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29HORAS - Janeiro 2020

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ESPECIAL Turismo<br />

FOTOS RUPERT EDEN / DIVULGAÇÃO<br />

TERROIR PRIVILEGIADO<br />

O nome “vinho verde” remete à<br />

paisagem verdejante de seu berço e<br />

também ao seu inegável frescor. Já as<br />

suas características únicas vêm do terroir<br />

desse recanto do planeta, uma vez que o<br />

processo de produção é semelhante aos<br />

demais vinhos. Com denominação de<br />

origem controlada, o vinho verde pode ser<br />

branco, rosé, espumante e tinto. Em comum<br />

eles têm o frescor intenso, a elegância e a<br />

predominância de notas frutadas e florais.<br />

Demarcada em 1908, a Região do Vinho<br />

Verde estende-se por todo o noroeste de<br />

Portugal, tendo como limites os rios Minho,<br />

ao norte, e Douro, ao sul. São nove sub-regiões<br />

produtoras – Amarante, Ave, Baião,<br />

Basto, Cávado, Lima, Monção/Melgaço,<br />

Paiva e Sousa – e várias espécies de uvas.<br />

Duas delas, as castas brancas Loureiro<br />

e Alvarinho, são as mais emblemáticas<br />

dessa região.<br />

A Comissão de Viticultura da Região<br />

dos Vinhos Verdes, órgão regulador da<br />

produção, foi o anfitrião nessa viagem de<br />

sonho, que envolve também muitos goles<br />

de história, cultura e natureza.<br />

Acima, o belo Rio<br />

Tâmega; à direita,<br />

ponte medieval na<br />

cidade de Amares,<br />

sobre o rio Cávado;<br />

abaixo, a vista<br />

das vinhas no<br />

Hotel Monverde<br />

Wine Experience

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