <strong>de</strong> que empresas facilitem sua jornada. “As marcas que vão ter presença e relevância na vida das pessoas são aquelas que conseguirem tirar a fricção”, diz o executivo. Aliás, uma das principais novida<strong>de</strong>s apresentadas são as marcas que já possuem integração com o assistente virtual da gigante <strong>de</strong> tecnologia. Além da já citada JBL, Sony e TCL também são parceiras, com as Android TVs; além <strong>de</strong> Philips, com sua lâmpada Hue; iRobot, com seu aspirador <strong>de</strong> pó Roomba 890; e D-Link, com sua câmera DCS‐8000LH. Em breve, televisores da LG e da Samsung também terão integração. Na casa, tudo funciona com o “cérebro” do Google Assistente e tudo é feito para gerar conveniência ao morador. Para o executivo, as marcas precisam criar experiências “agradáveis Fabio Coelho no jardim da Casa Conectada; marcas como JBL e Sony apostam na integração “essa mudança do consumidor formando um hábito novo <strong>de</strong> consumo [...] também ocorre para as marcas DO MERCADO PUBLICITÁRIO” Divulgação e <strong>de</strong>sejáveis” para as pessoas. Segundo o presi<strong>de</strong>nte, a jornada digital das empresas “não começa e termina”. “O nosso convite para as marcas se conectarem é para que elas gerem essa melhor experiência externa e aprendam como elas po<strong>de</strong>m utilizar o Google <strong>de</strong> uma maneira melhor, para gerar maior eficiência e experiência”, afirma. Perguntado se a Casa Conectada vai virar uma realida<strong>de</strong> para todo o Brasil, Coelho ressalta que o país é o terceiro no mercado mundial em uso <strong>de</strong> Google Assistente. “Até porque mais <strong>de</strong> 90% dos telefones são Android e a assistência já está embutida. O que está neste momento em processo <strong>de</strong> formação é o hábito <strong>de</strong> uso. E ele vai ser rápido”, afirma. Obviamente, as mudanças nos hábitos alteram todo o marketing. Afinal, se a conexão e os assistentes <strong>de</strong> voz se tornarem mais populares, nada impe<strong>de</strong> que propagandas sejam inseridas no meio da ajuda. Já imaginou pedir uma cerveja e o assistente oferecer um churrasco para complementar? “O que a gente percebe é que essa mudança do consumidor formando um hábito novo <strong>de</strong> consumo, com exigências novas, com expectativas novas, ela também ocorre para as marcas do mercado publicitário. Então, a gente está ajudando os profissionais <strong>de</strong> agências a enten<strong>de</strong>r como eles po<strong>de</strong>m potencializar a capacida<strong>de</strong> criativa”, comenta. Coelho não nega que a TV tem um papel “importantíssimo” para parte da audiência brasileira. “Mas tem outros grupos que assistem pouca ou não assistem. A gente acredita que as marcas têm uma experiência completa quando elas enten<strong>de</strong>m todos os meios e enten<strong>de</strong>m com quem elas falam em cada meio”, finaliza. 16 <strong>22</strong> <strong>de</strong> <strong>abril</strong> <strong>de</strong> <strong>2019</strong> - jornal propmark
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