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ESPECIAL Turismo<br />
FOTOS RUPERT EDEN / DIVULGAÇÃO<br />
TERROIR PRIVILEGIADO<br />
O nome “vinho verde” remete à<br />
paisagem verdejante de seu berço e<br />
também ao seu inegável frescor. Já as<br />
suas características únicas vêm do terroir<br />
desse recanto do planeta, uma vez que o<br />
processo de produção é semelhante aos<br />
demais vinhos. Com denominação de<br />
origem controlada, o vinho verde pode ser<br />
branco, rosé, espumante e tinto. Em comum<br />
eles têm o frescor intenso, a elegância e a<br />
predominância de notas frutadas e florais.<br />
Demarcada em 1908, a Região do Vinho<br />
Verde estende-se por todo o noroeste de<br />
Portugal, tendo como limites os rios Minho,<br />
ao norte, e Douro, ao sul. São nove sub-regiões<br />
produtoras – Amarante, Ave, Baião,<br />
Basto, Cávado, Lima, Monção/Melgaço,<br />
Paiva e Sousa – e várias espécies de uvas.<br />
Duas delas, as castas brancas Loureiro<br />
e Alvarinho, são as mais emblemáticas<br />
dessa região.<br />
A Comissão de Viticultura da Região<br />
dos Vinhos Verdes, órgão regulador da<br />
produção, foi o anfitrião nessa viagem de<br />
sonho, que envolve também muitos goles<br />
de história, cultura e natureza.<br />
Acima, o belo Rio<br />
Tâmega; à direita,<br />
ponte medieval na<br />
cidade de Amares,<br />
sobre o rio Cávado;<br />
abaixo, a vista<br />
das vinhas no<br />
Hotel Monverde<br />
Wine Experience